AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de...

60
Massas de Ar e Frentes

Transcript of AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de...

Page 1: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Massas de Ar e Frentes

Page 2: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 3: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 4: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 5: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 6: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 7: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 8: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 9: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 10: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 11: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 12: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Propriedades das Massas de Ar

• Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente

• As massas de ar são classificadas de acordo com seu local de origem

• Características Geográficas– Tropical, Polar, Ártica, Antártica

• Propriedades na superfície– marítima, continental

• As características da região fonte prevalecem mais se a massa de ar permanece sobre a região fonte por um longo período

Page 13: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Classificação das Massas de Ar

• cP - Polar continental– fria, seca, estável– cP extremamente fria pode ser designada como cA (continental Ártica)

• mP - Polar marítimafria, úmida, instável

• mT - Tropical marítima– quente, úmida, comumente instável

• cT - Tropical continental– quente, seca– Ar superior estável, ar superficial instável

cPk – ar continental polar seco e frio que move-se sobre uma superfíciemais quente torna-se então mais instável

mPw – ar polar marítimo e úmido que está sendo resfriado por uma superfície mais fria tornando-se estável

Page 14: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Classificação (de acordo com sua região de origem)

características térmicas:quente (Equatorial-E e Tropical-T) fria (Polar-P, Ártica ou Antártica - A)características de umidade: muita umidade (marítima-m)pouca umidade (continental-c)

Page 15: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 16: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Polar continental (cP)• forma-se na Antártica. É fria, seca, estável e rasa ( 3 a 4 km) • por condução, o ar em contato com a superfície se esfria • ocorre resfriamento do topo por divergência do fluxo radiativo,

aprofundando a camada• Esta massa de ar não se inclui nas características da América

do Sul pois sofre grandes transformações ao cruzar o oceano.

Polar marítima (mP)• forma-se sobre áreas oceânicas em latitudes altas como

transformação da polar continental • fria, úmida, instável e profunda (estende-se através da

troposfera) • penetra no continente sul-americano pelo oeste ou pelo

sul/sudoeste

Page 17: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Tropical marítima (Tm)• formada sobre o Atlântico Tropical de 10°N a 25°S, sendo

suprida de calor e umidade por baixo • quente, úmida, instável e profunda • por ser condicionalmente instável, por levantamento pode

se tornar convectivamente instável

Tropical continental (Tc)• originada sobre a região central da América do Sul • quente, seca, instável e profunda

Page 18: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Regiões de Origem das Massas de Ar na América do Norte

Somenteverão

mPmP

cA

cP

mT

cT

mT

Page 19: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Modificação das massas de ar

Termodinâmica- aquecida ou resfriada por baixo

aumenta ou diminui a instabilidade- aumento da umidade

pela spf subjacenteprecipitação de uma camada superior

- diminuição da umidadepor condensação/pcp

- adição ou remoção de calor latente por condensação ou evaporação

Page 20: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Modificação das massas de ar

Dinâmica• mistura turbulenta em baixos níveis

transferência de calor e umidade para cima• levantamento de grande escala

- a montante de uma cadeia de montanhas- convergência em baixos níveis

• subsidência de grande escala de uma camada- a jusante de uma cadeia de montanhas (aquece)- convergência em altos níveis

Na alta e média troposfera os fatores dinâmicos são os mais importantes na modificação das massas de ar

Page 21: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

As características das massas de ar podem diferir enormemente

Abril/1976Contrastes de temperatura

90 oF=32 oC

30 oF=-1 oC

Page 22: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Exemplo de modificação das massas de ar

• O ar cP da Ásia e de regiões polares geladas é carregado por sobre o Pacífico, circulando em torno da baixa da Aleuta

• O contato com o oceano aquece e umidece o ar próximo à superfície, transformando a massa de ar mP instável

• Conforme a mP move-se para dentro do continente, cruza várias cadeias de montanhas, removendo umidade na forma de precipitação

• A massa de ar mP mais seca é transformada novamente em cP conforme desloca-se para o interior frio e elevado do continente dos EUA.

úmidofrio

OESTE LESTE

chuva tempestade

Ar marítimo secomodificado

seco

chuva forte

mP

Page 23: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Exemplo de modificação das massas de ar

• Grandes Lagos nos EUA

- início do inverno o lago ainda não está congelado

- a massa de ar frio de norte passa sobre o lago e recebe calor e umidade

grandes nevascas no lado leste do lago

Page 24: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Frentes

Frente Quente

Frente Fria

Frente Estacionária

Frente Oclusa

Frente - é o limite entre massas de ar; normalmente refere-seà região onde esta interface intercepta o chão.Em todos os casos, exceto em frentes estacionárias,os símbolos apontam na direção de movimento dainterface (frente)

Page 25: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Características das Frentes

• Na região da frente olhe para o seguinte:– Variação da Temperatura

– Variação da umidade• UR, Td

– Variação da direção do Vento

– Variação da direção do gradiente de pressão

– Característica dos padrões de precipitação

Page 26: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Como decidimos qual é o tipo de frente?

Do chão:• Se ar quente substitui ar mais frio, a frente é uma

frente quente

• Se ar frio substitui ar mais quente, a frente é uma frente fria

• Se a frente não se move, é uma frente estacionária

• Frentes oclusas não interceptam o chão, a interface delas ocorre nas camadas superiores

Page 27: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Estrutura Típica de Frente Fria• Ar frio substitui ar quente; inclinação maior em baixos níveis

devido à fricção em baixos níveis– Forte movimento vertical e ar instável formam as nuvens

cumuliformes– Ventos de altos níveis sopram cristais de gelo, criando Ci e Cs

• Frentes mais lentas apresentam superfícies menos inclinadas e nuvens menos desenvolvidas verticalmente devido à TVVT ser menor (mais estável)

Ventos superiores

13 oC10 oC

5 oC4 oC-4 oC

Page 28: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Estrutura Típica de Frente Quente

• Numa frente quente que avança, o ar quente sobe sobre o ar frio; a inclinação não é muito forte

• Ar quente em ascenção produz nuvens e precipitação bem a frente do limite em superfície

• Em diferentes pontos ao longo da interface de ar frio/quente, a precipitação tem temperaturas diferentes

-5 oC

0 oC11 oC

Page 29: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Ar frio

Ar quente

Frente friaFrente quente

Ar frioB

Estrutura Frontal de Latitudes MédiasHS

Page 30: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Estrutura Frontal de Latitudes MédiasHN

Page 31: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Jato Subtropical e jato Polar

Page 32: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 33: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 34: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 35: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 36: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 37: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 38: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 39: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 40: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 41: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 42: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 43: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 44: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 45: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 46: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 47: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

FIM

Page 48: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

SISTEMAS FRONTAIS• Causam variações na distribuição de precipitação e temperatura; • Estão associados às ondas baroclínicas de latitudes médias (o cisalhamento vertical do vento está diretamente ligado a gradientes horizontais de temperatura); • Agem no sentido de diminuir o gradiente horizontal de temperatura (levando o ar polar para a região tropical e ar tropical para a região polar).

Page 49: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

• De uma maneira geral, o clima de uma dada região é o resultado “médio” da interação da circulação geral da atmosfera com as características locais, podendo ou não apresentar variações segundo a época do ano. Isto significa que o clima não pode ser alterado em curtos períodos de tempo. Por outro lado, as variações do tempoem determinada região dependem

(i) da grande escala: representando o ambiente médio (relacionado à época do ano) e a penetração de sistemas frontais (da ordem de alguns dias), e

(ii) da meso e pequena escala: caracterizado pelas condições locais e os correspondentes movimentos atmosféricos induzidos (da ordem de poucas dezenas de horas)

CLIMA

Page 50: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

INVERNO

Page 51: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

VERÃO

Page 52: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Desenvolvimento de um Ciclone

HN

Page 53: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd
Page 54: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

Família de Depressões

Page 55: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

JANEIRO

JULHO

Page 56: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

PRINCIPAIS ZONAS FRONTAIS

VERÃOINVERNO

Page 57: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

PRINCIPAIS ZONAS FRONTAIS

I

V

Page 58: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

MECANISMO DE DESENVOLVIMENTODE ONDA LONGA

NOS VENTOS DE OESTE DA TROPOSFERA

HSvort maior na alta (> 0)vort menor na baixa (< 0)f aumenta para norte

se f aumenta vort relat diminui (baixa pressão)se f diminui vort relat aumenta (alta pressão)

Page 59: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

DESENVOLVIMENTO DE BAIXA PRESSÃO A LESTE DO CAVADO

vort superfície = advec vort 500 mb + adevc ar frio na coluna +resfr/aquec adiabático

Modelo QG

Page 60: AULA6-Massasdear.e.frentes [Modo de Compatibilidade]lcb.fflch.usp.br/.../AULA6-Massasdear.e.frentes_0.pdf · 3rodu frqwlqhqwdo f3 irupd vh qd $qwiuwlfd e iuld vhfd hvwiyho h udvd

BAIXAS A LESTE DO CAVADO

*

*

*

*