Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/...

50
LiderA Inovação e Factor 2010 Inovação e Factor 2009/2 10 DASE Manuel Duarte Pinheiro Ph D Engº do Ambiente Manuel Duarte Ph.D ., Eng do Ambiente (DECivil Gab 3.42) manuel pinheiro@civil ist utl pt ou Pinheiro www.lidera.info manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou [email protected]

Transcript of Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/...

Page 1: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

Inovação e Factor2010

Inovação e Factor 20

09/2 10

DASE

Manuel Duarte PinheiroPh D Engº do Ambiente

ManuelDuarte

Ph.D., Eng do Ambiente(DECivil Gab 3.42) 

manuel pinheiro@civil ist utl pt ouPinheiro

www.lidera.info

[email protected] ou [email protected]

Page 2: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Inovação e Factor 10

1 Inovação e factor 10

2010

1. Inovação e factor 10 

2009

/2 2. Construção e factor 10

DASE

3. Inovação factorial na procura da eco‐eficiência

4 Concluindo

ManuelDuarte

4. Concluindo

Pinheiro

www.lidera.info

Page 3: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

2010

2009

/2

Impacte e necessidade de 

DASE mudança factorial?

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 4: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

The factor 10 challenge is

2010

The factor 10 challenge is seen as global resource distribution in a 40‐year perspective

2009

/2

perspective(Fussler e James 1996).

DASE

I= PATManuelDuarte

I= PAT

Pinheiro

www.lidera.info

Page 5: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Necessidade de é i d d f

De

estratégiasde desfasamento

Q lid dQ lid d 1010

2010

esfasam

Qualidadede vidaQualidadede vida 1010

2009

/2

entoProjectar umaeconomia quefuncione

d

Projectar umaeconomia quefuncione

d88

DASE

CrescimentoEconómicoCrescimentoEconómico

toda para… toda para… 88

EconómicoEconómicofactor 4factor 4

ManuelDuarte ImpacteImpacte

…dentro dos li it d…dentro dos li it dPinheiro

www.lidera.info

ImpacteAmbientalImpacteAmbiental

limites doplanetalimites doplaneta

Fussler, 2006

Page 6: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Factor 10

A intensidade em materiais o crescimentoleva à procura de soluções que reduzam o

2010

leva à procura de soluções que reduzam o seu efeito (consumo de materiais, energia, etc) por uma ordem de 10 vezes isto é Factor

2009

/2 etc) por uma ordem de 10 vezes, isto é Factor 10

F 10 i h h h f 10 l b (1995) d fi d i i d i i

DASE

Factor 10 is through the factor 10 club report (1995), defined as a quantitative reduction in energy,

material and emissions per capita in the Western World. This introduces a crucial need for a

transdiciplinary approach, where human life style is seen in connection with the social common goods

(public transport, waste treatment, energy sources and energy carriers for housing, food production

and political incentives) economy and products available, desired and needed. Further, the organising

of the private and student/professional life is often dependent on place of housing and eg.social

services (such as child care), which are conducting many of our daily moves.

ManuelDuarte

Schmidt‐Bleek. F.  (1993) The Fossil Makers – Factor 10 and More. Birkhäuser Verlag, Berlin, Basel 

Pinheiro

www.lidera.info

gand Boston

Page 7: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

E t d t

2010

Estudos apontam para a importância do

2009

/2 importância do construção perspectivar

DASE construção perspectivar 

o factor 10 ?o factor 10 ?

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 8: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Construção Sustentável2010

2009

/2DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 9: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA What type of change should the construction industry be pursuing?Business as usual This assumes that the construction industry will continue to act as itBusiness as usual ‐ This assumes that the construction industry will continue to act as it does now.

Incremental change ‐ This assumes that the construction industry will make small, regular incremental changes in the direction of sustainable construction This notion of

2010

regular, incremental changes in the direction of sustainable construction. This notion of change currently underpins Constructing Excellence KPIs. Here adoption of ‘continuous improvement’ delivers small annual incremental improvements that, however, over extended time add up to a significant degree of change,

2009

/2 http://www.constructingexcellence.org.uk/productivity/kpis/kpis.jsp.

Step change ‐ This assumes that the construction industry will make large changes over a shorter period of time. A good comparison is the Step Change programme in the Oil and Gas 

DASE industry. This undertook in 2000 to deliver a 50% improvement in the whole industry's safety 

performance over 3 years,http://step.steel‐sci.org/general/main_general_fs.htm. Other examples of step change are Factor 4, 10 and 20 e g wwwwupperinst org/FactorFour/ www factor10 institute org/ and10 and 20, e.g www.wupperinst.org/FactorFour/, www.factor10‐institute.org/, and

http://mitpress.mit.edu/catalog/item/default.asp?tid=4065&ttype=6 (Designing for Factor 20).

Paradigm Shift ‐ This assumes that the construction industry will change its view of the world 

ManuelDuarte

g y gand that this will occur very quickly once it has accepted irrefutable evidence that change is completely unavoidable. An example of this approach is the joint BioRegional and WWF One Planet Living initiative. This takes as its starting point that we would need 3 planets if everyone alive today were to have access our European standard of living Instead the initiative’s vision is of a worldPinheiro

www.lidera.info

were to have access our  European standard of living. Instead the initiative s vision is of a world where everyone can live happy, healthy lives within their fair share of the earth’s resources,

www.wwf.org.uk/filelibrary/pdf/opl_brochure.pdf

Page 10: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Types of change available for pursuing sustainabled l i h d ldevelopment with mapped examples

2010

2009

/2DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.infoEclipse, 2006

Page 11: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

Vai mudar e maior parte aponta para d i l tá i

2010

mudança involuntária

2009

/2DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info Eclipse, 2006

Page 12: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

2010

2009

/2 Inovação factorial na d fi iê i

DASE procura da eco‐eficiência

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 13: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Eco‐eficiencia é a razão

Desfa Valor produto ou serviço

2010

asament

Valor produto ou serviço

Impacte ambiental

2009

/2

to

mais saúde

DASE

XX

Menos recursos utilizados

factor Xfactor X

Factor X =n tempo tanto para todos

ManuelDuarte

Factor X =p menos tempo

Pinheiro

www.lidera.info Fussler, 2006

Page 14: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Combustão ou mobilidade?•Eficiência da refinação e distribuiçãonão contabilizada

2010

Energia combustível 100%

2009

/2

radiação 20% exaustão 35%rolamentos 6%

DASE

arrefecimentoágua 20%

movimento19%

resistência piso 4.2%resistência ar 10.5%

acelerar & trepar 4.3%acelerar & trepar 4.3%

peso morto mobilidade pessoal 2%

ManuelDuarte

17%pessoal 2%

Pinheiro

www.lidera.infoClaude Fussler, 1996

Page 15: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Eficiência Lâmpadas

Lâmpada incandescente 5 a 8% luz, restante em calor

2010

8 a 10 lúmens por wattrestante em calor

2009

/2

Lâmpada fluorescente32% luz, 

DASE 100 lúmens por watt

,restante em calor

LED

200 lú tt90% luz, restante em calor

ManuelDuarte

200 lúmens por watt 

LED pode gerar a mesma quantidade de luz que uma

restante em calor

Pinheiro

www.lidera.info

LED pode gerar a mesma quantidade de luz que uma lâmpada incandescente de 40 watts consumindo apenas 4 watts 

Page 16: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderALUZES DAS CIDADES DO MUNDOExº Iluminação – Consumo Energia

OPORTUNIDADE ... 2010AMBIENTAL 

FACTOR

2009

/2 FACTOR4Tempo População , ...

10X ?

DASE

ManuelDuarte

RecursosDesmaterialização

CargasReduzirInovaçãoPinheiro

www.lidera.info

çDesenergização...

...Valorizar

...

Inovação 

Page 17: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Tecnologias o século 21 ?

As oportunidades de lh i ã

consumir

g

ganhar

g

extrair

g

2010

melhoria são enormes

1 00

0 kg

100

kg

0 00

0 kg

2009

/2

RESIDUOS

1

Residência

DASE RESIDUOS

Iluminação

Cozinhar e aquecimentode água

UK materiais sólidos per Mobilidade pesssoal

IluminaçãoArrecimento do ar

ManuelDuarte

capitaMobilidade pesssoal

% eficiência energética10 200 10 200Pinheiro

www.lidera.info

source:R Ayres IIASA 1989

Fussler, 2006

Page 18: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

2010 Contribuindo para 

2009

/2

paumentos factoriais ?

DASE

Exemplos...ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 19: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Torre dinâmica de David Fisher, combina movimento, procura de sustentabilidade e construção eficienteprocura de sustentabilidade e construção eficiente

2010

80 andares , 420 metrosProcura ser auto suficiente79 turbinas eólicas

2009

/2 79 turbinas eólicas

DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info http://www.dynamicarchitecture.net/

Page 20: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

2010

2009

/2DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.infohttp://www.dynamicarchitecture.net/

Page 21: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Prevista estar completa em 20102010

2009

/2DASE

ManuelDuarte Cada andar podePinheiro

www.lidera.info

Cada andar podeser construído em7 dias ...

http://www.dynamicarchitecture.net/

Page 22: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA MASDAR, cidade sustentável?2010

2009

/2

M d

DASE Masdar

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.infohttp://www.masdaruae.com/

Page 23: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Dong Tang, China2010

2009

/2DASE

http://www.plataformaurbana.cl/copp/albums/userpics/10006/normal_dongtan_plan.jpg

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info http://www.webvolution.it

Page 24: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

2010

Biomimetismo

2009

/2 BiomimetismoP f i

DASE Procurar funcionar 

como na natureza ? ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 25: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Após 3.8 billhões de anos de  I & D,  osfalhanços são os fosseis o que nosfalhanços são os fosseis, o que nosenvolve é o segredo da sobrevivência.

2010

‐Janine Benyus

2009

/2

y

DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info Photo by: B. Rose

Page 26: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Biomimetismo – imitar a natureza…

Natureza comomodelo

2010

modelo

2009

/2

Natureza comomedida

DASE

medida

Natureza comomentor

ManuelDuarte

mentor

Pinheiro

www.lidera.info

Page 27: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Principios do biomimetismosegundo J Benyussegundo J. Benyus

1 C id íd

2010

1. Considerar os resíduos como recursos.2. Diversificar e cooperar para uma utilização total d h bit t

2009

/2 do habitat3. Utilização da energia eficiente.

DASE 4. Optimizar em vez de maximizar

5. Use materiais parcimoniosamente.6. Não sujar o seu habitat.7. Não desperdiçar recursos.

ManuelDuarte

p ç8. Manter‐se em balanço com a bioesfera9 Basear‐se em informaçãoPinheiro

www.lidera.info

9. Basear se em informação.10. Comprar localmente.

Page 28: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Pele do Tubarãol ã é li f dPele não é lisa, mas forma de V, o que permite que a água deslize em vórtices hidrodinâmicos 

2010

espirais o que é uma vantagem hidráulica

2009

/2

Recriar fatos de

Redesenhar casco de

DASE

fatos de banho na 

barcos pela NASA na

speedoNASA pioneered the use of longitudinal riblets, ridges

di l f d d fl f

ManuelDuarte

Speedo have developed a swimsuit for competitions which is based on the sharkskineffect. And it works: At the Sydney Olympics 27 outof 33 gold medals in swimming were won by

perpendicular to surface, to reduce drag on flat surfacesof ships and aircraft. Riblets were used successfully to reduce drag on the ‘Stars and Stripes’ America’s Cupyacht and were thought to offer such an advantage thatibl b d f i i f bPinheiro

www.lidera.info

of 33 gold medals in swimming were won byswimmers wearing the new suit. 

http://www.speedo.com

riblets were banned from competition for subsequentevents. Shark skin itself is far more complex than simplelongitudinal riblets

http://www.nasa.gov/centers/langley/news/factsheets/Riblets.html

Page 29: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Velkro2010

The inventor of Velcro, George Mestral, was workingin the machine shop of a Swiss engineeringcompany more than 60 years ago. Heexamined the burrs that stuck to his dog’s fur

2009

/2

examined the burrs that stuck to his dog s furunder a microscope, and saw that theyconsisted of hundreds of tiny hooks thatlatched into the soft dog’s fur. 

He discussed the principle with weaving experts in

DASE

He discussed the principle with weaving experts inthe French cloth industry, and eventually a weaver produced cotton tapes that whenpressed together fastened in the same manneras the teasel and furas the teasel and fur. 

This idea was patented by a Swiss company, Velcro S.A in 1952. These patents covered "theinvention and fabrication of special napped

ManuelDuarte

piles of man‐made material, at least some ofthese loops having the means of hooking neartheir ends". 

Pinheiro

www.lidera.infoApplications Fasteners for clothing and manyindustrial and medical applications

Page 30: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Lótus 1/22010

2009

/2DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 31: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Lótus 2/2Como se mantém as folhas e flores tãoComo se mantém as folhas e flores tão 

limpas?2010

As folhas do lótus brancoLeaves of the white lotus are covered in a hydrophobic wax that has a specialmicrostructure to its surface roughness that

2009

/2 not only repels water, but ensures that anywater running over the surface carries awaythe maximum amount of contaminants. Therough surface considerably reduces thecontact area for both dirt and water therefore

DASE

contact area for both dirt and water, thereforegreatly reducing adhesion. When dust fallsonto the leaf it lodges on the rough surface, and the water droplets rolling off the water‐repellent surface clean this surface by simplyp f f y p ycarrying away contaminating particles. Thelotus effectively has a self‐cleaning surface.

ManuelDuarte

W. Barthlott, C. Neinhuis: “Purity of the sacred lotus, or escape from contamination inbiological surfaces.'' Planta 202: 1‐8 (1997). 

W. Barthlott, C. Neinhuis: “From plant to product – biomimetic paint based on the Lotus Effect(r) Abstract Number: 2993, Session = 15.15., XVI International Botanical Congress 5

Websites: http://www lotusan de/lotusan/ 01 home/index jspPinheiro

www.lidera.info

Websites: http://www.lotusan.de/lotusan/_01_home/index.jsp www.botanik.uni‐bonn.de/biodiv/ http://www.botanik.uni‐bonn.de/system/bionics.htm

Page 32: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Telhas Lotus‐Rot da Empresa Alemã Erlus

The Lotus Effect ® is clearly visible. 

2010

With rains thewater drops keeptheir sphericalh b th

2009

/2 shape by thesurface tensionand tear those dirtparticle when

DASE

particle whenunreeling withitself. 

ManuelDuarte

"with the Lotus Effect® to the self‐cleaning roof" Erlus presented an exclusive world novelty on the BUILDING2001. The new clay/tone roofing tile with dirt and water of rejecting structure after the model of theLotusblattes was developed in co‐operation with the Bonn Botanik professor Dr. Wilhelm Barthlott. On thesurface dirt can lie only loosely. No wide contact develops as on smooth surfaces. After long and intensive

Pinheiro

www.lidera.info

surface dirt can lie only loosely. No wide contact develops as on smooth surfaces. After long and intensive research and development the first roofs are covered up at present with Lotus Effect ®. Erlus supplies the brickin the colors plumb bob‐US‐red, plumb bob‐US‐brown and plumb bob‐US‐black.”

www.beez‐jeske.de/Dach_aktuell/ 01_2001/Seite4/seite4.htm

Page 33: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

Materiais inspirados em AnimaisFIBRASMateriais inspirados em AnimaisFIBRAS

CERÂMICA

2010

CERÂMICA

2009

/2

T i d A h

DASE

Teia de Aranha

Conchas

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.infoMexilhão

Imagens de www.Biomimicry.org

Page 34: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Exemplos nos Ambiente

Santiago Calatrava

Construído2010

Santiago CalatravaEastgate

2009

/2DASE

Village Homes,Village Homes, Davis, California

ManuelDuarte

The Capers Building, 

Pinheiro

www.lidera.info

g,Vancouver, BC

Page 35: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

b bLocation Harare, Zimbabwe

Architecture FirmMicheal

2010

Pearce Partnership

Client Old Mutual Properties

2009

/2

p

Date 1996

Building Type

DASE

Building TypecommercialBuildingUsage officeUsage officebuilding/complex

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.infohttp://archnet.org/library/sites/one‐site.tcl?site_id=1776

Page 36: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Exº Eastgate ZimbabweEastgate Building in Harare, Zimbabwe, is just one example of sustainablearchitecture that uses dramatically less

b i th f l

2010

energy by copying the successfulstrategies of indigenous natural systems. The building ‐ the country's largestcommercial and shopping complex ‐ uses 

2009

/2

Tributo às térmitasthe same heating and cooling principlesas a local termite mound. Termites inZimbabwe build gigantic mounds insideof which they farm a fungus which is

DASE

y gtheir primary food source. The fungusmust be kept at exactly 87 degrees, while the temperatures outside range from 35 degrees (f) at night to 104from 35 degrees (f) at night to 104 degrees (f) during the day. The termitesachieve this remarkable feat byconstantly opening and closing a series f h ti li t th h t

ManuelDuarte

of heating a cooling vents throughoutthe mound over the course of the day. 

Pinheiro

www.lidera.info http://uzweb.uz.ac.zw/science/maths/zimaths/52/eastgate.htm

Page 37: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

2010

2009

/2DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 38: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Pormenor Fachada2010

2009

/2DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 39: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Detalhe interior do tecto envidraçado2010

2009

/2DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 40: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

Detalhe Interior do

2010

Detalhe Interior do foyer 

2009

/2DASE

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 41: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Plano HVACEastgate, Harare, ZimbabwePlan for HVAC system 

2010

Architect Mick Pearce used precisely the same

2009

/2 Architect Mick Pearce used precisely the same strategy when designing the Eastgate Building, which has no airconditioning and virtually no heating.

DASE

heating. 

The building uses less than 10 percent of the energy of a conventional building its size. These efficiencies translated directly to the bottom line:efficiencies translated directly to the bottom line: The Eastgate's owners saved $3.5 million on a $36 million building because an air‐conditioning plant didn't have to be imported. These savings 

ManuelDuarte

p p gwere also realized by tennants: rents are 20 percent lower than in a new building next door. 

Pinheiro

www.lidera.info

Page 42: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

2010

2009

/2

Concluindo

DASE

Concluindo

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 43: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Inovação e Factor 10

Com o aumento da pressão ambiental e lógica de 

2010

p gprocura da sustentabilidade o desafio que se coloca é de melhorias factoriais da ordem de 4 e 

2009

/2 10;

DASE

A procura dessas inovações apela a uma lógica de eco eficiência crescenteeco‐eficiência crescente...

ManuelDuarte

Estudos apontam para a importância do construção perspectivar cada vez mais soluções 

Pinheiro

www.lidera.info

que assegurem um factor  4 e 10 .

Page 44: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

Em síntese o2010

Em síntese o bi t

2009

/2 ambiente como 

DASE desafio e 

oportunidade ...ManuelDuarte

oportunidade ...Pinheiro

www.lidera.info

Page 45: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

2010

2009

/2

A

DASE Anexo

ManuelDuartePinheiro

www.lidera.info

Page 46: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

O conceito Factor 4 foi divulgado em 1998, publicado num livro com o mesmo nome, cujos autores são: Ernst von Weizsäcker, L. Hunter Lovins andArmory Lovins sendo que o seu desenvolvimento já se tinha iniciado algum

2010

Armory Lovins sendo que o seu desenvolvimento já se tinha iniciado algum tempo antes, tendo por base os trabalhos desenvolvidos pelos investigadores associados ao Factor 10.

2009

/2

Encerra em si a ideia de que a produtividade dos recursos deveria ser quadruplicada, para que a saúde pudesse ser duplicada e o uso dos recursos f d id d d h ó i i

DASE fosse reduzido para metade, onde os ganhos macro‐económicos seriam 

substanciais (em http://iisd.org/susprod/principles.htm e DEFRA, 2003). 

Este objectivo poderá facilmente ser atingido nas próximas 2 ou 3 décadas, segundo a Ministra do Ambiente da União Europeia Margaretha de Boer, uma vez que alguns estudos indicam que por volta de 2050, dever‐se‐á ter 

ManuelDuarte

q g q patingido alterações do produtividade de recursos com a magnitude do Factor 10, pelo que o Factor 4 poderá ser um passo intermédio (RockyMountain Institute, 1997).

Pinheiro

www.lidera.info

Mountain Institute, 1997).

Page 47: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

Quanto é necessário reduzir os recursos utilizados na economia global de forma a atingir a sustentabilidade? 

2010

Começou por considerar o pressuposto de que a igualdade entre as pessoas irá ser efectivamente atingida, ou seja, se em 2050 essa igualdade se tornar uma realidade, considerando que o uso de recursos ocidental por pessoa se

2009

/2

uma realidade, considerando que o uso de recursos ocidental por pessoa se mantém constante e que a população mundial é também constante, o movimento de materiais naturais terá aumentado por um factor de 4, comparativamente à actualidade

DASE

comparativamente à actualidade.

No entanto, e porque a população terá na realidade crescido, se a população f d b d i t t f t á lid d 8 C t tfor o dobro da existente, o factor será na realidade 8. Concretamente, o primeiro passo deverá ser a redução para metade dos actuais fluxos antropogénicos de materiais, desacelerando assim as alterações ecológicas 

ManuelDuarte

de origem antropogénica. 

Por esta razão as economias ocidentais têm de ser desmaterializadas em Pinheiro

www.lidera.info

pelo menos um Factor 10 (Schmidt‐Bleek, 1994). Chama‐se a atenção para o facto de que estas contas foram efectuadas no início dos anos 90.

Page 48: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA

ÉÉ importante salientar que Schmidt‐Bleek (2001) não está a sugerir com este conceito melhorias de 1000% na eficiência da tecnologia existente, mas antes uma redução na utilização da natureza, que é usada para satisfazer as necessidades da população, assim o conceito centra‐se no serviço ou utilidade não nos bens

2010

ou utilidade, não nos bens.

Por conseguinte, um aumento de factor 10 na produtividade dos recursos é muito importante uma vez que exige o desenvolvimento de novas soluções ou novas abordagens tecnológicas, para 

2009

/2 que se continue a providenciar serviços de elevada qualidade mas na abrangência de um futuro mais sustentável. Segundo os autores (Schmidt‐Bleek et al., 1999) não é suficiente a realização de práticas de “ajustamentos ecológicos” de “boa limpeza doméstica” da “limpeza” das tecnologias

DASE

ajustamentos ecológicos , de  boa limpeza doméstica , da  limpeza  das tecnologias actualmente existentes e em uso e, sem dúvida, que não é suficiente a aplicação de soluções em fim de linha, para atingir a sustentabilidade requerida. 

Assim, os autores (Schmidt‐Bleek et al., 1999) ainda advogam que o aumento da eco‐eficiênciapor um factor de, pelo menos, 10 nos países industrializados é um passo essencial para se recuperar a estabilidade ecológica, uma vez que pelas contas efectuadas, menos do que um factor 10 não providenciará a disponibilidade de espaço natural suficiente para o

ManuelDuarte

factor 10 não providenciará a disponibilidade de espaço natural suficiente para o desenvolvimento de mais de 150 países, dentro do objectivo de sustentabilidade que é a redução para metade da translocação global de recursos naturais

Pinheiro

www.lidera.info

Considerando a base de cálculo do método apresentado é evidente que este está sujeito a alterações e ajustes consoante os estilos de vida da população mundial se vão modificando. O objectivo é que esta meta de reduções por um factor 10, sejam atingidos entre 2050 e 2100.

Page 49: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA Desde a década de 90 que se têm multiplicado as aplicações: ‐ em 1995 a Áustria redigiu no seu Plano Ambiental os objectivos do Factor 10‐ em 1995, a Áustria redigiu, no seu Plano Ambiental, os objectivos do Factor 10 (Schmidt‐Bleek et al., 1999);‐ em 1997, os Ministros do Ambiente da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e da Europa assumiram como meta estratégica a aplicação de

2010

Económico (OCDE) e da Europa assumiram como meta estratégica a aplicação de Factores 4 a 10, no aumento da produtividade dos recursos, como um pré‐requisito para a sustentabilidade de longo‐prazo, enquanto que a UNEP‐IP e o World Business Councilfor Sustainable Development (WBCSD) já defendiam a necessidade de aplicação de um 

2009

/2

p ( ) j p çFactor 20 para garantir a sustentabilidade (Rocky Mountain Institute, 1997 e Schmidt‐Bleek et al., 1999);‐ no encontro GREB21, em 2000, os líderes empresariais participantes acordaram, entre 

DASE outras coisas, “efectuar um esforço para promover o desenvolvimento de tecnologias e 

sistemas de gestão com o objectivo de aumentar a produtividade de recursos, providenciando benefícios às pessoas, através de um Factor de 10 ou mais” (Schmidt‐Bleek, 2000b);‐ em 2001, o Japão decidiu incorporar o conceito de desmaterialização (num Factor de 8 ou 10) no enquadramento da sua estratégia de planeamento económico (Schmidt‐Bleek, 

)

ManuelDuarte

2004);‐mais recentemente, decidiu‐se aplicar estes princípios num projecto da Solanova, requalificação de um edifício num país de leste, como exemplo da aplicação adequada e 

í l d Di ti E i d Efi iê i E éti Edifí i bj ti dPinheiro

www.lidera.info

exequível da Directiva Europeia de Eficiência Energética em Edifícios, com o objectivo de reduções num Factor 10, sendo que se atingiram diminuições nas necessidades de aquecimento na ordem dos 80%, face a edifícios de prática usual (Hermelink, 2006). 

Page 50: Aula5 - inovacao ok - ULisboa · LiderA Inovação e Factor 10 1 Inovaçãoe factor 10 2 010. 2009/ 2. Construção e factor 10 DASE 3. Inovação factorial na procura da eco‐ ...

LiderA 5 conceitos relacionados com eco eficiênciaProdução mais limpa /Cleaner Production

www.uneptie.org/cp/declarationEficiência de recursos na produção e prevenção de poluição na fonte(resources efficiency in manufacturing and pollution prevention at the source )

Fussler, 20062010

Intensidade de Material por Serviço / Material Intensity per Servicewww.wupperinst.org; www.rmi.org

Mudança radical do desenho para assegurar as mesmas funções de produção e serviços com menos intensidade de materiais. Desmaterialização por factor de 4 ou 10 (radical re-design to provide the same product functions and services at a lower material intensity.

2009

/2

ç p ( g p p yDematerialization by a Factor Four to Factor 10.)

Suficiência / SufficiencyDesenho desmaterializado de forma elevada que fornece gestão de produtos e serviços em ciclos fechados(designs highly dematerialised product services that their providers manage in closed loops )

DASE

(designs highly dematerialised product-services that their providers manage in closed loops.) (Sustainable Production; 2001, European Commission)

Passo / Natural The Natural Step www.naturalstep.orgPara atingir sustentabilidade1) deve-se atingir necessidades humanas no mundo (must meet human needs worldwide) 2) Não extrair materiais a uma taxa mais alta que a natureza regenera cannot extract (natural materials at a higher rate than nature can

regenerate them), 3) Não dispersar novas substância a uma taxa mais elevada que a natureza pode degradá-las e (disperse new substances at a

higher rate than nature can break them down and) 4) d d t i i á id t d b titi i

ManuelDuarte

4) degradar recursos naturais mais rápidos que a natureza pode substitiuir (degrade natural resources faster than nature can replenishthem )

Eco efectividade / Eco-effectivenessEliminar fluxos de materiais de todas as substâncias que não podem ser nutrientes dos ciclos de materiais ou interferem com a

Pinheiro

www.lidera.info

saúde humana. Para energia deve-se viver a inputs solares.(eliminate from our material flows all substances that cannot be a nutrient for another material cycle or could interfere with food chains and human health. For

energy we must live from the solar input.)(William McDonough and Michael Braungart; Cradle to Cradle, remaking the way we make things; 2002, Northpoint Press)