AULAS DE BATISMO

AULAS DE BATISMO

NDICE 1 - AULA

BBLIA, A PALAVRA DE DEUS

2 - AULABBLIA, A PALAVRA DE DEUS

3 - AULA

PREFCIO E RESPOSTA A DUAS PERGUNTAS, ENFATIZANDO O SIGNIFICADO DA PALAVRA BATISMO, A TRINDADE E A DISTINO ENTRE BATISMO NAS GUAS, DE JOO E COM O ESPRITO SANTO.

4 - AULAANTES DO BATISMO, CONCEITUAR GENTIO E DOLO.

5 - AULA

DURANTE O BATISMO: A MORTE E O SEPULTAMENTO DE JESUS.

6 - AULAAPS O BATISMO: A RESSURREIO DE JESUS, BNOS DECORRENTES, LUTAS E PROVAES.

7 - AULA ARMAS INFALVEIS.

8 - AULAORAO

9 - AULACLAMOR PELO SANGUE DE JESUS.

10 - AULACONSULTA PALAVRA.

11 - AULAJEJUM.

12 - AULADONS ESPIRITUAIS

13 - AULAHIERARQUIA NA IGREJA

14 - AULACULTO PROFTICO.

15 - AULAIDOLATRIA

16 - AULADZIMO E A NECESSIDADE DE MUDANA INTERIOR E EXTERIOR DO SERVO ( TESTEMUNHO )

MINISTRANTE:( O PASTOR.

1. AULA - BBLIA A PALAVRA DE DEUSINTRODUO: II Timteo 3: 14 - 17

Joo 5: 39

1 - O Nome

2 - Partes da Bblia

3 - Lngua, poca e escritores

4 - Livros da Bblia5 - A leitura diria da Bblia ( Palavra de DEUS )

Atos. 17: 11

DESENVOLVIMENTO

1 - O NOME

A palavra Bblia vem da lngua grega e quer dizer LIVROS .

Realmente, ela um livro, como veremos a seguir. Um conjunto de 66 livros que constituem uma s realidade: A Palavra De Deus. Esta tambm uma expresso muito usada, Escrituras Sagradas.

2 - PARTES DA BBLIA

A Bblia, est dividida em duas partes: -O Velho e o Novo TestamentoTestamento quer dizer, aliana ou pacto feito por DEUS com os homens.

O velho testamento ( VT ) trata da criao do homem, dos animais e das coisas, indo da histria de Israel, at as profecias sobre a vinda do Sr. Jesus.

O novo testamento, ( NT ) narra desde o nascimento de Jesus, o seu ministrio, o estabelecimento da Igreja, a expanso do Evangelho, as Epstolas Apostlicas, indo at as revelaes do Apocalipse..

3 - LNGUA, POCAS E ESCRITORES

O VT, foi escrito quase todo em lngua Hebraica, com exceo de algumas partes escritas em Aramaico.

O NT, foi escrito em grego.

O VT, foi escrito num perodo de 1500 anos aproximadamente.

O NT, foi escrito durante o 1 sculo de nossa era.

Houve entre o VT e NT ( o chamado perodo inter - bblico ) , um espao de 400 anos de silncio, o chamado SILNCIO PROFTICO.

Tanto os livros do VT como os do NT, foram escritos por homens de pocas, nveis sociais, profisses e culturas diferentes. Mas, apesar da distino, todos estes servos foram inspirados pelo ESPRITO SANTO, para escrev-los. Da, a bno da palavra do Sr. e da sua IMPRESSIONANTE unidade ( Ver GL. 1: 11,12 - II Pe. 1:19-21 )

VEJAMOS OS SEGUINTES EXEMPLOS:

Salomo e Davi, eram reis ( Pv. 1:11 - Ec. 1;1 )

Ams, era boiadeiro ( Am. 7:14 )

Pedro, era pescador ( Mc. 1:16 )

Paulo, era fabricante de tendas ( At. 18:3 )

Lucas, era mdico ( Cl. 4:14 )

4 LIVROS DA BBLIA

A Bblia contm 66 livros.

VT. 39

NT. 27

VELHO TESTAMENTO.

Livros da Lei ( Pentateucos ) = 5

Gnesis(Gn.), xodo(Ex.),Levtico (Lv),Nmeros(Nm.),Deuteronmio (Dt.).

Livros Histricos = 12

Josu(Js.) Juizes(Jz.), Rute(Rt), 1 Samuel(1 Sm.) , 2 Samuel( 2 Sm),1 Reis ( 1 Rs), 2 Reis (2 Rs.), 1 Crnicas( 1 Cr. ) , 2 Crnicas ( 2 Cr.), Esdras ( Ed.), Neemias ( Ne.), Ester ( Et.).

Livros Profticos = 5

J( J), Salmos ( Sl.) , Provrbios ( Pv. ), Eclesiastes (Ec) ou Pregador, Cantares(Ct), ou Cnticos;

Profetas Maiores =5Isaas(Is), Jeremias(Jr.), Lamentaes(Lm.), Ezequiel (Ez.) Daniel( Dn.)

Profetas Menores = 12

Osias(Os), Joel(Jl.), Ams(Am), Obadias(Ob), Jonas (Jn.), Miquias(Mq), Naum(Na), Habacuque(Hc), Sofonias(Sf.) Ageu(Ag), Zacarias(Zc), Malaquias(Ml).

NOVO TESTAMENTO

Evangelhos ( Biografia de Jesus ) = 4Mateus (Mt), Marcos (Mc), Lucas (Lc), Joo (Jo)

Livro Histrico

Atos ( At).

Epstolas ( cartas pessoais) = 14

Romanos(Rm), 1. aos Corntios(1 Co), 2. aos Corntios(2. Co), Glatas(Gl), Efsios (Ef), Filipenses(Fp), Colossenses (Cl), 1.aos Tessalonicenses(1.Ts), 2. aos Tessalonicenses(2.Ts), 1. a Timteo( 1. Tm.), 2. a Timteo( 2. Tm), Tito(Tt), Filemom (Fm), Hebreus(Hb).

Epstolas ( cartas Gerais ou Universais) = 7

Tiago(Tg), 1 Pedro (1Pe), 2 Pedro (2Pe), 1 Joo ( 1 Jo), 2 Joo(2 Jo), 3 Joo (3 Jo), Judas(Jd).

Livro Proftico

Apocalipse (Ap) ou Revelaes

5 - A LEITURA DIRIA DA PALAVRA DE DEUS

Atos - 17:11 Ora, estes de Beria eram mais nobres que os de Tessalnica, pois receberam a Palavra com toda a avidez, examinando as escrituras todos os dias para ver se as coisas eram de fato assim.

2. - AULA - BBLIA A PALAVRA DE DEUS.

VEJAMOS ALGUMAS OBSERVAES IMPORTANTES:

A - Distino entre carta pessoal e geral.

A carta pessoal, era endereada especificamente a um povo, cidade ou pessoa determinada.

J a carta geral, no possua um destino especfico, contendo orientaes para o povo de Deus, de um modo genrico.

CARTA PESSOAL = tem o nome do destinatrio

CARTA GERAL = tem o nome do remetente.

Eis os seguintes exemplos:

Quem escreveu 2 Pedro, foi Pedro ( epstola geral )

Quem escreveu 2 Timteo, foi Paulo ( epstola pessoal )

Quem escreveu Tiago, foi Tiago ( epstola geral )

Quem escreveu Tito, foi Paulo ( epstola pessoal )

B - Das 14 cartas pessoais, Paulo escreveu comprovadamente as 13 primeiras. A nica exceo , Hebreus ( escritor annimo ).

C - Distino entre profetas Maiores e Menores.

Profetas Maiores: receberam esta denominao pela maior repercusso de seus ministrios perante o povo e tambm perante os prprios governantes. Os seus livros em geral, contm uma quantidade maior de captulos.

Profetas Menores = os livros possuem uma quantidade menor de captulos, tanto que, para os judeus, os 12 livros foram uma nica obra.

EXCEES : os livros de Osias e Zacarias ( profetas menores ) contm uma quantidade maior de captulos ( em n de 14 ) que o livro do profeta maior Daniel, possuidor de 12 captulos.

D - Abreviaturas, Sinais e Pontos convencionais utilizados:

: ( dois pontos ) separam o captulo do versculo.

- ( hfen ) refere-se a uma seqncia de captulos ou versculos.

, ( vrgula ) separa versculo do mesmo captulo.

; ( ponto e vrgula ) separao de captulos do mesmo livro ou de livros diferentes.

a ( letra a ) acompanha o vesculo, fazendo aluso parte inicial do mesmo.

b ( letra b ) acompanha o versculo, fazendo aluso parte final do mesmo.

Versculo - diminutivo de verso.

Um conjunto de versculos, forma um captulo.

Um conjunto de captulos, forma um livro.

Todos os versculos e captulos da bblia so numerados.

Podemos observar os seguintes exemplos, para compreenso prtica:

Gn. 5:4-7e 17; 8:2; Mt.3:4 - L-se : Gnesis, captulo 5, versculos 4 a 7 e 17, captulo 8, versculo 2 e Mateus captulo 3, versculo 4.

Sl. 119:105 a - L-se Salmos, captulo 119, versculo 105, parte inicial : Lmpada para os meus ps a tua Palavra.

Sl. 119: 105b - L-se Salmos, captulo 119, versculo 105, parte final:... e luz para o meu caminho.

H livros que so antecedidos por nmeros ordinais, como nos exemplos abaixo:

II Cr. - L-se , segundo livro das crnicas ou simplesmente segundo crnicas. Note-se que o numeral est no masculino em virtude de concordar com livro , e no com Crnicas.

2. Co. - L-se, segunda carta ou epstola aos Corntos ou simplesmente segunda a Corntios. Note-se, que o numeral est no feminino pelo fato de entrar em concordncia com a palavra carta e no com o nome corntios.

Podemos utilizar os algarismos arbicos ou romanos. Ex:2 Crnicas ou II Crnicas.

Velho Testamento. Os livros antecedidos por numerais originalmente no eram divididos ( Sm. Rs. e Cr. ) , mas assim o foram no momento da traduo, por questo de adaptao a um novo idioma.

Novo Testamento - No foi obra de traduo, mas sim da presena de mais de uma carta com o mesmo destinatrio ou com o mesmo escritor.( Co. , Ts. , Tm. , Pe. , e Jo. )

E - Por questo de ordem didtica, as verses bblicas geralmente se apresentam repletas de ttulos, que tentam resumir ou introduzir determinado episdio a ser lido. Estes ttulos no so revelados, pois no fazem parte do original. Exemplo; - na verso revista e corrigida ( edio brasileira - IBB ), imediatamente aps Gn.29:31, encontra-se o seguinte ttulo: O nascimento a Jac de DOZE filhos e uma FILHA, mas encontramos apenas onze descendentes, pois o 12 ( Benjamim ) teria o seu nascimento narrado somente no captulo 35 do mesmo livro.

F - Verses No Utilizadas

A - Traduo do Novo Mundo das Escrituras Sagradas - Editora Sociedade Torre de Vigia para Bblias e Tradutores.

B - Traduo na Linguagem de Hoje - Editora Sociedade Bblica do Brasil. ( SBB ).

C - Verses Catlicas - Editoras Brasil e Paulinas.

A verso do novo mundo, foi elaborada pelos Testemunhas de Jeov, que entre outras heresias , no aceitam a divindade de Cristo. A Bblia deles, principalmente o novo testamento, uma verso espria e deturpada . Ex: Jo, 1:1 - No princpio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus( com o D maisculo ) e o Verbo era deus( com D minsculo ). Ou seja, eles consideram Jesus como sendo um Deus Menor, que uma doutrina absolutamente descabida.

A traduo na Linguagem de Hoje, uma verso ecumnica, reunindo catlicos e protestantes na sua elaborao. Foram feitas concesses, cuja conseqncia foi o distanciamento da pura verdade bblica. guisa de ilustrao, pode-se verificar que tal verso substituiu a palavra SANTO ( que a designao daquele que servo, separado ) pelo vocbulo POVO, termo mais aceito pelos catlicos, j que, para eles, Santo sinnimo de Padroeiro ou Canonizado.

J as verses exclusivamente catlicas, no contem 66 livros, e sim 73, pois foram acrescidos ao texto original 7 livros, chamados apcrifos, como veremos a seguir:

I e II Macabeus - Judite - Tobias - Baruque - Sabedoria e Eclesistico.

Como j foi comentado, a Bblia Sagrada composta de 66 livros , considerados como cannicos, isto , inspirados por Deus. Todavia, em abril de 1546, no conclio de Trento, ( ITLIA ), a igreja Romana resolveu incluir mais alguns livros, os quais foram acrescentados edio catlica da bblia e so chamados livros apcrifos.

Apcrifo, quer dizer: escrito aps ter sido encerrado o nmero dos livros sagrados. So livros que no foram inspirados por Deus. No tem aprovao divina, pois contm prticas pags, ensinos de feitiaria ( veja Tobias 6 e 8 ) , louvor ao suicdio (2 Macabeus 14 ), e at pedidos de desculpas aos leitores, como prova evidente da ausncia de inspirao divina. obra do homem, so novelas e romances sem qualquer edificao, uma blasfmia a sua incluso nas escrituras sagradas.

Observao importante: nas verses catlicas, tambm existe a presena de trechos apcrifos em livros autnticos. Ex: o episdio de BEL e o DRAGO, no livro cannico de Daniel.

AMM

3 - AULA - PREFCIO E RESPOSTA A DUAS PERGUNTAS

1 - PREFCIO

O presente estudo tem por finalidade dar ao CATECMENO ( candidato ao batismo ), uma noo da carreira crist que ora ele est abraando.

Para efeito didtico dividimos o estudo em trs parte distintas, aps duas perguntas bsicas.

A primeira parte compreende toda a vida do ser humano, at o momento imediatamente antes de ser mergulhado na gua.

A segunda parte, compreende o momento em que o corpo fsico imerso nas guas.

A terceira parte e ltima, compreende o momento em que o corpo fsico emerge das guas, at o arrebatamento da igreja....

2 - CONCEITO DE BATISMO.

BATISMO =Mergulho. Portanto, o batismo se realiza pela imerso completa do corpo fsico nas guas. Todavia, em alguns casos excepcionais, ministra-se o batismo por asperso, como na hiptese de batizando enfermo ou idoso, cuja condio o impossibilite de descer s guas.

3 - POR QUE SE DEVE BATIZAR?

Porque uma ordenana do Sr. Jesus, para aqueles que crem no seu nome.

( Mt.28:19 ).

4 - QUEM PODE RECEBER O BATISMO?

O novo testamento nos ensina que todos os que sinceramente confessarem Jesus, como seu nico Salvador, tendo se arrependido dos seus pecados e estando resolvidos a seguir a Jesus at o fim, podem ento receber o batismo cristo.

( At.8:35-38 e 10:47:48 e 16:33 )

Certamente, o candidato ao batismo deve tambm ter convico de sua salvao ( ato de aceitar ao Sr. Jesus como seu salvador pessoal ). O crente que deseja se batizar, precisa ser provado para que a Igreja veja nele bons frutos, bom testemunho e etc...e que ele possa j antes do batismo ter uma vida totalmente regenerada pelo Filho de DEUS.

O batismo algo muito srio , um compromisso que assumimos com o Sr. e s ter uma aprovao divina se ns estivermos com um corao puro e sincero diante de Deus. Caso contrrio, o batismo ser apenas um banho COMUM.

O batismo um ato de obedincia a Deus e ao mesmo tempo capacita o servo a tornar-se mais til Obra do Sr..( nesta obra s fazem parte de grupos , os que so batizados e esto em comunho com o Sr. )

O batismo, no para salvar como alguns pensam, pois a Bblia estabelece .... batismo, no do despojamento da imundcia da carne, mas da indagao de uma boa conscincia para com Deus, pela ressurreio de Jesus Cristo( I Pe. 3:21).O batismo na verdade uma ordenana que faz parte do processo de salvao. O que salva a GRAA , mediante a F em CRISTO JESUS. (Ef. 2:8 ).

5 - A TRINDADE = PAI - FILHO - ESPRITO SANTO

O batismo ministrado em nome da Trindade ( Mt. 28:19 ). A escritura se refere a um nico DEUS, que se manifesta de modo especfico em trs pessoas . O Pai Deus, mas o E.S. Deus ( Jo. 4:24 - II Co. 3:17), e Jesus Deus ( Is.9: 6 - Jo. 1:1 - Tt. 2:13 ) . A Trindade no deve ser entendida pela razo humana, mas, sendo um mistrio , deve ser aceita pela F ( Mt. 3:16,17 - II Co.13:13 )

ESPCIES DE BATISMO

A palavra registra trs tipos de batismo:

A - Batismo nas guas = ( batismo em nome da trindade, em nome do Sr., ou em nome de Jesus Cristo.) At. 8:35-38

B - Batismo com o E. Santo = Jl . 2:28,29 At. 2:1-13

C - Batismo de Joo ( batismo de arrependimento ) = At. 19:4

O batismo de Joo era preparatrio para esperar aquele que viria ( JESUS ). Esse batismo findou com a morte do profeta Joo Batista, mas o batismo ordenado por Jesus para os que crem em Seu Nome e o aceitam por Salvador de suas almas.

Algumas consideraes sobre o batismo com o E.Santo:A) O batismo com o E.S., pode ser ANTES, DURANTE ou DEPOIS do batismo nas guas (At.10:44-48 19:1-7 )

B) Os dons espirituais, s podem se manifestar na vida do servo aps o batismo com o E.S. ( At.. 19:6 ).

C) Quem batiza com o E.S., o Sr. JESUS CRISTO (Mt. 3:11) - (Mc. 1:8).

D) As lnguas estranhas, no so a nica evidncia do batismo com o E.S., pois nem todos falam em mistrios ( ICo.12:29,30 ).

E) H duas grandes finalidades do batismo com o E.S. :

1 - Poder para testemunhar (At. 1:18 )

2 - Preparo para o arrebatamento da Igreja ( Mt.. 25: 1-13 )

4. AULA ANTES DO BATISMO

VEJAMOS ALGUNS TEXTOS BBLICOS:

Sabeis que, outrora, quando reis gentios, deixveis conduzir-vos aos dolos mudos, segundo reis guiados ( I Co. 12:2 )

GENTIO = aquele que no tem um pacto ( aliana ) , com DEUS.

DOLO = qualquer coisa que se torna mais importante do que DEUS em nossas vidas . No apenas imagem de escultura.

Ora, as obras da carne so manifestas , as quais so : prostituio, impureza, lascvia (devassido, corrupo) , idolatria, feitiaria, inimizades, porfias, emulaes, iras, pelejas, dissenses, heresias, invejas, homicdios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como j antes vos disse, que os que cometem tais coisas no herdaro o Reino de DEUS.

( Gl. 5:19-21 ).

Conhecereis a verdade e a verdade vos libertar (Jo. 8:32 )

Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos, e EU vos aliviarei. Tomai sobre vs o meu jugo, e aprendei de MIM, que sou manso e humilde de corao e encontrareis descanso para as vossas almas ( Mt. 11:28,29 )

Mas o fruto do E.S. : amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, f, ( fidelidade ), mansido, temperana (domnio prprio ) . Contra estas coisas no h lei ( Gl. 5:22,23 )

5. AULA - DURANTE O BATISMO

No momento em que somos batizados, recebemos o selo do Sr., ou seja, um revestimento, de Cristo em ns. Quando passamos pelo batismo , tornamo-nos uma propriedade PECULIAR ( particular ) de DEUS ( Ex.19:5 ). A prpria Palavra nos revela : e eles sero meus, diz o Sr. do exrcitos , naquele dia que preparei.. Poup-los-ei , como um homem poupa a seu filho, que o serve ( Ml. 3:17 ).

1 - O QUE O BATISMO ( IMERSO ) SIMBOLIZA ?

Este simbolismo est relacionado com os seguintes acontecimentos:

A - A morte de JESUS.

B - O sepultamento de JESUS..

A MORTE DE JESUS.

Pelo ato de descermos s guas do batismo, declaramos publicamente que Cristo morreu em nosso lugar, ou seja, morremos tambm com Cristo ( Rm. 6:6 ) . O nosso homem velho foi crucificado com Cristo, para que seja destrudo o corpo do pecado, a fim de no servirmos mais ao pecado ( Rm. 6:3 ).

A Bblia Sagrada estatui o seguinte :Porque se viverdes segundo a carne, morrereis, mas, se pelo Esprito mortificardes as obras do corpo, vivereis(Rm.8:13)

Tambm est escrito : J estou crucificado com Cristo, e vivo, no mais eu, mas Cristo vive em mim, e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na f do filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si por mim ( Gl. 2:20 ).

Morte = desligamento total da matria, esquecimento.

O SEPULTAMENTO DE JESUS

Como o crente se identifica com a morte de Jesus ao ter descido s guas, assim ele se une ao sepultamento de Cristo ao ser momentaneamente sepultado nas guas.

Enfatiza o apstolo Paulo, que somos sepultados com ELE na sua morte pelo batismo (Rm. 6:4 ) .

Todos os que morrem devem ser sepultados, por isso o nosso homem velho, tem que ser sepultado para nunca mais aparecer. Existem algumas caractersticas daquele que est morto:

1 - O cadver cheira mal ( o mundo sente o cheiro do homem velho que morreu)

2 - Ningum do mundo suporta o cheiro;

3 - O cadver comea a se desintegrar ( no serve mais para o mundo ) .

6. - AULA - APS O BATISMO

1 - ALGUNS TEXTOS DA ESCRITURA SAGRADA

A)Sereis minha propriedade peculiar ( Ex..19:5 )

B)Porque todos quantos foram batizados em Cristo, se revestiram de Cristo (Gl. 3:27 )

C)E assim, se algum est em Cristo, nova criatura : as coisas velhas j passaram , eis que tudo se fez novo.( II Co. 5:17 )

D) Mas agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificao, e por fim a vida eterna.( Rm. 6:22 ).

2 - A RESSURREIO DE JESUS.

O ato de sair das guas batismais, o magnfico smbolo que Jesus escolheu para nos identificar, com sua gloriosa ressurreio: um smbolo de uma nova vida com Deus ( Rm. 6:4b,5,9-11 ) . Esta ressurreio, tambm aponta para o arrebatamento da Igreja. ( I co.15:20-23 ).

3 - BNOS DECORRENTES DO BATISMO

A - Tornamo-nos membros do corpo de Cristo. ( At.2:41 ) - ( I Co.12:27 )

B - Ceia do senhor - o Sr. nos mostra a necessidade de estarmos em comunho com Ele e com os demais membros ( discpulos ) da igreja, pois cada um representa parte de seu corpo (Mc.14:22-24 I Co.11:23-28 ).

4 - LUTAS E PROVAES

No vos sobreveio tentao que no fosse humana, mas Deus fiel, e no permitir que sejais tentados alm das vossas foras, pelo contrrio, juntamente com a tentao, vos prover livramento, de sorte que a possais suportar.( Ico.10:13 )

E, na verdade, todos os que querem viver piamente em Cristo padecero perseguies. ( II Tm. 3:12 )

Bem aventurados os que sofrem perseguies por causa da justia, porque deles o reino dos Cus ( Mt.5:10 ).

Eu, porm, vos digo: amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e vos perseguem

( Mt.5:44 ).

Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vs, aborreceu a MIM. Se vs fosseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas , porque no sois do mundo, antes EU vos escolhi do mundo, por isso que o mundo vos aborrece ( Jo.15:18,19 ).

7. - AULA - ARMAS INFALVEIS

A--LEITURA DA PALAVRA

B--MADRUGADAS

C--FREQNCIA AOS CULTOS

1 - ARMAS INFALVEIS, QUE DEUS NOS DEU PARA A LUTA

No demais, irmos meus, fortalecei-vos no Sr. e na fora do seu poder, revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do inimigo, porque no temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais. Portanto, tomai a amadura de Deus e havendo feito tudo, ficai firmes ( Ef. 6:10-13 ).

2 - MEIOS DE GRAA

A - Conceito de graa = bno ou favor IMERECIDO.

B - Conceito de meios de graa = so recursos que o E.S. coloca nossa disposio para o nosso crescimento espiritual e para a nossa permanncia na presena do Senhor.

C - Quantidade dos meios de graa: = so inmeros, porque a graa de Deus MULTIFORME (I Pe.4:10 ) . Esta ltima palavra, numa traduo literal do grego, quer dizer MULTICOLORIDA, ou seja, a graa e a misericrdia do Senhor tomam sempre a cor das nossas necessidades, que so diversas.

3 - LEITURA DA PALAVRA

No se aparte da tua boca, o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele est escrito, porque ento fars prosperar o teu caminho, e ento prudentemente te conduzirs (Js. 1:8).

Examinai as escrituras. porque vs cuidais ter nelas a vida eterna, e so elas que de MIM testificam ( Jo. 5:39 ).

4 - MADRUGADA

Eu amo aos que me amam, e os que de madrugada me buscam me acharo.(Pv.8:17)

E, levantando-se de manh muito cedo fazendo ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto , e ali orava. ( Mc. 1:35 )

5 - FREQNCIA AOS CULTOS

Alegrei-me quando me disseram: vamos casa do SR. ( Sl. 122:1 ).

E estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a DEUS (Lc. 24:53 ).No deixando a nossa congregao, como costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros, e tanto mais, quando vedes que se vai aproximando aquele dia ( Hb. 10:25 ).

AMM

8. - AULA - ORAO

Lucas. 21:36

1 - CLASSIFICAO;

A) Intercesso

B) Glorificao

C) Clamor Pelo Poder do SANGUE DE JESUS

2 - CARACTERSTICAS:

1 - F ( Hb.10:22 )

2 - Perseverana ( Lc.18:1-8 )

3 - Sabedoria ( Mt.6:7 )

4 - Constncia ( I Ts,5:17 )

5 - Ao Pai, em nome de JESUS ( Jo. 15:16b )

3 - ALGUNS COMENTRIOS PRTICOS:

A - A orao, quando proferida em cultos pblicos ou em reunies, deve ser feita preferencialmente na primeira pessoa do plural (Ex: ns te louvamos... ) e no na primeira pessoa do singular ( Ex: eu te louvo... ), para se evitar a nfase prpria pessoa que est orando e tambm para que seja fortalecida a noo de corpo.

B - Durante os cultos, deve-se evitar oraes de contedo ntimo ou pessoal

C - Orao, no a mesma coisa que reza, pois Jesus probe que sejam feitas vs repeties ( Mt.6:7 ). A intercesso conhecida tradicionalmente como PAI NOSSO era uma orao-modelo, para servir de padro aos discpulos, ajudando-os a aprender o modo correto de orar. O PAI NOSSO, de modo nenhum poderia ser conceituado como um conjunto de frases que devessem ser literalmente repetidas, de maneira contnua ( Mt. 6:9-13 ). Note-se que o pedido dos discpulos foi: SENHOR, ENSINA-NOS A ORAR ( Lc. 11:1 ), e no : SENHOR, ENSINA-NOS UMA ORAO.

4 - CONCLUSO

A ORAO SE RESUME NUMA VERDADEIRA TRANSFERNCIA DE VIDA.

AMM

9. - AULA - CLAMOR PELO SANGUE DE JESUS

( Hb. 9:22; 10:19,20 )

1 - DEFINIO

A palavra CLAMOR, d a idia de SPLICA COM INSTNCIA, EMPENHO, OU VEEMNCIA NO PEDIR, PRESSA NA RESPOSTA AO PEDIDO . um DIREITO, que cada servo tem, de penetrar no Santo dos Santos, pelo Sangue do Cordeiro. o nico meio capaz de esconder o servo da vista perscrutadora do inimigo. O clamor no s um dever de cada crente, mas tambm uma grande necessidade.

2 - FUNES DO CLAMOR:

A - Alimento, nutriente espiritual ( Jo. 6:53-56 ).

B - Proteo ( Ap.12:11a )

C - Purificao ( I Jo. 1:7 )

3 - QUANDO DEVEMOS CLAMAR

Coletivamente:

A) No incio dos cultos;

B) No incio das reunies de orao;

C) No incio das reunies do grupo de intercesso;

D) No incio das reunies do Presbitrio;

E) No incio das reunies dos lares;

F) Ou em qualquer lugar onde se renem duas ou mais pessoas em nome de JESUS.

Individualmente

A) No lugar secreto da orao;

B) No lar, na escola, no trabalho dirio;

C) Ao enfrentar momentos difceis;

D) Nos momentos de decises;

E) Impreterivelmente, antes da consulta Palavra;

F) Ao deparar-se com pessoas oprimidas ou possessas;

G) Em ambientes desfavorveis, na solido etc...

4 - ALGUNS ASPECTOS PRTICOS

A) No podemos vulgarizar a orao de CLAMOR, ou seja, us-lo em vo (Ex: repetir a frase O Sangue de Jesus tem poder a qualquer momento, sem critrio algum ). Alm disso, a sabedoria nos impe que o Clamor, em muitos casos, seja feito apenas no corao, e no em voz audvel, para evitar o escrnio do mpio;

B) O Clamor feito sobre vidas humanas e no sobre coisas ou objetos;

C) No Clamamos por sangue biolgico;

D) O Clamor, como meio de graa, S APROVEITA AO SERVO;

E) Clamamos para ganharmos VIDA.

AMM

10. AULA - CONSULTA PALAVRA

( I Sm. 23:1,2; Lc.4:16-21; Hb.1:1 )

INTRODUO

Quando algum chamado pelo SR. para a sua OBRA, uma das primeiras coisas que ele aprende consult-lo, pois o seu desejo agora fazer a vontade daquele que o chamou e no mais a sua ( Gl. 2:20 )

CONDIES:

A ) F ( Rm.. 1:17 )

B ) CLAMOR PELO PODER DO SANGUE DE JESUS ;

C ) OBEDINCIA;

D ) TEMOR;

E ) SABEDORIA;

CRITRIO PARA DEFINIO DA RESPOSTA

A) No existe critrio estabelecido. As experincias variam neste aspecto:

B) Pode-se, aps o clamor, marcar com o dedo o versculo a ser lido;

C) Pode-se tambm pedir ou mencionar o n do versculo pelo qual se deseja obter a resposta consulta;

D) Ou simplesmente onde os nossos olhos focalizarem.

NOTA : A resposta pode vir atravs de um s versculo, se estamos ss; ou por trs versculos, no mximo, se estamos em grupo. ( II Co.13:1 ).

SOBRE O QUE DEVEMOS CONSULTAR A PALAVRA

A) A respeito de vises, revelaes, sonhos ou outras manifestaes do E. Santo, que caream de uma confirmao na Palavra ( em grupo de intercesso ou com o pastor, sempre que possvel ) ;

B) Sobre deliberaes que envolvam a Obra ( em reunio do Presbitrio ) ;

C) Sobre a vida e as resolues dos servos ( com os parentes na Obra ou irmos mais chegados );

D) Enfim, deve-se consultar somente para fazer toda a boa Obra.

E) Para se fazer a m obra, no se consulta.

ALGUNS ASPECTOS PRTICOS SOBRE A CONSULTA

1) No se consulta para pecar;

2) No se consulta para saber se a orientao do pastor est certa ou errada;

3) No se consulta sobre assuntos irrelevantes ( Ex: consultar para comprar caixa e fsforo ou beber refrigerante );

4) No se consulta para saber se tem que ir para a Igreja;

5) No se consulta para saber se tem que ir para o trabalho;

6) O conhecimento da Bblia fundamental para discernir a vontade de DEUS na Palavra. Caso no entenda o versculo, o servo deve buscar auxlio com o pastor ou com o dicono;

7) A consulta recai apenas num nico versculo. No consultamos um trecho da Escritura, pois Deus vai falar apenas em um versculo da palavra;

8) No se consulta mais de uma vez sobre o mesmo assunto;

9) Se cair nas pginas em branco ( as folhas divisrias entre o VT e o NT ),ento deve ser feita nova consulta;

10) Se pedirmos antes um versculo, devemos evitar a escolha de um nmero alto, pois tal nmero pode no existir na Bblia. ( Ex: pedir que Deus fale no versculo n 177 ).

11) Os problemas graves ( doenas, cirurgias, mudana de emprego ou cidade ), devem ser levados primeiramente ao pastor, antes mesmo de qualquer consulta pessoal;

12) Retirar da Bblia, antes de abri-la, os papis, marcadores de pginas e etc... , que podem comprometer a consulta;

13) Se h viagem a trabalho, no tenho o que consultar;

14) A consulta deve ser sbia e coerente. (Ex: consulta-se para viajar e Deus diz no. Ento se faz nova consulta, pedindo que o Senhor diga se para permanecer na cidade.

AMM

11. - AULA - JEJUM

1 - DEFINIO

O jejum no significa apenas abstinncia de alimentos, mas algo profundamente espiritual, que se observado conforme a orientao do Senhor, redundar em grandes bnos e experincias.

2 - EXEMPLOS:

No V.T. - Dt.9:9

No N.T. - At. 9:9

3 - JESUS JEJUOU ( Mt. 4:2 ) E ORIENTOU COMO JEJUAR

( Mt 6:16-18)

4 - CONDIES:

A) F

B) Revelao

C) Sabedoria

5 - ALGUNS ASPECTOS DE CUNHO PRTICO

A) Quem est de jejum, no bebe gua, nem qualquer outro lquido;

B) Ceia do SR. e remdio no quebram jejum;

C) Quem tem problema gstrico ou qualquer outro problema de sade, que imponha uma alimentao contnua e regular, no precisa e nem deve

jejuar;

D) O incio do jejum se chama consagrao e o trmino, entrega;

E) Existem jejuns pessoais, jejuns da Igreja local e aquele que de toda a Obra. ( ex: o jejum do domingo );

F) O novo convertido deve tomar cuidado com jejuns muito prolongados.

AMM

12. - AULA - DONS ESPIRITUAIS

(I Co.12:31; 14;12 )

1- CONCEITO:

Os dons espirituais so manifestaes do E. Santo, no seio da Igreja, tendo como finalidade a sua edificao. Deve ser feita a seguinte distino:

KRISMA = ( Dons Espirituais )

DOREA = ( Dons gratuitos de Deus )

2 - QUANTOS SO OS DONS ?

Os dons do ESPRITO SANTO, so em nmero de NOVE.

3 - QUAIS SO OS DONS ?

(I Co. 12:1,4, 7-11 )

1) SABEDORIA - ( Tg. 1:5: Pv. 8:22-36; 9:1; I Rs. 3:5-12,16-18 )

2) CINCIA- ( Conhecimento ) - ( At. 9:10,11; 10:11 )

3) F - ( I Tm. 3:9; Hb.11:1 )

4) DONS DE CURAR - ( Mt. 8:14,15 )

5) MARAVILHAS- ( Milagres ) - ( Mt 15:29-37; Mc. 5:35-41; Jo.2:7-10 ; 11:14-45; At.9:36-43; 16:25,26 ; 28:3-5 )

6) PROFECIA - ( Pv. 29:18a; Dn 5:28,30,31; I. Co.14:3 )

7) DISCERNIMENTO DE ESPRITOS - ( Ne. 6:9-12; Mt. 16:21-23 )

8) LNGUAS ESTRANHAS - ( Dn. 5:8,24-28; Mc. 16:17b )

9 ) INTERPRETAO DAS LNGUAS - ( I. Co. 14:13,27,28 )

4 - DESENVOLVIMENTO

A - SABEDORIA - um dom usado pela Igreja atravs do Esprito, para colocar as coisas nos seus devidos lugares, sem precipitao nem euforia, que tanto tm tentado atrapalhar a Obra do Senhor.

B - CINCIA - a expresso do conhecimento de Deus revelado ao homem. Divide-se em: sonhos, revelaes e vises . No correto usar as expresses: dom de revelao, dom de viso ou sonho, mas sim Dom de Cincia, que compreende tudo isso. Foi a principal manifestao da vontade de Deus aos profetas do VT.. No se trata de cincia que se aprende na escola ( fsica, qumica, biologia e etc.., e sim de um dom espiritual.

C - F - a certeza das coisas que se esperam e a convico de fatos que se no vem.

Existe na Igreja: 1- a f que significa a vida espiritual do crente, ou seja, a

que .o servo recebe com o novo nascimento.

2 - o dom de f, como uma bno especial para o exerccio

dos demais dons.

D - DONS DE CURAR - o dom est no plural porque o Senhor usa vrios servos e de vrias maneiras para operar esta bno. Ex: atravs do louvor, pregando a Palavra, na imposio de mos e etc...

E - MARAVILHAS - tudo aquilo que no se explica por causas naturais.

F - PROFECIA - proclamao de fatos vindouros ( futuros ).

G - DISCERNIMENTO DE ESPRITOS - existem trs tipos de esprito:

1 - Esprito do homem

2 - Esprito do mal

3 - Esprito Santo.

Este dom faz distino do que divino daquilo que no vem de Deus. O discernimento de sonhos e vises, no discernimento de espritos e sim de sabedoria;

H - LNGUAS ESTRANHAS - no variedade de palavras em mistrio, e sim uma aluso ao fato de existirem vrias maneiras de o servo ser usado neste dom:

1 - como glorificao;

2 - como sinal de repreenso ao inimigo;

3 - como sinal para o incrdulo;

4 - como sinal de uma cura.

No se trata de falar grego, alemo ou hebraico ( lnguas estrangeiras ), pois as lnguas estranhas, como o prprio nome j diz, so lnguas desconhecidas pelo intelecto humano. Deve-se estabelecer a seguinte separao:

GLOSSA = lngua estranha

DIALECTOS = lngua estrangeira .

I - INTERPRETAO DE LNGUAS - no traduo, pois, como j foi comentado, as lnguas dos anjos so estranhas ao conhecimento do homem.

5 - CNTICOS ESPIRITUAIS;

NO DOM ESPIRITUAL. A melodia dada pelo Sr. ( Ef. 5:19 ) . Claro que , quem usado em cnticos tem o dom de Lnguas.

AMM

13. AULA - HIERARQUIA NA IGREJA

TEXTOS SOBRE MINISTRIO:

( At.16:4;20:28; Ef. 4:11; I.Tm.3:1-7; Hb.13:7,17 )

TEXTOS SOBRE DIACONATO:

( At.6:1-6; I.Tm. 3:8-13 )

IMPORTANTE: - o pastorado um ministrio, j o diaconato no um ministrio, e sim, um servio ( dicono, servo no grego). O ministrio e o diaconato so exercidos apenas por HOMENS. No h pastoras nem diaconisas na Obra do Sr. por ausncia de fundamentao bblica.

Devemos entender o seguinte:

ANCIO = PASTOR = BISPO = PRESBTERO - entre estes quatro nomes inexiste diferena hierrquica ou de funo, pois so palavras sinnimas.

ANCIO, PASTOR - termos usados pelas igrejas onde predominavam Judeus;

BISPO - termo mais utilizado pelos Romanos;

PRESBTERO - palavra de origem grega.

Vejamos a seguinte ordem hierrquica:

PASTOR

(UNGIDO

(DICONO

Levantamento de Pastor = Ordenao Levantamento de Ungido = Uno

Levantamento de Dicono = No recebe nome especfico

UNGIDO - o ungido possui uma situao temporria, configurando-se num perodo de provaes. Caso ele obtenha a aprovao no exerccio da uno, ser confirmado no ministrio ( ordenado ) .

H DOIS TIPOS DE UNGIDOS:

UNGIDO AO MINISTRIO DA PALAVRA - aps ordenado, torna-se pastor;UNGIDO AO MINISTRIO DE EVANGELISTA - aps ordenado, torna- se evangelista.

Tanto o Evangelista como o Pastor propriamente dito, como ministros, recebem o tratamento de pastor.

OBREIRO - No existe a expresso levantamento de obreiro , pois obreiros so todos aqueles responsveis pela Obra do SR, abrangendo desde o Pastor at o Dicono, inclusive aqueles que esto a frente de grupos de assistncia, grupo de louvor etc...

MINISTRIOS X DONS X SERVIOS

Os ministrios so em nmero de CINCO - ( Ef. 4:11 )

Os dons Espirituais so em nmero de NOVE ( I Co. 12:1,4-11 )

Os servios so diversificados, no possuindo nmero preciso.

Pela confuso que muitas pessoas fazem, cabe aqui um esclarecimento, com base na anlise de vrias frases errneas:

A - MINISTRIO DA CURA - cura no ministrio, DOM ESPIRITUAL;

B - MINISTRIO COM AS CRIANAS - ser professor no representa um ministrio e sim um SERVIO;

C - DOM DE ORAR - a orao MEIO DE GRAA e no um dom Espiritual.

AMM

14 AULA - CULTO PROFTICO

I Co. 14:26

1 - CONCEITO

o culto revelado por DEUS desde a eternidade.

2 - A PRTICA DO CULTO PROFTICO

O QUE CERTO ?

O QUE MAIS FCIL ?

A) Sacrifcio ou Obedincia ?

A) Obedecer ou Desobedecer ?

B) Obra ou Religio ?

B) Prtica ou Teoria ?

C) Assistir ou Participar ?

C) Conhecimento ( cultura)ou Piedade ?

D) Animao ou Graa ?

E) Palavras ou Atos ?

No sentido mais prtico, o que mais fcil no culto proftico ?

Resp. - Levantar as mos.

O que tem sido mais difcil na prtica do culto proftico ?

Resp. - Obedecer.

Quando o culto termina, VOC se levanta, d as costas ao visitante e vai para sua casa, responda:

A ) Obedeceu ?E ) Houve a prtica ?

B ) Participou ?F ) Houve Obra ?

C ) Houve Graa ?G ) Enfim :que culto foi o seu ? (tradicional.)

D ) Houve atos ?F ) Se voc fosse avaliado, qual seria a sua nota ? (-1)

SE O CULTO REVELADO, NECESSRIO:

a) Dons;

b) Mensagem Revelada;

c) Louvor Revelado;

d) Participao de toda a igreja, inclusive no levantar das mos.

BENEFCIO DO ATO DE LEVANTAR A MO:

a ) Benefcios Pessoais:

1 ) Obedincia - Est na Obra de DAVI;6 ) Graa - nimo;

2 ) Disciplina - um bom soldado;7 ) Fortalecimento;

3 ) Corpo - Est no corpo;8 ) Alegria;

4 ) Crescimento Espiritual;9 ) Recompensa;

5 ) Comunho.10 ) Experincia;

11 )Vida Eterna.

b ) Benefcios para o visitante:

1 ) Atendimento Personalizado - Foi valorizado,

2 ) Ajuda espontnea - Foi colocado vontade;

3 ) Livra-o do constrangimento e da inibio;

4 ) Salvao.

c ) Beneficio para a igreja local:

1 ) Vigor renovado;

2 ) Novas experincias;

3 ) Trabalho compensado;

4) Edificao, alegria e nimo.

d -) Benefcio para o Pastor:

1 ) Facilita a identificao;5 ) V e identifica o trabalho da Igreja;

2 ) Facilita o dilogo;6 ) Aponta os ministrios futuros e servios da Igreja;

3 ) Poupa tempo do obreiro;7 ) Alegria pelos resultados e crescimento do rebanho;

4 ) Ajuda substancial em tudo;8 ) Recompensa do trabalho.

e ) Beneficio para a Obra:

1 ) Cria uma nova Igreja;5 ) Um culto diferente;

2 ) Uma nova mentalidade;6 ) Uma vida diferente;

3 ) Um novo ministrio;7 ) O culto proftico;

4 ) Uma dinmica de trabalho, onde todos esto envolvidos;8 ) A OBRA.

COMO AGIR INDIVIDUALMENTE EM CADA CULTO:

a ) Preparo individual e da Igreja;

b ) Assistncia ao visitante, com a seguinte ao:

1 ) Oferecendo-lhe a coletnea;

2 ) Oferecendo-lhe a Bblia;

3 ) Identificando-se ;

4 ) Levantando imediatamente a sua mo, para que o pastor providencie um atendimento.

c ) Identificando-o: 1 ) Entendeu a mensagem ?

2 ) Quer uma orao ?

3 ) Tem alguma dvida ?

4 ) Qual o seu nome ?

5 ) a primeira vez ?

d ) CONVIDE-O A VOLTAR. ORE POR ELE.

3 - OBSERVAES COMPLEMENTARES:A ) O culto proftico de um dia comea no momento em que o ltimo visitante do dia anterior for atendido;

B ) O culto proftico no se limita aos minutos de orao antes do culto propriamente dito, pois em casa ou no trabalho, Deus pode nos conceder sinais;

C ) importante buscarmos uma beno de aperfeioamento no uso dos DONS ESPIRITUAIS ( I Co. 14:12 );

D ) O atendimento deve ser feito, preferencialmente, por servos que tenham a

mesma idade e sexo do visitante, por questo de sabedoria;

E ) No podemos agir mecanicamente com o visitante. O atendimento deve ser natural;

F ) No bom conversarmos demasiadamente no Templo, principalmente

enquanto houver assistncia ao visitante;

G ) O culto proftico no s para o visitante, pois os sinais podem se referir a um membro da Igreja;

H ) Os sinais no precisam sempre mostrar uma dificuldade na vida do visitante. As vises e revelaes podem tambm indicar, por exemplo, que o visitante est contente por determinado motivo;

4 - CONCLUSO

Todos os grupos da Igreja devero se adaptar a esse entendimento, ou seja, vontade do SENHOR.

Todos devero perguntar:

O que o Sr. deseja do tal grupo neste culto ?

E de minha vida ?

No culto proftico ocorre unicamente a vontade do Sr., pois a profecia sobressai. Portanto, pode-se dizer que o grande objetivo do culto proftico a consecuo da eternidade na vida do servo e a salvao do homem.

AMM

15 AULA - IDOLATRIA

Ez. 14:16 I Jo. 5:21

1 - CONCEITO

Ato de se colocar qualquer coisa ou pessoa no mesmo plano ou acima de Deus.

2 - O QUE A BBLIA DIZ A ESTE RESPEITO:

No ters outros deuses diante de mim. No fars para ti imagens de escultura, nem alguma semelhana do que h em cima nos cus, nem embaixo na terra, nem nas guas debaixo da terra. No te encurvars a elas nem as servirs: porque EU, o Senhor teu DEUS, sou DEUS zeloso....(Ex:. 20:3-5)

Porque os costumes dos povos so vaidade; pois cortaram do bosque um madeiro, obra das mos do artfice, com machado. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que no se mova. So como a palmeira, obra torneada, mas no podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto no podem andar. No tenhas receio deles, pois no podem fazer mal, nem to pouco tm poder de fazer bem.( Jr. 10:3-5 )

Os dolos das naes so prata e ouro, obra das mos dos homens. Tm boca, mas no falam; tm olhos, e no vem; tem ouvidos, mas no ouvem, nem h respiro algum nas suas bocas. Semelhantes a eles se tornem os que os fazem, e todos os que confiam neles, ( Sl. 135: 15-18 )

Portanto meus amados, fugi da idolatria. Mas que digo ? Que o dolo alguma coisa? Ou que o sacrificado ao dolo alguma coisa? Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demnios, e no a Deus. E no quero que sejais participantes com os demnios. No podeis beber o clice do Sr. e o clice dos demnios; no podeis ser participantes da mesa dos demnios,

( I Co.10:14,19-21 )

E os outros homens, que no foram mortos por estas pragas, no se arrependeram das obras de suas mos, para no adorarem os demnios, e os dolos de ouro, e de prata, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.(Ap.9:20)

3 - DIFERENA ENTRE DOLO E IDLATRA:

a) DOLO - qualquer objeto de abominao ao SENHOR.b) IDLATRA - no apenas aquele que adora um dolo, mas tambm o que possui o dolo, pois o Senhor disse: NO TERS. Idlatra, em resumo, aquele que consente o dolo. Isto muito srio, pois est escrito: Ficaro de fora os ces, e os feiticeiros, e os que se prostituem, os idlatras e qualquer que ama ou comete a mentira ( Ap. 22: 15 )

4 - OUTRO EXEMPLO DE IDOLATRIA:

a) SIMPATIA.

ex: receita para se ganhar mais dinheiro e etc...

b) SUPERSTIO.

ex: ( no passar debaixo de escadas;

medo de gato preto; e etc...

O horscopo um exemplo de prtica pag bem antiga, mas at hoje muito arraigada ao homem ( Is. 47: 13 )

c) AMULETOS OU TALISMS.

ex: fitinhas, teros, p de coelho, ferradura, trevo de quatro pontas, cristais energticos, pirmides, baralho, instrumentos de ler a sorte, ler as mos, prespio, etc...

d) FESTAS IDLATRAS.

ex: casamentos, batizados, e qualquer outros eventos em templos onde haja imagens. Outro exemplo o culto aos padroeiros, festividades marianas. Dia de Cosme e Damio, festas juninas e etc...

5 - JESUS CRISTO, O NICO INTERCESSOR E MEDIADOR ENTRE DEUS E OS HOMENS:

E em nenhum outro h salvao, porque tambm debaixo cu nenhum outro nome h, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. ( At. 4: 12 )

Porque h um s Deus, e um s Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. ( I Tm. 2:5 )

6 - 0 ANJO DO SENHOR NO RECEBE ADORAO:

E eu, Joo, sou aquele que vie ouvi ESTAS COISAS. e, havendo-as ouvido e visto, prostei-me aos ps do Anjo que mas mostrava para o adorar. E disse-me: Olha no faas tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus. ( Ap. 22: 8,9 ).

OBSERVAO: Quando a Escritura mostra o servo do Sr. se prostrando perante o anjo, porque este se configura na prpria manifestao de Jesus no Velho Testamento. ( Js. 5: 13-15 )

7 - O QUE A PALAVRA DIZ A RESPEITO DE MARIA:

E, falando ele ( Jesus ) ainda multido, eis que estavam fora sua me (Maria) e seus irmos, pretendendo falar-lhe. E disse algum: Eis que esto ali fora tua me e teus irmos, que querem falar-te. Porm ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem minha me? e quem so meus irmos? E estendendo a sua mo para os seus discpulos, disse: Eis aqui minha me e meus irmos; porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai, que est nos cus, este meu irmo, e irm e me.

( Mt. 12: 46-50 )

E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multido, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste. Mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e as guardam. ( Lc. 11: 27,28 )

OBSERVAO:

no se nega que Maria era uma serva agraciada por Deus ( Lc. 1:28 ), mas no h fundamentao bblica para lhe atribuir a condio de intercessora, mesmo porque, ela prpria reconhecia que necessitava de salvao: Disse ento Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu esprito se alegra em Deus meu Salvador, porque atentou na baixeza de sua serva. ( Lc. 1: 46-48a ).

8 - MATERIALISMO:

H uma tendncia atual de se querer representar Jesus e as coisas espirituais mediante objetos ou coisas. Este tipo de comportamento est tambm presente em algumas igrejas ditas evanglicas.

Ex: lenos ungidos, o copo santo da gua abenoada, a rosa ungida, a bala ungida, e at mesmo o lpis com o qual se faz prova para passar em qualquer concurso.

9 - CONCLUSO:

O servo do Senhor deve fugir da idolatria, porque esta uma verdadeira obra da carne ( Gl. 5:20 ).

AMM

16. - AULA - DZIMO E A NECESSIDADE DE MUDANA INTERIOR E EXTERIOR DO SERVO (TESTEMUNHO)

MINISTRANTE :( O PASTORDZIMO = ( Gn. 14:18-20 ; Mt. 3:10; Hb. 7:1-3 )

MELQUISEDEQUE - JESUS

ABRAO - SERVO OBIDIENTEF ( Hb. 11:6a. )

ADORAO (Jo. 4:23,24 )

ALEGRIA

(IICo.9:7)

NECESSIDADE DE MUDANA - ( INTERIOR E EXTERIOR)

O servo deve ter uma concreta mudana de vida, tanto no falar, ao evitar grias ou palavras pouco edificantes ( Ef.4:29; Tt. 2:28 ), como no vestir ( Dt. 22:5 )

A transformao que Deus opera em nossos coraes deve imperiosamente se refletir num comportamento que demonstre a nossa verdadeira vocao Crist.

A Escritura Sagrada nos informa que os que esto na carne no podem agradar a Deus ( Rm. 8:8 ), pois a amizade do mundo inimizade contra Deus

( Tg. 4:4 ).

AMM AMM

AMM

AMM

AMM

AMM

MMMMMMMMMM

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