Avaliação do Projeto Jovem de...
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Avaliação do Projeto
Jovem de Futuro:resultados preliminares do
segundo ano do programa
Rio de Janeiro, Abril de 2010
Ricardo Barros – IPEA
Mirela de Carvalho – IETS
Samuel Franco – IETS
Andrezza Rosalém - IETS
2008
2009
Sequência de Eventos
Apresentaçãprese1. Apresntação do
programaama
2. Adesão das escolas
3. Grupamento das escolas 4. Seleção de uma escola em
cada grupo por sorteio público
6. Pesquisa socuioeconômica
5. Seleção de uma amostra de turmas
8. Avaliação somativa
7. Avaliação diagnóstica
2007
2008
-70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60
12
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6
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7
Diferença entre tratamento e controle
Es
tra
toDiferença entre os grupos de tratamento e controle segundo a
avaliação Diagnóstica de matemática: Amostra - Porto Alegre, 2008
Fonte: Estimativas produzidas com base nas provas Diagnóstica e Somativa do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco aplicadas pela Cesgranrio em Porto Alegre , 2008
11
13
Indicadores de resultado
Média do desempenho 78 78 61
1º quartil do desempenho 78 78 59
Mediana do desempenho 79 54 78
Porcentagem com desempenho acima da
meta do programa "Todos pela
Educação"15 15 13
Porcentagem com desempenho acima de
300 28 47 65
Porcentagem com desempenho acima de
350 47 99 93
Porcentagem com desempenho acima de
275 70 70 86
Nota 1: Foi considerado como meta do programa "Todos pela educação" a nota de 317.
Fonte: Estimativas produzidas com base nas provas Diagnóstica e Somativa do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco aplicadas
pela Cesgranrio em Porto Alegre , 2008
P-valor do teste de Kolmogorov para igualdade entre as
distribuições das notas dos alunos nos grupos de controle e
Avaliação Diagnóstica de matemática
Porto Alegre, 2008
Total Amostra
Amostra (alunos que
fizeram diagnóstica e
somativa)
Controle Tratamento
Duas ou mais TV a cores 77 75 1,1 64
Dois ou mais rádios 53 52 1,4 56
Videocassete ou DVD 92 92 0,9 54
Freezer 31 31 -0,2 90
Máquina de lavar 81 84 -2,7 22
Aspirador de pó 32 38 -5,4 12
Carro 46 48 -2,4 51
Computador 55 60 -5,0 27
Dois ou mais banheiros 25 26 -1,0 68
Empregada doméstica ou diarista 10 9 1,4 23
Empregada doméstica ou diarista todos os
dias5 4 1,2 6
Pelo menos dois quartos de dormir 92 92 0,2 88
Mais de dois quartos de dormir 48 47 0,8 77
Porcentagem dos alunos que possuem:
Fonte: Estimativas produzidas com base no questionário socioeconômico aplicado nos alunos das escolas da amostra do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco em
Porto Alegre, 2008.
Características do domicílio dos alunos das escolas de Controle e Tratamento do
programa Jovem de Futuro: Amostra - Porto Alegre, 2008
IndicadorMédia (%)
DiferençaP-valor do teste-t de
igualdade de médias
Controle Tratamento
Porcentagem dos alunos que:
Moram com mais de 2 pessoas 93 93 0,4 67
Moram com a mãe 86 83 2,8 15
A mãe ou responsável não tem o fundamental completo 43 40 2,9 51
A mãe ou responsável tem pelo menos o médio completo 32 34 -1,9 68
A mãe ou responsável sabem ler e escrever 97 97 -0,4 65
Vê a mãe ou responsável lendo 86 86 0,0 96
Mora com o pai 59 57 1,9 40
O pai ou responsável não tem o fundamental completo 36 35 0,7 86
O pai ou responsável tem pelo menos o médio completo 34 35 -1,1 75
O pai ou responsável sabe ler e escrever 95 95 -0,4 75
Vê o pai ou responsável lendo 71 72 -1,1 52
Os pais ou responsáveis o estimulam a estudar 98 98 -0,1 97
Os pais ou responsáveis o estimulam a fazer dever de casa e
trabalhos da escola94 92 1,7 7
Os pais ou responsáveis o estimulam a ler 87 88 -0,8 46
Os pais ou responsáveis o estimulam a ir à escola 98 98 0,2 76
Os pais ou responsáveis conversam sobre o que acontece na
escola71 71 0,1 96
Fonte: Estimativas produzidas com base no questionário socioeconômico aplicado nos alunos das escolas da amostra do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco em Porto
Alegre, 2008.
Características do responsável dos alunos das escolas de Controle e Tratamento do
programa Jovem de Futuro: Amostra - Porto Alegre, 2008
Indicador
Média (%)
DiferençaP-valor do teste-t de
igualdade de médias
Controle Tratamento
Porcentagem dos alunos que:
Têm mais de 20 livros em casa 28 32 -3,7 9
Têm mais de 100 livros em casa 7 6 1,3 19
Sempre lêem revistas em quadrinhos 12 9 2,4 4
Nunca lêem revistas em quadrinhos 25 26 -1,5 53
Sempre lêem livros de literatura 18 17 0,8 61
Nunca lêem livros de literatura 30 29 1,5 46
Sempre lêem jornais 56 54 2,2 31
Nunca lêem jornais 5 6 -1,0 19
Sempre lêem revistas de informação 15 15 -0,1 90
Nunca lêem livros de informação 36 35 1,4 45
Gastam mais de duas horas assistindo TV 53 50 3,1 15
Gastam mais de duas horas fazendo trabalhos
domésticos22 21 1,1 62
Trabalham fora de casa 27 26 1,2 63
Fonte: Estimativas produzidas com base no questionário socioeconômico aplicado nos alunos das escolas da amostra do Programa Jovem de Futuro do Instituto
Unibanco em Porto Alegre, 2008.
Hábito de leitura e uso do tempo dos alunos das escolas de Controle e
Tratamento do programa Jovem de Futuro:
Amostra - Porto Alegre, 2008
Indicador
Média (%)
DiferençaP-valor do teste-t de
igualdade de médias
Controle Tratamento
Porcentagem dos alunos que:
Fizeram maternal 35 37 -1,8 72
Não fizeram nem maternal nem pré-escola 37 31 5,6 13
Foram reprovados alguma vez 59 60 -0,7 83
Abandonaram alguma vez a escola durante o ano letivo 17 17 0,1 99
Completaram o ensino fundamental (antigo 1º grau) no supletivo 37 36 1,2 71
Gostam de estudar língua portuguesa 65 68 -3,1 23
Fazem dever de casa de língua portuguesa sempre ou quase
sempre55 59 -4,0 9
Gostam de matemática 60 58 2,0 51
Fazem dever de matemática sempre ou quase sempre 54 53 1,3 59
Porcentagem dos alunos que pretendem:
Continuar estudando depois de terminar o ensino médio 77 77 0,0 99
Trabalhar depois de terminar o ensino médio 81 82 -0,3 87
Trabalhar e continuar estudando depois de terminar o ensino médio 73 74 -0,9 70
Nota média em:
Língua Portuguesa 212 215 -3,5 58
Matemática 236 239 -3,1 53
Fonte: Estimativas produzidas com base no questionário socioeconômico aplicado nos alunos das escolas da amostra do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco em Porto Alegre, 2008.
Características educacionais dos alunos das escolas de Controle e Tratamento do
programa Jovem de Futuro: Amostra - Porto Alegre, 2008
IndicadorMédia (%)
DiferençaP-valor do teste-t de
igualdade de médias
Controle Tratamento
Porcentagem dos alunos que:
O professor corrige o dever de casa de língua portuguesa
sempre ou quase sempre71 78 -6,6 5
O professor corrige o dever de casa de matemática sempre ou
quase sempre85 84 0,4 91
O professor elogia as boas notas sempre ou quase sempre 43 44 -1,3 65
Esudam em escolas onde os alunos costumam bater uns nos
outros31 26 4,2 25
Estudam em escolas onde existem brigas ou discussões entre
alunos e funcionários48 44 3,2 43
Esudam em escolas onde existem gangues que brigam 12 12 0,6 78
Fonte: Estimativas produzidas com base no questionário socioeconômico aplicado nos alunos das escolas da amostra do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco em Porto
Alegre, 2008.
Características da escola dos alunos das escolas de Controle e Tratamento do
programa Jovem de Futuro: Amostra - Porto Alegre, 2008
Indicador
Média (%)
DiferençaP-valor do teste-t de
igualdade de médias
-20 -10 0 10 20 30 40 50
4
2
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23
15
12
1
16
13
20
9
14
19
6
17
18
3
8
10
22
24
5
25
Diferença entre tratamento e controle
Es
tra
toDiferença entre os grupos de tratamento e controle segundo a
avaliação de matemática: Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (SAERS) - Porto Alegre, 2008
Fonte: Estimativas produzidas com base na prova do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (SAERS), de 2008.
6
17
Gênero Etnia Taxa de
desemprego
Taxa de
desconto
intertemporal
Valor
presente da
renda do
trabalho
(R$ mil)
Benefício por
unidade de
impacto
(R$/pontos na
escala SAEB)
Impacto
mínimo para
uma relação
custo-
benefício
favorável
10% 10% 70 171 1.0
15% 15% 34 83 2.1
10% 10% 42 103 1.6
15% 15% 20 50 3.4
Branco
Mulher Negra
Avaliação ex-ante do impacto mínimo necessário para uma relação custo-
benefício favorável:
Porto Alegre, trabalhador com educação média completa
Homen
200
210
220
230
240
250
260
270
280
290
300
Diagnóstica Somativa
Evolução da Proficiência em Matemática - Porto AlegreTotal
Tratamento
Controle
Progresso
Impacto 17
30
Indicador Impacto Erro-padrão P-valor (%) Progresso
Impacto como
porcentagem do
progresso
Média 17 5 0 30 55
1o quartil 15 6 1 33 45
Mediana 20 6 0 29 69
3o quartil 18 6 0 31 57
Média entre os 25% piores 11 7 7 36 30
Média entre os 50% piores 14 6 2 33 43
Média entre os 50% melhores 18 5 0 29 61
Média entre os 25% melhores 16 5 0 29 56
Porcentagem de alunos com nota
acima de 27515 4 0 24 64
Porcentagem de alunos com nota
acima de 30016 4 0 14 118
Notas:
(1) O impacto foi definido pela diferença entre as médias das escolas de Tratamento e Controle.
(2) O progresso foi definido pelas médias das escolas de Controle.
Impacto do Projeto Jovem de Futuro
Porto Alegre - Matemática
Valor Adicionado - Todos os Alunos
Fonte: Estimativas produzidas com base nas provas Diagnóstica e Somativa do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco aplicadas
pelo Cesgranrio em Porto Alegre, 2008 e 2009.
Indicador Impacto Erro-padrão P-valor (%) Progresso
Impacto como
porcentagem do
progresso
Média 16 6 1 46 34
1o quartil 19 8 1 49 38
Mediana 17 7 1 52 32
3o quartil 12 6 3 48 26
Média entre os 25% piores 19 8 1 44 44
Média entre os 50% piores 18 7 1 48 38
Média entre os 50% melhores 12 6 2 47 25
Média entre os 25% melhores 10 4 1 42 25
Porcentagem de alunos com nota
acima de 27513 4 0 28 47
Porcentagem de alunos com nota
acima de 30012 4 0 16 74
Notas:
(1) O impacto foi definido pela diferença entre as médias das escolas de Tratamento e Controle.
(2) O progresso foi definido pelas médias das escolas de Controle.
Impacto do Projeto Jovem de Futuro
Porto Alegre - Língua Portuguesa
Valor Adicionado - Todos os Alunos
Fonte: Estimativas produzidas com base nas provas Diagnóstica e Somativa do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco aplicadas
pelo Cesgranrio em Porto Alegre, 2008 e 2009.
Indicador Impacto Erro-padrão P-valor (%) Progresso
Impacto como
porcentagem do
progresso
Média 19 2 0 21 91
1o quartil 22 3 0 21 109
Mediana 22 2 0 21 109
3o quartil 16 4 1 22 74
Média entre os 25% piores 19 4 1 18 103
Média entre os 50% piores 20 3 0 20 101
Média entre os 50% melhores 17 3 0 22 75
Média entre os 25% melhores 13 3 1 24 53
Porcentagem de alunos com nota
acima de 27516 2 0 13 127
Porcentagem de alunos com nota
acima de 30013 3 0 14 95
Notas:
(1) O impacto foi definido pela diferença entre as médias das escolas de Tratamento e Controle.
(2) O progresso foi definido pelas médias das escolas de Controle.
Impacto do Projeto Jovem de Futuro
Belo Horizonte - Língua Portuguesa
Valor Adicionado - Todos os Alunos
Fonte: Estimativas produzidas com base nas provas Diagnóstica e Somativa do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco aplicadas
pelo CAED em Belo Horizonte, 2008 e 2009.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Pro
gre
ss
o n
a p
orc
en
tag
em
d
e a
lun
os
co
m p
rofi
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ia e
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Ma
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ca
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do
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re
co
me
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o (p
. p
.)
Anos
Progresso necessário para alcançar a 3a Meta do CompromissoTodos
pela Educação: Matemática - Região Metropolitana de Porto Alegre, estimativa com base no SAERS
Impacto de um ano no programa
Fonte: Estimativas produzidas com base na prova do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (SAERS), de 2008.
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
210 215 220 225 230 235 240 245 250 255 260 265 270 275 280
Ta
xa
de
cre
sc
ime
nto
(%
)
Proficiência em matemática
Relação entre a taxa de crescimento anual do PIB por trabalhador no
período 2002-2006 e a proficiência em Matemática na 8a série em 1995: Unidades da Federação
Fonte: Estimativas produzidas com base no dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2002 a 2006 e do Sistema de Avaliação da Educação BásicaSAEB/INEP
17
1pp
Impacto do programa na amostra entre alunos que
fizeram as avaliações diagnóstica e somativa
(%)
Coeficiente P-valor (%) Coeficiente P-valor (%)
Alunos da escola que estão no ensino médio -2,7 38 1,5 63
Alunos da escola que estão na 1a série do ensimo médio -5,3 35 1,1 86
Professor e aluno -3,7 49 2,0 75
Aluno -3,9 58 7,3 37
Professor -3,2 70 -6,1 55
Atividades que promovam o desenvolvimento de
competencias e habilidades dos alunos6,2 46 10,3 30
Atividades que promovam o aumento do índice de
frequencia dos alunos1,9 78 2,8 74
Atividades que promovam o desenvolvimento de atitudes de
responsabilidade socioeconômica e ambientais dos alunos-4,8 28 -11,3 3
Atividades que promovam o aumento do índice de
frequencia dos professores2,6 53 9,0 6
Atividades que promovam práticas pedagógicas
melhoradas-13,1 54 -52,9 3
Atividades que promovam a gestão escolar por resultado e
infraestrutura melhorada-0,6 94 -3,2 74
Nota: Regressão da diferença entre o valor adicionado das escolas de tratamento e controle em cada estrato contra os indicadores de distribuição e volume de recursos.
Porcentagem
de recursos
alocados por
tipo de
despesa
Distribuição
dos recursos:
Porcentagem
de recursos
alocados por
tipo de
resultado
Distribuição
dos recursos
Volume de recursos:
Porcentagem de alunos
beneficiados
Sensibilidade de impacto do programa ao volume e distribuição dos recursos:
Porto Alegre
Fonte: Estimativas produzidas com base nas provas Diagnóstica e Somativa do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco aplicadas pelo Cesgranrio em Porto Alegre, 2008 e 2009.
As informações da alocação de recursos do programa por escola foram disponibilizadas pelo Instituto Unibanco para anos de 2008 e 2009.
Indicadores
Matemática Língua portuguesa
y = 0,8994x - 10,532R² = 0,1723
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Dif
ere
nç
a n
o p
rog
res
so
en
tre
as
es
co
las
de
T
rata
me
nto
e C
on
tro
le
Porcentagem dos recursos alocados no R4 (%)
Relação entre o impacto do programa e a proporção dos recursos
alocados a atividades que promovam o aumento do índice de frequencia dos professores:
Língua portuguesa - Porto Alegre
Fonte: Estimativas produzidas com base nas provas Diagnóstica e Somativa do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco ap licadas pelo Cesgranrio em Porto Alegre, 2008 e 2009. As informações da alocação de recursos do programa por escola foram disponibilizadas pelo Instituto Unibanco para anos de 2008 e 2009.
Nota 1: Foi considerado como impacto a diferença na nota média no progresso (Somativa 2009 - Diagnóstica 2008) entre as escolas de Tratamento e Controle.
y = -1,1343x + 30,111R² = 0,2348
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Dif
ere
nç
a n
o p
rog
res
so
en
tre
as
es
co
las
de
T
rata
me
nto
e C
on
tro
le
Porcentagem dos recursos alocados no R3 (%)
Relação entre o impacto do programa e a proporção dos recursos
alocados a atividades que promovam o desenvolvimento de atitudes de responsabilidade socioeconômica e ambiental dos alunos:
Língua portuguesa - Porto Alegre
Fonte: Estimativas produzidas com base nas provas Diagnóstica e Somativa do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco ap licadas pelo Cesgranrio em Porto Alegre, 2008 e 2009. As informações da alocação de recursos do programa por escola foram disponibilizadas pelo Instituto Unibanco para anos de 2008 e 2009.
Nota 1: Foi considerado como impacto a diferença na nota média no progresso (Somativa 2009 - Diagnóstica 2008) entre as escolas de Tratamento e Controle.
y = -5,2903x + 27,591R² = 0,2167
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Dif
ere
nç
a n
o p
rog
res
so
en
tre
as
es
co
las
de
T
rata
me
nto
e C
on
tro
le
Porcentagem dos recursos alocados no R5 (%)
Relação entre o impacto do programa e a proporção dos recursos
alocados a atividades que promovam práticas pedagógicas melhoradas: Língua portuguesa - Porto Alegre
Fonte: Estimativas produzidas com base nas provas Diagnóstica e Somativa do Programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco ap licadas pelo Cesgranrio em Porto Alegre, 2008 e 2009. As informações da alocação de recursos do programa por escola foram disponibilizadas pelo Instituto Unibanco para anos de 2008 e 2009.
Nota 1: Foi considerado como impacto a diferença na nota média no progresso (Somativa 2009 - Diagnóstica 2008) entre as escolas de Tratamento e Controle.