Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

57
Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento Lucas dos Santos Lima Andrés Ignácio Martínez Menéndez (orientador) Universidade Federal de Sergipe Dezembro de 2011

description

Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento. Lucas dos Santos Lima Andrés Ignácio Martínez Menéndez (orientador). Universidade Federal de Sergipe Dezembro de 2011. Plano de Apresentação. Introdução Referencial Teórico PPDSI Scrum Problemática Análise PPDSI x Scrum - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Page 1: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Lucas dos Santos LimaAndrés Ignácio Martínez Menéndez (orientador)

Universidade Federal de SergipeDezembro de 2011

Page 2: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Plano de Apresentação• Introdução• Referencial Teórico

– PPDSI– Scrum

• Problemática• Análise PPDSI x Scrum

– Cenário– Itens de comparação– Desafios– Resultado

• Conclusão

Page 3: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Introdução• Motivação

Page 4: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Introdução• Motivação

Page 5: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Introdução• Objetivo– Levantar questionamentos– Comparativo prático– Análise de resultados

Page 6: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Introdução• Estrutura do trabalho:

1. Introdução2. Processo de Software3. Metodologias Tradicionais4. Metodologias Ágeis5. Análise comparativa entre PPDSI e Scrum6. Conclusão

Page 7: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Referencial Teórico• Processo Padrão de Desenvolvimento de

Software Infox– Orientado à documentação– Fases seqüenciais– Grandes projetos

Page 8: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Referencial Teórico

Page 9: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Referencial Teórico• Papéis– Gestor de Projeto– Coordenador de Atividades– Analista– Desenvolvedor– Web Designer– DBA– AD– Testator e Documentador– Suporte ao usuário

Page 10: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Referencial Teórico• Scrum

Page 11: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Referencial Teórico• Por que Scrum?

Pesquisa “State of Agile Development Survey” da VersionOne e conduzida pela Analysis.Net Research.

Page 12: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Problemática• Infox Tecnologia da Informação LTDA– Sistema de Defesa Agropecuária (Sidagro)• Momento crítico• Busca por novas soluções

Page 13: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Cenário da análise

Page 14: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Itens de Comparação– Tempo e Esforço– Artefatos– Atividades– Disciplinas– Papéis

Page 15: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Alocação de Tempo e Esforço• PPDSI– Horas de trabalho– Experiência passada– Hierárquico– Redmine

Page 16: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento
Page 17: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Alocação de Tempo e Esforço• Scrum– Planning Poker– Estimativa da Equipe– IceScrum

Page 18: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento
Page 19: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento
Page 20: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento
Page 21: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento
Page 22: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• E quando não conseguimos estimar?

Page 23: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Alocação de Tempo e Esforço– Prazo inicial acordado e documentado• 30/11/2011

– Julho• Reanálise de escopo e prazo• 59/132 casos de uso implementados• Momento crítico• Novas diretivas• Projeto Piloto

Page 24: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Alocação de Tempo e Esforço– De Agosto à meados de Novembro• 85 estórias• 73 casos de uso• 11 Sprints (2 semanas)

Page 25: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Artefatos– PPDSI• Burocracia• +40 documentos

– Com o Scrum alguns artefatos deixaram de existir

Page 26: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento
Page 27: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

• Retrospectiva Scrum

Análise PPDSI x Scrum

Page 28: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento
Page 29: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento
Page 30: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento
Page 31: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento
Page 32: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Artefatos– Scrum• Livre dessas críticas• Documentos só quando necessário (Manifesto Ágil)

– Alguns artefatos fazem parte do dia-a-dia

Page 33: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Product Backlog

Page 34: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Sprint Backlog

Page 35: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Burnup

Page 36: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

PPDSI x Scrum• Artefatos– Por que o Scrum não precisa de todos esses

documentos?

Page 37: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Atividades– PPSDI• Tarefas desempenhadas por um papel.• Trabalhar os artefatos• Custo x Tempo

Page 38: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Redmine

Page 39: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Atividades– Scrum• Ciclo de vida curto.• Não há indicação de tarefas.

Page 40: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Atividades

Page 41: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Atividades

Page 42: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Atividades

Page 43: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Disciplinas– PPDSI• 5 workflows• Pouca Abrangência

– Scrum• Poucos processos de controle• Cerimônias

Page 44: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Disciplinas– Cerimônias• Reunião de Abertura de Projeto -> Release Planning• Daily Meeting• Sprint Review

Page 45: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Papéis– PPDSI• Indivíduos x Papéis• Equipe grande e cara• Ociosidade imposta

– Scrum• Indivíduos x Papéis• Multidisciplinaridade

Page 46: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Papéis– Coordenador -> Scrum Master– Gestor do Projeto -> “Meta” Scrum Master– Analista de Negócios -> Product Owner– AD, DBA, Analista, Desenvolvedor... -> Equipe (time)

Page 47: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Desafios Encontrados– Necessidade de um “Meta-Scrum Master”– Preparar a empresa para o Scrum– Fazer Scrum estritamente e “apenas” à risca– Inexperiência da Equipe em Scrum

Page 48: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum

Page 49: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Resultado– Ambas tem qualidades e defeitos– PPDSI• 59 casos de uso produzidos em 6 meses• Uma única entrega• Insatisfação e desconfiança do cliente• Pausa pra reflexão e ordem

Page 50: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Resultado– Scrum• 85/95 estórias em 4 meses• 73 casos de uso em 10 entregas• Estimativa: 11 Sprints de 2 semanas (5 meses e meio)

– Toda mudança impõe riscos!• Resistência• Desconfiança

Page 51: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Análise PPDSI x Scrum• Lições Aprendidas– Constante transição– É muito fácil começar a fazer Scrum, o difícil é

vencer a resistência das pessoas– Se o foco das pessoas for “fazer telas”, “testar” ou

“escrever software”, o projeto está comprometido– Boas práticas de Engenharia de Software são

fundamentais

Page 52: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Conclusão• Objetivos– Infox X Monografia

• Base para outras pesquisas– Metodologia Híbrida– Customização do Scrum para licitações

Page 53: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Referências• AGILE MANIFESTO. Agile Manifesto. Agile Manifesto, 2001. Disponivel em:

<http://agilemanifesto.org/iso/ptbr/>. Acesso em: 10 jul. 2011.• AMBLER, S. Modelagem ágil: práticas eficazes para a Programação

Extrema e o Processo Unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004.• BECK, K. Extreme Programming Explained: EmbraceChange. 1. ed. [S.l.]:

Addison Wesley, 1999.• DIJKSTRA, E. The Humble Programmer. Commun. ACM 15.

en:Communications of theACM, Nova York, 1972.• FOWLER, M. . B. K. Manifesto for Agile Software Development, 2001.

Disponivel em: <http://www.agilemanifesto.org>.• HAMMOND, D. W. A. J. S. The Forrester Wave™: Agile Development

Management Tools, Q2 2010, 05 055 2010.• KNIBERG, H. Scrum e XP Direto das Trincheiras. [S.l.]: [s.n.], v. 1, 2007. 147

p.

Page 54: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Referências• KOSCIANSKI, A. Qualidade de software. 2. ed. [S.l.]: [s.n.], 2007.• KRUCHTEN, P. The Rational Unified Process, An Introduc-tion. 2. ed. [S.l.]:

Addison Wesley, 2000.• MINISTÉRIO DA DEFESA. Programa de Excelência Gerencial. Elaboração e

Gerenciamento de Projetos. 33.• OLIVEIRA, S. R. B. R. T. A. Adequação de Processos. Simpósio Internacional

de Melhoria de. São Paulo: [s.n.]. 2004.• ONE, V. Version One. Version One, 2010. Disponivel em:

<http://www.versionone.com>. Acesso em: 16 nov. 2011.• PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 5. ed. [S.l.]: Makron Books,

2002.• Processo Padrão de Desenvolvimento de Software Infox. Infox Tecnologia

da Informação LTDA. Aracaju, p. 121. 2011.

Page 55: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Referências• R.A. FALBO, C. S. M. A. R. R. Integração de Conhecimento sobre Processos

de Software em um Ambiente de Desenvolvimento. IX Conferência Internacional de Tecnologia de Software. Curitiba: [s.n.]. 1998.

• REIS, D. F. Conceitos básicos sobre Metodologias Ágeis para Desenvolvimento de Software. devmedia, 2008. Disponivel em: <http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp_forprint.asp?comp=10596>. Acesso em: 28 maio 2011.

• REIS, D. F. DevMedia. DevMedia, 2008. Disponivel em: <http://www.devmedia.com.br/post-10596-Conceitos-basicos-sobre-Metodologias-Ageis-para-Desenvolvimento-de-Software--Metodologias-Classicas-x-Extreme-Programming.html>. Acesso em: 12 jun. 2011.

• SCHWABER, K. Agile Software Development with Scrum. 1. ed. [S.l.]: Prentice Hall , 2001.

• SCHWABER, K. Agile Project Management With Scrum. [S.l.]: Microsoft, 2004.

Page 56: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Referências• SCHWABER, K. Agile Project Management With Scrum. 1. ed. [S.l.]:

Microsoft Pr, 2004.• SCHWABER, K. The Enterprise and Scrum. 1. ed. [S.l.]: Microsoft Press,

2007.• SOMMERVILLE, I. Software Engineering (International Computer Science

Series). 5. ed. [S.l.]: Addison-Wesley, 1995.• SOMMERVILLE, I. Software Engineering. 6. ed. [S.l.]: Addison Wesley,

2000.• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6. ed. [S.l.]: Addison Wesley,

2003.• THE STANDISH GROUP INTERNATIONAL. Extreme Chaos. The Standish

Group International. [S.l.]. 2004.• WELLS, D. Manifesto for Agile Software Development, 2004. Disponivel

em: <http://www.extremeprogramming.org>.

Page 57: Avaliação Experimental de Técnicas Ágeis de Desenvolvimento

Dúvidas?

“O único jeito de evitar erros é adquirindo experiência, mas a única maneira de adquirir experiência é cometendo erros” (Elbert Hubbard)