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1 L U I Z C A RL OS D OS S A N T OS w w w.lc s a n t o s. p ro . b r AUTORES, OBRAS, EDIÇÕES E EDITORAS NA ÁREA DE METODOLOGIA E PROJETO DE PESQUISA, INCLUSIVE NORMALIZAÇÃO: bases para produção do conhecimento em ciências humanas e sociais aplicadas Luiz Carlos dos Santos i Objetiva este texto apresentar aos pesquisadores e iniciantes na investigação científica relação de obras voltadas à metodologia da pesquisa, para geração de conhecimento nas áreas das ciências humanas e sociais aplicadas. Para a produção de conhecimento, pesquisadores, pós-graduandos e graduandos, de um modo geral, devem efetuar criterioso levantamento bibliográfico, documental e eletrônico sobre o assunto, objeto a ser investigado. Isso facilitará a definição da temática, ou seja, o ângulo/prisma/ótica que se quer trabalhar, desde que a leitura do material recolhido tenha sido realizada em três perspectiva: sinóptica, analítica e interpretativa. A busca por fontes, a depender do assunto, deve abarcar artigos, livros, monografias, dissertações, teses, anais de eventos técnico-científicos, relatórios, leis, regulamentos, regimentos, resoluções, portarias, laudos, dentre outros dados/informações, quer primários, quer secundários, quer, ainda, terciários. Cumpridas as etapas (levantamento das fontes, seleção e leitura do material), o (a) pesquisador (a) não terá dificuldade para: definir a temática; efetuar a problematização do tema; fixar as hipóteses de pesquisa (ou eleger as questões norteadoras) e estabelecer os objetivos do estudo (geral e específicos). De igual modo, a buscar por obras e congêneres relativa à metodologia da pesquisa tornar-se indispensável, posto que a metodologia é o caminho a ser seguido para a elucidação do problema investigativo. Em outras palavras, não basta o lastro teórico-epistemológico para gerar conhecimento. Os aspectos metodológicos ou procedimentais são de capital relevância para o (a) pesquisador (a). Segundo (SANTOS, 2007), metodologia da pesquisa é o conjunto de métodos, técnicas, estratégias e demais procedimentos metodológicos que o pesquisador se apropria para dar conta de seu intento investigativo. Há nesse campo uma profusão de termos, alguns autores denominam métodoo que outros intitulam como “técnica” ou, em alguns momentos, ambas terminologias são usadas com o mesmo sentido. Enquanto “métodos”, a literatura, de um modo geral, elenca os que se segue: dedutivo; indutivo; hipotético-dedutivo; dialético; fenomenológico; estudo de caso, entre outros. Já por técnicas, muitos autores as denominam de: questionário, formulário, entrevista, observação, grupo focal, pesquisa ação etc. No tocante às estratégias”, em algumas obras estes recursos são intitulados de: análise de conteúdo; análise do discurso; análise de conversa, dentre outras, todas buscando interpretar resultados decorrentes da pesquisa de campo. Todavia, ratifique-se, não há consenso em termos de padronização/uniformização. Para além das denominações supramencionadas existem outros aspectos na configuração metodológica. Quanto aos objetivos do estudo, Gil (2011), classifica as pesquisas em exploratórias, descritivas e explicativas. No que concerne à natureza de abordagem, Marconi e Lakatos (2007) apresentam três possibilidades: quantitativas, qualitativas e mistas. Em relação à exposição do objeto investigativo, Santos (2019) tipifica em: teórica ou revisional; teórico-empírica; teórico-prática. No tocante ao formato de fontes, Boaventura (2017), classifica em bibliográficas (formato físico), documentais (formatos físicos e eletrônicos) e essencialmente eletrônicas ou online).

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AUTORES, OBRAS, EDIÇÕES E EDITORAS NA ÁREA DE METODOLOGIA E

PROJETO DE PESQUISA, INCLUSIVE NORMALIZAÇÃO: bases para produção do

conhecimento em ciências humanas e sociais aplicadas

Luiz Carlos dos Santosi

Objetiva este texto apresentar aos pesquisadores e iniciantes na investigação científica

relação de obras voltadas à metodologia da pesquisa, para geração de conhecimento nas áreas

das ciências humanas e sociais aplicadas.

Para a produção de conhecimento, pesquisadores, pós-graduandos e graduandos, de um

modo geral, devem efetuar criterioso levantamento bibliográfico, documental e eletrônico sobre

o assunto, objeto a ser investigado. Isso facilitará a definição da temática, ou seja, o

ângulo/prisma/ótica que se quer trabalhar, desde que a leitura do material recolhido tenha sido

realizada em três perspectiva: sinóptica, analítica e interpretativa. A busca por fontes, a

depender do assunto, deve abarcar artigos, livros, monografias, dissertações, teses, anais de

eventos técnico-científicos, relatórios, leis, regulamentos, regimentos, resoluções, portarias,

laudos, dentre outros dados/informações, quer primários, quer secundários, quer, ainda,

terciários.

Cumpridas as etapas (levantamento das fontes, seleção e leitura do material), o (a)

pesquisador (a) não terá dificuldade para: definir a temática; efetuar a problematização do tema;

fixar as hipóteses de pesquisa (ou eleger as questões norteadoras) e estabelecer os objetivos do

estudo (geral e específicos).

De igual modo, a buscar por obras e congêneres relativa à metodologia da pesquisa

tornar-se indispensável, posto que a metodologia é o caminho a ser seguido para a elucidação

do problema investigativo. Em outras palavras, não basta o lastro teórico-epistemológico para

gerar conhecimento. Os aspectos metodológicos ou procedimentais são de capital relevância

para o (a) pesquisador (a).

Segundo (SANTOS, 2007), metodologia da pesquisa é o conjunto de métodos, técnicas,

estratégias e demais procedimentos metodológicos que o pesquisador se apropria para dar conta

de seu intento investigativo. Há nesse campo uma profusão de termos, alguns autores

denominam “método” o que outros intitulam como “técnica” ou, em alguns momentos, ambas

terminologias são usadas com o mesmo sentido. Enquanto “métodos”, a literatura, de um modo

geral, elenca os que se segue: dedutivo; indutivo; hipotético-dedutivo; dialético;

fenomenológico; estudo de caso, entre outros.

Já por “técnicas”, muitos autores as denominam de: questionário, formulário, entrevista,

observação, grupo focal, pesquisa ação etc. No tocante às “estratégias”, em algumas obras estes

recursos são intitulados de: análise de conteúdo; análise do discurso; análise de conversa, dentre

outras, todas buscando interpretar resultados decorrentes da pesquisa de campo. Todavia,

ratifique-se, não há consenso em termos de padronização/uniformização.

Para além das denominações supramencionadas existem outros aspectos na

configuração metodológica. Quanto aos objetivos do estudo, Gil (2011), classifica as pesquisas

em exploratórias, descritivas e explicativas. No que concerne à natureza de abordagem,

Marconi e Lakatos (2007) apresentam três possibilidades: quantitativas, qualitativas e mistas.

Em relação à exposição do objeto investigativo, Santos (2019) tipifica em: teórica ou revisional;

teórico-empírica; teórico-prática. No tocante ao formato de fontes, Boaventura (2017),

classifica em bibliográficas (formato físico), documentais (formatos físicos e eletrônicos) e

essencialmente eletrônicas ou online).

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Em se tratando de algumas pesquisas de cunho teórico-empírico, há que considerar a

definição do universo/população ser estudado, bem como o estabelecimento da amostra,

explicitando o critério amostral do estudo.

Para efeito didático, Santos (2018) recomenda aos pesquisadores e iniciantes na

investigação científica o estabelecimento de uma sequência dos elementos constitutivos da

trajetória metodológica. No texto referente à metodologia da pesquisa, em primeiro, o

pesquisador deve caracterizar o método adotado (Estudo de caso? Dialético? Hipotético-

dedutivo? Fenomenológico? Qual?). Significa contextualizar e estabelecer a vinculação do

método ao caso concreto, com o respaldo de expoente da área. O passo seguinte trata-se da

fixação da tipologia quanto aos objetivos do estudo (Exploratória? Exploratório-descritiva?

Explicativa). Dando continuidade à sequência, coloca-se a natureza da abordagem

(Quantitativa? Qualitativa? Mista?). Logo depois, insere-se a natureza da exposição do objeto

investigativo (Teórica? Teórica-empírica? Teórico-prática?) Prosseguindo-se, é a vez de

explicitar as fontes de pesquisa (Bibliográficas, Documentais? Eletrônicas? As três?).

Caso a investigação enquadre-se na categoria teórico-empírica, reafirme-se, a

necessidade de complementação de elementos que compõe a trilha metodológica. Assim, entra-

se com o universo ou população estudada, seguida do seu tamanho (amostra) e o critério

amostral (Probabilístico ou Não probabilístico?). As técnicas de coleta de dados aplicadas nas

pesquisas de campo constituem-se no penúltimo passo da trajetória investigativa (Formulário?

Questionário? Entrevista, Observação? Mais de uma?) e, finalmente, o estabelecimento da (s)

estratégia (s) adotada (s) na interpretação dos resultados da pesquisa de campo (Análise de

Conteúdo? Análise do Discurso? Análise de Conversa? Outra, qual?).

A metodologia da pesquisa nas áreas das ciências humanas e sociais podem aplicar

teorias, conceitos, princípios, paradigmas, postulados, concepções, saberes, dentre outras

terminologias congêneres relacionadas a: pesquisa-ação; etnometodologia; etnografia; roda de

conversa; grupo focal; estudo de caso; fenomenologia; análises - hermenêutica, cognitiva,

contrastiva, de conteúdo, do discurso, de narrativa, de conversa -; dialética; polilógica;

semiótica; análise institucional; pesquisa colaborativa; multiferrencialidade;

multidisciplinaridade; interdisciplinaridade; observação; entrevista etc.

Para facilitar o trabalho do pesquisador e/ou iniciante na investigação científica quanto

à busca de fontes bibliográficas e eletrônicas no que diz respeito à metodologia da pesquisa,

apresenta-se, a seguir, autores, obras, edições e editoras:

● Metodologia da pesquisa no sentido do geral

APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo:

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Apesar de extensa, a mencionada lista não esgota as referências existentes no campo da

metodologia da pesquisa científica voltada às ciências humanas e sociais. Cabe ao pesquisador

ou iniciante na pesquisa dedicar parcela de seu tempo no levantamento de fontes, tanto

relacionadas à temática (conteúdo específico a ser trabalhado) quanto aos procedimentos

metodológicos (para a produção/geração do conhecimento/saber). Aconselha-se buscar,

sempre, as edições dos últimos cinco anos, pois, normalmente, estão mais completas, revisadas

e atualizadas. No entanto, caso não existam versões de obras mais atuais, pode-se trabalhar com

as que forem encontradas - uma consulta à editora da referida obra/livro é salutar e pertinente.

Convém, também, ouvir o (a) orientador (a) da pesquisa acerca de obras voltadas ao assunto a

ser desnudado

Para os iniciantes da pesquisa, cabe frisar que os livros de metodologia da pesquisa

científica, no sentido amplo, o estudante pode encontrar informações acerca de métodos,

técnicas, estratégias e demais procedimentos metodológicos, para realização de seu trabalho

acadêmico. Entretanto, em pesquisas no sentido restrito, a exemplo de dissertações e teses, é

indispensável a leitura específica de obras/livros/dissertações/teses que tratem da peculiaridade

de cada componente do percurso metodológico, como exige o rigor técnico-científico.

Realizada a pesquisa, segue-se a etapa da elaboração do “Relatório de Pesquisa”, peça

escrita, a qual recebe denominação a depender de seu propósito – artigo técnico-científico,

monografia, dissertação, tese etc. A redação do relatório deve ser impecável em termos de

clareza, coesão, concisão, objetividade e sem deslize gramatical de qualquer natureza. Para

tanto, normas têm que ser obedecidas, conforme relação, em vigência, adiante discriminada:

● Normalização de Trabalhos Técnico-Científicos

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e

documentação - Projeto de Pesquisa - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

______. NBR 14724: informação e documentação - Trabalhos Acadêmicos - Apresentação.

Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

______. NBR 6024: informação e documentação - Numeração Progressiva das Seções de um

Documento Escrito - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

______. NBR 6027: informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro:

ABNT, 2003.

______. NBR 6028: informação e documentação - Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro:

ABNT, 2003.

______. NBR 6022: informação e documentação - Artigo em Publicação Periódica Científica

Impressa - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

______. NBR 6023: informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro:

ABNT, 2018.

______. NBR 10520: informação e documentação - Citações em Documentos - Apresentação.

Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

GUSMÃO, Heloisa Rios; PINHEIRO, Eliana Souza. Como normalizar trabalhos técnico-

científicos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Norma de tabular. 3. ed.

Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

Page 15: AUTORES, OBRAS, EDIÇÕES E EDITORAS NA ÁREA DE …...conhecimento em ciências humanas e sociais aplicadas Luiz Carlos dos Santosi Objetiva este texto apresentar aos pesquisadores

15

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CARLO

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SANTOS, Ednalva Maria Marinho et al. O texto científico : diretrizes para elaboração e

apresentação. 2. ed. atual. ampl. Salvador: Quarteto, 2002.

SANTOS, Luiz Carlos dos. A redação do relatório de uma produção científica. (2018).

Disponível em:

http://www.lcsantos.pro.br/arquivos/178_1_A_REDACAO_RELATORIO_PRODUCAO_CI

ENTIFICA28012019-204826.pdf. Acesso em: 15 ago. 2020.

Finalmente, espera-se que esse escrito possa auxiliar o (a) pesquisador (a) na etapa

preliminar de seu estudo com vista à produção de conhecimento.

REFERÊNCIAS

BOAVENTURA, E. M. Exercícios de metodologia da pesquisa. Salvador: Quarteto, 2017.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2011.

MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo. Atlas, 2007.

SANTOS, L. C. A classificação do desenho metodológico quanto à exposição do objeto

investigativo (2018). Disponível em: www.lcsantos.pro.br Acesso em: 15 ago. 2020.

______. A redação do relatório de uma produção científica. (2019). Disponível em:

http://www.lcsantos.pro.br/arquivos/178_1_A_REDACAO_RELATORIO_PRODUCAO_CI

ENTIFICA28012019-204826.pdf. Acesso em: 15 ago. 2020.

______. Tópicos sobre metodologia da pesquisa [...]. Salvador: Quarteto, 2007.

______. Indicações bibliográficas para elaboração de pesquisas nas áreas de ciências

humanas e sociais aplicadas (2020). Disponível em: www.lcsantos.pro.br Acesso em 16 ago.

2020.

Outrasii

i Bacharel em Ciências Contábeis (UFBA); Bacharel em Direito (UFBA); Licenciado em Administração (UNEB);

Tecnólogo em Administração Hoteleira (IFBA); Especialista em Administração Tributária (UCSAL); Mestre em

Educação (UQAM-Canadá); Doutor em Ciências Empresariais (UMSA-Argentina); Doutor em Desenvolvimento

Regional e Urbano (UNIFACS-Salvador); Professor Pleno da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), atuando

no Departamento de Ciências Humanas (DCH), Campus I e cooperando no Departamento de Educação (DEDC),

Campus XIII; Líder do Grupo de Pesquisa/CNPq-Gestão de Organizações; Membro efetivo do Conselho Editorial

da Editora da Universidade do Estado Bahia (EDUNEB), representante da grande área das Ciências Sociais

Aplicadas; Membro do Conselho Editorial da Revista Acadêmico Mundo; Avaliador “ad hoc” Institucional e de

Cursos - INEP/MEC; auditor fiscal do Estado da Bahia-aposentado; e-mails - [email protected];

[email protected] - site instrucional: www.lcsantos.pro.br. ID Lattes: 361640631008583. ii Todas relacionadas neste texto.