B2EAL - · PDF file8.1 – Reservas de Petróleo e de Gás Natural 8.2 –...
date post
13-Feb-2019Category
Documents
view
212download
0
Embed Size (px)
Transcript of B2EAL - · PDF file8.1 – Reservas de Petróleo e de Gás Natural 8.2 –...
ANO BASE 2017
Balano Energticodo Estado de Alagoas
BEAL2018
1
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS
SECRETARIA DE ESTADO DO
DESENVOLVIMENTO ECONMICO E
TURISMO
BALANO ENERGTICO DO ESTADO DE ALAGOAS
BEAL 2018
ANO BASE 2017
Macei Alagoas
Novembro 2018
2
GOVERNO DO ESTADO DE
ALAGOAS GOVERNADOR
JOS RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO
VICE-GOVERNADOR
JOS LUCIANO BARBOSA DA SILVA
SECRETRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONMICO E TURISMO
RAFAEL DE GES BRITO
SECRETRIO EXECUTIVO DE DESENVOLVIMENTO ECONMICO E TURISMO
JURANDIR BOIA ROCHA
SUPERINTENDENTE DE ENERGIA E MINERAO
RICARDO JOS LESSA SANTOS FILHO
COORDENAO
VERA DUBEUX TORRES - CECA/UFAL
BRUNO CARVALHO DE MACDO
EQUIPE TCNICA
VERA DUBEUX TORRES - CECA/UFAL
BRUNO CARVALHO DE MACDO
ADRIANA AZEVEDO DE SENA
JOSE EDMUNDO ACCIOLY DE SOUZA
ALAN RESENDE RAMOS FERREIRA
DAVID CSSIO SIMES TAVARES
CARLOS OTVIO CAMERINO SANTANA (ASCOM)
KAIO FRAGOSO (ASCOM)
SORAYA LEITE (REVISORA)
3
SUMRIO
APRESENTAO
INTRODUO
OBJETIVOS E ASPECTOS METODOLGICOS
CAPTULO 01 PANORAMA ENERGTICO ESTADUAL X NACIONAL
1.1 - Dados Gerais
1.2 - Produo de Energia Primria por Fonte
1.3 - Consumo de Energia por Fonte
1.4 - Consumo de Energia por Setor
1.5 - Produo e Consumo de Eletricidade
1.6 - Produo e Consumo dos Derivados da Cana-de-Acar
1.7 - Produo e Consumo de Petrleo e seus Derivados
1.8 - Produo e Consumo de Gs Natural
CAPTULO 02 PRODUO, OFERTA INTERNA E CONSUMO DE ENERGIA
2.1 - Produo de Energia Primria
2.2 - Evoluo da Oferta Interna de Energia
2.3 - Evoluo do Consumo Final por Fonte
2.4 - Evoluo do Consumo Final por Setor
CAPTULO 03 OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE
CAPTULO 04 CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR
4.1 Setor Residencial
4.2 - Setor Comercial
4.3 - Setor Pblico
4
4.4 - Setor Agropecurio
4.5 - Setor de Transportes
4.6 -Setor Industrial
4.7 Setor Energtico
CAPTULO 05 IMPORTAO E EXPORTAO DE ENERGIA
5.1 - Evoluo da Dependncia e Suficincia de Energia Primria
5.2 - Evoluo da Dependncia e Suficincia de Energia Secundria
5.3 - Dependncia e Suficincia do Petrleo e Gs Natural
5.4 - Dependncia e Suficincia de Eletricidade
5.5 - Evoluo das Importaes de Energia
5.6 - Evoluo das Exportaes de Energia
CAPTULO 06 BALANOS DOS CENTROS DE TRANSFORMAO
6.1 - Centrais Eltricas de Servio Pblico
6.2 - Centrais Eltricas de Autoprodutores
6.3 - Destilarias
6.4 - Unidade de Processamento de Gs Natural - UPGN
CAPTULO 07 BALANOS ENERGTICOS CONSOLIDADOS
CAPTULO 08 RESERVAS E POTENCIALIDADES ENERGTICAS DE
ALAGOAS
8.1 Reservas de Petrleo e de Gs Natural
8.2 Capacidade Instalada das Centrais Hidreltricas
8.3 Capacidade Instalada das Centrais Termeltricas
8.4 Potencial de Gerao Elica no Estado de Alagoas
8.5 Potencialidades da Biomassa
5
8.6 Potencialidades da Irradiao Solar
CAPTULO 09 VISO GERAL DO SETOR SUCROENERGTICO DE
ALAGOAS
CAPTULO 10 ANEXOS
10.1 Estrutura Geral do Balano
10.2 Tratamento das Informaes
10.3 Unidades de Medidas Energticas e Fatores de Converso para
Tonelada Equivalente de Petrleo (tep) Mdio Introduo:
6
Apresentao
O Governo de Alagoas no cumprimento de suas responsabilidades, tem a
satisfao de apresentar o Balano Energtico de Alagoas (BEAL) 2018, ano
base 2017, desenvolvido pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento
Econmico e Turismo (Sedetur). O objetivo deste documento registrar e
divulgar dados e informaes indispensveis ao processo de planejamento
energtico estadual, com transparncia e compromisso no desenvolvimento
social e econmico voltado aos alagoanos.
O BEAL 2018 tem como estratgia fornecer uma viso retrospectiva e
integrada dos dados e informaes que caracterizam o perfil energtico de
Alagoas no perodo de 2008 a 2017. Com isso, a ideia estabelecer diretrizes
que podero orientar a atuao de rgos governamentais e agentes privados
relacionados ao setor energtico estadual.
Desde 2008, os balanos energticos estaduais vm sendo elaborados
anualmente, transformando-se numa atividade permanente e contnua.
Portanto, este alcana a 1 dcada de informes tcnicos sociedade,
consolidando-se como uma ferramenta importante para a divulgao
sistemtica de uma srie histrica, alm de colaborar de forma efetiva com o
fomento dos recursos energticos alagoanos. As informaes contidas nestes
balanos energticos explicitam a caracterstica renovvel da nossa matriz
energtica, proveniente da biomassa da cana e seus derivados e da
hidreletricidade, e a possibilidade de avano com a insero de outras fontes.
O Governo do Estado reitera seus agradecimentos s instituies que
disponibilizaram as informaes que integram este documento, em especial
Empresa de Pesquisa Energtica (EPE), Companhia Hidreltrica do So
Francisco (Chesf), Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Eletrobras
Distribuio Alagoas, Braskem S/A, ao Sindicato da Indstria do Acar e
lcool no Estado de Alagoas (Sindaucar-AL), Gs de Alagoas S/A (Algs),
s Agncias Nacionais de Energia Eltrica (ANEEL) e de Petrleo e Gs
Natural (ANP), Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) e Unio
da Industria de Cana-de-Acar (UNICA).
Jos Renan Vasconcelos Calheiros Filho
Governador do Estado de Alagoas
7
Introduo
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econmico e Turismo
Sedetur tem a honra de entregar a sociedade alagoana a 10 publicao anual
do Balano Energtico do Estado de Alagoas.
Dessa maneira, este BEAL ratifica a elevada contribuio dos recursos
naturais na nossa matriz energtica, totalizando 76% de energia renovvel, em
funo, especialmente, da fonte hidrulica e dos derivados da cana de acar,
superando os nveis do Brasil e de pases desenvolvidos, 41% e 14%
respectivamente. A conjuntura nacional desafiadora, mas o Estado vai
avanando, com solidez fiscal e fomentando cada vez mais polticas pblicas
responsveis, estimulando a participao majoritria das fontes limpas na
gerao de energia, alinhado tambm aos protocolos internacionais para
preservao do meio-ambiente debatidos recentemente nas Conferncias
sobre Mudanas Climticas (COPs) da Organizao das Naes Unidas
(ONU), para mitigao de gases de efeito estufa (GEE) at 2030 e outras
medidas de baixo carbono.
A Superintendncia de Energia e Minerao responsvel pelo Balano
Energtico de Alagoas e a finalidade primordial deste documento a
divulgao sistemtica das informaes sobre a produo, transformao e
consumo das fontes de energia do Estado. A questo energtica como poltica
de desenvolvimento econmico refora o compromisso da Sedetur na
elaborao dos balanos energticos estaduais, buscando sempre os avanos
tecnolgicos.
A Sedetur, atravs da publicao do BEAL 2018, ano base 2017, repassa
os dados fundamentais sobre a gerao de energia de Alagoas para toda a
sociedade, em especial aos empreendedores interessados nas oportunidades
que o Estado propicia nos mltiplos segmentos, a fim de ampliar a criao de
empregos e avanos sociais com melhoria na qualidade de vida dos
alagoanos.
Rafael de Ges Brito
Secretrio de Estado do Desenvolvimento Econmico e Turismo
8
BALANO ENERGTICO DO ESTADO DE ALAGOAS BEAL 2018
OBJETIVOS E ASPECTOS METODOLGICOS
O Balano Energtico do Estado de Alagoas BEAL 2018, ano base
2017, de forma anloga ao Balano Energtico Nacional e mantendo a tradio
anteriormente adotada, incorpora aprimoramentos metodolgicos,
especialmente quanto uniformidade dos critrios de equivalncia energtica
utilizados na contabilizao da energia das diferentes fontes. O BEAL 2018,
analogamente aos balanos energticos anteriores, tem como objetivos
principais a sistematizao da divulgao das informaes e o fornecimento de
uma viso detalhada da estrutura da matriz energtica estadual, envolvendo a
produo, a transformao e o consumo de energia no perodo de 2008 a
2017.
A contabilizao dos parmetros energticos fundamental no
direcionamento dos estudos de planejamento e no estabelecimento da poltica
energtica estadual. Esta atividade envolve um complexo processo de coleta e
tratamento de informaes direta e indiretamente associadas ao setor. A
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econmico e Turismo - Sedetur vem
desenvolvendo este trabalho atravs da Superintendncia de Energia e
Minerao.
O compromisso do governo estadual com a reduo do nvel de pobreza
da populao alagoana e a ampliao da oferta de mo de obra, atravs da
viabilizao de novos empreendimentos, justificam a manuteno de
importantes ferramentas institucionais e tecnolgicas como o caso da
continuidade da sistemtica de elaborao dos