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PLANO PLURIANUAL

DE ACTIVIDADES

ÍNDICE

1-Introdução 2-Enquadramento legal e integração no projecto da escola 3-Estruturação 4-Acções e estruturas envolvidas 5-Órgãos de Administração e Gestão 6-Conselho Geral 7-Director 8-Conselho Pedagógico 9-Conselho Administrativo 10-Educação pré-escolar 11-Ensino Básico do 1º Ciclo 12-Direcção da turma 13-Departamentos 14-Percursos Curriculares Alternativos 15-Cursos de Educação e Formação e Cursos Profissionais 16-Actividades Curriculares não Disciplinares 17-Educação Especial 18-Educação para a Saúde 19-Desporto Escolar 20-Prevenção e Combate à Indisciplina 21-Plano Tecnológico da Educação 22-Biblioteca 23-Plano de Segurança no Agrupamento 24-Auto-avaliação 25- Disposições finais

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1- Introdução

2-

Enquadramento

legal e

integração no

projecto da

escola

3- Estruturação

4- Ações e estruturas envolvidas

Ações Atividades

A escola ocupará sempre um papel de relevo na nobre missão de educar. A dificuldade desta tarefa passa pelo

desenvolvimento de competências e pela aquisição de conhecimentos, mas também pela atribuição de qualidades

cívicas que favoreçam a formação de crianças/jovens, de forma a torná-los cidadãos activos e interventivos na sociedade

plural e multicultural, assente em valores como, liberdade, igualdade e solidariedade.

O Plano Anual e Plurianual de Atividades (PAPA) constitui um dos instrumentos de autonomia, previstos na alínea c) do

n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, que aprova o novo regime de autonomia, administração e

gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.

Os Planos Anual e Plurianual de Atividades assumem-se como “documentos de planeamento, que definem, em função do

projeto educativo, os objectivos, as formas de organização e de programação das actividades e que procedem à

identificação dos recursos necessários à sua execução”.

Assim, enquanto o Plano Anual de Acividades se insere numa perspectiva de curto prazo, que coincide com o ano lectivo,

o Plano Plurianual de Atividades tem um horizonte de médio prazo, em alinhamento com o Projeto Educativo.

O Diretor é responsável por elaborar o Plano Anual de Atividades, conforme o disposto na subalínea ii) da alínea a) do

n.º 2 do artigo 20.º do mesmo diploma.

Depois de emitido o parecer do Conselho Pedagógico, o Plano Anual de Atividades é submetido à aprovação do Conselho

Geral, nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 13.º.

O Plano Anual e Plurianual de Atividades (PAPA) assume-se, assim, como um dos mais importantes instrumentos de

gestão e autonomia da escola, interagindo com:

O Projeto Educativo (PE), no qual inspira os seus princípios, valores, metas e estratégias segundo os quais a escola se

propõe cumprir a sua função educativa;

O Plano Plurianual de Atividades (PPA), numa perspectiva de longo prazo, em alinhamento com os objectivos definidos,

as atividades programadas e os recursos humanos, materiais e financeiros que lhe estão afectos;

O Regulamento Interno (RI), em termos de organização e funcionamento de todos os órgãos, estruturas e serviços, bem

como em relação aos direitos e deveres dos membros da comunidade escolar;

O Orçamento, em termos de afetação dos recursos financeiros disponíveis, provenientes quer do Orçamento do Estado,

quer das receitas próprias geradas pela Escola;

O Relatório Anual de Atividades (RAA), conjunto dos três Relatórios Trimestrais de Atividades que discrimina os objetivos

atingidos, o grau de realização das atividades e os recursos que foram utilizados, bem como, as medidas e propostas de

melhoramento que deverão ser incluídas no PAA seguinte.

A administração educativa tem vindo progressivamente a tomar decisões nos domínios da administração pedagógica e

curricular e da gestão de recursos humanos e financeiros de acordo com os meios que lhe estão conferidos. A autonomia

vem permitir às escolas que criem a sua própria identidade, tornando-as mais eficazes na execução das políticas

educativas e de prestação de serviços públicos da educação.

O Plano Plurianual de Atividades, como documento estruturante para a autonomia da escola nele se espelha um

conjunto de ações/actividades e objetivos esperados, a desenvolver pelas diferentes estruturas da escola. Este plano de

longo prazo, define linhas de atuação a ter em conta na elaboração do Plano Anual de Atividades. O presente Plano tem

como longevidade três anos (do ano letivo 2010-2011 ao ano letivo 2012-2013).

Este plano será revisto anualmente

O Programa Educativo 2015, a operacionalizar a partir do ano lectivo 2010-2011, envolve as escolas nos programas

internacionais onde Portugal está integrado, definindo linhas orientadoras para uma estratégia sustentada de progresso

das aprendizagens devendo cada país definir:

Metas anuais nas áreas em que mais carece de intervenção e que constituem prioridade neste plano – resultados

escolares, níveis de competências básicos (Língua Portuguesa e Matemática), abandono e retenção;

Criar uma estratégia própria de progresso sustentada na avaliação que valoriza as atividades pedagógicas desenvolvidas

a partir do contexto de sala de aula.

Para tal é importante conhecer a comunidade em que se está inserido, infraestruturais existentes, parceiros, grau de

participação e envolvimento, a fim de podermos melhor definir as atividades, e desafios a constar neste plano, assim

como definir práticas construtivas, práticas a melhorar e outras a introduzir.

4.1-Elaboração e implementação de Planos de Acção

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Objetivos

5- Órgãos de Administração e Gestão 6- Conselho Geral

Ações Atividades

7- Director

Ações Atividades

Objetivos

8- Conselho Pedagógico

Ações

Atividades

Objetivos

9- Conselho Administrativo

Ações

Atividades

10- Educação Pré-escolar

Ações

Atividades

Objetivos

Ações

Atividades

Objetivos

• Promover uma articulação pedagógica eficaz e regulada;

• Estimular a cooperação e espírito de equipa entre os professores;

• Promover o sucesso educativo;

• Atingir resultados gradualmente mais favoráveis.

Definição de linhas orientadoras da atividade da escola:

I. Representação Divulgação e valorização da escola; II. Definição das linhas de orientação;

III. Apresentação e submeter à aprovação os instrumentos de autonomia; IV. Garantir o bom funcionamento do agrupamento, cumprindo e fazendo cumprir os diplomas

legislativos bem como orientações superiores ou de organismos internos de gestão.

• Garantir o bom funcionamento da escola;

• Garantir o funcionamento dos diferentes órgãos;

• Promover e participação da comunidade.

Coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa, nomeadamente nos domínios pedagógico-didáctico

• Definir/propor linhas de orientação da atividade pedagógica;

• Contribuir para a construção dos documentos estruturantes do Agrupamento;

• Acompanhar e definir critérios gerais para a atividade pedagógica e avaliação dos alunos;

• Acompanhamento da atividade disciplinar;

• Propor o desenvolvimento de experiências inovadoras na área pedagógica e de formação.

Gestão administrativa e financeira:

Promoção do desenvolvimento integral da criança, de forma complementar à ação da família, contribuindo para a igualdade de oportunidades e para o sucesso na aprendizagem.

• Envolver as famílias, a comunidade e outros agentes educativos no trabalho a desenvolver, prosseguindo um

maior sucesso da ação educativa;

• Articular a ação educativa com os docentes da Educação Especial e outros técnicos visando o despiste de

inadaptações, atrasos de desenvolvimento, deficiências ou precocidades;

• Proporcionar a cada criança condições de higiene e segurança que favoreçam o seu desenvolvimento integral.

Participação das crianças em idade de jardim de infância na vida do agrupamento de escolas.

• Participar em atividades e projetos conjuntos com crianças e adultos de outros grupos e de diferentes níveis de

ensino;

• Desenvolver os projetos já implementados e aderir a outros, quando pertinentes, efectuando uma avaliação e

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Ações Atividades

Objetivos

Ações

Atividades

11- Ensino Básico do 1º ciclo

Ações

Atividades

Objetivos

Ações Atividades

Objetivos

Ações Atividades

Objetivos

Ações Actividades

Objetivos

12- Direcção de turma

Ações Actividades

recolha de sugestões que vise a melhoria contínua.

Calendarização de reuniões de articulação entre os docentes do pré-escolar e do 1º ciclo com

vista a promover o sucesso educativo e facilitar a sua integração naquele nível de ensino.

• Discutir estratégias e procedimentos relativos a alunos com dificuldades de adaptação e/ou de aprendizagem;

• Efectuar o ponto de situação quanto aos alunos que transitaram para o 1º ciclo através da comparação dos

resultados da avaliação do 3º período no jardim de infância com os da avaliação diagnóstica efectuada à

entrada do 1º ciclo e com a avaliação de final do 1º período das crianças que transitaram de ciclo;

• Recolher sugestões quanto a procedimentos a melhorar na preparação das crianças que transitam para o 1º

ciclo.

Supervisão da AAAF e coordenação de procedimentos com docentes da educação pré-escolar e os técnicos que prestam o serviço.

I. Incentivar o trabalho de equipa/grupo; II. Participar em campanhas de solidariedade;

III. Fomentar o espírito de partilha de livros e outros materiais obedecendo a regras e envolvendo os pais;

• Promover acções de fortalecimento das relações interpessoais.

I. Participar em concursos e projectos do P. N. L. II. Dinamizar bibliotecas de turma ou/e de escola e frequentar a biblioteca do Agrupamento e

Municipal. III. Promover a semana da leitura e participar na feira do livro do Agrupamento;

• Desenvolver as competências da leitura e da escrita e criar o gosto pela leitura.

I. Visitas de reconhecimento dos estabelecimentos escolares dos diversos níveis de ensino, no inicio de cada ano;

II. Dinamizar ateliês inter-ciclos (pré-escolar, 1º e 2º ciclos), durante o terceiro período, organizados em circuito reuniões, no inicio de cada ano para articular conteúdos programáticos comuns aos vários ciclos • Promover a integração de todas as vertentes do currículo e a articulação das aprendizagens do 1º ciclo, da

educação pré escolar e as do 2º ciclo.

I. Construir e organizar materiais didáticos; II. Fomentar o uso dos meios informáticos ;

III. Escrever textos cuidando da sua apresentação gráfica e integrá-los em circuitos comunicativos ( correspondência inter-escolar, jornais de turma e de escola)

• Fomentar a aquisição integrada de métodos de estudo e de trabalho individual, nas aprendizagens,

designadamente ao nível da pesquisa, organização, tratamento e produção de informação, utilizando as

tecnologias de informação e de comunicação.

I. Promover e valorizar o papel do Diretor de Turma, cada vez mais exigente e complexo na sua área de intervenção;

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Objetivos

13- Departamentos Grupos

Ações

Actividades

Ações

Actividades

Objetivos

Ações Actividades

II. Promover a articulação curricular e a cooperação entre os docentes da turma e da escola, procurando adequar o currículo aos interesses e necessidades específicos dos alunos;

III. Colaborar com outras estruturas (direção executiva, conselho pedagógico), na coordenação das actividades a desenvolver pelos docentes, no domínio científico-pedagógico, e com os alunos, no acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem e da interação da escola com a família.

• Assegurar a articulação entre os professores da turma e com os alunos, pais e encarregados de educação;

• Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos;

• Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de actividades, conteúdos, estratégias e

métodos de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno;

• Articular as actividades da turma com os pais e encarregados de educação promovendo a sua participação;

• Coordenar o processo de avaliação dos alunos garantindo o seu caráter globalizante e integrador;

• Apresentar à direção executiva um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido.

I. Assegurar a articulação entre o Departamento e as restantes estruturas de orientação educativa, nomeadamente na análise e desenvolvimento de medidas de orientação pedagógica, de acompanhamento e avaliação dos alunos, visando contribuir para o seu sucesso educativo;

II. Colaborar na elaboração do Regulamento Interno, do Projeto Educativo e do Plano Plurianual e Anual de Atividades do Agrupamento;

III. Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didáticas específicas das disciplinas; IV. Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de

alunos; V. Analisar a oportunidade de adoção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras

medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão; VI. Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação nos domínios da aplicação

de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens; VII. Analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto;

VIII. Colaborar na inventariação das necessidades em equipamento e material didático e promover a interdisciplinaridade, assim como o intercâmbio de recursos pedagógicos e materiais;

IX. Planificar e produzir materiais de apoio às atividades letivas e não letivas; X. Promover a realização de atividades de investigação, reflexão e de estudo, visando a

melhoria da qualidade das práticas educativas; XI. Promover a análise e debate de questões relativas à adopção de modelos pedagógicos,

métodos de ensino e avaliação, materiais de ensino, aprendizagem e manuais escolares; XII. Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a

adopção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos; XIII. Incentivar a elaboração e o desenvolvimento de projectos pedagógicos, de atividades de

complemento curricular, de iniciativas de aproximação e cooperação entre a Escola/Família/Comunidade;

Participação no Plano Nacional de Leitura:

• Criar um ambiente social favorável à leitura;

• Inventariar e valorizar práticas pedagógicas e outras atividades que estimulem o prazer de ler entre crianças,

jovens e adultos;

• Criar instrumentos que permitam definir metas cada vez mais precisas para o desenvolvimento da leitura.

Implementação da transversalidade da Língua Portuguesa:

• Valorizar a utilização correcta da língua materna, em diferentes contextos;

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Objetivos

Ações

Actividades

Objetivos

Ações

Actividades

Objetivos

Ações

Actividades

Objetivos

Ações

Actividades

Objetivos

14- PERCURSOS CURRICULARES ALTERNATIVO 15- CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS

Ações Actividades

• Apropriar-se das estruturas e modelos de funcionamento da língua que suportem a expressão de pensamento

com rigor e clareza;

• Desenvolver as competências de leitura e escrita dos alunos.

I. Realização de Provas de Regulação Interna:

II. Realização dos Testes Nacionais Intermédios: III. Participação no PAM:

• Recolher dados relevantes sobre os níveis de desempenho dos alunos, relativamente às aprendizagens

adquiridas e às competências desenvolvidas;

• Constituir um instrumento de aferição à disposição dos Professores;

• Refletir individual e colectivamente acerca das práticas lectivas;

• Tomar decisões no sentido de melhorar a qualidade de ensino e aumentar a confiança social no sistema

escolar;

• Ajudar os alunos a uma melhor consciencialização da progressão da sua aprendizagem.

Promoção da Articulação intraciclos e interciclos.

• Promover a articulação das equipas pedagógicas por anos de escolaridade para análise de situações, com o

objectivo de se encontrarem estratégias comuns;

• Desenvolver o trabalho colaborativo dos professores no sentido de adequarem o currículo aos seus alunos;

• Planificar o ensino/aprendizagem de uma forma mais transversal integrada e global.

Formação no âmbito das diferentes disciplinas.

• Enriquecer as competências dos docentes a fim de melhorar as aprendizagens dos alunos;

• Actualizar conhecimentos nas diferentes áreas do saber;

• Optimizar o trabalho colaborativo entre os docentes.

I. Adaptação dos programas curriculares disciplinares, de acordo com os interesses dos

alunos, dando ênfase a atividades de caráter essencialmente prático; II. Aplicação de programas de orientação vocacional;

III. Estágio técnico-profissional.

• Promover o sucesso escolar;

• Cumprir a escolaridade obrigatória;

• Combater a exclusão e desmotivação dos alunos;

• Integrar os alunos com uma taxa elevada de retenções, dificuldades de aprendizagem e concentração, e um

nível etário superior ao ano de escolaridade correspondente;

• Aumentar as expectativas relativamente às aprendizagens;

• Aumentar a auto-estima e capacidades de autonomia, fundamentais na inserção da vida activa;

• Desenvolver as competências do domínio saber fazer;

• Facilitar a integração na vida ativa;

• Promover a continuação de estudos.

I. Implementação do currículo de acordo com a tipologia e saídas profissionais; II. Dinamização e organização de actividades em contexto escolar;

III. Criação de parcerias com empresas para realização da formação prática em contexto de trabalho;

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Objetivos

16- ACTIVIDADES CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

Ações Actividades

Objetivos

17- EDUCAÇÃO

ESPECIAL

Ações Actividades

Objetivos

18- EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Ações Atividades

IV. Formação prática em contexto de trabalho; V. Prova de Avaliação final.

• Adquirir aprendizagens e competências necessárias quer ao prosseguimento de estudos, e integração com

sucesso no mundo do trabalho;

• Promover atividades específicas de formação escolar e profissional;

• Contribuir para que o jovem construa a sua identidade profissional, projeto de carreira e de vida;

• Realizar atividades compatíveis com os interesses e aptidões dos alunos num ambiente favorável e em que o

trabalho exercido venha a constituir-se enquanto factor de ajustamento e satisfação;

• Favorecer a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho;

• Promover a inter-relação escola/família/comunidade.

I. Realização de sessões de sensibilização sobre temas promotores do desenvolvimento pessoal e social, para professores e alunos:

II. Segurança III. Cidadania IV. Empreendedorismo V. Formação de professores e assistentes operacionais na área do trabalho de projecto;

VI. Implementação da transversalidade da Língua Portuguesa; VII. Promoção da articulação entre as ACND e as actividades disciplinares.

• Desenvolver projetos de natureza interdisciplinar;

• Adoptar práticas comuns facilitadoras do trabalho cooperativo;

• Favorecer a relação entre as aprendizagens curriculares disciplinares e não disciplinares;

• Favorecer a formação pessoal e social (competências de vida, desenvolvimento psicológico e educação para os

valores).

• Desenvolver metodologias concertadas conducentes à implementação de técnicas de trabalho projeto;

• Dinamizar a construção de estratégias comuns promotoras de trabalhos inter e multidisciplinares.

• Desenvolver o trabalho colaborativo dos professores no sentido do desenvolvimento da cidadania dos alunos;

• Planificar o ensino/aprendizagem de forma transversal, integrada e global.

I. Promover a existência de condições que assegurem a inclusão educativa dos alunos com NEE de caráter permanente;

II. Elaborar e desenvolver, em coordenação com os docentes do regular, os Programas Educativos Individuais dos alunos;

III. Participar de forma ativa dos pais, nas aprendizagens dos seus educandos.

• Efetuar o levantamento anual dos alunos com NEE de caráter permanente de forma a identificar e apoiar a

população alvo;

• Desenvolver áreas específicas (como: independência pessoal, autonomia, socialização, motricidade,

comunicação, cognição, estimulação sensorial, áreas académicas e lazer) é da responsabilidade do docente da

EE (CEI);

• Potencializar todas as aprendizagens que permitam o desenvolvimento da pessoa e lhe permitam uma vida

mais adequada e agradável;

• Colaborar na transição para a vida pós-escolar dos alunos com NEE, com o envolvimento de toda a estrutura

educativa, encarregados de educação e da comunidade em geral.

I. Elaboração/reformulação do Projecto de Educação para a Saúde na área da educação para

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Objetivos

19- DESPORTO ESCOLAR

Ações Atividades

Objetivos

20- PREVENÇÃO E COMBATE À INDISCIPLINA

Ações Atividades

Objetivos

a sexualidade e educação alimentar; II. Ações de informação sobre distúrbios alimentares;

III. Ações de informação/formação e debate, para alunos, de forma a sensibilizá-los para o perigo de relações sexuais;

IV. Comemoração dos dias mundiais da alimentação e dador de sangue; V. Ações de sensibilização de combate à droga e toxicodependência

VI. Campanhas de vacinação; VII. Rastreios.

• Promover uma alimentação saudável e atividade física;

• Melhorar o estado de saúde global dos jovens;

• Colmatar carências nutricionais de uma população mais carenciada;

• Compreender a importância da sexualidade e as suas diferentes expressões ao longo da vida;

• Ser capaz de definir os seus sentimentos e entender as suas emoções, desenvolvendo o conhecimento sobre si

e os outros;

• Evitar doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes indesejáveis.

• Promover o diálogo entre jovens e encarregados de educação;

• Promover a escola como meio de ligação entre alunos, pais/encarregados de educação e comunidade.

O Desporto Escolar (DE) deve ser perspetivado como um instrumento de inclusão e de promoção do sucesso escolar, privilegiando alunos/as que apresentem maiores riscos de insucesso escolar, através de:

I. Apoio a atividades desportivas internas; II. Apoio à preparação dos grupos-equipa para a competição e suas deslocações para as actividades

externas; III. Reforço de Parcerias entre o Desporto Escolar e outros agentes desportivos.

I. Relativos à organização:

• Promover uma maior articulação a todos os níveis de organização entre os estabelecimentos de

ensino, as estruturas regulares do Ministério de Educação e profissionais envolvidos no Desporto

Escolar, numa lógica de subordinação destes aos projectos e prioridades das primeiras, potenciando

desta forma as funções educativas do DE;

• Reforçar as parcerias entre o DE e outros agentes desportivos, incluindo associações locais, autarquias

e o desporto federado;

• Promover o combate à inatividade física e a luta contra a obesidade.

I. Relativos às actividades:

• Manter as atividades oferecidas no ano transato acrescidas, eventualmente, de novas atividades quer

alarguem a prática desportiva principalmente a alunos do sexo feminino a alunos com necessidades

educativas especiais de caráter prolongado e a alunos em risco de abandono e insucesso escolar;

• O aumento das iniciativas de competição externa, em particular geradas nos Agrupamentos de Escolas

e Escolas não integradas em Agrupamento, constituídas em ADE;

I. Intervenção sistemática junto dos alunos e dos encarregados de educação para a prevenção e combate à indisciplina;

II. Formação para assistentes operacionais de todo o Agrupamento e de todos os níveis de ensino no tema Indisciplina: intervenção, prevenção e atuação pedagógica;

III. Formação para docentes de todos os níveis de ensino no tema Indisciplina: intervenção, prevenção e actuação pedagógica.

• Adquirir competências que permitam atuar em situações de conflito e de indisciplina e que favoreçam a

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21- PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO

Ações Atividades

Objetivos

22- BIBLIOTECA

Ações Atividades

Objetivos

23- PLANO DE

SEGURANÇA DO

AGRUPAMENTO

Ações Atividades

Objetivos

relação pedagógica;

• Dominar estratégias que contribuam para a prevenção dos conflitos e da indisciplina.

I. Formação para docentes na utilização de equipamentos tecnológicos em contexto educativo; II. Formação para docentes na utilização de aplicações informáticas para produção de conteúdos e para

aplicação na sala de aula; III. Criação e manutenção de uma base de dados relativa a aplicações com potencialidades de utilização

pedagógica.

• Adquirir competências que permitam a utilização de recursos tecnológicos, de forma motivadora e criativa, em

contexto de sala de aula;

• Dispor de uma informação actualizada sobre aplicações informáticas com interesse pedagógico.

I. Potenciação da utilização da biblioteca em contexto lectivo: inventariação e disponibilização dos

recursos necessários; II. Implementação de programas de literacia de informação em articulação com as áreas curriculares;

III. Promoção de atividades de leitura que induzam comportamentos de leitura; IV. Apresentação, de forma dinâmica, dos recursos de leitura existentes na biblioteca; V. Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação nas atividades da Biblioteca;

VI. Envolvimento dos alunos do Pré-escolar e 1º ciclo na atividade da Biblioteca; VII. Implementação de meios comunicativos das atividades da biblioteca para o exterior

• Desenvolver a articulação curricular da biblioteca com as estruturas pedagógicas e os docentes;

• Promover o desenvolvimento da Literacia de informação;

• Promover a leitura e as literacias;

• Apoiar atividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular;

• Desenvolver projetos e parcerias.

• Promover a frequência da biblioteca para toda a comunidade escolar;

• Envolver os encarregados de educação nas atividades da biblioteca;

• Promover o hábito da leitura no contexto familiar;

• Assegurar boas condições humanas e materiais para a prestação dos serviços das bibliotecas;

• Assegurar uma boa divulgação das atividades a toda a comunidade.

I. Supervisão dos Planos de Segurança nos diferentes estabelecimentos escolares do Agrupamento;

II. Garantir a vigilância de todo o recinto escolar particularmente quando nele se encontrem alunos;

III. Iniciativas preventivas de segurança nas diferentes escolas.

• Dispor de um instrumento de Gestão de Emergência que possa orientar a comunidade educativa para a

salvaguarda de pessoas e bens dentro do perímetro de cada estabelecimento de educação /ensino;

• Dotar os estabelecimentos de educação/ensino de um nível de segurança eficaz;

• Atribuir a cada estabelecimento o número de assistentes operacionais necessários;

• Contribuir para implementar uma cultura de segurança na comunidade educativa.

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24- AUTO-AVALIAÇÃO

Ações Atividades

Objetivos

25- Disposições finais

I. Relatórios de cumprimento das Ações/Atividades propostas pelos diferentes intervenientes;

II. Correção, Programação e Calendarização de todo o processo de Auto-avaliação; III. Aplicação do ciclo de auto-avaliação do agrupamento; IV. Planificação da amostra; V. Elaboração de instrumentos;

VI. Preenchimento dos questionários; VII. Recolha dos dados;

VIII. Análise dos dados; IX. Apresentação análise e discussão dos resultados; X. Avaliação da auto-avaliação pela comissão e pelo “amigo” observador externo;

XI. Elaboração de um Plano de Acções de Melhoria, dinâmico.

• Avaliar o nível de execução das várias atividades educativas e seu contributo para o sucesso dos alunos;

• Avaliar o desempenho dos serviços e a escola em geral;

• Avaliar os resultados escolares.

Tendo em conta as orientações definidas, no plano plurianual de actividades e no projeto educativo, é anualmente

construído o plano de actividades que explicita as formas de organização e de programação das actividades propostas

pelos diferentes órgãos estruturantes do agrupamento, departamentos curriculares, conselhos de directores de turma,

conselho de directores de curso, clubes, projectos, serviços, alunos, pais e encarregados de educação e parceiros

educativos.

A divulgação do plano plurianual e anual de atividades será feita no portal do agrupamento.

A monitorização do plano plurianual (e do plano anual) de atividades será feita pela secção do plano do conselho

pedagógico, que elaborará relatórios periódicos e finais a serem aprovados pelos órgãos competentes.

Ao presente plano plurianual, aprovar-se-á, em cada ano lectivo (dos quatro anos de duração do projeto) assim como o

plano anual de actividades.

De salientar que, uma vez aprovados os planos plurianual e anual de atividades deve, de seguida, cada proponente

apresentar um plano específico que dê conta das acções a desenvolver para cada actividade aprovada.

Compete a cada coordenador de departamento/responsável de serviço supervisionar o desenvolvimento das atividades

propostas bem como proceder à recolha da informação e remete-la à seção do plano, em tempo oportuno, por forma a

que esta possa elaborar os relatórios intermédios e final que serão submetidos à apreciação e decisão dos órgãos

competentes.

A presente proposta foi apresentada e aprovada em reunião ordinária do conselho pedagógico a 16 de outubro de 2013.

Celorico da Beira, 16 de outubro de 2013

O Presidente do Conselho Pedagógico

________________________________

Manuel António de Almeida Portugal

A presente proposta foi apresentada e aprovada em reunião ordinária do conselho geral a de outubro de 2013.

Celorico da Beira, de outubro de 2013

O Presidente do Conselho Geral

________________________________

Mário Sucena

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