Bactérias para controle de insetos · Coleção de Bactérias de Invertebrados 2.700 Bacillus spp....
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Bactérias para controle de insetos
Rose Monnerat
EMBRAPA Recursos Genéticos e Biotecnologia
Goiânia-GO
Agosto 2018
Coleção de Bactérias de Invertebrados
2.700 Bacillus spp.
Primeira coleção de microrganismos brasileira a ser avaliada e reconhecida segundo as normas para funcionamento de um Centro de Recursos Biológicos -CRB
Objetivos
Novas estirpes
Novos biopesticidas
Novos genes
Bacteriocinas (antibioticos, antifungicos)
Promotores de crescimento
Estudos de interações toxina – inseto - planta
Uso sistêmico
Saúde pública
Culex spp. Aedes aegypti Simulium spp.Anopheles spp.
Agrícola
Prospecção
Plutella xylostella Anticarsia gemmatalis Spodoptera frugiperda
Veterinária
Stomoxys calcitrans Haematobia irritansAlphitobius diaperinus
Estirpes Spodopterafrugiperda
LC50 ng/cm2
genes cry Outras características
A 936.1 (460.1-2832.3) cry1Aa, cry1Ab, cry1C, cry1D, cry1I
B 13.3 (10.4-29.4) cry1Aa, cry1Ab, cry1B, cry1D, cry1I
C 6.3 (1.4-9.3) cry1Aa, cry1B, cry1D, cry1I, cry2 Produção de Thuricina17
D 12.9 (1.5-32.2) cry1Aa, cry1Ab, cry1Ac cry1Ad, cry1B, cry1D, cry1I, cry2cry1D, cry1I, cry2
E 1923.9 (1072.6-6058.4) cry1Aa, cry1Ac, cry1Ad, cry1C, cry1D, cry1I
F 358.2 (233.7-597.6) cry1Ab, cry1Ac, cry1B, cry1E, cry1G, cry1I, cry2
G 22.9 (10.5-30.9) cry1Aa, cry1B, cry1C, cry1D
H 349.7 (123.9 – 456.7) Cry1B Produção de melanina
Gene cry1Ia Proteína tóxica a lepidópteros e coleópteros (patente)
Gene cry10 Proteína tóxica a coleópteros (patente)
Novos genes
(patente)
Gene cry1B Proteína tóxica a coleópteros
Bioinseticidas desenvolvidos pela Embrapa Cenargen com instituições privadas à base de Bacillus thuringiensis e Lysinibacillus sphaericus da Coleção.
Ponto Final (Bthek Biotecnologia Ltda.), Inova Bti (Instituto Matogrossense do Algodão-IMAmt), Strike Bio Bti SC (STRIKE Indústria e Comércio), Bt-horus SC (Bthek Biotecnologia Ltda.), Sphaerico (Geratec do Brasil) e Sphaerus-SC (Bthek Biotecnologia Ltda.).
Trabalho social
Educação
Reordenação ambiental
Uso de produtos biológicos
Cidadania
Bactérias esporulantes
aeróbicas como as pertencentes ao gênero Bacilluse correlatos
anaeróbicas que pertencem ao gênero Clostridium
Bactérias não esporulantesBactérias não esporulantes
Serratia, Pseudomonas, Streptococus, Xenorhabdus Chromobacterium.
Pseudomonas entomophila
Patogênica para três ordens de insetos: Diptera (Anopheles gambiae
e D. melanogaster), Lepidoptera (Bombyx mori e Galleria mellonella)
e Coleoptera (Sitophilus oryzae).e Coleoptera (Sitophilus oryzae).
Ação é devido a produção de metabolitos
Chromobacterium subtsugae
Bacteria Gram-negativa apresenta pigmentação violeta e a mobilidade flagelar.
Essa é uma bactéria com atividade tóxica quando ingerida oralmente por larvas de coleópteros Leptinotarsa decemlineata e Aethina tumida e de lepidópteros como Diabrotica spp. e Plutella xylostella
Apresenta crescimento ótimo a 25 C, em pH 6,5-8,0 com 0-1,5% de NaCl adicionado ao meio.
A maior mortalidade de insetos seguiu o tratamento com uma A maior mortalidade de insetos seguiu o tratamento com uma combinação de células vivas com toxinas inseticidas produzidas na fase estacionária de crescimento
Além do pigmento violeta, denominado violaceína, que tem atividade antimicrobiana contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, C. subtsugae contém um gene que codifica uma proteína inseticida semelhante ao encontrado em P. luminescense Xenorhabdus nematophilia
Gênero Bacillus e correlatos• Bacillus cereus• Bacillus thuringiensis• Lysinibacillus sphaericus• Paenibacillus popilliae• Paenibacillus lentimorbus• Paenibacillus lentimorbus• Bacillus larvae• Bacillus alvei• Brevibacillus laterosporus
Produzem esporos – Forma de resistência
- Resiste a altas temperaturas
- Vantagem no processo fermentativo
Den
sidad
e óp
tica
t0Célula mãeσE σK
Den
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tica
t0Célula mãeσE σK
TempoDen
sidad
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Fase vegetativa Esporulação
Esporo
σA
σH σF σG
EI EII EIII EIV EV-VI EVII
TempoDen
sidad
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Fase vegetativa Esporulação
Esporo
σA
σH σF σG
EI EII EIII EIV EV-VI EVII
Paenibacillus popilliae e P. lentimorbus
doença leitosa dos tipos A e B em coleopteros
O primeiro programa bem sucedido de controle de insetos foi o uso de P. popilliae para
controlar larvas do besouro japonês (Popillia japonica).
Programa foi frustrado pois a produção continuada de esporos in vitro não era viável
Lysinibacillus sphaericus
- Tóxica a insetos da Ordem Diptera (larvas de mosqui tos)
- aplicações ambientais e industriais além do controle biológico como, por exemplo,
na biorremediação de metais tóxicos, solubilização de fósforo
Brevibacillus laterosporus
Patogênica a insetos das Ordens Coleoptera, Diptera e Lepidoptera
Utilizado como probiótico humano.
Bacillus thuringiensis
Bactéria que causa doença em alguns organismos
Isolado: 1901
1983: Coleoptera1983: Coleoptera
1960: Lepidoptera1977: Diptera
50.000 estirpes conhecidas
Pode ser encontrada nos solos, ambientes aquáticos, cadáveres de insetos, etc.
Alto nível de especificidade
Microscopia eletrônica de varredura de B.thuringiensis mostrando: (c) cristais; (e)esporos (20.000x).
Microscopia de contraste de fases de B.thuringiensis mostrando: (c) cristais; (e)esporos (2.000x).
Diferentes formas
• Bioinseticidas
• Estirpes nativas
• Estirpes modificadas
• Plantas transgênicas• Plantas transgênicas
Toxinas produzidas pelo B. thuringiensis
α-exotoxinaAtividade citolíticaTermolábilToxicidade a insetos, ratos e outros vertebrados
β-exotoxinas (Thuringiensina)Fase vegetativaEfeito teratogênico e mutagênicoTermoestáveisToxicidade a várias ordens de insetos e vertebrados
VipVipFase vegetativa;Ativa principalmente contra lepdópteros;Não forma cristais.
SipFase vegetativa;Ativa principalmente contra coleopteros;Não forma cristais.
Proteínas Cry
Vip e Sip
Cry1
Cry2
Cry1A
Cry2A
Cry1Aa
Cry2Aa
Cry1Aa1
Cry2Aa1
Cry1B
Cry2B
Cry1Ab
Cry2Ab
Cry1Aa2
Cry2Aa2
As proteínas Cry estão classificadas em 75 grupos e diferentes subgrupos e são codificadas por mais de 840genes cry já sequenciados
95%78%45% 98%
Modo de ação de Bacillus spp.
• Composto de várias etapas:
• Ingestão
• Solubilização
• Ativação e ligação aos receptores
• Inserção na membrana, agregação e formação do poro
• Alteração da permeabilidade e morte celular
• Bomba de Na+/K+;
• H2O.
• Morte do inseto
Epitélio intestinal de Aedes aegypti
Receptores Moleculares da proteína Cry1A. CADR, receptor caderina; APN, receptoraminopeptidase-N; ALP, receptor fosfatase alcalina; GCR, receptor glicoconjugado de270 kDa (Bravo et al., 2007).
S. cosmioides S. eridania S. frugiperda
Proteínas Cry CL50 (µg/mL) Intervalo de confiança (95%)
Cry1Aa 0,58 (0,14 – 1,52) ab 74,74 (42,83 – 121,4) c 0,32 (0,14 – 0,72 ) a
Susceptibilidade entre espécies
Cry1Ab 0,37 (0,12 – 0,82) a 62,33 (37,34 – 188,22) c 0,88 (0,40 – 1,74) a
Cry1Ac 2,77 (1,20 – 6,26) b 21,34 (14,29 – 33,97) b 10,90 (4,78 – 30,65) b
Cry2A 23,98 (8,91– 171,1) c 1,00 (0,42 – 2,36) a 1,87 (0,70 – 5,30) ab
(Santos et al., 2009)
1. Brasil
2. MéxicoCry1Ba
Cry1Ca
- + - + -+
Mexico Colombia Brasil
Variabilidade Genética x susceptibilidade x receptoresem S.frugiperda
3. Colombia
Toxina México Colombia Brasil
LC50 ng/cm2
Cry1B > 2000 74 (31-148) 403 (198 - 690)
Cry1C 42 (27 - 55) 21 (6-48) 84 (61 - 129)
Cry1D 80 (66 - 128) 7 (2 - 22) >2000
Cry1Ca
Cry1Da
Monnerat et al., 2006
Modos de ação diferentes para a protoxina e toxina
Bioinseticida – ação da protoxina e da toxina
Planta Bt – ação da toxina
Toxicidade das diferentes produtos biológicos para larvas de S. frugiperdadas populações susceptível e resistente a plantas Bt (Cry1F, Cry1Aa,Cry1Ab, Cry1Ac)
Produto
LC50 ng/cm2
Susceptivel Resistente
Formulado 1 31,74 (26,26 - 62,29) 15,97 (9,4 – 53,88)
Formulado 2 395,16 (206,57 - 632) 335,42 (145,97 – 889,48)
Formulado 3 2175,21 (1518,01-2923,03) 2283,02 (1172,84 - 3486,7)
Produtos à base de B. thuringiensis podem ser utilizados em insetos resistentes a toxinas de plantas Bt
Produção de microrganismos
Fermentação
Inóculo
Meio de Cultura
Controle de
qualidade
Envase
Concentração
Formulação
qualidade
Fatores limitantes ao processo de produção
1- Meio de Cultura
É uma das chaves do sucesso da produção.
Na composição básica deve conter carbono,
nitrogênio e minerais
Composição variável conforme a espécie e a cepaComposição variável conforme a espécie e a cepa
Deve ser sempre esterilizado
2- Inóculo – puro – só a bactéria
Fatores limitantes ao processo de produção
3- Condições fermentativaspH - neutroOxigenação - altaAgitaçãotemperatura – aproximadamente 30º C
4- Controle de qualidade4- Controle de qualidadeNormalmente as bactérias usadas em controle biológi co não são boas competidoras Precisa ser realizado em todas as fases do processo
---- Nunca produzir dois microrganismos juntos....
Produção em reator
Controle de:- pH - temperatura- oxigenação- agitação
Meio de cultura - autoclavado
Ar estéril
Peso Seso S1450
3
4
5
6
7
8
9
Pes
o S
eco
g/L
NYSM S1450
Bt I S1450
Bt II S1450
0
1
2
0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 72
Tempo (horas)
Pes
o S
eco
g/L
Formulação
Objetivos
1) Estabilizar o agente microbiano durante a distri buição e estocagem;
2) Melhorar o manuseio e a aplicação do produto;
3) Proteger o agente de fatores ambientais adversos ;
4) Melhorar a eficiência do agente microbiano no ca mpo
Processo fermentação e recuperação do complexo espo ro-cristal
Tipos de Formulações
Suspensão Concentrada;
Concentrado Emulsionável;
Pó Molhável;
Granulado;
Grânulos Dispersíveis em Grânulos Dispersíveis em
água;
Pastilhas ou Tabletes;
“Gelo”.
Produção “on farm”
•Decreto 4074, alterado pelo Decreto 6.913 em 2009:
•“Art. 10-D.
•§ 8º Ficam isentos de registro os produtos fitossanitários com
uso aprovado para a agricultura orgânica produzidos
exclusivamente para uso próprio.
Produção de microrganismos
Concentração
Fermentação
Inóculo
Meio de Cultura
comercial
On farm
Envase
Concentração
Formulação
•Produção caseira de Bt
- Qualidade do produto (instalações inadequadas, inoculo de má
qualidade, falta de controle de qualidade)
≠≠
Ações da Embrapa
- Manual para controle de qualidade
- Prestação de serviços em controle de qualidade
- Treinamentos em produção e controle de qualidade- Treinamentos em produção e controle de qualidade
Produção de bioinseticidas à base de Bacillus thuringiensis: da bactéria ao produto
Outubro-2017
Produção em baldes x fermentador
x
Controle de qualidade de produtos à base de Bacillus thuringiensis
Manual em redação
1- Introdução
2. Objetivo2. Objetivo
3. A Bactéria Bacillus thuringiensis
4- Produção e formulação de produtos à base de Bacillus thuringiensis
5- Controle de qualidade dos produtos
6- Estrutura mínima para produção
1- Procedimento para determinação de pH de produtosbiológicos a base de Bacillus thuringiensis
2- Procedimento para determinação do teor de ingrediente ativo de produtos
biológicos a base de Bacillus thuringiensis
Determinação de UFC- unidades formadoras de colônias
Células- direto Esporos- choque térmico (80ºC-12 min, gelo- 5 min.)% esporulação- numero de células : número de esporos
3- Procedimento para avaliação da eficácia de produtosbiológicos a base de Bacillus thuringiensis para o controle delarvas de lepidopteros
- Aplicar 100 µL de cada suspensão sobre a dieta
- Deixar secar
- Colocar a lagarta de segundo instar
- Incubar o bioensaio em sala com condições
controladas
- Efetuar leitura após 48 horas
4- Procedimento para determinação de contaminantes em produtos biológicosa base de Bacillus thuringiensis
- Semear em cada placa de Petri, 0,1mL de cada uma das amostras- Espalhar com alça de Drigalsky a suspensão sobre toda a superfície do meio de cultura;- Colocar as placas em estufa incubadora;- Após 24 horas de incubação, contar o número de colônias - Utilizar a média de colônias obtidas nas duas placas
Microrganismo Especificação Meio de cultura
B. thuringiensis Controle Ágar nutritivo
Coliformes termotolerantes
≤500 UFC Ágar Bile Cristal-Violeta Vermelho Neutrotermotolerantes
Escherichia coli ≤400 UFC Ágar Macconkey
Enterecocos ≤ 50 UFC Ágar Confirmatório para Enterococos
Estreptococos 0 Agar Seletivo para Estreptococos
Salmonella 0 Ágar Verde-Brilhante
Fungos 0 Ágar Sabouraud 4%
Meios
Ágar Macconkey
Agar Bile verde-
brilhante
Ágar Confirmatório
para Enterococos
Agar Seletivo para
Estreptococos
Ágar Verde-Brilhante
Ágar Sabouraud
4%celulas esporos
Escherichia coli Coliformes termotolerantes
Enterecocos Estreptococos Salmonella Fungos
≤400 UFC ≤500 UFC ≤ 50 UFC 0 0 0
A-Fermentador
0 0 0 0 0 0 8 x 1010 8 x 1010
A- balde >400 >500 >50 >500 >500 >500 24 x 108 0,5 x 105A- balde >400 >500 >50 >500 >500 >500 24 x 10 0,5 x 10
B- balde >400 >500 0 >500 >500 >500 27,5 x 106 0,5 x 105
C- balde >400 >500 0 >500 >500 >500 89 x 108 1,1 x 107
T- balde >400 >500 >50 >500 >500 >500 300 x 108 0
1- Área de utilidades: A área de utilidades pode-se restringir a uma cobertura sob aqual se disponham um gerador de vapor, compressor de ar e sistema deresfriamento (torre de resfriamento e/ou água gelada).
2- Laboratório de controle de qualidade e processo: Este espaço deve contercapela de fluxo laminar, sistema de inoculação, microscópio de contraste de fases,placa aquecedora ou banho-maria, autoclave pequena, estufa de secagem, estufade crescimento, pipetas de precisão.
3- Salão de fermentação: neste ambiente serão colocados reatores esterilizáveis insito.
4- Sala de estoque de insumos: nesta sala deverão ser colocados todos os
Estrutura mínima
4- Sala de estoque de insumos: nesta sala deverão ser colocados todos osmateriais que serão empregados no processo de fermentação.
5- Sala de armazenamento de produto acabado: nesta sala será estocado oproduto acabado e de preferencia deverá estar refrigerada.
• Todas as áreas deverão ser passíveis de limpeza e de sinfecção, com acabamento impermeável.
Sugestões para produção “on farm”
• Uso próprio
• Cooperativas, associações
• Cepas limitadas (especificação de referência do MAPA, ou material próprio)
• Obrigatoriedade de estrutura mínima• Obrigatoriedade de estrutura mínima
• Responsável Técnico
• Controle de qualidade (Manual)
• Cadastramento no MAPA
01 – Cotesia flavipes
02 – Trichogramma galloi
03 – Neoseiulus californicus
04 – Isca vegetal à base de Tephrosia cândida
05 – Baculovírus Anticarsia gemmatalis
06 – Baculovírus Condylorrhiza vestigialis
07 – Metarhizium anisopliae , isolado IBCB 425
08 – Trichoderma stromaticum , isolado CEPLAC 3550
09 – Azadirachta indica
16– Stratiolaelaps scimitus
17 – Deladenus (=Beddingia) siricidicola
18 – Cryptolaemus montrouzieri
19– Trichoderma asperellum , isolado URM-5911
20– Baculovírus Spodoptera frugiperda
21 – Chrysoperla externa
22 – Trissolcus basalis
23 – Orius insidiosus
24 – Trichoderma asperellum , isolado CBMAI 840 (T -211)
30 especificações de referência
09 – Azadirachta indica
10 - Beauveria bassiana , IBCB 66
11 – Phytoseiulus macropilis
12– Trichogramma pretiosum
13 – Regulador de crescimento à base de Ecklonia maxima
14 – Terra de Diatomácea (Dióxido de Silício)
15 – Paecilomyces lilacinus , isolado UEL Pae 10
24 – Trichoderma asperellum , isolado CBMAI 840 (T -211)
25 – Bacillus subtilis , isolado UFPEDA 764
26 – Trichoderma harzianum , isolado IBLF006
27 – Bacillus methylotrophicus , isolado UFPEDA 20
28 – Bacillus thuringiensis var. Kurstaki, isolado HD-1 (S1450) (CCT1306)
29 – Beauveria bassiana , isolado CBMAI 1306
30 - Beauveria bassiana , isolado IBCB 66 + Metarhizium anisopliae , isolado
IBCB 425
Obrigada !