Aula M2 - Sexualidade

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Sexualidade

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Sexualidade

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A sexualidade - a energia sexual - é um atributo do

Espírito ou do corpo?

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É do corpo. Mas podemos perfeitamente entender que os

espíritos mais próximos à matéria poderão igualmente ter grande

proximidade das forças sexuais.

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O que fazer, quando sabemos que devemos ser

equilibrados no sexo, mas não conseguimos (como se

fosse mais forte que a gente)? Isso tem a ver com a

energia sexual?

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Devemos, em primeiro lugar, entender que pessoas mais jovens têm uma energia

sexual mais acentuada.Mas quando se fala em sensações, não háidade. Aí é a busca do prazer pelo prazer.

Nesse caso, o equilíbrio virá com o amadurecimento do espírito. Nos casos em

que haja uma excessiva necessidade de sexo, tipo "ninfomaníacas", não se pode

ignorar que é uma doença do espírito.

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O uso da energia sexual tem alguma relação com a mediunidade?

Ouvimos recomenda ções de alguns autores e Esp íritos sobre a

absten ção de prática sexual algum tempo antes das reuniões onde é

exigido destes o trabalho mediúnico, da í nossa d úvida. Se

sim, como se d á e o que a causa?

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A prática sexual movimenta um potencial energético muito grande. Há mesmo um desgaste energético considerável.

Se você provoca este desgaste, como você irá para a prática da mediunidade aonde novas cotas de energias serão exigidas de você, se se está tão desgastado pela

prática sexual. Também devemos considerar que os espíritos mais afastados da Terra já começam a se liberar

de certas lembranças e sensações físicas.Se vamos para junto deles na prática mediúnica e levamos

conosco as vibrações de uma relação sexual, ficaremos como uma pessoa que fosse visitar a outra e chegássemos

com uma roupa caracterizada ou suja ou mesmo inadequada para a visita. Há espíritos que por sua

proximidade da Terra, poderão não se incomodar com tais sensações.

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Se a idade tem rela ção com a quantidade de energia sexual, o sexo (m/f) tamb ém tem? Ou seja,

homens e mulheres tem essa energia de forma diferenciada?

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A idade tem relação com a energia sexual, mas como já foi dito, há espíritos que desenvolvem um

grande uso físico do sexo e em algum deles parece que as suas energias não têm fim. Ao que

sei, pelas leituras que tenho, não há diferença entre homens e mulheres no tocante a forma

diferenciada de energia.

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Na vida sexual normal de um casal equilibrado como saber o limite

entre o aceitável e o conden ável? Em outras palavras, como

determinar onde na prática sexual inicia -se a fixa ção deletéria com o

sexo - terminando o que seria natural no processo de aprendizado

sexual dos Esp íritos?

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Se um homem e uma mulher se sentem bem estando unidos pela prática sexual, não há, a rigor, nada de

condenável, uma vez que o que existe é uma prática envolvente, amorosa, com vistas à satisfação de um

prazer.A fixação deletéria, na sua expressão, será quando os

objetivos principais se perderem e o casal ficar exclusivamente voltado para esta prática com o

esquecimento de outros valores comuns a uma vida de relação. O processo de aprendizado sexual do espírito

começa quando ele busca as sensações e termina quando ele as pratica com vistas ao equilíbrio de suas forças

genésicas.

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Existe troca de fluido vital em uma rela ção sexual?

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Sim. Quando existe uma relação sexual, há toda uma troca de energias físicas e psíquicas.

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A energia sexual tende a desaparecer com a evolu ção das

criaturas?

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Sim. Quando o homem já estiver mais evoluído e não necessitar

tanto da prática sexual.

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A energia sexual jamais poderá ser aniquilada, seja por imposição religiosa, seja por trauma

psicológico, podendo, contudo, ser transmutada agenciando as grandes construções do espírito na

escalada da evolução sem fim.

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A Doutrina Espírita apresenta a sexualidade despida da conotação religiosa dogmática que consagrou o sexo pecaminoso, sujo, proibido e

demoníaco; todavia também não legitima a postura da sociedade contemporânea que forjou o

sexo objeto de consumo, libertino, vulgar.

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A perspectiva espírita é da energia criadora, que necessita estar balizada pela razão e sentimento,

pelo respeito e entendimento, pela fidelidade e

amor, a fim de engendrar a plenitude e a paz. Um sexo para a vida, e não uma vida para

o sexo.

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Emmanuel sintetiza com sabedoria o pensamento

espírita:

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“Não proibição, mas educação.

Não abstinência imposta, mas emprego digno com devido respeito aos outros e a si mesmo.

Não indisciplina, mas controle.

Não impulso livre, mas responsabilidade...

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Fora disso é teorizar simplesmente, para depois aprender ou reaprender com a experiência. Sem isso, será enganar-nos, lutar sem proveito, sofrer

e recomeçar a obra de sublimação pessoal, tantas vezes quantas se fizerem precisas, pelos

mecanismos da reencarnação, porque a aplicação do sexo, ante a luz do amor e da vida, é assunto

pertinente à consciência de cada um.”

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Só o amor desvelado por Jesus é suficientemente forte para

controlar e direcionar o impulso sexual, na edificação da felicidade permanente.