Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

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AUTOMAÇÃO APLICADA À GESTÃO EM FARMÁCIA HOSPITALAR Adriano Heitz Nascimento Rio de Janeiro, 19 de maio de 2012

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Medidas que contribuem para a Segurança do Paciente e Previne Erros com Medicamentos

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Page 1: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

AUTOMAÇÃO APLICADA À

GESTÃO EM FARMÁCIA

HOSPITALAR

Adriano Heitz Nascimento

Rio de Janeiro, 19 de maio de 2012

Page 2: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

CRONOGRAMA

Histórico da Farmácia Hospitalar

Informatização em Saúde

Automação

Ciclo do medicamento

Sistemas de distribuição

Rastreabilidade

Código de barras

Gestão em saúde

Page 3: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

FARMÁCIA HOSPITALAR

INÍCIO DO SÉCULO XIX

- Os médicos prestavam assistência aos doentes e

os farmacêuticos formulavam os medicamentos, de

acordo com as receitas médicas.

- A designação farmacêutico surge, no Brasil, com

a criação do curso farmacêutico nas faculdades de

Medicina do Império, no Rio de Janeiro e na Bahia,

em 1832.

(Verônica Pimenta Velloso- Historiadora Revista Pharmacia Brasileira - Novembro/Dezembro 2008)

Page 4: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DAS BOTICAS ÀS INDÚSTRIAS

Criada por dom João VI em 1808, a Botica Real Militar atendia

aos exércitos da Coroa (Foto: Acervo Exército)

As boticas preparavam e

comercializavam medicamentos

O boticário aprendia o ofício

trabalhando como aprendiz de um

mestre boticário.

As boticas ensinam a arte de

formular, frustrando farmacêuticos

em suas intenções de serem vistos

como homens de ciência

Page 5: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

ADVENTO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

No século XIX surge a

industrialização da produção de

medicamentos, a consolidação

do capitalismo como modo de

produção nas sociedades

ocidentais.

Ocorre, então, a mudança do

rumo da profissão farmacêutica

Laboratório de Farmacotecnia da Farmácia Normal

em 1927, em Portugal, posteriormente vendida

para a empresa farmacêutica suíça Ciba-Geigy.

Page 6: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

FARMÁCIA TRADICIONAL

Início do Século XX

- Funções do farmacêutico: Obter, preparar e avaliar os produtos medicamentosos garantindo a qualidade “segundo a arte”(1)

- No fim do século XIX a Indústria farmacêutica passa a preparar os medicamentos (2)

- Farmacêuticos passam a ser dispensadores de produtos

pré-fabricados, distanciando do paciente e da equipe de saúde (2)

(1) Hepler ; Strand (1990, p.533) (2) Alvarez (1993, p.3)

Page 7: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

EVENTO DA TALIDOMIDA - 1962

- Nos EUA

Avaliar clinicamente os novos fármacos

Acompanhar tratamentos

Surgimento da Farmácia Clínica

Surge a Farmacoepidemiologia e a Farmacovigilância

Page 8: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

PRÁTICA FARMACÊUTICA NO BRASIL –

1960 ...

Até 1970-1980 dominam as disciplinas química

orgânica e química analítica e a físico-química

compatíveis com produção industrial de

medicamentos e alimentos e da área de análises

clínicas.

(SANTOS, M.R.C. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino.

São Paulo: Holos, 1999)

Page 9: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

O QUE É ACREDITAÇÃO?

Sistema de avaliação e certificação da qualidade

de serviços de saúde, voluntário, periódico e

reservado.

ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO (ONA)

Page 10: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

O QUE É CERTIFICAÇÃO

É um processo de verificação da conformidade

com uma dada norma.

Ex.: ISO 9000, ISO 14000 ( Sistemas da Qualidade)

Page 12: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

ACREDITAÇÕES E CERTIFICAÇÕES

JOINT COMISSION INTERNATIONAL (JCI)

ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO (ONA)

ACCREDITATION CANADA

ISO 9000

Page 13: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

INFORMATIZAÇÃO X ACREDITAÇÃO/CERTIFICAÇÃO

o Diversas entidades certificadoras de qualidade do

setor hospitalar propõem Standards de

segurança, para os quais, o uso da tecnologia é

imprescindível.

Page 14: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

INFORMATIZAÇÃO EM SAÚDE

Page 15: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

INFORMATIZAÇÃO

Prover (local, instituição) com sistemas de computador.

Houaiss, Antônio. Dicionário da Língua Portuguesa

Page 16: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

O QUE É INFORMÁTICA EM SAÚDE?

A Informática Médica ou Informática em Saúde (em

Inglês Medical Informatics) é definida por Blois e

Shortliffe (1990) como "um campo de rápido

desenvolvimento científico que lida com

armazenamento, recuperação e uso da informação,

dados e conhecimentos biomédicos para a resolução de

problemas e tomada de decisão“

www.sbis.org.br/

Page 17: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

INFORMÁTICA MÉDICA

O campo da ciência de informação preocupado

com a análise e disseminação de

dados médicos através da aplicação de

computadores para vários aspectos dos cuidados

de saúde e da medicina.

decs.bvs.br

Page 18: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

ÁREAS DE ATUAÇÃO

Sistemas de Informação em Saúde

Prontuário Eletrônico do Paciente

Telemedicina

Sistemas de Apoio à Decisão

Processamento de sinais biológicos

Processamento de Imagens Médicas

Internet em Saúde

Padronização da Informação em Saúde

http://www.sbis.org.br/indexframe.html

Page 19: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

Identificar e selecionar sistemas disponíveis

comercialmente

Desenvolver e Implantar padrões de

vocabulários e terminologias para melhorar a

segurança e o uso de rotinas relacionadas à

decisão clínica.

Trabalhar proximamente com sistemas

informatizados para desenvolver programas,

entendendo suas capacidades e limitações.

PAPEL DO FARMACÊUTICO

( “FARMACÊUTICO INFORMÁTICO”)

Page 20: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

Compreender sistemas de uso de medicamentos

para encontrar vulnerabilidades e propor

estratégias de prevenção de erros de medicação.

Treinamento em sistemas

Contemplar riscos e aspectos negativos do uso de

tecnologias no processo do uso de medicamentos

PAPEL DO FARMACÊUTICO

( “FARMACÊUTICO INFORMÁTICO”)

Page 21: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)

E

SEGURANÇA DO PACIENTE

Se for implementado de forma adequada, a tecnologia da

informação em saúde pode ajudar a melhorar o

desempenho dos prestadores de cuidados de saúde, uma

melhor comunicação entre pacientes e cuidadores, e

aumentar a segurança do paciente.

INSTITUTE OF MEDICINE (IOM)

Page 22: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

SEGURANÇA DO PACIENTE

7 mil americanos morrem/ano por erros de

medicamentos

Erros custam 3,5 bilhões de dólares anualmente

MÉDICO

39%

FARMÁCIA

12%

DISPENSAÇÃO

11%

ENFERMEIRA

38%

AVALIAÇÃO, DIAGNÓSTICO

TRIAGEM, LIBERAÇÃO,

DISTRIBUIÇÃO, DISPENSAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO, CONFERÊNCIA, REGISTRO

Page 23: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DIAGRAMA DE SEGURANÇA

Segurança e

Qualidade

Processos

Informatizados

Redução de

Custos

Page 24: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

AUTOMAÇÃO

Page 25: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DEFINIÇÃO

É o conceito de tornar automáticas atividades

repetitivas com uso de sistemas e equipamentos

que efetuam coleta de dados e atuam nos

processos.

Page 26: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

O QUE AUTOMATIZAR?

NA FARMÁCIA:

Movimentação de Estoque

Recebimento

Armazenamento

Transferências Internas

Dispensação

Unitarização

Distribuição

Devoluções

Page 27: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

O QUE AUTOMATIZAR?

FORA DA FARMÁCIA:

Prescrição

Checagem de Medicamentos

Page 28: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

VANTAGENS

Minimiza a necessidade da interferência

humana, resultando em maior velocidade nas

operações, redução de erros, controle e

principalmente em fidelidade de informações,

elementos essenciais para um gerenciamento

eficaz.

Page 29: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

FARMÁCIA HOSPITALAR (FH)

“É uma unidade clínica, administrativa e econômica,

dirigida por profissional farmacêutico, ligada

hierarquicamente à direção do hospital e integrada

funcionalmente com as demais unidades de

assistência ao paciente.”

SBRAFH - PADRÕES MÍNIMOS, 1997

Page 30: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH

Maior segurança na prescrição médica

Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade

Redução de Erros nos setores da Farmácia:

no Recebimento

na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso

com redução de desperdícios

na Dispensação

Melhoria na gestão de compras

Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos

Rastreabilidade de medicamentos

Simplificação e maior eficiência no controle de validades

Redução de custo com mão-de-obra

Liberação do farmacêutico para atividades clínicas

Page 31: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

PRESCRIÇÃO MANUAL

Page 32: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA

Page 33: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

STANDARD JOINT COMISSION MMU.5.1

Todas as prescrições médicas são revisadas quanto

à sua adequacidade. O farmacêutico deve rever todas

as prescrições de medicamentos antes da

dispensação, seja o medicamento retirado do estoque

da unidade de enfermagem, seja de um gabinete

automatizado. Exceção para quando o prescritor

controla a preparação e a administração ou em casos

de urgência em que a demora pode provocar danos

ao paciente

Page 34: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH

Maior segurança na prescrição médica

Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade)

Redução de Erros nos setores da Farmácia:

no Recebimento

na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso

com redução de desperdícios

na Dispensação

Melhoria na gestão de compras

Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos

Rastreabilidade de medicamentos

Simplificação e maior eficiência no controle de validades

Redução de custo com mão-de-obra

Liberação do farmacêutico para atividades clínicas

Page 35: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

UNITARIZAÇÃO DE COMPRIMIDOS

Capacidade de produzir 120 doses por minuto

Page 36: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

VÍDEO

Page 37: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH

Maior segurança na prescrição médica

Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade)

Redução de Erros nos setores da Farmácia:

no Recebimento

na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso

com redução de desperdícios

na Dispensação

Melhoria na gestão de compras

Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos

Rastreabilidade de medicamentos

Simplificação e maior eficiência no controle de validades

Redução de custo com mão-de-obra

Liberação do farmacêutico para atividades clínicas

Page 38: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

REDUÇÃO DE ERROS

No Recebimento:

Page 39: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

REDUÇÃO DE ERROS

Na Movimentação Interna:

Page 40: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

REDUÇÃO DE ERROS

Na Dispensação

Page 41: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH

Maior segurança na prescrição médica

Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade)

Redução de Erros nos setores da Farmácia:

no Recebimento

na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso

com redução de desperdícios

na Dispensação

Melhoria na gestão de compras

Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos

Rastreabilidade de medicamentos

Simplificação e maior eficiência no controle de validades

Redução de custo com mão-de-obra

Liberação do farmacêutico para atividades clínicas

Page 42: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

MELHORIA NA GESTÃO DE COMPRAS

Page 43: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

MELHORIA NA GESTÃO DE COMPRAS

Ordem de Compras

Page 44: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

MELHORIA NA GESTÃO DE COMPRAS

Page 45: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

MELHORIA NA GESTÃO DE COMPRAS

Relatório de Notas Fiscais

Page 46: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH

Maior segurança na prescrição médica

Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade)

Redução de Erros nos setores da Farmácia:

no Recebimento

na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso

com redução de desperdícios

na Dispensação

Melhoria na gestão de compras

Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos

Rastreabilidade de medicamentos

Simplificação e maior eficiência no controle de validades

Redução de custo com mão-de-obra

Liberação do farmacêutico para atividades clínicas

Page 47: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

GARANTIA DOS CINCO CERTOS

Paciente Certo

Medicamento Certo

Dose Certa

Horário Certo

Via Certa

Page 48: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DISPENSÁRIOS ELETRÔNICOS

VÍDEO

Page 49: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH

Maior segurança na prescrição médica

Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade)

Redução de Erros nos setores da Farmácia:

no Recebimento

na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso

com redução de desperdícios

na Dispensação

Melhoria na gestão de compras

Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos

Rastreabilidade de medicamentos

Simplificação e maior eficiência no controle de validades

Redução de custo com mão-de-obra

Liberação do farmacêutico para atividades clínicas

Page 50: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

Trata-se da identificação da origem do produto

desde as matérias primas utilizadas, processo de

produção, distribuição no mercado, até o

consumo.

RASTREABILIDADE

Page 51: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

No âmbito hospitalar:

É a capacidade do hospital em monitorar o

recebimento, distribuição, dispensação e administração

mantendo-se o controle sobre LOTE e VALIDADE dos

medicamentos nestes processos.

RASTREABILIDADE

Page 52: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

CÓDIGO DE BARRAS

É uma combinação binária, representado por barras

claras e escuras, estreitas e largas, compreendidas

por leitores ópticos ou coletores de dados que, nos

sistemas informatizados, efetivam a rastreabilidade

através da utilização de um sistema de cofificação,

que pode ser numérico ou alfa-numérico, conhecido

tecnicamente como European article numbering

(EAN)

Page 53: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

INFORMAÇÕES QUE O CÓDIGO DE BARRAS

PODE OFERECER

Identificação de prontuários médicos:

Identificação do paciente;

Identificação do médico por especialidade;

Número de leito e setor de internação;

Rastreabilidade do prontuário dentro da instituição;

Número de volume de prontuário por paciente.

Page 54: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

Identificação de pacientes através de pulseiras:

Imediata identificação do paciente;

Resgate da documentação médica e terapêutica;

Redução de custos principalmente nos serviços de

diagnósticos;

Débito automático de todos os procedimentos da

enfermagem, cirúrgicos, terapêutica, coleta de exames,

entre outros, realizados no paciente;

Melhora dos padrões assistenciais;

Segurança do paciente.

INFORMAÇÕES QUE O CÓDIGO DE BARRAS

PODE OFERECER

Page 55: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

GESTÃO DE ESTOQUE

Controle efetivo da movimentação do estoque;

Controle de validade dos produtos;

Controle de consumo de medicamentos por:

- classe terapêutica,

- quantidade por item,

- por centro de custo,

- especialidade médica

- paciente;

Page 56: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

GESTÃO DE ESTOQUE

Processamento dos medicamentos com exigência

de controle especial (Portaria 344/98), gerando

relatório à vigilância sanitária local;

Registro de compras e cálculo de preço médio;

Busca de produtos pelo nome comercial ou

princípio ativo;

Page 57: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

GESTÃO DE ESTOQUE

Curva ABC: ordena os itens de acordo com a sua

importância na produtividade X custos, reconhecida

como ferramenta essencial;

Inventário: apura os itens que compõem estoque físico e

contábil, incorporando-os ao patrimônio da instituição e

dando o suporte à produção e ao planejamento;

Emissão rápida de relatórios operacionais,

administrativos, contábeis e gerenciais por período

(diário, mensais,anuais)

Page 58: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

CÓDIGO DE BARRAS EAN - 13

Características:

O mais utilizado nos produtos

Informa o país de origem do produto

Informa o código do fabricante

Informa o produto

www.gs1br.org

Page 59: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

MEDICAMENTOS RE-ETIQUETADOS

Page 60: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

A SOLUÇÃO DOMÉSTICA OFERECE RISCO

Elevado custo de mão-de-obra

Possibilidade de inserção de informações

incorretas, incompletas ou trocadas

Erro de cópia de informações comprometendo o

processo de rastreabilidade

Qualidade da impressão das etiquetas

Page 61: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar
Page 62: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

RDC Nº 67, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007

No caso de fracionamento em serviços de saúde onde

há o rompimento da embalagem primária, o prazo de

validade será, quando não houver recomendação

específica do fabricante, de no máximo 25% do tempo

remanescente constante na embalagem original,

desde que preservadas a segurança, qualidade e

eficácia do medicamento

Page 63: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

Características:

Apresentação Linear como o EAN - 13

Tamanho de impressão muito grande

Conteúdo de dados variável ( lote e validade)

CÓDIGO GS1 DATABARTM

ESTACADO OMNIDIRECIONAL

Page 64: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

A SOLUÇÃO IDEAL

Page 65: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

CÓDIGO DATA MATRIX

Características:

Maior capacidade de inserção de dados

Tamanho apropriado para embalagens de tamanho

diminuto

Leitura fiel do conteúdo do código

Page 66: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

PRODUTOS COM CÓDIGO DATA MATRIX

Page 67: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

LEITORES ÓPTICOS

Page 68: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DADOS ESTATÍSTICOS

300 mil unidades etiquetadas/mês

180 mil sólidos orais re-etiquetados

150 a 170 mil unidades (36%) não mais etiquetados

Redução de até 470 horas de trabalho ( 10’/ampola )

HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN

Page 69: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

MODELO DO QUEIJO SUIÇO DE REASON

Page 70: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

FLUXO DO MEDICAMENTO X RASTREABILIDADE

Page 71: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar
Page 72: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar
Page 73: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

CADASTRO DE MEDICAMENTOS

Page 74: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE

Page 75: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

INDICADORES

Page 76: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

CICLO DO MEDICAMENTO

Page 77: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

O QUE É SELEÇÃO?

Page 78: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

PROGRAMAÇÃO

Garantia da disponibilidade dos medicamentos

previamente selecionados nas quantidades

adequadas e no tempo oportuno para atender às

necessidades de uma população-alvo

Page 79: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

AQUISIÇÃO

Conjunto de procedimentos articulados que visam a

selecionar o licitante com a proposta mais vantajosa

para satisfazer uma determinada necessidade

Aspectos legais e documentação sanitária

Requisitos técnicos e operacionais

Qualificação de Fornecedores

Page 80: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

RECEBIMENTO

Page 81: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

ARMAZENAMENTO

Ordenar adequadamente os produtos em áreas

apropriadas, de acordo com suas características

específicas e condições de conservação exigidas

(termolábeis, psicofármacos, inflamáveis)

Boas Práticas de Armazenamento

Page 82: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DISTRIBUIÇÃO

Consiste no suprimento de medicamentos às

unidades de saúde, em quantidade, qualidade e

tempo oportuno

Deve ser MONITORADO

Page 83: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE

MEDICAMENTOS

1. Coletivo

2. Individualizado

3. Combinado ou Misto

4. Dose Unitária

* Com Farmácia Satélite – descentralizado

* Sem Farmácia Satélite - centralizado

Page 84: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO COLETIVO

Page 85: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

VANTAGENS

Grande disponibilidade de medicamentos nas Unidades

Assistenciais;

Redução do número de solicitações e devoluções na

Farmácia;

Necessidade de menor número de funcionários na

Farmácia;

Page 86: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DESVANTAGENS

Transcrição das prescrições médicas;

Falta de revisão das prescrições pelo farmacêutico;

Maior incidência de erros na administração de medicamentos

Aumento de Estoque nas Unidades Assistenciais;

Perdas de medicamentos;

Impossibilidade de faturamento real dos gastos por paciente;

Alto custo institucional.

Page 87: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIVIDUALIZADO

Page 88: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

VANTAGENS

Possibilidade de revisão das prescrições médicas;

Maior controle sobre medicamentos;

Redução de estoques nas unidades assistenciais;

Permite estabelecer devoluções;

Permite faturamento mais apurado dos gastos do

paciente.

Page 89: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

Erros de distribuição e administração de

medicamentos;

Consumo significativo do tempo de enfermagem

em atividades relacionadas aos medicamentos;

Necessidade por parte da enfermagem de cálculos

e preparo de doses;

Perdas de medicamentos devido a desvios,

caducidade e uso inadequado.

Page 90: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO POR DOSE UNITÁRIA

Page 91: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

VANTAGENS

Identificação do medicamento até o momento da

administração, sem necessidade de transferências e

cálculos;

Redução da incidência de erros de administração de

medicamentos;

Redução do tempo da enfermagem com atividades

relacionadas a medicamentos;

Faturamento mais exato do consumo de

medicamentos utilizados por cada paciente;

Page 92: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DESVANTAGENS

Necessidade da aquisição de materiais e

equipamentos específicos;

Necessidade inicial de alto investimento

financeiro.

Aumento da necessidades de recursos humanos e

infra-estrutura da farmácia hospitalar;

Page 93: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DESVANTAGENS

Dificuldade de se obter no mercado farmacêutico

todas as formas e dosagens para uso em dose

unitária;

Resistência dos Serviços de Enfermagem;

Page 94: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

SÉRIE HISTÓRICA

Page 95: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

A UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO NOS

SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS

“Quanto mais eletrônico melhor”

Automação e Integração dos processos e áreas;

Rastreabilidade das ações;

Indução ao acerto;

Agilidade da Informação;

Proporciona a tomada de decisão “inteligente”

Page 96: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

AUTOMAÇÃO

Sistema MERCÚRIO

Sistema PYXIS

Page 97: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

VÍDEO

Page 98: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

PRESCRIÇÃO

Relação terapêutica importante entre o médico e o

paciente e representa o produto da perspicácia

diagnóstica e da capacidade terapêutica do médico,

fornecendo instruções destinadas ao alívio ou a

restauração da saúde do paciente

Page 99: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

GESTÃO DA PRESCRIÇÃO

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Page 106: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar
Page 107: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DISPENSAÇÃO

Ato farmacêutico de distribuir um ou mais

medicamentos a um paciente,geralmente como

resposta à apresentação de uma prescrição

elaborada por um profissional autorizado

Page 108: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DISPENSAÇÃO TRADICIONAL

Page 109: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

DISPENSAÇÃO AUTOMATIZADA

Page 110: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar
Page 111: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

EXPERIÊNCIA EM HOSPITAIS

“Este tipo de tecnologia agrega segurança ao

plano de cuidado do paciente e que no processo

manual uma prescrição leva em média 10

minutos para ser separada e conferida, com

a nova tecnologia, o tempo por prescrição poderá

ser reduzido para até 3 minutos”.

Hospital Moinho de Ventos

Page 112: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

Só pssaoes epsertas cnsoeugem ler itso.

Eu não cnogseui acreidatr que relmanet pidoa etndeer o que

etvsaa lndeno. O pdoer fnemoeanl da mntee huamna, de

aorcdo com uma psqueisa da Unvireisadde de Cmabrigde, não

ipmrota a odrem em que as lteras em uma plavara etsão, a

úcina cisoa ipmotratne é que a piremira e a útimla ltreas

etseajm no lguar ctreo. O rseto pdoe etasr uma ttaol bnauguça

e vcoê adnia pdoreá ler sem perolbmea. Itso pruqoe a mtene

haunma não lê cdaa lreta idnvidailuemtne, mas a pvrlaaa

cmoo um tdoo. Ipessrinaonte hien? É e eu smrepe pnenesi que

slortaer era ipmorantte! Se vcoê pdoe ler itso pssae aidntae !!

Page 113: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

CONCLUSÃO

A missão das instituições hospitalares é atender os

seus pacientes da forma mais adequada. Por isso,

todo hospital deve preocupar-se com a melhoria

permanente da qualidade de sua gestão e

assistência, buscando uma integração harmônica

das áreas médica, tecnológica, administrativa,

econômica, assistencial e , se for o caso, de

docência e pesquisa.”

Ministério da Saúde 2002,Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar

Page 114: Automação aplicada à gestão em farmácia hospitalar

OBRIGADO!!!

[email protected]