Auto-suficiência Financeira. 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira 2....

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Auto-suficiência Financeira

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1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira

2. Dízimo e outras ofertas

4. Evitar e reduzir dívidas

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

6. Participação de todos os membros da família

7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia

8. Links e documentação de apoio

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1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira

2. Dízimo e outras ofertas

4. Evitar e reduzir dívidas

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

6. Participação de todos os membros da família

7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia

8. Links e documentação de apoio

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… se estiverdes preparados não temereis”D&C 38:30

- Os tempos são inconstantes, incertos e de grandes dificuldades;- As situações mudam, as tragédias acontecem, a estabilidade é débil;- Temos a responsabilidade de suprir a nossas próprias necessidades;- O futuro prepara-se no presente;- Os problemas financeiros trazem grandes tribulações, forte incerteza face ao futuro, problemas familiares e divórcio;

1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira

… se estiverdes preparados não temereis”D&C 38:30

- Os tempos são inconstantes, incertos e de grandes dificuldades;- As situações mudam, as tragédias acontecem, a estabilidade é débil;- Temos a responsabilidade de suprir a nossas próprias necessidades;- O futuro prepara-se no presente;- Os problemas financeiros trazem grandes tribulações, forte incerteza face ao futuro, problemas familiares e divórcio;

Ideias básicas

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FAMÍLIA

Somos encorajados a nos preparamos para a adversidade, tendo em consideração a nossa condição financeira. Os 3 pilares para uma boa auto-suficiencia financeira são:

Pagar o dizimo e as outras ofertas de forma honesta

Ser modestos nas despesas, e disciplinados nas nossas compras e aquisições por forma a evitarmos as dívidas

Desenvolver capacidade de poupar, independentemente do montante, e gerir sabiamente essa reserva financeira.

Bem estar espiritual

maior segurançaface ao futuro

1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira

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1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira

2. Dízimo e outras ofertas

4. Evitar e reduzir dívidas

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

6. Participação de todos os membros da família

7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia

8. Links e documentação de apoio

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Deus é o dador universal. Ele nos dá tudo:

. Tudo o que somos

. Tudo o que temos

. Tudo o que conhecemos

. Tudo o poderemos vir a ser ou ter

Embora jamais possamos pagar-lhe na totalidade, podemos ainda assim demonstrar-lhe a nossa gratidão e generosidade pelos bens que ele nos deu, bem como obediência aos seus mandamentos.

2. Dízimo e outras ofertas

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O primeiro requisito para uma efectiva e sábia gestão das nossas finanças familiares é o pagamento integral do dizimo bem como de outras ofertas.

Será muito difícil ter sucesso na gestão e planeamento da auto-suficiência financeira sem a ajuda do Senhor

Ao pagarmos o dízimo e outras ofertas teremos a ajuda do Senhor, no planeamento equilibrado das nossas finanças, bem como na resolução dos problemas financeiros que possam surgir

O pagamento do dízimo é um mandamento: Malaquias 3: 8-12

2. Dízimo e outras ofertas

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1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira

2. Dízimo e outras ofertas

4. Evitar e reduzir dívidas

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

6. Participação de todos os membros da família

7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia

8. Links e documentação de apoio

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Em qualquer negócio, o respectivo sucesso passa por uma boa gestão financeira, a qual assenta, por sua vez em 3 princípios básicos:

1. Orçamentar e planear2. Controlar os desvios3. Gerir os investimentos

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

Ideias básicas

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Orçamentar e planear (1/2)

Para muitas pessoas o montante que poupam mensalmente é determinado pelo que sobra no final de cada mês. Tal está errado: quem não sabe para onde vai o seu dinheiro não controla as suas finanças.

Um orçamento é mesmo isso, uma forma de controlar as finanças, um plano para controlar e planear despesas e recursos.

Todos as famílias deveriam ter um orçamento, seja ele mensal, trimestral ou semestral. O aconselhável é ter um orçamento condizente com a periodicidade das receitas

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

Para muitas pessoas o montante que poupam mensalmente é determinado pelo que sobra no final de cada mês. Tal está errado: quem não sabe para onde vai o seu dinheiro não controla as suas finanças.

Um orçamento é mesmo isso, uma forma de controlar as finanças, um plano para controlar e planear despesas e recursos.

Todos as famílias deveriam ter um orçamento, seja ele mensal, trimestral ou semestral. O aconselhável é ter um orçamento condizente com a periodicidade das receitas

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Técnicas para elaborar um orçamento:1. Registar todas as despesas de um mês normal completo (ver extractos

bancários, extractos do cartão de crédito, recibos de despesas, etc.), incluindo mesmo as despesas mais pequenas;

2. Conhecer bem as receitas3. Estabelecer um valor mínimo de poupança mensal4. Distinguir entre as despesas fixas e as variáveis;5. Nas despesas variáveis distinguir as das necessidades básicas das

outras (alimentação, vestuário, despesas escolares, TVcabo, telemovel)6. Considerar montante para despesas extra, tais como reparações,

emergencias médicas etc.7. Elaborar o orçamento seguindo esta sequencia

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

Orçamentar e planear (2/2)

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Controlar desvios

- Acertar gradualmente os desvios entre o planeado e o real

- Os saldos positivos devem ser colocados em poupança ou utilizados no mês seguinte

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

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As despesas

Uma boa gestão orçamental passa pela gestão das despesas. O controlo de um orçamento é mais eficaz do lado da despesa que do lado da receita

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

Despesas decorrentes de outras necessidades

Despesas decorrentes de necessidades básicas:. Habitação. Comida. Vestuário. Educação

Despesas VARIÁVEIS:. Alimentação. Vestuário. Serviços (àgua, energia, gás, etc.). Despesas escolares. Extras e emergencias

Despesas FIXAS:. Prestação/renda da casa. Seguros. Prestação do carro. Condomínio. Etc.

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A ter em conta:

- O alterar de hábitos vai levar algum tempo, seja paciente e não seja demasiado crítico consigo próprio ou com os outros membros da família, caso as coisas não corram logo como planeado;

- Envolva toda a família no projecto comum, e peça ajuda ao Bispo se achar necessário;

- Tenha em consideração que devem existir sempre pequenas despesas relacionadas com despesas pessoais (um livro, um CD, etc) bem como despesas com devertimentos para a família (jantar juntos, passeios, idas ao cinema, etc.

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

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1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira

2. Dízimo e outras ofertas

4. Evitar e reduzir dívidas

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

6. Participação de todos os membros da família

7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia

8. Links e documentação de apoio

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A nossa sociedade é baseada no consumo desmesurado originado por necessidades que Às vezes pensamos que temos mas que nos são apenas “impostas”.

Não interessa o que ganhamos mas sim o que gastamos

Muitas pessoas caem no habito de usar o crédito para sustentar um tipo de vida acima do que ganham.

O princípio básico do endividamento é utilizar os recursos futuros para prover necessidados do presente, partindo do pressuposto que o futuro será no mínimo igual ao que temos hoje. Face ao mundo inconstante que vivemos hoje, esta ideia não pode ser mais errada.

4. Evitar e reduzir dívidas

Ideias básicas

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Princípios a ter na utilização do crédito:

- Utilizar o crédito na compra de casa. Casa à medida das necessidades da família;. Mudar de casa quando as necessidades exigirem. Solicitar ao banco actualizações dos seguros pagos

- Evitar outras aquisições a crédito, sendo sábio e ponderado nas decisões

- Evitar o uso de cartões de crédito, pagando o total em dívida no fial de cada mês (o juro do cartão de crédito é o mais alto da banca)

- Se após ponderação verificar que necessita de crédito, consultar vários bancos, começando pelo banco onde tem conta, evidenciando sempre que tem outros “preços” da concorrencia.

4. Evitar e reduzir dívidas

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Se as dívidas já se encontram “instaladas” na família:

- Procure a ajuda do Senhor para sabiamente as reduzir- Nunca deixe de pagar o dízimo, caso já o tenha feito, acerte as contas com Deus;- Reveja o seu orçamento, controle e reduza algumas despesas possíveis, por forma a liquidar dívidas gradualmente.

Taxa de esforço: valor total das dívidas mensais a dividir pelo valor total das receitas do mês

4. Evitar e reduzir dívidas

Inferior a 20% - BomEntre 20% e 30% - CautelaAcima dos 30% - Perigo

Inferior a 20% - BomEntre 20% e 30% - CautelaAcima dos 30% - Perigo

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1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira

2. Dízimo e outras ofertas

4. Evitar e reduzir dívidas

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

6. Participação de todos os membros da família

7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia

8. Links e documentação de apoio

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Assim como damos 10% para o Senhor, devemos também fazer um esforço e dar 10% a nós mesmos, retirando essa quantia do nosso rendimento, aplicando-a numa poupança.

A DECO aconselha a ter uma poupança igual a 6 vezes o salário liquido mensal

Deverão ser considerados dois tipos de poupanças:. Para necessidades a longo prazo (reforma, doença inesperada, educação, etc.);. Para necessidades de curto prazo (festas de família, consertos e arranjos domésticos, substituição de equipamentos, etc)

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

Ideias básicas

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Tipos de aplicações de poupanças:

- Para longo prazo. Fundos. Produtos estruturados. Depósitos a prazo. Seguros de capitalização

- Para pequenas necessidades. Depósitos de curto prazo

- Para reforma ou invalidez. PPR. Estruturados e fundos

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

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Ter em atenção o seguinte:

- Alto rendimento corresponde a maior risco e vice versa- Tenho o capital garantido no final ?- Qual o prazo mínimo e máximo do produto?- Tenho penalizações por desmobilização antecipada?- Qual a Taxa Anual Efectiva?- Os juros são pagos com que periodicidade?-Admite reforços periódicos, como?

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

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PPR – Enquadramento fiscal 2007

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

Por pessoa Por casal Por pessoa por casal

menos de 35 anos 2.000 € 4.000 € 400 € 800 €

de 35 a 50 (incl) 1.750 € 3.500 € 350 € 700 €

mais de 50 1.500 € 3.000 € 300 € 600 €

Benificio Fiscal na Subscrição

Investimento para dedução máxima Dedução máxima em IRSIdade em 01/01/2007

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Seguros

Os seguros são uma boa forma de nos protejermos face a incidentes indesejáveis e imprevistos

Seguros básicos:- de vida- da casa (multirisco – edificio)- do recheio da casa (multirisco recheio)- do carro- de saúde ou outro complemento- de acidentes pessoais- de responsabilidade civil

Ter em conta que os seguros raramente pagam a totalidade do capital seguro. Deve ser tida em conta a regra da proporção nos casos dos seguros de multiriscos

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

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1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira

2. Dízimo e outras ofertas

4. Evitar e reduzir dívidas

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

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Ensine os princípios de administração financeira aos membros da família. Envolva-os na criação do orçamento e das metas das finanças familiares. Ensine os principios do trabalho, arduo, da frugalidade e da poupança. Enfatize a importancia do estudo tanto quanto possível

6. Participação de todos os membros da família

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2. Dízimo e outras ofertas

4. Evitar e reduzir dívidas

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

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7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia

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7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia

- Ler bem todas as clausulas contratuais antes de assinar qualquer contrato

- Verificar as clausulas de penalização por rescisão antecipada ou de amortização

- Qualquer contrato de crédito ao consumo tem 15 dias para poder ser rescindido, não havendo lugar ao pagamento de qualquer obrigação.

- Atenção aos avales e fianças prestados a terceiros: podem conduzir a fortes dissabores e pesadas tribulações no futuro.

- Sempre que tenha que efectuar pagamentos por cheque prefira os cheques cruzados

- Não envie cheques por correio. Se o fizer, nunca o faça à ordem do portador, cruze-os e escreva entre essas duas linhas “não à ordem”. Evita que o cheque seja sacado por pessoas indesejáveis.

- Comunique de imediato ao banco qualquer perca ou estravio de cheque, cartão de crédito ou multibanco. O banco só confere assinatura de cheques de valor superior a 9.999€, pelo que um cheque extraviado, perdido ou roubado pode representar um custo desse montante para o seu dono

- Em qualquer transação comercial que tenha, evite depósitos avultados em numerário. A banca faz um acompanhamento constante dessas situações, o que lhe pode trazer complicações com as autoridades.

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7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia

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1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira

2. Dízimo e outras ofertas

4. Evitar e reduzir dívidas

3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas

5. Poupanças, reservas financeiras e seguros

6. Participação de todos os membros da família

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8. Links e documentação de apoio

www.providentliving.org

www.byubroadcasting.org/livingessentials

www.lds.org/churchmagazines/ENSN_2007_01_Jan_Complete_27901_eng.pdfVer página 77

www.lds.org/churchmagazines/EN_2007_09_00___00609_000_000.pdfVer página 36

www.lds.org/churchmagazines/8-2006-Ensign/Aug2006Ensign.pdfVer página 29