Avaliação final (Relatório) Ano letivo 2014/15 · Avaliação final (Relatório) - Ano letivo...

Agrupamento Vertical de Escolas Arqueólogo Mário Cardoso

Julho de 2015

Avaliação final (Relatório) Ano letivo 2014/15 Avaliação dos resultados académicos, das medidas educativas e das atividades desenvolvidas no AEAMC

Agrupamento de Escolas Arqueólogo Mário Cardoso Rua Monte da Ínsua

Apartado 4090 4801-908 Caldas das Taipas

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Avaliação final (Relatório) Ano letivo 2014/15 Avaliação dos resultados académicos, das medidas educativas e das atividades desenvolvidas no AEAMC

Agrupamento de Escolas Arqueólogo Mário Cardoso (151051)

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Avaliação final (Relatório) - Ano letivo 2014/15 – Avaliação dos resultados académicos, das medidas educativas e das

atividades desenvolvidas no AEAMC

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Índice

Introdução ................................................................................................................................................... 5

1. Resultados escolares .......................................................................................................................... 6

1.1. Avaliação interna ....................................................................................................................... 6

1.1.1. Taxa de sucesso académico por ciclos e por anos ............................................................... 6

1.1.2. Taxa de sucesso académico por disciplinas ......................................................................... 7

1.2. Avaliação externa .................................................................................................................... 11

1.2.1. Taxa de sucesso académico por ciclos de ensino .............................................................. 11

1.2.2. Classificação média por ciclos de ensino ........................................................................... 13

1.3. Sucesso escolar nas turmas dos cursos vocacionais e profissional ............................................ 14

1.3.1. Turma de 1.º ano do curso vocacional de 3.º ciclo ............................................................ 14

1.3.2. Turma 2.º ano do curso vocacional de 3.º ciclo ................................................................. 15

1.3.3. Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas ...................................................... 15

1.4. Sucesso escolar dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE) ................................ 16

1.5 Abandono escolar ............................................................................................................................ 17

2. Apoios Educativos .............................................................................................................................18

2.1 Modalidades de Apoio ..................................................................................................................... 18

3.1 Ocupação Plena dos Alunos ............................................................................................................. 24

3.2 Redes de Parcerias .......................................................................................................................... 25

3. Plano Anual de Atividades .................................................................................................................27

3.1 Atividades desenvolvidas, sua distribuição ao longo do ano e sua avaliação .................................... 27

3.1.1 Atividades calendarizadas com data específica ........................................................................ 27

3.1.2 Atividades desenvolvidas ao longo do ano nos clubes e projetos ............................................. 29

3.2 Visitas de estudo ............................................................................................................................. 30

3.3 Biblioteca Escolar ............................................................................................................................ 31

3.4 Reflexão sobre o trabalho desenvolvido nos Projetos e Clubes ........................................................ 31

3.5 Reflexão sobre o trabalho desenvolvido pelo SPO ........................................................................... 48



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Introdução

Este relatório constitui um documento-síntese de avaliação da ação educativa levada a

efeito ao longo do ano letivo 2014/2015, no Agrupamento de Escolas Arqueólogo Mário Cardoso

(AEAMC), realizada em conformidade com a legislação em vigor e o Projeto Educativo deste

agrupamento. Esta avaliação centrar-se-á nos Resultados Académicos dos alunos dos diferentes

ciclos de ensino, nas Medidas Educativas implementadas com vista à recuperação e melhoria das

aprendizagens dos alunos, nas Atividades realizadas no âmbito do PAA e nas atividades

realizadas no âmbito do projeto Educativo, ao longo do ano letivo 2014/2015.

Este documento-síntese tem por base a análise dos relatórios de avaliação apresentados

pelas diferentes equipas de trabalho, responsáveis pelas áreas/domínios acima identificados,

nomeadamente, equipa de autoavaliação do agrupamento, a quem compete fazer a

monitorização dos resultados académicos; a equipa do projeto sucesso+, a quem cabe monitorizar

o impacto das medidas educativas implementadas, a coordenação de projetos, a quem compete

monitorizar o cumprimento do Plano Anual de Atividades e outros grupos de trabalho

responsáveis por áreas estruturantes como é o caso do SPO, da Educação para a Saúde, da

Autoavaliação do Agrupamento, entre outras.

A elaboração deste relatório de avaliação tem dois principais objetivos: 1. proceder à

compilação, de uma forma simples e de fácil leitura, dos documentos avaliativos produzidos no

âmbito do atrás referido, para ser apresentado ao Conselho Geral; 2. enquadrar o mesmo no

artigo 6 do Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro.

O relatório está dividido em três partes: começa com a apresentação dos resultados

académicos internos e externos nos vários níveis de ensino, incluindo o abandono escolar; segue-

se um capítulo sobre todos os apoios educativos no AEAMC; e, por fim, é apresentada a avaliação

das atividades do PAA realizadas ao longo do ano, bem como as atividades dos vários clubes e

projetos, numa perspetiva reflexiva.



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1. Resultados escolares

1.1. Avaliação interna

1.1.1. Taxa de sucesso académico por ciclos e por anos

A taxa de sucesso académico interno1 obtida no Agrupamento de Escolas Arqueólogo

Mário Cardoso (AEAMC) nos anos letivos 2013/14 e 2014/2015, por ciclos e por ano de

escolaridade, encontra-se traduzida na tabela I.

Comparando, no presente ano letivo, os resultados do sucesso académico por ciclos de

ensino, podemos constatar que os valores dos três ciclos de ensino são relativamente altos. Refira-

se que a taxa de sucesso global é de 93,1%. No 1.º e no 2.º ciclo, para além de mais elevados, os

valores encontram-se muito próximos (95,1% e 98,6%, respetivamente). Relativamente ao 3.º

ciclo, os resultados são ligeiramente inferiores (85,6%). Em termos de evolução, entre 2013/14 e

2014/2015, nos 1.º e 2.º ciclos a taxa mantém-se inalterável. Só no 3.º ciclo é que se registou um

ligeiro decréscimo, como se pode ver no Tabela 1.

Fazendo a leitura por anos de escolaridade e relativamente ao 1.º ciclo, excluindo o 1.º ano

por não haver retenções (ponto 55 do Despacho Normativo n.º 6/2010, de 19 de Fevereiro), o 4.º

ano é o que regista valores mais elevados (100%), embora a diferença para o 3.º ano (95,1%) seja

baixa. O 2.º ano é o ano com menor taxa de sucesso (85,4%).

No ciclo 2.º ciclo, destaca-se o 6.º ano por apresentar valores mais elevados (100%); o 5.º

ano apresentou uma taxa de sucesso de 97,1% (ligeiramente superior à do ano anterior). De

referir, também, que antes das provas finais da 2.ª fase, 2 alunos (7,3%) estavam em situação de

não aprovação e que finda aquela fase todos os alunos ficaram aprovados.

1 Entende-se por taxa de sucesso académico interno, o valor percentual dos resultados globais da avaliação dos alunos, ou seja, traduz a taxa de transição/retenção, que incluiu o resultado das provas finais nacionais.



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TABELA I – Taxa de sucesso académico por ciclos e por anos de escolaridade, nos anos letivos 2013/14 e

2014/15. Nos anos de provas finais, as taxas incluem já os resultados dos alunos internos e/ou

autopropostos nas provas finais da 2.ª fase/chamada.

Ano de escolaridade 2013/14 (%) 2014/15 (%) Variação 2013/14-

2014/15 (%)

1.º 100 100 0,0

2.º 89,2 85,4 -3,8

3.º 95,1 95,1 0,0

4.º 96,8 100,0 -1,5

1.º Ciclo do Ensino Básico 95,3 95,1 -0,2

5.º 95,8 97,1 1,3

6.º 100 100 -2,0

2.º Ciclo do Ensino Básico 97,9 98,6 0,7

7.º 81,6 76,8 -4,8

8.º 96,4 88,3 -8,1

9.º 92,4 91,7 6,1

3.º Ciclo do Ensino Básico 90,1 85,6 -4,5

Média (1.º, 2.º e 3.º ciclo) 94,1 93,1 -1,0

No 3.º ciclo, sobressai o 9.º ano com 91,7% de taxa de sucesso, registando uma descida

muito ligeira relativamente ao ano anterior. Os 7.º e o 8.º anos, por sua vez, registaram uma

evolução negativa relativamente a 2013/2014 (decréscimo de 4,8% e 8,1% respetivamente,

situando-se o 7.º ano nos 76,8% e o 8.º ano nos 88,3%). Deve acrescentar-se que, no 9.º ano, 14

alunos ficaram não aprovados após a avaliação da 1.ª fase. Destes, só quatro se inscreveram para

a 2.ª fase, tendo ficado aprovados dois. Ou seja, no final do ano letivo, ficaram retidos 12 alunos, o

que corresponde a 8,3% do total de alunos (144).

Globalmente, no Agrupamento, os resultados do sucesso académico, do ano letivo 2014/15

seguem a tendência dos anos anteriores.

1.1.2. Taxa de sucesso académico por disciplinas

A tabela II mostra a taxa de sucesso académico por anos de escolaridade e por disciplina,

no 1.º ciclo, nos anos letivos 2013/14 e 2014/15, incluindo a variação nos últimos dois anos e a

meta pré-definida pelo agrupamento, para cada disciplina para o último daqueles anos.



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No 1.º ano a taxas de sucesso nas disciplinas de português, matemática e estudo do meio

mantiveram-se em valores muito altos, oscilando entre os 87,5% a matemática e os 99,9% a

estudo do meio. Relativamente ao ano anterior registou-se uma descida na matemática (-6,5%) e

uma subida nas disciplinas de português e de estudo do meio. Globalmente a variação é pouco

significativa (apenas -1,3%).

No 2.º ano, registou-se, em comparação com o ano anterior, uma ligeira descida em todas

as disciplinas, com maior destaque para o português. Os valores oscilaram entre os 83,5% a

matemática e os 95,3% a estudo do meio, ficando o português por uma taxa de sucesso de 85,9%.

No 3.º ano, o português mantém os valores do ano anterior (93,3%) e a matemática e

estudo do meio baixam ligeiramente, registando 89,2% e 96,9% respetivamente.

Os valores de português e de matemática do 4.º ano já incluem os resultados das provas

finais da 1.ª fase. Este ano de escolaridade, registou, globalmente, valores superiores ao do ano

anterior, com exceção da disciplina de matemática que que registou uma descida de 2,4%, as

disciplinas de português e de estudo do meio registaram acréscimos (4,5% e 3,1%

respetivamente).

Tabela II – Taxa de sucesso académico por anos de escolaridade e por disciplina, no 1.º ciclo, nos anos

letivos 2013/14 e 2014/15 incluindo a variação.

1.º Ano 2.º Ano

DISCIPLINAS

2013

/14

(%)

2014

/15

(%)

Var

. 201

3/1

4 20

14/1

5 (%

)

2013

/14

(%)

2014

/15

(%)

Var

. 201

3/1

4 20

14/1

5 (%

)

Português 90,5 90,9 0,4 91,6 85,9 -5,7

Matemática 94,0 87,5 -6,5 85,0 83,5 -1,5

Estudo do Meio 97,6 99,9 2,3 97,2 95,3 -1,9

Média 94,0 92,8 -1,3 91,3 88,2 -3,0

3.º Ano 4.º Ano

DISCIPLINAS

2013

/14

(%)

2014

/15

(%)

Var

. 20

13/1

4 20

14/1

5 (%

)

2013

/14

(%)

2014

/15

(%)

Var

. 20

13/1

4 20

14/1

5 (%

)

Português 93,9 93,9 0,0 87,1 91,6 4,5

Matemática 91,5 89,2 -2,3 81,9 79,5 -2,4

Estudo do Meio 100,0 96,9 -3,1 95,7 98,8 3,1

Média 95,1 93,3 -1,8 88,2 90,0 1,7



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Deve referir-se que no final da 1.ª fase tinham tirado nível inferior a 3: 8 alunos a

português e 17 alunos a matemática. Após a realização das provas finais da 2.ª fase, quatro

daqueles alunos melhoram a nota a português e dois a matemática. Por fim, acrescente-se que

antes da 2.ª fase, havia 4 alunos na situação de não aprovado e que após a conclusão desta fase,

todos ficaram aprovados, incluindo os alunos com NEE.

No que se refere ao 2.º Ciclo, os dados da taxa de sucesso interno por disciplina estão

representados na tabela III.

Se compararmos este ano letivo com o anterior, verificamos que, no 5.º ano, apesar de

haver ligeiras oscilações os resultados mantêm-se nos valores do ano anterior, com uma taxa de

global de sucesso escolar de 95,2%.

No 6.º ano, registaram-se subidas em todas as disciplinas, algumas das quais

extraordinárias. No português a subida foi de 15,8% (passou de 81,2% no ano anterior para 97,0 %

neste ano). Na matemática a subida foi de 4,1%. Nas restantes disciplinas as subidas oscilaram

entre 0,3 % a inglês e 4,9% a CN. Registe-se que a taxa global de sucesso escolar, neste ano de

escolaridade, foi de 96,5%. No 6.º ano, os valores de português e matemática incluem já os

resultados das provas finais de ciclo após a 2.ª fase. Após a realização das provas finais na 1.ª fase,

dos 100 alunos havia 4 com nível negativo a português e 17 com nível negativo a matemática.

Após a 2.ª fase, o número de alunos com nível inferior a 3 manteve-se a matemática e reduziu a

português, passando para 3. Nenhum aluno ficou não aprovado.

Analisando a tabela IV, podemos verificar a evolução da taxa de sucesso interno no 3.º

ciclo, nos últimos dois anos. Verificamos que, relativamente ao ano letivo anterior, houve

decréscimos a quase todas as disciplinas, no 7.º e no 8.º ano. No caso do 7.º ano, excetuando-se

as disciplinas de francês, geografia, EV e EMRC que registaram subidas em relação ao ano anterior

(EMRC manteve), as restantes disciplinas apresentaram descidas, algumas das quais bastante

acentuadas (inglês – 18,2% e CFQ – 30,6%).

No caso do 8.º ano, a situação é idêntica. Registaram-se descidas em quase todas as

disciplinas, destacando-se pelos baixos resultados as disciplinas de português, francês e história,

com decréscimos de 18,3%, 16,3% e 18,1% respetivamente. Excetua-se, dentro deste panorama a

disciplina de inglês pelo aumento registado (18,4%)



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Tabela III – Taxa de sucesso académico por anos de escolaridade e por disciplina, no 2.º ciclo, nos anos

letivos 2013/14 e 2014/15, incluindo a variação.

5.º Ano 6.º Ano

DISCIPLINAS

2013

/14

(%)

2014

/15

(%)

Var

. 20

13/1

4 20

14/1

5 (%

)

2013

/14

(%)

2014

/15

(%)

Var

. 20

13/1

4 20

14/1

5 (%

)

Português 86,3 82,2 -4,1 81,2 97,0 15,8

Inglês 91,4 89,1 -2,3 87,7 88,0 0,3

Matemática 85,1 88,1 3,0 77,9 82,0 4,1

CN 96,8 98,0 1,2 95,1 100,0 4,9

HGP 94,7 94,1 -0,6 95,1 98,0 2,9

EV 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0

ET 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0

EM 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0

EF 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0

EMRC 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0

Média 95,4 95,2 -0,3 93,7 96,5 2,8

Tabela IV – Taxa de sucesso académico por anos de escolaridade e por disciplina, no 3.º ciclo, nos anos

letivos 2012/13 e 2013/14, incluindo a variação.

7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano

DISCIPLINAS

2013

/14

(%)

2014

/15

(%)

Var

. 2

013/

14

2014

/15

(%)

2013

/14

(%)

2014

/15

(%)

Var

. 2

013/

14

2014

/15

(%)

2013

/14

(%)

2014

/15

(%)

Var

. 2

013/

14

2014

/15

(%)

Português 84,7 80,0 -4,7 94,3 76,0 -18,3 90,6 89,6 -1,0

Inglês 75,0 56,8 -18,2 73,6 92,0 18,4 75,4 73,9 -1,5

Francês 89,3 96,8 7,5 99,3 83,0 -16,3 100,0 95,1 -4,9

Matemática 62,3 55,2 -7,1 65,7 62,0 -3,7 55,6 77,0 21,4

CN 88,7 84,0 -4,7 100,0 99,0 -1,0 98,3 90,1 -8,2

CFQ 81,0 50,4 -30,6 97,1 91,0 -6,1 73,9 94,4 20,5

TIC 99,2 97,6 -1,6 97,1 100,0 2,9

História 81,5 77,6 -3,9 94,3 76,2 -18,1 97,5 85,9 -11,6

Geografia 84,6 88,8 4,2 94,3 91,5 -2,8 98,3 95,1 -3,2

ET 100,0 95,2 -4,8 100,0 98,1 -1,9

EV 78,2 84,8 6,6 99,3 88,4 -10,9 100,0 97,2 -2,8

EF 99,2 98,4 -0,8 100,0 100,0 0,0 100,0 98,6 -1,4

EMRC 99,2 99,2 0,0 100,0 100,0 0,0 100,0 98,5 -1,5

Média 86,4 81,9 -4,5 93,5 89,0 -4,4 90,0 90,5 0,5



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Já no 9.º a taxa de sucesso melhorou sobretudo a matemática e a CFQ, com uma variação

positiva de 21,4% e 20,5% respetivamente, relativamente ao ano anterior, nas restantes

disciplinas houve ligeiras descidas.

Em termos de taxas globais mantém-se o perfil dos resultados académicos do 3.º ciclo, ou

seja, os resultados vão melhoram do 7.º para o 9.º ano. Neste ano em concreto as taxas de

sucesso nos três anos de escolaridade foram de 81,9%, no 7.º ano; 89,0% no 8.º ano e 90,5 %, no

9.º ano.

1.2. Avaliação externa

1.2.1. Taxa de sucesso académico por ciclos de ensino

Na tabela V podemos ver a taxa de sucesso académico obtida pelos alunos internos na

prova final de português no final da 1.ª fase, nos últimos dois anos. Na tabela VI podemos ver a

taxa de sucesso académico obtida pelos alunos internos na prova final de matemática no final da

1.ª fase, nos últimos dois anos.

Relativamente aos resultados da prova final de português (Tabela V), comparativamente

com o ano anterior regista-se uma ligeira descida das taxas de sucesso, nos 1.º e 3.º ciclos e uma

ligeira subida no 2.º ciclo. No entanto, e comparando com os resultados a nível nacional, com

exceção do 3.º ciclo em que se verifica uma diferença negativa de 0,4%, nos 1.º e 2.º ciclos os

resultados do agrupamento estão acima dos resultados nacionais, com destaque para o 2.º ciclo

que regista uma diferença positiva de 9,1 pontos percentuais.

Relativamente aos resultados da prova final de matemática (Tabela VI), regista-se, à

semelhança do português, uma descida nos valores da taxa de sucesso nas provas finais dos

alunos do agrupamento em todos os ciclos de ensino. No entanto, comparando as taxas de

sucesso do agrupamento com as taxas de sucesso a nível nacional, as diferenças são, em todos os

ciclos, positivas, oscilando entre os 5,5 pontos percentuais no 3.º ciclo e os 5,7 pontos percentuais

no 1.º ciclo.



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Tabela V – Taxas de sucesso académico externo na prova final nacional de português no agrupamento e a

nível nacional, nos anos letivos 2012/13 e 2013/14.

Notas das Tabelas V e VI 1 Valores dos alunos internos no final da 1.ª fase, calculados a partir dos resultados das pautas extraídas

dos programas PFEB e ENEB (2013).

2 Valores dos alunos internos no final da 1.ª fase, extraídos do relatório do GAVE (atualmente IAVE):

Análise Preliminar dos Resultados Provas Finais de Ciclo, Exames Finais Nacionais 2013, de agosto de

2013 (http://www.gave.min-edu.pt/np3/24.html). Os valores referem-se à taxa de sucesso no final da 1.ª

fase.

3 Valores dos alunos internos no final da 1.ª fase, calculados a partir dos resultados das pautas extraídas

dos programas PFEB e ENEB (2014).

4 Dados extraídos de http://www.portugal.gov.pt/

Em resumo, quer a português, quer a matemática, o agrupamento não conseguiu manter a

performance do ano anterior, com exceção do 2.º ciclo que melhorou relativamente ao ano

anterior, mas, os resultados das taxas de sucesso continuam a estar acima da média nacional.

Tabela VI – Taxas de sucesso académico externo na prova final nacional de matemática no agrupamento

e a nível nacional, nos anos letivos 2012/13 e 2013/14.

Ano de

escolaridade

2013/14 (%) 2014/15 (%)

AEAMC1 Nacional2 AEAMC3 Nacional4

4.º 92,0 80,4 89,3 87,0

6.º 86,1 73,1 85,1 76,0

9.º 80,5 68,9 76,6 77,0

Ano de

escolaridade

2013/14 (%) 2014/15 (%)


4.º 90,8 62,0 76,7 71,0

6.º 60,3 43,8 58,5 55,0

9.º 56,7 52,4 55,5 50,0



Pág. 13

1.2.2. Classificação média por ciclos de ensino

Nas tabelas VII e VIII podemos ver a classificação média obtida pelos alunos internos na

prova final de português e matemática, no final da 1.ª fase, nos últimos dois anos. As tabelas

mostram, também, as classificações médias obtidas a nível nacional, naquelas mesmas provas.

Relativamente às classificações médias da prova final de português (Tabela VII), os

resultados seguem o já descrito relativamente às taxas de sucesso, o 2.º ciclo destaca-se por

apresentar um resultado acima do ano anterior de 0,2 pontos percentuais e encontrar-se 3,7

pontos percentuais acima da média nacional. Os 1.º e o 3.º ciclos, apresentam ligeiras descidas

relativamente ao ano anterior e encontram-se abaixo da média nacional entre 1,2% (1.º ciclo) e

2,8% (3.º ciclo).

Tabela VII – Classificação média da prova final nacional de português no agrupamento e a nível nacional,

nos anos letivos 2012/13 e 2013/142.

Relativamente às classificações médias de prova final de matemática (Tabela VIII), o

comportamento dos resultados é idêntico ao descrito sobre o português destacando-se o 2.º ciclo

por subir 4,6% em relação ao ano anterior. Nos 1.º e no 3.º ciclo registaram-se ligeiras descidas de

4,4% e 1,7% respetivamente, mas com uma nuance importante, em todos os ciclos, os resultados

do agrupamento estão acima da média nacional (1.º ciclo, 2,7%; 2.º ciclo, 3,0% e 3.º ciclo, 0,6%).

2 Ver notas relativas às Tabelas V e VI (página 10).

Ano de

escolaridade

2013/14 (%) 2014/15 (%)


4.º 69,4 62,2 64,4 65,6

6.º 63,0 57,9 63,2 59,5

9.º 58,2 56,0 55,2 58,0



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Tabela VIII – Classificação média da prova final nacional de matemática no agrupamento e a nível

nacional, nos anos letivos 2012/13 e 2013/142.

1.3. Sucesso escolar nas turmas dos cursos vocacionais e profissional

1.3.1. Turma de 1.º ano do curso vocacional de 3.º ciclo

No agrupamento, temos em funcionamento duas turmas dos cursos vocacionais de 3.º

ciclo (de dois anos).

Inicialmente, o curso vocacional do 1.º ano era constituído por 24 alunos, sendo que, 3

destes alunos se enquadravam no Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro. Considerando o

conselho de turma que o curso vocacional era uma resposta para dois destes alunos, só um

continuou com adaptações no âmbito do referido normativo.

Durante o 1.º ano, um aluno, a pedido do encarregado de educação, mudou para uma

turma do ensino regular, pelo que a turma passou a ser constituída por 23 alunos.

Tabela IX – Módulos por concluir no final do ano letivo 2014/15, no VOC de 1.º ano, por disciplina.

Fonte: relatório de monitorização do final do ano do curso vocacional – 1.º ano.

Na tabela IX podemos ver o número de módulos concluídos pela turma no final do 1.º ano:

verifica-se que só 1 aluno tem um módulo em atraso na disciplina de Noções Básicas e Finanças

Ano de

escolaridade

2013/14 (%) 2014/15 (%)

AEAMC1 Nacional

2 AEAMC

3 Nacional

4

4.º 66,7 56,1 62,3 59,6

6.º 49,4 47,3 54,0 51,0

9.º 50,3 53,0 48,6 48,0

N.º do aluno Módulos em

atraso em NBF TOTAIS

7 1 1

TOTAIS 1 1



Pág. 15

(NBF). Se acrescentarmos a estes dados o feedback apresentado pelos orientadores no que refere

à Prática Simulada realizada pelos 23 alunos em empresas do concelho, podemos concluir que o

1.º ano do curso vocacional foi um êxito.

1.3.2. Turma 2.º ano do curso vocacional de 3.º ciclo

A turma do 2.º ano do Curso Vocacional é constituída por 16 alunos. Refira-se que todos

concluíram o curso com relativo sucesso. Apenas 1 dos alunos (n.º 9) concluiu a formação ao

abrigo da alínea c), do ponto 2, do artigo 11.º, da Portaria n.º 292-A/2012, de 26 de setembro.

Este aluno não concluiu 6 módulos de Ciências do Ambiente (CA) – tabela X.

Tabela X – Módulos por concluir no final do ano letivo 2014/15, no VOC de 2.º ano, por disciplina.

Fonte: relatório de monitorização do final do ano do curso vocacional – 2.º ano.

As classificações finais de conclusão de curso apresentadas pela turma oscilaram entre 11

valores e 13 valores, sendo estes resultados demonstrativos de um desempenho bastante

satisfatório, tendo em conta os perfis dos alunos.

Podemos concluir que o primeiro curso vocacional foi um êxito.

1.3.3. Curso Profissional de Técnico de Instalações Elétricas

Este ano, a turma de ensino profissional de 11.º ano, de Técnico de Instalações Elétricas,

segundo ano de formação secundária neste estabelecimento de ensino, iniciou o ano letivo com

16 alunos, tendo ao longo do ano anulado a matrícula, ao fazer 18 anos, 3 dos alunos

matriculados, pelo que a turma ficou reduzida a 13 alunos, do sexo masculino.

N.º do aluno Módulos em atraso

em CA TOTAIS

9 6 6

TOTAIS 1 1



Pág. 16

Tabela XI – Módulos por concluir no final do ano letivo 2014/15, por disciplina, Curso Profissional Técnico

de Instalações Elétricas.

Fonte: relatório de monitorização do final do 2.º ano do curso profissional.

Na tabela XI podemos ver o número de módulos concluídos pelos 13 alunos que continuam

na turma, no final do 2.º ano: 8 (61,5%) concluíram todos os módulos; 3 (23,1%) tinham 2 ou

menos módulos em atraso e só 2 alunos (15,4%) é que tinham mais de 8 módulos em atraso.

1.4. Sucesso escolar dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE)

O sucesso escolar dos alunos com necessidades educativas especiais, na globalidade foi de

96,0%. Do total de 24 alunos sujeitos a avaliação, apenas 1 (2.º ano de escolaridade) não transitou.

Dividindo os alunos por anos não terminais de ciclo e anos sujeitos à Prova Final

constatamos que o sucesso escolar no primeiro grupo é de 93% e no segundo é de 100%,

colocando em evidência os bons resultados dos alunos e a eficácia do trabalho desenvolvido.

N.º do aluno Módulos em atraso - Disciplinas

TOTAIS AI TIC M TA PO DE

1 1 1

4 2 1, 2 e 3 1, 2 , 3, 4, 5 e 6 4 3 12

5 3 4 2

13 4 1 1, 2, 4, 5 e 6 4 3 9

16 3 1

TOTAIS 2 3 4 2 1 2



Pág. 17

Tabela XII – Classificação final dos alunos com NEE a frequentar os anos não terminais de ciclo.

Tabela XIII – Classificação final dos alunos com NEE sujeitos à prova final a nível de escola.

1.5 Abandono escolar

No ano letivo 2014/15, a taxa de abandono escolar foi de 0%.

Ano Alunos Classificação Final

2.º 1 N/transitou

5.º

1 Transitou

2 Transitou

3 Transitou

4 Transitou

5 Transitou

7.º 1 Transitou

2 Transitou

8.º

1 Transitou

2 Transitou

3 Transitou

4 Transitou

VOC1 1 Transitou

2 Transitou

Ano Alunos

Classificação Situação Final

Prova de Escola Final

P M P M

4.º 1 4 5 3 4 Aprovado

2 3 4 2 3 Aprovado

6.º

1 3 4 3 3 Aprovado

2 4 4 3 3 Aprovado

3 2 2 2 3 Aprovado

4 4 5 2 3 Aprovado

5 3 3 3 3 Aprovado

9.º

1 3 3 3 3 Aprovado

2 4 4 3 3 Aprovado

3 4 4 3 3 Aprovado

Avaliação final (Relatório) - Ano letivo 2014/15 – Avaliação dos resultados académicos, das medidas educativas e das atividades desenvolvidas no AEAMC

Pág. 18

2. Apoios Educativos

2.1 Modalidades de Apoio

Tabela XIV – Modalidades de apoio ao estudo no 1.º ciclo

N.º de alunos

envolvidos Principais dificuldades Prioridades educativas Progressos efetuados Observações/conclusões

26 (7% dos 368 alunos do 1.º ciclo);

Dos 26 alunos, 15 pertencem ao 2.º ano; 10 ao 3.º ano e apenas 1 ao 4.º ano.

Foro cognitivo – problemas de aprendizagem;

Défices de atenção e concentração.

Consolidação de conhecimentos a todas as disciplinas;

Consolidação de conhecimentos a Português e/ou Matemática;

Desenvolvimento da expressão oral e escrita.

6 Alunos progrediram muito;

14 Alunos fizeram alguns progressos;

5 Alunos progrediram pouco.

Do total de alunos a usufruir deste apoio 68% conseguiram, na avaliação sumativa, resultados positivos na disciplina de Português e 56% conseguiram o mesmo a Matemática;

Os alunos do 3.º ano de escolaridade revelaram progressos mais significativos do que os alunos do 2.º ano;

Genericamente, o contributo deste apoio foi bastante positivo para o sucesso dos alunos com dificuldades de aprendizagem.

O fato de os alunos não poderem repetir o 1.º ano revela-se um forte constrangimento no progresso futuro dos alunos em questão.


Pág. 19

Tabela XV – Modalidade de apoio ao estudo no 2.º ciclo

N.º de alunos

envolvidos Principais dificuldades Prioridades educativas Progressos efetuados Observações/conclusões

201 alunos do 2.º ciclo usufruem do apoio ao estudo;

No 5.º ano, 101 alunos usufruem de apoio a português e 86 a matemática;

No 6.º ano, 100 alunos usufruem de apoio a português e a matemática.

No português os alunos revelam sobretudo dificuldades:

Na expressão oral e produção escrita;

Na interpretação de enunciados escritos

Na matemática os alunos revelam sobretudo dificuldades:

Nos conhecimentos estruturantes da disciplina;

No cálculo mental;

Na resolução de problemas;

No português privilegiou-se:

A consolidação de conhecimentos;

O desenvolvimento da expressão escrita.

Na matemática privilegiou-se:


O desenvolvimento de conhecimentos estruturantes

O desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático.

No 5.º ano 95% dos alunos revelaram progressos com a frequência do apoio ao estudo, sendo que destes, 44% progrediram bastante;

No 6.º ano 98% dos alunos fizeram progressos, 55% dos quais revelaram progressos muito significativos.

Relativamente aos níveis obtidos pelos alunos na avaliação sumativa, 80% dos alunos do 5.º ano, à disciplina de português, obteve nível 3 ou superior e no 6.º ano esse valor foi de 96%.

Na disciplina de Matemática, a percentagem de níveis superiores a 3 foram, no 5º ano de escolaridade de 86% e no 6º ano de escolaridade, de 82%.

O contributo deste apoio para os alunos revela-se positivo, no entanto, o facto de o apoio ao estudo ser ministrado, na maioria dos casos, por professores que não lecionam qualquer disciplina na turma ou que não são os titulares da turma, de Português ou de Matemática compromete a eficácia do apoio.


Pág. 20

Tabela XVI – Modalidade de apoio pedagógico no 3.º ciclo

N.º de alunos envolvidos Principais dificuldades Prioridades educativas Progressos efetuados Observações/conclusões

Do total de alunos do 3.º ciclo 45% (169) alunos usufruíram de apoio pedagógico acrescido a português e 52% (192) usufruíram do mesmo apoio a matemática.

Dos 169 alunos a frequentar o apoio a português:

7.º ano – 39%;

8.º ano – 40%

9.º ano – 55%

Dos 192 alunos a frequentar o apoio a matemática:

7.º ano – 52%;

8.º ano – 58%

9.º ano – 47%





Nos conhecimentos estruturantes da disciplina;

No cálculo mental;

Na resolução de problemas;

A falta de hábitos e métodos de estudo revela-se um problema transversal a todas as disciplinas.



O desenvolvimento da expressão escrita.



O desenvolvimento de conhecimentos estruturantes

O desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático.

Em termos de desempenho no apoio foram avaliados com classificação positiva (igual ou superior a satisfaz):

Na disciplina de português, 69% no 7º ano; 68% no 8º ano e 89% no 9º ano;

Na disciplina de matemática, 66% no 7º ano; 72% no 8º ano e 78% no 9º ano.

Em termos de “avaliação sumativa” foram avaliados com nível ≥ 3: Na disciplina de português, 71% no 7º ano; 68% no 8º ano e 92% no 9º ano;

Na disciplina de matemática, 74% no 7º ano; 85% no 8º ano e 85% no 9º ano.

Tendo em conta os dados relativos à avaliação de final de ano letivo, conclui-se que, embora seja visível algum reflexo das aulas de recuperação no aproveitamento da disciplina de Matemática, este é mais evidente na disciplina de Português. Constata-se que há mais alunos a conseguirem superar as suas dificuldades, em todos os níveis de escolaridade, na disciplina de Português. O ano de escolaridade em que essa superação é menos evidente, é no 8º ano de escolaridade, a Português e a Matemática, no 7º ano.


Pág. 21

Tabela XVII – Modalidade de apoio individualizado (2.º e 3.º ciclos)


8 Alunos à disciplina de CFQ – 7.º ano, turma A;

20 Alunos a português (6 – 5.º ano; 6 -6.º ano; 1 – 7.º ano; 2 – 8.º ano e 4 – 9.º ano),

17 Alunos a matemática (5 – 5.º ano; 4 -6.º ano; 2 – 7.º ano; 2 – 8.º ano e 4 – 9.º ano);

Dificuldades de aprendizagem;

Défice de atenção e concentração;





- Nos conhecimentos estruturantes da disciplina;

- No cálculo mental;

- Na resolução de problemas;


Nas CFQ privilegiou-se a consolidação de conhecimentos.


- A consolidação de conhecimentos;

- O desenvolvimento da expressão escrita.


- A consolidação de conhecimentos;

- O desenvolvimento de conhecimentos estruturantes

- O desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático.

Dos 8 alunos que frequentaram o apoio a CFQ, 6 revelaram progressos e 2 não progrediram.

À disciplina de português, 80% dos alunos fizeram “alguns” ou ”bastantes” progressos.

À disciplina de matemática, 96%

dos alunos fizeram “alguns” ou ”bastantes” progressos.

Na disciplina de português 14

dos 20 alunos obtiveram nível 3 na avaliação sumativa final.

Na disciplina de matemática 12

dos 17 alunos obtiveram nível 3 na avaliação sumativa final.

Na disciplina de CFQ, na globalidade os alunos foram avaliados pela docente de forma satisfatória.

Progressos evidentes dos alunos que frequentaram o apoio individualizado.

Boas taxas de sucesso.


Pág. 22

Tabela XVIII – Modalidade de apoio tutorial (2.º e 3.º ciclos)


14 Alunos beneficiaram desta modalidade de apoio (1 – 5.º ano; 16.º ano; 11 – 7.º ano e 1 – 9.º ano)

Desinteresse pelos estudos;

Falta de hábitos e métodos de estudo;

Falta de atenção e concentração;

Falta de capacidade de organização;

Baixa autoestima.

Organização do estudo;

Métodos de trabalho e de estudo;

Atividades de estimulação cognitiva;

Diálogo;

Atividades de reflexão e autoavaliação.

50% dos alunos conseguiram fazer progressos.

Dos que não conseguiram progredir, 64% são do 7.º ano

Como os resultados não foram satisfatórios, propõe-se que no próximo ano letivo este programa funcione de forma mais estruturada com formação para os tutores e aplicação de instrumentos de monitorização mais estruturados.


Pág. 23

Fonte: Relatório “Projeto Sucesso+” 2014/2015

Tabela XIX – Modalidade em contexto de sala estudo (2.º e 3.º ciclos)

N.º de alunos envolvidos Principais dificuldades Prioridades educativas Progressos

efetuados Observações/conclusões

A sala de estudo é frequentada em regime obrigatório – por indicação dos conselhos de turma e em regime voluntário, para realização de tarefas diversas.

Foram indicados para a frequência da Sala de Estudo pelos conselhos de turma em média (1.º, 2.º e 3.º período) 180 alunos:

20 – 5.º ano;

41 – 6.º ano;

45 – 7.º ano;

21 – 8.º ano;

53 – 9.º ano.

Frequentaram voluntariamente a sala de estudo ao longo do ano:

338 – 5.º ano;

348 – 6.º ano;

175 – 7.º ano;

306 – 8.º ano;

174 – 9.º ano.

Dificuldades de aprendizagem;

Défice de atenção e

concentração;

Dificuldades de expressão oral e produção escrita;

Dificuldades na interpretação de enunciados escritos;

Défice nos conhecimentos estruturantes da disciplina de matemática; no cálculo mental; na resolução de problemas;


Falta de atenção e concentração;

Falta de capacidade de organização.

Apoio e controlo nos trabalhos a elaborar extra sala de aula;

Apoio na preparação para as fichas de avaliação;

Apoio nas pesquisas feitas na Internet.

Não avaliado. Baixa taxa de assiduidade por parte dos alunos propostos pelos conselhos de turma;

Em algumas horas o excesso de alunos inviabiliza o trabalho dos docentes.


Pág. 24

3.1 Ocupação Plena dos Alunos

Para ocupação plena dos alunos o agrupamento dispõe de/da:

Aulas de substituição sempre que a ausência de um docente foi previsível, havendo

lugar à aplicação de um plano de aula, por parte do docente designado para o efeito;

Biblioteca Escolar, onde os alunos puderam aceder a diversas atividades: requisição de

livros para leitura domiciliária ou na própria Biblioteca; ler jornais e/ou revistas;

realizar tarefas escolares; estudar, trabalhar em grupo; participar em múltiplas

atividades promovidas pela Biblioteca, em parceria com os Departamentos

Disciplinares; imprimir trabalhos; ver exposições temáticas; ver filmes; jogar

Xadrez/Damas; utilizar o computador para a realização de trabalhos ou para efetuar

pesquisas.

Sala de Estudo, concebida para ser um espaço onde o aluno pode realizar as suas

tarefas escolares, onde pode encontrar um ambiente motivador para o estudo das

várias disciplinas, mas também um espaço onde o aluno encontra sempre um

professor que o pode apoiar na superação das dificuldades que vão surgindo aquando

da execução dos seus trabalhos escolares. Respeitando este espírito, a Sala de Estudo

acolheu alunos cuja presença era voluntária e alunos cuja frequência foi proposta

pelo respetivo Conselho de Turma, fruto das dificuldades manifestadas pelo aluno ao

nível da organização e metodologia de estudo e/ou trabalho, a fim de aí poder ser

apoiado e motivado para a superação das suas dificuldades.

Clubes e Projetos de vocação diversa, abrangendo os alunos de todos os ciclos de

ensino, incluindo alunos da Educação Especial, a saber: Clube de Xadrez (63 alunos

inscritos); Clube das Artes (7 alunos inscritos); Clube das Artes e Ofícios (18 alunos

inscritos); Clube de Proteção Civil (todos os alunos do pré e do 1.º ciclo); Projeto

Parlamento dos Jovens (todos os alunos do 9.º ano); O Clube de Meteorologia –

METEO.ponte (11 alunos inscritos); Projeto assembleia de Delegados (todos os

Delegados de Turma); Projeto Desporto Escolar (100 alunos inscritos); Projeto PES

(todos os alunos do agrupamento); Projeto S. A. – Sensibilizar Ajuda; Revista Escolar

(alunos de todo o agrupamento); Plano Nacional de Leitura (alunos de todo o

Avaliação final (Relatório) - Ano letivo 2014/15 – Avaliação dos resultados académicos, das medidas educativas e das atividades

desenvolvidas no AEAMC

Pág. 25

agrupamento); Projeto “Brincar com as Palavras” (alunos do Jardim de Infância); MEO

KANAL Educação (alunos de todo o agrupamento).

Concluindo, a ocupação plena dos alunos é uma realidade evidente, sendo que o

agrupamento oferece a todos os alunos atividades variadas e motivadoras que pretendem contribuir

para a formação integral da sua personalidade.

3.2 Redes de Parcerias

Foram estabelecidos protocolos com várias empresas do concelho, com vista à realização de

estágios para os alunos do Curso Vocacional de Eletricidade, Informática e Noções Básicas de

Finanças, de 1.º ano e do Curso de Educação e Formação de Eletricista de Instalações, do 2.º ano.

Assim, os alunos dos Cursos Vocacionais de Eletricidade, Informática e Noções Básicas de

Finanças (1.º e 2.º ano) realizaram o seu estágio nas empresas apresentadas na tabela XX e XXI.

Relativamente aos alunos do Curso Profissional de Eletricista de Instalações, os alunos

realizaram os seus estágios nas empresas apresentadas na tabela XXII.

Tabela XX – Empresas onde os alunos do curso vocacional de 3.º ciclo (2.º ano) estagiaram, no ano letivo

2014/15.

Empresas Atividade Principal Alunos envolvidos

A.M. Contabilidade Contabilidade 1

Sebastião & Martins S.A. Fabrico de Cartão Canelado 3

Castro & Filhos S.A Indústria de Madeiras 3

J. F. & Cunha, Lda Fabrico e Reparação Máquinas Industriais 1

Ribeiro & J. Freitas , Lda Vestuário 2

José Neves & Cª, Lda Fabrico de Papel e Cartão 2

Plantas da Fonte , Lda Comércio por grosso de plantas 2

Auto Magalhães Mecânica 1

TAREFA FEITA, Corte Têxtil LDA Têxtil 1

Ovopak Indústria de produção de ovos 2

Iber Cutelarias Cutelaria 1

Centro Social Cultural Desportivo e Recreativo de Sande Vila Nova

Instituição de Utilidade Pública e de Solidariedade Social

1



Pág. 26

Tabela XXI – Empresas onde os alunos do curso vocacional de 3.º ciclo (1.º ano) estagiaram, no ano letivo

2014/15.


TR Eletricidade 2

Patrícia Manual Embalagens 2

Plastembala Embalagens 2

Têxtil Sónia Marisa Têxtil 1

Sete Maravilhas Restauração 2

Manuel Matos Armazém 1

Ajusteperícia Mecânica 1

Tarefa Feita Têxtil 1

Renato Piairo Centro Equestre 1

Gonçalo e Simão Reciclagem 1

Marpei Têxtil 1

Inovsola Calçado 1

Leonor Pereira Cabeleireiro 1

Viragem Mecânica 1

Aroma Supermercados Comércio 1

Lamosa e Gomes Têxtil 2

Cabeleireiro Carina Cabeleireiro 1

Bruna Castro Desing Floral 1

Tabela XXII – Empresas onde os alunos do curso profissional estagiaram, no ano letivo 2014/15.


CR5 Segurança Eletricidade 1

António Jorge Silva Teixeira - Unipessoal Eletricidade 1

Isménio Pereira Eletricidade 1

Vilartex Eletricidade 2

VertenteElétrica Eletricidade 1

Electro-Minho Eletricidade 3

Arlindo e Pimenta Eletricidade 1

Electrotaipas Eletricidade 1

Guimaelectra Eletricidade 1

O balanço do trabalho desenvolvido pelos nossos alunos foi considerado, pelas entidades

parceiras, muito positivo, sendo que foi reiterada a total disponibilidade para dar continuidade aos

protocolos estabelecidos.



Pág. 27

3. Plano Anual de Atividades

3.1 Atividades desenvolvidas, sua distribuição ao longo do ano e sua avaliação

3.1.1 Atividades calendarizadas com data específica

Durante o período de setembro a junho (2014/2015) foram planificadas cento e trinta e duas

atividades específicas (figura 1). Destas, não se realizaram nove atividades por motivos variados, que

vão desde os grupos disciplinares acharem mais pertinente realizar outros tipos de atividades,

substituindo as propostas inicialmente por outras, até a motivos de agendamento externo que

impossibilitaram a realização das mesmas.

A Figura 1|Total de atividades realizadas e não realizadas, durante o ano letivo 2014/2015.

Das 123 atividades realizadas, 113 foram avaliadas, pelos seus promotores, com a menção de

Muito Bom, e 10 com a menção de Bom, como se pode constatar pela figura 2.

Tendo em conta a distribuição das atividades ao longo do ano letivo (figura 3) verificamos que

os meses com maior número de atividades realizadas foram os meses de dezembro, março e junho,

meses que coincidem com os finais de período e de ano letivo e vice-versa.



Pág. 28

Figura 2| Menções atribuidas às atividades realizadas (percentagem).

Figura 3|Distribuição das atividades programadas para cada mês ao longo do ano letivo 2014/2015.

A figura 4 mostra a distribuição das atividades ao longo dos meses, bem como a sua avaliação

qualitativa mensal (Satisfaz, Bom, Muito bom e Não Realizadas). Constatamos, pela sua leitura, que

as atividades são realizadas com total sucesso, visto que 96% das atividade realizadas foram avaliadas

com a menção de muito bom.



Pág. 29

0 5 10 15 20 25

Satisfaz

Bom

Muito bom

Não realizada

N.º de atividades

Me

nçõ

es a

trib

uíd

a

Figura 4|Distribuição das atividades realizadas e não realizadas em cada mês ao longo do ano letivo 2014/2015 e sua

classificação segundo a menção atribuída.

3.1.2 Atividades desenvolvidas ao longo do ano nos clubes e projetos

Relativamente à avaliação das atividades realizadas ao longo do ano, nomeadamente as que se

realizam nos clubes e projetos e/ou outras que, por norma, não têm uma data específica, a avaliação

é igualmente muito boa. Refira-se que, 72% foi avaliada com a menção de muito bom.

Figura 5| Avaliação das atividades realizadas ao longo do ano.



Pág. 30

3.2 Visitas de estudo

Foram efetuadas 16 visitas de estudo do total de 18 previstas (figura 6). As visitas de estudo

programadas e realizadas foram: Musical “O Conto de Natal”, nos Cinemas UCI da Arrábida; Spelling

Bee-Universidade do Minho; Museu de Serralves Empresa e Schimtt + Sohn Elevadores; Visita de

estudo à Escola de Ciências Universidade do Minho; Mosteiro dos Jerónimos e Assembleia da

República; Museu da Ciência da Universidade do Porto; Visita de estudo à Central Hidroelétrica do

Alto Rabagão e à Central Eólica de Facho-Colmeia; Visita de estudo a Lisboa/Sintra – À descoberta de

Eça e Cesário; Visita de estudo ao Porto Museu Interativo dos Descobrimentos; Visita ao Aquamuseu

e jardins Ponte Lima; Visita ao Parque Aquático de Amarante; Visita de estudo a Londres e Visita de

estudo a Lisboa.

Figura 6|Visitas de estudo realizadas e não realizadas e classificações atribuídas.

As visitas não realizadas são: visita à fábrica de condutores elétricos “Solidal” – Esposende, por

motivos inimputáveis aos promotores (a empresa alegou não ter recursos humanos para

acompanhar a visita) e a visita ao Portugal dos Pequenitos, dinamizada pelos docentes do JI e Centro

escolar de Ponte. Esta visita de estudo não se realizou, devido ao facto de ter havido durante o ano

letivo várias saídas com os alunos e não se reunirem as condições necessárias para a sua realização.

Todas as visitas de estudo realizadas foram avaliadas com muito bom.



Pág. 31

3.3 Biblioteca Escolar

Foram realizadas ao longo do ano letivo, trinta e uma atividades realizadas pela Biblioteca

Escolar e como se pode verificar, continua a ser evidente uma excelente articulação com os mais

variados grupos disciplinares e os diferentes ciclos de escolaridade (desde o JI, primeiro ciclo,

segundo e terceiros ciclos) deste agrupamento de escolas.

Figura 7|Avaliação das atividades realizadas pela B.E.

Fonte: Relatório de avaliação do PAA

3.4 Reflexão sobre o trabalho desenvolvido nos Projetos e Clubes

Tabela XXI – Atividades desenvolvido nos projetos e clubes.

Projeto Pontos Fortes Constrangimentos

Plano Nacional de Leitura / Educação Literária1º CICLO

Leitura integral dos textos / obras

selecionadas (45 minutos semanais)

1º ano:

“ Corre, corre cabacinha”

“ Dez dedos dez segredos”

“ A ovelhinha preta”

2º ano:

“ Contos para a Infância”

“ O Elefante cor de rosa”

“O Têpluquê”

Motivação para a leitura autónoma e

eficaz.

Desenvolvimento da leitura

expressiva.

Desenvolvimento das literacias de

informação.

Enriquecimento vocabular.

Desenvolvimento da oralidade.

Promoção de atividades de

articulação.

Alargamento cultural dos alunos

Promoção da leitura em diferentes

Pouca renovação do fundo

documental.

31 Atividades

desenvolvidas pela

B.E.



Pág. 32

3º ano:

“ O gigante Egoísta”

“ As aventuras do Pinóquio”

4º ano:

“ A maior Flor do mundo”

“ O beijo da palavrinha”

“ História com recadinho”

PNL Leitura autónoma dos alunos

suportes.

Valorização do trabalho dos alunos

Desenvolvimento da expressão

dramática e da escrita criativa

Excelente colaboração e articulação

entre a BE e os docentes.

Alargamento cultural dos alunos.

Desenvolvimento do espírito crítico.

Partilha de experiências e leituras.

Plano Nacional de Leitura / Educação Literária2º CICLO 1.º SEMESTRE



5º ano:

“A Menina do Mar”

6º ano:

“Ulisses”, Maria Alberta Menéres

-“As duas bonecas” (conto), António

Sérgio

Leitura autónoma:

Uma obra selecionada pelo aluno

2º ciclo 525 requisições (até

dezembro)


eficaz.


expressiva.


informação




articulação.



suportes.

Valorização do trabalho dos alunos.


dramática e da escrita criativa.


entre a BE e os docentes português e

outros docentes dos Conselhos de

Turma.


Desenvolvimento do espírito crítico.


Pouca renovação

do fundo

documental.


2.º SEMESTRE



5º ano:

“ A vida mágica da sementinha ” –

Alves Redol

“ O pássaro na cabeça – Manuel

António Pina

6º ano:


eficaz.


expressiva.


informação.




articulação.

Necessidade de

melhorar os

conjuntos (nº de

exemplares



Pág. 33

“As naus de verde pinho”, Manuel

Alegre

“Os Piratas” (Teatro),Manuel

António Pina

2º ciclo 678 requisições



suportes.

Valorização do trabalho dos alunos.


dramática e da escrita criativa.


entre a BE e os docentes português e

outros docentes dos Conselhos de

Turma.


Desenvolvimento do espírito crítico



1.º SEMESTRE

Leitura integral das obras

selecionadas:

7º Ano:

- História de uma gaivota e do gato

que ensinou a voar, de Luis Sepúlveda.

8º Ano:

- Natal,de Miguel Torga.

9º Ano:

- A Sesta de 3ª feira, de

Gabriel García Márquez.

Elaboração de diferentes tipos de

textos.

Trabalho de pesquisa.

Promoção da leitura autónoma.

Divulgação de trabalhos.

Desenvolvimento de competências

nos domínios da leitura e da escrita.

Promoção de hábitos de leitura e de

escrita.


Alargamento cultural.

Espírito crítico.

Partilha de leituras e pontos de vista

sobre as obras estudadas.

Para se assegurar o

cumprimento

integral quer do

Programa de

Português quer do

Plano Nacional de

Leitura, as

docentes

continuam a

considerar que os

cinco tempos

letivos são

insuficientes.

Plano Nacional de Leitura / Educação Literária3º CICLO 2.º SEMESTRE

Leitura integral das obras

selecionadas.

7º Ano:

- Leandro, o rei da Helíria, de Alice

Vieira;

- Poesia (16 poemas de 10 autores

diferentes);

- Consultar o manual Diálogos 7º ano.

8º Ano:

Desenvolvimento de competências

nos domínios da leitura e da escrita.

Promoção de hábitos de leitura e de

escrita.


Alargamento cultural.

Espírito crítico.

Partilha de leituras e pontos de vista

sobre as obras estudadas.



Pág. 34

- Assobiando à vontade, de Mário

Dionísio;

- Saga, de Sophia de Mello Breyner

Andresen;

- Mar Me Quer, de Mia Couto;


diferentes).

9º Ano:


diferentes e 4 poemas de Fernando

Pessoa);

- Consultar o Caderno de Apoio, na BE;

- A palavra mágica, de Vergílio Ferreira;

Elaboração de diferentes tipos de

textos

Trabalho de pesquisa.

Promoção da leitura autónoma.

Divulgação de trabalhos.

Idem

BIBLIOTECA ESCOLAR

Conhecer a BE (Formação de

utilizadores).

Amostras de ler (sensibilização para

a leitura autónoma).

Literacias de informação:

- Como pesquisar na internet;

- Como fazer um cartaz.

Alimentar(mente):

- Literatura com sabor (pesquisa).

- Portugal no mundo: sabores de

Portugal (pesquisa).

- Dramatização/partilha (a dona

Banana).

Ciência Musicada:

- Anda comigo cientificar (canção);

- Lágrima de preta (Poema).

Dia do Inventor:

- Pesquisa sobre importantes

descobertas científicas (exposição de

trabalhos dos alunos.

Brincando com eletricidade:

- Partilha de experiências com

instrumentos feitos pelos alunos.

Encontro com a escritora:

- À conversa com … Maria José

Meireles.

Motivação para a frequência autónoma e eficaz na BE.

Incremento da leitura autónoma Excelente colaboração dos docentes de

português. Sensibilização para o uso do catálogo

online da BE. Desenvolvimento de atividades que

contribuam para uma escola de sucesso. Formação dos novos utentes da BE

(secções, regulamento, CDU, arrumação).

Desenvolvimento das literacias de informação.

Excelente articulação do grupo de Ciências Naturais e do PES.

Alargamento das competências de literacia.

Excelente articulação do grupo de CFG e EM.

Promoção de atividades de articulação. Alargamento cultural dos alunos Promoção da leitura em diferentes

suportes. Valorização do trabalho dos alunos. Desenvolvimento da expressão

dramática e da escrita criativa. Excelente colaboração e articulação

entre a BE e os docentes das diferentes disciplinas

Dificuldade em

promover atividades na BE pela extensão e exigência dos programas disciplinares.



Pág. 35

Dia mundial do não fumador:

- Concurso de cartazes.

Dia Internacional da pessoa com

Deficiência:

- Canção o “pequeno trevo”;

- Visualização de um filme e reflexão

sobre o tema abordado;

- Jogo.

Viver o Natal:

- Leitura de poemas, dramatizações,

canções (Festa de Natal).

Desafios aLer+:

- O principezinho Antopine de Saint-

Éxupery;

- Cavaleiro da Dinamarca Sophia de

Mello Breyner;

- Os sete Guerreiros da lua Maria

José Meireles;

- O barco de chocolate Cristina

Norton;

- A floresta Sophia de Mello Breyner;

- A viúva e o papagaioVirgínia Woolf

- A árvore Sophia de Mello Breyner;

- Do outro lado quadro Mónica

Baldaque;

Exposições:

- 5 de outubro;

- Castelos de Portugal;

- Recordando… as Férias;

- Epidemias em Portugal;

- Dia Mundial da alimentação;

- Dia do não fumador;

- Dia do Inventor;

- Ler+ Ciência;

-Dia Mundial da Luta contra a sida;

- Dia da Meteorologia;

O lenço:

- Atividade de pesquisa em

articulação com a Câmara Municipal,

Biblioteca Raul Brandão e Fundação

Voxis Populis

Amostras para ler+ (top+) sugestões

de leitura:

- Top mensagem

- Leitura Autónoma Estatística

- De setembro a dezembro

- 2º ciclo525

3º ciclo – 504

Enriquecimento vocabular. Alargamento cultural. Partilha de experiências e leituras. Enriquecimento vocabular. Promoção da leitura. Grande entusiasmo e participação das

turmas dos 5º/ 6º anos. Valorização do património Cultural Partilha e leituras. Desenvolvimento das literacias da

informação. Promoção de atividades de pesquisa. Promoção do espírito crítico. Valorização do trabalho do aluno Incutir o gosto e o respeito pelo

trabalho dos alunos. Promoção da articulação da BE com os

grupos/ departamentos disciplinares. Abertura da BE à comunidade escolar. Desenvolvimento das literacias de

informação. Promoção de atividades de pesquisa. Promoção da articulação curricular com

o grupo de EV e com o clube de Artes e Ofícios.

Promoção da leitura autónoma. Alargamento da cultura literária. Desenvolvimento da capacidade leitora. Promoção da formação de leitores.



Pág. 36

ARTES E OFÍCIOS

Tapeçaria bordada.

Expressão plástica.

Reutilização de materiais (plásticos,

papel, etc.).

Tricot.

Bolos.

Tapeçaria tecida.

Expressão plástica.

Macramé (suportes para vasos e

pulseiras.

Confeção (porta lápis e capas de

cadernetas).

Participação na atividade “ O lenço”.

As orientações metodológicas foram

multidirecionais, permitindo uma

grande diversidade de experiências

através da observação e manipulação

de vários materiais, instrumentos de

trabalho e técnicas de transformação,

potencializando, deste modo, os

diferentes saberes.

Devido ao número

elevado de inscrições

houve necessidade

de retirar alguns

alunos no final do

primeiro semestre

para dar

oportunidade a

outros.

Seria necessário mais

professores para

trabalhar no Clube.

CLUBE DE ARTES E EXPRESSÕES

Apresentação dos alunos e algumas

propostas de atividades.

Restauro da capa do ano anterior

para organizar os trabalhos.

Desenho e pintura de letras para

identificar a capa individual do

aluno.

Realização de fotografias dos alunos

com máquina fotográfica digital.

Elaboração de um painel com as

fotografias dos elementos

pertencentes à sala 14.

Desenho do autorretrato a partir da

fotografia.

Elaboração da pasta de sal e

modelagem de letras em formas de

alimentos (Dia da Alimentação).

Cozedura e pintura das mesmas

peças em pasta de sal.

Participação no concurso fotográfico

«Olharte» organizado pela

Associação Cerebral de Guimarães.

Colaboração preparação na cantina

de uma salada de frutas juntamente

com a Professora Lucinda Trigo e os

alunos como forma de colaborar

para «O Dia Mundial da

Alimentação».

Execução de abóboras em papel

para comemorar o «Halloween».

Início de uma tapeçaria sobre juta,

O interesse e motivação por parte

dos alunos.

Reciclagem dos diversos materiais.

Enriquecimento curricular dos alunos

com NEE.

Proporcionar novas aprendizagens.

A presença de outro professor para

fazer face à heterogeneidade do

grupo de trabalho, limitações e

cuidados acrescidos com alguns

alunos.)

Assimilação de regras e adoção de

condutas adequadas na execução de

trabalhos propostos.

Revelaram determinação e vontade

de evoluir.

Alegria demonstrada pelos alunos

em colaborar e participar nos

projetos do clube.

O interesse, motivação, melhoria da

sua autoestima e aumentar a

responsabilidade por parte dos

alunos.

Reciclagem dos diversos materiais.

Enriquecimento curricular dos alunos

com NEE.

Promoção de novas aprendizagens



Pág. 37

utilizando o ponto pé de flor e ponto

lançado.

Construção de elementos

decorativos do Natal (árvore de

Natal, coroa de Natal, bonecos de

neve, asa de anjos, fitas de Natal.

Realização de bonecas em 3D em

papel reciclado, alusivo ao tema: “

Bonecas do Mundo”. Estas foram

expostas tento na secretaria da

escola com na biblioteca.

Construção de um cartaz alusivo ao

tema: “ Inverno”.

Apoio na preparação de frutas para

realização de espetadas de

chocolate, na biblioteca.

Elaboração de molduras para o Dia

do Pai feitas com materiais

reciclados.

Ida ao concerto Pedagógico em

Guimarães.

Realização de sabonetes artesanais e

apresentação á turma do 6ºE.

Acompanhamento da professora

Lucinda e o grupo de alunos, na

Semana Aberta na CERCIGI.

Decoração de embalagens em

plástico com motivos dos lenços dos

namorados para presentear as suas

mães.

Modelação de uma andorinha em

papel, revestida com papel de seda.

Pintura de uma paisagem em acrílico

sobre tela.

Elaboração de motivos decorativos

alusivo aos santos populares.

CLUBE DE MÚSICA /GUITARRA

Cantar Canções temáticas e

portuguesas (Dunas e Anzol).

Tocar Guitarra.

Desenvolver a motricidade fina.

Desenvolver a motricidade global.

Cantar Canções temáticas e

portuguesas (Dunas e Anzol).

Tocar Guitarra.

Flexibilidade do programa.

Não houve



Pág. 38

PROJETO S. A. SENSIBILIZAR AJUDA

Pesquisa sobre Figuras e Instituições

de Solidariedade.

Reflexão sobre questões sociais.

Visualização de Filme, seguido de

questionário/ debate sobre motivos

e atitudes relevantes.

Participação em campanhas de

Solidariedade (em articulação com o

projeto “O mês de…”).

Desenvolvimento de materiais

apelativos ao espírito solidário.

Reflexão e trabalhos de pesquisa

sobre questões sociais.

Visualização de Filme, seguido de

questionário/ debate sobre motivos

e atitudes relevantes.

Participação em campanhas de

Solidariedade (em articulação com o

projeto “O mês de…”).

Desenvolvimento de materiais

apelativos ao espírito solidário.

“Pirilampo Mágico”.

Presença solidária e ajuda a famílias

carenciadas das de comunidades

envolventes.

Envolvimento da comunidade

educativa

Dificuldade em

conciliar os horários

atribuídos ao projeto

com os potenciais

destinatários a

envolver

ASSEMBLEIA DE DELEGADOS

Apresentação da coordenadora e

dos alunos envolvidos.

Eleição de representantes para a

comissão de avaliação da escola.

Definição de estratégias de atuação.

Reuniões periódicas.

Interesse demonstrado pelos alunos nos

assuntos analisados e discutidos.

Participação no debate de assuntos e

propostas apresentadas.

Abertura dos alunos;

Espaço aberto à discussão de problemas

e de ideias;

Igualdade para todos os alunos da

escola.

Baixa adesão dos

alunos CEF, VOC e

PROF que exigem

estratégias mais

criativas.

Por ocorrer no

intervalo, alguns

alunos

aproveitaram para

chegar atrasados,

quer à reunião

quer às aulas.

PROJETO: CLUBE ELETRICIDADE

Reparação de pequenos

eletrodomésticos trazidos pela

comunidade escolar (docentes,

alunos, assistentes operacionais).

Reparações nas salas de aula do

agrupamento.

Reparação e/ou alteração de

instalações de iluminação e de

Envolver os formandos numa

atividade prática necessária à sua

formação.

Transmitir o conhecimento de

execução de instalações elétricas.

Rentabilizar os meios que a escola

possui.

Sensibilizar os discentes para a

Fraca adesão dos

Encarregados de

Educação.

Interromper, por

vezes, as aulas de

outras turmas para

proceder às

reparações



Pág. 39

potência no edifício escolar.

Iluminação de Natal.

Reparações nas salas de aula do

agrupamento.

Reparação e/ou alteração de

instalações de iluminação e de

potência no edifício escolar.

Montagem e eletrificação das

barraquinhas do Dia do

Agrupamento.

Colaboração com os restantes

grupos disciplinares na

concretização de projetos que

envolviam instalações de iluminação

e de potência, nomeadamente

Ciências Físico-Químicas e Educação

Visual.

mobilização comunitária.

Educar para a cidadania,

estimulando o gosto pela

participação cívica.

necessárias.

Fraca adesão dos

alunos de outras

turmas e anos de

escolaridade.

CLUBE DA EUROPA

Criação do blog do Clube.

Preparação da atividade do

Parlamento dos Jovens:

- Debate do tema;

- Eleições;

- Sessão escolar;

Criação do bloque do clube do

Parlamento dos jovens.

Criação do logótipo do clube.

Maturidade dos alunos pelo facto de ter

sido aplicado aos alunos do 9º ano.

Compreensão das atividades.

Preparação dos alunos para atividades

futuras no âmbito da cidadania.

Os temas trabalhados foram de

encontro aos interesses dos alunos.

Desenvolvimento da cidadania nos

alunos.

Impossibilidade de

disponibilizar uma

hora presencial

compatível com a

dos alunos.

Falta de uma hora

semanal marcada

no horário para o

Clube.

Pouca

disponibilidade dos

alunos do 9º ano

devido à

sobrecarga com

trabalhos e

preparação para os

exames.

O dia da Europa ter

sido num fim de

semana.

CLUBE DE CIÊNCIA

Escrita de alguns temas para o

projeto Ciência Musicada.

Apresentação de um tema na BE,

“Anda Comigo Cientificar”, e de uma

declamação de um poema já

conhecido “ Lágrima de Preta”, que

representa a sequência do método

Incute maior gosto pela disciplina;

Aprender-se-á melhor, creio.

É uma atividade diferente, que se

crescesse, e melhorasse, poderia ser

uma mais valia para a escola.

Conseguiu chamar a atenção, de forma

O facto dos horários

dos alunos não

serem compatíveis

com a hora do Clube

e a sua falta de

autonomia na escrita

invalida um maior



Pág. 40

científico de forma poética.

Este trabalho foi efetuado com os

alunos do 7ºC e em colaboração

com a DT da turma e a profª de

educação musical.

Foi trabalhado pelos alunos do 7º C

um tema sobre reciclagem, por eles

escrito, que será apresentado mais

tarde.

Os temas tratados já estão no canal

MEO da escola e acessíveis aos

alunos no Google Drive.

Foram desenvolvidos 5 temas de

Ciência Musicada, alusivos a

conteúdos a lecionar, apresentados

na BE:

7A“O UniversoVamos estudar”;

7BTeatro: “O que é a

Primavera?”

7C“Anda comigo Cientificar”

7D“Hey Primavera”

7E“ Play gravidade”

Adicionalmente, 3 turmas

envolveram-se para participar no

concurso “O Sistema Solar mais Louco

do Universo”.

O 7B tinha teatralizado o seu projeto,

mas não terminou, logo não

concorreu. O 7C e 7D apresentaram-se

a concurso, tendo esta última turma

ganho uma menção honrosa.

muito positiva, para a disciplina.

Aprendeu-se de forma diferente.

É um complemento importante para

incutir gosto na disciplina e até para ter

uma atitude mais disciplinada nas aulas.

efeito de

pesquisa/aprendizag

em.

Um só tempo de 45

minutos e para uma

só professora de FQ

é claramente exíguo

para o trabalho que

se quer desenvolver

até porque, para o

próximo ano, prevê-

se participar em

alguns outros

concursos e este

facto poderá limitar

a nossa participação.

Também não se

torna nada fácil o

trabalho de base da

professora

responsável e da

profª de educação

musical, que têm de

arranjar tempos-

extra para

conciliarem a escrita

das letras com a

música.

CLUBE DA PROTEÇÃO CIVIL

Segurança Escolar aos alunos do

Jardim e do 1º Ciclo, no Centro

Escolar de Ponte e da Escola do 1º

Ciclo/Jardim de Corvite:

- Formas geométricas e sinais;

- Substâncias perigosas e

pictogramas.

Realização do exercício de

evacuação na EB/2,3 Arqueólogo

Mário Cardoso.

Segurança Escolar aos alunos da Pré

e 1º ciclo, em Deserto, Vila Nova e

Cerca do Paço:

- Formas geométricas e sinais;

A compreensão dos conteúdos

programáticos, através da

apresentação, visualização de um filme

e a sua consolidação através de uma

ficha de trabalho.

O assumir do exercício de evacuação

com responsabilidade.

A aquisição de conhecimentos e

consolidação dos conteúdos

programáticos, através da

apresentação, da visualização de um

filme e uma ficha de trabalho para

realizar em contexto de sala de aula.

A colaboração da Autoridade para as

Não se

verificam.



Pág. 41

- Substâncias Químicas perigosas e

pictogramas;

Jornadas pedagógicas sobre riscos

profissionais.

Condições de Trabalho (ACT), com a

presença de 3 técnicos.

DESPORTO ESCOLAR

Treinos e competição internas de:

- Andebol;

- Atletismo;

- Futsal;

- Ténis de Mesa;

- Cursos de Juízes/Árbitros de nível

1.

Cursos de juízes/árbitros de

Andebol, Atletismo e Futsal.

Torneios de Futsal.

Torneios de Andebol Interescolar de

Atletismo.

Ténis de Mesa.

Motivação dos alunos.

Habilitação de nível um para

arbitrarem e ajuizarem competições.

Promover o intercâmbio entre

alunos de outras escolas.

Contribui para um estilo de vida

ativo e saudável, bem como para a

melhoria do desempenho escolar e

para a aprendizagem em geral.

Promove o combate à inatividade

física e a luta contra a obesidade.

Encontros com

outras escolas,

apenas se realizou

um encontro de

Ténis de Mesa.

Os encontros com

outras escolas só

começaram em

janeiro de 2015 e

são sempre

realizados ao

sábado.

BRINCAR COM AS PALAVRAS

Preparação e seleção dos materiais.

Construção dos materiais

manipuláveis (em papel e digitais).

Experimentação dos materiais

produzidos

Implementação de estratégias no

trabalho desenvolvido na sala com o

grupo de crianças necessárias para

atingir os objetivos pretendidos

(trabalho cooperativo; inclusão de

parceria pedagógica e aprendizagem

com os pares).

Reunião de Pais e/u Enc. de

Educação para apresentação do

Projeto e (co)responsabilização dos

Pais na utilização dos materiais

construídos.

Foram implementadas estratégias no

trabalho a realizar com o grupo e

desenvolvidas atividades diversificadas

e criativas, quer com o grupo quer com

a criança individualmente.

Houve um grande envolvimento dos

Pais e Encarregados de Educação na

concretização deste Projeto.

A utilização de materiais manipuláveis

foi uma alternativa metodológica que

trouxe grandes benefícios ao processo

de ensino/aprendizagem.

No desenvolvimento do Projeto foram

implementadas estratégias no trabalho

a realizar com o grupo e desenvolvidas

atividades diversificadas e criativas,

quer com o grupo quer com a criança

individualmente.

Houve um grande envolvimento de

todos os Docentes e

Pais/Encarregados de Educação na

concretização deste Projeto.

Necessidade de

reduzir o número

de jogos em

suporte de papel

devido ao custo

dos materiais.

Necessidade de

reduzir o número

de jogos em

suporte de papel

devido ao custo

dos materiais.

Impossibilidade de

apresentar os

materiais

construídos à

comunidade

educativa em Sede

de Agrupamento.

Revista Escolar (A)PONTE

Divulgação da R.E. no site da escola. Continuidade do projeto. A impressão da



Pág. 42

Angariação de apoios (D.E.).

Recolha, seleção, produção e

correção de textos.

Recolha e seleção de outros

materiais (fotos, trabalhos…).

Projeto mais atrativo para o público-

alvo.

Projeto com custos mais reduzidos

para o público-alvo.

Diversidade de trabalhos.

revista não foi

concretizada, por

falta de

apoios/patrocínios.

Desmotivação

crescente das

docentes

responsáveis pelo

facto de o 1º nº da

RE estar pronto a

sair (em setembro)

e, finalmente, não

se concretizar a sua

tiragem.

Número reduzido

de horas atribuído

à equipa e não

coincidência dos

tempos letivos

entre as

responsáveis da

RE.

CLUBE DO XADREZ

Aprendizagem das regras do jogo.

Aprendizagem de aberturas de jogo.

Aprendizagem de finais de jogo com

várias combinações de peças.

Resolução de exercícios de grandes

finais.

Prática de jogo.

Interesse demonstrado pelos alunos.

Necessidade de

livros de iniciação

ao xadrez.

Outro professor de

apoio ao clube.

CLUBE DO PATRIMÓNIO “OS ARQUEÓLOGOS”

O Clube do Património da nossa

escola pretende envolver os alunos

com o conhecimento, a valorização e

a preservação do Património local e

nacional. Na etimologia a palavra

“Património” é, antes de mais,

aquilo que nos pertence por herança

paterna, mas, o “Património” é

sobretudo, as nossas próprias raízes,

a nossa identidade e a nossa cultura.

Para o efeito, o Clube do Património

criou um blog

(http://cpaeamc.blogspot.pt)

direcionado para a divulgação de

trabalhos e projetos desenvolvidos

Apesar de tudo, pode afirmar-se,

com toda a legitimidade, que os

objetivos propostos inicialmente no

projeto e apesar das limitações

foram amplamente alcançados.

O envolvimento demonstrado por

todos os alunos e respetivos

Encarregados de Educação.

O feedback positivo dado pela

comunidade educativa.

Falta de verbas,

nomeadamente

para impressões a

cores e outras

atividades, como

visitas de estudo

reais;

A tenra idade dos

membros do clube

que por vezes

limita algumas das

atividade.



Pág. 43

pelos alunos. Pretendia-se a

divulgação ainda de alguns dos

marcos mais significativos do

património da nossa região. Tratava-

se de uma iniciativa que requeria o

pleno envolvimento de alguns dos

nossos alunos, tarefa que nem

sempre se revelou fácil.

Comemoração do Dia Nacional dos

Castelos com uma exposição com

imagens de vários castelos de

Portugal.

Pesquisa sobre S. João de Ponte e

algum do seu Património.

Dia Mundial da Alimentação –

Pesquisa sobre a História da

Alimentação.

Visita de estudo virtual à Citânia de

Briteiros.

Divulgação de castelos e fortalezas

de Portugal.

Elaboração de trabalhos de pesquisa

sobre a Citânia de Briteiros para

apresentar na visita da autora

vimaranense Maria José Meireles

em parceria com a BE, com a colega

Ana Paula Rodrigues e com o grupo

de HGP.

Pesquisa de doces tradicionais de

natal e respetiva mostra à

comunidade escolar.

Continuação da divulgação das

atividades do Clube do Património

no blog

(http://cpaeamc.blogspot.pt).

Início da criação de um logótipo para

o clube.

Produção de um porta-lápis, com a

imagem de um monumento da

região.

Pesquisa sobre o Património de

Guimarães.

Visita Virtual ao Museu Alberto

Sampaio – Guimarães.

Leitura da obra «Monumentos de

Portugal».

Preparação da atividade a

apresentar na semana da Leitura

http://cpaeamc.blogspot.pt/



Pág. 44

intitulada «Portugueses pelo

Mundo» Os alunos vão apresentar o

primeiro Canto da obra «Os

Lusíadas», de Luís Vaz de Camões e

cantar a música «Conquistador», dos

Da Vinci, recriando através do traje

típico de cada país, alguns dos países

que Portugal colonizou.

Pesquisa: A igreja da minha

localidade (características, estilo

arquitetónico e ano de construção).

Elaboração de um folheto turístico

sobre um monumento português.

Exposição: «Monumentos

Portugueses – Património Mundial

da Humanidade).

Auto e hétero avaliação.

METEO.ponte – Clube de Meteorologia

Exploração livre de sites de

meteorologia na Internet.

Realização de atividades de pesquisa

na internet.

Realização de um gráfico de linhas,

relativo às temperaturas máximas

registadas no mês de setembro de

2014.

Elaboração de um gráfico

termopluviométricos relativo à

cidade de Viana do Castelo.

Elaboração de cartazes com a

previsão do tempo para a semana.

Construção da Website do Clube

http://meteo-ponte.webnode.pt/.

Elaboração de um gráfico de linhas

relativo à temperatura média

registada em outubro, em

comparação com os valores dos

últimos 10 anos.

Continuação da

construção/atualização da Website.

Elaboração de um gráfico sobre a

variação da temperatura ao longo

do dia e sua justificação.

Trabalho de campo Reportagem

fotográfica Classificação das nuvens

fotografadas.

Elaboração de um calendário

Durante o 1.º Período procurou-se

que os alunos adquirissem alguns

conceitos teóricos sobre

Meteorologia, Tempo, Clima,

Elementos e Fatores de Clima,

noções necessárias ao estudo destes

assuntos.

Por definição, os elementos do clima

são um conjunto de fenómenos

atmosféricos que permitem

caracterizar o estado de tempo e o

clima numa determinada região,

sendo, portanto, fundamentais para

a elaboração de previsões do tempo

(simples).

Os assuntos foram tratados com

recurso a atividades exploratórias

baseadas no desenvolvimento de

capacidades científicas,

nomeadamente a recolha,

tratamento e análise de dados.

Quanto à avaliação do trabalho

desenvolvido durante o 1.º

semestre, penso que se cumpriram,

claramente, os objetivos traçados,

estando a desenvolver-se um

trabalho consistente, que terá

sequência no 2.º semestre com a

Falta de

recursos

financeiros



Pág. 45

Agroclimático para 2015.

Elaboração de posters, com o

trabalho desenvolvido, para uma

exposição – Comemoração do Dia

Mundial da Meteorologia.

Visionamento e exploração de

vídeos.

Exploração de notícias sobre

meteorologia e clima.

Visita de Estudo ao Museu de

Ciência da UP.

Elaboração do Relatório da Visita de

Estudo.

Elaboração de um estudo sobre

algumas variáveis climatológicas,

cuja finalidade era perceber qual a

diferença entre as sensações sobre o

tempo meteorológico e a realidade

observada. Foram utilizados os

meses de novembro, dezembro,

janeiro e fevereiros (14-15).

Elaboração de um estudo sobre a

precipitação em abril, subordinado

ao tema “Abril, água mil” – será?.

Avaliação – resposta a um

questionário cujo objetivo era

perceber a forma como os alunos

vivenciaram o trabalho

desenvolvido.

preparação da exposição para a

comemoração do Dia Internacional

da Meteorologia, a visita de estudo e

a abordagem dos fenómenos

atmosféricos extremos e das

alterações climáticas.

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

Atividades de planificação do

trabalho a realizar.

Estudo do enquadramento legal da

avaliação das escolas.

Revisão bibliográfica sobre o tema

“processo ensino-aprendizagem”.

Produção de texto.

Construção do referencial para

avaliação de “O processo de ensino-

aprendizagem no AEAMC”.

Elaboração de instrumentos de

trabalho (grelhas, esquemas,

quadros-síntese, cronogramas, …).

Sistematização de informação

relevante de fontes documentais

(atas e dossiês, …).

Elaboração de inquéritos.

Este grupo de trabalho está de parabéns

pelo trabalho que desenvolveu. Quer o

resultado final, quer com a

forma/postura com que o desenvolveu.

Assim, salienta-se como pontos forte:

A consecução de todos os

objetivos preconizados;

O excelente trabalho

colaborativo desenvolvido;

A partilha de saberes e de

competência que se

proporcionou;

O debate de ideias, sempre

construtivo e frutífero;

A relação de respeito e de

lealdade entre todos.

A postura ética e de

O grupo de

trabalho sente que

lhe faltou algum

apoio por parte da

comunidade

docente. É

necessário que se

entenda que as

competências da

Equipa de

Autoavaliação do

Agrupamento não

são avaliar

ninguém em

particular, mas sim

a Escola no seu

todo, escola onde



Pág. 46

Elaboração de entrevistas.

Tratamento e sistematização de

dados estatísticos.

Elaboração de um relatório (produto

final).

responsabilidade que todos

demonstraram.

os próprios

elementos da

equipa de trabalho

estão inseridos e,

portanto,

implicados.

Projeto MEOkanal

Divulgação do canal junto de toda a


Recolha dos materiais (ppt, videos,

fotografias, …) proporcionados pelos

docentes.

Organização da grelha de

programação em função dos

conteúdos recebidos com

atualizações frequentes.

Ampla divulgação das atividades

desenvolvidas na comunidade

escolar;

Simplicidade de todo o processo

Boa aceitação por parte dos alunos.

Partilha, muito

reduzida, de

conteúdos, por parte

dos docentes.

Crédito horário

inexistente.

Escassez de recursos

físicos e materiais

(PC e máquina de

filmar adequados às

necessidades de um

projeto deste

género).

PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE (PES)

Reuniões semanais da equipa de

trabalho de Educação para a saúde.

Atendimento de alunos a nível do

GIA.

Comemoração do “Dia Mundial da

Alimentação” (16 de outubro)

Organização do pedido dos cheques

dentista

Visitas das Enfermeiras do UCC Sol

Invictus/Coordenadora PES ao 1º

Ciclo, no início do ano

Sessões “Açúcar Escondido”

Programa de saúde oral no 1º ciclo:

“Bochecho e escovagem escolar”

PASSEzinho II (Programa Regional

Alimentação Saudável em Saúde

Escolar)

Navega(s) em Segurança / Linha

Ajuda Internet Segura

Comemoração do Dia Mundial do

Não Fumador

Comemoração do dia internacional

pela eliminação da violência contra

as mulheres

Comemoração do Dia Mundial da

Disponibilidade dos elementos da

equipa.

A colaboração dos D.T.

Colaboração entre a secretaria/

coordenador/diretores de

turma/ACES Alto Ave

Disponibilidade e empenho por

parte da equipa do UCC/Equipa PES

Colaboração dos professores, alunos

e funcionário na implementação do

programa de saúde oral.

Adesão dos alunos à atividade e

colaboração estreita entre PES e

SPO.

Boa adesão por parte dos alunos do

9º ano.

Colaboração dos DT 6º anos.

Empenho dos alunos.

Colaboração dos funcionários da

escola.

Adesão por parte dos visados.

Como pontos fortes destaco o

excelente trabalho entre os

elementos constituintes da equipa

PES e psicóloga.

A equipa PES deveria

integrar um docente

de cada ciclo.

A não adesão por

parte dos

professores do

Centro Escolar (na

implementação da

escovagem dos

dentes).

Não participação por

parte de maior parte

dos alunos do 7º

ano.

Fraco conhecimento

dos alunos da

existência do GIA.

A ainda não adesão

por parte de alguns

EE/Pais na utilização

do cheque dentista.

Apesar de todos os

esclarecimentos

continua a existir

nestes alunos



Pág. 47

Luta Contra a SIDA

“Caixa de questões” – recolha de

questões sobre sexualidade.

-Registo de acidentes escolares

Formação PRESSE

“Semana dos afetos”

Cumprimento dos conteúdos da

Educação sexual

Reuniões semanais da equipa de

trabalho de Educação para a saúde

Atendimento de alunos a nível do

GIA

Organização do pedido dos cheques

dentista

“Caixa de questões” – recolha de

questões sobre sexualidade

Registo de acidentes escolares

Formação PRESSE

“Semana dos afetos”

Cumprimento dos conteúdos da

Educação sexual

Sessão de esclarecimento sobre

“Aproximações abusivas”

Sessões de Bullyng, dinamizadas

pelo PES/SPO

Sessões de Bullyng, com a GNR

Sessões sobre “Violência no

namoro”

Ação de sensibilização sobre a

prevenção do consumo de

substâncias psicoativas

Ação de formação sobre Primeiros

socorros e Suporte Básico de Vida

PASSEzinho nível 1 e 2

A colaboração pronta de todos os

docentes/funcionários.

Colaboração entre a secretaria/

coordenador/diretores de

turma/ACES Alto Ave.

Grande interesse por parte dos

alunos.

Colaboração dos funcionários da

escola.

Adesão por parte dos docentes do

agrupamento e de outros

agrupamentos.

Grande envolvimento e adesão por

parte de todos os elementos da


Interesse por parte dos alunos e DT

em clarificar o tema.

problemas de

Bullyng.

A não existência de

uma sessão de

esclarecimento aos

pais, conduzida por

um especialista, com

o objetivo de

sensibilizá-los sobre

o trabalho que se iria

realizar com os seus

filhos pois estes têm

um papel importante

em todo o processo

de aprendizagem.

A reduzida

dinamização do

gabinete de

informação e apoio

ao aluno (GIA); na

não dinamização do

blogue PES, em

virtude do nº

reduzido de horas

atribuído aos

constituintes da

equipa PES.

Como sugestão seria

importante ter uma

equipa de trabalho

mais alargada de

forma a desenvolver

um conjunto de

atividades a que o

PES se propõem. A

necessidade de uma

sala de utilização

exclusiva para

instalar o GIA

(gabinete de

informação ao

aluno), tal como vem

preconizado na lei é

indispensável (a sala

16 seria ideal uma

vez que é próxima da

sala do aluno).

A atribuição de um



Pág. 48

maior número de

horas tanto à

coordenação como

aos futuros

elementos da equipa

PES é importante

para incrementar

mais e melhores

atividades.

Fonte: Relatório de avaliação do PAA 2014/2015

3.5 Reflexão sobre o trabalho desenvolvido pelo SPO

As atividades providas pelo SPO foram classificadas, na sua generalidade, como muito boas. Os casos em

que não foi possível desenvolver as atividades propostas, encontram-se devidamente justificadas.

Tabela XXII – Avaliação das atividades do SPO.

Dia Atividade Avaliação Observações

Durante o ano

- Atendimentos individualizados:

Divulgação do funcionamento do SP;

Reuniões mensais com as EB1/pré;

Articulação com entidades externas e internas;

Constituição de grupos de intervenção;

Intervenção parental; Supervisão de casos;

Muito bom

Durante o ano

- Consultadoria interserviços (internos e externos).

Muito bom

Durante o ano

- Divulgação do serviço de psicologia nas turmas do 5.º ano.

Não aplicável

Sem adesão dos intervenientes

Sugestão: tornar obrigatório

Durante o ano

- Articulação com a Educação Especial: avaliação e intervenção, integração de alunos em outras atividades do SPO, dinamização do DIPD.

Muito bom

Fevereiro

- Projeto dos Elogios desenvolvido em articulação com o PES e EMRC:

Implementação de sessões sobre os valores com turmas selecionadas, terminadas sempre com dinâmicas promotoras do elogio;

Aquisição do Livro dos Elogios;

Celebração do Dia do Elogio com atividades para a

Muito bom



Pág. 49

comunidade escolar;

Muro do elogio – placard afixado no hall de entrada para os alunos deixarem mensagens para os colegas (positivas);

Criação de um calendário com atividades positivas diárias;

Criar a árvore dos afetos – trabalho em que os alunos colocam numa árvore o que outros pensam de si (positivo) por meio de entrevistas a pessoas selecionadas;

Durante o ano

- Programa ‘Aprende a Aprender’:

Seleção de pequeno grupo para beneficiar de um ou mais dos princípios dos programas de tutorias autorregulatórias, programa de compreensão leitora, literatura emergente, estimulação cognitiva,

Muito bom

2.º e 3.º períodos

- Formação para docentes ‘Contributos para a Promoção do Sucesso Educativo III’:

Levantamento de necessidades;

Implementação das sessões.

Não aplicável

Implementação tardia levou à não adesão de

formandos

Durante o ano

- OEP:

Sessões com os alunos de 9.º e Curso Vocacional;

Preparação de visitas de estudo (Universidade do Porto, feira Orienta-te e Escola Secundária das Taipas);

Inscrições para cursos profissionais;

Um dia com… e/ou Congresso do 9.º ano;

Cinema vocacional;

Apoio nas matrículas;

Apoio para entrevistas de seleção;

Criação de espaço de pesquisa na biblioteca;

Realização da palestra ‘um dia com…’ para cursos vocacionais;

Sessões de orientação ao longo da vida (8.º ano);

Elaboração de turmas de vocacional e profissional;

Criação de publicações;

Elaboração de dossiers e ficha individual do aluno;

Durante o ano

- Colaboração com o projeto PES:

Formação Presse;

Formação bullying e cyber bullying, apoio ao projeto 9B/7.º D/Curso Vocacional;

Prevenção da vulnerabilidade ao risco (por exemplo, abuso sexual (vd. transições);

Formação violências (doméstica, namoro)

Formação (vd. Contributos);

Dinamização GIAA;

Projeto dos afetos (vd acima) ;

Dinamização do mês de Prevenção contra os maus-tratos (abril) – calendários +.

Muito bom

Durante o ano

- Formação:

Levantamento de necessidades, planeamento, execução e avaliação);

Não aplicável com AAE

(implementação tardia levou a que já

existissem demasiadas formações) e Escrita



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Auxiliares de ação educativa

Encarregados de Educação - ePrograma de escrita para pais;

Formação conforme as necessidades.

para pais (baixa adesão dos intermediários na divulgação e incentivo

Durante o ano

- Projeto amora – clube:

Identificação dos alunos;

Recolha dos interesses dos alunos;

Avaliação dos alunos;

Dinamização das sessões.

Bom

(apenas foi efetuada a preparação do projeto e estabelecimento de

parcerias)

Durante o ano

- Avaliações - pré-escolar:

Identificação dos alunos;

Avaliação em novembro, com relatório e indicações para educadores/pais;

Implementação de projeto;

Reavaliação dos alunos em julho.

Muito bom

Fonte: Relatório de avaliação do PAA

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