aula.ppt

download aula.ppt

of 24

Transcript of aula.ppt

  • A PRODUO ORAL/ESCRITA: ORGANIZAO DA FALA E DA ESCRITA

  • COESO E COERNCIA DO TEXTO FALADO Segundo os PCN de Lngua Portuguesa (1997), eleger a lngua oral como contedo escolar exige o planejamento da ao pedaggica de forma a garantir, na sala de aula, atividades sistematizadas de fala, escrita e reflexo sobre a lngua. Ainda para os PCN de lngua portuguesa (1997, p.50-51), a produo oral pode acontecer nas mais diversas circunstncias, dentro dos mais diversos projetos.

  • O trabalho com a oralidade no apenas colocar o aluno/a para falar, exige planejamento, procedimentos claros e sistematizados. H o equvoco de se pensar que somente a partir da quinta srie do ensino fundamental deve-se trabalhar com a produo oral nessa concepo trazida pelos PCN. So nessas atividades que a articulao dos contedos da lngua oral e escrita se intercambia

  • 3.2 PRODUO ESCRITA

  • DOIS TIPOS DE GNEROSConto - uma narrativa breve, que se prope a captar apenas um momento, um episdio da vida do/s personagem/ns. Por ser uma narrativa curta apresenta apenas um conflito e poucos personagens.Crnica - Do grego kronos, significa tempo. A crnica nasceu nas pginas literrias dos jornais e revistas. De narrativa to breve quanto o conto, traz como foco central assuntos do cotidiano, vazados em linguagem coloquial, evidenciando a fala comum e coloquial.

  • ATIVIDADE DA PGIAN 20QUAL TEXTO CRNICA E QUAL CRNICA?

  • 2.1 COESO E COERNCIA DO TEXTO FALADO2.4 O TEXTO ESCRITO: ESTRUTURA DO PARGRAFO 3.1 AS TIPOLOGIAS TEXTUAIS: NARRAO, ARGUMENTAO, DESCRIO, INJUNO E EXPOSIO 4.1 O CONCEITO DE LINGUAGEM E A NOVA PRTICA PEDAGGICA

  • Vamos recapitular o conceito de texto e de discurso para melhor analisarmos os textos que sero trazidos para nossa reflexo nesta aula. Segundo Orlandi (2005, p. 70), todo texto heterogneo: quanto natureza dos diferentes materiais simblicos (imagem, som, grafia, etc.) e tambm quanto natureza das linguagens (oral, escrita, literria, cientfica, narrativa, descrio, etc.). Sendo assim, ao lermos os textos que circulam socialmente, teremos que observar sua linguagem, seu gnero, os smbolos que trazem, uma vez que todos esses elementos contribuem para nosso entendimento do texto.

  • preciso salientar que um mesmo texto pode assumir diversos sentidos para os leitores/as a depender do seu conhecimento de mundo, inferncias, expectativas em relao ao que espera da leitura, histria de vida de cada sujeito-leitor, alm, claro, dos objetivos de cada leitor/a e do acervo cultural dos mesmos.

  • Nos estudos da AD (Anlise do Discurso), o no-dizer tem sido objeto de estudos de muitos lingistas, tendo como exemplar o trabalho Ducrot (1972). As diferentes formas de no-dizer so: Implcito; Pressuposto; Subentendido.

  • Para compreendermos como ler melhor a cada dia, utilizando o dispositivo terico da AD, vamos ento comear lendo as frases a seguir, e nelas vamos identificar o que est pressuposto, posto, subentendido e implcito. Vamos l?! Ex: Deixei de beber Primeiro questiono: se deixei de beber, o que isso significa? Com certeza indica que eu bebia antes, ou seja, no posso afirmar que deixei de beber, se no bebia antes, concorda? Logo, o posto (dito), traz um pressuposto, que no est dito, mas est presente. O posto = deixei de beber, traz consigo um pressuposto, que bebia antes.

  • As primeiras perguntas para nosso estudo sobre a avaliao textual so: Como avaliar os textos dos alunos/as? O que avaliar? Mas como avaliar e o qu? Voltamos aos questionamentos inicias. Segundo Marinho et al (1998, p.115), avaliar um texto escrito uma tarefa complexa, j que se reveste de algumas especificidades, sob pena de mascararmos o real funcionamento da linguagem de modo geral e da escrita em particular. Sendo assim, fundamental a definio do que avaliar nos textos dos discentes e mais, que se ensine ao aluno COMO melhorar sua produo escrita e em quais aspectos.

  • comum que os textos venham, depois de corrigidos pelos docentes, com frases do tipo: precisa melhorar, texto confuso, ideia incompleta, repetitiva. Mas para o aluno/a essas frases no fazem sentido, porque ele/a no sabe como fazer para melhorar. Da a afirmao de Marinho (1998, p.115), o professor e o livro didtico mandam escrever, mas no ensinam a escrever. E qual a interveno do docente para os problemas de escrita identificados no texto do aluno/a?

  • Tomando ento a linguagem como objeto de reflexo, as atividades de anlise lingstica se apoiam em dois fatores, a saber, conforme rezam os PCN de lngua portuguesa (1997, p. 78). A capacidade humana de refletir, analisar, pensar sobre os fatos e os fenmenos da linguagem; A propriedade que a linguagem tem de poder referir-se a si mesma, de falar sobre a prpria linguagem;

  • Questes para avaliao