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AVALIAÇÃO DE RISCO UNE 62.305:2 / UNE 21186:2011 / NFC 17-102:2011 SELEÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA RAIOS Projeto: Instatie de protectie impotriva trasnetului Scoala Generala Cidade: Craiova País: Romania Data: 10/02/2019 Feita por: SC ELCO SRL

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AVALIAÇÃO DE RISCO UNE 62.305:2 / UNE21186:2011 / NFC 17-102:2011

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRARAIOS

Projeto: Instatie de protectie impotriva trasnetuluiScoala Generala

Cidade: Craiova País: Romania

Data: 10/02/2019 Feita por: SC ELCO SRL

1 Especificação1.1 Objeto1.2 Estrutura de dados1.3 Introdução

1.3.1 Proteção externa1.3.2 Proteção interna1.3.3 Proteção preventiva

1.4 Padrões de Referência1.4.1 Proteção externa

2 Avaliação de risco e cálculo de índice de acordo com o nível de protecção

2.1 Cálculo do índice de risco2.2 Conclusões. Cálculo de protecção2.3 Determinação de medidas de proteção

2.3.1 Proteção contra raios2.3.2 Proteção contra Surtos2.3.3 Protecção contra incêndios2.3.4 Medidas de protecção adicionais

3 Sistema de proteção contra raios externo3.1 Capturar sistema3.2 Rede condutora3.3 Raio sistema de controle3.4 Sistema de aterramento

4 Materiais de memória4.1 Descrição4.2 Visão global

5 Esboço de cobertura

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1. ESPECIFICAÇÃO

1.1. OBJETO

O objectivo deste trabalho é avaliar o nível de risco de dano de relâmpago, o qual temInstatie de protectie impotriva trasnetului Scoala Generala e seleccionar as necessáriasmedidas de protecção para reduzir o risco de danos a um nível tolerável, ou mesmo a umnível inferior.

1.2. OS DADOS DE LOCALIZAÇÃO

O Instatie de protectie impotriva trasnetului Scoala Generala está localizado no município deCraiova de Romania.

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1.3. INTRODUÇÃO

A atividade elétrica atmosférica, particularmente relâmpagos nuvem-solo, representam umaséria ameaça para as pessoas, estruturas e serviços.

Relâmpago provoca anualmente:

- Danos às estruturas e seus conteúdos- Falhas em sistemas de energia e equipamentos electrónicos associados.- Danos a estruturas vivos localizados em ou perto deles.

Para reduzir as perdas causadas por medidas de proteção contra raios deve ser aplicada.As características das medidas de protecção a adoptar será determinado com base naavaliação dos riscos.

O risco, tal como definido nas normas IEC62305-2, UNE 21186, NFC17102, NP 4426 comoperda anual média provável de uma estrutura dependente:

- O número anual de raios que afeta uma estrutura ou serviço.- A probabilidade de danos devido a descargas atmosféricas.- O custo médio das perdas relacionadas.

As medidas de protecção que podem ser aplicadas são:

1.3.1. Proteção externa contra raios

Ela abrange os diferentes sistemas utilizados para cobrir a estrutura do edifício, oselementos do lado de fora do prédio e as pessoas contra raios direto.

Existem dois tipos de protecção externa:

Proteção externa através de pontas ativas:

Sistemas de captação de uma maneira ou de outra, eles emitem um fluxo de íons voltadaspara a nuvem, garantindo que durante a ionização da área protegida, momentos antes dagreve relâmpago, formando um líder de cima vai levar o feixe com segurança de terra. Elessão chamados de ESE ou Lightning com acionamento PDC.

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Proteção externa passiva (gaiola de Faraday):

Sistemas são constituídos por uma série de condutores (formando uma malha) conectadosa um sistema de ligação à terra. Este sistema é chamado de passivo, não tentar provocar oarco disruptivo (raios), não aumentando a probabilidade de descarga para proteger o prédio.Malhas condutoras, por vezes também incluem barras de terminação simples (hastesFranklin).

Nota: Deve-se notar que os sistemas activas e passivas podem ser complementares,combinando-se para minimizar o risco de danos nas estruturas de alto risco.

1.3.2. Proteção interna

Sistemas são de proteção contra surtos, salvaguarda adequado para instalações elétricas,instalações telefônicas ou de comunicações de dados. Estes surtos originam principalmentedevido a descargas atmosféricas (raios ou consequentes), alternar as redes de energia e /ou defeitos do mesmo.

O nível de tensão que pode aparecer na grade é uma função:

- Isoceraúnico nível estimado (raios / ano·Km2).- O tipo de corrida aérea ou subterrânea.- Na proximidade do transformador MT/BT, etc.

O impacto que o aumento pode ter sobre a segurança de pessoas, instalações eequipamentos, bem como seu impacto sobre a continuidade do serviço é uma função da:

- Equipamentos de coordenação de isolamento.- O dispositivo de proteção contra surtos características de instalação e localização.- A existência de uma rede adequada de terras para a dissipação de essas correntes.

1.3.3. Proteção preventiva

Proteção preventiva detectar com antecedência o risco de raios, e alertas, ou atos sobre oselementos ou proteger as pessoas com base no que o nosso plano de proteção contratempestades. Esta proteção é uma proteção adicional para o externo e interno, de modoque em nenhum caso se pode contornar essas proteções se realizar a referida proteçãopreventiva.

Nota: No ponto B.1 do Anexo B da IEC 62305-2 indica que o uso de sistemas de aviso detempestade substancialmente minimiza a probabilidade (PA) de uma descarga provocadanos na vida.

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1.4. OS PADRÕES DE REFERÊNCIA

1.4.1. Proteção externa

Legislação espanhola:

- UNE 21.186:2011: Protección de estructuras, edificaciones y zonas abiertas mediantepararrayos con dispositivo de cebado.

- CTE SUA- 08:2010: Código Técnico de la Edificación (Seguridad frente al riesgocausado por la acción del rayo).

Normas Internacionais:

- IEC 62305: Protection against lightning – Part 1: General principles.- IEC 62305: Protection against lightning – Part 2: Risk management.- IEC 62305: Protection against lightning – Part 3: Physical damage to structures and life

hazard.- IEC 62305: Protection against lightning – Part 4: Electrical and electronic systems within

structures.- NF C-17.102:2011: Protection des structures et de zones ouvertes contre la foudre,

paratonnerres à dispositif d´amorçage.- IEC 1312-1: Protection against lightning electromagnetic impulse.- IEC 1662: Assessment of the risk of damage due to lightning.- VDE 0185: Lightning protection system. General information on the installation.- IEC 62561:2011: Componentes de protección contra el rayo (CPCR). Partes 1, 2, 3, 4, 5,

6 y 7).- NFPA 780: Standard for the installation of Lightning Protection Systems (2004 Edition).- UNE EN 50536:2011: Protection against lightning -Thunderstorm warning systems.- NFPA 780: Standard for the installation of Lightning Protection Systems (2004 Edition).- UNE EN 50536:2011: Protection against lightning -Thunderstorm warning systems.

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2. AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE RISCO E CÁLCULO DONÍVEL DE EFICIÊNCIA

2.1. CÁLCULO DO ÍNDICE DE RISCO UNE 62.305:2 / UNE21186:2011 / NFC 17-102:2011

Determinar o risco de danos Instatie de protectie impotriva trasnetului Scoala Generala,Craiova, Romania.

Dimensões da estrutura

Comprimento do quadro L (m): 20.8Largura da estrutura W (m): 18.79Altura telhado plano h (m): 10.7Altura saliência do telhado superior h' (m): 0.0Área de captura equivalente Ad (m2): 6169.6385

Características da estrutura

Risco de incêndio e lesões rf: 0.01Eficácia blindagem da estrutura KS1: 0.15

Influências ambientais

Situação estrutura Cd: 0.25Número de dias de tempestade td: 20.0Ray densidade equivalente anual Ng: 2.0

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Linhas de energia

Linha de chegar à estrutura: Cabo enterradoFator ambiental Ce: UrbanoExistência de transformador MT/BT Ct: Sem transformadorTipo de cabo externo PLD0: ProtegidoDigite fiação interna KS3: Não protegido

Outros serviços

Tipo de cabo externo PLD1: Não aplicávelTipo de cabo externo PLD2: Não aplicávelTipo de cabo externo PLD1: Não aplicávelTipo de cabo externo PLD2: Não aplicável

Tipos de perdas

Tipo 1 - Perda de vida

Riscos especiais para a vida hz1: 5.0Para incêndios Lf1: 0.05Para surto Lo1: 0.0Para as pessoas de fora do prédio Lt1: 0.01

Tipo 2 - Perda de serviços essenciais

Para incêndios Lf2: 0.0Para surto Lo2: 0.0

Tipo 3 - Perda de património cultural

Para incêndios Lf3: 0.0

Tipo 4 - As perdas econômicas

Especiais riscos econômicos hz4: 1.0Para incêndios Lf4: 0.2Para surto Lo4: 0.01Para tensão de passo / contato Lt4: 0.0

Medidas de protecção

Classe de LPS PB: Nível IProtecção contra incêndios rp: Manual de sistemasProteção contra Surtos PSPD: Coordenado como eu IEC62.305-4Medidas de protecção complementares PA: Sistema de Alerta

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Resultados de áreas de detenção e freqüência anual de eventos perigosos:

Área de captura equivalente Ad (m2): 6169.6385A média de ocorrências anuais perigosas em uma estrutura de: 0.0031

Captura de superfície perto os descargas estrutura: 216535.3728Relâmpago aterramento densidade: 0.43

Captar descargas de superfície impactando linhas de serviço: 21642.244Capturar descargas de superfície de impacto próximo do serviço: 559016.99A média de descargas anuais em uma linha de serviço: 0.0108

O cálculo do risco:

Tipo 1 - Perda de vida

R1 = RA1 + RB1 + RC1 + RM1 + RU1 + RV1 + RW1 + RZ1

RA1 Risco de danos à vida dentro e fora de uma estrutura produzida porraios diretos sobre a estrutura:

3.0848e-08

RB1 Risco de dano físico pelo fogo, em uma estrutura, devido à quedade raios directos sobre a estrutura:

7.712e-08

RC1 Risco de falhas internas do sistema devido a descargasatmosféricas diretas sobre a estrutura:

0.0

RM1 Risco de falhas internas do sistema devido aos efeitos indiretos dosrelâmpagos sobre a estrutura:

0.0

RU1 Risco de danos à vida dentro e fora de uma estrutura produzida porraios diretos nas linhas de serviço:

1.0821e-08

RV1 Risco de ferimentos por fogo devido a relâmpagos diretos naslinhas de serviço:

1.35264e-07

RW1 Risco de falhas internas do sistema devido a um raio atinge diretasen serviço de circuitos:

0.0

RZ1 Risco de falhas internas do sistema devido aos efeitos indiretos dosrelâmpagos sen serviço de circuitos:

0.0

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Tipo 2 - Perda de serviços essenciais

R2 = RB2 + RC2 + RM2 + RV2 + RW2 + RZ2

RB2 Risco de dano físico pelo fogo, em uma estrutura, devido à quedade raios directos sobre a estrutura:

0.0

RC2 Risco de falhas internas do sistema devido a descargasatmosféricas diretas sobre a estrutura:

0.0

RM2 Risco de falhas internas do sistema devido aos efeitos indiretos dosrelâmpagos sobre a estrutura:

0.0

RV2 Risco de ferimentos por fogo devido a relâmpagos diretos naslinhas de serviço:

0.0

RW2 Risco de falhas internas do sistema devido a um raio atinge diretasen serviço de circuitos:

0.0

RZ2 Risco de falhas internas do sistema devido aos efeitos indiretos dosrelâmpagos sen serviço de circuitos:

0.0

Tipo 3 - Perda de património cultural

R3 = RB3 + RV3

RB3 Risco de dano físico pelo fogo, em uma estrutura, devido à quedade raios directos sobre a estrutura:

0.0

RV3 Risco de ferimentos por fogo devido a relâmpagos diretos naslinhas de serviço:

0.0

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Tipo 4 - As perdas econômicas

R4 = RA4 + RB4 + RC4 + RM4 + RU4 + RV4 + RW4 + RZ4

RA4 Risco de danos à vida dentro e fora de uma estrutura produzida porraios diretos sobre a estrutura:

0.0

RB4 Risco de dano físico pelo fogo, em uma estrutura, devido à quedade raios directos sobre a estrutura:

6.1696e-08

RC4 Risco de falhas internas do sistema devido a descargasatmosféricas diretas sobre a estrutura:

3.08482e-07

RM4 Risco de falhas internas do sistema devido aos efeitos indiretos dosrelâmpagos sobre a estrutura:

4.2998593e-05

RU4 Risco de danos à vida dentro e fora de uma estrutura produzida porraios diretos nas linhas de serviço:

0.0

RV4 Risco de ferimentos por fogo devido a relâmpagos diretos naslinhas de serviço:

1.08211e-07

RW4 Risco de falhas internas do sistema devido a um raio atinge diretasen serviço de circuitos:

1.082112e-06

RZ4 Risco de falhas internas do sistema devido aos efeitos indiretos dosrelâmpagos sen serviço de circuitos:

1.0098228e-05

Risco tolerávelRt

Direto RiscoRd

Risco indiretoRi

Risco R

Tipo 1 - Perda de vida 1.0e-05 0.0 0.0 0.0

Tipo 2 - Perda de serviçosessenciais

0.001 0.0 0.0 0.0

Tipo 3 - Perda de patrimóniocultural

0.001 0.0 0.0 0.0

Tipo 4 - As perdas econômicas 0.001 0.0 5.4e-05 5.4e-05

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2.2. CONCLUSÕES. CALCULAR O NÍVEL DE PROTECÇÃO

Tendo calculado o risco de danos de acordo com as normas IEC62305-2, UNE 21186,NFC17102, NP 4426 tendo em conta:

- O número anual de raios que afeta uma estrutura ou serviço.- A probabilidade de dano devido à descarga atmosférica, e- O custo médio das perdas relacionadas.

Conclui-se que, em instalações Instatie de protectie impotriva trasnetului Scoala Generala,Craiova, Romania, devem aplicar-se as seguintes medidas de proteção:

- É necessário fornecer instalações de proteção contra raios externo do sistema comNível I proteção.

- Ele deve fornecer as facilidades de um sistema interno de proteção contra sobretensãodesde Coordenado como eu IEC62.305-4.

- Ele deve fornecer as facilidades de um sistema de proteção contra incêndio, desdeManual de sistemas.

- É necessário fornecer instalações medidas adicionais de segurança consistentesSistema de Alerta.

2.3. DETERMINAÇÃO DAS MEDIDAS DE PROTECÇÃO

2.3.1. Proteção contra raios externo

Para reduzir a probabilidade PA choque que produz danos físicos na estrutura deve ser aimplementação de um sistema de proteção contra raios Nível I.

Prevê-se o uso de pontos ativos e estes requerem a instalação de um pára-raios INGESCOPDC (Lightning com disparo de acordo com a UNE 21186:2011). Para proteger Instatie deprotectie impotriva trasnetului Scoala Generala, tendo em conta o nível de protecçãonecessária (Nível I) necessário 2 pára-raios INGESCO PDC 3.1 de 35 metro zona deprotecção raio Nível I.

- Atende aos requisitos dos regulamentos nacionais e europeus UNE-EN 62.305, UNE-EN50.164/1, UNE 21.186:11, NFC 17.102, NP 4426 y CTE.

- Teste de avaliação do tempo PDC priming relâmpago (UNE 21,186 Anexo C).- Certificado atual suportado como UNE-EN 50.164/1.- Testes Ambientais e corrosão de acordo com a norma UNE-EN proteção contra raios

50,164 / 1 Componente (CPCR).- Certificação de produtos nº ES020609 emitido pela certificação Bureau Veritas.- Eco pára-raios não emite qualquer resíduo para o meio ambiente e não requer nenhum

poder externo.

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2.3.2. Proteção contra Surtos interna.

Para reduzir a probabilidade PC choque que ocorre na falha de sistemas estrutura interna,proceda à instalação de protetores contra surtos em coordenação de acordo comIEC62305-4, para obter um nível mais baixo de proteção para a tensão de impulsosuportável de a categoria de equipamentos e materiais que deverão ser instalados.

2.3.3. Proteção contra Incêndios.

Para reduzir as perdas de danos físicos, dependendo das medidas tomadas para reduzir osefeitos do fogo (rP), é necessário proceder com a instalação de alarme de incêndio manual e/ ou medidas, como extintores de incêndio e / ou bocas de incêndio e / ou manuaisluminárias de extinção, rotas de fuga, etc...

2.3.4. Medidas complementariam.

Para reduzir a probabilidade PA de uma descarga na estrutura resultando em danos para osseres vivos são feitos como medida complementar de protecção, a implementação desistemas de tempestades de aviso e / ou restrições físicas para a área de risco.

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3. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA RAIOS EXTERNO.

A instalação de pára-raios é constituído por três partes distintas:

- Capturar sistema: sistema como um terminal de ar, formando um elemento ativo para acaptura e relâmpagos canal de descarga para o condutor de cabo. Os chefes de pára-raiossão usadas como elementos de pontos de sacrifício para receber e suportar o raio.

- Downspouts: cabos ou fios são conectados até que o sistema de feedback com osistema de aterramento, e estará a cargo do canal de descarga do relâmpago ao sistemapara dissipar toda a sua energia. Também ser usado para executar as massas metálicasequipotenciais que requerem.

- Encalhe: cada invólucros gota deve ser ligado a uma terra. Varetas de terra sãodestinados a neutralizar a corrente de descarga de relâmpago solo pela referida unidadeactual. Eles devem pensar que as correntes de raios são correntes de alta freqüência, porisso vai ser muito importante para projetar tal aterrado para dissipar adequadamente nessetipo de correntes de campo.

3.1. CAPTURAR SISTEMA:

Será composto de terminais aéreos INGESCO PDC, para ser localizado no exterior doedifício, e colocados nas partes predominantes com maior altura.

Estes terminais de ar devem ser de aço inoxidável AISI 316 e é roscado numa adaptaçãopedaço que permitem ligações por cabo e parafuso de fixação. Parte essa adaptaçãoservem para fixar a haste a um ferro de engomar, mastro galvanizado, que liga a estruturade suporte ou ancoradas no telhado conforme apropriado.

O terminal será colocado em atrair mastro ou suporte de altura suficiente para ultrapassarpelo menos dois metros de qualquer elemento da estrutura a ser protegida.

O sistema de sensor será definido pára-PDC Item 5 ESBOÇO DE COBERTURA parafacilidade de interpretação

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3.2. REDE CONDUTORA:

Para pára downpipes podem ser usados os materiais listados nos UNE-EN 50164-2 (IEC62.561:2011. Part.2), sendo os drivers mais comunscobre nu encalhado 50 mm2 (mínimo),ou chapa de cobre 30x2mm.

O downpipe de aterramento serão diretamente fixado sem estruturas isolantes. Para amontagem em tectos ou paredes de betão, será usado grampos latão parafuso M-8 eparede em metal, terraços são usados para suportes de betão e estruturas metálicascom grampos pernas para montagem fácil. O número de grampos será a uma taxa de 3unidades por metro de condutor. O número mínimo de drivers para qualquer tipo deinstalação é de 2 calhas de aterramento de acordo com a UNE 62305, UNE 21186:2011, NP4426 e NFC 17,102.

Os condutores para baixo devem ser protegidos contra qualquer proteção contra choquesmecânicos através de um tubo de pelo menos 2m acima do solo.

3.3. RAIO CONTROL SYSTEM:

Ele também recomenda a instalação de sistemas de controle consistem contadores tipo deraio INGESCO (CDR-11, CDR-HS ou CDR UNIVERSAL), para estabelecer o controle efazer a manutenção preventiva oportuna após cada download, como indicado pelalegislação em vigo.

Coloque um contador de raios para instalação, independentemente do número de calhasque tenham.

Os pára-raios são instalados contadores pouco acima do tubo de proteção que protege osúltimos metros da calha.

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3.4. SISTEMA DE ATERRAMENTO:

Para cada uma das calhas deve instalar um aterramento. Cada terra deve conter ummínimo de eléctrodos, garantindo uma superfície de contacto mínima do eléctrodo de terracom o solo, a fim de facilitar a dispersão da corrente do raio, num espaço de tempo muitocurto.

A resistência ôhmica de cada um deve ser fundamentada menos de 10 ohms.

Para melhorar o solo e os resultados da resistividade de baixa resistência são utilizadospotenciadores de compostos minerais tais como condutividade composto mineralQuibacsol.

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4. MATERIAIS DE MEMÓRIA

4.1. DESCRIÇÃO

Instalação 1

Udes.

Pára-raios INGESCO mod. PDC 3.1, 35 m proteção Nível I 1

Peça de adaptação de pára-raios a mastro marca INGESCO 1

Mastro de 5.8m. comprimento marca INGESCO 1

Fixação Anchor Mastro marca INGESCO (Cada conjunto écomposto por duas peças)

1

Condutor de aterramento como UNE-EN 50164-2 (IEC 62.561:2011-12)

m

Cabo estrutura suporte de fixação marca INGESCO 1u./0.50m

Mecânica de proteção do comprimento do tubo 3m marcaINGESCO 2

Raio atinge marca contra INGESCO 1

Registro de marca no peito INGESCO 2

Ponte de verificação consiste pletinade cobre terminais e marcaINGESCO

2

Tape-ground rod coupler 6

Pica eletrodos de aterramento 6

Quibacsol mineral composto INGESCO marca (embalagem 10Kg) 1

Uma faísca lacuna marca Protector INGESCO 1

Conectando garras p.a.

Material de pequeno acessório p.a.

Connection C 2

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Instalação 2

Udes.

Pára-raios INGESCO mod. PDC 3.1, 35 m proteção Nível I 1

Peça de adaptação de pára-raios a mastro marca INGESCO 1

Mastro de 5.8m. comprimento marca INGESCO 1

Fixação Anchor Mastro marca INGESCO (Cada conjunto écomposto por duas peças)

1

Condutor de aterramento como UNE-EN 50164-2 (IEC 62.561:2011-12)

m

Cabo estrutura suporte de fixação marca INGESCO 1u./0.50m

Mecânica de proteção do comprimento do tubo 3m marcaINGESCO 2

Raio atinge marca contra INGESCO 1

Registro de marca no peito INGESCO 2

Ponte de verificação consiste pletinade cobre terminais e marcaINGESCO

2

Tape-ground rod coupler 6

Pica eletrodos de aterramento 6

Quibacsol mineral composto INGESCO marca (embalagem 10Kg) 1

Uma faísca lacuna marca Protector INGESCO 1

Conectando garras p.a.

Material de pequeno acessório p.a.

Connection C 2

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4.2. ASPECTOS GENERALES

- Cuando por las características del terreno no fuera posible conseguir una resistenciainferior a los 10 ohmios, será necesario que procedan a instalar más picas de forma que alfinal se consiga dicho valor de Puesta a Tierra.

- En función del tipo de estructura puede precisarse de medios de elevación especiales(grúa, andamios,…) para la realización de la instalación de los pararrayos.

- Los materiales indicados en el siguiente proyecto cumplen con los requerimientos delas normativas vigentes (IEC 62305, UNE EN 50.164, UNE 21186:2011, NFC 17102 y elCTE SUA 08). Es importante utilizar materiales normalizados para asegurar un buenfuncionamiento y conservación de las instalaciones.

- Los pararrayos INGESCO disponen de una garantía de 5 años contra todo defecto defabricación.

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5. COBERTURA ESBOÇO

2x Pára-raios mod INGESCO. PDC 3.1Nível de proteção: Level 1Proteção de rádio (m): 35

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