AVIAÇÃO DO EXÉRCITO · Balões Exploradores e Aeronautas Exploradores. 5 ATIVIDADES AÉREAS NO...

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150 ANOS NA 3ª DIMENSÃO Esta Terra Tem Dono! Vamos Defendê - La! AVIAÇÃO DO EXÉRCITO

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150 ANOS NA 3ª DIMENSÃO

Esta Terra Tem Dono! Vamos Defendê-La!

AVIAÇÃO DO EXÉRCITO

1867 / 2017150 ANOS

1914

O AVIÃO.

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AVIAÇÃO DO ÉXÉRCITO.

1867

O BALÃO

1986

O HELICÓPTERO.

Autor: Gen Nery.Formatação: Heleny T.

1907 – Reorganização do Serviço de Aerostação Militar:

Parque de Aerostação;

Cia de Aeronautas;

Balões Exploradores e

Aeronautas Exploradores.

5ATIVIDADES AÉREAS

NO SÉCULO 20.

Realengo - RJ

1901 – Santos Dumont coloca motores no Balão e contorna a Torre Eiffel.

1906 – 13 Set: Voa o mais pesado.

1907 – O 1ºTen Juventino é mandado à França para comprar

material moderno para os Balões.

1908 – 20 Mai - O Ten Juventino morre ao fazer a ascensão

com o novo equipamento. Na presença do Mar Hermes da F.

AvEx ENTRA EM

COMBATE.

1916 – O Min Gu Mar Caetano de Farias reativa a Escola

Brasileira de Aviação com doutrina Francesa e manda Of

e Sgt à Europa aprenderem a organizar a 1ª Esquadrilha.

1822 – Criada a Diretoria de Aeronáutica Militar.

1927 – Criada a Arma de Aviação do Exército na Escola

Militar do Realengo.

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1915 – O Gen Setembrino emprega a Aviação comandada

pelo Ten Ricardo Kirk que veio a falecer no cumprimento

da missão.

1915 – No levante do

Contestado entre Santa

Catarina e Paraná.

GUERRA DE 3ª GERAÇÃO.

Em 1941 a Aviação do Exército possuía o seguinte acervo:

- Diretoria de Aviação; Escola de Aviação;

- Departamento Técnico de Aeronáutica;

- Correio Aéreo Militar; 230 Campos de Pouso;

- 7 Regimentos de Aviação > Rio de Janeiro; S. Paulo;

P. Alegre; B. Horizonte; Curitiba; Recife e Belém.

- Parque Central, Depósito Central, Fábrica Brasileira de

Aviões e Departamento Médico, no Rio de Janeiro.

- 3 Estações Meteorológicas > Rio, Pará e Curitiba. 1

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II GUERRA MUNDIAL.

1941 – Foram criados o Ministério da Aeronáutica e o Departamento de Aviação Civil, com a fusão da Aviação do Exército, da Aviação Naval e do Aeroclube.

3ª FASE DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO.ALÇAMOS VOO NOVAMENTE.

1977–Retomados estudos no EME sobre Hlcp NO EB.

1985 – Criada a Comissão de Implantação da AvEx.

1986 – 13 Out: Reativada a Aviação do Exército.

1986 – Assinado o Contrato de Compra dos Helcp na França.

Criada a Seção de Aviação do Exército no EME e a

Seção de Logística de Aviação no DMB. .

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APOIO AÉREO APROXIMADO.

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Após a 2ª guerra o Exército sentiu a necessidade de ter

meios aéreos que dominassem a primeira camada do

espaço aéreo para apoio imediato á tropa de terra.

DOUTRINA

BÁSICA DE EMPREGO DA

AvEx.

1989 – A Sec Av visualizava uma doutrina de emprego de uma Aviação de combate com um Cmdo com as seguintes atribuições básicas:

- Assessorar o Cmdo Operacional nas operações;- Planejar o emprego dos meios aéreos nas Op futuras;

- Planejar as necessidades logísticas;- Os planos de provas; - As missões;

- Os Btl Helcp seriam os elementos de emprego.

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Comando Duplo? > Sec Av Ex e DMAvEx.Aviação de combate ou meio de transporte de autoridades?

1989 – ESTUDOSEM ANDAMENTO

NA Sec Av DO EME.

- Necessidade de Of Sup com especialização na Aviação;

- Regulamento de segurança de voo;

- Inspeção de Saúde dos aeronavegantes; 17

- A Rede Rádio e a Informatização da Av Ex;

- Nec de criação do CIAvEx com 27 Cursos; 17

1989 - 7 Set: Desfile Aéreo em Brasília. 17

1989 – 24 Nov – Dec 98.445 – Cria a Bda Av Ex e transforma o

1º Btl Av Ex em 1º Btl Helcp e Base de Av Ex.

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- Criação da Manutenção de 3º

e 4º escalões e a estocagem

dos suprimentos com apoio

de indústrias. 16

1990 – A formação de Pilotos de Combate na França. 21.

VOAR PELO BRASIL, FORA DE TAUBATÉ!

O Exército queria conhecer a sua Aviação.

Decidimos voar fora de Taubaté, pelo interior do Brasil.

A solicitação à Marinha para treinar pilotos na Amazônia.

1990 – 11 Out: PATR AJURICABA > A volta pela Amazônia. 21

1990 –O Voo por Instrumentos e o óculos de visão noturna1

1990 – A necessidade de Balizadores > a Cia Prec. 22

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1990 – O cilindro de Taubaté.

DESTACAMENTO

AMAZÔNIA

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1990 – Concluído estudos para instalação de um Dest em Manaus.

1990 – Criação do SIPAAer Ex.

Estatística das 5.000 horas/voo. 23

A VOLTA DOS AVIÕES

4 Aeronaves Brasília cedidos à AvEx, tripulados pela FAB.

Antecipação da construção da Pista de Pouso.

- Aeroespatiale investiria US 40 milhões na compra de 44 Anv da Embraer.

- Seriam 40 CBA para a FAB e 4 EMB 120 para a AvEx.

- A FAB entregaria todos os seus Bandeirantes para a AvEx e compraria os ATS da França em substituição aos Búfalos. . 27

- O projeto foi abandonado com a troca de Governo.

1991 – Compra dos 20 Helcp armados para o CIAvEx. 28

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1990 - Situação falimentar da EMBRAER.

Viabilização do projeto

Asa Fixa na Av Ex:

AvEx

EM1991.

- Ligações com órgãos civis e militares de Aviação;- Flexibilidade e agilidade na tomada das decisões;- Melhor aproveitamento dos recursos disponíveis respeitando as prioridades estabelecidas;- A consolidação da doutrina, normas e procedimentos indispensáveis à Aviação.

1991 – Ativação do CIAvEx com 27 Cursos.

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A fim de evitar a fase heróica da antiga Aviação com perdas desastrosas de vidas, equipamentos e credibilidade,

estabelecemos a Aviação com um regime funcional e estrutura adequados aos padrões internacionais,

para que suas ações específicas fossem planejadas, executadas e controladas de forma centralizada,

de tal maneira que proporcionasse:

AVIAÇÃO DO EXÉRCITO

UMA REALIDADE 24

Exige rigores de procedimentos técnicos e operacionais, em volumes não experimentados no Exército.

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Possui elevado grau de complexidade administrativa

e operacional.

Exige um sistema de apoio logístico muitas vezes superior em volume e padrão aos existentes no Exército.

Deve integrar-se a sistemas de proteção ao voo, tráfego aéreo, busca e salvamento e outros, estranhos ao Exército.

Há que se destacar que essas características não decorreram

apenas da necessidade de eficácia operacional, mas,

principalmente, de indiscutíveis razões de segurança. 25

Requer elevados níveis de qualificação profissional.

A Decisão de emprego da Av Ex > “Operação Perro Loco”.Bda pronta para deslocamento em 24 horas.

O Comando da Operação. As Tropas em presença.A logística necessária para o deslocamento da Bda.

MISSÃO NA CABEÇA DO CACHORRO.

FARC ATACA O TRAIRA.

Voando arrastando a barriga nas árvores.O abastecimento no deslocamento.

A parada em Alta Floresta > Falta de combustível em Jacareacanga > Os aviões do Garimpeiro. 29

A investida na Colômbia > A presença do Boina Verde.O Le Monde de Paris > Parí Cachoeira. 29

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A minha proposta para operar à retaguarda no Ap Logístico. 29

1992 - A reunião no Gab Min. Doutrina de Emprego da AvEx.

Comandos presentes à Reunião.

Contra o emprego da AvEx.

1992 – 23 Jan: Rel 001/E- 2,

do Cmt Bda Av Ex para Cmt

COTER. > Assunto:

Retraimento do Dst Cruzeiro

da R do Traíra para Manaus.

1992 - 17 Fev: Obras do CIAvEx. 31

1992 - 13 Mai: Por 017-EME Res, Cria a contar de 01 Jan 1992, em

Manaus, o Dst do 1º B Helcp, subordinado à Bda Av Ex e sob o

Controle Operacional do CMA.

1992 – Av Ex na ECO 92.

1992 – Elaboração das Diretrizes Estratégicas e Plano Diretor da

AvEx. O GPS. 31

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DEFINITIVAMENTE NA AMAZÔNIA.

GUERRAS DE 4ª GERAÇÃO.

1 - Necessidade de separar as atividades técnicas normativas e logísticas dos Batalhões da AvEx.

2 – Consolidar a Doutrina.

3 – Acelerar a implantação da manutenção.

4 - Término da Garantia Técnica.

5 - Saída da AvEx dos militares mais antigos. Os mais novos demorarão 4 a 5 anos para assimilar os conhecimentos.

6 – As 30.000 horas voadas com sucesso.

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AvEx EM 1993.

1993 – Ultimado estudo para

ativação do apoio Logístico no

Cmdo da Av Ex tendo como

finalidade:

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2009 – O Gen Furlan quando no comando do 4º BAvEx resgata, na Colombia, os prisioneiros da FARC.

.

HELICÓPTEROS DA NOSSA AVIAÇÃO

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MISSÃO CUMPRIDA

NA TERRA E NO AR COM SEGURANÇA

EX-ALUNOS DO CENTRO DE INSTRUÇÃO.

Autor: Gen Nery.Formatação: Heleny T.

MANOBRADOS POR QUEM TRAZ-NOS A LEMBRANÇA

Texto e Formatação: Gen DURVAL ANTUNES MACHADO PEREIRA DE ANDRADE NERY

Nasceu em Jaguaquara – Bahia

Com Doutorado em Ciências Militares.

Membro do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil.

Membro do Corpo de Conferencistas Especiais da Escola Superior de Guerra – ESG,

e da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – ADESG.