Autismo
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Health & Medicine
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Transcript of Autismo
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AUTISMO INFANTIL
São crianças com transtornos invasivos do desenvolvimento (TID).
Ana Paula Moretto
Julian Fernanda Renner
Liege Zem Zancanaro
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Conforme a Classificação Internacional de Doenças, o CID-10:
“O autismo trata-se de um transtorno invasivo de desenvolvimento definido pela presença de desenvolvimento anormal e/ou comprometimento que se manifesta antes da idade de 3 anos e pelo tipo característico de funcionamento anormal em todas as três áreas de interação social, comunicação e comportamento restrito e repetitivo. Sublinha o que o transtorno ocorre em garotos três ou quatro vezes mais freqüentemente que em meninas.”
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Sem estimulos sensoriais, cognitivos ou emocionais não haverá mudanças neuropsicológicas, não havendo possibilidade de desenvolvimento do indivíduo. Sendo que o autista não responde a esses estímulos.
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As crianças autistas:
Não desenvolvem socialização normal;
Têm perturbações da fala, da linguagem e da comunicação;
Têm relações anormais com objetos e eventos;
Têm respostas anormais á estímulos sensoriais;
Têm retardos e diferenças de desenvolvimento;
Distúrbios desenvolvidos durante a lactância ou inicio da infância.
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Comportamento típico de uma criança autista:
Movimentos estereotipado; Preocupação com partes de objetos ou
ações específicas de objetos; Angústia por causa de diminutas
alterações na rotina; Pequena gama de interesses; Diferenças da fala e linguagem; Habilidades sociais limitadas.
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INCIDÊNCIA:
Diversos autores; Diversos critérios O mais aceito está em uma faixa de 1 á 2 casos
em cada 1000 indivíduos, mais ou menos a mesma incidência da síndrome de Down.
Têm duas a quatro vezes mais probabilidade no sexo masculino, em que no feminino.
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CAUSAS:
Distúrubios neurobiológico. Em alguns casos fator genético. Anormalidades estruturais do cérebro, sem
anomalia específica, que leva a uma gama de distúrbios concorrentes, como retardo mental e convulsões.
Associação da Síndrome do X frágil, a esclerose tuberosa, ao retardo mental em crianças com QI baixo
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SINTOMAS:
Déficits na comunicação; Déficits na socialização; Déficits de imaginação; Relação anormais com objetos e eventos; Respostas anormais à estimulação sensorial; Retardo e deficiência de desenvolvimento; Comportamento.
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DIAGNÓSTICO:
Entrevistas com os pais e parentes; Observação; Exame psicomental; Exames complementares para doenças
genéticas e hereditárias; Estudos cromossômicos; Eletroencéfalografico.
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TRATAMENTO
Fármacos neurolépticos: comportamentos estereotipados e a atenção.
Estruturação ambiental: melhora das habilidades funcionais da criança.
Comunicação facilitada: técnica para “destravar” a voz.
Tratamento alternativo: dietas especiais, dando ênfase na vitamina B6 e o magnésio.
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INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Déficits nas habilidades grosseiras;
Terapias individuais ou em grupo.
O Fisioterapeuta deve estar familiarizado com o protocolo do comportamento da criança autista.
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PRÁTICAS DE APOIO PARA CRIANÇAS AUTISTAS:
Falar claramente; Dar instruções simples; Certificar-se que a
criança esteja olhando para você antes de falar.
Estruture suas atividades do mesmo modo todos os dias.
Prepare as crianças para mudanças na rotina.
Esteja alerta à mudanças de comportamento em resposta a alterações de rotina;
Seja paciente; Incentive as respostas
verbais e outras adequadas a criança;
Inclua a criança em situações sociais, mesmo quando relutante.
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SÍNDROMES RELACIONADAS COM O AUTISMO:
Síndrome de Asperger
Diferença: criança mais funcional, normalmente com habilidades verbais e é capaz de aprender nos meios de ensino. Principal diferença é a que a criança com síndrome de Asperger pode atingir um “Comportamento quase normal”.
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SÍNDROMES RELACIONADAS COM O AUTISMO:
Síndrome de Rett:
Diferença: não apresentam as peculiaridades do autismo são classificadas como tendo TID. Outros termos aplicados a esses portadores são: autismo atípico, condição tipo autismo e “traços” autistas.
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RELATO DA VIDA DE UM AUTISTA – Max Miller
“Não desistam nunca e não esperem milagres apesar deles existirem. O grande milagre é você e sua família aceitarem de coração o seu ser especial, amá-lo muito e mostrar de todas as maneiras e em todos os seus gestos, esse amor, respeitando seus limites e também dando limites, correr atras de seus direitos sem medo de se mostrar, derrubando preconceitos e ajudando outros iguais a ele a se sentirem integrados e amados”.