Avaliação e Planejamento Publico

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PPA 2016-2019 Jackson De Toni [email protected] Brasília, Março de 2016 Prioridades de governo e estratégias de monitoramento e avaliação

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PPA 2016-2019

Jackson De [email protected]

Brasília, Março de 2016

Prioridades de governo e estratégias de monitoramento e

avaliação

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1. Porque todos apoiam, mas (quase) ninguém faz avaliação?

2. Que estratégias temos adotado nas avaliações do PPA ?

3. Onde temos errado nesse processo ?

4. Há solução para esses problemas?

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1. Porque todos apoiam, mas (quase) ninguém faz

avaliação?• Nossa cultura gerencial identifica o “erro” como “derrota” e

o gerente como “culpado”• Nossa elite política é hostil a processos de transparência e

accountability • Nossas estratégias não são construídas participativamente• A nossas metodologias nem sempre são as mais amigáveis• Em muitos casos o processo de monitoramento é descolado

da avaliação

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2. Que estratégias temos adotado nas avaliações do

PPA ?• Nós não aprofundamos o debate sobre as experiências de avaliação no âmbito do planejamento governamental

• Muitas vezes o debate cai no viés do “metodologismo”• Não temos lidado com a dimensão politica e institucional dos processos

avaliativos• Quais foram os avanços e efitos da adoção de “Programas Temáticos” ?• As “Orientações Estratégicas” alguma vez orientaram de fato a estratégia ?• Lembrando o PPA 2004-2007, “ Um País de Todos”: “Comissão de

Monitoramento e Avaliação” e uma “Câmara Técnica de Monitoramento e Avaliação” (D. 5233/2004 e PI nº 10/2004)

• Alguém avaliou esta (e outras !) experiência em profundidade?

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3. Onde temos errado nesse processo ?

• Planejamento do monitoramento e da avaliação é frágil e pouco consistente ?

• O viés tecnocrático domina a dimensão política-institucional ?

• Nossas estratégias não são suficientes para neutralizar o senso comum e os preconceitos políticos hostis à avaliação ?

• “Avaliação” para os órgãos de controle ou para “aprender a governar” ?

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4. Há solução para esses problemas ?• Mudança provável/desejável nos mecanismos de

competição política democrática• A aceleração no uso de novas tecnologias (big data, cloud,

data mining, etc. • Maior formalização de procedimentos (mesmo via

controle)• Novas gerações de burocratas (e talvez gestores) com mindset mais criativo, experimentalista e inovador

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Qual nosso “projeto” ?

Temos real “capacidadede governo”

para implementar

nosso “projeto?

Qual nossa real

“governabilidade” nesse

jogo?

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Obrigado !