Aula Micro II nº 3 - Mycobacterium
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1
Aula nº 3 – Mycobacterium
Mycobacterium tuberculosis
Mycobacterium leprae
Complexo Mycobacterium avium
Outras Micobactérias de crescimento lento
Análises Clínicas e Saúde Pública 3º ano - 2º semestre
Docente - Maria José Alves
28/2/2011
MICROBIOLOGIA CLÍNICA LABORATORIAL II
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Mycobacterium
Bacilos aeróbios
Imóveis
Não formadores de esporos
Resistentes a numerosos desinfectantes bem como a corantes
Crescimento muito lento 15 a 20 horas
70 espécies diferentes
Mais comuns
M. tuberculosis M. leprae Complexo M. avium M. kansasii M. fotuitum Mchelonae M. abscessus
3 dias ou mais
3 a 8 semanas
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GéneroMycobacterium
Micobacteria não tuberculosas
M. tuberculosis
Crescimento lentoNão fotocromogeneos
M. bovis
M. africanum
M. Tuberculosis
complexo
Crescimento lentoFotocromogenes
Crescimento lentoScotocromogenes
Crescimento rápido
M. Avium complexo
M. kansasii
M. gordonae
M. fortuitum
Mycobacterium
M. leprae
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Mycobacterium tuberculosis
Bacilos finos ligeiramente encurvados com 1-10 µm comprimento
Não móveis; não formadores de esporos
Aeróbios estritos. Parasitas intracelulares
Crescimento lento Tg=24h(M. tuberculosis) a 30-40 min ( M. smegmatis)
Parede celular rica em lipídeos - Ác. Gordos de cadeia longa - Ác. Micólicos
YouTube - Tuberculose - História.url
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Mycobacterium tuberculosis
Espessa
Formada por várias camadas
Muita rica em lípideos – 60%
- Impermeabilidade aos corantes
- maior resistência aos desinfectantes,
ao poder bactericida dos anticorpos e complemento
- má penetração dos nutrientes
- crescimento lento
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Início lento
Mal – estar
Fadiga
Emagrecimento
Tosse – mais de 2 sem.
Febre e sudorese nocturna
Escarro e hemoptises: associado às cavitações pulmonares na doença avançada
TUBERCULOSE – Sinais e Sintomas
Pode afectar qualquer orgão – pulmão
Foco pulmonar inicial é a porção média ou inferior dos campos pulmonares - bacilos multiplicam -se livremente
Probabilidade de evolução da doença depende:
Dose infecciosa competência
imunológica do paciente
YouTube - Tuberculose.url
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TUBERCULOSE- Transmissão
Pessoa a pessoa – Gotículas / aerossóis - Tosse, espirro ou escarro de pessoas doentes
Disseminação através do ar
Os bacilos da tuberculose permanecem em suspensão durante horas.
5% dos pacientes expostos desenvolvem doença em 2 anos
5-10% irão desenvolver doença durante a vida
Em raras ocasiões por trauma cutâneo, ou ingestão de alimentos contaminados
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TUBERCULOSE – Factores predisponentes
Desnutrição
Comprometimento do sistema imune
Patologias subjacentes ( sílicose)
Más condições sanitárias
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TUBERCULOSE - Factores de Risco
Doentes Imunocomprometidos (HIV)
Filhos de adultos de alto risco
Toxicodependentes - Injectáveis
Trabalhadores da Saúde
Certas minorias étnicas e raciais
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Tuberculose- Patogenia
Inalação do M. tuberculosis
Pulmões - macrófagos
Multiplicação nos macrófagos
Inicio da lesão
Inibição do crescimentoCalcificação da lesão
Reactivação
Imunosupressão
Liquefação da lesão
Disseminação
Expectoração bacilifera
Morte
Nº de bactérias
Resistência e Sensibilidade do Hospedeiro
Macrófagosactivados
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Actuação do sistema imunitário em infecção por Micobactérias
Mecanismo de defesa do hospedeiro contra infecção intracelular por micobactéria. Micobactéria que infecta macrófagos vive em vesículas citoplasmáticas que resistem à fusão com lisossomos e à consequente destruição da bactéria pela atividade bactericida do macrófago. Entretanto, quando a célula T apropriada reconhece um macrófago infectado ela libera moléculas ativadoras de macrófagos que induzem a fusão lisossômica e a ativação das atividades bactericidas do macrófago
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Macrofágos derivados de medula óssea interagindo com M. tuberculosis (Fonte: SysteMTb project).
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Tuberculose- Patogenia
Inalação do M. tuberculosis
Morte Complexo Primário
D. latente D. Localizada T. primária
D. disseminada
D. latente D. Aguda(meningite; T.miliar)
Reactivação- T. secundária
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Tuberculose- Patogenia
Estágio IInfecção
Estágio IISimbiose
Estágio IIICaseação
Estágio IVCalcificação
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TUBERCULOSE- Epidemiologia
• Morte dos Adultos e Crianças
• 2ª causa de morte no mundo
• 1/3 da população mundial está infectada
• 8 milhões de novos casos/ ano – 95% países pobres
• 2.900 milhões de mortes/ ano
•Sudeste da Ásia ; África , Europa ocidental
HIVÁlcool DrogasMultirresistências
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TUBERCULOSE- Epidemiologia – PORTUGAL
Entrevista ao Professor Doutor Salvador Massano Cardoso, Director do Instituto de Higiene e Medicina Social da FMUC, sobre a tuberculose.
Presentemente, o número de novos casos registados coloca-nos numa posição intermédia com uma taxa de incidência de 24 por 100 mil habitantes. O “desejável” seria baixar para menos de 20 por 100 mil habitantes.
Quando se atingem taxas desta natureza, é preciso muito esforço para que se possa observar uma ligeira redução. Sendo assim, no futuro, é de esperar que continuemos a observar melhorias, mas, seguramente, a um ritmo lento.
Em termos geográficos existe uma grande variação da incidência da tuberculose, sendo as áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto as mais atingidas. Aparentemente poderá parecer um paradoxo, ou seja, as áreas mais desenvolvidas são precisamente as que apresentam taxas de incidência mais elevadas.
A justificação tem a ver com os atuais fatores de risco da tuberculose, toxicodependência, infeção VIH/Sida, imigrantes, condições facilitadoras do contágio nos bairros e cinturões dos polos de atração
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TUBERCULOSE – Diagnóstico Laboratorial
Colheitas Expectoração
3 amostras Pela manhã em
3 dias consecutivos
Urina 3 amostras Pela manhã em
3 dias consecutivos - sedimento
Líquidos orgânicos – Sinovial, LCR, Pleural, sangue
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TUBERCULOSE – Diagnóstico Laboratorial
Descontaminação e concentração da amostra
Aumentar a sensibilidade da pesquisa
Diminuir o risco de contaminação pela flora saprófita ( % de contaminação: 3 a 5% / ano)
N- acetilcisteina
Hidroxido de sódio a 4%- Não aconselhado
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TUBERCULOSE - Diagnóstico Laboratorial
Detecção
Identificação
Prova de Mantoux
Ex. Microscópico directo- ZN; Auramina
Ex. Cultural- LOW; MGIT
Propriedades morfológicas
P. Bioquímicas
M. Moleculares
M. Serológicos
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Micróscopia Esfregaço do
produto biológico para corar pela técnica de Zielh Neelsen (ZN)
TUBERCULOSE – Diagnóstico Laboratorial
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TUBERCULOSE – Diagnóstico Laboratorial
Macróscopia – Meio sólido Meio Löwenstein-Jensen
Meio seletivo enriquecido com gema de ovo, verde malaquita, sais, glicerol, farinha de batata:
Crescimento lento 3 a 8 semanas
Colónias sem pigmentação
Apresentam coloração amarelada
Aspecto de couve flor Meio líquido – Middlebrook Sais, vitaminas, cofatores, albumina, glicerol;
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Tuberculose – Diagnóstico Laboratorial
Meios Líquidos
2- MGIT 960- M. fluorimétrico- A fluorescência provem da redução de um fluorocromo por consumo de oxigénio dissolvido no meio à medida que se dá o crescimento bacteriano.
Mais lentoContaminações
Dificuldade de interpretação dos resultados
M. Referência em alguns países
Rápido- 1 –2 semana
Fáceis de executar
Permitem a execução de TSQ
Equipamento barato
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Tuberculose- Diagnóstico Meios Líquidos
1- Bactek 460- M. radiométrico- A radioactividade é libertada para a atmosfera do frasco de cultura pelo metabolismo da ácido palmitico marcado com C14, à medida que se dá o crescimento.
Custo do equipamento Utilização de agulhas e de radioisótopos
M. Referência em alguns países
Rápido - 1 semana
Fáceis de executar
Permitem a execução de TSQ
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Tuberculose- Diagnóstico
IDENTIFICAÇÃO- Métodos Clássicos
Propriedades culturais
Capacidade de
crescimento
Pigmentação
P. térmicas
P. bioquimicas
•Morosos por xs complicados
•Exigem treino e conhecimentos por parte de quem os executa
M. cromatográficosHPLC - do nº e tipo de ác. nucleicos
Pesquisa de actividades enzimáticas
Verificar a presença ou ausência de crescimento das culturas incubadas a 30ºC,37º C, 42ºC
Produção de pigmento e condições do seu aparecimento
Culturas com </ > 7 dias de incubação: C. Rápido; C. lento
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Tuberculose - Diagnóstico Laboratorial
IDENTIFICAÇÃO- Biologia molecular
Sondas de HibridizaçãoRNA ribossomal
• Permite a detecção de uma sequência especifica do M. tuberculosis• Ao fim de 4 H• Culturas mistas• Existem sondas: M. avium;M. gordonae;M. Kansasii
PCR Vantagens:
- Rapidez de diagnóstico- Alta especificidade- Alta sensibilidade
Desvantagens:
-Custo
-Não permite o isolamento da estirpe
-Não permite o teste de susceptibilidade
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Tuberculose- Diagnóstico
Prova de Mantoux
-Injecção intradermica de 0,1 mL de tuberculina na face anterior do antebraço
Resultado positivo: Nódulo endurecido>= 5mm ao fim de 48-72 H
Tuberculose activa
Doença já curada
Exposição ao M. tuberculosis
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Tuberculose- Diagnóstico
Interpretação da Prova de Mantoux
>= 5mm
>= 10mm
>= 15 mm Pessoas com baixo risco
- Doentes HIV+- D. Terapêutica imunosupressora- Contactos recentes com doentes com tuberculose
- Imigrantes de países com alta prevalência de TP- Toxicodependentes- Trabalhadores: Área da saúde;prisões; lares da 3ª idade;Lab. Microbiologia; - Pessoas com silicose; diabetes; IRC; etc - Crianças < 4 anos, ou expostas a adultos de alto risco
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Existem vários fármacos
Terapêutica combinada
Primeira linha- mais activos e menos tóxicos - Isoniazida; Rifampicina;etc
Segunda linha - Resistência bacteriana: - Aminoglicosideos; Quinolonas
TUBERCULOSE - Tratamento
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Tuberculose activa:
- Isoniazida+Rifampicina+Pyrazinamida+ Etambutol- 2 meses
- Isoniazida + Rifampicina- 4 meses
Tuberculose latente
- Isoniazida – 6 a 9 meses
TUBERCULOSE - Tratamento
![Page 31: Aula Micro II nº 3 - Mycobacterium](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022050921/5571fa59497959916991eb4e/html5/thumbnails/31.jpg)
A mutação é único mecanismo
genético que explica o aparecimento de estirpes resistentes
Mecanismo de Resistência
TUBERCULOSE - Tratamento
![Page 32: Aula Micro II nº 3 - Mycobacterium](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022050921/5571fa59497959916991eb4e/html5/thumbnails/32.jpg)
Fármaco Alvo Gene Produto % de R
Rifampicina RNA polimerase
rpoB Polimerase da subunidadeRNA
>95
Isoniazida Síntese de ácidos micólicos
karGoxyR;ahpC
Peroxido- catalaseAlky hidroreductase
60-7020
Estreptomicina
Proteínas ribossomais
rpsLrrs
Prot. ribossomal 12S16 SrRNA
60<10
Pyrazinamida
Síntese de ácidos gordos
pncA Amidase 70 - 100
Etambutol Polissacarídeos da parede celular
embCAB EmbCAB 69
![Page 33: Aula Micro II nº 3 - Mycobacterium](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022050921/5571fa59497959916991eb4e/html5/thumbnails/33.jpg)
Tratamento antibacilar em doentes imunosuprimidos - Co-infecções; Int. hospitalar; transplantados; Neoplasias etc
Não aderência ao tratamento
Ineficiência do sistema de saúde
Risco / Probabilidade de selecionar estirpes TB-MR
Ausência de condições de isolamento
Factores promocionais de Resistência
TUBERCULOSE - Tratamento
![Page 34: Aula Micro II nº 3 - Mycobacterium](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022050921/5571fa59497959916991eb4e/html5/thumbnails/34.jpg)
Controlo do aparecimento de TB-MR - Diagnóstico precoce da infecção e de estirpes MR-
TB - Implementação eficiente do programa DOTS ( direct,observed, treatment, short-course)
Controlo da disseminação - Criação de condições de isolamento adequadas aos
doentes com MR-TB
Medidas de Controlo da Resistência
O lab. de Microbiologia tem um papel central no
Controlo e Prevenção da TB-MR
TUBERCULOSE - Tratamento
![Page 35: Aula Micro II nº 3 - Mycobacterium](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022050921/5571fa59497959916991eb4e/html5/thumbnails/35.jpg)
(BCG - Bacilo de Calmette-Guérin) elaborada a partir de uma
bactéria atenuada de origem bovina (Mycobacterium bovis)
A BCG não impede a infecção e nem o desenvolvimento da tuberculose pulmonar, mas pode conferir certo grau de protecção para a meningite tuberculosa e para as formas disseminadas da doença.
Tuberculose- Prevenção
Doentes imunocomprometidos (ex. HIV) não devem ser vacinados
Origina teste cutâneo +
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LEPRA - Doença de Hansen
M. Leprae ou bacilo de Hansen
Bacilo Gram +
Fortemenete ácido – álcool - resistente
Parasita Intracelular
Parede celular rica em lípidos
Epidemiologia
Frequentes em países da Ásia e África
A forma Lepromatosa é altamente infecciosa
A disseminação faz-se pessoa a pessoa através do contacto íntimo ou através de aerossóis
YouTube - Documental Informativo Lepra.url
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Tratamento: Dapsona e Dapsona +Rifampicina- F. Tuberculoide Dapsona + Clofazimina – F. Lepromatosa
Dapsona – Profilaxia de doentes tratados
Dia gnóstico Laboratorial
Detectada apenas na forma lepromatosa
Pesquisa dos bacilos nas lesões cutâneas
Não cresce in vitro em meio de cultura
Necessita de células para crescer
Sintomas
Forma tuberculoide
Forma lepromatosa
Forma Intermediária
![Page 38: Aula Micro II nº 3 - Mycobacterium](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022050921/5571fa59497959916991eb4e/html5/thumbnails/38.jpg)
Complexo Mycobacterium avium
Complexo M. avium
Água e no solo
Bacilos Gram +
Fortemente ácido álcool resistentes
Parede rica em lípidos
Cresce em meio intracelular
Doença devido à resposta do hospedeiro
Epidemiologia
Distribuição mundial
Ingestão de água e alimentos contaminados
Risco aumentado em doentse com HIV ou com doença pulmonar de longa duração
Doneça micobacteriana mais comum nos Estados Unidos
![Page 39: Aula Micro II nº 3 - Mycobacterium](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022050921/5571fa59497959916991eb4e/html5/thumbnails/39.jpg)
Sintomas
Colonização assintomática
Doença pulmonar crónica localizada
Doença disseminada em doentes com HIV – diminuição significativa de CD4+
Diagnóstico
Microscopia
Cultura
Tratamento
ClaritromicinaAzitromicina + etambutol + rifampicina
Complexo Mycobacterium avium
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Outras micobactérias de crescimento lento
Produzem doença idêntica à tuberculose pulmonar M. bovis – causa tuberculose bovina M. kansasii
Infecções cutâneas M. ulcerans M. marinum M. haemoplilum
Infecções localizadas no tecido linfático M. scrofulaceum
Imun
ocom
prom
etid
os