Aventura guiada(com
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EB1/JI de Oliveira de Azeméis n.º 1
Projecto “Escrita na ponta de um lápis”
A Natureza de A a Z
A – de água que é vida.B – de baleia que anda no mar. C – de cão que ladra ao vizinho. D – de doninhaque é fedorenta.E – de égua que come erva verdinha.F – de foca que faz truques no circo.G – de gato que gosta de leite da vaquinha. H – de horta onde crescem oslegumes.I – de iguana que está na rocha, a tomar banhos de sol.J – de jaguar que anda na selva à caça da sua presa.L – de leão que é o rei dos animais.M – de morango que é vermelho por fora e delicioso por dentro.N – de natureza que devemos cuidar. O – de ovelha que tem pêlo na orelha.P – de pato que nada no lago.Q – de que grande aventura!!R – de rato que come o queijo da dona Rita.S – de saco que devemos reutilizar.T – de tartaruga que anda devagar. U – de urtiga que picou a rapariga.V – de vento que produz energia eólica.X – de xícara para beber o chá que a natureza nos dá.Z – de zebra que corre livre na savana.
Turma OA1-1_ 1.º ano
A - A arara pará e a águia voa na pradaria, é uma alegria.
B - O bambi vê o ranti danti.
C - O cão vai de vulcão até ao Japão.
D - O dinossauro chama-se Dauro.
E - O é vem de pé como a árvore do José.
F - De foca porque não se esconde na toca.
G - O golfinho chama-se Fofinho e está no seu ninho.
H - Da hiena que mora em Viena.
I - A iguana é indiana.
J - O cão do Julião é muito comilão.
L - O leão chama-se João.
M - O macaco vê o taco.
N - A narceja vê a cereja.
O - A orca na horta vê a porca.
P - O pato vai a jacto.
Q - O quebra-nozes tem artroses.
R - O rato parece um pato.
S - A serpente tem um pente.
T - A truta come fruta.
U - O Urubu é amigo do Pedro U…
V - A vaca come papa.
X - O xarroco é mouco ou está rouco.
Z - A zebra teve uma quebra.
A Natureza de A a Z
Turma OA1-3_ 2.º ano
A menina e o castelo mágicoCerto dia, andava uma menina a passear num campo diferente de todos os outros. Ele era muito colorido, mas como
tinha muitas árvores, a sua cor predominante era o verde. As flores que o campo tinha eram de todas as cores: vermelhas, amarelas, cor-de-rosa, azuis, …
O campo tinha um muro muito engraçado, alto e feito de pedras. Havia muitos animais que gostavam de subir para lá para apreciar a beleza do campo.
Passado algum tempo a menina encontrou um portão ao fundo do campo e foi lá vê-lo. Ele era feito de ferro e era cinzento. A menina abriu o portão e viu um caminho de pedras mas liso, era largo e tinha curvas.
Enquanto a menina percorria o caminho encontrou muitas árvores, flores, arbustos e um menino que brincou com ela.
Mais à frente encontrou um ribeiro. Ele era largo, tinha muita água, era límpido e a menina atravessou-o de barco.
Depois de ter atravessado o ribeiro encontrou um obstáculo, uma árvore que tinha caído ao chão e, como não o podia atravessar, chamou o menino que tinha encontrado para a ajudar a empurrar a árvore. Depois a menina agradeceu e continuou.
Ao ter continuado, a menina chegou a uma montanha e observou um castelo que parecia ter muitos anos pois já estava muito velho. Ele era feito de pedra e também de madeira.
A menina desceu até à porta do castelo e viu que ela era de madeira velha mas muito original.
Ela abriu a porta e a porta rangeu. A menina ficou um pouco assustada mas quando entrou ficou maravilhada como castelo, que por dentro não era nada velho, na verdade parecia novo. Tinha escadarias, quadros, …
Num canto do castelo estava uma arca, era grande e de ferro. A menina abriu a arca e viu um mapa, era o mapa do percurso que ela tinha percorrido. Nesse mapa encontrou tudo o que tinha visto.
Passado algum tempo entrou uma velha sábia e disse à menina que o castelo era mágico. A menina agradeceu e saiu do castelo a pensar se o que a velha tinha dito era verdade.
A menina ficou muito feliz porque percebeu que aquela tinha sido uma aventura mágica.
Autora: Francisca dos Santos Pinto de Sousa
Ilustradora: Eduarda Carvalho Duarte
Turma: OA1-5 – 3.º ano
Uma aventura inesperadaEstou num campo verde com muitas árvores, lindas como o sol. E esse então nem se fala, tal é a sua beleza.
O campo é grande, dizem que tem cerca de cento e trinta e uma árvores, mas nunca as contei…
Quando estou fora dele parece que me olha com ternura. Sabem, ele é mágico!
Hoje está sol, a tarde está mesmo a começar. O céu está sem nuvens. Está um belo dia.
Quando estou com calor os ramos das árvores esticam-se para me fazer sombra. Se me sinto só vou para lá e as plantas
fazem-me companhia. Elas protegem-me sempre que eu preciso. São muito minhas amigas e eu também sou amigo delas.
Há um muro a cercar o campo. Ele é cor-de-laranja, velho e esburacado. Tem musgo por cima e ao lado alguns arbustos
verdes com algumas flores.
Acho que é o melhor muro que eu podia ter, pois há algum tempo atrás costumava subir para cima dele. Bons tempos!
Quando o conheci ele era novinho em folha e não era esburacado. Lembro-me tão bem disso…
Lá no fundo há um portão tão velho como o muro e lá perto uma árvore muito alta tal como o portão.
Quando estou muito apressado salto o muro, mas quando tenho tempo subo a árvore e salto para o portão, de seguida salto
para fora e saio do campo. Ainda hoje os pássaros poisam lá para descansar.
O portão está pintado de verde-escuro. Conheço-o desde que nasci. Lembro-me de balançar nele como um macaco.
É um portão único. Quando o abro costumam voar imensos insectos que costumam descansar na sua estrutura metálica. Às
vezes sento-me ao pé dele e as formigas sobem o meu corpo e eu fico cheio de cócegas.
Para lá do portão há um caminho estranho, todo de terra. Em redor, tem ervas, pedras de todos os tamanhos e muitas árvores
frondosas. E se há árvores, há pássaros!
Alguns pássaros são meus amigos porque lhes dou comida e carinho. Eles até vêm para a minha mão.
Percorro o caminho e de vez em quando vejo formigas carregadas de comida. É muito interessante!
Às vezes vejo esquilos a comer bolotas e também vejo as suas casinhas. Até já vi animais selvagens!
Mais à frente há um rio com muita água. É pouco poluído e por isso tem muitos peixes. Quero passar para o outro lado, mas
não existe nenhuma ponte. É um pouco difícil atravessar este rio mas num troço mais estreito está uma árvore tombada que me
permite passar para a outra margem.
Atravesso e continuo a andar. Encontro um tronco de uma árvore gigantesca a barrar-me o caminho. Tento subi-lo, mas não
consigo. Depois de pensar bastante, decido contorná-lo.
Estou cansado de andar, está difícil seguir caminho. Continuo com esforço até que chego ao cimo de uma colina.
Avisto um edifício. É uma casa assombrada, ou pelo menos parece. É velha, tem as cortinas rasgadas e um aspecto
monstruoso, mas é realmente espectacular.
Será que tem fantasmas, vampiros ou lobisomens?
A casa range e chia por todo o lado. É muito assustador! Parece que tem olhos nas janelas, boca na porta e orelhas em duas
placas soltas de lado.
Vou até à porta. Nervoso deixo cair uma moeda ao chão
que desaparece à minha frente. Viro-me para a porta e vejo que
é de madeira com a tranca de metal.
Abro-a! Ela range muito. Entro…
O edifício, por dentro, é medonho, é feio. É verdade que
me sinto um bocado mal…
Olho para o canto e vejo uma arca perto de umas escadas
que nem me atrevo a subir. De repente, aparece uma velha que
me diz que aquela grande arca me concede um desejo.
Assustado atrevi-me a pedir para me correr tudo bem para
o resto da vida.
Abro a arca e lá dentro está uma estrela. Pego nela e ouço-
a dizer que o meu desejo se irá realizar. Simultaneamente,
aparece outra velha sábia (que era irmã da primeira) e diz-me
que quando sair dali vou ter uma enorme surpresa.
Saio da casa curioso e vejo um anjo resplandecente que
me diz que eu posso pedir-lhe tudo o que quiser. Peço-lhe que
me acompanhe sempre e me proteja. Que todos possam ter paz
e alegria.
Volto pelo mesmo caminho, mas tudo me parece diferente.
Sinto-me cansado mas feliz.
Adorei esta aventura. Imaginem-se no meu lugar. Aposto
que também vão gostar de encontrar o vosso anjo protector.
Texto: Tiago Pinto
Ilustração: Tiago Xavier
Turma: OA1-6 – 3.º ano
Num dia, apareci misteriosamente no meio de um campo que era muito grande… tinha a cor verde da natureza, tinha árvores, era uma planície… estavaum tempo muito agradável e eram precisamente 17:30.O campo tinha um muro muito alto a cercá-lo por completo. Ele era velhíssimo e tinha margaridas penduradas. O muro era feito de pedras.Vi um portão ao fundo e dirigi-me a ele. Estava fechado e era feito de paus velhos. Decidi abri-lo. Abri-o com alguma dificuldade, pois estava perro…
Passei o portão e vi um caminho. Era estreito mas comprido! Era feito de pedra e tinha que ter cuidado pois ele tinha alguns buracos.Decidi caminhar por esse caminho e de repente, em vez de ser apenas caminho, começo a ver vegetação dos dois lados e apercebo-me então que se trata
de um labirinto e não de um simples caminho.Quando terminei de o percorrer, avistei um ribeiro que era largo, levava muita água. A água era límpida e até cintilava com a luz do sol. No ribeiro haviam
vários tipos de peixes…Avistei um tronco e por ele cuidadosamente aventurei-me a atravessar o ribeiro.Estava um pouco cansada, por isso sentei-me numa das pedras para descansar…Depois, prossegui caminho e de repente encontrei um obstáculo… um leão! Para continuar o caminho domei o leão e quando ele ficou mais manso
continuei a minha caminhada. Enquanto caminhava observava a natureza e de repente estava no cimo de uma colina que tinha uma árvore com maçãsapetitosas. Tirei uma e comi-a.Virei-me e vi um edifício que era um arranha-céus um pouco velho, já tinha algumas heras a trepar pelas paredes…Fui até à porta porque estava com curiosidade! A porta era feita de vidro e estava partida e foi através dessa falha que eu consegui entrar. Por isso não
tive que abrir a porta!Entrei e vi que o edifício tinha elevadores e escadas; vários locais para lojas que estavam desocupados; não tinha luz; as paredes eram de várias cores,
preto, branco e roxo; o tecto era vermelho e tinha esta frase escrita a preto:”O grande arranha-céus!”.Estava com receio do que me podia acontecer, mas ao mesmo tempo com muita excitação…Num dos cantos vi uma arca feita de madeira, com pormenores feitos a ouro… Era nova! Era pesada. Fiquei pasmada, porque dentro de um edifício tão
velho estava uma arca novinha em folha!?Abri a arca com uma chave que estava ao seu lado e dentro dela encontrei um coração que dizia:”É preciso ter muita coragem para viver neste mundo…”
ao seu lado estava um bilhete que dizia: ”O coração é para alguém que precise de muito apoio.”. Peguei no coração e guardei-o.De repente entrou uma velha sábia que me disse:-Tens que sair daqui rapidamente, pois eu sou muito sábia e sei que vem ai um dragão que guarda este arranha-céus abandonado… ele saiu para lanchar e
daqui a nada chega!Fiquei na dúvida mas acreditei naquela velhinha, então sai dali, mas antes despedi-me dela…Saí a correr pelo mesmo caminho até ao campo. Ia a cantarolar e a pensar na minha aventura…Quando cheguei estava um pouco cansada e então sentei-me a descansar…Gostei muito da minha aventura. Como foi excitante!
Texto: Mariana FerreiraIlustração: Raul Silva
Turma: OA1-7_4.º ano
Uma visita «Guiada»Encontro-me, eu, num campo de manhã. Só as árvores fazem sombra naquele dia de sol e calor. Aquela cor verde na relva. Que
bonita que está!
Há um muro a cercar o campo onde estou. Ele é feito de pedra e tem musgo no meio delas. Lá no fundo vejo um portão. Dirijo-me a
ele e tentei abri-lo mas não tinha a chave. Por isso, dou balanço e salto o muro. Daí, vejo um caminho. É largo e feito de areia. Segui-o.
Durante esse tempo, vi um esquilo a trepar uma árvore e um pássaro a dar de comer aos seus filhos. Estava eu a caminhar quando
vejo um ribeiro límpido com peixes vermelhos. Não vi nada útil a não ser umas pedras em fila na água para o atravessar. Pus um pé em
cada uma delas e consegui atravessá-lo.
Continuei o caminho, mas fui parada por um animal ferido. Não tinha outro caminho. Por isso, rasguei um bocado da minha camisola
e enrolei-o na ferida. Ele levantou-se e foi para casa. Continuei e cheguei ao cume de uma colina.
No topo da colina, avistei uma casa assombrada. Era velha e estava a cair aos bocados. Também era da cor roxa muito, muito escura.
Fui até á porta. Ela rangia muito e estava quase sem cor. Abri-a. Arrepiei-me por causa do barulho que fazia. Entrei lá para dentro.
Tinha escadas feitas de madeira todas partidas. Lá dentro sentia-me insegura, pois aquilo podia cair em cima de mim. Olhei para tudo e
num canto estava uma arca. A sua fechadura era de ouro e de madeira. Abri-a e vi um bilhete onde dizia que o que estava lá dentro era
para mim. Eram jóias.
De repente entra na casa uma velha sábia que me disse:
- Esta casa era minha e se estiveres com medo, não tenhas. Abandonei-a pois, ela ardeu. Toda a gente agora pensa que é uma casa
assombrada mas não é.
- Obrigado por me avisar. Assim sinto-me muito mais segura.
Deixei a «casa assombrada» que afinal não era e voltei para o campo pelo mesmo caminho. Adorei a aventura, porque pareceu-me
estar noutra dimensão.
Texto:Leonor
Turma: OA1-8- 4.º ano
Ilustração: Beatriz