Banco Santander (Brasil) S.A. · BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. E EMPRESAS CONTROLADAS RELATÓRIO DA...

Banco Santander (Brasil) S.A.

Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas

Preparadas de Acordo com Práticas Contábeis

Adotadas no Brasil Aplicáveis às Instituições

Autorizadas a Funcionar pelo Banco Central do Brasil

30 de Junho de 2017

BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. E EMPRESAS CONTROLADAS

ÍNDICE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Pág.

1

13

23

27

28

29

30

31

Nota 1 . Contexto Operacional................................................................................................................... 32

Nota 2 . Apresentação das Demonstrações Financeiras........................................................................... 32

Nota 3 . Principais Práticas Contábeis....................................................................................................... 33

Nota 4 . Caixa e Equivalentes de Caixa..................................................................................................... 41

Nota 5 . Aplicações Interfinanceiras de Liquidez....................................................................................... 41

Nota 6 . Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos......................................... 42

Nota 7 . Relações Interfinanceiras............................................................................................................. 63

Nota 8 . Carteira de Créditos e Provisão para Perdas............................................................................... 64

Nota 9 . Carteira de Câmbio....................................................................................................................... 69

Nota 10 . Negociação e Intermediação de Valores...................................................................................... 69

Nota 11 . Créditos Tributários...................................................................................................................... 70

Nota 12 . Outros Créditos - Diversos........................................................................................................... 73

Nota 13 . Ativos Não-Correntes Mantidos para a Venda............................................................................. 73

Nota 14 . Informações da Dependência e da Subsidiária no Exterior......................................................... 73

Nota 15 . Participações em Coligadas e Controladas.................................................................................. 75

Nota 16 . Imobilizado de Uso....................................................................................................................... 81

Nota 17 . Intangível...................................................................................................................................... 81

Nota 18 . Captação de Recursos e Obrigações por Empréstimos e Repasses.......................................... 82

Nota 19 . Fiscais e Previdenciárias.............................................................................................................. 85

Nota 20 . Dívidas Subordinadas................................................................................................................... 87

Nota 21 . Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital.................................................................................. 88

Nota 22 . Outras Obrigações - Diversas...................................................................................................... 88

Nota 23 . Ativos e Passivos Contingentes e Obrigações Legais - Fiscais e Previdenciárias...................... 89

Nota 24 . Patrimônio Líquido........................................................................................................................ 94

Nota 25 . Limites Operacionais.................................................................................................................... 96

Nota 26 . Partes Relacionadas..................................................................................................................... 97

Nota 27 . Receitas de Prestação de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias........................................... 104

Nota 28 . Despesas de Pessoal................................................................................................................... 105

Nota 29 . Outras Despesas Administrativas................................................................................................ 105

Nota 30 . Despesas Tributárias.................................................................................................................... 105

Nota 31 . Outras Receitas Operacionais...................................................................................................... 106

Nota 32 . Outras Despesas Operacionais.................................................................................................... 106

Nota 33 . Resultado não Operacional.......................................................................................................... 106

Nota 34 . Imposto de Renda e Contribuição Social..................................................................................... 107

Nota 35 . Plano de Benefícios a Funcionários - Benefícios Pós-Emprego.................................................. 108

Nota 36 . Estrutura de Gerenciamento de Risco.......................................................................................... 118

Nota 37 . Reestruturações Societárias......................................................................................................... 124

Nota 38 . Evento Subsequente..................................................................................................................... 125

Nota 39 . Outras Informações...................................................................................................................... 126

127

128

129Resumo do Relatório do Comitê de Auditoria...........................................................................................

ÍNDICE

Balanços Patrimoniais....................................................................................................................................

Demonstração dos Resultados.......................................................................................................................

Relatório da Administração.........................................................................................................................

Relatório dos Auditores Independentes....................................................................................................

Demonstrações Financeiras

Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes..........................................

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Consolidado..............................................................

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Banco.......................................................................

Demonstração dos Fluxos de Caixa...............................................................................................................

Demonstrações do Valor Adicionado.............................................................................................................

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras...........................................................

Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas - 30 de Junho de 2017


RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Nesse sentido, apesar dos últimos dados do mercado de crédito (Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Bacen) terem frustrado as

expectativas, sua composição continua corroborando um cenário de recuperação, já que as novas concessões para pessoas físicas - que representam um

termômetro melhor do que o saldo para a tendência desse mercado - seguem em trajetória de alta, e os indicadores de atraso de curto prazo sinalizam que a

elevação da inadimplência deverá ser pontual. Sendo assim, apesar do aumento das incertezas atrelado ao cenário político mais conturbado, o Banco

Santander mantém uma visão de que o efeito da queda de juros deverá prevalecer e o mercado de crédito apresentará melhora contínua nos próximos

trimestres.

Por fim, o Santander projeta alguma desvalorização adicional da taxa de câmbio brasileira até o final deste ano, como reflexo do imbróglio político e dos

desafios crescentes no campo fiscal. No entanto, além da solidez da política econômica e baixa vulnerabilidade externa do país, o comportamento mais

previsível da economia global, marcado por grande liquidez, aceleração do ritmo de crescimento nas economias avançadas e recuo da aversão ao risco,

deverá atuar como mecanismo limitador ao movimento de depreciação da nossa moeda. Portanto, o Santander projeta R$/US$3,50 para o final de 2017.

Com isso, o Banco Santander continua acreditando em recuperação da atividade doméstica ao longo de 2017, ainda que a um ritmo bastante gradual.

Conforme divulgado nas Contas Nacionais do IBGE, o PIB brasileiro expandiu 1,0% na passagem do 4T16 para 1T17, interrompendo uma longa série de

oito trimestres consecutivos de contração. Vale ressaltar que este crescimento foi explicado, majoritariamente, pela expansão extraordinária das safras

agrícolas no período (grande contribuição da produção de soja e milho), e não deve ser tratado como um ritmo médio de aumento nos próximos trimestres.

Ainda assim, é possível ver sinais de avanço em vários outros setores da economia, tanto na indústria quanto em serviços, corroborando a avaliação de que

o pior momento para a economia brasileira ficou para trás. Essa evolução mais favorável da atividade se apoia em elementos como (i) aumento dos salários

reais, (ii) recuo do endividamento das famílias, (iii) alta dos termos de troca (ampliando a competitividade das exportações) e (iv) normalização dos estoques

na maioria das cadeias produtivas. Logo, o Santander espera alta de 0,7% para o PIB em 2017.

Ainda no campo positivo, chama a atenção o sólido processo de desinflação na economia brasileira. O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), por

exemplo, registrou em junho a primeira deflação mensal em onze anos, levando o indicador acumulado dos últimos 12 meses a variar somente 3,0%, bem

abaixo da meta oficial de inflação (4,5%). Esse processo de recuo inflacionário vem ocorrendo de maneira generalizada entre os componentes, e o

Santander não espera mudanças significativas nesse quadro nos próximos anos – a expectativa para a variação do IPCA no fechamento de 2017 está ao

redor de 4%. Em linha com esse cenário mais positivo, o Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou, recentemente, a meta de inflação para 2019 e 2020

(para 4,25% e 4,00%, respectivamente, ante o alvo de 4,5% vigente até 2018). O Santander avalia de maneira muito positiva o estabelecimento de uma

meta mais baixa, uma vez que essa medida, em um contexto de Bacen com grande credibilidade, ajuda a ancorar as expectativas e sinaliza convergência da

inflação para patamares mais compatíveis com o padrão de outros países que adotam a política de metas.

A combinação entre inflação em queda e níveis ainda muito altos de ociosidade na economia (taxa de desemprego e utilização da capacidade instalada bem

piores do que a média histórica) endossa a continuidade do ciclo de cortes na taxa de juros. Dessa forma, o Santander acredita que o Bacen levará a taxa

básica de juros (Selic) a 8,5% a.a. até o final de 2017, o que deve ser o principal driver para o crescimento mais robusto da demanda interna em 2018.

1) Conjuntura Econômica

O recente aumento das incertezas no campo político tende a postergar a aprovação das reformas fiscais, especialmente a da previdência social, o que vem

intensificando as preocupações do mercado a respeito da saúde das contas públicas no médio e longo prazo. Por sua vez, a piora das perspectivas para o

quadro fiscal pode reduzir a intensidade de recuperação da atividade econômica brasileira nos próximos anos, sobretudo devido a um menor crescimento

dos investimentos.

A despeito das incertezas no período recente, os principais ativos financeiros domésticos apresentaram um grau de deterioração muito inferior ao observado

entre o segundo semestre de 2015 e o início de 2016. Por exemplo, a taxa de câmbio se desvalorizou em torno de 6% entre meados de maio e final de junho

deste ano, um movimento muito mais suave do que a depreciação de 30% no outro período destacado. Dentre os principais fatores explicativos para essa

maior resiliência da economia brasileira, o Banco Santander notou: a trajetória consistente e sustentável da política econômica atual, que não deve ser

revertida nos próximos meses, conduzida por uma equipe vista como muito experiente e hábil pelos principais participantes do mercado; a vulnerabilidade

externa reduzida do país, tendo em vista os baixos déficits em transações correntes e elevadas reservas internacionais; e o ambiente internacional mais

favorável, com perspectivas de maior crescimento e menor aversão a risco.

Senhores Acionistas:

Apresentamos o Relatório da Administração às Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas do Banco Santander (Brasil) S.A. (Banco Santander

ou Banco) relativas ao semestre findo em 30 de junho de 2017, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, estabelecidas pela Lei

das Sociedades por Ações, associadas às normas do Conselho Monetário Nacional (CMN), do Banco Central do Brasil (Bacen) e modelo do documento

previsto no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no que não conflitam com

as normas emitidas pelo Bacen.

As demonstrações financeiras consolidadas com base no padrão contábil internacional emitido pelo International Accounting Standards Board (IASB) do

semestre findo em 30 de junho de 2017 foram divulgadas simultaneamente no endereço eletrônico www.santander.com.br/ri.

Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas - 30 de Junho de 2017 1



2) Desempenho

2.1) Resultado Societário

1S17 1S16variação

anual %2T17 1T17

variação 1T17

vs. 2T17 %

Receitas da Intermediação Financeira 39.726,6 43.394,9 -8,5 18.626,3 21.100,4 -11,7

Despesas da Intermediação Financeira (27.196,0) (26.039,8) 4,4 (13.616,4) (13.579,6) 0,3

Resultado Bruto da Intermediação Financeira (1) (2)

12.530,7 17.355,1 -27,8 5.009,9 7.520,7 -33,4

Outras Receitas (Despesas) Operacionais (3)

(6.424,5) (7.226,2) -11,1 (3.050,7) (3.373,8) -9,6

Resultado Operacional 6.106,1 10.128,9 -39,7 1.959,2 4.146,9 -52,8

Resultado não Operacional (4)

(278,1) 20,6 -1.448,2 (209,7) (68,4) 206,5

Resultado antes da Tributação sobre o Lucro e Participações 5.828,1 10.149,5 -42,6 1.749,6 4.078,5 -57,1

Imposto de Renda e Contribuição Social (1)

(1.268,9) (6.917,2) -81,7 576,4 (1.845,3) -131,2

Participações no Lucro (664,9) (614,1) 8,3 (345,7) (319,2) 8,3

Participações dos Acionistas Minoritários (5)

(190,3) (58,2) 227,3 (100,8) (89,6) 12,5

Lucro Líquido Societário 3.703,9 2.560,0 44,7 1.879,5 1.824,4 3,0

Exclusão da despesa com amortização do ágio 911,5 906,1 0,6 455,8 455,7 0,0

Lucro Líquido Excluindo Amortização do Ágio 4.615,4 3.466,1 33,2 2.335,2 2.280,1 2,4

1S17 1S16variação

anual %2T17 1T17

variação 1T17

vs. 2T17 %

Resultado Bruto da Intermediação Financeira 12.530,7 17.355,1 -27,8 5.009,9 7.520,7 -33,4

IR/CSLL (hedge) 630,1 (6.389,7) -109,9 1.502,4 (872,3) -272,2

Resultado Bruto da Intermediação Financeira Ajustado (2)

13.160,8 10.965,4 20,0 6.512,3 6.648,4 -2,0

5) Participações dos Acionistas Minoritários - O incremento foi decorrente, principalmente, do crescimento do resultado das controladas Banco RCI, Olé,

Getnet e entidades que também possuem a participação minoritária de parceiros externos do Grupo Santander.

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA AJUSTADO

(R$ Milhões)

1) Hedge dos investimentos no exterior - O Banco Santander opera uma agência nas Ilhas Cayman e uma subsidiária chamada Santander Brasil

Establecimiento Financiero de Credito, EFC, ou “Santander Brasil EFC” (subsidiária independente na Espanha), que são usadas principalmente para a

captação de recursos nos mercados de capital e financeiro internacionais, para o fornecimento ao Banco de linhas de crédito que são estendidas aos seus

clientes para financiamentos ao comércio exterior e capital de giro. Para cobrir a exposição a variações cambiais, o Banco utiliza derivativos. De acordo com

as regras fiscais brasileiras, os ganhos ou perdas decorrentes do impacto da valorização ou desvalorização do Real sobre os investimentos estrangeiros não

são tributáveis para fins de PIS/Cofins/IR/CSLL, enquanto que os ganhos ou perdas dos derivativos utilizados como cobertura são tributáveis. O objetivo

desses derivativos é o de proteger o resultado líquido após impostos. O tratamento fiscal distinto de tais diferenças cambiais resulta em volatilidade no resultado operacional e nas contas de despesas tributárias (PIS/Cofins) e

impostos sobre renda (IR/CSLL). As variações cambiais registradas decorrentes dos investimentos estrangeiros no acumulado do período findo em 30 de

junho de 2017 resultaram em um ganho de R$770 milhões (2016 - R$7.810 milhões). Por outro lado, os contratos de derivativos contratados para cobrir

estas posições geraram uma perda na conta resultado com instrumentos financeiros derivativos de R$1.469 milhões (2016 - R$14.892 milhões). O efeito

fiscal destes derivativos impactou a linha de despesas tributárias e a linha de imposto de renda e contribuição social, gerando um ganho de R$699 milhões

(2016 - R$7.082 milhões) composto de R$69 milhões de PIS/Cofins (2016 - R$692 milhões) e R$630 milhões (2016 - R$6.390 milhões) de IR/CSLL.

2) Resultado Bruto da Intermediação Financeira - O incremento no primeiro semestre de 2017 ocorreu, principalmente, em função de maiores receitas de

crédito, captações de clientes e atividades com o mercado, em função de uma gestão preventiva de riscos com o conhecimento mais profundo no ciclo de

vida do cliente. O modelo tem se mostrado assertivo, ao manter sob controle os indicadores de qualidade da carteira de crédito.

3) Outras Receitas (Despesas) Operacionais - (i) Comissões - Receitas de Prestação de Serviços e Tarifas Bancárias apresentou crescimento,

principalmente, em função da maior transacionalidade e vinculação dos clientes, com destaque para maiores receitas de cartão de crédito, serviços de conta

corrente e comissões. (ii) O total de despesas gerais, que inclui despesas com pessoal, outras despesas administrativas e despesas com participações no

lucro, excluindo os efeitos da amortização do ágio, teve um aumento de 3,9% no semestre findo em junho de 2017, em comparação com o mesmo período

de 2016, sendo que as despesas de pessoal e participações no lucro aumentaram 4,5% e as outras despesas administrativas aumentaram 3,3%, ambas na

comparação anual. Esse incremento ocorreu em função das maiores despesas variáveis, que acompanham a dinâmica do negócio. As despesas fixas

permanecem controladas, refletindo a contínua disciplina na gestão de despesas.

4) Resultado Não Operacional - Em 2017, inclui R$338 milhões de provisões para desvalorizações sobre imóveis, constituídas a partir de laudos de

avaliação elaborados por consultoria externa especializada.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADA

(R$ Milhões)

Para melhor compreensão dos resultados em BRGAAP, abaixo está apresentado o Resultado Bruto da Intermediação Financeira,

desconsiderando o efeito do hedge (vide item 1):




jun/17 jun/16variação

anual %mar/17

variação jun/17

vs. mar/17 %dez/16

variação jun/17

vs.

dez/16 %

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo 640.994,6 642.337,4 -0,2 701.087,5 -8,6 688.673,4 -6,9

Permanente 12.055,9 12.856,9 -6,2 12.429,5 -3,0 13.031,1 -7,5

TOTAL DO ATIVO 653.050,4 655.194,3 -0,3 713.517,1 -8,5 701.704,5 -6,9

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo 589.129,0 593.035,2 -0,7 649.710,5 -9,3 640.842,7 -8,1

Resultados de Exercícios Futuros 519,4 371,8 39,7 542,6 -4,3 564,6 -8,0

Participação dos Acionistas Minoritários 2.544,5 1.937,6 31,3 2.566,4 -0,9 2.525,7 0,7

Patrimônio Líquido 60.857,5 59.849,7 1,7 60.697,5 0,3 57.771,5 5,3

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 653.050,4 655.194,3 -0,3 713.517,1 -8,5 701.704,5 -6,9


anual %mar/17

variação jun/17

vs. mar/17 %dez/16

variação jun/17

vs. dez/16 %

Carteira de Crédito 256.764,6 244.283,7 5,1 257.168,8 -0,2 256.883,0 0,0

Títulos e Val. Mob. e Inst. Financeiros Derivativos (1)

168.390,6 149.988,1 12,3 166.131,4 1,4 169.589,7 -0,7

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 51.599,1 64.277,6 -19,7 52.642,0 -2,0 59.669,2 -13,5

Relações Interfinanceiras 68.134,6 61.477,5 10,8 64.369,4 5,8 62.900,2 8,3

2.3) Carteira de Crédito


anual %mar/17

variação jun/17

vs. mar/17 %dez/16

variação jun/17

vs. dez/16 %

97.413,6 86.826,3 12,2 93.986,4 3,6 91.414,3 6,6

36.988,2 31.960,9 15,7 35.778,6 3,4 34.777,1 6,4

32.552,2 32.451,8 0,3 32.511,5 0,1 32.798,8 -0,8

89.810,6 93.044,7 -3,5 94.892,3 -5,4 97.892,8 -8,3

256.764,6 244.283,7 5,1 257.168,8 -0,2 256.883,0 0,0

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (17.229,3) (16.545,8) 4,1 (17.083,9) 0,9 (18.332,7) -6,0

239.535,3 227.737,9 5,2 240.084,9 -0,2 238.550,3 0,4

Inadimplência

2.4) Captações com Clientes


anual %mar/17

variação jun/17

vs. mar/17 %dez/16

variação jun/17

vs. dez/16 %

16.175,3 14.916,8 8,4 14.823,6 9,1 16.006,3 1,1

37.063,8 34.517,0 7,4 36.113,9 2,6 36.051,5 2,8

122.481,9 82.512,7 48,4 94.812,8 29,2 90.524,8 35,3

78.311,4 90.584,1 -13,5 96.261,2 -18,6 90.426,3 -13,4

46.635,3 65.309,8 -28,6 58.666,8 -20,5 65.393,3 -28,7#DIV/0!

300.667,6 287.840,3 4,5 300.678,3 0,0 298.402,3 0,8

(2) Inclui Certificados de Operações Estruturadas.

O total de captações de recursos cresceu 4,5%, comparado a junho de 2016, com destaque para o crescimento de Depósitos a prazo, que ocorreu em

função da redução das captações com Letras Financeiras e da Resolução 4.527/16 do Bacen, que restringiu a renovação de operações compromissadas

com debêntures emitidas pela Leasing a partir de maio de 2017.

Depósitos de poupança

Depósitos a prazo

Debêntures/LCI/LCA (1)

Letras Financeiras/COE (2)

Total das Captações

(1) Operações compromissadas com lastro em Debêntures, Letras de Crédito Imobiliário e Letras de Crédito do Agronegócio.

Em 30 de junho de 2017, o principais destaques foram os segmentos "Pessoa Física", que apresentou crescimento em ambos períodos, sendo 12,2% em

comparação a junho de 2016 e de 3,6% em março de 2017, com destaque para os produtos de cartão de crédito, consignado e crédito rural e

"Financiamento ao Consumo", também com crescimento em ambos períodos, sendo 15,7% em comparação a junho de 2016 e de 3,4% em março de 2017,

resultado da estratégia comercial do Banco Santander.

O índice de inadimplência, superior a 90 dias, atingiu 2,9% do total da carteira de crédito em junho de 2017, 0,3 p.p. abaixo em relação a junho de 2016

(3,2%) e 0,5 p.p. abaixo quando comparado a dezembro de 2016 (3,4%). Os indicadores seguem em patamares controlados e refletem a solidez da cultura

de riscos do Banco Santander.

O saldo das provisões para créditos de liquidação duvidosa representa 6,7% da carteira de crédito em junho de 2017, 6,8% em junho de 2016 e 6,6% em

março de 2017.

A despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa, líquida das receitas com recuperação de créditos baixados para prejuízos no período findo em

30 de junho de 2017 e 2016, foi de R$4.626,0 milhões e R$4.352,2 milhões, respectivamente, apresentando um aumento de 6,3%.

CAPTAÇÕES COM CLIENTES

(R$ Milhões)

Depósitos à vista

Grandes Empresas

Total Carteira de Crédito (bruta)

Total Carteira de Crédito (líquida)

(1) Incluindo Financiamento ao consumo, a carteira de pessoa física atinge R$130.371 em 30 de junho de 2017 (30/06/2016 - R$115.730).

ABERTURA GERENCIAL DO CRÉDITO POR SEGMENTO

(R$ Milhões)

Pessoa Física (1)

Financiamento ao Consumo

Pequenas e Médias Empresas (PMEs)

2.2) Ativos e Passivos

BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO

(R$ Milhões)

Os ativos totais estão, principalmente, representados:

(R$ Milhões)

(1) Atendendo a Circular do Bacen 3.068/2001, o Banco Santander possui capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria de títulos mantidos até o

vencimento, no montante de R$9.490,2 milhões.




2.5) Patrimônio Líquido

Ações em Tesouraria

jun/17 jun/16

Quantidade Quantidade

Units Units ADRs

Ações em Tesouraria no Início do Período 25.786 7.080 13.138

Cancelamento de ADRs (1)

- 13.138 (13.138)

Aquisições de Ações 8.941 9.759 -

Alienações - Remuneração Baseado em Ações (4.371) (5.471) -

Ações em Tesouraria no Final do Período 30.356 24.506 -

Subtotal - Ações em Tesouraria em Milhares de Reais R$ 676.900 R$ 448.966 -R$

Custos de Emissão em Milhares de Reais R$ 169 R$ 120 -R$

Saldo de Ações em Tesouraria em Milhares de Reais R$ 677.069 R$ 449.086 -R$

Custo/Valor de Mercado Units Units ADRs

Custo Mínimo R$ 7,55 R$ 7,55 US$ 4,37

Custo Médio Ponderado R$ 22,30 R$ 18,32 US$ 6,17

Custo Máximo R$ 32,29 R$ 18,98 US$ 10,21

Valor de Mercado R$ 25,00 R$ 18,18 US$ 5,70

jun/17 dez/16 jun/16

Juros sobre o Capital Próprio 500,0 3.850,0 500,0

Dividendos Intermediários 0,0 700,0 0,0

Dividendos Intercalares 0,0 700,0 0,0

Total 500,0 5.250,0 500,0

jun/17 mar/17 dez/16 jun/16

Índice de Basileia - consolidado 16,50 15,76 16,30 17,71

ÍNDICE DE BASILEIA %

2.6) Índice de Basileia

O Bacen determina que as instituições financeiras a manter um Patrimônio de Referência (PR), PR Nível I e Capital Principal compatíveis com os riscos de

suas atividades, superior ao requerimento mínimo do Patrimônio de Referência Exigido, representado pela soma das parcelas de risco de crédito, risco de

mercado e risco operacional.

Conforme estabelecido na Resolução CMN 4.193/2013, a exigência para o PR em 2016 foi de 10,5%, composto de 9,875% de Mínimo de Patrimônio de

Referência mais 0,625% de Adicional de Conservação de Capital. Considerando este adicional, o PR Nível I aumentou para 6,625% e o Capital Principal

Mínimo para 5,125%.

Para o ano base 2017, a exigência de PR permanece em 10,5%, incluindo 9,25% de Mínimo de Patrimônio de Referência e mais 1,25% de Adicional de

Conservação de Capital. O PR Nível I atinge 7,25% e o Capital Principal Mínimo 5,75%.

O índice de Basileia é apurado de acordo com as Demonstrações Financeiras preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,

aplicáveis à instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, conforme demonstrado a seguir:

A recompra tem por objetivo (1) maximizar a geração de valor para os acionistas por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital; e (2)

viabilizar o pagamento de administradores, empregados de nível gerencial e outros funcionários do Banco e de sociedades sob seu controle, nos termos dos

Planos de Incentivo de Longo Prazo.

O prazo do Programa de Recompra é de até 365 dias contados a partir de 4 de novembro de 2016, encerrando-se em 3 de novembro de 2017.

(1) Em janeiro de 2016 ocorreu a transformação do total de ADR's que estavam em tesouraria para UNIT's.

No primeiro semestre de 2017 houve destaque de juros sobre capital próprio, conforme abaixo:

DIVIDENDOS E JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO

(R$ Milhões)

Em junho de 2017, o patrimônio líquido consolidado do Banco Santander apresentou um aumento de 5,3% em comparação a dezembro de 2016 e um

aumento de 1,7% em comparação com junho de 2016.

A variação do Patrimônio Líquido entre junho de 2017 e dezembro de 2016 foi decorrente, principalmente, da variação negativa do ajuste de avaliação

patrimonial (títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos) no montante de R$272,1 milhões e pelo lucro líquido do período no montante

de R$3.703,9 milhões e reduzido pelo destaque de Juros sobre Capital Próprio no montante de R$500 milhões. Adicionalmente, a Resolução do CMN 4.512

de 28 de julho de 2016 e Carta Circular Bacen 3.782 de 19 de setembro de 2016, estabeleceram procedimentos contábeis a serem aplicados, determinando

sobre a constituição de provisão para cobertura das perdas associadas às garantias financeiras prestadas sob qualquer forma, na adequada conta do

passivo, tendo como contrapartida o resultado do período, de forma prospectiva a partir de 1 de janeiro de 2017. As provisões constituídas anteriormente

tiveram seu efeito registrado no patrimônio líquido, tendo como contrapartida conta no passivo. A adoção desta norma no período findo em 30 de junho de

2017, impactou o patrimônio líquido (primeira adoção) em R$179,3 milhões, líquido de efeito tributário.

Em reunião realizada em 3 de novembro de 2016, o Conselho de Administração aprovou, em continuidade ao programa de recompra que expirou em 4 de

novembro de 2016, programa de recompra de Units e de ADRs de emissão do Banco Santander, diretamente ou por sua agência em Cayman, para

manutenção em tesouraria ou posterior alienação.

O Programa de Recompra abrangerá a aquisição de até 38.402.972 Units, representativas de 38.402.972 ações ordinárias e 38.402.972 ações

preferenciais, que correspondem, em 30 de setembro de 2016, a aproximadamente 1,02% do capital social do Banco. Em 30 de setembro de 2016, o Banco

Santander possuía 384.029.725 ações ordinárias e 411.834.140 ações preferenciais em circulação referente ao programa de recompra.




Ativos TotaisPatrimônio

LíquidoLucro Líquido

Carteira de

Crédito (1)

54.741,8 5.899,4 172,2 1.974,1

Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S.A. 34.387,6 1.616,7 237,7 28.204,9

Santander Brasil, Establecimiento Financiero de Credito, S.A. 3.013,1 2.829,4 18,6 1.469,5

9.007,7 706,5 33,6 8.731,5

Getnet Adquirência e Serviços para Meios de Pagamento S.A. (2) 17.741,7 1.670,5 202,1 0,0

1.873,5 292,5 22,6 1.705,2

8.327,3 1.169,0 78,7 6.910,1

Santander Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A. 1.049,5 559,4 2,1 0,0

3.2) Oferta pública da Qatar Holding LLC

3.3) Abertura da agência em Luxemburgo

3.4) Ativos Não-Correntes Mantidos para Venda

A participação neste investimento tem caráter provisório e se encontra registrado como ativos não-correntes mantidos para venda.

3.5) Reestruturações Societárias

Foram implementados diversos movimentos societários com o intuito de reorganizar as operações e atividades das entidades de acordo com o plano de

negócios do Banco Santander:

a) Constituição da Gestora de Inteligência de Crédito – parceria entre Banco Santander e outros bancos do mercado brasileiro

No dia 14 de abril de 2017, foram firmados pelos acionistas os documentos definitivos necessários à constituição de um novo birô de crédito, a Gestora de

Inteligência de Crédito S.A. (“Companhia”), cujo controle será compartilhado entre os acionistas que deterão 20% do seu capital social cada. A Companhia

desenvolverá um banco de dados com o objetivo de agregar, conciliar e tratar informações cadastrais e creditícias de pessoas físicas e jurídicas, nos termos

das normas aplicáveis, propiciando um significativo aperfeiçoamento dos processos de concessão, precificação e direcionamento de linhas de crédito. O

Banco Santander estima que a Companhia esteja integralmente operacional em 2019.

3.1) Mudança no Escopo de Consolidação

A partir de 1 de janeiro de 2017, entrou em vigor a Resolução do CMN 4.517 de 24 de agosto de 2016, com aplicação prospectiva, que estabelece que as

participações societárias em sociedades controladas em conjunto devem ser avaliadas pelo método de equivalência patrimonial. Diante disso, o Banco

Santander deixou de consolidar as sociedades Cibrasec Companhia Brasileira de Securitização, Norchem Participações e Consultoria S.A., Estruturadora

Brasileira de Projetos S.A., Campo Grande Empreendimentos, Webmotors S.A., PSA Corretora de Seguros e Serviços Ltda. e TecBan - Tecnologia

Bancária S.A. e controladas. A mudança não impactou significativamente as demonstrações financeiras consolidadas.

Em 11 de abril de 2017, o Banco Santander no Brasil comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral, em complemento aos fatos relevantes

divulgados em 28 de março de 2017 e 6 de abril de 2017, a liquidação da oferta pública de distribuição secundária de 80.000.000 Units de emissão do Banco

Santander no Brasil de titularidade da Qatar Holding LLC (Acionista Vendedor), inclusive sob a forma de American Depositary Shares (ADSs), tendo sido

alocadas 22.000.000 Units para a oferta brasileira e 58.000.000 ADSs para a oferta internacional. Foi estabelecido o preço por Unit de R$25,00, resultando

em um montante total de R$2 bilhões. Adicionalmente, a quantidade de Units da oferta internacional inicialmente ofertada foi acrescida de um lote adicional

de 12.000.000 de Units, exclusivamente sob a forma de ADSs também de titularidade do Acionista Vendedor.

O Banco Santander, em 9 de junho de 2017, obteve autorização do Bacen para instalação de uma agência em Luxemburgo, com capital destacado de US$1

bilhão, com o objetivo de complementar a estratégia de comércio exterior para clientes pessoa jurídica – grandes empresas brasileiras e suas operações no

exterior – e oferecer produtos e serviços financeiros por meio de uma entidade offshore que não esteja estabelecida em uma jurisdição com tributação

favorecida e que tenha maior capacidade de captação.

A abertura da agência ainda depende de autorização da autoridade do sistema financeiro de Luxemburgo.

No dia 20 de abril de 2017, o Banco Santander adquiriu do Grupo WTorre ações correspondentes a 94,60% do capital social da Real TJK Empreendimento

Imobiliário S.A. (atualmente denominada Rojo Entretenimento S.A.), sociedade detentora do Teatro Santander, em decorrência de uma reestruturação de

dívida.

Banco PSA Finance Brasil S.A.

Banco RCI Brasil S.A.

(1) inclui também saldos referentes carteira de arrendamento mercantil e outros créditos.

(2) No terceiro trimestre de 2016, após a Getnet obter a aprovação do Bacen para atuar como uma instituição de pagamento, as atividades de adquirência, bem como respectivos ativos e passivos relacionados passaram a

ser registrados nesta sociedade.

Os saldos apresentados acima estão de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, estabelecidas pela Lei das Sociedades por Ações, em

conjunto às normas do CMN, do Bacen e modelo do documento previsto no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif), da CVM,

no que não conflitam com as normas emitidas pelo Bacen.

3) Outros Eventos

2.7) Principais Controladas

A tabela abaixo apresenta os saldos de ativos totais, patrimônio líquido, lucro líquido e carteira de operações de créditos referentes ao período findo em 30

de junho de 2017 das principais controladas do Banco Santander:

CONTROLADAS

(R$ Milhões)

Santander Leasing S.A. Arrendamento Mercantil

Banco Olé Bonsucesso Consignado S.A. (Olé Consignado)

(Atual denominação social do Banco Bonsucesso Consignado S.A.)




4) Estratégia

• Ter disciplina de capital e liquidez para conservar a solidez, enfrentar mudanças regulatórias e aproveitar oportunidades de crescimento; e

3.6) Eventos Subsequentes

3.6.1) Distribuição de Juros sobre Capital Próprio

O Conselho de Administração, em reunião realizada em 25 de julho de 2017, aprovou a proposta da Diretoria Executiva de distribuição de Juros sobre o

Capital Próprio do Banco Santander, no montante bruto de R$500 milhões, que, após deduzido o valor relativo ao Imposto de Renda Retido na Fonte, na

forma da legislação em vigor, importam o valor líquido de R$425 milhões.

O Banco Santander é o único banco internacional com escala no país. O Banco tem certeza de que o caminho para crescer de forma rentável, recorrente e

sustentável é prestando serviços com excelência para aumentar o nível de satisfação e obter mais clientes, mais vinculados. A atuação do Banco está

pautada em uma relação próxima e duradoura com clientes, fornecedores e acionistas. Para isso, o propósito é contribuir para que as pessoas e os negócios

prosperem, sendo um banco Simples, Pessoal e Justo, com as seguintes prioridades estratégicas:

• Aumentar a preferência e a vinculação dos clientes com produtos e serviços segmentados, simples, digitais e inovadores, por meio de uma plataforma

multicanal;

• Melhorar a rentabilidade e recorrência e a sustentabilidade crescendo nos negócios com maior diversificação de receitas, considerando um equilíbrio entre

crédito, captações e serviços. Ao mesmo tempo, mantendo uma gestão preventiva de riscos e um controle rigoroso de despesas;

Em 4 de janeiro de 2016, a Aymoré CFI comunicou aos acionistas detentores das ações representativas dos 50% remanescentes do capital social votante

da Super sua decisão de exercer a opção de compra de tais ações, pelo valor de aproximadamente R$113 milhões. A transação foi concluída em 10 de

março de 2016.

e) Outros Eventos Societários

Também foram realizados os seguintes eventos societários:

Em 5 de julho de 2017, a Atual Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A., subsidiária integral do Banco Santander (Brasil) S.A., celebrou

contrato de compra e venda para adquirir participação societária equivalente a 70% das quotas representativas do capital social das sociedades Ipanema

Empreendimentos e Participações Ltda. e Gestora de Investimentos Ipanema Ltda. A conclusão da transação está sujeita ao cumprimento de condições

precedentes usuais, inclusive a autorização do Bacen.

• Em 10 de março de 2017, foi aprovado em AGE da Santander Brasil Advisory o grupamento de ações representativas do seu capital social à razão de

100.000 ações para 1 ação ordinária. Em virtude do grupamento, o número de ações representativas do capital social da Santander Brasil Advisory foi

alterado de 1.370.914 para 13 ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal, tendo sido canceladas eventuais frações de ações. Os acionistas

que detinham individualmente quantidade de ações inferior àquela adotada como razão para o grupamento receberão pelas suas ações o valor patrimonial a

elas correspondente antes do grupamento, calculado com base no patrimônio líquido refletido no balancete da Santander Brasil Advisory levantado em

fevereiro de 2017, qual seja, R$11,22 por ação ordinária.

• Em 30 de dezembro de 2016, foi aprovado, através da AGE da Webmotors S.A., a incorporação e o Instrumento Particular de Protocolo e Justificação de

Incorporação da Virtual Motors pela Webmotors S.A, de forma que a Webmotors S.A. recebeu, pelo seu valor contábil, com base no balanço levantado em

30 de novembro de 2016, a totalidade dos bens, direitos e obrigações da Virtual Motors, com extinção da Virtual Motors, e que foi sucedida pela Webmotors

S.A. em todos os seus direitos e obrigações.

No dia 28 de abril de 2016, a Aymoré CFI e o Banco Santander celebraram documentos para a formação de uma pareceria com a Hyundai Motor Brasil

Montadora de Automóveis Ltda. (Hyundai Motor Brasil) e Hyundai Capital Services, Inc. (Hyundai Capital) para constituição do Banco Hyundai Capital Brasil

S.A. e de uma corretora de seguros para o fornecimento, respectivamente, de produtos e serviços financeiros para o financiamento de automóveis e de

corretagem de seguros, para os consumidores e concessionárias da Hyundai no Brasil. A estrutura de capital da parceria terá uma participação acionária de

50% da Aymoré, 25% da Hyundai Capital e 25% da Hyundai Motor Brasil. A conclusão da operação está sujeita ao cumprimento das condições suspensivas

usuais em transações similares, incluindo a obtenção das autorizações regulatórias pertinentes.

c) Acordo para a Aquisição, de parte das Operações Financeiras do Grupo PSA no Brasil e a consequente criação de uma Joint Venture

No dia 1 de agosto de 2016, após o cumprimento das condições precedentes aplicáveis, incluindo a obtenção das devidas autorizações regulatórias, a

Aymoré CFI e o Banco Santander, no contexto da parceria firmada entre o Banque PSA Finance (“Banque PSA”) e o Santander Consumer Finance na

Europa para operação conjunta dos negócios de financiamento de veículos das marcas PSA (Peugeot, Citroën e DS), assinaram documentos definitivos

para a formação de uma cooperação financeira com o Banque PSA para a oferta de uma gama de produtos e serviços financeiros e securitários aos

consumidores e concessionários das marcas PSA no Brasil.

O principal veículo da cooperação financeira é o Banco PSA Finance Brasil S.A., que está detido na proporção de 50% pela Aymoré CFI, subsidiária do

Banco Santander e 50% pelo Banque PSA. O preço de aquisição foi igual ao valor patrimonial (proporcional) na data de fechamento da transação (1 de

agosto de 2016). A operação englobou ainda a aquisição, por meio de subsidiárias do Banco Santander, de 100% da Santander Finance Arrendamento

Mercantil S.A (Atual Denominação Social da PSA Finance Arrendamento Mercantil S.A.), cujo preço foi equivalente a 74% do valor patrimonial na data de

fechamento, e, ainda, de 50% da PSA Corretora de Seguros e Serviços Ltda., cujo preço foi igual ao valor patrimonial (proporcional) na data de fechamento.

O Banco Santander passou a consolidar estas sociedades a partir de 1 de agosto de 2016.

d) Investimento na Super Pagamentos e Administração de Meios Eletrônicos Ltda. (“Super”)

b) Formação de Parceria com o Grupo Hyundai no Brasil




• Melhor Banco do mundo para Pequenas e Médias Empresas.

A base de clientes vinculados atingiu 3,8 milhões no período, com crescimento de 15% em doze meses, evidenciando o foco contínuo na melhora da

experiência dos clientes.

Reconhecimento

O Banco Santander foi premiado pelo Euromoney Awards 2017.

• Melhor Banco do Brasil;

• Melhor Banco da América Latina;

• Melhor Banco para a Transformação na América Latina; e

(1) Fonte ABECS, data base de março de 2017.

(2) Fonte Bacen data base junho de 2017.

(3) Fonte Bacen, data base junho de 2017.

(4) Fonte Santander Brasil, market share estimado para junho de 2017.

(5) Fonte Bacen, data base de março de 2017.

(6) Fonte Dealogic, ECM – Fully Marketed, data base do primeiro semestre de 2017.

(7) Fonte Bacen, veículos totais, data base de junho de 2017.

Fortalecendo a atuação nos negócios líderes

• Global Corporate Banking (GCB) : Liderança em ECM(6)

(Equity Capital Market) nas operações no Brasil e na América Latina, de acordo com a Dealogic; e

reconhecimento em assessoria financeira para financiamentos de projetos no Brasil, pela ANBIMA e em mercado de câmbio, pelo Bacen.

• Santander Financiamentos: Liderança do financiamento de veículos, com uma participação de mercado de 21,7%(7)

(+320bps em doze meses). A

plataforma digital, + Negócios, segue apoiando a expansão dos negócios, com aumento de 62% nas simulações únicas de crédito de veículos em

comparação a dezembro de 2016. Além disso, o Banco Santander ampliou o novo modelo digital, + Negócios, para o segmento de bens e serviços.

Novo modelo de operações

Com foco na satisfação dos clientes, foi implementado um novo modelo centrado na excelência operacional, com visão completa - end to end - da jornada

dos clientes no consumo dos produtos e serviços. O Banco Santander está comprometido em proporcionar uma melhor experiência para os clientes, por

meio de um modelo mais eficiente, com operação altamente industrializada, sem comprometer a capacidade de personalização.

Vinculação dos clientes

Avanços Digitais

Reforçando a experiência digital, ao final de junho de 2017:

• O Banco Santander ultrapassou a marca de 6,5 milhões de downloads do Santander Way e mais de 18,8 milhões de acessos por mês. Além disso, foram

lançadas novas funcionalidades para o aplicativo, como o acompanhamento online das compras realizadas, pagamento por aproximação e envio de

mensagens para a gestão de cartão. Com isso, o aplicativo segue mantendo uma boa avaliação no mercado de aplicativos;

• Foi lançado o portal imobiliário, uma plataforma digital que trará maior simplificação e agilidade para o processo de contratação do crédito imobiliário. Essa

inovação posiciona o Banco Santander para capturar as oportunidades do negócio com a retomada da atividade econômica e reforça a estratégia de

proporcionar uma melhor experiência para os clientes;

• O Banco Santander segue ampliando o número de clientes digitais, que alcançou 7,4 milhões, crescimento de 35% em doze meses, e continua expandindo

as transações digitais; e

• As vendas do e-commerce mais que dobraram em doze meses, influenciadas, principalmente, pelos produtos de crédito pessoal e cartões.

• Superdigital: Lançamento da marca, uma evolução da Conta Super, que alcançou 1 milhão de clientes, com incremento de 484 mil novas contas em doze

meses. Além disso, o app da Superdigital trouxe novas inovações, como a possibilidade do cliente dividir as contas com o seus contatos, realizar

transferências por meio de chat e fazer compras online;

• Investimentos: Foram incorporados modelos mais assertivos e o Banco Santander aprimorou a oferta de investimentos para os clientes. Além disso,

reforçou o conceito de assessoria financeira no front para recomendar produtos de investimentos ainda mais adequados para cada cliente, de acordo com

suas necessidades, capacidade de investimentos e perfil do investidor; e

• Agro: Inauguração de oito lojas, em regiões estratégicas para o negócio. O Banco Santander continua expandindo a carteira de crédito à pessoa jurídica,

com participação de mercado de 7,1%(3)

(+352bps em doze meses).

O Banco Santander conta com um portfolio de produtos inovadores, que promove oportunidades de crescimento dos negócios, com destaque para:

• Getnet: Forte crescimento do faturamento (+36%) em doze meses, com desempenho superior ao do mercado. Para o trimestre, estima-se atingir 11,4%(4)

de participação de mercado, com evolução de 250bps; e

• PMEs: Aumento da participação de mercado (+ 80bps) em doze meses, atingindo 8,7%(5)

.

• Aumentar a produtividade através de uma intensa agenda de melhorias comerciais, que permita oferecer um portfólio completo de serviços.

Ao longo do segundo trimestre de 2017, o Banco segue avançando em diversas frentes estratégicas, das quais destacam-se:

Aceleração no varejo

• Cartões: O faturamento de crédito cresceu pelo sétimo trimestre consecutivo, alcançando uma participação de mercado de 14,2%(1)

, aumento de 154bps

em doze meses. Em abril de 2017 o Banco Santander iniciou a comercialização dos novos cartões de crédito Santander/AAdvantage® , que já trouxe

resultados positivos nas vendas e segue com índice de 80% de ativação;

• Consignado: Forte crescimento da produção (+45% em doze meses), com evolução acima do mercado, o que contribuiu para aumentar a participação de

mercado (+142bps em doze meses), atingindo 10,9%(2)

;




5) Agências de Rating

6) Governança Corporativa

7) Gestão de Riscos

7.1) Governança Corporativa da Função de Riscos

• Independência da função de riscos em relação a área de negócios;

• Envolvimento da Administração nas tomadas de decisão; e

• Decisões colegiadas e consenso sobre operações de crédito.

O Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada em 2 de maio de 2017, a eleição, para um novo mandato, até a posse dos eleitos na primeira

Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia Geral Ordinária de 2019, dos membros para compor a Diretoria Executiva do

Banco Santander.

O Conselho da Administração aprovou, em reunião realizada em 25 de abril de 2017, as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Banco Santander,

elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e as

Demonstrações Financeiras Intermediárias Consolidadas do Banco Santander, elaboradas de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade

(IFRS), referentes ao período findo em 31 de março de 2017.

O Conselho de Administração tomou conhecimento, em reunião realizada em 28 de março de 2017, a renúncia do Sr. Marcio Aurelio de Nobrega de seu

cargo de Diretor sem designação específica do Banco, conforme carta de renúncia apresentada ao Conselho de Administração em 10 de março de 2017.

O Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada em 22 de fevereiro de 2017, a Revisão da Governança do Conselho de Administração, nos

seguintes termos: (i) a alteração do Regimento do Comitê de Nomeação, Governança e Compliance, com reflexo em seu escopo e denominação, passando

tal órgão a ser denominado Comitê de Nomeação e Governança; (ii) a alteração do Regimento do Comitê de Sustentabilidade e Sociedade, com reflexo em

sua denominação, passando tal órgão a ser denominado Comitê de Sustentabilidade; (iii) a alteração do Regimento do Comitê de Riscos com reflexo em

seu escopo e denominação, passando tal órgão a ser denominado Comitê de Riscos e Compliance; (iv) a nomeação, como membro do Comitê de

Remuneração do Banco, nos termos do Art. 17, XXI do Estatuto Social, o Sr. Celso Clemente Giacometti; (v) a nomeação, como membro do Comitê de

Nomeação e Governança, o Sr. Luiz Fernando Sanzogo Giorgi.

O modelo de governança está estruturado tanto em uma visão de decisão, com foco na análise e aprovação de propostas e limites de crédito, como em uma

visão de controle, com foco no controle integral de riscos.

Os princípios fundamentais que regem o modelo de governança de riscos são:

O Banco Santander é classificado por agências internacionais de rating e as notas atribuídas refletem diversos fatores, incluindo a qualidade de sua

administração, seu desempenho operacional e solidez financeira, além de outros fatores relacionados ao setor financeiro e ao ambiente econômico no qual o

Banco está inserido, tendo o rating de longo prazo em moeda estrangeira limitado ao rating soberano. A tabela abaixo apresenta os ratings atribuídos pelas

agências Standard & Poor's e Moody's :

O Conselho da Administração aprovou, em reunião realizada em 25 de julho de 2017, as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Banco Santander,

elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e as

Demonstrações Financeiras Intermediárias elaboradas de acordo com as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS), de acordo com o IASB e

as interpretações do Comitê de Interpretação das IFRS, referentes ao período findo em 30 de junho de 2017.

O Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada em 30 de maio de 2017, a versão final da Política de Sucessão da Administração, elaborada

em consonância com a Resolução 4.538/16 do Bacen.

O Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada em 9 de maio de 2017, a nomeação, em substituição à Sra. Maria Lucia Ettore do Valle, do Sr.

Valdemir Moreira de Lima para a função de Ouvidor do Banco Santander, para mandato de 1 ano, com efeitos a partir da data da referida reunião.

O Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada em 2 de maio de 2017: (i) a nomeação dos membros do Comitê de Auditoria do Banco, para

um mandato de 1 ano, até a posse dos que vierem a ser eleitos na primeira Reunião do Conselho de Administração que se realizará após a AGO de 2018;

(ii) a nomeação dos membros do Comitê de Riscos e Compliance do Banco, para mandato até 31 de agosto de 2017, data após a qual o Conselho

reorganizará o Comitê de Riscos em cumprimento à Resolução CMN 4.557/17; e (iii) a nomeação dos membros dos Comitês de Sustentabilidade, de

Nomeação e Governança e de Remuneração do Banco, para um mandato de 1 ano, até a posse dos que vierem a ser eleitos na primeira Reunião do

Conselho de Administração que se realizará após a AGO de 2019.

Escala Global Escala Nacional

RatingsLongo

Prazo

Curto

Prazo

Longo

Prazo

Curto

Prazo

Longo

Prazo

Curto

Prazo

NP Aaa.br

NacionalMoeda Local Moeda Estrangeira

Br-1

Standard & Poor’s

(perspectiva)

BB

(negativa)B

BB

(negativa)B

brAA-

(negativa)brA-1

Moody's

(perspectiva)

Ba1

(negativa)NP

Ba3

(estável)




7.2) Estrutura de Gerenciamento de Capital

Risco de mercado é a exposição a fatores de riscos tais como taxas de juros, taxas de câmbio, cotação de mercadorias, preços no mercado de ações e

outros valores, em função do tipo de produto, do montante das operações, do prazo, das condições do contrato e da volatilidade subjacente. Na

administração dos riscos de mercado são utilizadas práticas que incluem a medição e o acompanhamento da utilização de limites, previamente definidos em

comitês internos, do valor em risco das carteiras, das sensibilidades a oscilações na taxa de juros, da exposição cambial, dos “gaps” de liquidez, entre

outras. Isso permite a gestão dos riscos, que podem afetar as posições das carteiras do Banco Santander, nos diferentes mercados em que o Banco opera.

O objetivo é alcançar uma estrutura de capital eficiente, cumprindo os requerimentos do órgão regulador e contribuindo para atingir as metas de

classificação de agências de rating. O gerenciamento de capital inclui securitização, venda de ativos, aumento de capital através da emissão de ações,

dívidas subordinadas e instrumentos híbridos, entre outros.

O gerenciamento de capital procura otimizar a criação de valor no Banco Santander e nas diferentes unidades de negócio. O Banco utiliza um modelo de

mensuração do capital econômico com o objetivo de demonstrar que tem capital disponível suficiente para suportar os riscos da atividade em diferentes

cenários econômicos, com os níveis de solvência estabelecidos pelo Grupo.

Projeções de capital regulatório e econômico são baseadas em projeções financeiras (Balanço Patrimonial, Demonstração dos Resultados, entre outras) e

em cenários macroeconômicos estimados pelo departamento de pesquisa econômica. Os modelos de capital econômico são essencialmente projetados

para gerar estimativas sensíveis ao risco com dois objetivos: mais precisão na gestão de risco e alocação de capital econômico às diversas unidades do

Banco Santander.

7.3) Risco de Crédito

Risco de crédito é a exposição a perdas no caso de inadimplência total ou parcial dos clientes ou das contrapartes no cumprimento de suas obrigações

financeiras com o Banco Santander. O gerenciamento de risco de crédito busca fornecer subsídios à definição de estratégias, além do estabelecimento de

limites, abrangendo análise de exposições e tendências, bem como a eficácia da política de crédito. O objetivo é manter um perfil de riscos e uma adequada

rentabilidade mínima que compense o risco de inadimplência estimado, do cliente e da carteira, conforme definido pelo Comitê Executivo.

7.4) Risco de Mercado

• Realizar um controle periódico independente das atividades de gestão de riscos;

• Supervisionar as medidas adotadas, em matéria de riscos, para cumprir com as recomendações e indicações formuladas pelo regulador e auditoria local; e

• Proporcionar ao Conselho de Administração e à comissão executiva a informação e assistência que precisem em matéria de riscos.

Os temas relevantes de gestão de riscos, ou aqueles que por ventura excedam a alçada destes Comitês, serão encaminhados e decididos pelo Conselho de

Administração.

• Definir e acompanhar o cumprimento do apetite ao risco;

• Definir e acompanhar os planos de ação para solucionar as recomendações formuladas pelos reguladores locais e globais e pela Auditoria Interna;

• Aprovar e autorizar as ferramentas de gestão, iniciativas de melhora, o seguimento de projetos e quaisquer outras atividades relevantes relacionadas a

gestão de riscos; e

• Aprovar as políticas de riscos assim como mudanças em políticas de riscos com impacto em receitas, margem ou despesas de provisão.

O Comitê de Controle de Riscos (CCR) é responsável pelo controle e acompanhamento local com representantes da gestão do Banco, entre eles o Diretor

Vice-Presidente de Riscos e o Diretor Vice-Presidente de Finanças. As principais atribuições deste comitê são:

• Realizar um seguimento integral e periódico de todos os riscos, comprovando se seu perfil encontra-se dentro do estabelecido no apetite de risco,

Planejamento Estratégico Comercial e orçamento aprovado pelo Conselho de Administração;

O CER - Comitê Executivo de Riscos é o fórum de decisão local com a participação de membros do Comitê Executivo, entre eles o Diretor Presidente do

Banco e o Diretor Vice-Presidente de Riscos. As principais atribuições deste comitê são:

• Acompanhar a evolução das carteiras de crédito e mercado;

• Decidir sobre propostas de crédito;




7.6) Riscos Operacionais, Controles Internos, Lei Sarbanes-Oxley e Auditoria Interna

• Comitê Operacional de Riscos Operacionais: tem o objetivo de assegurar e estimular o adequado monitoramento, controle e mitigação dos riscos

operacionais; e

• Fórum de Riscos Operacionais: responsável por implementar e disseminar normativos relacionados a cultura, metodologias, padrões, políticas,

treinamentos e procedimentos aplicáveis e requeridos para a efetiva e eficiente gestão e controle dos riscos operacionais.

O modelo adotado auxilia os gestores no cumprimento de seus objetivos estratégicos ao contribuir para o processo decisório e na redução das perdas

operacionais e está fundamentado nas melhores práticas do mercado para identificação, avaliação, monitoramento, gestão e controles dos riscos

operacionais. Assegurando conformidade com os requerimentos regulatórios aplicáveis e busca o contínuo fortalecimento do ambiente de controles internos.

A Auditoria Interna reporta-se diretamente ao Conselho de Administração, sendo o Comitê de Auditoria responsável por sua supervisão.

• Disseminar a cultura orientada à gestão e controle dos riscos operacionais e convergir para a prevenção e redução de eventos e perdas por risco

operacional, mitigando os impactos financeiro, legal e reputacional;

• Fornecer o apoio para o processo de tomada de decisões no Banco Santander;

• Assegurar a continuidade dos negócios de maneira sustentável e fortalecer o ambiente de controles internos; e

• Manter o controle da exposição de Riscos Operacionais alinhado com a estratégia de negócio.

Governança envolvida na implementação do modelo de gestão de riscos:

• Comitê de Controle de Riscos (CCR): tem o objetivo de realizar o seguimento holístico e periódico dos riscos que o Banco está exposto e de exercer um

controle independente sobre as atividades de gestão de riscos;

Os riscos operacionais podem ocorrer em função de processos inadequados, falhas de sistemas e pessoas ou eventos externos como desastres naturais,

terrorismo, roubo e vandalismo, incluindo o risco legal. Perdas decorrentes de riscos operacionais podem causar prejuízo financeiro, afetar a continuidade

dos negócios e impactar negativamente a imagem do Banco.

Para alcançar os objetivos de gestão e controle dos Riscos Operacionais, foi implementado Modelo de Gestão de Riscos Operacionais baseado em três

linhas de defesa, que visa a melhora e desenvolvimento contínuos da gestão e controle dos riscos operacionais.

• Primeira Linha de Defesa: contempla todas as áreas de negócios e de suporte do Banco Santander com a responsabilidade de identificar, gerir, mitigar e

reportar os riscos operacionais;

• Segunda Linha de Defesa: a área de Riscos Não Financeiros é responsável pelo controle, monitoramento e disseminação das praticas para a gestão dos

riscos operacionais e tecnológicos na organização. Também é responsável por implementar e disseminar a cultura de riscos, definindo metodologias,

políticas, ferramentas, treinamentos e requerimentos e procedimentos aplicáveis para a efetiva gestão do risco operacional e, por assegurar que há um

adequado plano de gestão da continuidade dos negócios, implementado no Banco; e

• Terceira Linha de Defesa: a área de Auditoria Interna é responsável pela revisão e validação independente da gestão de riscos da primeira e segunda

linhas de defesa ajudando a promover a melhoria contínua no modelo.

Os objetivos do modelo de gestão e controle do Risco Operacional são:

• Gestão e otimização da equação de risco/retorno; e

• Metodologias avançadas de gestão de riscos, como o Value at Risk (Var) (simulação histórica de 521 dias, com um nível de confiança de 99% e horizonte

temporal de um dia), cenários, sensibilidade da margem financeira, sensibilidade do valor patrimonial e plano de contingência.

A estrutura de Riscos de Mercado é parte da VPE de Riscos, área independente que aplica as políticas de risco.

7.5) Risco Socioambiental

O gerenciamento de risco socioambiental para o Banco de Atacado é realizado através da análise das práticas socioambientais dos clientes que possuem

limites ou risco de crédito acima de R$1 milhão. Essa análise considera itens como terrenos contaminados, desmatamento, condições de trabalho e outros

possíveis pontos de atenção socioambiental nos quais há possibilidade de penalidades e perdas. O procedimento é realizado por uma equipe especializada,

com formação em Biologia, Engenharia Química, Engenharia de Saúde e Segurança e Geologia. A equipe de análise financeira considera o potencial de

danos e impactos que situações socioambientais desfavoráveis podem causar à condição financeira e às garantias dos clientes. A análise foca em preservar

o capital e reputação no mercado e a disseminação da prática é obtida através do treinamento constante das áreas comerciais e de crédito sobre a aplicação

de padrões de risco socioambiental no processo de aprovação de crédito para pessoa jurídica no Banco de Atacado.

A Política de Risco Socioambiental do Banco Santander está incluída no âmbito da Política de Responsabilidade Socioambiental do Banco, atendendo à

Resolução 4.327 do CMN.

Para isso, o Banco desenvolveu seu próprio modelo de Gestão de Riscos com os seguintes princípios:

• Independência funcional;

• Capacidade executiva sustentada no conhecimento e na proximidade do cliente;

• Alcance global da função (diferentes tipos de riscos);

• Decisões colegiadas, que avaliem todos os cenários possíveis e não comprometam os resultados com decisões individuais, incluindo o CER, que fixa

limites e aprova operações e o Comitê Executivo de Ativos e Passivos (ALCO), que responde pela gestão do capital e riscos estruturais, o que inclui o risco-

país, a liquidez e as taxas de juros;




No âmbito do Investimento Social Privado, o Programa Amigo de Valor, que permite que o Banco, bem como seus funcionários e clientes direcionem parte

do imposto de renda devido aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, tem como um de seus compromissos para 2017, acompanhar o

desenvolvimento de 36 projetos em todo o Brasil, que devem atender mais de 4 mil crianças e adolescentes em situação de riscos sociais. Já o programa

Parceiros em Ação, que apoia o desenvolvimento de microempreendimentos em regiões de baixa renda onde a Prospera Santander Microcrédito está

presente, capacitou 584 empreendedores em 10 cidades no primeiro semestre de 2017. Durante a Semana Somos Santander (iniciativa para promover a

cultura do Santander entre os funcionários), o programa corporativo de voluntariado Programa Escola Brasil (PEB), realizou 164 ações com 35.197

beneficiários; No Pilar Educação, com 374 Instituições de Ensino Superior conveniadas, no primeiro semestre de 2017, o programa Santander

Universidades Brasil concedeu 657 bolsas de estudos, destas, 260 são internacionais e 397 são nacionais; Em Gestão e Negócios Socioambientais foram

realizados 4 eventos de sustentabilidade para pequenas e médias empresas dentro do Programa Avançar Negócios & Empresas e 2 eventos com o tema de

Sustentabilidade no Agronegócio, com foco em mudanças climáticas e boas práticas na agricultura. Pelo lado da Eficiência Energética e Energias

Renováveis, foi estimulado o crescimento desse setor no mercado com financiamento tanto para Pessoa Física como Pessoa Jurídica, sendo um exemplo a

realização de 185 contratos de sistemas fotovoltaicos, bem como grandes operações, como exemplo a emissão de Greenbonds para a CPFL no montante

de R$200 milhões para construção de 02 parques eólicos (Campos dos Ventos e São Benedito) com geração de 231MW. Dentro da atuação em mudanças

climáticas, o Banco Santander aderiu ao programa CDP Supply Chain com o objetivo de engajar seus fornecedores para que seus negócios se tornem mais

eficientes e preparados para a economia de baixo carbono. Na primeira fase foram envolvidos 83 fornecedores, que em 2017 reportarão seus inventários,

além de análises de riscos e oportunidades por meio da ferramenta oferecida pelo CDP.

Quando se fala no crescimento e desenvolvimento do Banco Santander, uma força se destaca: as Pessoas. Ter uma equipe motivada e engajada é um fator

decisivo para tornar o Banco Santander no melhor banco para os clientes e a melhor empresa para os profissionais.

Os profissionais são o elo mais forte do Banco com os clientes e por isso, dia após dia, o Banco Santander aprimora suas práticas de gestão, pois sabe que

somente com profissionais engajados, motivados, bem capacitados e com pleno desenvolvimento profissional, o Banco irá conseguir ter mais e melhores

clientes, satisfeitos e vinculados, orgulhosos de fazer negócios conosco e com a marca Santander.

A atuação diária do Banco junto a clientes, funcionários, acionistas e sociedade é guiada pelo propósito de contribuir para que as pessoas e os negócios

prosperem e por seu jeito de agir.

O Banco tem uma equipe talentosa e engajada com cerca de 47 mil funcionários só no Brasil. O Banco busca profissionais que se identifiquem com a

Cultura Corporativa de ser um Banco Simples (com serviços descomplicados e fáceis de operar), Pessoal (com soluções e canais que atendam suas

necessidades e preferências) e Justo (promovendo negócios e relações que sejam bons para clientes, acionistas e funcionários). Além de se identificar com

a Cultura, os profissionais do Banco Santander agem em seu dia a dia alinhados à ela.

9) Desenvolvimento Sustentável

No Santander, Sustentabilidade é parte estratégica dos negócios. É um compromisso que visa resultados para os negócios e para a sociedade de forma

simples, pessoal e justa, que é baseada numa estratégia com três pilares: Inclusão Social e Financeira, Educação e Gestão e Negócios Socioambientais.

Entre os destaques do primeiro semestre de 2017 em relação à Inclusão Social e Financeira estão, a Prospera Santander Microcrédito, que atualmente

possui a maior operação de microcrédito produtivo e orientado entre os bancos privados do Brasil e oferece crédito e orientação financeira a

microempreendedores de baixa renda, que desembolsou em 2017 cerca de R$341 milhões (16,1% a mais do que o desembolsado em 2016 no mesmo

período).

O Comitê de Auditoria analisou favoravelmente o plano de trabalho anual da Auditoria Interna e aprovou o relatório de atividades para o ano de 2017.

Para cumprir suas funções e riscos de cobertura inerentes à atividade do Conglomerado, a Auditoria Interna possui um conjunto de ferramentas

desenvolvidas internamente e que são atualizadas quando necessário.

Entre elas se destaca a matriz de risco, utilizada como ferramenta de planejamento, priorizando o nível de risco do universo auditável considerando, entre

outros, seus riscos inerentes, o último rating de auditoria, o grau de cumprimento das recomendações e sua dimensão.

Além disso, ao menos anualmente, os programas de trabalho são revisados. Esses documentos descrevem os testes de auditoria a serem realizados, para

que as exigências sejam cumpridas.

Ao longo do primeiro semestre de 2017, foram avaliados os procedimentos de controles internos e controles sobre os sistemas de informação das áreas

selecionadas conforme plano de trabalho para 2017, avaliando tanto a eficácia na concepção quanto o seu funcionamento.

8) Pessoas

A Auditoria Interna tem como objetivo supervisionar o cumprimento, eficácia e eficiência dos sistemas de controle internos, assim como a confiabilidade e

qualidade da informação contábil, estando todas as sociedades, unidades de negócio, departamentos e serviços centrais do Conglomerado sob seu escopo

de aplicação. A Auditoria Interna possui certificado de qualidade emitido pelo Instituto dos Auditores Internos (IIA).

O Comitê de Auditoria e o Conselho de Administração foram informados, respectivamente, sobre os trabalhos realizados pela Auditoria Interna ao longo do

primeiro semestre de 2017, conforme seu plano anual.




O Conselho de Administração

A Diretoria Executiva

(Autorizado na Reunião do Conselho de Administração de 25/07/2017).

***

30/03/2017 Comfort Letter - Oferta Brasileira e Internacional

23/06/2017 Revisão anual dos números contábeis do programa de emissões MTN

*Os serviços adicionais totalizam R$1,2 milhões, o que representa 8,6% da remuneração global.

Ademais, o Banco confirma que a PricewaterhouseCoopers dispõe de procedimentos, políticas e controles para assegurar a sua independência, que incluem

a avaliação sobre os trabalhos prestados, abrangendo qualquer serviço que não seja de auditoria externa. Referida avaliação se fundamenta na

regulamentação aplicável e nos princípios aceitos que preservam a independência do auditor: (i) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho; (ii) o

auditor não deve exercer funções gerenciais; e (iii) o auditor não deve promover os interesses de seu cliente. A aceitação e prestação de serviços

profissionais não relacionados à auditoria externa durante o período findo em 30 de junho de 2017, não afetou a independência e objetividade na condução

dos exames de auditoria externa efetuados no Banco Santander e demais entidades do Grupo, uma vez que os princípios acima indicados foram

observados.

10) Auditoria Independente

O Banco Santander tem como política restringir os serviços prestados por seus auditores independentes, de forma a preservar a independência e a

objetividade do auditor, em consonância com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, as quais preveem, inclusive, a necessidade de aprovação

de quaisquer serviços pelo Comitê de Auditoria do Banco.

Em atendimento à Instrução da Comissão de Valores Mobiliários 381/2003, o Banco Santander informa que no período findo de 30 de junho de 2017, foram

prestados pela PricewaterhouseCoopers serviços não relacionados à auditoria externa das Demonstrações Financeiras que superaram 5% do total dos

honorários relativos aos serviços de auditoria externa, conforme abaixo:

Data da contratação Descrição dos serviços prestados



Ativo e Passivo

Ok

BALANÇOS PATRIMONIAIS

Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado

Notas Banco Consolidado

Explicativas 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Ativo Circulante 361.595.864 415.387.948 379.951.740 417.681.331

Disponibilidades 4 8.005.900 4.752.105 8.261.170 5.209.299

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 5 74.029.149 82.664.203 51.344.170 64.128.669

Aplicações no Mercado Aberto 38.829.567 47.267.423 38.899.566 47.348.950

Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 23.815.352 20.916.969 1.059.884 2.297.503

Aplicações em Moedas Estrangeiras 11.384.230 14.479.811 11.384.720 14.482.216

Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos

Financeiros Derivativos 6 58.071.224 72.407.332 64.858.773 68.162.612

Carteira Própria 24.060.189 20.596.018 26.714.696 24.943.865

Vinculados a Compromissos de Recompra 30.070.504 40.580.830 22.596.608 23.937.985

Instrumentos Financeiros Derivativos 3.663.557 9.925.352 11.813.236 14.611.347

Vinculados ao Banco Central 9.353 430.423 39.771 430.423

Moedas de Privatização 835 864 835 864

Vinculados à Prestação de Garantias 266.786 873.845 3.693.627 4.238.128

Relações Interfinanceiras 7 67.472.827 60.963.588 67.861.196 61.309.702

Pagamentos e Recebimentos a Liquidar 1.865.666 1.787.281 1.865.666 1.787.281

Créditos Vinculados: 64.625.300 59.153.524 65.013.669 59.499.638

Depósitos no Banco Central 64.623.451 59.153.380 65.011.820 59.499.494

SFH - Sistema Financeiro da Habitação 1.849 144 1.849 144

Repasses Interfinanceiros 956.676 - 956.676 -

Correspondentes 25.185 22.783 25.185 22.783

Operações de Crédito 8 70.876.854 72.338.416 97.745.448 90.661.396

Setor Público 6.223 6.150 6.223 18.694

Setor Privado 74.530.329 75.760.478 101.810.963 94.589.938

Operações de Crédito Vinculadas a Cessão - - 254.072 -

(Provisão para Operações de Crédito de Liquidação

Duvidosa) 8.f (3.659.698) (3.428.212) (4.325.810) (3.947.236)

Operações de Arrendamento Mercantil 8 - 10 1.388.713 1.516.648

Setor Privado - 11 1.415.486 1.539.926

(Provisão para Créditos de Arrendamento

Mercantil de Liquidação Duvidosa) 8.f - (1) (26.773) (23.278)

Outros Créditos 81.895.544 121.154.346 86.529.904 124.809.060

Créditos por Avais e Fianças Honrados 155.152 1.408 155.152 1.408

Carteira de Câmbio 9 43.875.289 73.840.798 43.875.289 73.840.798

Rendas a Receber 717.526 724.848 723.560 633.934

Negociação e Intermediação de Valores 10 1.012.205 4.417.915 1.306.631 4.714.352

Créditos Tributários 11 8.187.816 6.731.316 9.137.165 7.491.378

Diversos 12 28.366.454 35.738.849 31.798.545 38.463.812

(Provisão para Outros Créditos de Liquidação

Duvidosa) 8.f (418.898) (300.788) (466.438) (336.622)

Outros Valores e Bens 1.244.366 1.107.948 1.962.366 1.883.945

Ativos Não-Correntes Mantidos para Venda 13 130.713 - 130.713 487.386

Outros Valores e Bens 850.617 742.909 1.357.437 745.104

(Provisões para Desvalorizações) (345.365) (85.110) (411.207) (85.110)

Despesas Antecipadas 608.401 450.149 885.423 736.565



Ativo e Passivo

Ok




Explicativas 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Ativo Realizável a Longo Prazo 294.803.910 282.939.919 261.042.838 224.656.156

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 5 17.564.474 14.631.661 254.929 148.918

Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 17.564.474 14.631.661 254.929 148.918

Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos

Financeiros Derivativos 6 142.154.008 149.273.128 103.531.861 81.825.511


Vinculados a Compromissos de Recompra 94.841.657 87.351.727 61.763.717 41.363.441


Vinculados ao Banco Central 2.293.487 4.001.430 2.293.487 4.001.430

Moedas de Privatização 1.536 2.197 1.536 2.197

Vinculados à Prestação de Garantias 10.544.733 8.787.353 11.539.205 9.794.080

Relações Interfinanceiras 7 273.429 167.818 273.429 167.818

Créditos Vinculados: 273.429 167.818 273.429 167.818

SFH - Sistema Financeiro da Habitação 273.429 167.818 273.429 167.818

Operações de Crédito 8 85.541.789 83.732.868 101.035.508 100.602.530

Setor Público 69.194 91.437 69.194 91.437

Setor Privado 96.542.769 94.621.535 112.759.995 112.140.977

Operações de Crédito Vinculadas a Cessão 166.907 161.760 166.907 161.760

(Provisão para Operações de Crédito de Liquidação

Duvidosa) 8.f (11.237.081) (11.141.864) (11.960.588) (11.791.644)

Operações de Arrendamento Mercantil 8 1 1 1.253.383 1.341.175

Setor Privado 1 1 1.292.064 1.375.554

(Provisão para Créditos de Arrendamento

Mercantil de Liquidação Duvidosa) 8.f - - (38.681) (34.379)

Outros Créditos 48.743.934 34.299.059 54.110.386 39.612.224

Créditos por Avais e Fianças Honrados 217.817 46.983 217.817 46.983


Rendas a Receber 211.475 195.929 211.475 195.929

Créditos Tributários 11 16.630.276 17.244.479 18.775.476 19.209.228

Diversos 12 30.672.241 15.205.411 33.967.324 18.622.702

(Provisão para Outros Créditos de Liquidação

Duvidosa) 8.f (337.156) (343.752) (410.987) (412.627)

Outros Valores e Bens 526.275 835.384 583.342 957.980

Investimentos Temporários 101.765 101.801 101.773 97.669

(Provisões para Perdas) (1.765) (1.765) (1.773) (1.773)

Despesas Antecipadas 426.275 735.348 483.342 862.084

Permanente 27.067.669 27.386.829 12.055.863 12.856.769

Investimentos 17.633.773 16.342.209 372.046 163.677

Participações em Coligadas e Controladas: 15 17.614.342 16.323.585 352.301 144.994

No País 14.784.982 13.616.536 352.301 144.994

No Exterior 2.829.360 2.707.049 - -

Outros Investimentos 50.639 51.824 56.467 57.683

(Provisões para Perdas) (31.208) (33.200) (36.722) (39.000)

Imobilizado de Uso 16 5.792.681 6.266.748 7.174.288 6.825.304

Imóveis de Uso 2.510.711 2.549.647 2.824.668 2.656.793

Outras Imobilizações de Uso 11.154.741 10.845.935 12.920.893 12.054.483

(Depreciações Acumuladas) (7.872.771) (7.128.834) (8.571.273) (7.885.972)

Intangível 17 3.641.215 4.777.872 4.509.529 5.867.788

Ágio na Aquisição de Sociedades Controladas 26.120.037 26.120.037 27.459.096 27.475.274

Outros Ativos Intangíveis 9.054.525 7.728.064 9.556.539 8.207.413

(Amortizações Acumuladas) (31.533.347) (29.070.229) (32.506.106) (29.814.899)

Total do Ativo 683.467.443 725.714.696 653.050.441 655.194.256



Ativo e Passivo

Ok




Explicativas 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Passivo Circulante 483.265.716 491.795.303 446.880.719 416.315.825

Depósitos 18.a 159.314.833 156.876.708 119.132.346 90.572.173

Depósitos à Vista 16.181.314 14.947.783 16.175.261 14.916.777

Depósitos de Poupança 37.063.761 34.516.967 37.063.761 34.516.967

Depósitos Interfinanceiros 41.576.265 68.759.348 2.376.196 2.594.097

Depósitos a Prazo 64.493.493 38.652.610 63.516.999 38.544.332

Outros Depósitos - - 129 -

Captações no Mercado Aberto 18.b 134.348.416 128.351.732 122.519.798 107.669.464


Carteira de Terceiros 9.233.670 20.437.515 334.796 6.424.380

Carteira de Livre Movimentação 3.871.740 4.605.929 3.871.740 4.605.929

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos 18.c 72.382.827 56.793.962 74.201.290 58.951.805

Recursos de Aceites Cambiais - - 550.982 500.949

Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias,

de Crédito e Similares 68.113.470 50.302.270 69.380.951 51.959.164

Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários

no Exterior 3.381.921 5.532.563 3.381.921 5.532.563

Certificados de Operações Estruturadas 887.436 959.129 887.436 959.129

Relações Interfinanceiras 7 1.789.616 1.650.829 1.789.616 1.650.829

Recebimentos e Pagamentos a Liquidar 1.667.988 1.577.089 1.667.988 1.577.089

Correspondentes 121.628 73.740 121.628 73.740

Relações Interdependências 2.718.940 2.443.059 2.718.940 2.443.103

Recursos em Trânsito de Terceiros 2.718.807 2.442.609 2.718.807 2.442.609

Transferências Internas de Recursos 133 450 133 494

Obrigações por Empréstimos 18.e 28.369.772 24.795.141 27.145.739 23.877.232

Empréstimos no País - Outras Instituições - 2.167 96.727 39.907

Empréstimos no Exterior 28.369.772 24.792.974 27.049.012 23.837.325

Obrigações por Repasses do País -

Instituições Oficiais 18.e 5.284.626 4.652.885 5.284.626 4.652.885

Tesouro Nacional - 105 - 105

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

(BNDES) 2.889.097 2.041.128 2.889.097 2.041.128

Caixa Econômica Federal (CEF) 3.836 4.179 3.836 4.179

Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME) 2.237.026 2.456.447 2.237.026 2.456.447

Outras Instituições 154.667 151.026 154.667 151.026

Instrumentos Financeiros Derivativos 6 3.331.840 7.251.618 11.482.135 11.903.704


Outras Obrigações 75.724.846 108.979.369 82.606.229 114.594.630

Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 1.347.048 1.261.728 1.380.000 1.281.810


Sociais e Estatutárias 386.289 742.237 411.199 765.935

Fiscais e Previdenciárias 19 1.136.049 2.034.000 1.820.893 2.537.889

Negociação e Intermediação de Valores 10 127.294 3.193.317 600.497 3.584.044

Dívidas Subordinadas 20 493.564 8.227.285 493.564 8.227.285

Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital 21 112.989 178.385 112.989 178.385

Diversas 22 33.702.336 28.393.952 39.367.810 33.070.817



Ativo e Passivo

Ok




Explicativas 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Passivo Exigível a Longo Prazo 139.033.121 173.718.887 142.248.281 176.719.327

Depósitos 18.a 62.789.361 46.866.028 59.483.019 43.975.521

Depósitos Interfinanceiros 2.873.132 2.117.198 518.165 7.203

Depósitos a Prazo 59.916.229 44.748.830 58.964.854 43.968.318

Captações no Mercado Aberto 18.b 27.563.237 45.089.063 27.563.237 45.089.063


Carteira de Livre Movimentação 25.086.130 21.385.995 25.086.130 21.385.995

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos 18.c 8.529.425 39.266.334 10.938.005 41.294.929

Recursos de Aceites Cambiais - - 519.796 422.263


de Crédito e Similares 8.076.017 39.045.330 9.964.801 40.651.662


no Exterior 10.597 199.708 10.597 199.708

Certificados de Operações Estruturadas 442.811 21.296 442.811 21.296

Obrigações por Empréstimos 18.e 465.988 3.740.601 861.752 3.767.609

Empréstimos no País - Outras Instituições - - 395.764 27.008

Empréstimos no Exterior 465.988 3.740.601 465.988 3.740.601

Obrigações por Repasses do País -

Instituições Oficiais 18.e 11.556.983 11.281.036 11.556.983 11.281.036

Tesouro Nacional - 209 - 209

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

(BNDES) 7.200.942 6.087.372 7.200.942 6.087.372

Caixa Econômica Federal (CEF) 91.365 99.355 91.365 99.355

Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME) 4.260.140 5.086.803 4.260.140 5.086.803

Outras Instituições 4.536 7.297 4.536 7.297

Instrumentos Financeiros Derivativos 6 5.233.302 5.931.946 5.436.691 6.145.640


Outras Obrigações 22.894.825 21.543.879 26.408.594 25.165.529


Fiscais e Previdenciárias 19 1.743.031 1.003.365 2.098.846 1.363.446

Negociação e Intermediação de Valores 10 734 40.427 734 40.427

Dívidas Subordinadas 20 - 447.612 - 447.612

Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital 21 8.325.272 8.009.815 8.325.272 8.009.815

Diversas 22 11.609.961 10.458.401 14.767.915 13.719.970

Resultados de Exercícios Futuros 332.503 353.730 519.396 371.801

Resultados de Exercícios Futuros 332.503 353.730 519.396 371.801

Patrimônio Líquido 24 60.836.103 59.846.776 60.857.536 59.849.691

Capital Social: 57.000.000 57.000.000 57.000.000 57.000.000

De Domiciliados no País 4.808.186 4.808.186 4.808.186 4.808.186

De Domiciliados no Exterior 52.191.814 52.191.814 52.191.814 52.191.814

Reservas de Capital 359.687 412.934 361.250 416.086

Reservas de Lucros 6.053.294 4.807.965 6.052.109 4.807.964

Ajustes de Avaliação Patrimonial (1.899.809) (1.925.037) (1.878.754) (1.947.215)

Lucros Acumulados - - - 21.942

(-) Ações em Tesouraria (677.069) (449.086) (677.069) (449.086)

Participação dos Acionistas Minoritários 24.f - - 2.544.509 1.937.612

Total do Patrimônio Líquido 60.836.103 59.846.776 63.402.045 61.787.303

Total do Passivo 683.467.443 725.714.696 653.050.441 655.194.256

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.



DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS


Banco Consolidado

Notas 01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

Explicativas 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Receitas da Intermediação Financeira 39.779.081 45.669.811 39.726.635 43.394.855

Operações de Crédito 18.761.132 12.385.943 23.614.295 16.541.839

Operações de Arrendamento Mercantil - - 210.894 223.834

Resultado de Operações com Títulos e Valores

Mobiliários 6.a 14.956.539 17.668.142 9.742.202 11.241.378

Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos 1.016.304 5.068.959 1.093.569 4.776.017

Resultado de Operações com Câmbio 1.921.608 7.205.256 1.919.546 7.250.981

Operações de Venda ou de Transferência de Ativos

- 626 4.475 2.557

Resultado das Aplicações Compulsórias 3.123.498 3.340.885 3.141.654 3.358.249

Despesas da Intermediação Financeira (29.755.255) (30.061.977) (27.195.978) (26.039.758)

Operações de Captação no Mercado 18.d (23.178.243) (31.316.950) (19.697.903) (26.357.759)

Operações de Empréstimos e Repasses (1.391.534) 6.253.906 (1.536.919) 6.071.078

Operações de Arrendamento Mercantil (19) (77) - -

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 8.f (5.185.459) (4.998.856) (5.961.156) (5.753.077)

Resultado Bruto da Intermediação Financeira 10.023.826 15.607.834 12.530.657 17.355.097

Outras Receitas (Despesas) Operacionais (4.897.903) (6.045.452) (6.424.513) (7.226.177)

Receitas de Prestação de Serviços 27 4.227.312 4.294.324 5.473.803 4.848.800

Rendas de Tarifas Bancárias 27 1.644.795 1.291.862 2.027.491 1.569.906

Despesas de Pessoal 28 (3.425.266) (3.263.111) (3.740.663) (3.600.071)

Outras Despesas Administrativas 29 (4.956.564) (4.798.796) (5.684.534) (5.525.735)

Despesas Tributárias 30 (1.329.403) (2.002.622) (1.729.439) (2.332.036)

Resultado de Participações em Coligadas e Controladas 15 882.644 486.401 16.009 670

Outras Receitas Operacionais 31 1.712.644 1.716.331 2.039.865 2.227.047

Outras Despesas Operacionais 32 (3.654.065) (3.769.841) (4.827.045) (4.414.758)

Resultado Operacional 5.125.923 9.562.382 6.106.144 10.128.920

Resultado não Operacional 33 (212.188) 23.201 (278.077) 20.626

Resultado antes da Tributação sobre o Lucro

e Participações 4.913.735 9.585.583 5.828.067 10.149.546

Imposto de Renda e Contribuição Social 34 (583.413) (6.455.474) (1.268.874) (6.917.171)

Provisão para Imposto de Renda (733.994) (849.901) (1.166.182) (1.121.228)

Provisão para Contribuição Social (557.949) (799.630) (881.297) (1.022.457)

Ativo Fiscal Diferido 708.530 (4.805.943) 778.605 (4.773.486)

Participações no Lucro (622.131) (574.888) (664.928) (614.110)

Participações dos Acionistas Minoritários 24.f - - (190.344) (58.159)

Lucro Líquido 3.708.191 2.555.221 3.703.921 2.560.106

No de Ações (Mil) 24.a 7.502.370 7.514.070

Lucro Líquido por Lote de Mil Ações (em R$) 494,27 340,06


Financeiros

Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas - 30 de Junho 2017 27


DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - BANCO


Ajustes de Avaliação Patrimonial

Reserva para Outros Ajustes

Notas Capital Reservas Reserva Equalização Coligadas e de Avaliação Lucros (-) Ações em

Explicativas Social de Capital Legal de Dividendos Próprios Controladas Patrimonial Acumulados Tesouraria Total

Saldos em 31 de Dezembro de 2015 57.000.000 433.473 1.838.374 914.370 (3.657.416) (141.913) (1.141.646) - (423.953) 54.821.289

Plano de Benefícios a Funcionários - - - - - - (170.570) - - (170.570)

Ações em Tesouraria 24.d - - - - - - - - (25.108) (25.108)

Resultado de Ações em Tesouraria 24.d - (5.964) - - - - - - - (5.964)

Reservas para Pagamento Baseado em Ações - (14.575) - - - - - - - (14.575)

Ajustes de Avaliação Patrimonial - Títulos e Valores

Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos - - - - 2.976.394 210.114 - - - 3.186.508

Reestruturação do Capital 24.d - - - - - - - - (25) (25)

Lucro Líquido - - - - - - - 2.555.221 - 2.555.221

Destinações:

Reserva Legal 24.c - - 127.761 - - - - (127.761) - -

Juros sobre o Capital Próprio 24.b - - - - - - - (500.000) - (500.000)

Reserva para Equalização de Dividendos 24.c - - - 1.927.460 - - - (1.927.460) - -

Saldos em 30 de Junho de 2016 57.000.000 412.934 1.966.135 2.841.830 (681.022) 68.201 (1.312.216) - (449.086) 59.846.776

Saldos em 31 de Dezembro de 2016 57.000.000 395.925 2.114.456 909.925 (136.813) 68.598 (2.083.480) - (514.034) 57.754.577

Plano de Benefícios a Funcionários - - - - - - (441.896) - - (441.896)

Ações em Tesouraria 24.d - - - - - - - - (163.011) (163.011)

Resultado de Ações em Tesouraria 24.d - (344) - - - - - - - (344)

Reservas para Pagamento Baseado em Ações - (35.894) - - - - - - - (35.894)


Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos - - - - 644.359 49.423 - - - 693.782

Reestruturação do Capital 24.d - - - - - - - - (24) (24)

Lucro Líquido - - - - - - - 3.708.191 - 3.708.191

Destinações:

Reserva Legal 24.c - - 176.445 - - - - (176.445) - -

Juros sobre o Capital Próprio 24.b - - - - - - - (500.000) - (500.000)

Reserva para Equalização de Dividendos 24.c - - - 2.852.468 - - - (2.852.468) - -

Adoção Inicial - Resolução 4.512 do Conselho Monetário Nacional

(Nota 3.w e 22) - - - - - - - (179.278) - (179.278)

Saldos em 30 de Junho de 2017 57.000.000 359.687 2.290.901 3.762.393 507.546 118.021 (2.525.376) - (677.069) 60.836.103


Reservas de Lucros



DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - CONSOLIDADO


Ajustes de Avaliação Patrimonial

Reserva para Outros Ajustes Participação Total do

Notas Capital Reservas Reserva Equalização Coligadas e de Avaliação Lucros (-) Ações em Patrimônio dos Acionistas Patrimônio

Explicativas Social de Capital Legal de Dividendos Próprios Controladas Patrimonial Acumulados Tesouraria Líquido Minoritários Líquido

Saldos em 31 de Dezembro de 2015 57.000.000 436.389 1.838.374 936.746 (3.684.924) (141.913) (1.141.646) - (423.953) 54.819.073 1.956.130 56.775.203

Plano de Benefícios a Funcionários - - - - - - (170.570) - - (170.570) - (170.570)

Ações em Tesouraria 24.d - - - - - - - - (25.108) (25.108) - (25.108)

Resultado de Ações em Tesouraria 24.d - (5.964) - - - - - - - (5.964) - (5.964)

Reservas para Pagamento Baseado em Ações - (14.339) - - - - - - - (14.339) - (14.339)


Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos - - - - 2.976.394 210.114 - - - 3.186.508 - 3.186.508

Reestruturação do Capital 24.d - - - - - - - - (25) (25) - (25)

Lucro Líquido - - - - - - - 2.560.106 - 2.560.106 - 2.560.106

Destinações:

Reserva Legal 24.c - - 127.761 - - - - (127.761) - - - -

Juros sobre o Capital Próprio 24.b - - - - - - - (500.000) - (500.000) - (500.000)

Reserva para Equalização de Dividendos 24.c - - - 1.905.083 5.330 - - (1.910.403) - 10 - 10

Resultado de Participações dos Acionistas Minoritários 24.f - - - - - - - - - - (58.159) (58.159)

Outros - - - - - - - - - - 39.641 39.641

Saldos em 30 de Junho de 2016 57.000.000 416.086 1.966.135 2.841.829 (703.200) 68.201 (1.312.216) 21.942 (449.086) 59.849.691 1.937.612 61.787.303

Saldos em 31 de Dezembro de 2016 57.000.000 396.951 2.114.456 925.003 (135.970) 68.598 (2.083.480) - (514.034) 57.771.524 2.525.746 60.297.270

Plano de Benefícios a Funcionários - - - - - - (441.896) - - (441.896) - (441.896)

Ações em Tesouraria 24.d - - - - - - - - (163.011) (163.011) - (163.011)

Resultado de Ações em Tesouraria 24.d - (344) - - - - - - - (344) - (344)

Reservas para Pagamento Baseado em Ações - (35.357) - - - - - - - (35.357) - (35.357)


Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos - - - - 644.359 49.423 - - - 693.782 - 693.782

Reestruturação do Capital 24.d - - - - - - - - (24) (24) - (24)

Lucro Líquido - - - - - - - 3.703.921 - 3.703.921 - 3.703.921

Destinações:

Reserva Legal 24.c - - 176.446 - - - - (176.446) - - - -

Juros sobre o Capital Próprio 24.b - - - - - - - (500.000) - (500.000) - (500.000)

Reserva para Equalização de Dividendos 24.c - - - 2.836.204 20.212 - - (2.848.197) - 8.219 - 8.219

Resultado de Participações dos Acionistas Minoritários 24.f - - - - - - - - - - 190.344 190.344

Adoção Inicial - Resolução 4.512 do Conselho Monetário Nacional

(Nota 3.w e 22) - - - - - - - (179.278) - (179.278) - (179.278)

Outros - - - - - - - - - - (171.581) (171.581)

Saldos em 30 de Junho de 2017 57.000.000 361.250 2.290.902 3.761.207 528.601 118.021 (2.525.376) - (677.069) 60.857.536 2.544.509 63.402.045


Reservas de Lucros



DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA


Banco Consolidado

Notas 01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

Explicativas 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Atividades Operacionais

Lucro Líquido 3.708.191 2.555.221 3.703.921 2.560.106

Ajustes ao Lucro Líquido 6.360.411 10.304.503 8.566.703 11.826.199

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 8.f 5.185.459 4.998.856 5.961.156 5.753.077

Provisão para Processos Judiciais e Administrativos

e Obrigações Legais 1.501.240 1.236.505 1.771.170 1.428.096

Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (1.037.787) 5.151.300 (1.129.351) 5.094.946

Resultado de Participações em Coligadas e Controladas 15 (882.644) (486.401) (16.009) (670)

Depreciações e Amortizações 29 1.653.558 1.565.587 1.902.254 1.770.246 Constituição (Reversão) de Provisão para Perdas em

Outros Valores e Bens 33 266.948 11.431 332.769 11.358

Resultado na Alienação de Valores e Bens 33 (2.145) (12.788) (3.169) (12.923)

Resultado na Avaliação do Valor Recuperável 32 22.215 - 22.215 6

Resultado de Investimentos 33 (1.787) - 1.026 671

Provisão para Garantias Financeiras Prestadas 31 (48.668) - (48.668) -

Atualização de Depósitos Judiciais 31 (241.911) (282.817) (322.961) (389.630)

Atualização de Impostos a Compensar 31 (109.848) (82.300) (150.390) (121.937) Efeitos das Mudanças das Taxas de Câmbio em

Caixa e Equivalentes de Caixa (293) 2.743.474 (293) 2.832.631 Efeitos das Mudanças das Taxas de Câmbio em Ativos e

Passivos 106.260 (4.539.012) 106.260 (4.539.012)

Outros (50.186) 668 140.694 (660)

Variações em Ativos e Passivos 24.454.519 (8.759.390) 23.371.633 (9.777.156) Redução (Aumento) em Aplicações Interfinanceiras

de Liquidez 5.271.685 (15.619.103) 9.625.639 (14.369.472) Redução (Aumento) em Títulos e Valores Mobiliários

e Instrumentos Financeiros Derivativos 19.088.762 (24.131.698) (1.086.328) (7.195.364) Redução (Aumento) em Operações de Crédito e

Operações de Arrendamento Mercantil (4.926.844) 7.578.803 (9.370.914) 7.447.297

Redução (Aumento) em Depósitos no Banco Central (3.801.903) (4.324.167) (3.813.172) (4.403.686)

Redução (Aumento) em Outros Créditos 51.416.950 11.013.626 51.638.538 10.424.194

Redução (Aumento) em Outros Valores e Bens (183.987) (347.155) (104.552) (332.196) Variação Líquida em Outras Relações Interfinanceiras

e Interdependências (843.174) (1.508.424) (843.218) (1.508.424)

Aumento (Redução) em Depósitos 13.244.541 2.639.483 32.910.202 (7.338.318)

Aumento (Redução) em Captações no Mercado Aberto (9.652.069) 25.742.063 (10.840.702) 17.798.096 Aumento (Redução) em Obrigações por Empréstimos

e Repasses (2.708.816) (6.935.738) (2.641.234) (7.901.435)

Aumento (Redução) em Outras Obrigações (42.418.042) (2.670.420) (41.478.384) (1.751.324)

Aumento (Redução) em Resultados de Exercícios Futuros (32.584) (10.442) (45.010) (13.665)

Imposto Pago - (186.218) (579.232) (632.859)

Caixa Líquido Originado (Aplicado) em

Atividades Operacionais 34.523.121 4.100.334 35.642.257 4.609.149

Atividades de Investimento

Aquisição de Investimentos (358) (611) (358) (114.244)

Aquisição de Imobilizado de Uso (257.329) (304.973) (389.151) (479.343)

Aplicações no Intangível (552.840) (705.983) (584.419) (725.032)

Aquisição de Ativos Não Correntes Mantidos à Venda 13 (43.713) - (43.713) - Caixa Líquido Recebido na Alienação de

Investimentos 3.336 233 5.563 234 Aquisição de Controlada, menos Caixa Líquido na

Aquisição 15 - - (8.464) -

Alienação de Bens não de Uso Próprio 31.654 104.747 44.508 105.077

Alienação de Imobilizado de Uso 14.998 6.311 34.644 42.765

Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio Recebidos 831.598 1.037.972 90.335 37.005

Mudança no Escopo de Consolidação 2 - - (3.758) -


Atividades de Investimento 27.346 137.696 (854.813) (1.133.538)

Atividades de Financiamento

Aquisição de Ações de Emissão Própria 24.d (163.011) (25.108) (163.011) (25.108)

Emissões de Obrigações de Longo Prazo 22.433.722 28.867.361 23.479.864 30.026.828

Pagamentos de Obrigações de Longo Prazo (47.673.547) (33.476.449) (48.839.090) (35.011.688) Pagamentos de Instrumentos de Dívida Elegíveis a

Capital (311.362) (383.445) (311.362) (383.445)

Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio Pagos (4.604.204) (2.787.459) (4.811.109) (2.787.619)

Aumento (Redução) em Participação dos Minoritários - - (49.446) (18.518)


Atividades de Financiamento (30.318.402) (7.805.100) (30.694.154) (8.199.550) Variação Cambial sobre Caixa e Equivalentes

de Caixa 293 (2.743.474) 293 (2.832.631) Aumento (Redução) Líquido do Caixa e

Equivalentes de Caixa 4.232.358 (6.310.544) 4.093.583 (7.556.570)

Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período 4 17.847.678 31.348.083 18.133.177 33.133.182

Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Período 4 22.080.036 25.037.539 22.226.760 25.576.612

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas - 30 de Junho de 2017 30


DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO


Banco Consolidado

Notas 01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

Explicativas 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Receitas da Intermediação Financeira 39.779.081 45.669.811 39.726.635 43.394.855

Receitas de Prestação de Serviços e Rendas de Tarifas

Bancárias 27 5.872.107 5.586.186 7.501.294 6.418.706

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 8.f (5.185.459) (4.998.856) (5.961.156) (5.753.077)

Outras Receitas e Despesas (2.131.394) (2.030.309) (3.043.042) (2.167.079)

Despesas da Intermediação Financeira (24.569.796) (25.063.121) (21.234.822) (20.286.681)

Insumos de Terceiros (2.964.934) (2.892.113) (3.434.950) (3.388.838)

Material, Energia e Outros (121.198) (146.983) (124.906) (152.286)

Serviços de Terceiros 29 (944.673) (887.844) (1.130.258) (1.067.923)

Avaliação do Valor Recuperável 32 (22.215) - (22.215) (6)

Outros (1.876.848) (1.857.286) (2.157.571) (2.168.623)

Valor Adicionado Bruto 10.799.605 16.271.598 13.553.959 18.217.886

Retenções

Depreciações e Amortizações 29 (1.653.558) (1.565.587) (1.902.254) (1.770.246)

Valor Adicionado Líquido Produzido 9.146.047 14.706.011 11.651.705 16.447.640

Valor Adicionado Recebido em Transferência

Resultado de Participações em Coligadas e Controladas 15 882.644 486.401 16.009 670

Valor Adicionado Total a Distribuir 10.028.691 15.192.412 11.667.714 16.448.310

Distribuição do Valor Adicionado

Pessoal 3.583.930 35,7% 3.395.469 22,3% 3.896.383 33,4% 3.720.699 22,7%

Remuneração 28 1.984.640 1.865.360 2.171.898 2.068.385

Benefícios 28 676.264 672.526 728.280 728.924

Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) 183.676 143.348 200.834 160.881

Outras 739.350 714.235 795.371 762.509

Impostos, Taxas e Contribuições 2.376.283 23,7% 8.900.626 58,7% 3.507.521 30,1% 9.742.689 59,2%

Federais 2.112.416 8.660.427 3.193.813 9.464.883

Estaduais 435 272 548 394

Municipais 263.432 239.927 313.160 277.412

Remuneração do Capital de Terceiros - Aluguéis 29 360.287 3,6% 341.096 2,2% 369.545 3,2% 366.657 2,2%

Remuneração de Capitais Próprios 3.708.191 37,0% 2.555.221 16,8% 3.894.265 33,4% 2.618.265 15,9%

Juros sobre o Capital Próprio 24.b 500.000 500.000 500.000 500.000

Reinvestimentos de Lucros 3.208.191 2.055.221 3.203.921 2.060.106

Resultado das Participações dos Acionistas Minoritários 24.f - - 190.344 58.159

Total 10.028.691 100,0% 15.192.412 100,0% 11.667.714 100,1% 16.448.310 100,0%



NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS


(3) O Banco RCI Brasil S.A. vendeu recebíveis (Carteira CDC) ao FI RN Brasil - Financiamento de Veículos. As cotas sêniores terão somente um investidor. O Banco RCI

Brasil S.A. detém 100% das cotas subordinadas. Este fundo foi constituído e passou a ser consolidado em setembro de 2016.

(1) A Renault montadora (entidade não pertencente ao Conglomerado Santander) vende suas duplicatas (recebíveis referentes aos automóveis faturados para as

concessionárias da montadora) ao Fundo. Este Fundo compra exclusivamente duplicatas da Renault montadora. Por sua vez, o Banco RCI Brasil S.A. (Nota 15) detém

100% das suas cotas subordinadas.

(2) O Banco RCI Brasil S.A. (empresa pertencente ao Conglomerado Santander) vende sua carteira do produto "floorplan" ao Fundo, bem como detém 100% das suas

cotas subordinadas. Este Fundo compra exclusivamente operações de crédito do Banco RCI Brasil S.A.

Santander FI Hedge Strategies Fund (Santander FI Hedge Strategies) (5)

.

Santander Fundo de Investimento Capitalization Renda Fixa (Santander FI Capitalization);

Santander Fundo de Investimento SBAC Referenciado DI Crédito Privado (Santander FI SBAC);

Santander FIC FI Contract I Referenciado DI (Santander FIC FI Contract);

Santander Paraty QIF PLC (Santander Paraty) (5)

;


1. Contexto Operacional

O Banco Santander (Brasil) S.A. (Banco Santander ou Banco), controlado direta e indiretamente pelo Banco Santander, S.A., com

sede na Espanha (Banco Santander Espanha), é a instituição líder dos Conglomerados Financeiro e Prudencial (Conglomerado

Santander) perante o Banco Central do Brasil (Bacen), constituído na forma de sociedade anônima, domiciliado na Avenida

Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 e 2235 - Bloco A - Vila Olímpia - São Paulo - SP. Opera como Banco múltiplo e desenvolve

suas operações por intermédio das carteiras comercial, de investimento, de crédito e financiamento, de crédito imobiliário, de

arrendamento mercantil, operações de cartões de crédito e de câmbio. Através de empresas controladas, atua também nos

mercados de instituição de pagamento, arrendamento mercantil, administração de consórcios e corretagem de valores mobiliários,

corretagem de seguros, capitalização e previdência privada. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de

instituições que atuam integradamente no mercado financeiro. Os benefícios e custos correspondentes dos serviços prestados são

absorvidos entre as mesmas e são realizados no curso normal dos negócios e em condições de comutatividade.

2. Apresentação das Demonstrações Financeiras

As demonstrações financeiras do Banco Santander, que inclui sua dependência no exterior (Banco) e as demonstrações

consolidadas (Consolidado), foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, estabelecidas pela Lei das

Sociedades por Ações, em conjunto às normas do Conselho Monetário Nacional (CMN), do Bacen e modelo do documento previsto

no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no que não

conflitam com as normas emitidas pelo Bacen e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações

financeiras, as quais estão consistentes com as utilizadas pela Administração na sua gestão. As demonstrações financeiras

consolidadas incluem o Banco e suas empresas coligadas e controladas indicadas na Nota 15 e os fundos de investimentos, onde

as empresas do Conglomerado Santander são as principais beneficiárias ou detentoras das principais obrigações. As carteiras

desses fundos de investimentos estão classificados por tipo de operação e estão distribuídos nas mesmas categorias em que

originalmente foram alocados. A partir de 1 de janeiro de 2017, conforme Resolução do CMN 4.517 de 24 de agosto de 2016, as

participações societárias em sociedades controladas em conjunto passaram a ser avaliadas pelo método de equivalência

patrimonial de forma prospectiva.

Fundos de Investimentos Consolidados

Santander Fundo de Investimento Amazonas Multimercado Crédito Privado de Investimento no Exterior (Santander FI Amazonas);

Santander Fundo de Investimento Diamantina Multimercado Crédito Privado de Investimento no Exterior (Santander FI

Diamantina);

Fundo de Investimento em Direitos Creditórios RCI Brasil I - Financiamento de Veículos (FI Direitos Creditórios RCI Brasil I) (2)

;

Santander Fundo de Investimento Guarujá Multimercado Crédito Privado de Investimento no Exterior (Santander FI Guarujá);

Santander Fundo de Investimento Unix Multimercado Crédito Privado (Santander FI Unix);

Santander Fundo de Investimento Financial Curto Prazo (Santander FI Financial);

Venda de Veículos Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (Venda de Veículos FIDC) (1)

;

BRL V - Fundo de Investimento Imobiliário - FII (Fundo de Investimento Imobiliário) (4)

; e

(4) Este fundo foi constituído e passou a ser consolidado em agosto de 2016. Trata-se de uma estrutura onde o Banco Santander figurava como credor de determinadas

dívidas (operações de crédito). Os imóveis objeto de garantia das referidas operações foram convertidos em aportes de capital junto ao Fundo de Investimento Imobiliário,

conjugado a concomitante transferência das cotas do mesmo para o Banco Santander mediante processo de dação em pagamento das operações de crédito supracitadas.

Fundo de Investimento em Direitos Creditórios RN Brasil - Financiamento de Veículos (FI RN Brasil - Financiamento de

Veículos) (3)

;

Todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras do Banco Santander, e somente elas, estão sendo

evidenciadas, e correspondem às utilizadas pelo Banco Santander na sua gestão.





a) Apuração do Resultado

b) Moeda Funcional

Moeda Funcional e Moeda de Apresentação

c) Ativos e Passivos Circulantes e a Longo Prazo

d) Caixa e Equivalentes de Caixa

A Resolução do CMN 4.524 de 29 de setembro de 2016, com aplicação prospectiva a partir de 1 de janeiro de 2017, passou a

estabelecer procedimentos contábeis para reconhecimento pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a

funcionar pelo Bacen que detenham investimentos no exterior: I - dos efeitos das variações cambiais resultantes da conversão de

transações realizadas em moeda estrangeira por investidas no exterior para as respectivas moedas funcionais; II - dos efeitos das

variações cambiais resultantes da conversão dos saldos das demonstrações financeiras de investidas no exterior das respectivas

moedas funcionais para a moeda nacional; e III - das operações de hedge de variação cambial de investimentos no exterior.

Referidas alterações não impactaram as demonstrações financeiras do Banco Santander no primeiro semestre de 2017. Considera-

se moeda funcional a moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade opera.

Ativos e passivos são convertidos pela taxa de câmbio da data do balanço; e

Receitas e despesas são convertidas pela taxa de câmbio média mensal.

São demonstrados pelos valores de realização e/ou exigibilidade, incluindo os rendimentos, encargos e variações monetárias ou

cambiais auferidos e/ou incorridos até a data do balanço, calculados “pro rata” dia e, quando aplicável, o efeito dos ajustes para

reduzir o custo de ativos ao seu valor de mercado ou de realização.

Os saldos realizáveis e exigíveis em até 12 meses são classificados no ativo e passivo circulantes, respectivamente. Os títulos

classificados como títulos para negociação independentemente da sua data de vencimento, estão classificados integralmente no

curto prazo, conforme estabelecido pela Circular Bacen 3.068/2001.

O Conselho de Administração autorizou a emissão das demonstrações financeiras para o período findo em 30 de junho de 2017 na

reunião realizada em 25 de julho de 2017.

As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas com base no padrão contábil internacional emitido pelo International

Accounting Standards Board (IASB) do período findo em 30 de junho de 2017, foram divulgadas simultaneamente, no endereço

eletrônico www.santander.com.br/ri.

3. Principais Práticas Contábeis

(5) O Banco Santander, através de suas subsidiárias, é detentor dos riscos e benefícios do Santander Paraty e do Subfundo Santander FI Hedge Strategies, com residência

na Irlanda, e ambos são consolidados integralmente em suas Demonstrações Financeiras Consolidadas. No mercado irlandês, um fundo de investimento não pode atuar

diretamente e, por esse motivo, houve a necessidade da criação de uma outra estrutura (um subfundo), o Santander FI Hedge Strategies. O Santander Paraty não possui

posição patrimonial, sendo toda posição oriunda do balancete do Santander FI Hedge Strategies.

Os ativos e passivos da dependência e subsidiária no exterior são convertidos para o Real como segue:

Na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas foram eliminadas as participações societárias, os saldos relevantes a

receber e a pagar, as receitas e despesas decorrentes de transações entre dependências no país, dependência no exterior e

controladas, os resultados não realizados entre essas empresas e destacada a participação dos acionistas minoritários no

patrimônio líquido e no resultado. Os componentes das contas patrimoniais e de resultado das sociedades controladas em conjunto

foram consolidados nas respectivas proporções da participação no capital social da controlada.

Para fins da demonstração dos fluxos de caixa, equivalentes de caixa correspondem aos saldos de aplicações interfinanceiras de

liquidez com conversibilidade imediata, sujeito a um insignificante risco de mudança de valor e com prazo original igual ou inferior a

noventa dias.

A preparação das demonstrações financeiras requer a adoção de estimativas por parte da Administração, impactando certos ativos

e passivos, divulgações sobre provisões e passivos contingentes e receitas e despesas nos períodos demonstrados. Uma vez que

o julgamento da Administração envolve estimativas referentes à probabilidade de ocorrência de eventos futuros, os montantes reais

podem diferir dessas estimativas, sendo as principais, provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa, realização do

crédito tributário, passivos contingentes, plano de pensão e o valor justo dos ativos financeiros.

As informações das operações de arrendamento mercantil foram reclassificadas, com o objetivo de refletir sua posição financeira

em conformidade com o método financeiro.

O regime contábil de apuração do resultado é o de competência e considera os rendimentos, encargos e variações monetárias ou

cambiais, calculados a índices ou taxas oficiais, "pro rata" dia incidentes sobre ativos e passivos atualizados até a data do balanço.

As demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais, moeda funcional e de apresentação do Banco Santander.





e) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e Créditos Remunerados Vinculados ao Bacen

e.1) Operações Compromissadas

Venda com Compromisso de Recompra

Compra com Compromisso de Revenda

Operações Compromissadas Realizadas com Acordo de Livre Movimentação

f) Títulos e Valores Mobiliários

III - títulos mantidos até o vencimento.

Na categoria títulos para negociação estão registrados os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e

frequentemente negociados e na categoria títulos mantidos até o vencimento, aqueles para os quais existe intenção e capacidade

financeira do Banco de mantê-los em carteira até o vencimento. Na categoria títulos disponíveis para venda, estão registrados os

títulos e valores mobiliários que não se enquadram nas categorias I e III. Os títulos e valores mobiliários classificados nas

categorias I e II estão demonstrados pelo valor de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, calculados

“pro rata” dia, ajustados ao valor de mercado, computando-se a valorização ou a desvalorização decorrente de tal ajuste em

contrapartida:

Para operações com cláusula de livre movimentação, no momento da venda definitiva dos títulos adquiridos com compromisso de

revenda, o passivo referente à obrigação de devolução do título deve ser avaliado pelo valor de mercado do título.

São demonstradas pelos valores de realização e/ou exigibilidade, incluindo os rendimentos, encargos e variações monetárias ou

cambiais auferidos e/ou incorridos até a data do balanço, calculados “pro rata” dia.

Os financiamentos concedidos mediante lastro com títulos de renda fixa (de terceiros) são registrados na posição bancada pelo

valor de liquidação. A diferença entre os valores de revenda e de compra representa a renda da operação. Os títulos adquiridos

com compromisso de revenda são transferidos para a posição financiada quando utilizados para lastrear operações de venda com

compromisso de recompra.

Os instrumentos financeiros derivativos são classificados de acordo com a intenção da Administração em utilizá-los como

instrumento destinados a "hedge" ou não. As operações efetuadas por solicitação de clientes, por conta própria, ou que não

atendam aos critérios de "hedge" contábil, principalmente derivativos utilizados na administração da exposição global de risco, são

contabilizadas pelo valor de mercado, com os ganhos e as perdas realizados e não realizados, reconhecidos no resultado do

período.

II - títulos disponíveis para venda; e

A carteira de títulos e valores mobiliários está demonstrada pelos seguintes critérios de registro e avaliação contábeis:

Os títulos e valores mobiliários classificados na categoria mantidos até o vencimento estão demonstrados pelo valor de aquisição

acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, calculados “pro rata” dia.

g) Instrumentos Financeiros Derivativos

(1) da adequada conta de receita ou despesa, líquida dos efeitos tributários, no resultado do período, quando relativa a títulos e

valores mobiliários classificados na categoria títulos para negociação; e

Os títulos de renda fixa próprios utilizados para lastrear as operações compromissadas são destacados em contas específicas do

ativo (títulos vinculados) na data da operação, pelo valor médio contábil atualizado, por tipo e vencimento do papel. A diferença

entre os valores de recompra e o de venda representa a despesa da operação.

O Banco também utiliza lastros de terceiros para realizar captações em operações de venda com compromisso de recompra, tais

captações são registradas como posição financiada.

A Administração do Banco Santander decidiu segregar em uma linha destacada os "Efeitos das Mudanças das Taxas de Câmbio

em Ativos e Passivos" e os respectivos impactos no fluxo de caixa líquido das atividades operacionais, consequentemente as

correspondentes cifras da Demonstração dos Fluxos de Caixa foram reclassificadas para o semestre findo em 30 de junho de 2016,

com o objetivo de melhor apresentação desta peça contábil. A Administração considerou tais reclassificações como imateriais.

(2) da conta destacada do patrimônio líquido, líquida dos efeitos tributários, quando relativa a títulos e valores mobiliários

classificados na categoria títulos disponíveis para venda. Os ajustes ao valor de mercado realizados na venda desses títulos são

transferidos para o resultado do período.

I - títulos para negociação;

As perdas de caráter permanente no valor de realização dos títulos e valores mobiliários classificados nas categorias títulos

disponíveis para venda e títulos mantidos até o vencimento são reconhecidas no resultado do período.





j) Ativos Não-Correntes Mantidos para Venda e Outros Valores e Bens

Os instrumentos financeiros derivativos designados como parte de uma estrutura de proteção contra riscos ("hedge") podem ser

classificados como:

I - "hedge" de risco de mercado; e

h) Requisitos Mínimos no Processo de Apreçamento de Instrumentos Financeiros (Títulos e Valores Mobiliários e

Instrumentos Financeiros Derivativos)

Ativos não-correntes mantidos para venda incluem o valor contábil de itens individuais, grupos de alienação ou itens que façam

parte de uma unidade de negócios destinada à alienação (“operações descontinuadas”), cuja venda em sua condição atual seja

altamente provável e cuja ocorrência é esperada para dentro de um ano.

b) Instrumentos financeiros derivativos, de que trata a Circular Bacen 3.082, de 30 de janeiro de 2002; e

Os instrumentos financeiros derivativos destinados a "hedge" e os respectivos objetos de "hedge" são ajustados ao valor de

mercado, observado o seguinte:

(1) para aqueles classificados na categoria I, a valorização ou a desvalorização é registrada em contrapartida à adequada conta de

receita ou despesa, líquida dos efeitos tributários, no resultado do período; e

(2) para aqueles classificados na categoria II, a valorização ou desvalorização da parcela efetiva é registrada em contrapartida à

conta destacada do patrimônio líquido, líquida dos efeitos tributários.

A carteira de crédito inclui as operações de crédito, operações de arrendamento mercantil, adiantamentos sobre contratos de

câmbio e outros créditos com características de concessão de crédito. É demonstrada pelo seu valor presente, considerando os

indexadores, taxa de juros e encargos pactuados, calculados “pro rata” dia até a data do balanço. Para operações vencidas a partir

de 60 dias, o reconhecimento em receitas só ocorrerá quando do seu efetivo recebimento.

II - "hedge" de fluxo de caixa.

A Resolução do CMN 4.277 de 31 de outubro de 2013 (que entrou em vigor em 30 de junho de 2015) dispõe sobre requisitos

mínimos a serem observados no processo de apreçamento de instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado e quanto à

adoção de ajustes prudenciais por instituições financeiras. Os instrumentos financeiros de que trata a Resolução incluem:

a) Títulos e valores mobiliários classificados nas categorias “títulos para negociação” e “títulos disponíveis para venda”, conforme a

Circular Bacen 3.068, de 8 de novembro de 2001;

i) Carteira de Créditos e Provisão para Perdas

As cessões de crédito sem retenção de riscos resultam na baixa dos ativos financeiros objeto da operação, que passam a ser

mantidos em conta de compensação. O resultado da cessão é reconhecido integralmente, quando de sua realização.

Outros valores e bens referem-se, principalmente, a bens não de uso próprio, compostos basicamente por imóveis e veículos

recebidos em dação de pagamento.

Ativos não-correntes mantidos para venda e os bens não de uso próprio são geralmente registrados ao que for menor entre o valor

justo menos o custo de venda e o valor contábil, na data em que forem classificados nessa categoria e não são depreciados.

c) Demais instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado, independentemente da sua classificação na carteira de

negociação, estabelecida na Resolução CMN 3.464, de 26 de junho de 2007.

De acordo com esta Resolução, o Banco passou a estabelecer procedimentos para a avaliação da necessidade de ajustes no valor

dos instrumentos financeiros citados acima, observando os critérios de prudência, relevância e confiabilidade. Esta avaliação inclui,

entre outros fatores, o spread de risco de crédito no registro do valor a mercado destes instrumentos.

Normalmente, o Banco efetua a baixa de créditos para prejuízo quando estes apresentam atraso superior a 360 dias. No caso de

operações de crédito de longo prazo (acima de 3 anos) são baixadas quando completam 540 dias de atraso. A operação de crédito

baixada para prejuízo é registrada em conta de compensação pelo prazo mínimo de 5 anos e enquanto não esgotados todos os

procedimentos para cobrança.

A partir de janeiro de 2012, conforme determinado pela Resolução CMN 3.533/2008 e Resolução CMN 3.895/2010, todas as

cessões de crédito com retenção de riscos passam a ter seus resultados reconhecidos pelos prazos remanescentes das

operações, e os ativos financeiros objetos da cessão permanecem registrados como operações de crédito e o valor recebido como

obrigações por operações de venda ou de transferência de ativos financeiros.

As provisões para operações de crédito são fundamentadas nas análises das operações de crédito em aberto (vencidas e

vincendas), na experiência passada, expectativas futuras e riscos específicos das carteiras e na política de avaliação de risco da

Administração na constituição das provisões, conforme estabelecido pela Resolução CMN 2.682/1999.

Alguns instrumentos financeiros híbridos são compostos por um instrumento financeiro derivativo e um ativo ou passivo não

derivativo. Nestes casos, o instrumento financeiro derivativo representa um derivativo embutido. Os derivativos embutidos são

registrados separadamente em relação ao contrato a que estejam vinculados.





k) Despesas Antecipadas

l) Permanente

l.1) Investimentos

l.2) Imobilizado de Uso

l.3) Intangível

m) Provisões Técnicas Relacionadas às Atividades de Previdência e de Capitalização

Provisões Técnicas de Previdência

• Provisão para Prêmios não Ganhos (PPNG)

Os ajustes dos investimentos em sociedades coligadas e controladas são apurados pelo método de equivalência patrimonial e

registrados em resultado de participações em coligadas e controladas. Os outros investimentos estão avaliados ao custo, reduzidos

ao valor de mercado, quando aplicável.

A depreciação do imobilizado é feita pelo método linear, com base nas seguintes taxas anuais: edificações - 4%, instalações,

móveis, equipamentos de uso e sistemas de segurança e comunicações - 10%, sistemas de processamento de dados e veículos -

20% e benfeitorias em imóveis de terceiros - 10% ou até o vencimento do contrato de locação.

São contabilizadas as aplicações de recursos em pagamentos antecipados, cujos benefícios ou prestação de serviços ocorrerão

em exercícios seguintes e são apropriadas ao resultado, de acordo com a vigência dos respectivos contratos.

a) 2015: Reconhecer integralmente como despesa 1/3 do valor da comissão paga, sendo a diferença ativada e apropriada ao

resultado pelo período de 36 meses ou pelo prazo do contrato, dos dois o menor;

k.1) Comissões Pagas a Correspondentes Bancários

b) 2016: Reconhecer integralmente como despesa 2/3 do valor da comissão paga, sendo a diferença ativada e apropriada ao

resultado pelo período de 36 meses ou pelo prazo do contrato, dos dois o menor; e

Demonstrado pelo valor do custo de aquisição, está sujeito à avaliação do valor recuperável em períodos anuais ou em maior

frequência se as condições ou circunstâncias indicarem a possibilidade de perda dos seus valores e sua avaliação considera os

seguintes aspectos:

Em julho de 2015, o Banco revisou a curva de amortização do ágio de aquisição do Banco Real, a fim de adequar a curva

originalmente estabelecida ao prazo, extensão e proporção dos resultados futuros. A amortização do referido ágio será concluída

em outubro de 2017 (originalmente em 2016).

c) 2017: Reconhecer o valor total da comissão paga integralmente como despesa.

Segundo o contido na Circular Bacen 3.722 de outubro de 2014, os procedimentos contábeis anteriormente descritos foram

aplicados de forma prospectiva a partir de janeiro de 2015.

A partir de janeiro de 2020, caso ainda exista no ativo da entidade saldo a amortizar decorrente de comissão de venda paga ao

correspondente, esse montante deverá ser integralmente baixado contra resultado (despesa).

O Banco está utilizando essa prerrogativa.

Considerando-se o contido na Resolução CMN 4.294 e Circular Bacen 3.693 de dezembro de 2013, a partir de janeiro de 2015 as

comissões pagas aos agentes intermediadores da originação de novas operações de crédito ficam limitadas aos percentuais

máximos de (i) 6% do valor da nova operação originada e (ii) 3% do valor da operação objeto de portabilidade.

As referidas comissões devem ser integralmente reconhecidas como despesa quando incorridas.

A Circular Bacen 3.738 de dezembro de 2014, facultou a possibilidade de aplicação escalonada do procedimento contábil

supracitado, conforme abaixo:

As provisões técnicas são constituídas de acordo com os critérios abaixo:

O ágio na aquisição de sociedades controladas é amortizado em até 10 anos, observada a expectativa de resultados futuros e está

sujeito à avaliação do valor recuperável em períodos anuais ou em maior frequência se as condições ou circunstâncias indicarem a

possibilidade de perda de valor.

Os direitos por aquisição de folhas de pagamento são contabilizados pelos valores pagos na aquisição de direitos de prestação de

serviços de pagamento de salários, proventos, soldos, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares, de entidades públicas ou

privadas, e amortizados de acordo com a vigência dos respectivos contratos.

Os gastos de aquisição e desenvolvimento de logiciais são amortizados pelo prazo máximo de 5 anos.

As provisões técnicas são constituídas e calculadas de acordo com as determinações e critérios estabelecidos na regulamentação

do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

A PPNG é constituída pelas parcelas dos prêmios líquidos de cosseguro cedido, correspondentes aos períodos de riscos não

decorridos das apólices, calculada "pro rata" dia. Conforme a Circular Susep 517/2015 e alterações posteriores, no período entre a

emissão e o início de vigência, o cálculo da provisão é efetuado considerando o período de vigência do risco.





• Provisão de Prêmios não Ganhos - Riscos Vigentes e não Emitidos (PPNG-RVNE)

• Provisão Matemáticas de Benefícios a Conceder e Concedidos (PMBaC e PMBC)

• Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL)

• PSL Judicial

• Provisão de Sinistros Ocorridos e não Avisados (IBNR)

• Provisão de Despesas Relacionadas (PDR)

• Provisão de Excedente Financeiro (PEF)

• Provisão de Resgates e/ou Outros Valores a Regularizar (PVR)

• Provisão Complementar de Cobertura (PCC)

Provisões Técnicas de Capitalização

Abrange os valores referentes aos resgates a regularizar, as devoluções de contribuições, prêmios ou as portabilidades solicitadas

e que por qualquer motivo, ainda não foram efetuadas.

Os sinistros em demanda judicial são analisados individualmente pelo departamento jurídico para serem classificados dentre estas

probabilidades de perda, sendo atualizados sempre que houver necessidade.

A PSL é constituída com base nos avisos recebidos pela Evidence Previdência S.A. (Evidence) (Nota 15), relativos a pagamentos

únicos e rendas vencidas, de sinistros avisados até a data-base de cálculo, incluindo as operações de cosseguro aceito, brutos das

operações de resseguro e líquidos das operações de cosseguro cedido. O fato gerador da baixa da provisão decorrente de

pagamento, se caracteriza quando da liquidação financeira, do recebimento do comprovante de pagamento da indenização, pecúlio

ou renda vencida, ou conforme os demais casos previstos em lei.

A PDR é constituída para a cobertura dos valores esperados relativos às despesas relacionadas a sinistros. Para os planos

estruturados no regime financeiro de repartição simples e repartição de capitais de cobertura, a provisão abrange as despesas,

alocáveis e não alocáveis, relacionadas à liquidação de indenizações ou benefícios, em função de sinistros ocorridos, avisados ou

não.

A PEF abrange os valores de excedentes financeiros provisionados, a serem utilizados de acordo com o regulamento do plano.

Esta provisão é calculada considerando-se a rentabilidade dos investimentos realizada versus a rentabilidade garantida em cada

plano.

A PCC deverá ser constituída quando for observada insuficiência nas provisões técnicas decorrente da realização do Teste de

Adequação de Passivos (TAP).

Provisão para resgate dos títulos antecipados é constituída a partir do cancelamento por falta de pagamento ou solicitação de

resgate do título, com base no valor da provisão matemática de resgate constituída no momento de cancelamento do título e a

provisão para resgate dos títulos vencidos é constituída após o término de vigência do título;

É constituída para todos os avisos de sinistros em demanda judicial, com base na probabilidade de perda e classificadas como

prováveis, possíveis e remotas.

Provisão de sorteios a realizar é constituída com base em percentual da parcela paga e tem como objetivo cobrir os sorteios a que

os títulos irão concorrer, mas que ainda não foram realizados. A provisão de sorteios a pagar é constituída para os títulos sorteados,

mas que ainda não foram pagos; e

Provisão matemática para resgate resulta da acumulação dos percentuais aplicáveis sobre os pagamentos efetuados,

capitalizados com a taxa de juros prevista no plano e atualização através da taxa de remuneração básica da caderneta de

poupança - Taxa Referencial Básica (TR);

A PPNG-RVNE tem como objetivo estimar a parcela de prêmios não ganhos referentes aos riscos já assumidos mas que ainda não

possuem as respectivas apólices emitidas. Esta provisão é estimada com base no comportamento histórico das emissões em

atraso, conforme Nota Técnica Atuarial (NTA).

As PMBaC são constituídas a partir das contribuições arrecadadas através do regime financeiro de capitalização. As PMBC

representam as obrigações assumidas sob a forma de planos de renda continuada, sendo constituídas através de cálculo atuarial

para os planos dos tipos tradicional.

As provisões técnicas são constituídas de acordo com os critérios abaixo:

Na PSL judicial, incide ainda correção monetária e honorários de sucumbência, conforme indexador do contrato e juros de 1% ao

mês.

O IBNR deve ser constituído para a cobertura dos sinistros ocorridos e ainda não avisados até a data base de cálculo. O termo

“sinistro” abrange todos os sinistros e benefícios dos planos de risco de previdência. A Evidence não dispõe de base de dados

suficiente para a elaboração de metodologia própria, desta forma, é utilizado os procedimentos técnicos definidos na Circular Susep

517/2015 e alterações posteriores.





n) Plano de Benefícios a Funcionários

Plano de Contribuição Definida

Planos de Benefício Definido

Principais Definições

o) Remuneração Baseada em Ações

- O custo do serviço passado é a variação no valor presente da obrigação de benefício definido por serviço prestado por

empregados em períodos anteriores, resultante de alteração no plano ou de redução do número de empregados cobertos.

O Banco possui planos de compensação a longo prazo com condições para aquisição. As principais condições para aquisição são:

(1) condições de serviço, desde que o participante permaneça empregado durante a vigência do Plano para adquirir condições de

exercer seus direitos; (2) condições de performance, a quantidade de Investimento em Certificados de Depósito de Ações (Units)

passíveis de exercício pelos participantes será determinada de acordo com o resultado da aferição de um parâmetro de

performance do Banco: Retorno Total ao Acionista (RTA) e poderá ser reduzida, caso não sejam atingidos os objetivos do

modificador Retorno sobre Ativo Ponderado pelo Risco (RoRWA), comparação entre realizado e orçado em cada exercício,

conforme determinado pelo Conselho de Administração e (3) condições de mercado, uma vez que alguns parâmetros são

condicionados ao valor de mercado das ações do Banco. O Banco mede o valor justo dos serviços prestados por referência ao

valor justo dos instrumentos patrimoniais concedidos na data da concessão, tendo em conta as condições de mercado para cada

plano quando estima o valor justo.

- O valor presente de obrigação de benefício definido é o valor presente sem a dedução de quaisquer ativos do plano, dos

pagamentos futuros esperados necessários para liquidar a obrigação resultante do serviço do empregado nos períodos corrente e

passados.

- Déficit ou superávit é: (a) o valor presente da obrigação de benefício definido; menos (b) o valor justo dos ativos do plano.

- A entidade patrocinadora poderá reconhecer os ativos do plano no balanço quando atenderem as seguintes características: (i) os

ativos do fundo forem suficientes para o cumprimento de todas as obrigações de benefícios aos empregados do plano ou da

entidade patrocinadora; ou (ii) os ativos forem devolvidos à entidade patrocinadora com o intuito de reembolsá-la por benefícios já

pagos a empregados.

Provisão de despesas administrativas tem como objetivo refletir o valor presente das despesas futuras dos títulos de capitalização

cuja vigência estende-se após a data de sua constituição.

- Custo do serviço corrente é o aumento no valor presente da obrigação de benefício definido resultante do serviço prestado pelo

empregado no período corrente.

As contribuições efetuadas nesse sentido são reconhecidas como despesas de pessoal na demonstração dos resultados.

Plano de benefício definido é o plano de benefício pós-emprego que não seja planos de contribuição definida e estão apresentados

na Nota 35. Para esta modalidade de plano, a obrigação da entidade patrocinadora é a de fornecer os benefícios pactuados junto

aos empregados, assumindo o potencial risco atuarial de que os benefícios venham a custar mais do que o esperado.

Desde janeiro de 2013, o Banco Santander aplica o Pronunciamento Técnico CPC 33 (R1) que estabelece fundamentalmente o

reconhecimento integral em conta de passivo quando perdas atuariais (déficit atuarial) não reconhecidas venham a ocorrer, em

contrapartida de conta destacada do patrimônio líquido (outros ajustes de avaliação patrimonial).

- Ganhos e perdas atuariais são mudanças no valor presente da obrigação de benefício definido resultantes de: (a) ajustes pela

experiência (efeitos das diferenças entre as premissas atuariais adotadas e o que efetivamente ocorreu); e (b) efeitos das

mudanças nas premissas atuariais.

Plano de contribuição definida é o plano de benefício pós-emprego pelo qual o Banco e suas controladas como entidades

patrocinadoras pagam contribuições fixas a um fundo de pensão, não tendo a obrigação legal ou construtiva de pagar contribuições

adicionais se o fundo não possuir ativos suficientes para honrar todos os benefícios relativos aos serviços prestados no período

corrente e em períodos anteriores.

Benefícios pós-emprego são reconhecidos no resultado nas linhas de outras despesas operacionais - perdas atuariais - planos de

aposentadoria (Nota 32) e despesas de pessoal (Nota 28).

Os planos de benefício definido são registrados com base em estudo atuarial, realizado anualmente por entidade externa de

consultoria especializada e aprovado pela Administração, no final de cada exercício com vigência para o período subsequente.

Os planos de benefícios pós-emprego compreendem os compromissos assumidos pelo Banco de: (i) complemento dos benefícios

do sistema público de previdência; e (ii) assistência médica, no caso de aposentadoria, invalidez permanente ou morte para aqueles

funcionários elegíveis e seus beneficiários diretos.





Liquidação em Ação

Liquidação em Dinheiro

p) Captações, Emissões e Outros Passivos

q) Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

Os ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis,

sobre as quais não cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com êxito

provável, quando existentes, são apenas divulgados nas demonstrações financeiras.

O Banco mede o valor justo dos serviços prestados por referência ao valor justo dos instrumentos patrimoniais concedidos na data

da concessão, tendo em conta as condições de mercado para cada plano quando estima o valor justo. Com o objetivo de

reconhecer as despesas de pessoal em contrapartida com as reservas de capital ao longo do período de vigência, como os

serviços são recebidos, o Banco considera o tratamento das condições de serviço e reconhece o montante para os serviços

recebidos durante o período de vigência baseado na melhor avaliação da estimativa para a quantidade de instrumentos de

patrimônio que se espera conceder.

Para pagamentos baseados em ações liquidados em dinheiro (na forma de valorização das ações), o Banco mensura os serviços

prestados e o correspondente passivo incorrido no valor justo na valorização das ações na data de concessão e até que o passivo

seja liquidado e reavalia o valor justo do passivo no final de cada período de reporte e a data de sua liquidação, com quaisquer

mudanças no valor justo reconhecidas no resultado do período. Com o objetivo de reconhecer as despesas de pessoal em

contrapartida às provisões em “salários a pagar” em todo o período de vigência, refletindo como os serviços são recebidos, o Banco

registra o passivo total na melhor estimativa da quantidade de direito de valorização das ações que serão adquiridas no final do

período de vigência e reconhece o valor dos serviços recebidos durante o período de vigência com base na melhor estimativa

disponível. Periodicamente, o Banco analisa sua estimativa sobre o número de direitos de valorização de ações que serão

adquiridos no final do período de carência.

De acordo com o previsto no COSIF, os instrumentos híbridos de capital e dívida representam obrigações das instituições

financeiras emissoras e devem ser registrados em contas específicas do passivo e atualizado de acordo com as taxas pactuadas e

ajustadas pelo efeito de variação cambial, quando denominado em moeda estrangeira. Todas as remunerações referentes a esses

instrumentos, tais como juros e variação cambial (diferença entre a moeda funcional e a moeda em que o instrumento foi

denominado) devem ser contabilizadas como despesas do período, obedecendo ao regime de competência.

Em relação ao componente de patrimônio líquido, ocorre o seu registro no momento inicial em razão do seu valor justo, caso seja

diferente de zero.

O detalhamento pertinente a emissão dos instrumentos de natureza composta encontram-se descrito na Nota 21.

As provisões judiciais e administrativas são constituídas quando o risco de perda da ação judicial ou administrativa for avaliado

como provável e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, com base na natureza, complexidade, e

histórico das ações e na opinião dos assessores jurídicos internos e externos e nas melhores informações disponíveis. Para as

provisões cujo o risco de perda é possível, as provisões não são constituídas e as informações são divulgadas nas notas

explicativas (Nota 23.h) e para as provisões cujo risco de perda é remota não é requerida a divulgação.

As provisões incluem as obrigações legais, processos judiciais e administrativos relacionados a obrigações tributárias e

previdenciárias, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade, que independentemente da avaliação acerca

da probabilidade de sucesso, têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações financeiras.

No caso de trânsitos em julgado favoráveis ao Santander, a contraparte tem o direito, caso atendidos requisitos legais específicos,

de impetrar ação rescisória em prazo determinado pela legislação vigente. Ações rescisórias são consideradas novas ações e

serão avaliadas para fins de passivos contingentes se, e quando, forem impetradas.

Os instrumentos de captação de recursos são reconhecidos inicialmente ao seu valor justo, considerado basicamente como sendo

o preço de transação. São posteriormente mensurados ao custo amortizado (competência) com as despesas inerentes

reconhecidas como um custo financeiro (Nota 18.d).

Dentre os critérios de reconhecimento inicial de passivos, cabe menção àqueles instrumentos de natureza composta, os quais são

assim classificados, dado a existência de um instrumento de dívida (passivo) e um componente de patrimônio líquido embutido

(derivativo).

O Banco Santander e suas controladas são parte em processos judiciais e administrativos de natureza tributária, trabalhista e cível,

decorrentes do curso normal de suas atividades.

As provisões são reavaliadas em cada data de balanço para refletir a melhor estimativa corrente e podem ser total ou parcialmente

revertidas ou reduzidas quando deixam de ser prováveis as saídas de recursos e obrigações pertinentes ao processo, incluindo a

decadência dos prazos legais, o trânsito em julgado dos processos, dentre outros.

O registro de instrumento composto consiste na conjugação de (i) um instrumento principal, o qual é reconhecido como um passivo

genuíno da entidade (dívida) e (ii) um componente de patrimônio líquido (derivativo de conversibilidade em ações ordinárias).





s) Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)

t) Redução ao Valor Recuperável de Ativos

u) Resultados de Exercícios Futuros

v) Participação dos Acionistas Minoritários

w) Garantias Financeiras Prestadas

x) Evento Subsequente

A Resolução do CMN 4.512 de 28 de julho de 2016 e a Carta Circular Bacen 3.782 de 19 de setembro de 2016 estabeleceram

procedimentos contábeis a serem aplicados, determinando sobre a constituição de provisão para cobertura das perdas associadas

às garantias financeiras prestadas sob qualquer forma, a serem aplicados de forma prospectiva a partir de 1 de janeiro de 2017. As

perdas associadas à probabilidade de desembolsos futuros vinculados a garantias financeiras prestadas são avaliadas de acordo

com modelos e práticas reconhecidas de gerenciamento do risco de crédito e com base em informações e critérios consistentes,

passíveis de verificação. A provisão é suficiente para cobertura das perdas prováveis durante todo o prazo da garantida prestada e

são avaliadas periodicamente. As provisões relacionadas a garantias financeiras prestadas antes de 1 de janeiro de 2017 foram

registradas em contrapartida de conta do patrimônio líquido, de acordo com as normas do Bacen.

Corresponde ao evento ocorrido entre a data-base das demonstrações financeiras e a data na qual foi autorizada a emissão dessas

demonstrações e são compostos por:

Eventos que Originam Ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações

financeiras; e

Eventos que não Originam Ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações

financeiras.

De acordo com o disposto na regulamentação vigente, os créditos tributários são registrados na medida em que se considera

provável sua recuperação em base à geração de lucros tributáveis futuros. A expectativa de realização dos créditos tributários,

conforme demonstrada na Nota 11.b, está baseada em projeções de resultados futuros e fundamentada em estudo técnico.

O PIS (0,65%) e a Cofins (4,00%) são calculados sobre as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica. Para as

instituições financeiras é permitida a dedução das despesas de captação na determinação da base de cálculo. As despesas de PIS

e Cofins são registradas em despesas tributárias. Para empresas não financeiras as alíquotas são de 1,65% para o PIS e 7,6%

para a Cofins.

O encargo do IRPJ é calculado à alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10%, aplicados sobre o lucro, após efetuados os

ajustes determinados pela legislação fiscal. A CSLL é calculada pela alíquota de 20% para as instituições financeiras e pessoas

jurídicas de seguros privados e as de capitalização e 9% para as demais empresas, incidente sobre o lucro, após considerados os

ajustes determinados pela legislação fiscal. A alíquota da CSLL para as instituições financeiras, pessoas jurídicas de seguros

privados e as de capitalização foi elevada de 15% para 20% para o período-base compreendido entre 1 de setembro de 2015 e 31

de dezembro de 2018, nos termos da Lei 13.169/2015 (resultado da conversão em Lei da Medida Provisória (MP) 675/2015).

r) Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)

Os créditos tributários e passivos diferidos são calculados, basicamente, sobre as diferenças temporárias entre o resultado contábil

e o fiscal, sobre os prejuízos fiscais, base negativa da contribuição social e ajustes ao valor de mercado de títulos e valores

mobiliários e instrumentos financeiros derivativos. O reconhecimento dos créditos tributários e passivos diferidos é efetuado pelas

alíquotas aplicáveis ao período em que se estima a realização do ativo e a liquidação do passivo.

Os acionistas não controladores (minoritários) são registrados em conta destacada de patrimônio líquido das entidades

controladoras, para fins de apresentação das demonstrações financeiras consolidadas.

Os ativos financeiros e não financeiros são avaliados ao final de cada período de reporte, com o objetivo de identificar evidências

de desvalorização em seu valor contábil. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo e tal

perda deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do resultado. O valor recuperável de um ativo é definido como o maior

montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.

Referem-se às rendas recebidas antes do cumprimento do prazo da obrigação às que lhes deram origem, incluindo rendimentos

não restituíveis, principalmente relacionados às garantias e fianças prestadas e anuidades de cartão de crédito. A apropriação ao

resultado é efetuada de acordo com a vigência dos respectivos contratos.





Banco

30/06/2017 31/12/2016 30/06/2016 31/12/2015

Disponibilidades 8.005.900 5.513.365 4.752.105 5.231.627

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 14.074.136 12.334.313 20.285.434 26.116.456


Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 709.845 282.753 211.585 292.520


Total 22.080.036 17.847.678 25.037.539 31.348.083

Consolidado

30/06/2017 31/12/2016 30/06/2016 31/12/2015

Disponibilidades 8.261.170 5.723.084 5.209.299 6.863.856



Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 530.810 282.753 211.585 292.520


Total 22.226.760 18.133.177 25.576.612 33.133.182

Banco

30/06/2017 30/06/2016

Até 3 De 3 a Acima de

Meses 12 Meses 12 Meses Total Total

Aplicações no Mercado Aberto 22.085.121 16.744.446 - 38.829.567 47.267.423

Posição Bancada 459.884 40 - 459.924 1.369.044

Letras Financeiras do Tesouro - LFT 51.182 - - 51.182 355

Letras do Tesouro Nacional - LTN 200.426 - - 200.426 731.075

Notas do Tesouro Nacional - NTN 208.276 40 - 208.316 637.614

Posição Financiada 3.501.578 5.920.478 - 9.422.056 20.582.285

Letras do Tesouro Nacional - LTN 1.109.958 1.013.647 - 2.123.605 7.430.206

Notas do Tesouro Nacional - NTN 2.391.620 4.906.831 - 7.298.451 13.152.079

Posição Vendida 18.123.659 10.823.928 - 28.947.587 25.316.094



Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 6.245.638 17.569.714 17.564.474 41.379.826 35.548.630

Aplicações em Moedas Estrangeiras 11.384.230 - - 11.384.230 14.479.811

39.714.989 34.314.160 17.564.474 91.593.623 97.295.864

Circulante 74.029.149 82.664.203

Longo Prazo 17.564.474 14.631.661

5. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez

Total

4. Caixa e Equivalentes de Caixa





Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Até 3 De 3 a Acima de

Meses 12 Meses 12 Meses Total Total

Aplicações no Mercado Aberto 22.155.120 16.744.446 - 38.899.566 47.348.950

Posição Bancada 4.031.462 5.397.335 - 9.428.797 15.463.706

Letras Financeiras do Tesouro - LFT 51.182 - - 51.182 11.882

Letras do Tesouro Nacional - LTN 270.426 - - 270.426 5.814.222


Debêntures 2.391.620 4.388.028 - 6.779.648 -

Posição Financiada - 523.183 - 523.183 6.569.150

Letras do Tesouro Nacional - LTN - 4.380 - 4.380 2.417.059

Notas do Tesouro Nacional - NTN - 518.803 - 518.803 4.152.091

Posição Vendida 18.123.658 10.823.928 - 28.947.586 25.316.094



Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 692.367 367.517 254.929 1.314.813 2.446.421

11.384.720 - - 11.384.720 14.482.216

Total 34.232.207 17.111.963 254.929 51.599.099 64.277.587

Circulante 51.344.170 64.128.669

Longo Prazo 254.929 148.918

Banco

30/06/2017 30/06/2016

Valor do

Custo Patrimônio Valor Valor

Amortizado Resultado Líquido Contábil Contábil

Títulos para Negociação 35.016.261 116.415 - 35.132.676 39.286.461

Títulos Públicos 34.696.074 117.323 - 34.813.397 35.547.302

Títulos Privados 320.187 (908) - 319.279 3.739.159

Títulos Disponíveis para Venda 144.525.391 (23.263) 1.021.655 145.523.783 155.447.611

Títulos Públicos 77.388.067 (23.263) 1.266.776 78.631.580 56.434.490

Títulos Privados 67.137.324 - (245.121) 66.892.203 99.013.121

Títulos Mantidos até o Vencimento 9.490.208 - - 9.490.208 8.279.806

Títulos Públicos 9.490.208 - - 9.490.208 8.279.806

Total de Títulos e Valores Mobiliários 189.031.860 93.152 1.021.655 190.146.667 203.013.878

Derivativos (Ativo) 25.168.026 (15.167.787) 78.326 10.078.565 18.666.582

Total de Títulos e Valores Mobiliários e Derivativos 214.199.886 (15.074.635) 1.099.981 200.225.232 221.680.460

Circulante 58.071.224 72.407.332

Longo Prazo 142.154.008 149.273.128

Derivativos (Passivo) (23.313.323) 14.841.154 (92.973) (8.565.142) (13.183.564)

Circulante (3.331.840) (7.251.618)

Longo Prazo (5.233.302) (5.931.946)

Ajuste ao Valor de Mercado

Refletido no:

6. Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos

a) Títulos e Valores Mobiliários

I) Resumo da Carteira por Categorias

Aplicações em Moedas Estrangeiras





Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Valor do


Amortizado Resultado Líquido Contábil Contábil

Títulos para Negociação 39.689.855 185.297 - 39.875.152 39.530.911


Títulos Privados 1.784.590 50.573 - 1.835.163 768.477

Títulos Disponíveis para Venda 99.456.773 (23.263) 1.241.478 100.674.988 78.778.301



Títulos Mantidos até o Vencimento 9.490.208 - - 9.490.208 8.279.806

Títulos Públicos 9.490.208 - - 9.490.208 8.279.806

Total de Títulos e Valores Mobiliários 148.636.836 162.034 1.241.478 150.040.348 126.589.018

Derivativos (Ativo) 24.723.226 (6.582.678) 209.738 18.350.286 23.399.105

Total de Títulos e Valores Mobiliários e Derivativos 173.360.062 (6.420.644) 1.451.216 168.390.634 149.988.123

Circulante 64.858.773 68.162.612

Longo Prazo 103.531.861 81.825.511

Derivativos (Passivo) (15.002.781) (1.590.617) (325.428) (16.918.826) (18.049.344)

Circulante (11.482.135) (11.903.704)

Longo Prazo (5.436.691) (6.145.640)

Ajuste ao Valor de Mercado

Refletido no:




II) Títulos para Negociação

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Valor do

Custo

Ajuste ao Valor

de Mercado - Valor Valor

Valor do

Custo

Ajuste ao Valor

de Mercado - Valor Valor

Títulos para Negociação Amortizado Resultado Contábil Contábil Amortizado Resultado Contábil Contábil

Títulos Públicos 34.696.074 117.323 34.813.397 35.547.302 37.905.265 134.724 38.039.989 38.762.434

Letras Financeiras do Tesouro - LFT 1.419.809 717 1.420.526 2.295.572 3.084.885 2.166 3.087.051 3.664.850

Letras do Tesouro Nacional - LTN 13.527.933 40.002 13.567.935 13.415.504 13.527.933 40.002 13.567.935 13.685.289

Notas do Tesouro Nacional - NTN A 214.675 (7.765) 206.910 195.268 214.675 (7.765) 206.910 195.268

Notas do Tesouro Nacional - NTN B 14.882.917 45.216 14.928.133 14.107.111 15.275.380 39.755 15.315.135 14.460.934

Notas do Tesouro Nacional - NTN C 52.837 8 52.845 52.797 1.204.489 21.421 1.225.910 1.275.043

Notas do Tesouro Nacional - NTN F 4.408.052 34.528 4.442.580 5.325.878 4.408.052 34.528 4.442.580 5.325.878

Títulos da Dívida Agrária - TDA 189.169 4.572 193.741 154.471 189.169 4.572 193.741 154.471

Títulos da Dívida Externa Brasileira 682 45 727 701 682 45 727 701

Títulos Privados 320.187 (908) 319.279 3.739.159 1.784.590 50.573 1.835.163 768.477

Ações 475 (230) 245 4.896 227.768 7.749 235.517 83.774

Cotas de Fundos de Investimento em

Direitos Creditórios - FIDC (1)

- - - 4.653 - - - 4.653

Cotas de Fundos de Investimento em

Participações - FIP - - - - 17.621 537 18.158 26.685

Cotas de Fundos de Investimento 20.847 (66) 20.781 15.981 1.191.173 42.528 1.233.701 410.647

Cotas de Fundos Imobiliários - - - - 18.178 371 18.549 603

Debêntures (3) (9)

234.062 (418) 233.644 3.634.379 234.062 (418) 233.644 79.930

Letras Financeiras - LF - - - - 30.418 - 30.418 80.237

Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI 50.352 (5) 50.347 213 50.352 (5) 50.347 283

Certificados de Recebíveis do Agronegócio - CRA 14.451 (189) 14.262 79.037 14.451 (189) 14.262 79.037

Certificados de Depósitos Bancários - CDB - - - - 567 - 567 2.628

Total 35.016.261 116.415 35.132.676 39.286.461 39.689.855 185.297 39.875.152 39.530.911






Banco

30/06/2017

Títulos para Negociação Sem Até De 3 a De 1 a Acima de

Abertura por Vencimento Vencimento 3 Meses 12 Meses 3 Anos 3 Anos Total

Títulos Públicos - 4.610.401 4.810.286 9.240.414 16.152.296 34.813.397

Letras Financeiras do Tesouro - LFT - 52.212 3.622 526.546 838.146 1.420.526

Letras do Tesouro Nacional - LTN - 4.223.644 4.237.613 2.807.888 2.298.790 13.567.935

Notas do Tesouro Nacional - NTN A - - 783 - 206.127 206.910

Notas do Tesouro Nacional - NTN B - 65.810 13.200 5.134.023 9.715.100 14.928.133

Notas do Tesouro Nacional - NTN C - 51.255 6 - 1.584 52.845

Notas do Tesouro Nacional - NTN F - 207.868 507.372 679.286 3.048.054 4.442.580

Títulos da Dívida Agrária - TDA - 9.583 47.690 92.671 43.797 193.741

Títulos da Dívida Externa Brasileira - 29 - - 698 727

Títulos Privados 21.026 - 1.944 1.816 294.493 319.279

Ações 245 - - - - 245

Cotas de Fundos de Investimento 20.781 - - - - 20.781

Debêntures (3) (9)

- - 1.597 1.662 230.385 233.644

Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI - - 347 - 50.000 50.347

Certificados de Recebíveis do Agronegócio - CRA - - - 154 14.108 14.262

Total 21.026 4.610.401 4.812.230 9.242.230 16.446.789 35.132.676





Consolidado

30/06/2017

Títulos para Negociação Sem Até De 3 a De 1 a Acima de


Títulos Públicos - 4.692.709 4.842.894 10.097.391 18.406.995 38.039.989

Letras Financeiras do Tesouro - LFT - 89.643 34.556 1.369.447 1.593.405 3.087.051

Letras do Tesouro Nacional - LTN - 4.223.644 4.237.613 2.807.888 2.298.790 13.567.935

Notas do Tesouro Nacional - NTN A - - 783 - 206.127 206.910

Notas do Tesouro Nacional - NTN B - 73.203 13.382 5.148.099 10.080.451 15.315.135

Notas do Tesouro Nacional - NTN C - 88.739 1.498 - 1.135.673 1.225.910

Notas do Tesouro Nacional - NTN F - 207.868 507.372 679.286 3.048.054 4.442.580

Títulos da Dívida Agrária - TDA - 9.583 47.690 92.671 43.797 193.741

Títulos da Dívida Externa Brasileira - 29 - - 698 727

Títulos Privados 1.469.218 18.549 32.929 19.974 294.493 1.835.163

Ações 235.517 - - - - 235.517

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP - - - 18.158 - 18.158

Cotas de Fundos de Investimento 1.233.701 - - - - 1.233.701

Cotas de Fundos Imobiliários - 18.549 - - - 18.549

Debêntures (3)

- - 1.597 1.662 230.385 233.644

Letras Financeiras - LF - - 30.418 - - 30.418

Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI - - 347 - 50.000 50.347

Certificados de Recebíveis do Agronegócio - CRA - - - 154 14.108 14.262

Certificados de Depósitos Bancários - CDB - - 567 - - 567

Total 1.469.218 4.711.258 4.875.823 10.117.365 18.701.488 39.875.152





III) Títulos Disponíveis para Venda

Banco

30/06/2017 30/06/2016

Valor do


Títulos Disponíveis para Venda Amortizado Resultado Líquido Contábil Contábil


Certificado Financeiro do Tesouro - CFT 629 - 186 815 747

Crédito Securitizado 2.155 - 217 2.372 3.060

Letras Financeiras do Tesouro - LFT (10)

13.760.770 - 4.933 13.765.703 12.185.418

Letras do Tesouro Nacional - LTN (7)

32.683.867 40.396 659.678 33.383.941 21.519.303

Notas do Tesouro Nacional - NTN A 1.157.734 - 73.655 1.231.389 1.098.817

Notas do Tesouro Nacional - NTN B 8.288.592 - 445.429 8.734.021 6.255.469

Notas do Tesouro Nacional - NTN C (2)

1.448.700 - (15.726) 1.432.974 1.443.068

Notas do Tesouro Nacional - NTN F (2) (5) (8)

16.680.899 (63.659) 76.847 16.694.087 12.781.078

Títulos da Dívida Externa Espanhola 3.364.721 - 21.557 3.386.278 1.147.530


Ações 132.877 - 339 133.216 582.511

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP (6)

34.992 - - 34.992 87.566

Cotas de Fundos de Investimento 666.462 - - 666.462 587.755

Cotas de Fundos Imobiliários 456.827 - - 456.827 -

Debêntures (3) (9)

59.232.118 - (203.088) 59.029.030 91.462.032

Eurobonds 83.246 - (26.823) 56.423 188.806

Notas Promissórias - NP (4)

5.030.794 - (53.642) 4.977.152 4.362.445

Letras Financeiras - LF 677.296 - 2.482 679.778 1.234.080

Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI 374.483 - (8.923) 365.560 507.926

Cédula de Produto Rural - CPR 448.229 - 44.534 492.763 -

Total 144.525.391 (23.263) 1.021.655 145.523.783 155.447.611

Ajuste ao Valor de Mercado Refletido

no:





Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Valor do


Títulos Disponíveis para Venda Amortizado Resultado Líquido Contábil Contábil


Certificado Financeiro do Tesouro - CFT 629 - 186 815 747

Crédito Securitizado 2.155 - 217 2.372 3.060


14.029.785 - 4.827 14.034.612 12.549.847


33.680.267 40.396 685.592 34.406.255 22.249.016

Notas do Tesouro Nacional - NTN A 1.157.734 - 73.655 1.231.389 1.098.817

Notas do Tesouro Nacional - NTN B 8.288.592 - 445.429 8.734.021 6.255.469


1.448.700 - (15.726) 1.432.974 1.443.068


18.420.628 (63.659) 208.406 18.565.375 15.295.311

Títulos da Dívida Externa Espanhola 3.364.721 - 21.557 3.386.278 1.147.530


Ações 466.136 - 62.405 528.541 924.660


39.465 - - 39.465 96.470

Cotas de Fundos de Investimento 160.128 - - 160.128 271.657

Cotas de Fundos Imobiliários 66.240 - 256 66.496 65.346

Debêntures (3)

11.591.199 - (203.088) 11.388.111 10.833.084

Eurobonds 83.246 - (26.823) 56.423 188.806


5.030.794 - (53.642) 4.977.152 4.371.980

Letras de Câmbio - LC 42.321 - - 42.321 -

Letras Financeiras - LF 760.648 - 2.616 763.264 1.475.567

Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI 374.483 - (8.923) 365.560 507.866

Certificados de Depósitos Bancários - CDB 673 - - 673 -

Cédula de Produto Rural - CPR 448.229 - 44.534 492.763 -

Total 99.456.773 (23.263) 1.241.478 100.674.988 78.778.301

Ajuste ao Valor de Mercado Refletido

no:





Banco

30/06/2017

Títulos Disponíveis para Venda Sem Até De 3 a De 1 a Acima de


Títulos Públicos - 857.433 6.973.822 23.344.209 47.456.116 78.631.580

Certificado Financeiro do Tesouro - CFT - - - - 815 815

Crédito Securitizado - 238 598 1.083 453 2.372


- - - 155.363 13.610.340 13.765.703


- 8.997 3.579.052 23.187.763 6.608.129 33.383.941

Notas do Tesouro Nacional - NTN A - - 4.571 - 1.226.818 1.231.389

Notas do Tesouro Nacional - NTN B - 49.966 3.323 - 8.680.732 8.734.021


- 14.696 - - 1.418.278 1.432.974


- 783.536 - - 15.910.551 16.694.087

Títulos da Dívida Externa Espanhola - - 3.386.278 - - 3.386.278

Títulos Privados 674.518 7.396.018 3.245.328 8.403.269 47.173.070 66.892.203

Ações 8.056 - - 125.160 - 133.216


- - - 5.197 29.795 34.992



Debêntures (3) (9)

- 6.168.256 1.109.003 5.118.890 46.632.881 59.029.030

Eurobonds - 2.279 - - 54.144 56.423


- 728.795 1.569.423 2.439.541 239.393 4.977.152

Letras Financeiras - LF - - 370.893 308.885 - 679.778

Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI - 2.095 95.884 56.295 211.286 365.560

Cédula de Produto Rural - CPR - 37.766 100.125 349.301 5.571 492.763

Total 674.518 8.253.451 10.219.150 31.747.478 94.629.186 145.523.783





Consolidado

30/06/2017

Sem Até De 3 a De 1 a Acima de

Vencimento 3 Meses 12 Meses 3 Anos 3 Anos Total

- 943.829 7.462.080 23.992.865 49.395.317 81.794.091

- - - - 815 815

- 238 598 1.083 453 2.372

- - - 155.363 13.879.249 14.034.612

- 8.997 3.952.710 23.836.419 6.608.129 34.406.255

- - 4.571 - 1.226.818 1.231.389

- 49.966 3.323 - 8.680.732 8.734.021

- 14.696 - - 1.418.278 1.432.974

- 869.932 114.600 - 17.580.843 18.565.375

Títulos da Dívida Externa Espanhola - - 3.386.278 - - 3.386.278

173.531 1.134.259 3.328.814 6.922.056 7.322.237 18.880.897

13.403 - - 125.160 389.978 528.541


- - - 9.670 29.795 39.465



- 296.828 1.109.003 3.590.883 6.391.397 11.388.111

Eurobonds - 2.279 - - 54.144 56.423

- 728.795 1.569.423 2.439.541 239.393 4.977.152

- - - 42.321 - 42.321

- - 454.379 308.885 - 763.264

- 2.095 95.884 56.295 211.286 365.560

- - - - 673 673

Cédula de Produto Rural - CPR - 37.766 100.125 349.301 5.571 492.763

Total 173.531 2.078.088 10.790.894 30.914.921 56.717.554 100.674.988

Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI


(1) O valor das cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC é calculado mediante à apuração do valor dos direitos creditórios e dos demais ativos financeiros integrantes das suas respectivas carteiras, deduzidos

das respectivas provisões que levam em consideração aspectos relacionados aos devedores, aos seus garantidores e às características da correspondente operação, de acordo com as normas e práticas contábeis de avaliação de

crédito.


Ações

Debêntures (3)


Letras Financeiras - LF

(6) Conforme mencionado na Nota de práticas contábeis, esses ativos são mensurados através do; (i) valor justo de instrumento financeiro, interpretado como sendo o preço pago em um mercado ativo, transparente e significativo.

Caso não exista preço de mercado para um determinado instrumento financeiro, seu valor justo é estimado com base em técnicas de avaliação normalmente adotadas pelo mercado financeiro, levando-se em conta as características

específicas do instrumento a ser mensurado e sobretudo às diversas espécies de riscos associados a ele; (ii) pelo valor de custo de aquisição dos ativos financeiros. Caso não exista cotação disponível em bolsa de valores ou

mercado de balcão organizado são avaliados ao custo de aquisição ou ao seu custo amortizado, ajustado pela provisão para perdas por não recuperação ( impairment) , quando aplicável.

Letras de Câmbio - LC

(7) Em 30 de junho de 2017, inclui o valor de R$4.479.701 de títulos objeto de "hedge" de risco de mercado (Nota 6.b.V.a).

(8) Em 30 de junho de 2017, inclui o valor de R$8.782.951 de títulos objeto de "hedge" de risco de mercado (Nota 6.b.V.a).

(4) Inclui o valor de R$57.224 (30/06/2016 - R$160.762) de títulos objeto de "hedge" de risco de mercado (Nota 6.b.V.a) e R$1.660.718 (30/06/2016 - R$4.698.072) de títulos objeto de "hedge" de fluxo de caixa (Nota 6.b.V.b).

(3) Inclui títulos de emissão de sociedade de economia mista no valor de R$12.485 (30/06/2016 - R$6.469) no Banco e R$12.485 (30/06/2016 - R$6.466) no Consolidado em títulos para negociação e em 30 de junho de 2016 o valor

de R$1.667.965 (30/06/2016 - R$1.161.114) no Banco e Consolidado em títulos disponíveis para venda.

Títulos Disponíveis para Venda

Títulos Privados

Abertura por Vencimento

Títulos Públicos

Certificado Financeiro do Tesouro - CFT

Crédito Securitizado


Notas do Tesouro Nacional - NTN A

Notas do Tesouro Nacional - NTN B


(2) No primeiro semestre de 2016, foram realizados o valor de R$14.891, líquidos dos efeitos tributários, no resultado do Consolidado, pela venda das NTN-C e parte das NTN-F ao mercado (Nota 24.e).

Certificados de Depósitos Bancários - CDB

(5) Em 30 de junho de 2017, a quantidade de 1.040.000 no valor de R$1.068.221 (30/06/2016 - 2.102.743 no valor de R$1.993.650) de Notas de Tesouro Nacional - NTN-F, com prazo de vencimento em até 1 de janeiro de 2025

(30/06/2016 - prazo de vencimento em 1 de janeiro de 2025) estão vinculadas à obrigação assumida pelo Banco Santander para cobertura das reservas a amortizar do Plano V do Fundo de Seguridade Social (Banesprev).





IV) Títulos Mantidos até o Vencimento

Banco/Consolidado

30/06/2017

Abertura por Vencimento

Valor do Custo

Amortizado/Contábil Até De 3 a De 1 a Acima de

Títulos Mantidos até o Vencimento (1)

30/06/2017 30/06/2016 3 Meses 12 Meses 3 Anos 3 Anos Total

Títulos Públicos 9.490.208 8.279.806 100.975 26.897 353.461 9.008.875 9.490.208

Notas do Tesouro Nacional - NTN A 2.845.891 2.910.549 - 11.560 - 2.834.331 2.845.891

Títulos da Dívida Externa Brasileira (2)

6.644.317 5.369.257 100.975 15.337 353.461 6.174.544 6.644.317

Total 9.490.208 8.279.806 100.975 26.897 353.461 9.008.875 9.490.208

V) Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários

Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Rendas de Títulos de Renda Fixa 10.092.123 13.116.176 6.893.576 8.797.540

Rendas de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 4.966.952 4.540.031 2.791.409 2.497.602

Resultado de Títulos de Renda Variável (61.947) (36.034) (27.474) 10.361

Resultado Financeiro de Previdência e de Capitalização - - 68.871 90.501

Provisão para Perdas por não Recuperação (1)

(67.793) - (86.127) -

Outros (2)

27.204 47.969 101.947 (154.626)

Total 14.956.539 17.668.142 9.742.202 11.241.378

(1) Corresponde ao registro de perda de caráter permanente, referente aos títulos classificados como disponível para venda.

(2) Corresponde, principalmente, a valorização/desvalorização de cotas de fundos de investimentos e participações.

(9) Em 30 de junho de 2017, a Administração decidiu alterar a classificação entre categorias das Debêntures. Estas operações estão registradas no ativo do Banco Santander, cuja emissão pertence a sua controlada integral

Santander Leasing S.A. Arrendamento Mercantil (Santander Leasing) e foram transferidos da categoria de Negociação para Disponíveis para Venda, no montante de R$4.014.640. Essa transferência não impactou o Consolidado e

também não gerou efeito no resultado. A mudança na categoria ocorreu em função do histórico recente de negociações deste ativo.

(10) Inclui o valor de R$2.173.344 de títulos objeto de "hedge" de fluxo de caixa (Nota 6.b.V.b).

O valor de mercado dos títulos e valores mobiliários é apurado considerando a cotação média dos mercados organizados e o seu fluxo de caixa estimado, descontado a valor

presente conforme às correspondentes curvas de juros aplicáveis, consideradas como representativas das condições de mercado por ocasião da apuração dos balanços.

(1) O valor de mercado dos títulos mantidos até o vencimento é de R$10.458.369 (30/06/2016 - R$8.818.058).

(2) Inclui o valor de R$759.175 (30/06/2016 - R$711.954) de títulos objeto de "hedge" de fluxo de caixa (Nota 6.b.V.b).

Atendendo ao disposto no artigo 5 da Circular Bacen 3.068/2001, o Banco Santander possui capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados

na categoria títulos mantidos até o vencimento.




b) Instrumentos Financeiros Derivativos

I) Instrumentos Financeiros Derivativos Registrados em Contas de Compensação e Patrimoniais

30/06/2017 30/06/2016

Negociação Negociação

Valor Valor

Referencial Curva Mercado Referencial Curva Mercado

"Swap" 3.991.396 1.788.312 9.011.560 3.510.094

Ativo 135.408.364 27.077.890 26.741.697 122.218.953 25.401.407 26.125.309

Certificado de Depósitos

Interfinanceiros - CDI 47.554.396 25.385.764 25.287.614 45.882.638 25.399.435 26.153.923

Taxa de Juros Pré - Reais 55.404.041 - - 56.439.732 - -

Indexados em Índices de Preços

e Juros 7.464.234 - - 2.863.671 - -

Moeda Estrangeira 24.985.693 1.692.126 1.454.083 17.030.319 - -

Outros - - - 2.593 1.972 (28.614)

Passivo 131.416.968 (23.086.494) (24.953.385) 113.207.393 (16.389.847) (22.615.215)


Interfinanceiros - CDI 22.168.632 - - 20.483.203 - -

Taxa de Juros Pré - Reais 76.069.450 (20.665.409) (22.566.831) 67.906.453 (11.466.721) (17.726.050)


e Juros 9.849.211 (2.384.977) (2.360.067) 7.157.021 (4.293.350) (4.115.916)

Moeda Estrangeira 23.293.567 - - 17.660.095 (629.776) (773.249)

36.108 (36.108) (26.487) 621 - -

Opções 162.177.444 520.885 386.365 140.632.980 408.642 383.512

Compromissos de Compra 80.353.796 814.002 698.678 70.276.288 1.133.352 1.298.559

Opções de Compra Dólar 12.900.166 184.948 156.269 6.519.077 232.451 287.091

Opções de Venda Dólar 3.499.653 119.000 118.535 4.074.781 350.192 436.409

Opções de Compra Outras 14.249.709 14.223 3.903 18.424.190 46.121 77.216

Mercado Interfinanceiro 8.516.010 3.701 (1.116) 18.060.103 5.122 7.282

Outras (1)

5.733.699 10.522 5.019 364.087 40.999 69.934

Opções de Venda Outras 49.704.268 495.831 419.971 41.258.240 504.588 497.843

Mercado Interfinanceiro 49.348.456 19.581 20.846 40.487.084 23.998 16.442

Outras (1)

355.812 476.250 399.125 771.156 480.590 481.401

Compromissos de Venda 81.823.648 (293.117) (312.313) 70.356.692 (724.710) (915.047)

Opções de Compra Dólar 7.264.672 (90.907) (121.842) 4.813.058 (185.511) (247.813)

Opções de Venda Dólar 5.104.964 (161.759) (144.995) 5.981.727 (444.029) (564.991)

Opções de Compra Outras 9.635.115 (13.287) (1.830) 23.782.235 (52.673) (95.245)

Mercado Interfinanceiro 9.458.326 (5.775) (1.775) 23.415.823 (14.975) (29.685)

Outras (1)

176.789 (7.512) (55) 366.412 (37.698) (65.560)

Opções de Venda Outras 59.818.897 (27.164) (43.646) 35.779.672 (42.497) (6.998)


Outras (1)

32.998 (7.616) (26.797) 52.912 (11.330) (3.807)

Contratos de Futuros 203.949.204 - - 177.768.917 - -

Posição Comprada 54.910.840 - - 32.181.721 - -

Cupom Cambial (DDI) 33.162.003 - - 12.315.845 - -

Taxa de Juros (DI1 e DIA) 19.621.409 - - 12.606.968 - -

Moeda Estrangeira 1.282.131 - - 5.161.517 - -

Índice (2)

231.189 - - 98.441 - -

"Treasury Bonds/Notes" 614.108 - - - - -

- - - 1.998.950 - -


Banco

Outros

Taxa Média das Operações

Compromissadas (OC1)





30/06/2017 30/06/2016


Valor Valor


Posição Vendida 149.038.364 - - 145.587.196 - -




Índice (2)

16.720.875 - - 1.539.750 - -

"Treasury Bonds/Notes" 3.206.976 - - 304.906 - -

Contratos a Termo e Outros 49.371.347 (887.088) (726.719) 48.101.402 1.889.421 1.629.057

Compromissos de Compra 21.058.065 (2.705.262) 849.149 17.934.628 585.404 147.440

Moedas 21.031.247 (2.705.262) 848.851 17.435.201 588.603 149.688

Outros 26.818 - 298 499.427 (3.199) (2.248)

Compromissos de Venda 28.313.282 1.818.174 (1.575.868) 30.166.774 1.304.017 1.481.617

Moedas 28.313.282 1.818.174 (1.575.868) 28.044.936 1.300.818 1.480.776

Outros - - - 2.121.838 3.199 841

Consolidado

30/06/2017 30/06/2016


Valor Valor


"Swap" 9.898.982 1.749.799 18.928.739 3.427.587

Ativo 217.421.824 26.547.151 28.784.061 206.730.738 30.013.503 30.973.664


Interfinanceiros - CDI 47.035.987 24.867.355 27.342.308 52.719.884 30.011.531 31.002.278

Taxa de Juros Pré - Reais 137.929.990 - - 132.444.151 - -


e Juros 7.292.210 - - 2.927.671 - -

Moeda Estrangeira 25.163.637 1.679.796 1.441.753 18.636.439 - -

Outros - - - 2.593 1.972 (28.614)

Passivo 207.522.842 (16.648.169) (27.034.262) 187.801.999 (11.084.764) (27.546.077)


Interfinanceiros - CDI 22.168.632 - - 22.708.353 - -

Taxa de Juros Pré - Reais 151.985.050 (14.055.060) (24.647.708) 138.682.104 (6.237.953) (22.665.715)


e Juros 9.849.211 (2.557.001) (2.360.067) 7.157.021 (4.229.350) (4.115.916)

Moeda Estrangeira 23.483.841 - - 19.253.900 (617.461) (764.446)

36.108 (36.108) (26.487) 621 - -

Opções 168.457.408 519.672 375.927 142.756.063 420.487 402.169

Compromissos de Compra 83.506.630 886.326 730.751 71.375.085 1.132.542 1.312.114

Opções de Compra Dólar 12.900.166 184.948 156.269 6.519.077 232.451 287.091

Opções de Venda Dólar 3.499.653 119.000 118.535 4.074.781 350.192 436.409

Opções de Compra Outras 16.793.233 66.957 31.543 19.005.229 71.970 120.400

Mercado Interfinanceiro 8.516.010 3.701 (1.116) 18.060.103 5.122 7.282

Outras (1)

8.277.223 63.256 32.659 945.126 66.848 113.118

Opções de Venda Outras 50.313.578 515.421 424.404 41.775.998 477.929 468.214

Mercado Interfinanceiro 49.348.456 19.581 20.846 40.487.084 23.998 16.442

Outras (1)

965.122 495.840 403.558 1.288.914 453.931 451.772

Outros

Banco





30/06/2017 30/06/2016


Valor Valor


Compromissos de Venda 84.950.778 (366.654) (354.824) 71.380.978 (712.055) (909.945)

Opções de Compra Dólar 7.264.672 (90.907) (121.842) 4.813.058 (185.511) (247.813)

Opções de Venda Dólar 5.104.964 (161.759) (144.995) 5.981.727 (444.029) (564.991)

Opções de Compra Outras 12.009.840 (43.487) (19.144) 24.170.794 (20.970) (59.975)


Outras (1)

2.551.514 (37.712) (17.369) 754.971 (5.995) (30.290)

Opções de Venda Outras 60.571.302 (70.501) (68.843) 36.415.399 (61.545) (37.166)


Outras (1)

785.403 (50.953) (51.994) 688.639 (30.378) (33.975)

Contratos de Futuros 204.227.642 - - 177.768.917 - -

Posição Comprada 55.000.002 - - 32.181.721 - -




Índice (2)

231.189 - - 98.441 - -

"Treasury Bonds/Notes" 614.108 - - - - -

- - - 1.998.950 - -

Posição Vendida 149.227.640 - - 145.587.196 - -




Índice (2)

16.876.226 - - 1.539.750 - -

"Treasury Bonds/Notes" 3.206.976 - - 304.906 - -

Contratos a Termo e Outros 49.450.042 (807.472) (642.327) 48.107.525 1.840.120 1.681.160

Compromissos de Compra 21.058.065 (2.705.262) 849.149 17.934.628 585.404 147.901

Moedas 21.031.247 (2.705.262) 848.851 17.435.201 588.603 150.149

Outros 26.818 - 298 499.427 (3.199) (2.248)

Compromissos de Venda 28.391.977 1.897.790 (1.491.476) 30.172.897 1.254.716 1.533.259

Moedas 28.313.282 1.818.174 (1.575.868) 28.044.936 1.300.818 1.480.776

Outros 78.695 79.616 84.392 2.127.961 (46.102) 52.483

(1) Inclui opções de ações e índices.

(2) Inclui índices Bovespa e S&P.

II) Instrumentos Financeiros Derivativos por Contraparte

Banco

Valor Referencial

30/06/2017 30/06/2016

Partes Instituições

Clientes Relacionadas Financeiras (1)

Total Total

"Swap" 43.962.595 36.303.299 55.142.470 135.408.364 122.218.953

Opções 7.705.429 661.640 153.810.375 162.177.444 140.632.980

Contratos de Futuros - - 203.949.204 203.949.204 177.768.917

Contratos a Termo e Outros 27.519.305 16.348.998 5.503.044 49.371.347 48.101.402

Taxa Média das Operações

Compromissadas (OC1)

Consolidado





Consolidado

Valor Referencial

30/06/2017 30/06/2016

Partes Instituições

Clientes Relacionadas Financeiras (1)

Total Total

"Swap" 43.962.595 32.857.459 140.601.770 217.421.824 206.730.738

Opções 7.705.429 661.640 160.090.339 168.457.408 142.756.063

Contratos de Futuros - - 204.227.642 204.227.642 177.768.917


III) Instrumentos Financeiros Derivativos por Vencimento

Banco

Valor Referencial

30/06/2017 30/06/2016

Até De 3 a Acima de

3 Meses 12 Meses 12 Meses Total Total

"Swap" 3.214.860 8.195.902 123.997.602 135.408.364 122.218.953

Opções 65.390.574 90.767.423 6.019.447 162.177.444 140.632.980

Contratos de Futuros 19.793.673 146.474.222 37.681.309 203.949.204 177.768.917


Consolidado

Valor Referencial

30/06/2017 30/06/2016



"Swap" 3.314.668 9.500.276 204.606.880 217.421.824 206.730.738

Opções 67.127.602 94.861.370 6.468.436 168.457.408 142.756.063

Contratos de Futuros 19.927.315 146.581.603 37.718.724 204.227.642 177.768.917


IV) Instrumentos Financeiros Derivativos por Mercado de Negociação

Banco

Valor Referencial

30/06/2017 30/06/2016

Bolsas (1)

Balcão (2)

Total Total

"Swap" 108.017.267 27.391.097 135.408.364 122.218.953

Opções 162.177.444 - 162.177.444 140.632.980

Contratos de Futuros 203.949.204 - 203.949.204 177.768.917

Contratos a Termo e Outros 30.963.642 18.407.705 49.371.347 48.101.402

Consolidado

Valor Referencial

30/06/2017 30/06/2016

Bolsas (1)

Balcão (2)

Total Total

"Swap" 189.646.553 27.775.271 217.421.824 206.730.738

Opções 168.457.408 - 168.457.408 142.756.063

Contratos de Futuros 204.227.642 - 204.227.642 177.768.917


(2) É composto por operações que são incluídas em câmaras de registro, conforme regulamentação do Bacen.

(1) Inclui valores negociados na B3 (atual denominação social da BM&FBovespa) que incluí os valores da Cetip oriundos da incorporação da mesma pela B3, e outras

bolsas de valores e mercadorias.

(1) Inclui operações que tenham como contraparte a B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão (B3) (atual denominação social da BM&FBovespa - Bolsa de Valores, Mercadorias e

Futuros (BM&FBovespa)) e outras bolsas de valores e mercadorias.





V) Derivativos Utilizados como Instrumentos de "Hedge"

Banco

30/06/2017 30/06/2016

Valor da Ajuste a Valor de Valor da Ajuste a Valor de

Curva Mercado Mercado Curva Mercado Mercado

Instrumentos de "Hedge"

Contratos de “Swap” (31.304) (47.684) (78.988) (90.588) (32.014) (122.602)

Ativo 962.823 18.604 981.427 1.870.048 3.214 1.873.262

Indexados em Moeda Estrangeira -

Pré - Dólar (1) 12.622 698 13.320 4.163 123 4.286


USD/BRL - Dólar (2) (3) (4) 741.571 17.832 759.403 1.831.442 3.005 1.834.447


Interfinanceiros - CDI (5) 208.630 74 208.704 - - -


Pré - YEN (7) - - - 34.443 86 34.529

Passivo (994.127) (66.288) (1.060.415) (1.960.636) (35.228) (1.995.864)


Dólar - - - (20.381) (116) (20.497)


e Juros - - - (6.535) 3.591 (2.944)


Pré - Dólar (5) (213.375) (19.396) (232.771) (2.982) (72) (3.054)


Interfinanceiros - CDI (1) (2) (637.567) (27.536) (665.103) (1.896.550) (38.548) (1.935.098)

Taxa de Juros Pré - Reais (3) (27.954) (3.446) (31.400) - - -


Libor - Dólar (7) - - - (34.188) (83) (34.271)


Pré - Euro (4) (115.231) (15.910) (131.141) - - -

Objeto de "Hedge"

Ativo 720.283 55.244 775.527 152.272 8.490 160.762

Operação de Crédito (Nota 8.a & e) 663.857 54.446 718.303 - - -

Indexados em Certificado de Depósitos

Interfinanceiros - CDI (2) 336.298 14.079 350.377 - - -


Pré - Dólar (5) 212.348 20.137 232.485 - - -


Pré - Euro (4) 115.211 20.230 135.441 - - -

Títulos e Valores Mobiliários - Disponíveis

para Venda (Nota 6.a.III) 56.426 798 57.224 152.272 8.490 160.762

Notas Promissórias - NP


Interfinanceiros - CDI (1) (2) 26.293 (469) 25.824 152.272 8.490 160.762

Taxa de Juros Pré - Reais (3) 30.133 1.267 31.400 - - -

Os derivativos utilizados como instrumentos de “hedge” por indexador eram representados como seguem:

a) "Hedge" de Risco de Mercado





Banco

30/06/2017 30/06/2016



Passivo (270.755) 126 (270.629) (1.884.550) 39.776 (1.844.774)

Captação de Recursos e Obrigações por Empréstimos e Repasses

Obrigações por Empréstimos

no Exterior (Nota 18.e) (270.755) 126 (270.629) (1.850.098) 39.865 (1.810.233)


Dólar (2) (270.755) 126 (270.629) (1.850.098) 39.865 (1.810.233)


no Exterior (Nota 18.c) - - - (34.452) (89) (34.541)

Eurobonds (7) - - - (34.452) (89) (34.541)

Consolidado

30/06/2017 30/06/2016




Contratos de “Swap” (40.259) (45.512) (85.771) (146.293) (38.036) (184.329)

Ativo 1.394.826 53.837 1.448.663 2.126.264 25.263 2.151.527


Pré - Dólar (1) 12.622 698 13.320 4.163 123 4.286


USD/BRL - Dólar (2) (3) (4) 741.571 17.832 759.403 1.831.442 3.005 1.834.447


Interfinanceiros - CDI (5) 208.630 74 208.704 - - -


Euro (6) (8) 432.003 35.233 467.236 256.216 22.049 278.265


Pré - YEN (7) - - - 34.443 86 34.529

Passivo (1.435.085) (99.349) (1.534.434) (2.272.557) (63.299) (2.335.856)


Dólar (6) (255.836) (17.902) (273.738) (332.302) (28.187) (360.489)


e Juros - - - (6.535) 3.591 (2.944)


Pré - Dólar (5) (213.375) (19.396) (232.771) (2.982) (72) (3.054)


Interfinanceiros - CDI (1) (2) (637.567) (27.536) (665.103) (1.896.550) (38.548) (1.935.098)

Taxa de Juros Pré - Reais (3) (27.954) (3.446) (31.400) - - -


Libor - Dólar (7) - - - (34.188) (83) (34.271)


Peso Colombiano (8) (185.122) (15.159) (200.281) - - -


Pré - Euro (4) (115.231) (15.910) (131.141) - - -





Consolidado

30/06/2017 30/06/2016



Objeto de "Hedge"

Ativo 1.169.723 58.153 1.227.876 563.931 15.019 578.950

Operação de Crédito (Nota 8.a & e) 1.113.297 57.355 1.170.652 411.659 6.529 418.188


Interfinanceiros - CDI (2) 336.298 14.079 350.377 - - -


Dólar (6) 285.560 2.781 288.341 411.659 6.529 418.188


Pré - Dólar (5) 212.348 20.137 232.485 - - -


Peso Colombiano (8) 163.880 128 164.008 - - -


Pré - Euro (4) 115.211 20.230 135.441 - - -

Títulos e Valores Mobiliários - Disponíveis

para Venda (Nota 6.a.III) 56.426 798 57.224 152.272 8.490 160.762

Notas Promissórias - NP


Interfinanceiros - CDI (1) (2) 26.293 (469) 25.824 152.272 8.490 160.762

Taxa de Juros Pré - Reais (3) 30.133 1.267 31.400 - - -

Passivo (270.755) 126 (270.629) (1.884.550) 39.776 (1.844.774)


Obrigações por Empréstimos

no Exterior (Nota 18.e) (270.755) 126 (270.629) (1.850.098) 39.865 (1.810.233)


Dólar (2) (270.755) 126 (270.629) (1.850.098) 39.865 (1.810.233)


no Exterior (Nota 18.c) - - - (34.452) (89) (34.541)

Eurobonds (7) - - - (34.452) (89) (34.541)

Banco/Consolidado

30/06/2017

Valor de

Referência


Contratos de Futuros (9) 10.820.913

Taxa de Juros (DI1 e DIA) 10.820.913

Banco/Consolidado

30/06/2017

Valor da Ajuste a Valor de

Curva Mercado Mercado

Objeto de "Hedge"

Ativo 13.285.915 (23.263) 13.262.652

Títulos e Valores Mobiliários - Disponíveis para Venda (Nota 6.a.III)

Títulos Públicos (9) 13.285.915 (23.263) 13.262.652

Letras do Tesouro Nacional - LTN 4.439.305 40.396 4.479.701

Notas do Tesouro Nacional - NTN F 8.846.610 (63.659) 8.782.951

(1) São instrumentos passivos cujos objetos de "hedge" são títulos e valores mobiliários representados por notas promissórias indexados em certificado de depósitos

interfinanceiros - CDI com valor de mercado de R$15.529 no Banco e no Consolidado.





Banco

30/06/2017 30/06/2016




Contratos de “Swap” 159.100 (14.647) 144.453 75.765 7.192 82.957

Ativo 1.070.082 78.326 1.148.408 1.229.571 135.421 1.364.992

918.349 76.882 995.231 1.229.571 135.421 1.364.992


USD/BRL - Dólar (2) 151.733 1.444 153.177 - - -

Passivo (910.982) (92.973) (1.003.955) (1.153.806) (128.229) (1.282.035)

(150.632) (1.453) (152.085) (379.065) (3.987) (383.052)

- - - (67.698) (144) (67.842)

(760.350) (91.520) (851.870) (707.043) (124.098) (831.141)

b) "Hedge" de Fluxo de Caixa

A efetividade destas operações estava de acordo com o estabelecido pela Circular Bacen 3.082/2002.

Indexados em Moeda

Estrangeira Pré - Dólar (1)

Indexados em Taxa de Juros

Pré - Reais (1)

Certificados de Depósitos

Interfinanceiros - CDI (1) (2)

Indexados em Moeda

Estrangeira Pré - Euro (1)

(2) São instrumentos passivos cujos objetos de "hedge" são operações de crédito e títulos e valores mobiliários representados por notas promissórias indexados em

certificado de depósitos interfinanceiros - CDI, com valor de mercado das operações de crédito de R$350.377 e das nota promissórias de R$10.295 (30/06/2016 - valor

de mercado das notas promissórias de R$R$160.762) no Banco e no Consolidado e instrumentos ativos cujos objetos de hedge são obrigações por empréstimos no

exterior indexados em moeda estrangeira - dólar no valor de mercado de R$270.629 (30/06/2017 - R$1.810.233) no Banco e no Consolidado.

(3) São instrumentos passivos cujos objetos de "hedge" são títulos e valores mobiliários representados por notas promissórias indexados em taxa de juros pré - Reais

com valor de mercado de R$31.400 no Banco e no Consolidado.

(4) São instrumentos passivos cujos objetos de "hedge" são operações de crédito indexados em moeda estrangeira - pré euro no valor de mercado de R$135.441 no

Banco e no Consolidado.

(5) São instrumentos passivos cujos objetos de "hedge" são operações de crédito indexados em moeda estrangeira - pré dólar no valor de mercado de R$232.485 no

Banco e no Consolidado.

(6) No Consolidado, são instrumentos passivos cujos objetos de "hedge" são operações de crédito indexados em moeda estrangeira - dólar com valor de mercado de

R$332.649.

(7) Em 30 de junho de 2016, são instrumentos cujos objetos de "hedge" são obrigações com títulos e valores mobiliários no exterior - eurobonds com valor de mercado

de R$34.541 no Banco e Consolidado.

(8) No Consolidado, são instrumentos passivos cujos objetos de "hedge" são operações de crédito indexados em moeda estrangeira - peso colombiano com valor de

mercado de R$164.008.

(9) Valor atualizado dos instrumentos em 30 de junho de 2017 é de R$10.823.676.





Consolidado

30/06/2017 30/06/2016




Contratos de “Swap” 149.522 (115.690) 33.832 108.258 (85.084) 23.174

Ativo 5.141.204 209.738 5.350.942 1.785.408 202.143 1.987.551

918.349 76.882 995.231 1.251.916 135.752 1.387.668


USD/BRL - Dólar (2) 151.733 1.444 153.177 - - -

842.376 103.996 946.372 533.492 66.391 599.883

3.228.746 27.416 3.256.162 - - -

Passivo (4.991.682) (325.428) (5.317.110) (1.677.150) (287.227) (1.964.377)

(150.632) (1.453) (152.085) (379.065) (3.987) (383.052)

(3.239.282) (125.898) (3.365.180) (67.698) (144) (67.842)

(760.350) (91.520) (851.870) (707.043) (124.098) (831.141)

(841.418) (106.557) (947.975) (491.900) (158.397) (650.297)

- - - (31.444) (601) (32.045)

Banco/Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Valor de Valor de

Referência Referência


Contratos de Futuros 70.380.467 91.562.006

Operações de Trade Finance (5) 68.175.053 48.026.328

Moeda Estrangeira - Dólar 608.709 48.026.328

Taxa de Juros (DI1 e DIA) 41.364.170 -

Taxa de Juros DDI1 26.202.174 -

Certificados de Depósitos Bancários - CDB (6) 9.996 43.535.678

Taxa de Juros (DI1 e DIA) 9.996 43.535.678

Títulos e Valores Mobiliários (7) 2.195.418 -

Taxa de Juros (DI1 e DIA) 2.195.418 -

Indexados em Moeda

Estrangeira - Reais (3)

Indexados em Moeda

Estrangeira - Dólar (3)

Indexados em Moeda

Estrangeira Pré - Dólar (1)

Indexados em Moeda


Indexados em Taxa de Juros

Pré - Reais (1) (4)

Indexados em Moeda



Interfinanceiros - CDI (4)


Interfinanceiros - CDI (1) (2)





Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Objeto de "Hedge" - Valor da Curva

Ativo 23.918.511 25.484.773 24.757.793 26.072.444

Operações de Crédito (Nota 8.a)

10.068.593 8.684.712 10.738.069 8.684.712

Operações de Empréstimos (3) (5) 9.044.228 11.288.074 9.214.034 11.875.745

Outros Créditos (5) 212.453 101.961 212.453 101.961

Títulos e Valores Mobiliários

Disponíveis para Venda - Notas Promissórias - NP (Nota 6.a.III) (2) (5) 1.660.718 4.698.072 1.660.718 4.698.072

2.173.344 - 2.173.344 -

Mantidos até o Vencimento - Títulos da Dívida Externa Brasileira (Nota 6.a.IV) (1) 759.175 711.954 759.175 711.954

Passivo (10.313) (43.427.383) (3.542.888) (43.427.383)


Depósitos (Nota 18.a)

Certificado de Depósitos a Prazo - CDB (6) (10.313) (43.427.383) (10.313) (43.427.383)

Certificado de Depósitos Interfinanceiros - CDI (4) - - (275.476) -

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos (Nota 18.c)

Recursos de Aceites Cambiais

Letras de Câmbio - LC (4) - - (671.679) -

Letras Financeiras - LF (4) - - (2.585.420) -

Obrigações por Empréstimos e Repasses (Nota 18.e)

Obrigações por Empréstimos no Exterior (5) - (1.104.171) - (1.104.171)

Disponíveis para Venda -Títulos Públicos - Letras Financeiras do

Tesouro - LFT (Nota 6.a.III) (7)

No Banco e no Consolidado, o efeito da marcação a mercado dos contratos de "swap" e futuros corresponde a um débito no

valor de R$78.079 (30/06/2016 - corresponde a um crédito no valor de R$158.076) e está contabilizado no patrimônio líquido,

líquido dos efeitos tributários.

Contratos de Financiamento e Crédito à Exportação e

Importação (3) (5)

(1) Operação com vencimento em 1 de abril de 2021 (30/06/2016 - operação com vencimento em 1 de abril de 2021), cujos objetos de "hedge" são títulos e valores

mobiliários representados por título da dívida externa brasileira no Banco e no Consolidado.

(2) Operação com vencimento em 18 de dezembro de 2017, cujos objetos de "hedge" são títulos e valores mobiliários representados por notas promissórias no Banco e

no Consolidado.

(3) No Consolidado, são operações com vencimentos entre agosto de 2017 a maio de 2022 (30/06/2016 - operações com vencimentos entre agosto de 2016 a dezembro

de 2025), cujos objetos de "hedge" são contratos de operações de crédito com entidades de crédito.

A efetividade destas operações estava de acordo com o estabelecido pela Circular Bacen 3.082/2002, e no primeiro semestre de

2017, foi registrado no resultado uma receita no valor de R$8.232 referente a parcela inefetiva.

Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias, de Crédito e

Similares

(4) No Consolidado, são operações com vencimentos entre agosto de 2017 e outubro de 2019, cujos objetos de "hedge" são captações com operações de certificado de

depósitos interfinanceiros - CDI, letras de câmbio - LC e letras financeiras - LF.

(5) Operações com vencimentos entre julho de 2017 a janeiro de 2019 (30/06/2016 - operações com vencimentos entre julho de 2016 a dezembro de 2025) e valor

atualizado dos instrumentos de R$24.882.331 (30/06/2016 - R$24.073.248) onde as operações são futuros em Dólar e futuros em DI e DDI quando utilizadas em

conjunto o cupom cambial faz o "hedge" com as operações de trade finance, cujo objeto de "hedge" são operações de crédito - contratos de financiamento e crédito à

exportação e importação, operações de empréstimos, outros créditos, títulos e valores mobiliários representado por notas promissórias e obrigações por empréstimos no

exterior.

(6) Operação com vencimento em 3 de julho de 2017 (30/06/2016 - operações com vencimentos entre julho de 2016 a Julho de 2021) e valor atualizado dos

instrumentos de R$9.996 (30/06/2016 - R$43.427.194), cujo objeto de "hedge" são captações com operações de certificado de deposito bancário - CDB.

(7) Operação com vencimento em 2 de janeiro de 2023 e valor atualizado dos instrumentos de R$2.157.032, cujo objeto de "hedge" são Letras Financeiras do Tesouro -

LFT, registrados em títulos e valores mobiliários.





VI) Instrumentos Financeiros Derivativos - Margens Dadas em Garantia

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Letras Financeiras do Tesouro - LFT 31.310 120.046 684.382 810.106

Letras do Tesouro Nacional - LTN 6.745.763 6.113.319 6.745.763 6.113.319

Notas do Tesouro Nacional - NTN 492.175 891.878 492.175 891.878

Total 7.269.248 7.125.243 7.922.320 7.815.303

VII) Instrumentos Financeiros Derivativos Registrados em Contas de Ativo e Passivo

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Ativo

"Swap" - Diferencial a Receber (1)

7.630.490 10.857.052 15.785.763 15.484.218

Prêmios de Opções a Exercer 698.678 1.298.559 730.751 1.312.114


Total 10.078.565 18.666.582 18.350.286 23.399.105

Passivo

"Swap" - Diferencial a Pagar (1)

5.776.713 7.386.603 14.087.903 12.217.786

Prêmios de Opções Lançadas 312.313 915.047 354.824 909.945


Total 8.565.142 13.183.564 16.918.826 18.049.344

(1) Em 30 de junho de 2017, inclui operações de "swaption".

c) Instrumentos Financeiros - Análise de Sensibilidade

A gestão de riscos é focada em portfólios e fatores de riscos, conforme a regulamentação do Bacen e as boas práticas

internacionais.

Os instrumentos financeiros são segregados nas carteiras de negociação e "banking", conforme efetuado no gerenciamento da

exposição de risco de mercado, de acordo com as melhores práticas de mercado e com os critérios de classificação de

operações e gestão de capital do Método Padronizado de Basileia do Bacen. Carteira de negociação consiste em todas as

operações com instrumentos financeiros e mercadorias, inclusive derivativos, mantidas com intenção de negociação. Carteira

"banking" consiste nas operações estruturais provenientes das diversas linhas de negócio do Banco Santander e seus eventuais

“hedges”. Assim sendo, de acordo com a natureza das atividades do Banco Santander, a análise de sensibilidade foi dividida

entre as carteiras de negociação e "banking".

A margem dada em garantia de operações negociadas na B3 (atual denominação social da BM&FBovespa) com instrumentos

financeiros derivativos próprios e de terceiros é composta por títulos públicos federais.

O Banco Santander efetua a análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros de acordo com a Instrução CVM 475/2008,

considerando as informações de mercado e cenários que afetariam negativamente as posições do Banco.

As novas regras de Basileia III, seguem um cronograma de phase in , possibilitando assim a aplicação das regras de forma

gradual até 2019.





Fatores de Risco Descrição Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3

(9.478) (269.807) (539.613)

(2.527) (33.197) (66.394)

(3.017) (10.525) (21.050)

(341) (17.375) (34.751)

Exposições sujeitas à Variação Cambial (13.556) (338.899) (677.797)

(3.551) (17.367) (34.735)

(2.808) (42.482) (84.965)

(419) (10.472) (20.944)

Total (1)

(35.697) (740.124) (1.480.249)

(1) Valores líquidos de efeitos tributários.

Cenário 1: choque de +10bps nas curvas de juros e 1% para variação de preços (moedas e ações).

Fatores de Risco Descrição Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3

(68.136) (1.517.756) (2.943.367)

(3.623) (153.032) (398.467)

(30.855) (575.081) (1.061.634)

(7.685) (101.431) (189.192)

(4.329) (33.867) (68.356)

(14.546) (189.969) (360.181)

(878) (21.956) (43.912)

Total (1)

(130.052) (2.593.092) (5.065.109)

(1) Valores líquidos de efeitos tributários.

Exposições sujeitas à Variação das Taxas

de Cupons de Índices de Preços

O saldo da rubrica relações interfinanceiras é composto por créditos vinculados representados, basicamente, por depósitos

efetuados no Bacen para cumprimento das exigibilidades dos compulsórios sobre depósitos à vista, depósitos de poupança e

depósitos a prazo e por pagamentos e recebimentos a liquidar, representados por cheques e outros papéis remetidos ao serviço

de compensação (posição ativa e passiva).

Exposições sujeitas à Variação de Cupons

de TR e TJLP

Cenário 3: choque de +50% e -50% em todos os fatores de risco, sendo consideradas as maiores perdas por fator de risco.

Exposições sujeitas à Variação da Taxa de

Juros de Papéis Negociados no Mercado

Internacional

7. Relações Interfinanceiras

Inflação Exposições sujeitas à Variação das Taxas de

Cupons de Índices de Preços

Cupom de Outras Moedas

Cenário 1: choque de +10bps nas curvas de juros e 1% para variação de preços (moedas).

Exposições sujeitas à Variação das Taxas dos

Cupons de Moedas Estrangeiras

Exposições sujeitas à Variação Cambial

Taxa de Juros Mercado

Internacional


Os quadros resumos apresentados abaixo sintetizam valores de sensibilidade gerados pelos sistemas corporativos do Banco

Santander, referente à carteira de negociação e da carteira "banking", para cada um dos cenários das carteiras do dia 30 de

junho de 2017.


dos Cupons de Taxa de Juros

Taxa de Juros em Reais Exposições sujeitas à Variação de Taxas

de Juros Pré - Fixadas

Ações e Índices

Moeda Estrangeira

Exposições sujeitas à Variação da Taxa de

Juros de Papéis Negociados no Mercado

Internacional

Inflação

Exposições sujeitas à Variação do Preço

de Ações


Moeda Estrangeira

TR e Taxa de Juros de Longo

Prazo (TJLP)

Exposições sujeitas à Variação da Taxa

do Cupom de Dólar

Cupom de Dólar Exposições sujeitas à Variação da Taxa do

Cupom de Dólar

Cupom de Taxa de Juros

Carteira "Banking"

Eurobond/Treasury/Global

Cupom de Outras Moedas

Taxa de Juros em Reais Exposições sujeitas à Variação de Taxas de

Juros Pré - Fixadas



dos Cupons de Moedas Estrangeiras

Cupom de Dólar

Carteira Negociação





a) Carteira de Créditos

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Operações de Crédito 171.315.422 170.641.360 215.067.354 207.002.806

Empréstimos e Títulos Descontados (3)

87.005.568 91.342.000 96.373.897 98.406.599

Financiamentos (4)

37.676.967 35.026.407 71.806.498 64.323.254

Financiamentos Rurais e Agroindustriais 11.203.782 6.503.223 11.203.782 6.503.223

Financiamentos Imobiliários 35.252.850 37.554.842 35.252.850 37.554.842

Financiamentos de Títulos e Valores Mobiliários 9.348 53.128 9.348 53.128

Operações de Crédito Vinculadas a Cessão 166.907 161.760 420.979 161.760

Operações de Arrendamento Mercantil 1 12 2.707.550 2.915.480

Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (1)

(Nota 9) 5.474.957 4.931.342 5.474.957 4.931.342

Outros Créditos (2) (5)

30.814.598 27.101.130 33.572.056 29.440.600

Total 207.604.978 202.673.844 256.821.917 244.290.228

Circulante 104.961.729 100.341.899 130.229.957 122.803.572

Longo Prazo 102.643.249 102.331.945 126.591.960 121.486.656

Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

(i) Com Transferência Substancial de Riscos e Benefícios

- Contratos inadimplentes por um período superior a 90 dias consecutivos;

(1) Os adiantamentos sobre contratos de câmbio estão classificados como redução de outras obrigações.

A operação de cessão foi realizada com cláusula de coobrigação, sendo prevista a recompra compulsória nas seguintes

situações:

8. Carteira de Créditos e Provisão para Perdas

(ii) Com Retenção Substancial de Riscos e Benefícios

Durante o primeiro semestre de 2017, foram realizadas operações de cessão de créditos sem coobrigação no montante de

R$365.896 (2016 - R$241.556) no Banco e no Consolidado e estavam representados substancialmente por empréstimos e títulos

descontados, classificadas no nível de risco H.

Em dezembro de 2011, o Banco realizou cessão de créditos com coobrigação referente à financiamento imobiliário no montante

de R$688.821, cujos vencimentos ocorrerão até outubro de 2041. Em 30 de junho de 2017, o valor presente das operações

cedidas é de R$142.189 (30/06/2016 - R$179.502).

(2) Compreende os créditos por avais e fianças honrados, outros créditos - diversos (devedores por compra de valores e bens e títulos e créditos a receber - Nota 12) e

rendas a receber sobre contratos de câmbio (Nota 9).

A partir de agosto de 2016, no Consolidado o saldo referente à carteira de crédito cedida com coobrigação, passou a incluir as

operações provenientes do Banco PSA Finance Brasil S.A. (Banco PSA), (Nota 37.c). Em 30 de junho de 2017, o valor presente

das operações cedidas do Banco PSA é de R$254.072.

Em setembro de 2015, o Banco realizou cessão de créditos com coobrigação referente as operações de Funded Participation

(Export) no montante de R$201.706 com vencimento em abril de 2019. Em 30 de junho de 2017, o valor presente das operações

cedidas é de R$166.907 (30/06/2016 - R$161.760).

(3) Inclui o valor de R$233.044 no Banco e R$685.393 (30/06/2016 - R$228.407) no Consolidado de contratos de empréstimos objetos de "hedge" de risco de mercado

(Nota 6.b.V.a) e o valor de R$9.044.228 (30/06/2016 - R$11.288.074) no Banco e R$9.214.034 (30/06/2016 - R$11.875.745) no Consolidado, de contratos de

empréstimos objeto de "hedge" de fluxo de caixa (Nota 6.b.V.b).

(4) Inclui o valor de R$485.259 (30/06/2016 - R$189.781) no Banco e no Consolidado de contratos de financiamento objetos de "hedge" de risco de mercado (Nota

6.b.V.a), e o valor de R$10.068.593 (30/06/2016 - R$8.684.712) no Banco e R$10.738.069 (30/06/2016 - R$8.684.712) no Consolidado, de contratos de financiamento

objeto de "hedge" de fluxo de caixa (Nota 6.b.V.b).

(5) No Banco e no Consolidado, inclui o valor de R$212.453 (30/06/2016 - R$101.961) de contratos de crédito objetos de "hedge" de fluxo de caixa (Nota 6.b.V.b).

De acordo com a Resolução 3.533/2008 do CMN e alterações posteriores, as operações de cessão de crédito com retenção

substancial dos riscos e benefícios, passaram a partir de 1 de janeiro de 2012 a permanecer registradas na carteira de crédito.

Para as operações de cessão de crédito realizadas até 31 de dezembro de 2011, independente da retenção ou transferência

substancial de riscos e benefícios, os ativos financeiros eram baixados do registro da operação original e o resultado apurado na

cessão apropriada ao resultado do período.





b) Carteira de Créditos por Vencimento

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Vencidas 6.033.788 7.599.596 7.093.591 8.489.799

A Vencer:

Até 3 Meses 59.220.299 55.778.035 67.995.478 64.294.474

De 3 a 12 Meses 45.741.430 44.563.864 62.234.479 58.509.098

Acima de 12 Meses 96.609.461 94.732.349 119.498.369 112.996.857

Total 207.604.978 202.673.844 256.821.917 244.290.228

c) Carteira de Arrendamento Mercantil

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Investimento Bruto nas Operações de Arrendamento Mercantil 2 13 3.237.847 3.488.161

Arrendamentos a Receber 1 7 2.185.716 2.324.960

Valores Residuais a Realizar (1)

1 6 1.052.131 1.163.201

Rendas a Apropriar de Arrendamento Mercantil - (6) (2.169.758) (2.303.953)

Valores Residuais a Balancear (1) (6) (1.052.131) (1.163.201)

Imobilizado de Arrendamento 67.835 69.667 7.152.081 7.611.613

Depreciações Acumuladas (67.835) (69.667) (3.902.524) (4.140.355)

Superveniências de Depreciações 26.670 27.838 1.435.649 1.741.284

Perdas em Arrendamentos a Amortizar - - 235.742 225.552

Credores por Antecipação de Valor Residual (26.670) (27.827) (2.231.976) (2.546.380)

Outros Valores e Bens - - 2.620 2.759

Total da Carteira de Arrendamento Mercantil a Valor Presente 1 12 2.707.550 2.915.480

Abertura por Vencimento do Investimento Bruto nas Operações de Arrendamento Mercantil

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Vencidas 2 2 24.029 28.622

A Vencer:

Até 1 Ano - 11 1.516.832 1.647.493

De 1 a 5 Anos - - 1.683.127 1.802.318

Acima de 5 Anos - - 13.859 9.728

Total 2 13 3.237.847 3.488.161

- Contratos objeto de renegociação;

- Contratos objeto de interveniência.

O valor de recompra compulsória será calculado pelo saldo devedor do crédito devidamente atualizado na data da respectiva

recompra.

(1) Valor residual garantido dos contratos de arrendamento mercantil, líquido de antecipações.

Em 30 de junho de 2017 e 2016, não existiam acordos ou compromissos de arrendamento mercantil que individualmente sejam

considerados relevantes.

A partir da data da cessão, os fluxos de caixa das operações cedidas serão pagos diretamente à entidade cessionária.

- Contratos objeto de portabilidade, nos termos da Resolução 3.401/2006 do CMN; e

A receita financeira não realizada de arrendamento mercantil (receita de arrendamento mercantil a apropriar referente aos

pagamentos mínimos a receber) é de R$1 (30/06/2016 - R$1) no Banco e R$530.297 (30/06/2016 - R$572.681) no Consolidado.





Abertura por Vencimento da Carteira de Arrendamento Mercantil a Valor Presente

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Vencidas 1 1 21.376 25.595

A Vencer:

Até 1 Ano - 11 1.415.486 1.539.926

De 1 a 5 Anos - - 1.264.058 1.345.421

Acima de 5 Anos - - 6.630 4.538

Total 1 12 2.707.550 2.915.480

d) Carteira de Créditos por Setor de Atividades

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Setor Privado 207.529.561 202.576.257 256.746.500 244.180.097

Indústria 57.008.424 58.405.191 58.505.082 60.041.554

Comércio 25.663.211 24.404.289 28.810.096 26.912.441

Instituições Financeiras 853.276 2.329.765 856.685 2.335.536

Serviços e Outros (1)

32.263.745 33.766.725 34.929.199 36.215.729

Pessoas Físicas 88.673.210 81.102.077 130.371.359 115.730.476

Cartão de Crédito 20.921.216 18.484.801 20.921.216 18.484.801

Crédito Imobiliário 27.045.527 26.969.722 27.045.527 26.969.722

Crédito Consignado 13.228.043 10.722.053 21.959.493 16.654.331

Financiamento e Leasing de Veículos 1.768.873 2.071.794 32.650.876 28.750.085

Outros (2)

25.709.551 22.853.707 27.794.247 24.871.537

Agricultura 3.067.695 2.568.210 3.274.079 2.944.361

Setor Público 75.417 97.587 75.417 110.131

Governo Estadual 38.629 62.337 38.629 62.588

Governo Municipal 36.788 35.250 36.788 47.543

Total 207.604.978 202.673.844 256.821.917 244.290.228

Banco

30/06/2017

Carteira de Créditos Provisão

Nível de % Provisão Curso Curso

Risco Mínima Requerida Normal Anormal (1)

Total (3)

Requerida Adicional (2)

Total

AA - 80.819.947 - 80.819.947 - - -

A 0,5% 70.796.307 - 70.796.307 353.982 267.673 621.655

B 1% 15.288.015 1.447.863 16.735.878 167.359 272.027 439.386

C 3% 9.398.722 2.046.451 11.445.173 343.355 766.013 1.109.368

D 10% 8.503.110 2.573.174 11.076.284 1.107.628 996.633 2.104.261

E 30% 2.308.579 2.212.037 4.520.616 1.356.185 - 1.356.185

F 50% 1.812.527 1.230.717 3.043.244 1.521.622 - 1.521.622

G 70% 1.176.475 865.948 2.042.423 1.429.696 - 1.429.696

H 100% 2.596.786 4.473.874 7.070.660 7.070.660 - 7.070.660

Total 192.700.468 14.850.064 207.550.532 13.350.487 2.302.346 15.652.833

(2) Inclui crédito pessoal, cheque especial entre outros.

e) Carteira de Créditos e da Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa Distribuída pelos Correspondentes Níveis de

Risco

(1) Inclui as atividades de crédito imobiliário - plano empresarial, serviços de transporte, de saúde, pessoais entre outros.





Banco

30/06/2016




Total (3)


Total

AA - 78.479.385 - 78.479.385 - - -

A 0,5% 72.451.305 - 72.451.305 362.256 268.765 631.021

B 1% 13.189.282 1.339.029 14.528.311 145.283 252.263 397.546

C 3% 9.200.183 2.505.363 11.705.546 351.166 782.513 1.133.679

D 10% 6.197.321 2.592.000 8.789.321 878.932 322.171 1.201.103

E 30% 2.038.096 1.752.496 3.790.592 1.137.178 - 1.137.178

F 50% 1.230.801 1.401.343 2.632.144 1.316.072 - 1.316.072

G 70% 843.911 2.153.496 2.997.407 2.098.185 - 2.098.185

H 100% 2.625.016 4.674.817 7.299.833 7.299.833 - 7.299.833

Total 186.255.300 16.418.544 202.673.844 13.588.905 1.625.712 15.214.617

Consolidado

30/06/2017




Total (3)


Total

AA - 97.439.006 - 97.439.006 - - -

A 0,5% 94.851.739 - 94.851.739 474.259 288.863 763.122

B 1% 18.197.944 2.704.817 20.902.761 209.028 272.027 481.055

C 3% 10.304.500 3.235.279 13.539.779 406.193 766.013 1.172.206

D 10% 8.640.606 3.023.927 11.664.533 1.166.453 996.633 2.163.086

E 30% 2.404.911 2.452.549 4.857.460 1.457.238 - 1.457.238

F 50% 1.828.586 1.422.489 3.251.075 1.625.538 - 1.625.538

G 70% 1.297.015 1.006.908 2.303.923 1.612.746 - 1.612.746

H 100% 2.627.706 5.326.580 7.954.286 7.954.286 - 7.954.286

Total 237.592.013 19.172.549 256.764.562 14.905.741 2.323.536 17.229.277

Consolidado

30/06/2016




Total (3)


Total

AA - 90.413.661 - 90.413.661 - - -

A 0,5% 94.700.430 - 94.700.430 473.504 298.769 772.273

B 1% 15.434.048 2.595.380 18.029.428 180.294 252.263 432.557

C 3% 9.958.494 3.655.794 13.614.288 408.429 782.513 1.190.942

D 10% 6.273.623 3.026.424 9.300.047 930.005 322.876 1.252.881

E 30% 2.169.574 1.996.246 4.165.820 1.249.746 - 1.249.746

F 50% 1.325.400 1.612.358 2.937.758 1.468.879 - 1.468.879

G 70% 847.935 2.297.931 3.145.866 2.202.107 - 2.202.107

H 100% 2.630.387 5.346.014 7.976.401 7.976.401 - 7.976.401

Total 223.753.552 20.530.147 244.283.699 14.889.365 1.656.421 16.545.786

(1) Inclui parcelas vincendas e vencidas.

(3) O total da carteira de créditos inclui o valor de R$54.446 no Banco e R$57.355 (30/06/2016 - R$6.529) no Consolidado, referente ao ajuste a valor de mercado das

operações de crédito que são objeto de proteção, registrados de acordo com o artigo 5 da Carta Circular 3.624 do Bacen de 26 de dezembro de 2013 e que não estão

contemplados na nota dos níveis de riscos (Nota 6.b.V.a).

(2) A provisão adicional é constituída com base principalmente na expectativa de realização da carteira de crédito, em adição ao mínimo requerido pela regulamentação

vigente.





f) Movimentação da Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa

Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Saldo Inicial 16.780.456 15.593.565 18.332.712 16.832.226

Constituições Líquidas das Reversões 5.185.459 4.998.856 5.961.156 5.753.077

Baixas (6.313.082) (5.377.804) (7.064.591) (6.039.517)

Saldo Final 15.652.833 15.214.617 17.229.277 16.545.786

Circulante 4.078.596 3.729.001 4.819.021 4.307.136

Longo Prazo 11.574.237 11.485.616 12.410.256 12.238.650

Créditos Recuperados (1)

1.243.140 1.310.780 1.335.190 1.400.909

g) Créditos Renegociados

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Créditos Renegociados 12.895.154 13.309.863 13.219.020 13.385.716

Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (7.462.030) (7.432.223) (7.571.409) (7.455.212)

Percentual de Cobertura sobre a Carteira de Renegociação 57,9% 55,8% 57,3% 55,7%

h) Concentração de Crédito

Consolidado

Risco % Risco %

Maior Devedor 5.270.646 1,5% 5.401.941 1,7%

10 Maiores 29.562.053 8,6% 30.963.147 9,6%

20 Maiores 43.087.403 12,6% 44.933.081 13,9%

50 Maiores 67.206.619 19,6% 69.019.662 21,3%

100 Maiores 88.342.501 25,7% 91.930.660 28,4%

Mobiliários (2)

e Instrumentos Financeiros Derivativos (3)

(1) Inclui as parcelas de crédito a liberar do plano empresário.

(2) Refere-se à posição de debêntures, notas promissórias e certificados de recebíveis imobiliários - CRI.

(3) Refere-se ao risco de crédito de derivativos.

30/06/201630/06/2017Carteira de Crédito com Avais e Fianças (1)

, Títulos e Valores

(1) Registrados como receita da intermediação financeira nas rubricas: operações de crédito e operações de arrendamento mercantil. Inclui resultado da cessão de

créditos sem coobrigação relativa a operações anteriormente baixadas a prejuízo no valor de R$50.226 (2016 - R$94.162) no Banco e R$50.226 (2016 - R$109.071) no

Consolidado.





Banco/Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Ativo

Direitos sobre Venda de Câmbio 16.260.274 50.587.255

Câmbio Comprado a Liquidar 29.011.190 25.635.320

Adiantamentos em Moeda Nacional Recebidos (269.645) (515.753)

Rendas a Receber de Adiantamentos Concedidos e Importações Financiadas 93.238 76.732

Cambiais e Documentos a Prazo em Moedas Estrangeiras 129.513 7.253

Total 45.224.570 75.790.807

Circulante 43.875.289 73.840.798

Longo Prazo 1.349.281 1.950.009

Passivo

Câmbio Vendido a Liquidar 24.455.592 44.273.291

Obrigações por Compra de Câmbio 20.654.408 27.190.718

Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (Nota 8.a) (5.474.957) (4.931.342)

Outros 61 57

Total 39.635.104 66.532.724

Circulante 38.419.277 64.948.465

Longo Prazo 1.215.827 1.584.259

Contas de Compensação

Créditos Abertos para Importação 822.235 483.205

Créditos de Exportação Confirmados 315.673 506.504

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Ativo

Operações com Ativos Financeiros e Mercadorias a Liquidar 70.364 3.805.658 70.401 3.806.031

Caixas de Registro e Liquidação - - 12.516 1.793

Devedores - Conta Liquidações Pendentes - 296 281.873 294.567

Bolsas - Depósitos em Garantia 72.565 151.911 72.565 151.911

Outros (1)

869.276 460.050 869.276 460.050

Total 1.012.205 4.417.915 1.306.631 4.714.352

Circulante 1.012.205 4.417.915 1.306.631 4.714.352

Passivo

Operações com Ativos Financeiros e Mercadorias a Liquidar 80.834 3.153.698 117.389 3.182.135

Credores - Conta Liquidações Pendentes 4.392 4.479 279.811 262.492

Credores por Empréstimos de Ações 38.825 72.578 196.825 172.840

Caixas de Registro e Liquidação - - 1.759 1.424

Comissões e Corretagens a Pagar 2.355 2.989 3.825 4.120

Aquisição e Subscrição de Títulos Decorrentes de Lançamento - - - 1.274

Outros 1.622 - 1.622 186

Total 128.028 3.233.744 601.231 3.624.471

Circulante 127.294 3.193.317 600.497 3.584.044

Longo Prazo 734 40.427 734 40.427

9. Carteira de Câmbio

(1) Refere-se aos depósitos efetuados em garantia às operações de derivativos realizadas com clientes no mercado de balcão.

10. Negociação e Intermediação de Valores





a) Natureza e Origem dos Créditos Tributários

Banco

Saldo em Saldo em

31/12/2016 Constituição Realização 30/06/2017

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 11.226.152 2.235.416 (1.676.863) 11.784.705

Provisão para Processos Judiciais e Administrativos - Ações Cíveis 783.276 110.720 (16.678) 877.318

Provisão para Riscos Fiscais e Obrigações Legais 1.380.786 149.618 (3.137) 1.527.267

Provisão para Processos Judiciais e Administrativos -

Ações Trabalhistas 1.060.611 373.458 (118.278) 1.315.791

Ajuste ao Valor de Mercado dos Títulos para Negociação e

Derivativos (1)

3.719.237 697.907 (982.261) 3.434.883

Ajuste ao Valor de Mercado dos Títulos Disponíveis para Venda e

"Hedges" de Fluxo de Caixa (1)

545.119 - (28.720) 516.399

Provisão para o Fundo de Complementação para Abono

de Aposentadoria (2)

884.543 368.167 - 1.252.710

Participações no Lucro, Bônus e Gratificações de Pessoal 363.200 279.959 (355.294) 287.865

Outras Provisões Temporárias (3)

3.178.827 120.575 - 3.299.402

Total dos Créditos Tributários sobre Diferenças Temporárias 23.141.751 4.335.820 (3.181.231) 24.296.340

Contribuição Social - Medida Provisória (MP) 2.158/2001 641.213 - (119.461) 521.752

Saldo dos Créditos Tributários Registrados 23.782.964 4.335.820 (3.300.692) 24.818.092

Circulante 8.234.581 8.187.816

Longo Prazo 15.548.383 16.630.276

Banco

Saldo em Saldo em






Ações Trabalhistas 875.489 129.271 (139.502) 865.258


Derivativos (1)

9.913.918 766.384 (5.821.226) 4.859.076



2.486.103 - (1.941.203) 544.900



874.253 96.241 (27.547) 942.947



2.432.406 353.682 - 2.786.088


Contribuição Social - MP 2.158/2001 641.213 - - 641.213


Circulante 8.063.063 6.731.316

Longo Prazo 23.067.813 17.244.479

11. Créditos Tributários





Mudança no

Escopo de Consolidado

Saldo em Consolidação Saldo em

31/12/2016 (Nota 15) Constituição Realização 30/06/2017

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 12.321.090 (181) 2.619.877 (1.888.294) 13.052.492

868.273 - 149.679 (38.062) 979.890

Provisão para Riscos Fiscais e Obrigações Legais 2.266.355 (404) 213.372 (19.974) 2.459.349

Provisão para Processos Judiciais e Administrativos - -

Ações Trabalhistas 1.124.992 (310) 395.691 (124.300) 1.396.073

Ajuste ao Valor de Mercado dos Títulos para Negociação e -

Derivativos (1)

3.745.880 - 697.913 (987.560) 3.456.233

Ajuste ao Valor de Mercado dos Títulos Disponíveis para -

Venda e "Hedges" de Fluxo de Caixa (1)

569.194 - 25.639 (31.017) 563.816

Provisão para o Fundo de Complementação para Abono -


886.535 - 369.384 - 1.255.919

Participações no Lucro, Bônus e Gratificações de Pessoal 386.483 (664) 292.148 (368.672) 309.295


3.434.482 (6.568) 154.494 (107.523) 3.474.885

25.603.284 (8.127) 4.918.197 (3.565.402) 26.947.952

508.045 - 47.088 (126.343) 428.790

Contribuição Social - MP 2.158/2001 655.359 - - (119.460) 535.899

Saldo dos Créditos Tributários Registrados 26.766.688 (8.127) 4.965.285 (3.811.205) 27.912.641

Circulante 9.102.267 9.137.165

Longo Prazo 17.664.421 18.775.476

Consolidado

Saldo em Saldo em






Ações Trabalhistas 909.010 137.005 (141.720) 904.295


Derivativos (1)

10.006.970 794.670 (5.910.446) 4.891.194



2.609.682 - (2.050.117) 559.565



874.347 96.241 (27.641) 942.947



2.635.520 391.269 (115.665) 2.911.124


Prejuízos Fiscais e Bases Negativas de Contribuição Social 537.037 16.208 (171.228) 382.017

Contribuição Social - MP 2.158/2001 655.359 - - 655.359


Circulante 8.786.456 7.491.378

Longo Prazo 25.201.969 19.209.228

Prejuízos Fiscais e Bases Negativas de Contribuição

Social


Ações Cíveis

Total dos Créditos Tributários sobre Diferenças

Temporárias

(2) Inclui crédito tributário de IRPJ e CSLL, sobre os ajustes do plano de benefícios a funcionários conforme mencionado na Nota 3.n.

(3) Composto principalmente por provisões de natureza administrativas e depósitos judiciais.

O Banco Santander possui créditos tributários não ativados no valor total de R$617.859 (30/06/2016 - R$697.330) e no

Consolidado o valor de R$619.086 (30/06/2016 - R$866.899).

(1) Inclui crédito tributário de IRPJ, CSLL, PIS e Cofins.





b) Expectativa de Realização dos Créditos Tributários

Banco

30/06/2017

Total

Ano IRPJ CSLL PIS/Cofins CSLL 18% Registrados

2.769.240 2.209.677 103.876 197.207 5.280.000

3.158.722 2.508.484 136.481 11.944 5.815.631

3.744.535 2.223.029 75.675 27.063 6.070.302

3.497.079 2.120.749 63.398 - 5.681.226

154.890 92.671 4.430 285.538 537.529

416.005 249.603 6.645 - 672.253

459.902 301.249 - - 761.151

14.200.373 9.705.462 390.505 521.752 24.818.092

Consolidado

30/06/2017

Prejuízos

Fiscais - Base Total

Ano IRPJ CSLL PIS/Cofins Negativa CSLL 18% Registrados

2.998.997 2.387.346 104.795 56.734 205.417 5.753.289

3.651.133 2.898.723 138.317 67.635 11.944 6.767.752

4.440.355 2.618.542 77.091 58.402 32.100 7.226.490

3.628.356 2.201.634 64.396 99.711 900 5.994.997

168.001 98.532 5.426 81.143 285.538 638.640

422.737 252.424 7.221 53.289 - 735.671

474.653 309.113 - 11.876 - 795.642

115 45 - - - 160

15.784.347 10.766.359 397.246 428.790 535.899 27.912.641

c) Valor Presente dos Créditos Tributários

2022 a 2024

2025 a 2026

2017

2018

2025 a 2026

2022 a 2024

Diferenças Temporárias


2021

2021

2019

2019

Conforme previsto na Resolução CMN 3.059/2002, com as alterações promovidas pela Resolução CMN 4.441/2015, o Santander

Brasil apresentou as justificativas e fundamentações para suportar o registro contábil dos créditos tributários nas suas

demonstrações contábeis. Em 22 de fevereiro de 2016, o pedido para manutenção e os procedimentos para registro dos

créditos tributários do Banco foi deferido pelo Bacen.

2018

2020

2020

Total

2017

Total

Em função das diferenças existentes entre os critérios contábeis, fiscais e societários, a expectativa da realização dos créditos

tributários não deve ser tomada como indicativo do valor dos resultados futuros.

O valor presente dos créditos tributários registrados é de R$21.578.715 (30/06/2016 - R$19.875.197) no Banco e R$24.304.908

(30/06/2016 - R$22.194.031) no Consolidado, calculados de acordo com a expectativa de realização das diferenças temporárias,

prejuízo fiscal, bases negativas de CSLL, Contribuição Social 18% - MP 2.158/2001 e a taxa média de captação, projetada para

os períodos correspondentes.

2027





Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Títulos e Créditos a Receber (Nota 8.a)

Cartões de Crédito 16.933.288 14.133.412 16.982.837 14.180.127

Direitos Creditórios (1)

13.298.407 12.656.901 15.814.883 14.949.142

Cédula de Produto Rural (CPR) 34.495 109.905 34.495 109.905

Outros - - 191.433 -

Devedores por Depósitos em Garantia

Para Interposição de Recursos Fiscais 4.811.015 4.761.485 7.039.035 6.866.109

Para Interposição de Recursos Trabalhistas 1.677.736 1.679.444 1.743.626 1.737.338

Outros 1.679.590 980.270 1.924.454 1.136.588

Garantias Contratuais de Ex-Controladores (Nota 23.i) 614.603 730.572 695.792 819.518

Impostos e Contribuições a Compensar/Recuperar 1.927.846 1.935.018 2.599.281 2.451.841

Créditos a Receber - Serviços Adquirente (Nota 26.e) (2)

15.437.606 11.671.737 15.424.063 11.671.737

Pagamentos a Ressarcir 181.430 137.221 209.868 151.034

Adiantamentos Salariais/Outros 191.403 180.227 264.615 228.717

Plano de Benefícios a Funcionários (Nota 35) 138.461 - 162.040 -

Devedores por Compra de Valores e Bens (Nota 8.a) 82.201 75.789 82.201 76.303

Valores a Receber de Sociedades Ligadas (Nota 26.e) 854.401 819.847 855.798 816.015

Outros 1.176.213 1.072.432 1.741.448 1.892.140

Total 59.038.695 50.944.260 65.765.869 57.086.514

Circulante 28.366.454 35.738.849 31.798.545 38.463.812

Longo Prazo 30.672.241 15.205.411 33.967.324 18.622.702

12. Outros Créditos - Diversos

13. Ativos Não-Correntes Mantidos para Venda

Dependências:

A Agência Grand Cayman é uma filial do Banco Santander e não é uma sociedade jurídica constituída separadamente. Opera

nas Ilhas Cayman sob a Categoria "B" licença bancária. No curso normal dos negócios, a Sucursal tem operações significativas

com a matriz e suas afiliadas. Todas as transações são assumidas e registradas sob a direção do Escritório Central da sucursal,

que é economicamente dependente.

(1) Consiste em operações com características de cessão de crédito, substancialmente composta por operações de "Confirming " com pessoas jurídicas sujeitas ao risco

de crédito e análise de perda de créditos de liquidação duvidosa por segmento de acordo com as políticas de risco do Banco.

Em 30 de junho de 2016, era composto por investimentos nas entidades de energia eólica, o valor registrado no Consolidado foi

de R$487.386. Em 30 de setembro de 2016, em função da não expectativa de venda destes investimento pela situação do

mercado, a Administração decidiu transferir o total deste saldo, para rubrica de participações em coligadas e controladas no país

(Nota 15).

Em 30 de junho de 2017, é composto pela aquisição ocorrida no dia 20 de abril de 2017 junto ao Grupo WTorre, de ações

correspondentes a 94,60% do capital social da Real TJK Empreendimento Imobiliário S.A. (atualmente denominada Rojo

Entretenimento S.A.), sociedade detentora do Teatro Santander, em decorrência de uma reestruturação de dívida. A participação

neste investimento tem caráter provisório. O valor registrado foi de R$130.713 no Banco e Consolidado.

Cayman

14. Informações das Dependências e da Subsidiária no Exterior

(2) Em 30 de junho de 2017, no Banco Santander inclui o valor de R$15.423.658 a receber relacionado a Adquirência de sua controlada Getnet Adquirencia e Serviços

para Meios de Pagamento S.A. (Getnet S.A.).





30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

89.093.070 73.929.247 3.013.118 2.941.471

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo 89.093.069 73.929.237 3.013.095 2.941.245

Disponibilidades 2.479.841 357.498 196.171 411.767

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 12.457.349 12.290.546 1.321.250 956.178

Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos 35.223.673 33.929.035 125.821 8.429

Operações de Crédito (1)

20.067.776 21.194.414 1.291.711 1.563.030

Carteira de Câmbio 16.372.413 5.060.236 - -

Outros 2.492.017 1.097.508 78.142 1.841

Ativo Permanente 1 10 23 226

Passivo 89.093.070 73.929.247 3.013.118 2.941.471

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo 50.881.110 39.661.489 165.980 217.204

Depósitos e Captações no Mercado Aberto 9.238.405 6.816.587 - -

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos (3)

3.013.912 4.946.946 - -

Obrigações por Empréstimos (2)

20.227.584 19.533.916 - -

Carteira de Câmbio 16.324.574 5.504.407 - -

Outros 2.076.635 2.859.633 165.980 217.204

Resultados de Exercícios Futuros 117 266 17.778 17.197

Patrimônio Líquido 38.211.843 34.267.492 2.829.360 2.707.070

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Resultado 1.224.032 253.251 18.576 (66.008)

(2) Obrigações por empréstimos no exterior referentes às linhas de financiamento à exportação e importação e outras linhas de crédito.

Agência Grand Cayman

(1) Refere-se, principalmente, a operações de empréstimos e de financiamento à exportação.

Ativo

As posições financeiras resumidas da dependência e subsidiária no exterior, convertidas à taxa de câmbio vigente na data do

balanço incluídas nas demonstrações financeiras compreendem:

A Agência Grand Cayman é licenciada pela Lei de Bancos e Companhias Fiduciárias, ou “Lei de Bancos e Companhias

Fiduciárias”, e está devidamente registrada como uma Companhia Estrangeira junto ao Oficial de Registro de Sociedades em

Grand Cayman, nas Ilhas Cayman. A agência, portanto, está devidamente autorizada a executar negócios bancários nas Ilhas

Cayman, estando atualmente envolvida nos negócios de captação de recursos no mercado bancário e de capitais internacional

para prover linhas de crédito para o Banco Santander, que são então estendidas aos clientes do Banco Santander para

financiamentos de capital de giro e comércio exterior. Ela também recebe depósitos em moeda estrangeira de clientes

corporativos e pessoas físicas e concede crédito a clientes brasileiros e estrangeiros, fundamentalmente para apoiar operações

comerciais com o Brasil.

Subsidiária:

Santander Brasil EFC

O Banco Santander detém uma subsidiária independente na Espanha, Santander Brasil, Establecimiento Financiero de Credito,

S.A. (Santander Brasil EFC), para complementar a estratégia de comércio exterior para clientes pessoa jurídica - grandes

empresas brasileiras e suas operações no exterior e oferecer produtos e serviços financeiros por meio de uma entidade offshore

que não esteja estabelecida em uma jurisdição com tributação favorecida.

(3) A variação do saldo em 2016 refere-se principalmente a liquidações de eurobonds durante o segundo semestre.

Luxemburgo

Em 9 de junho de 2017, o Banco Santander obteve autorização do Bacen para instalação de uma agência em Luxemburgo, com

capital destacado de US$1 bilhão, com o objetivo de complementar a estratégia de comércio exterior para clientes pessoa jurídica

- grandes empresas brasileiras e suas operações no exterior – e oferecer produtos e serviços financeiros por meio de uma

entidade offshore que não esteja estabelecida em uma jurisdição com tributação favorecida e que tenha maior capacidade de

captação.

A abertura da agência ainda depende de autorização da autoridade do sistema financeiro de Luxemburgo.




30/06/2017

Ações Ordinárias Ações Participação Participação

Investimentos Atividade e Cotas Preferenciais Direta Direta e Indireta

Controladas do Banco Santander

Santander Leasing Leasing 11.043.798 - 78,57% 99,99%

Consórcio 95.349 - 100,00% 100,00%

Banco Bandepe S.A. (Banco Bandepe) Banco 2.184 - 100,00% 100,00%

Banco 81 81 39,89% 39,89%

Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S.A. (Aymoré CFI) Financeira 287.706.670 - 100,00% 100,00%

Corretora 14.067.673 14.067.673 99,99% 100,00%

Santander Microcrédito Assessoria Financeira S.A. (Santander Microcrédito) Microcrédito 43.129.918 - 100,00% 100,00%

Santander Brasil Advisory Services S.A. (Santander Brasil Advisory) (15) Outras Atividades - - 100,00% 100,00%

Outras Atividades 4.597 -

100,00% 100,00%

Instituição de

Pagamento 61.565 - 88,50% 88,50%

Sancap Investimentos e Participações S.A. (Sancap) Holding 12.728.211 - 100,00% 100,00%

Santander S.A. Serviços Técnicos, Administrativos Corretora

e de Corretagem de Seguros (Santander Serviços) de Seguros 174.360.451 - 60,65% 60,65%

Santander Brasil EFC Financeira 75 - 100,00% 100,00%

Atual Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros (3) Securitizadora - - 100,00% 100,00%

Controladas da Aymoré CFI Instituição de

Super Pagamentos e Administração de Meios Eletrônicos S.A. (Super Pagamentos) (20) Pagamento 40.000 - - 100,00%

Banco 227.106 - - 60,00%

Banco PSA (6) Banco 105 - - 50,00%

Controlada da Santander Leasing

Leasing 182 - - 100,00%

Controladas da Sancap

Santander Capitalização S.A. (Santander Capitalização) Capitalização 64.615 - - 100,00%

Evidence Previdência 12.591.172 - - 100,00%

BW Guirapá I S.A. (8) (11) Holding 848 - - 86,81%


15. Participações em Coligadas e Controladas

Quantidade de Ações ou Cotas Possuídas

Direta ou Indiretamente (Mil)

Santander Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A. (Santander CCVM)

Santander Brasil Administradora de Consórcio Ltda. (Santander Brasil

Consórcio)

Getnet S.A.

Banco RCI Brasil S.A.

Banco Olé Bonsucesso Consignado S.A. (Olé Consignado) (4)

Santander Finance Arrendamento Mercantil S.A. (Atual denominação Social da

PSA Finance Arrendamento Mercantil S.A. (Santander Finance Arrendamento

Mercantil)) (6) (7)

Santander Corretora de Seguros, Investimentos e Serviços S.A. (Santander Corretora

de Seguros) (Atual denominação Social da Santander Participações S.A.) (19)

Controlada da Santander Corretora de Seguros (Atual denominação Social

da Santander Participações S.A.) (19)





30/06/2017

Ações Ordinárias Ações Participação Participação

Investimentos Atividade e Cotas Preferenciais Direta Direta e Indireta

Controlada da Santander Serviços

Webcasas S.A. Outras Atividades 24.500 - - 100,00%

Controladas em Conjunto do Banco Santander (17)

Cibrasec Companhia Brasileira de Securitização (Cibrasec) (1) Securitização 4 - 9,72% 9,72%

Norchem Participações e Consultoria S.A. (Norchem Participações) Outras Atividades 950 - 50,00% 50,00%

Estruturadora Brasileira de Projetos S.A. - EBP (EBP) (1)

Outras Atividades 3.859 2.953 11,11% 11,11%

Campo Grande Empreendimentos Outras Atividades 255 - 25,32% 25,32%

Controladas em Conjunto da Santander Serviços (17)

Webmotors S.A. (2) (9) (12) Outras Atividades 366.182.676 - - 70,00%

TecBan - Tecnologia Bancária S.A. (TecBan) Outras Atividades 743.944 - - 19,81%

Corretora

PSA Corretora de Seguros e Serviços Ltda. (PSA Corretora de Seguros) (6) (10) de Seguros 250 - - 50,00%

Controladas da Getnet S.A.

Auttar HUT Processamento de Dados Ltda. (Auttar HUT) Outras Atividades 3.865 - - 100,00%

Integry Tecnologia e Serviços A.H.U Ltda. (Integry Tecnologia) (16)

Outras Atividades 76.276 - - 100,00%

Toque Fale Serviços de Telemarketing Ltda. (Toque Fale) Outras Atividades 6.050 - - 100,00%

Controlada da TecBan (17)

Tbnet Comércio, Locação e Administração Ltda. (Tbnet) (13) Outras Atividades 176.435 - - 100,00%

Controlada da Tbnet (17)

Tbforte Segurança e Transporte de Valores Ltda. (Tbforte) (14) Outras Atividades 169.286 - - 100,00%

BPV Promotora de Vendas e Cobrança Ltda. Outras Atividades 6.950 - - 100,00%

Bonsucesso Tecnologia Ltda. Outras Atividades 450 - - 100,00%

Controladas da BW Guirapá I S.A. (8) (11)

Central Eólica Angical S.A. (Angical) (8) (11) Eólica 717 - - 100,00%

Central Eólica Caititu S.A. (Caititu) (8) Eólica 935 - - 100,00%

Central Eólica Coqueirinho S.A. (Coqueirinho) (8) (11)

Eólica 943 - - 100,00%

Central Eólica Corrupião S.A. (Corrupião) (8) (11) Eólica 712 - - 100,00%

Central Eólica Inhambu S.A. (Inhambu) (8) (11) Eólica 918 - - 100,00%

Central Eólica Tamanduá Mirim S.A. (Tamanduá Mirim) (8) (11)

Eólica 1.001 - - 100,00%

Central Eólica Teiu S.A. (Teiu) (8) (11)

Eólica 746 - - 100,00%

Coligada

Norchem Holdings e Negócios S.A. (Norchem Holdings) Outras Atividades 1.679 - 21,75% 21,75%

Quantidade de Ações ou Cotas Possuídas

Direta ou Indiretamente (Mil)

Controladas Olé Consignado (4)

Controlada em Conjunto da Santander Corretora de Seguros (Atual

denominação Social da Santander Participações S.A.) (17) (19)





Patrimônio Líquido Lucro Líquido Resultado da

Ajustado (Prejuízo) Ajustado Valor dos Investimentos Equivalência Patrimonial

01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2017 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Controladas do Banco Santander

Santander Leasing 5.899.400 172.211 4.635.397 4.504.039 135.313 138.847

Santander Brasil Consórcio 180.366 43.751 180.366 116.473 43.751 10.657

Banco Bandepe 3.189.524 97.153 3.189.524 3.039.240 97.153 106.608

Banco RCI Brasil S.A. 1.169.014 78.698 466.331 530.812 31.394 (8.271)

Aymoré CFI 1.616.686 237.718 1.616.686 1.492.761 237.718 78.637

Santander CCVM 559.381 2.077 559.379 497.568 2.077 11.646

Santander Microcrédito 17.652 335 17.652 19.015 335 181

Santander Brasil Advisory (15) 14.841 (378) 14.841 14.477 (378) 493

1.567.388 24.849 1.567.388 1.393.163 24.849 (5.584)

Getnet S.A. 1.670.453 202.083 1.478.351 1.203.030 178.844 97.295

Sancap 441.105 31.612 441.105 327.604 31.612 53.698

Santander Serviços 923.660 132.569 560.231 410.754 80.408 46.764

Santander Brasil EFC 2.829.360 18.576 2.829.360 2.707.070 18.576 (66.008)

Mantiq Investimentos Ltda. (Mantiq) (5) - - - 6.141 - 3.277

Controladas da Aymoré CFI

Super Pagamentos (20) 16.121 (1.607) - - - -

Olé Consignado (4)

706.452 33.587 - - - -

Banco PSA (6) 292.454 22.632 - - - -

Controlada da Santander Leasing

383.469 12.210 - - - -

Controladas da Sancap

Santander Capitalização 163.749 53.340 - - - -

Evidence 257.974 (22.400) - - - -

BW Guirapá I S.A. (8) (11) 517.783 (2.925) - - - -

Controlada da Santander Corretora de Seguros (Atual denominação Social

da Santander Participações S.A.) (19)

Santander Corretora de Seguros (Atual denominação Social da Santander

Participações S.A.) (19)

Santander Finance Arrendamento Mercantil (Atual denominação Social da

PSA Finance Arrendamento Mercantil S.A.) (6) (7)







01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2017 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Controlada da Santander Serviços

Webcasas S.A. 23.305 648 - - - -


Cibrasec (1) 75.187 5.434 7.214 10.235 642 509

Norchem Participações 50.384 1.949 25.192 24.572 974 907

EBP (1)

42.477 (13.924) 4.720 6.223 (1.547) (473)

Controladas da Getnet S.A.

Auttar HUT 12.145 (285) - - - -

Integry Tecnologia (16)

75.632 957 - - - -

Toque Fale 3.865 1.663 - - - -

BPV Promotora de Vendas e Cobrança Ltda. 9.731 2.781 - - - -

Bonsucesso Tecnologia Ltda. 2.319 1.869 - - - -

Controladas da BW Guirapá I S.A. (8) (11)

Angical (8) (11) 39.933 (117) - - - -

Caititu (8) 64.909 (142) - - - -

Coqueirinho (8) (11)

81.073 (347) - - - -

Corrupião (8) (11) 74.956 (498) - - - -

Inhambu (8) (11) 91.522 (1.348) - - - -

Tamanduá Mirim (8) (11)

86.363 (669) - - - -

Teiu (8) (11)

51.245 186 - - - -

Controladas da Olé Consignado (4)







01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2017 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Coligadas

Norchem Holdings 93.560 8.423 20.349 20.174 706 670

Outras 256 234 217 16.548

Total Banco 17.614.342 16.323.585 882.644 486.401


Cibrasec (1) 75.187 5.434 7.214 - 642 -

Norchem Participações 50.384 1.949 25.192 - 974 -

EBP (1)

42.477 (13.924) 4.720 - (1.547) -

Controladas em Conjunto Direta e Indiretamente da Santander Serviços (17)

Webmotors S.A. (2) (9) (12)

123.173 12.905 78.283 - 8.948 -

TecBan 435.329 30.214 86.239 - 5.959 -

Controlada da TecBan

Tbnet (13) 74.447 (23.000) - - - -

Controlada da Tbnet

Tbforte (14) 69.581 (24.546) - - - -

PSA Corretora de Seguros (6) (10) 1.969 653 985 - 327 -

Coligadas

Norchem Holdings 93.560 3.248 20.349 20.174 706 670

Outras (18) 129.319 124.820 - -

Total Consolidado 352.301 144.994 16.009 670

(3) O capital social da empresa é de R$100,00 (cem reais) composto por 100 (cem) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal.

(4) Na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de 1 de novembro de 2016, foi aprovado o aumento do capital social do Olé Consignado no valor de R$50.000, passando o capital social dos atuais R$350.000 para R$400.000, mediante a emissão de

28.509.708 novas ações ordinária nominativas, sem valor nominal. O processo da alteração do capital social foi aprovado pelo Bacen em 22 de novembro de 2016.

(10) Em conformidade com o acordo de acionistas, o controle é compartilhado pela Santander Corretora de Seguros (Atual denominação Social da Santander Participações S.A.) e a PSA Services LTD.

(6) Investimento adquirido em 1 de agosto de 2016 (Nota 37.c).

(7) Na AGE realizada em 1 de agosto de 2016, foi aprovada a alteração da denominação social da PSA Finance Arrendamento Mercantil S.A. para Santander Finance Arrendamento Mercantil S.A., cujo processo foi aprovado pelo Bacen em 12 de

dezembro de 2016.

(8) Investimentos transferidos da rubrica ativos não-correntes mantidos para venda (Nota 13) em setembro de 2016.

(9) Na AGE realizada em 26 de setembro de 2016, foi aprovada a redução do capital social da Webmotors S.A. sem cancelamento de ações no valor de R$109.800 por ser considerado excessivo à manutenção de suas atividades, passando o

capital social de R$194.580 para R$84.780.

Controlada em Conjunto da Santander Corretora de Seguros (Atual

denominação Social da Santander Participações S.A.) (17) (19)

(5) Investimento alienado em 14 de julho de 2016.

(1) Embora a participação seja inferior a 20%, o Banco exerce o controle em conjunto na entidade com os demais acionistas majoritários, através de acordo de acionistas onde nenhuma decisão de negócio pode ser tomada por um único acionista.

(2) Embora a participação seja superior a 50%, em conformidade com o acordo de acionistas, o controle é compartilhado pela Santander Serviços e a Carsales.com Investments PTY LTD. (Carsales).





(16) Em 9 de março de 2017, em alteração contratual, resolvem de comum acordo, aumentar o capital social da Integry Tecnologia no valor de R$75.000, passando dos atuais R$1.276 para R$76.276, mediante a distribuição de 75.000.000 (setenta

e cinco milhões) de novas cotas com valor nominal de R$1,00 cada uma.

(12) Em 30 de dezembro de 2016, a Virtual Motors Páginas Eletrônicas Ltda. - ME (Virtual Motors) foi incorporada pela Webmotors S.A (Nota 37.d).

(13) Em Reuniões dos sócios realizados no período de janeiro a junho de 2017, foram aprovados aumentos de capital no valor de R$34.340, passando o capital social dos atuais R$142.095 para R$176.435, com a emissão de 34.340 mil novas

quotas, no valor nominal de R$1,00 (um Real) cada uma, cujos aumentos foram integralizados em moeda corrente do país na mesma data em que se deu à aprovação pelos sócios.

(14) Em Reuniões dos sócios realizados no período de janeiro a junho de 2017, foram aprovados aumentos de capital no valor de R$33.020, passando o capital social dos atuais R$136.266 para R$169.286, com a emissão de 33.020 mil novas

quotas, no valor nominal de R$1,00 (um Real) cada uma, cujos aumentos foram integralizados em moeda corrente do país na mesma data em que se deu à aprovação pelos sócios.

(15) Em março de 2017, houve o grupamento de ações representativas do capital social da Santander Brasil Advisory à razão de 100.000 (cem mil) ações para 1 (uma) ação ordinária. Em virtude do grupamento, o número de ações representativas

do capital social foi alterado de 1.370.914 (um milhão, trezentas e setenta mil, novecentas e quatorze) para 13 (treze) ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal, tendo sido canceladas eventuais frações de ações (Nota 37.d).

(11) Em AGEs realizadas no dia 31 de outubro de 2016, foram aprovados aumento de capital social pela BW Guirapá I S.A. para as Eólicas: Angical no valor de R$600, mediante a emissão de 10.200 novas ações ordinárias, Coqueirinho no valor de

R$1.300, mediante a emissão de 13.900 novas ações ordinárias, Corrupião no valor de R$2.501, mediante a emissão de 22.125 novas ações ordinárias, Inhambu no valor de R$2.102 mediante a emissão de 19.175 novas ações ordinárias,

Tamanduá Mirim no valor de R$306, mediante a emissão de 3.300 novas ações ordinárias e para a Teiu no valor de R$1.405, mediante a emissão de 19.600 novas ações ordinárias, as ações subscritas pela BW Guirapá I S.A., serão integralizadas

em moeda corrente nacional em até 365 dias, vencendo em 1 de novembro de 2017.

(20) Em maio de 2017, foi aprovado pelo Bacen o processo de autorização para funcionamento da Sociedade como Instituição de Pagamento.

(19) Na AGE de 8 de maio de 2017, foi aprovada a alteração da denominação social da Santander Participações S.A. para Santander Corretora de Seguros, Investimentos e Serviços S.A. Nesta mesma AGE, foi aprovada a alteração do objeto

social da Companhia.

(18) Inclui o valor líquido da amortização de R$22.607 (30/06/2016 - R$28.861) referente a conclusão do estudo da alocação do preço de compra (Purchase Price Allocation - PPA ) sobre a aquisição do Bonsucesso pela Aymoré CFI, R$84.460

(30/06/2016 - R$95.703) referente ao ágio na aquisição das ações representativas dos 50% remanescentes do capital social votante da Super (Nota 37.c), R$20.925 referente ao ágio registrado na BW Guirapá I S.A. relativo aquisição das

Sociedades de Proposito Especifico (SPE) de Parques Eólicos e R$1.071 referente ao valor final de ajuste no preço na aquisição do Banco PSA.

(17) A partir de 1 de janeiro de 2017, entrou em vigor a Resolução do CMN 4.517 de 24 de agosto de 2016, que estabelece que as participações societárias em sociedades controladas em conjunto devem ser avaliadas pelo método de equivalência

patrimonial (Nota 2).




Banco

30/06/2017 30/06/2016

Custo Depreciação Residual Residual

Imóveis de Uso 2.510.711 (650.335) 1.860.376 1.926.835

Terrenos 667.139 - 667.139 663.757

Edificações 1.843.572 (650.335) 1.193.237 1.263.078

Outras Imobilizações de Uso 11.154.741 (7.222.436) 3.932.305 4.339.913

Instalações, Móveis e Equipamentos de Uso 3.119.040 (1.689.174) 1.429.866 1.448.855

Sistemas de Processamento de Dados 3.346.101 (2.700.267) 645.834 885.503

Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 3.652.270 (2.088.185) 1.564.085 1.645.746

Sistemas de Segurança e Comunicações 746.325 (482.829) 263.496 295.657

Outras 291.005 (261.981) 29.024 64.152

Total 13.665.452 (7.872.771) 5.792.681 6.266.748

Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Custo Depreciação Residual Residual

Imóveis de Uso 2.824.668 (676.932) 2.147.736 2.023.294

Terrenos 700.707 - 700.707 697.047

Edificações 2.123.961 (676.932) 1.447.029 1.326.247

Outras Imobilizações de Uso 12.920.893 (7.894.341) 5.026.552 4.802.010

Instalações, Móveis e Equipamentos de Uso 3.815.528 (1.743.086) 2.072.442 1.564.693

Sistemas de Processamento de Dados 3.593.636 (2.775.844) 817.792 1.045.291

Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 3.716.503 (2.128.499) 1.588.004 1.674.231

Sistemas de Segurança e Comunicações 1.475.386 (982.623) 492.763 424.914

Outras 319.840 (264.289) 55.551 92.881

Total 15.745.561 (8.571.273) 7.174.288 6.825.304

Banco

30/06/2017 30/06/2016

Custo Amortização Líquido Líquido

Ágio na Aquisição de Sociedades Controladas 26.120.037 (25.563.054) 556.983 2.179.372

Outros Ativos Intangíveis 9.054.525 (5.970.293) 3.084.232 2.598.500

Aquisição e Desenvolvimento de Logiciais 6.045.097 (4.273.804) 1.771.293 1.580.917

Direitos por Aquisição de Folhas de Pagamento 2.687.948 (1.435.492) 1.252.456 947.624

Outros 321.480 (260.997) 60.483 69.959

Total 35.174.562 (31.533.347) 3.641.215 4.777.872

Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Custo Amortização Líquido Líquido

Ágio na Aquisição de Sociedades Controladas 27.459.096 (26.209.933) 1.249.163 3.071.189

Outros Ativos Intangíveis 9.556.539 (6.296.173) 3.260.366 2.796.599

Aquisição e Desenvolvimento de Logiciais 6.538.076 (4.583.485) 1.954.591 1.770.818

Direitos por Aquisição de Folhas de Pagamento 2.687.948 (1.435.492) 1.252.456 947.624

Outros 330.515 (277.196) 53.319 78.157

Total 37.015.635 (32.506.106) 4.509.529 5.867.788


16. Imobilizado de Uso

17. Intangível

A base utilizada para o teste de recuperabilidade do ágio na aquisição de sociedades controladas é o valor em uso e, para este efeito,

é estimado o fluxo de caixa para um período de 5 anos. O fluxo de caixa foi preparado considerando vários fatores, como: (i)

projeções macro-econômicas de taxa de juros, inflação, taxa de câmbio e outras; (ii) comportamento e estimativas de crescimento do

sistema financeiro nacional; (iii) aumento dos custos, retornos, sinergias e plano de investimentos; (iv) comportamento dos clientes; e

(v) taxa de crescimento e ajustes aplicados aos fluxos em perpetuidade, conforme demonstrado no quadro abaixo. A adoção dessas

estimativas envolve a probabilidade de ocorrência de eventos futuros e a alteração de algum destes fatores poderia ter um resultado

diferente. A estimativa do fluxo de caixa é baseada em avaliação preparada por empresa especializada independente, anualmente ou

sempre que houver indícios de redução ao seu valor de recuperação, a qual é revisada e aprovada pela Administração.





31/12/2016

Principais Premissas:

Bases para Determinação do Valor Recuperável

Período das Projeções dos Fluxos de Caixa (1)

5 Anos

Taxa de Crescimento 8,0%

Taxa de Desconto (2)

15,2%

a) Depósitos

Banco

30/06/2017 30/06/2016

Sem Até De 3 a Acima de

Vencimento 3 Meses 12 Meses 12 Meses Total Total

Depósitos à Vista 16.181.314 - - - 16.181.314 14.947.783

Depósitos de Poupança 37.063.761 - - - 37.063.761 34.516.967

Depósitos Interfinanceiros - 21.732.674 19.843.591 2.873.132 44.449.397 70.876.546

Depósitos a Prazo (1) (2)

97.175 34.750.231 29.646.087 59.916.229 124.409.722 83.401.440

53.342.250 56.482.905 49.489.678 62.789.361 222.104.194 203.742.736

Circulante 159.314.833 156.876.708

Longo Prazo 62.789.361 46.866.028

Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Sem Até De 3 a Acima de

Vencimento 3 Meses 12 Meses 12 Meses Total Total

Depósitos à Vista 16.175.261 - - - 16.175.261 14.916.777

Depósitos de Poupança 37.063.761 - - - 37.063.761 34.516.967

Depósitos Interfinanceiros (1)

- 1.848.997 527.199 518.165 2.894.361 2.601.300

Depósitos a Prazo (1) (2)

97.175 34.742.994 28.676.830 58.964.854 122.481.853 82.512.650

Outros Depósitos 129 - - - 129 -

53.336.326 36.591.991 29.204.029 59.483.019 178.615.365 134.547.694

Circulante 119.132.346 90.572.173

Longo Prazo 59.483.019 43.975.521

Banco

30/06/2017 30/06/2016



Carteira Própria 93.613.640 27.629.366 2.477.107 123.720.113 127.011.356


Outros 14.217.107 27.594.392 2.477.107 44.288.606 62.477.426

Carteira de Terceiros 9.233.670 - - 9.233.670 20.437.515

Carteira de Livre Movimentação - 3.871.740 25.086.130 28.957.870 25.991.924

Total 102.847.310 31.501.106 27.563.237 161.911.653 173.440.795

Circulante 134.348.416 128.351.732

Longo Prazo 27.563.237 45.089.063

(2) Consideram os vencimentos estabelecidos nas respectivas aplicações, existe a possibilidade de saque imediato, de forma antecipada ao seu vencimento.

Banco Comercial

(2) A taxa de desconto é calculada com base no modelo de precificação de ativos de capital (CAPM). A taxa de desconto antes de impostos é de 20,23%.

(1) Incluí o valor de R$275.476 de Certificados de Depósitos Interfinanceiros - CDI e R$10.313 (30/06/2016 - R$43.427.383) de Certificados de Depósito a Prazo - CDB,

objetos de "hedge" fluxo de caixa (Nota 6.b.V.b).

Baseado nas premissas descritas acima, não foi identificada perda do valor recuperável do ágio.

18. Captação de Recursos e Obrigações por Empréstimos e Repasses

Total

b) Captações no Mercado Aberto

Total

Valor em Uso: Fluxos de Caixa

(1) As projeções de fluxo de caixa são baseadas no orçamento interno e planos de crescimento da Administração, considerando dados históricos, expectativas e condições de

mercado tais como o crescimento da indústria, taxa de juros e índices de inflação.





Consolidado

30/06/2017 30/06/2016



Carteira Própria 90.701.410 27.611.852 2.477.107 120.790.369 120.342.223


Títulos de Emissão Própria 8.236.616 26.933.449 2.463.096 37.633.161 55.853.090

Outros 5.980.492 643.011 14.011 6.637.514 6.449.543

Carteira de Terceiros 334.796 - - 334.796 6.424.380

Carteira de Livre Movimentação - 3.871.740 25.086.130 28.957.870 25.991.924

Total 91.036.206 31.483.592 27.563.237 150.083.035 152.758.527

Circulante 122.519.798 107.669.464

Longo Prazo 27.563.237 45.089.063

c) Recursos de Aceites e Emissão de Títulos

Banco

30/06/2017 30/06/2016




de Crédito e Similares 17.146.916 50.966.554 8.076.017 76.189.487 89.347.600

Letras de Crédito Imobiliário - LCI (1)

6.544.575 17.106.035 2.607.016 26.257.626 22.884.319

Letras de Crédito do Agronegócio - LCA (2)

1.689.825 5.840.879 252.409 7.783.113 5.397.156

Letras Financeiras - LF (3)

8.912.516 28.019.640 5.216.592 42.148.748 61.066.125


no Exterior 1.411.878 1.970.043 10.597 3.392.518 5.732.271

Eurobonds 1.411.878 1.970.043 10.597 3.392.518 5.732.271

Certificados de Operações Estruturadas 337.559 549.877 442.811 1.330.247 980.425

Total 18.896.353 53.486.474 8.529.425 80.912.252 96.060.296

Circulante 72.382.827 56.793.962

Longo Prazo 8.529.425 39.266.334

Consolidado

30/06/2017 30/06/2016



Recursos de Aceites Cambiais (5)

239.077 311.905 519.796 1.070.778 923.212


de Crédito e Similares 17.321.887 52.059.064 9.964.801 79.345.752 92.610.826

Letras de Crédito Imobiliário - LCI (1)

6.544.575 17.106.036 2.607.015 26.257.626 22.884.319

Letras de Crédito do Agronegócio - LCA (2)

1.689.825 5.840.879 252.409 7.783.113 5.397.156

Letras Financeiras - LF (3) (4)

9.087.487 29.112.149 7.105.377 45.305.013 64.329.351


no Exterior 1.411.878 1.970.043 10.597 3.392.518 5.732.271

Eurobonds 1.411.878 1.970.043 10.597 3.392.518 5.732.271

Certificados de Operações Estruturadas 337.559 549.877 442.811 1.330.247 980.425

Total 19.310.401 54.890.889 10.938.005 85.139.295 100.246.734

Circulante 74.201.290 58.951.805

Longo Prazo 10.938.005 41.294.929

(1) Letras de crédito imobiliário são títulos de renda fixa lastreados por créditos imobiliários e garantidos por hipoteca ou por alienação fiduciária de bem imóvel. Em 30 de

junho de 2017, possuem prazo de vencimento entre 2017 a 2020 (30/06/2016 - com prazo de vencimento entre 2016 a 2020).

(4) Em 30 de junho de 2017, incluí o valor de R$2.585.420 de Letras Financeiras - LF, objeto de "hedge" fluxo de caixa (Nota 6.b.V.b).

(5) Em 30 de junho de 2017, incluí o valor de R$671.679 de Letras de Câmbio - LC, objeto de "hedge" fluxo de caixa (Nota 6.b.V.b).

(2) Letras de crédito do agronegócio são títulos de renda fixa em que os recursos são destinados ao fomento do agronegócio, indexada entre 86,0% a 94,0% do CDI. Em 30 de

junho de 2017, possuem prazo de vencimento entre 2017 a 2019 (30/06/2016 - com prazo de vencimento entre 2016 a 2018).

(3) As principais características das letras financeiras são prazo mínimo de dois anos, valor nominal mínimo de R$300 e permissão de resgate antecipado de apenas 5% do

montante emitido. Em 30 de junho de 2017, possuem prazo de vencimento entre 2017 a 2025 (30/06/2016 - com prazo de vencimento entre 2016 a 2025).





Banco/Consolidado

Taxa de 30/06/2017 30/06/2016

Eurobonds Emissão Vencimento Moeda Juros (a.a.) Total Total

Eurobonds julho-16 julho-17 US$ 2,0% 780.292 -

Eurobonds junho-16 junho-17 US$ 2,0% - 463.465

Eurobonds outubro-16 outubro-17 US$ 2,2% 255.711 -

Eurobonds dezembro-16 dezembro-17 US$ 2,0% 200.742 -

Eurobonds setembro-16 setembro-17 US$ 2,0% 200.127 -

Eurobonds agosto-16 agosto-17 US$ 2,0% 190.207 -

Eurobonds novembro-16 novembro-17 US$ 1,8% 141.958 -


Eurobonds abril-16 abril-17 US$ 2,1% - 85.648

Eurobonds abril-16 abril-17 US$ 2,3% - 22.557




Eurobonds outubro-16 outubro-17 US$ 1,8% 48.978 -

Eurobonds fevereiro-15 fevereiro-18 US$ 2,2% 40.319 39.122

Eurobonds outubro-16 outubro-17 EUR 0,4% 41.259 -

Eurobonds setembro-16 setembro-17 US$ 2,1% 36.467 -

Eurobonds setembro-16 setembro-17 EUR 0,8% 22.944 -

Eurobonds julho-15 julho-20 US$ 3,0% 10.507 9.906

Eurobonds fevereiro-17 fevereiro-18 US$ 2,0% 75.472 -

Eurobonds fevereiro-17 janeiro-18 US$ 2,3% 55.485 -

Eurobonds março-17 fevereiro-18 US$ 2,4% 33.326 -

Eurobonds março-17 março-18 US$ 2,1% 33.292 -

Eurobonds fevereiro-17 fevereiro-18 US$ 1,8% 20.917 -

Eurobonds fevereiro-17 março-18 BRL 7,7% 18.443 -

Eurobonds janeiro-17 julho-17 US$ 1,4% 17.676 -

Eurobonds junho-17 dezembro-17 US$ 1,6% 165.432 -

Eurobonds abril-17 outubro-17 EUR 0,2% 188.843 -

Eurobonds maio-17 maio-18 US$ 2,4% 47.129 -

Eurobonds

fevereiro e setembro-

12 fevereiro-17 US$ 4,6% - 4.079.615

Eurobonds (1)

setembro-14 setembro-16 JPY 1,8% - 34.452

Eurobonds dezembro-15 julho-16 US$ 2,7% - 162.336

Eurobonds abril-16 outubro-16 US$ 1,0% - 112.746

Eurobonds fevereiro-16 março-17 US$ 2,5% - 38.845

Outros 470.509 683.579

Total 3.392.518 5.732.271

d) Despesas de Captação no Mercado

Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Depósitos a Prazo (1)

4.902.837 2.116.883 4.865.808 2.065.332

Depósitos de Poupança 1.230.705 1.346.283 1.230.705 1.346.283

Depósitos Interfinanceiros 3.249.901 4.266.315 150.208 203.438

Captação no Mercado Aberto 9.503.919 12.117.146 8.871.743 10.901.093

Atualização e Juros de Provisões de Previdência e de Capitalização - - 58.782 63.741

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos 4.050.594 10.708.787 4.279.158 11.014.438

Outras 240.287 761.536 241.499 763.434

Total 23.178.243 31.316.950 19.697.903 26.357.759

(1) Em 30 de junho de 2016, o valor de R$34.452 são operações objeto de "hedge" de risco de mercado indexados em moeda estrangeira - YEN (Nota 6.b.V.a).

(1) No Banco e no Consolidado, inclui o registro de juros no valor de R$246.369 (2016 - R$252.486), referente a emissão de Instrumento de Dívida Elegível a Capital Nível I e II

(Nota 21).





e) Obrigações por Empréstimos e Repasses

Banco

30/06/2017 30/06/2016



Obrigações por Empréstimos no País - - - - 2.167

Obrigações por Empréstimos no Exterior 10.801.502 17.568.270 465.988 28.835.760 28.533.575

5.935.630 15.233.527 236.428 21.405.585 22.207.974

Outras Linhas de Crédito (1)

4.865.872 2.334.743 229.560 7.430.175 6.325.601

Obrigações por Repasses do País 1.757.717 3.526.909 11.556.983 16.841.609 15.933.921

Total 12.559.219 21.095.179 12.022.971 45.677.369 44.469.663

Circulante 33.654.398 29.448.026

Longo Prazo 12.022.971 15.021.637

Consolidado

30/06/2017 30/06/2016



Obrigações por Empréstimos no País 29.730 66.997 395.764 492.491 66.915

Obrigações por Empréstimos no Exterior 9.480.742 17.568.270 465.988 27.515.000 27.577.926

5.935.630 15.233.527 236.428 21.405.585 22.208.152

Outras Linhas de Crédito (1)

3.545.112 2.334.743 229.560 6.109.415 5.369.774

Obrigações por Repasses do País 1.757.717 3.526.909 11.556.983 16.841.609 15.933.921

Total 11.268.189 21.162.176 12.418.735 44.849.100 43.578.762

Circulante 32.430.365 28.530.117

Longo Prazo 12.418.735 15.048.645

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Passivos Tributários Diferidos 2.319.289 1.474.127 2.835.047 1.972.765

Provisão para Impostos e Contribuições sobre Lucros 160.134 923.146 548.478 1.201.486

Impostos e Contribuições a Pagar 399.657 640.092 536.214 727.084

Total 2.879.080 3.037.365 3.919.739 3.901.335

Circulante 1.136.049 2.034.000 1.820.893 2.537.889

Longo Prazo 1.743.031 1.003.365 2.098.846 1.363.446

19. Fiscais e Previdenciárias

Linhas de Financiamento à Exportação e

Importação

Linhas de Financiamento à Exportação e

Importação

No Banco e no Consolidado, as linhas de financiamento à exportação e importação são recursos captados junto a instituições

financeiras no exterior, destinados à aplicação em operações comerciais de câmbio, relativas a desconto de letras de exportação e

pré-financiamento à exportação e importação, cujos vencimentos vão até o ano de 2022 (30/06/2016 - até o ano de 2019) e estão

sujeitas a encargos financeiros, correspondentes à variação cambial acrescida de juros que variam de 0,7% a.a. a 20,0% a.a.

(30/06/2016 - 0,6% a.a. a 55,9% a.a.).

As obrigações fiscais e previdenciárias compreendem os impostos e contribuições a recolher e valores questionados em processos

judiciais e administrativos.

As obrigações por repasses do país - instituições oficiais têm incidência de encargos financeiros correspondentes a TJLP, variação

cambial da cesta de moedas do BNDES ou a variação cambial do Dólar americano, acrescidos de juros, de acordo com as políticas

operacionais do Sistema BNDES.

(1) Inclui o valor de R$270.755 (30/06/2016 - R$1.850.098), de obrigações objeto de "hedge" risco de mercado (Nota 6.b.V.a) e em 30 de junho de 2016 o valor de

R$1.104.171 de obrigações objeto de "hedge" de fluxo de caixa (Nota 6.b.V.b).





a) Natureza e Origem dos Passivos Tributários Diferidos

Banco

Saldo em Saldo em



Derivativos (1)

965.750 - (29.213) 936.537



836.197 483.929 - 1.320.126

Superveniência de Arrendamento Mercantil 6.777 - (110) 6.667

Outros 575 55.384 - 55.959

Total 1.809.299 539.313 (29.323) 2.319.289

Banco

Saldo em Saldo em



Derivativos (1)

999.137 - (37.560) 961.577



61.270 443.746 - 505.016

Superveniência de Arrendamento Mercantil 7.188 - (229) 6.959

Outros 25.364 - (24.789) 575

Total 1.092.959 443.746 (62.578) 1.474.127

Mudança no Consolidado

Escopo de

Saldo em Consolidação Saldo em

31/12/2016 (Nota 15) Constituição Realização 30/06/2017


Derivativos (1)

969.321 1 8.078 (29.648) 947.752

Ajuste ao Valor de Mercado dos Títulos Disponíveis para

Venda e "Hedges" de Fluxo de Caixa (1)

892.971 - 541.113 (940) 1.433.144

Superveniência de Arrendamento Mercantil 385.127 - - (26.212) 358.915

Outros 18.172 (825) 77.965 (76) 95.236

Total 2.265.591 (824) 627.156 (56.876) 2.835.047

Consolidado

Saldo em Saldo em



Derivativos (1)

1.057.929 17.878 (88.597) 987.210



65.740 472.703 (1) 538.442

Superveniência de Arrendamento Mercantil 485.278 - (49.976) 435.302

Outros 33.872 5.046 (27.107) 11.811

Total 1.642.819 495.627 (165.681) 1.972.765

(1) Inclui IRPJ, CSLL, PIS e Cofins.





b) Expectativa de Exigibilidade dos Passivos Tributários Diferidos

Banco

30/06/2017

Ano IRPJ CSLL PIS/Cofins Total

140.970 111.887 27.282 280.139

281.941 223.775 54.565 560.281

254.752 151.518 49.261 455.531

231.457 138.187 43.957 413.601

167.745 100.627 31.746 300.118

165.226 99.076 29.301 293.603

10.011 6.005 - 16.016

Total 1.252.102 831.075 236.112 2.319.289

Consolidado

30/06/2017

Ano IRPJ CSLL PIS/Cofins Total

231.074 137.490 28.133 396.697

360.838 233.329 56.267 650.434

311.488 158.724 50.963 521.175

287.495 145.035 45.659 478.189

222.248 106.613 33.448 362.309

268.739 107.644 31.853 408.236

11.143 6.466 - 17.609

283 115 - 398

Total 1.693.308 895.416 246.323 2.835.047

Banco/Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Valor de

Emissão Taxa de

CDB Subordinado Emissão Vencimento (1)

(em Milhões) Juros (a.a.) Total Total

CDB Subordinado junho-06 julho-16 R$1.500 105,0% CDI - 4.492.929

CDB Subordinado outubro-06 setembro-16 R$850 104,5% CDI - 2.426.209

CDB Subordinado julho-06 a outubro-06 julho-16 e julho-18 R$447 104,5% CDI - 1.317.044

CDB Subordinado maio-08 maio-15 a maio-18 R$283 CDI (2)

104.653 91.362

CDB Subordinado maio-08 a junho-08 maio-15 a junho-18 R$268 IPCA (3)

388.911 347.353

Total 493.564 8.674.897

Circulante 493.564 8.227.285

Longo Prazo - 447.612

2025 a 2026

20. Dívidas Subordinadas

Estão representadas por títulos emitidos de acordo com as normas do Bacen. Para a apuração dos limites operacionais, estes

integram o Nível II do Patrimônio de Referência (PR) de acordo com a natureza e proporcionalidade definidas nas Resoluções CMN

4.192 de 1 de março de 2013 e alterações pela Resolução CMN 4.278 de 31 de outubro de 2013.

2018

2019


(2) Indexado entre 100% e 112% do CDI.

(1) CDBs subordinados possuem remuneração paga ao final do prazo juntamente com o principal.

2017

2022 a 2024

2022 a 2024

2018

(3) Indexado ao IPCA, acrescido de juros de 8,3% a.a. a 8,4% a.a.

2021

2020

2021

2027

2017

2019


2020

2025 a 2026





Banco/Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Valor de

Instrumentos de Dívida Elegíveis Emissão Taxa de

a Capital Emissão Vencimento (em Milhões) Juros (a.a.) (3)

Total Total

Nível I (1)

janeiro-14

Sem Prazo

(Perpétuo) R$3.000 7,375% 4.188.367 4.064.716

Nível II (2)

janeiro-14 janeiro-24 R$3.000 6,000% 4.249.894 4.123.484

Total 8.438.261 8.188.200

Circulante 112.989 178.385

Longo Prazo 8.325.272 8.009.815

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

- - 1.784.072 1.641.529

Obrigações com Cartões de Crédito 24.513.577 20.213.624 24.740.325 20.213.628

Provisão para Riscos Fiscais e Obrigações Legais (Nota 23.b) (2)

4.708.982 4.560.487 7.366.695 7.145.975


Ações Trabalhistas e Cíveis (Nota 23.b) 5.360.704 4.381.819 5.810.431 4.648.003

Provisão para Garantias Financeiras Prestadas 277.289 - 277.289 -

Plano de Benefícios a Funcionários (Nota 35) 3.562.803 2.775.353 3.572.906 2.775.353

Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos 20.770 22.393 20.770 22.393

Provisão para Riscos Fiscais - Responsabilidade

de Ex-Controladores (Nota 23.i) (2)

606.109 726.325 687.298 815.271

Provisão para Processos Judiciais e Administrativos - Responsabilidade

de Ex-Controladores (Nota 23.i) 8.494 4.247 8.494 4.247

Provisão para Pagamentos a Efetuar

Despesas de Pessoal 1.429.985 1.357.598 1.545.361 1.489.073

Despesas Administrativas 328.934 251.563 412.219 300.262

Outros Pagamentos 35.094 48.816 118.626 134.324

Credores por Recursos a Liberar 514.062 487.824 514.062 487.824

Obrigações por Prestação de Serviço de Pagamento 409.816 324.933 409.816 324.933

Fornecedores 346.078 352.254 970.948 878.691

Outras (1)

3.189.600 3.345.117 5.896.413 5.909.281

Total 45.312.297 38.852.353 54.135.725 46.790.787

Circulante 33.702.336 28.393.952 39.367.810 33.070.817

Longo Prazo 11.609.961 10.458.401 14.767.915 13.719.970

(3) A taxa efetiva de juros, considerando o Imposto de Renda na Fonte assumido pelo emissor, é de 8,676% e 7,059% para os instrumentos Nível I e Nível II, respectivamente.

(2) Conforme Carta Circular Bacen 3.782/2016, a rubrica provisões para riscos fiscais foi reclassificada de obrigação fiscais e previdenciárias para outras obrigações -

diversas.

21. Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital

Os detalhes do saldo do item Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital referente a emissão de instrumentos de capital para compor

o Nível I e Nível II do PR devido ao Plano de Otimização do Capital, são os seguintes:

Provisão Técnica para Operações de Previdência e de Capitalização

(1) Juros pagos trimestralmente a partir de 29 de abril de 2014.

(2) Juros pagos semestralmente a partir de 29 de julho de 2014.

(1) No Consolidado, inclui a obrigação referente à transferência da Carteira do Fundo Garantidor de Benefícios (FGB) da sociedade Zurich Santander Brasil Seguros e

Previdência S.A. para a Evidence, os ativos e reservas da referida Carteira passaram a ser geridos pela Evidence a partir de 2 de fevereiro de 2015.

22. Outras Obrigações - Diversas





Banco/Consolidado

30/06/2017

Saldo Garantias

Tipo de Garantia Financeira Prestadas Provisão

323.246 13.165

Vinculadas a Licitações, Leilões, Prestação de Serviços ou Execução de Obras 2.932.561 12.206

Vinculadas ao Fornecimento de Mercadorias 1.540.586 4.815

Vinculadas à Distribuição de Títulos e Valores Mobiliários por Oferta Pública 1.429.170 -

Aval ou Fiança em Processos Judiciais e Administrativos de Natureza Fiscal 11.032.482 104.880

Outros Avais 1.288 6

Outras Fianças Bancárias 14.334.456 121.235

Outras Garantias Financeiras Prestadas 2.063.507 20.982

Total 33.657.296 277.289

325.957

Constituição (Nota 31) 91.176

Reversão (1)

(Nota 31) (139.844)

Saldo Final 277.289

a) Ativos Contingentes

Banco Consolidado

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

4.708.982 4.560.487 7.366.695 7.145.975


Ações Trabalhistas e Cíveis (Nota 22) 5.360.704 4.381.819 5.810.431 4.648.003

3.407.380 2.373.519 3.606.741 2.470.617

1.953.324 2.008.300 2.203.690 2.177.386

Total 10.069.686 8.942.306 13.177.126 11.793.978

23. Provisões, Passivos Contingentes, Ativos Contingentes e Obrigações Legais - Fiscais e Previdenciárias

No Banco e no Consolidado, em 30 de junho de 2017 e 2016, não foram reconhecidos contabilmente ativos contingentes (Nota 3.q).

b) Saldos Patrimoniais das Provisões para Processos Judiciais e Administrativos e Obrigações Legais por Natureza

Ações Cíveis

Vinculadas ao Comércio Internacional de Mercadorias

Movimentação da Provisão para Garantias Financeiras Prestadas

Provisão para Garantias Financeiras Prestadas

A provisão para cobertura das perdas associadas às garantias financeiras prestadas são fundamentadas nas análises das operações

de acordo com a tipologia da obrigação prestada, na experiência passada, expectativas futuras e na política de avaliação de risco da

administração. São revisadas periodicamente, conforme estabelecido pela Resolução do CMN 4.512/2016.

Ações Trabalhistas

Provisão para Riscos Fiscais e Obrigações Legais (Nota 22)

Saldo Inicial

(1) Corresponde a fiança honrada, provisão constituída na linha de provisão para devedores duvidosos.





c) Movimentação das Provisões para Processos Judiciais e Administrativos e Obrigações Legais

Banco

01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016

Fiscais Trabalhistas Cíveis Fiscais Trabalhistas Cíveis

Saldo Inicial 4.522.224 2.988.869 1.664.642 4.475.644 2.422.387 1.838.658

Constituição Líquida de

Reversão (1) 51.920 529.864 394.075 90.139 363.867 352.750

Atualização Monetária 140.210 295.758 89.413 201.979 143.620 84.150

Baixas por Pagamento (5.372) (449.316) (198.420) (207.275) (551.295) (267.258)

Outros - 42.205 3.614 - (5.060) -

Saldo Final 4.708.982 3.407.380 1.953.324 4.560.487 2.373.519 2.008.300

Depósitos em Garantia -

Outros Créditos 1.666.197 538.179 460.842 1.984.854 329.075 382.145

Depósitos em Garantia - Títulos e

Valores Mobiliários 13.485 14.946 1.067 32.686 6.262 10.204

Total dos Depósitos em

Garantia (2) 1.679.682 553.125 461.909 2.017.540 335.337 392.349

Consolidado

01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016

Fiscais Trabalhistas Cíveis Fiscais Trabalhistas Cíveis

Saldo Inicial 7.080.310 3.146.383 1.867.621 6.973.763 2.505.553 2.008.716

Constituição Líquida de

Reversão (1) 76.420 567.734 482.607 84.413 395.207 411.966

Atualização Monetária 232.541 309.068 102.800 293.222 149.276 94.012

Baixas por Pagamento (9.938) (457.218) (250.389) (208.009) (574.155) (339.142)

(12.638) (1.262) - - - -

Outros - 42.036 1.051 2.586 (5.264) 1.834

Saldo Final 7.366.695 3.606.741 2.203.690 7.145.975 2.470.617 2.177.386

Depósitos em Garantia -

Outros Créditos 3.083.247 559.930 476.963 3.378.839 335.768 388.743

Depósitos em Garantia - Títulos e

Valores Mobiliários 14.664 14.946 1.092 33.991 6.262 10.226

Total dos Depósitos em

Garantia (2) 3.097.911 574.876 478.055 3.412.830 342.030 398.969

d) Provisões Fiscais e Previdenciárias, Trabalhistas e Cíveis

(1) Riscos fiscais contemplam as constituições de provisões para impostos relacionados a processos judiciais e administrativos e obrigações legais, contabilizados em

despesas tributárias, outras receitas operacionais e outras despesas operacionais e IR e CSLL.

O Banco Santander e suas controladas são parte integrantes em processos judiciais e administrativos de natureza fiscal e

previdenciária, trabalhista e cível, decorrentes do curso normal de suas atividades.

Mudança no Escopo de

Consolidação (Nota 15)

As provisões foram constituídas com base na natureza, complexidade e histórico das ações e na avaliação de perda das ações das

empresas com base nas opiniões dos assessores jurídicos internos e externos. O Banco Santander tem por política provisionar

integralmente o valor em risco das ações cuja avaliação é de perda provável. As obrigações legais de natureza fiscal e previdenciária

têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações financeiras.

(2) Referem-se aos valores de depósitos em garantias, limitados ao valor da provisão de contingência e não contemplam os depósitos em garantia, relativos as contingências

possíveis e/ou remotas e depósitos recursais.





e) Processos Judiciais e Administrativos de Natureza Fiscais e Previdenciárias

f) Processos Judiciais e Administrativos de Natureza Trabalhista

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) - R$259.353 no Banco e R$259.360 no Consolidado (30/06/2016 - R$318.325 no Banco

e R$337.844 no Consolidado): o Banco Santander e as empresas controladas discutem administrativa e judicialmente a cobrança da

contribuição previdenciária e do salário-educação sobre diversas verbas que, segundo avaliação dos assessores jurídicos, não

possuem natureza salarial.

Imposto sobre Serviços (ISS) - Instituições Financeiras - R$652.410 no Banco e R$667.230 no Consolidado (30/06/2016 -

R$809.450 no Banco e R$826.356 no Consolidado): o Banco Santander e as empresas controladas discutem administrativa e

judicialmente a exigência, por vários municípios, do pagamento de ISS sobre diversas receitas decorrentes de operações que

usualmente não se classificam como prestação de serviços.

Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) em Operações de Clientes - R$704.231 (30/06/2016 -

R$673.698) no Banco e Consolidado: em maio de 2003, a Receita Federal do Brasil lavrou um auto de infração na Santander

Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. (Santander DTVM) e outro auto no Banco Santander Brasil S.A. O objeto dos autos

foi a cobrança de CPMF sobre operações efetuadas pela Santander DTVM na administração de recursos de seus clientes e serviços

de compensação prestados pelo Banco para a Santander DTVM, ocorridos durante os anos de 2000, 2001 e 2002. Em junho de

2015, as defesas foram apreciados com decisões desfavoráveis na esfera administrativa (CARF). Em 3 de julho de 2015, Banco e

Produban Serviços de Informática S.A. (atual denominação da Santander DTVM) impetraram ação judicial visando anular ambos os

débitos fiscais, que no período findo em 30 de junho de 2017 totalizaram R$1.416 milhões. Com base na avaliação dos assessores

jurídicos, foi constituída provisão para fazer face à perda considerada provável na ação judicial.

PIS e Cofins - R$1.730.616 no Banco e R$3.425.624 no Consolidado (30/06/2016 - R$1.599.005 no Banco e R$3.163.558 no

Consolidado): o Banco Santander e as empresas controladas ajuizaram medidas judiciais visando afastar a aplicação da Lei

9.718/1998, que modificou a base de cálculo do PIS e da Cofins para que incidissem sobre todas as receitas das pessoas jurídicas e

não apenas sobre aquelas decorrentes de prestação de serviços e venda de mercadorias. Em relação ao processo do Banco

Santander, em 23 de abril de 2015, foi publicada decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) admitindo o Recurso Extraordinário

interposto pela União referente ao PIS e negando o seguimento ao Recurso Extraordinário do Ministério Público Federal referente à

Cofins. Ambos recorreram desta decisão, sem qualquer sucesso, de modo que o pleito referente à Cofins está definido, prevalecendo

a sentença do Tribunal Regional Federal da 4ª Região de agosto de 2007, favorável ao Banco Santander. Seguem pendentes de

julgamento definitivo pelo STF a exigibilidade do PIS do Banco Santander, bem como a exigibilidade do PIS e da Cofins das demais

empresas controladas.

Para ações consideradas comuns e semelhantes em natureza, as provisões são registradas com base na média histórica dos

processos encerrados. As ações que não se enquadram no critério anterior são provisionadas de acordo com avaliação individual

realizada, sendo as provisões constituídas com base no risco provável de perda, na lei e na jurisprudência e de acordo com a

avaliação de perda efetuada pelos assessores jurídicos.

Os principais processos judiciais e administrativos relacionados a obrigações legais, fiscais e previdenciárias encontram-se descritos

a seguir:

CSLL - Isonomia de Alíquotas - no Consolidado o valor de R$55.118 (30/06/2016 - R$53.246): as empresas controladas

ingressaram com medidas judiciais contestando a aplicação do aumento na alíquota da CSLL para 18%, aplicável a instituições

financeiras, até 1998, em comparação com a alíquota de 8% para as demais empresas não financeiras, com base no princípio

constitucional da isonomia.

A Administração entende que as provisões constituídas são suficientes para atender obrigações legais e eventuais perdas

decorrentes de processos judiciais e administrativos conforme segue:

O Banco Santander e suas empresas controladas são partes em processos judiciais e administrativos relacionados a discussões

fiscais e previdenciárias, que são classificados com base na opinião dos assessores jurídicos, como risco de perda provável.

São ações movidas pelos Sindicatos, Associações, Ministério Público do Trabalho e ex-empregados pleiteando direitos trabalhistas

que entendem devidos, em especial ao pagamento de “horas extras” e outros direitos trabalhistas, incluindo processos relacionados à

benefícios de aposentadoria.

Majoração de Alíquota da CSLL - R$357.238 no Banco e R$1.035.128 no Consolidado (30/06/2016 - R$331.439 no Banco e

R$909.094 no Consolidado): o Banco Santander e as empresas controladas ajuizaram ações judiciais visando a afastar a majoração

de alíquota da CSLL imposta pela MP 413/2008, convertida na Lei 11.727/2008. As instituições financeiras estavam anteriormente

sujeitas à alíquota de 9% para CSLL, entretanto, a nova legislação estabeleceu a alíquota de 15%, a partir de abril de 2008. As ações

judiciais ainda estão pendentes de julgamento.

Os principais temas discutidos nesses processos são:





g) Processos Judiciais e Administrativos de Natureza Cível

As ações que não se enquadram no critério anterior são provisionadas de acordo com avaliação individual realizada, sendo as

provisões constituídas com base no risco provável de perda, na lei e na jurisprudência de acordo com a avaliação de perda efetuada

pelos assessores jurídicos. O Banco Santander, também, é parte em ações cíveis públicas, sobre a mesma matéria, ajuizadas por

entidades de defesa do consumidor, pelo Ministério Público ou por Defensorias Públicas. Nesses casos, a constituição de provisão é

feita somente após o trânsito em julgado dessas ações, tendo como base os pedidos de execução individual. A jurisprudência do

Superior Tribunal da Justiça (STJ) por enquanto é contrária aos Bancos. A questão está ainda sob análise no STF, tendo sido

determinada a suspensão de todos os recursos, com exclusão dos processos que ainda não tenham sentença ou em fase de

execução definitiva. Entretanto, o julgamento desta questão está paralisado no STF por falta de quórum, considerando que alguns

dos seus Ministros se declararam impedidos para julgar a matéria e, por isso, é provável que o julgamento continue paralisado por

vários anos ainda. Existe jurisprudência no STF favorável aos Bancos com relação a fenômeno econômico semelhante ao da

poupança, como no caso da correção de depósitos a prazo (CDBs) e das correções aplicadas aos contratos (tablita).

As ações de natureza fiscal com classificação de perda possível, totalizaram R$18.850 milhões, sendo os principais processos os

seguintes:

Estas provisões são em geral decorrentes de: (1) ações com pedido de revisão de termos e condições contratuais ou pedidos de

ajustes monetários, incluindo supostos efeitos da implementação de vários planos econômicos do governo, (2) ações decorrentes de

contratos de financiamento, (3) ações de execução; e (4) ações de indenização por perdas e danos. Para ações cíveis consideradas

comuns e semelhantes em natureza, as provisões são registradas com base na média histórica dos processos encerrados. As ações

que não se enquadram no critério anterior são provisionadas de acordo com avaliação individual realizada, sendo as provisões

constituídas com base no risco provável de perda, na lei e na jurisprudência de acordo com a avaliação de perda efetuada pelos

assessores jurídicos.

Ações de Caráter Indenizatório - referem-se à indenização por dano material e/ou moral, referentes à relação de consumo,

versando, principalmente, sobre questões atinentes a cartões de crédito, crédito direto ao consumidor, contas correntes, cobrança e

empréstimos e outros assuntos. Nas ações relativas a causas consideradas semelhantes e usuais para o negócio, no curso normal

das atividades do Banco, a provisão é constituída com base na média histórica dos processos encerrados. As ações que não se

enquadram no critério anterior são provisionadas de acordo com avaliação individual realizada, sendo as provisões constituídas com

base no risco provável de perda, na lei e na jurisprudência de acordo com a avaliação de perda efetuada pelos assessores jurídicos.

INSS sobre Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) - o Banco e as empresas controladas estão envolvidas em processos

judiciais e administrativos contra as autoridades fiscais, a respeito da cobrança de contribuição previdenciária sobre os pagamentos

efetuados a título de participação nos lucros e resultados. Em 30 de junho de 2017, os valores relacionados a esses processos

totalizavam aproximadamente R$3.820 milhões.

Contudo, a jurisprudência do STF ainda não se consolidou sobre à constitucionalidade das normas que modificaram o padrão

monetário do Brasil. Em 14 de abril de 2010, o STJ decidiu que o prazo para a propositura de ações civis públicas que discutem os

expurgos é de 5 anos a partir da data dos planos, mas essa decisão ainda não transitou em julgado. Desta forma, com essa decisão,

grande parte das ações, como foram propostas após o prazo de 5 anos, provavelmente, serão julgadas improcedentes, diminuindo os

valores envolvidos. O STJ também decidiu que o prazo para os poupadores individuais se habilitarem nas Ações Civis Públicas,

também é de 5 anos, contados do trânsito em julgado da respectiva sentença. O Banco Santander acredita no sucesso das teses

defendidas perante esses tribunais por seu conteúdo e fundamento.

h) Passivos Contingentes Fiscais e Previdenciárias, Trabalhistas e Cíveis Classificados como Risco de Perda Possível

Perdas em Operações de Crédito - o Banco e as empresas controladas contestaram os lançamentos fiscais emitidos pela Receita

Federal do Brasil alegando a dedução indevida de perdas em operações de crédito das bases de cálculo do IRPJ e da CSLL por

supostamente não atenderem às exigências das leis aplicáveis. Em 30 de junho de 2017, o valor relacionado a essa discussão é de

aproximadamente R$771 milhões.

São processos judiciais e administrativos de natureza fiscal e previdenciária, trabalhista e cível classificados, com base na opinião dos

assessores jurídicos, como risco de perda possível, não sendo provisionados.

Planos Econômicos - ações de cobrança com avaliação coletiva, relativas aos expurgos inflacionários em caderneta de poupança

decorrentes de Planos Econômicos (Bresser, Verão, Collor I e II). Referem-se a discussões judiciais promovidas pelos detentores de

cadernetas de poupança, questionando o rendimento creditado pelo Banco Santander em razão da instituição de tais planos por

entenderem que as modificações legislativas violaram direitos adquiridos relativos à aplicação de índices inflacionários. As ações são

provisionadas com base na média histórica de perdas dos processos encerrados.

Os principais processos classificados como risco de perda provável estão descritos a seguir:





IRPJ e CSLL - Ganho de Capital - a Secretaria da Receita Federal do Brasil emitiu um auto de infração contra a Santander Seguros

(sucessora legal da ABN AMRO Brasil Dois Participações S.A. (AAB Dois Par) cobrando imposto de renda e contribuição social

relacionados ao exercício fiscal de 2005. A Receita Federal do Brasil alega que o ganho de capital na venda das ações da Real

Seguros S.A. e da Real Vida e Previdência S.A pela AAB Dois Par deve ser tributado a uma alíquota de 34,0% ao invés de 15,0%. O

lançamento foi contestado administrativamente com base no entendimento que o tratamento fiscal adotado na transação estava em

conformidade com a legislação tributária vigente e o ganho de capital foi devidamente tributado. O processo administrativo está

aguardando julgamento. O Banco Santander é responsável por qualquer resultado adverso nesse processo como ex-controlador da

Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência S.A. Em 30 de junho de 2017, o valor relacionado a esse processo era de

aproximadamente R$286 milhões.

Ação Indenizatória Referente à de Serviços de Custódia - prestados pelo Banco Santander em fase inicial e ainda sem sentença

proferida.

As ações de natureza trabalhista com classificação de perda possível totalizaram R$15 milhões, excluindo os processos abaixo:

Ação Oriunda de Disputa Contratual - na aquisição do Banco Geral do Comércio S.A. em fase de recurso pelo Tribunal de Justiça

do Estado de São Paulo (TJSP).

Gratificação Semestral ou PLR - ação na esfera trabalhista referente ao pagamento de gratificação semestral ou, alternativamente,

PLR aos empregados aposentados do extinto Banco do Estado de São Paulo S.A. - Banespa, admitidos até 22 de maio de 1975,

movida por Associação de Aposentados do Banespa. A ação foi julgada pelo Tribunal Superior do Trabalho contra o Banco. O Banco

ingressou com os recursos cabíveis no STF que por decisão monocrática indeferiu o apelo do Banco, mantendo a condenação do

Tribunal Superior do Trabalho. O Banco ingressou com o Agravo Regimental no STF. O Agravo Regimental é um apelo interno

apresentado no STF requerendo que a decisão monocrática seja substituída por uma decisão de cinco ministros. A 1ª Turma do STF

deu provimento ao Agravo Regimental do Banco e negou seguimento ao da Afabesp. As matérias do Recurso Extraordinário do

Banco seguirão agora para o Pleno do STF para decisão sobre repercussão geral e julgamento. O valor envolvido não é divulgado

em razão da atual fase processual do caso e de potencialmente poder afetar o andamento da ação.

Reajuste das Complementações de Aposentadoria do Banesprev pelo IGPDI - ação ajuizada em 2002 na Justiça Federal pela

Associação de Funcionários Aposentados do Banco do Estado de São Paulo requerendo o reajuste da complementação de

aposentadoria pelo IGPDI para aposentados do Banespa que tenham sido admitidos até 22 de maio de 1975. A sentença deferiu a

correção mas apenas nos períodos em que não houve a aplicação de nenhuma outra forma de reajuste. O Banco e o Banesprev

recorreram dessa decisão e embora os recursos ainda não tenham sido julgados, o índice de êxito do Banco com relação a esse tema

nos Tribunais Superiores é de cerca de 90%. Em Execução Provisória foram apresentados cálculos pelo Banco e Banesprev com

resultado “zero” em razão da exclusão de participantes que, entre outros motivos, constam como autores em outras ações ou já

tiveram algum tipo de reajuste. O valor referente a esta ação não é divulgado devido ao estágio atual do processo e o impacto

possível que tal divulgação pode gerar sobre o andamento da ação.

Os passivos relacionados a ações cíveis com risco de perda possível totalizaram R$1.215 milhões, sendo os principais processos os

seguintes:

Ação Indenizatória Oriunda do Banco Bandepe - relacionada a contrato de mútuo em fase de recurso pelo Superior Tribunal de

Justiça (STJ).

Amortização do Ágio do Banco Real - a Receita Federal do Brasil emitiu auto de infração contra o Banco para exigir os

pagamentos de IRPJ e CSLL, incluindo os encargos moratórios, referentes ao período-base de 2009. As Autoridades Fiscais

consideraram que o ágio referente à aquisição do Banco Real, amortizado contabilmente antes da sua incorporação, não poderia ser

deduzido pelo Banco Santander para fins fiscais. O auto de infração foi devidamente impugnado. Em 14 de julho de 2015, a

Delegacia da RFB de Julgamento decidiu favoravelmente ao Banco Santander, o que ensejou a interposição de Recurso (de ofício)

por parte da Fazenda. Em 10 de novembro de 2016 o recurso foi provido, ensejando por parte do Banco a interposição de recurso

junto ao CARF, o qual aguarda julgamento. Em 30 de junho de 2017, o valor era de aproximadamente R$1.301 milhões.

Amortização do Ágio do Banco Sudameris - as autoridades fiscais lavraram autos de infração para exigir os pagamentos de IRPJ e

CSLL, incluindo os encargos moratórios, referentes à dedução fiscal da amortização do ágio pago na aquisição do Banco Sudameris,

referentes ao período base de 2007 à 2012. O Banco Santander apresentou as respectivas defesas administrativas, as quais estão

pendentes de decisão. Em 30 de junho de 2017, o valor era de aproximadamente R$592 milhões.

Compensação Não Homologada - o Banco e suas coligadas discutem administrativa e judicialmente com a Receita Federal a não

homologação de compensações de tributos com créditos decorrentes de pagamento a maior ou indevido. Em 30 de junho de 2017, o

valor era de aproximadamente R$2.193 milhões no Consolidado.





i) Outras Ações Judiciais de Responsabilidade de Ex-Controladores

Em Milhares de Ações

30/06/2017 30/06/2016

Ordinárias Preferenciais Total Ordinárias Preferenciais Total

De Domiciliados no País 86.953 112.529 199.482 79.589 105.062 184.651

De Domiciliados no Exterior 3.764.018 3.599.582 7.363.600 3.771.382 3.607.049 7.378.431

Total 3.850.971 3.712.111 7.563.082 3.850.971 3.712.111 7.563.082

(-) Ações em Tesouraria (30.356) (30.356) (60.712) (24.506) (24.506) (49.012)

Total em Circulação 3.820.615 3.681.755 7.502.370 3.826.465 3.687.605 7.514.070

Em Milhares

de Reais Ordinárias Preferenciais Units

Juros sobre o Capital Próprio (1) (2) 500.000 63,3780 69,7158 133,0938

Total 500.000

Em Milhares

de Reais Ordinárias Preferenciais Units

Juros sobre o Capital Próprio (1) (2) 500.000 63,4290 69,7719 133,2009

Total 500.000

30/06/2016

Reais por Milhares de Ações/Units

(1) Deliberados pelo Conselho de Administração em junho de 2016, ordinárias - R$53,9146, preferenciais - R$59,3061 e Units - R$113,2207 líquidos de impostos.

(2) O valor dos juros sobre capital próprio foram imputados integralmente aos dividendos obrigatórios referente ao exercício de 2016 e foram pagos a partir de 26 de agosto de

2016, sem nenhuma remuneração a título de atualização monetária.

30/06/2017

Reais por Milhares de Ações/Units

(1) Deliberados pelo Conselho de Administração em abril de 2017, ordinárias - R$53,8713, preferenciais - R$59,2584 e Units - R$113,1297 líquidos de impostos.

(2) O valor dos juros sobre capital próprio serão imputados integralmente aos dividendos obrigatórios referente ao exercício de 2017 e foram pagos a partir de 26 de maio de

2017, sem nenhuma remuneração a título de atualização monetária.

a) Capital Social

Referem-se a ações de naturezas fiscais, trabalhistas e cíveis, nos montantes de R$606.109, R$1.966 e R$6.528 (30/06/2016 -

R$726.325, R$718 e R$3.529) no Banco e R$687.298, R$1.966 e R$6.528 (30/06/2016 - R$815.271, R$718 e R$3.529) no

Consolidado, respectivamente, registrados em outras obrigações - diversas (Nota 22) de responsabilidade dos ex-controladores de

Bancos e empresas adquiridas. Com base nos contratos firmados, estas ações possuem garantias de ressarcimento integral por parte

dos ex-controladores, cujos respectivos direitos foram contabilizados em outros créditos - diversos (Nota 12).

Os dividendos foram e continuarão a ser calculados e pagos de acordo com a Lei das Sociedades por Ações.

b) Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio

Estatutariamente, estão assegurados aos acionistas dividendos mínimos de 25% do lucro líquido de cada exercício, ajustado de

acordo com a legislação. As ações preferenciais não têm direito a voto e não podem ser convertidas em ações ordinárias, mas têm os

mesmos direitos e vantagens concedidos às ações ordinárias, além de prioridade na distribuição de dividendos e adicional de 10%

sobre os dividendos pagos às ações ordinárias, e no reembolso de capital, sem prêmio, em caso de dissolução do Banco.

De acordo com o Estatuto Social, o capital social do Banco Santander poderá ser aumentado até o limite do capital autorizado,

independentemente de reforma estatutária, mediante deliberação do Conselho de Administração e por meio da emissão de até

9.090.909.090 (nove bilhões, noventa milhões, novecentos e nove mil e noventa) ações, observados os limites legais estabelecidos

quanto ao número de ações preferenciais. Qualquer aumento de capital que exceda esse limite requererá a aprovação dos acionistas.

O capital social, totalmente subscrito e integralizado, é dividido em ações nominativas, escriturais, sem valor nominal.

24. Patrimônio Líquido

Antes da Assembleia Anual dos Acionistas, o Conselho de Administração poderá deliberar sobre a declaração e pagamento de

dividendos sobre os lucros auferidos, com base em: (i) balanços patrimoniais ou reservas de lucros existentes no último balanço

patrimonial ou (ii) balanços patrimoniais emitidos em períodos inferiores a seis meses, desde que o total de dividendos pagos em

cada semestre do exercício social não exceda o valor das reservas de capital. Esses dividendos são imputados integralmente ao

dividendo obrigatório.





O lucro líquido apurado, após as deduções e provisões legais, terá a seguinte destinação:

30/06/2017 30/06/2016

Quantidade Quantidade

Units Units ADRs

Ações em Tesouraria no Início do Período 25.786 7.080 13.138

Cancelamento de ADRs (1)

- 13.138 (13.138)

Aquisições de Ações 8.941 9.759 -

Alienações - Remuneração Baseado em Ações (4.371) (5.471) -

Ações em Tesouraria no Final do Período 30.356 24.506 -

Sub-Total de Ações em Tesouraria em Milhares de Reais R$ 676.900 R$ 448.966 -

Custos de Emissão em Milhares de Reais R$ 169 R$ 120 -

Saldo de Ações em Tesouraria em Milhares de Reais R$ 677.069 R$ 449.086 -

Custo/Valor de Mercado Units Units ADRs

Custo Mínimo R$ 7,55 R$ 7,55 US$ 4,37

Custo Médio Ponderado R$ 22,30 R$ 18,32 US$ 6,17

Custo Máximo R$ 32,29 R$ 18,98 US$ 10,21

Valor de Mercado em 30 de Junho de 2017 R$ 25,00 R$ 18,18 US$ 5,70

d) Ações em Tesouraria

Reservas de Capital

Banco/Consolidado

Adicionalmente, no primeiro semestre de 2017, foram negociadas ações em tesouraria que resultaram numa perda de R$344 (2016 -

R$5.964), registrado diretamente no patrimônio líquido em reservas de capital.

Em reunião realizada em 3 de novembro de 2016, o Conselho de Administração aprovou, em continuidade ao programa de recompra

que expirou em 3 de novembro de 2016, programa de recompra de Units e de ADRs de emissão do Banco Santander, diretamente ou

por sua agência em Cayman, para manutenção em tesouraria ou posterior alienação.

O Programa de Recompra abrangerá a aquisição de até 38.402.972 Units, representativas de 38.402.972 ações ordinárias e

38.402.972 ações preferenciais, que correspondiam, em 30 de setembro de 2016, a aproximadamente 1,02% do capital social do

Banco. Em 30 de setembro de 2016, o Banco Santander possuía 384.029.725 ações ordinárias e 411.834.140 ações preferenciais

em circulação.

O prazo do Programa de Recompra é de até 365 dias contados a partir de 4 de novembro de 2016, encerrando-se em 3 de novembro

de 2017.

Reserva para Equalização de Dividendos

A recompra tem por objetivo (1) maximizar a geração de valor para os acionistas por meio de uma administração eficiente da estrutura

de capital; e (2) viabilizar o pagamento de administradores, empregados de nível gerencial e outros funcionários do Banco e de

sociedades sob seu controle, nos termos dos Planos de Incentivo de Longo Prazo.

De acordo com a legislação societária brasileira, 5% para constituição da reserva legal, até que a mesma atinja a 20% do capital. Esta

reserva tem como finalidade assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou

aumentar o capital.

Reserva Legal

As reservas de capital do Banco são compostas de: reserva de ágios por subscrição de ações e outras reservas de capital, e somente

pode ser usada para absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros; resgate, reembolso ou

aquisição de ações de nossa própria emissão; incorporação ao capital social; ou pagamento de dividendos a ações preferenciais em

determinadas circunstâncias.

c) Reservas

Após a destinação dos dividendos, o saldo se houver, poderá, mediante proposta da Diretoria Executiva e aprovada pelo Conselho de

Administração, ser destinado a formação de reserva para equalização de dividendos, que será limitada a 50% do valor do capital

social. Esta reserva tem como finalidade garantir recursos para pagamento de dividendos, inclusive sob a forma de juros sobre o

capital próprio, ou suas antecipações, visando manter o fluxo de remuneração aos acionistas.

(1) Em janeiro de 2016 ocorreu a transformação do total de ADR's que estavam em tesouraria para UNIT's.






f) Participação dos Acionistas Minoritários

Patrimônio Líquido Resultado

01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

702.684 799.859 (47.306) 12.463

457 445 (13) (14)

192.102 156.957 (23.240) (11.581)

Santander Brasil Advisory (Nota 15) - 521 - (18)

68.300 - 386 -

Olé Consignado (Nota 15) 282.581 241.459 (13.435) 3.512

Banco PSA (Nota 15) 146.227 - (8.170) -

Santander Serviços (Nota 15) 363.402 269.017 (53.003) (30.921)

FI Direitos Creditórios RCI Brasil I (Nota 2) 480.394 469.354 (26.429) (31.763)

FI RN Brasil - Financiamento de Veículos (Nota 2) 300.160 - (20.439) -

Outros 8.202 - 1.305 163

Total 2.544.509 1.937.612 (190.344) (58.159)

30/06/2017 (1)

30/06/2016 (1)

Patrimônio de Referência Nível I 57.797.157 57.316.904

Capital Principal 53.608.791 53.252.188

Capital Complementar 4.188.367 4.064.715

Patrimônio de Referência Nível II 4.249.894 4.214.786

Patrimônio de Referência (Nível I e II) 62.047.051 61.531.690

Risco de Crédito (2)

315.850.522 307.543.315

Risco de Mercado (3)

28.223.312 23.153.013

Risco Operacional 31.914.296 16.779.267

Total de RWA (4) 375.988.130 347.475.595

Índice de Basileia Nível I 15,37 16,5

Índice de Basileia Capital Principal 14,26 15,3

Índice de Basileia Patrimônio de Referência 16,50 17,7

e) Patrimônio Líquido Consolidado - Resultados não Realizados

25. Limites Operacionais

Em julho de 2008 entraram em vigor as regras de mensuração do capital regulamentar pelo Método Padronizado de Basileia II. No

ano de 2013 foi emitido um conjunto de Resoluções e Circulares, alinhados com as recomendações do Comitê de Supervisão

Bancária de Basileia. Estas regras, representadas pelas Resoluções CMN 4.192 e 4.193 entraram em vigor em outubro de 2013 e

estabelecem o modelo para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referencia (PR), de Nível I e de Capital Principal.

Estas Resoluções determinam que a composição do PR seja feita através do patrimônio líquido, dívidas subordinadas e instrumentos

híbridos de capital.

Para o ano base 2017, a exigência de PR permanece em 10,5%, incluindo 9,25% de Mínimo de Patrimônio de Referência e mais

1,25% de Adicional de Conservação de Capital. O PR Nível I atinge 7,25% e o Capital Principal Mínimo 5,75%.

Banco RCI Brasil S.A. (Nota 15)

Santander Leasing (Nota 15)

Getnet S.A. (Nota 15)

BW Guirapá I S.A. (Nota 15)

Em continuidade a adoção das regras estabelecidas pela Resolução CMN 4.192/2013, a partir de janeiro de 2015, entrou em vigor o

Consolidado Prudencial, definido pela Resolução CMN 4.280/2013.

O patrimônio líquido consolidado está reduzido, principalmente, por resultados não realizados de R$21.433 (30/06/2016 - R$2.915).

No primeiro semestre de 2017, foram realizados resultados no valor de R$4.270 (2016 - R$4.885). Em 2016 inclui valores referente à

negociação com terceiros das NTN-C e parte das NTN-F, relacionados à operação de venda realizada pelo Banco Santander à

Santander Leasing (Nota 6.a III) registrada, anteriormente, como resultados não realizados no ano de 2012 no valor de R$514.532.

(1) Valores calculados com base nas informações consolidadas do Consolidado Prudencial.

Conforme estabelecido na Resolução CMN 4.193/2013, a exigência para o PR em 2016 foi de 10,5%, composto de 9,875% de

Mínimo de Patrimônio de Referência mais 0,625% de Adicional de Conservação de Capital. Considerando este adicional, o PR Nível I

aumentou para 6,625% e o Capital Principal Mínimo para 5,125%.

O índice é calculado de forma consolidada, conforme demonstrado a seguir:





a) Remuneração de Pessoal-Chave da Administração

a.1) Benefícios de Longo Prazo

a.2) Benefícios de Curto Prazo

01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016

Remuneração Fixa 42.746 40.143

Remuneração Variável 75.604 54.694

Outras 6.618 7.703

Total Benefícios de Curto Prazo 124.968 102.540

Remuneração Baseada em Ações 1.606 -

Total Benefícios de Longo Prazo 1.606 -

Total (1) 126.574 102.540

b) Rescisão do Contrato

c) Operações de Crédito

Adicionalmente, no primeiro semestre de 2017, foram recolhidos encargos sobre a remuneração da Administração no montante de

R$15.349 (2016 - R$14.055).

A extinção da relação de trabalho com os Administradores, no caso de descumprimento de obrigações ou por vontade própria do

contratado, não dá direito a qualquer compensação financeira.

O Banco, assim como o Banco Santander Espanha, igualmente como outras controladas do Grupo Santander no mundo, possui

programas de remuneração de longo prazo vinculados ao desempenho do preço de mercado de suas ações, com base na obtenção

de metas (Nota 35.f).

As instituições financeiras estão obrigadas a manter a aplicação de recursos no ativo permanente de acordo com o nível do

Patrimônio de Referência ajustado. Os recursos aplicados no ativo permanente, apurados de forma consolidada, estão limitados a

50% do valor do Patrimônio de Referência ajustado na forma da regulamentação em vigor. O Banco Santander encontra-se

enquadrado nos requerimentos estabelecidos.

(2) As exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada (RWACPAD) são baseados nos procedimentos

estabelecidos pela Circular Bacen 3.644, de 4 de março de 2013 e suas complementações posteriores através das redações da Circular Bacen 3.174 de 20 de agosto de 2014

e Circular Bacen 3.770 de 29 de outubro de 2015.

26. Partes Relacionadas

(4) Risk Weighted Assets ou ativo ponderado pelo risco.

(1) Refere-se ao montante pago pelo Banco Santander aos seus Administradores pelos cargos que ocupam no Banco Santander e demais empresas do Conglomerado

Santander.

(3) Inclui as parcelas para as exposições de risco de mercado sujeitas as variações de taxas dos cupons de moeda estrangeira (RWAjur2), índices de preços (RWAjur3) e taxa

de juros (RWAjur1/RWAjur4), do preço de mercadorias "commodities" (RWAcom), do preço de ações classificadas na carteira de negociação (RWAacs) e parcelas para

exposição de ouro, moeda estrangeira e operações sujeitas a variação cambial (RWAcam).

III - pessoas jurídicas, cujo capital o Banco Santander participe com mais de 10%;

A Reunião do Conselho de Administração do Banco realizada em 28 de março de 2017 aprovou, conforme recomendação favorável

do Comitê de Remuneração, a proposta de remuneração máxima global para os Administradores (Conselho de Administração e

Diretoria Executiva) para o exercício de 2017, no montante de até R$300.000, abrangendo a remuneração fixa, variável e baseada em

ações e demais benefícios. A proposta foi objeto de deliberação na Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada em 28 de abril de

2017.

Nos termos da legislação vigente, não são concedidos empréstimos ou adiantamentos envolvendo:

II - pessoas físicas ou jurídicas que participem no capital do Banco Santander, com mais de 10%;

I - diretores, membros dos Conselhos de Administração e do Comitê de Auditoria, bem como seus respectivos cônjuges e parentes,

até o segundo grau;

IV - pessoas jurídicas, cujo capital participem com mais de 10%, quaisquer dos diretores, membros do Conselho de Administração e

do Comitê de Auditoria bem como seus cônjuges e respectivos parentes, até o segundo grau.

A tabela a seguir demonstra os salários e honorários do Conselho de Administração e Diretoria Executiva:

O Banco Santander, divulga trimestralmente o Relatório de Gerenciamento de Riscos com informações referentes à gestão de riscos,

gestão de capital, PR e RWA. O relatório com maior detalhamento das premissas, estrutura e metodologias encontra-se, no endereço

eletrônico www.santander.com.br/ri.





d) Participação Acionária


30/06/2017

Ações Ações

Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total Ações

Acionistas Ordinárias (%) Preferenciais (%) Total Ações (%)

Sterrebeeck B.V. (1)

1.809.583 47,0% 1.733.644 46,7% 3.543.227 46,9%

1.107.673 28,8% 1.019.645 27,5% 2.127.318 28,1%

Banco Santander, S.A. (1)521.964 13,5% 519.268 14,0% 1.041.232 13,8%

Qatar Holding, LLC (Qatar Holding) 115.812 3,0% 115.812 3,1% 231.624 3,1%

Funcionários 4.227 0,1% 4.240 0,1% 8.467 0,1%

Administradores (*) 4.985 0,1% 4.985 0,1% 9.970 0,1%

Outros 256.371 6,7% 284.161 7,7% 540.532 7,1%

Total em Circulação 3.820.615 99,2% 3.681.755 99,2% 7.502.370 99,2%

Ações em Tesouraria 30.356 0,8% 30.356 0,8% 60.712 0,8%

Total 3.850.971 100,0% 3.712.111 100,0% 7.563.082 100,0%

"Free Float" (2)

376.410 9,8% 404.213 10,9% 780.623 10,3%


30/06/2016

Ações Ações

Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total Ações

Acionistas Ordinárias (%) Preferenciais (%) Total Ações (%)


1.809.583 47,0% 1.733.644 46,7% 3.543.227 46,9%

1.107.673 28,8% 1.019.645 27,5% 2.127.318 28,1%

Banco Santander, S.A. (1)518.207 13,5% 519.089 14,0% 1.037.296 13,7%

3.758 0,1% 179 0,0% 3.937 0,1%

Qatar Holding 207.812 5,4% 207.812 5,6% 415.624 5,5%

Funcionários 3.460 0,1% 3.473 0,1% 6.933 0,1%

Membros do Conselho de Administração (*) (*) (*) (*) (*) (*)

Membros da Diretoria Executiva (*) (*) (*) (*) (*) (*)

Outros 175.972 4,6% 203.763 5,5% 379.735 5,0%

Total em Circulação 3.826.465 99,5% 3.687.605 99,4% 7.514.070 99,4%

Ações em Tesouraria 24.506 0,5% 24.506 0,6% 49.012 0,6%

Total 3.850.971 100,0% 3.712.111 100,0% 7.563.082 100,0%

"Free Float" (2)

387.244 10,0% 415.048 11,2% 802.292 10,6%

Santander Insurance Holding, S.L.

(SIH) (1)

(GES) (1)

Grupo Empresarial Santander, S.L.

(GES) (1)

A tabela a seguir demonstra a participação acionária direta (ações ordinárias e preferenciais):

(1) Empresas do Grupo Santander Espanha.

(2) Composto por Funcionários, Qatar Holding e Outros.

d.1) Oferta Pública da Qatar Holding LLC

Em 11 de abril de 2017, o Banco Santander no Brasil comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral, em complemento aos

fatos relevantes divulgados em 28 de março de 2017 e 6 de abril de 2017, a liquidação da oferta pública de distribuição secundária de

80.000.000 Units de emissão do Banco Santander no Brasil de titularidade da Qatar Holding LLC (Acionista Vendedor), inclusive sob

a forma de American Depositary Shares (ADSs), tendo sido alocadas 22.000.000 Units para a oferta brasileira e 58.000.000 ADSs

para a oferta internacional. Foi estabelecido o preço por Unit de R$25,00 (vinte e cinco reais), resultando em um montante total de

R$2 bilhões. Adicionalmente, a quantidade de Units da oferta internacional inicialmente ofertada foi acrescida de um lote adicional de

12.000.000 de Units, exclusivamente sob a forma de ADSs também de titularidade do Acionista Vendedor.

(*) Nenhum dos membros do Conselho de Administração e Diretoria Executiva mantém 1,0% ou mais de qualquer classe de ações.





e) Transações com Partes Relacionadas

Ativos Receitas Ativos Receitas

(Passivos) (Despesas) (Passivos) (Despesas)

01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2016

Disponibilidades 347.421 - 264.842 -

Banco Santander Espanha (2)

342.316 - 261.374 -

Banco Santander (México), S.A. (4)

1.250 - 128 -

Banco Santander Totta, S.A. (4)

3.689 - 3.306 -

Diversos 166 - 34 -


Aymoré CFI (3)

30.220.128 1.591.552 26.705.993 1.667.882

Banco Santander Espanha (1) (2)

11.247.880 43.788 14.308.910 21.867

Banco PSA (3)

828.326 52.714 - -

Banco RCI Brasil S.A. (3)

883.411 39.322 907.003 68.522

7.935.626 462.951 5.596.732 332.042

Títulos e Valores Mobiliários 47.640.919 3.434.358 84.198.986 4.947.617

Santander Leasing (3)

47.640.919 3.434.358 84.198.986 4.947.617

Instrumentos Financeiros Derivativos - Líquido (573.825) (15.110) (159.663) 561.971

(57.737) (75.788) (225.386) 125.651

Abbey National Treasury Services Plc (Abbey National Treasury) (4)

(105.418) (7.766) (90.086) 37.251


(434.662) 2.568 (55.890) (11.614)

Santander FI Amazonas (3)

10.161 (18.968) 188.965 401.216

Santander Paraty (3)

(Nota 2) - - (49.605) (25.943)

Santander FI Hedge Strategies (3)

(Nota 2) 3.964 (168.347) - -

Getnet S.A. (3)

(509) 498 - -

Santander FI Diamantina (3)

10.376 252.693 72.339 35.410

Operações de Crédito - 289 - 1.426

Cibrasec (5) (11)

- 289 - 1.426

Dividendos e Bonificações a Receber - - 100.000 -

Sancap (3)

- - 100.000 -

Negociação e Intermediação de Valores 666.250 2.061 383.293 833

Abbey National Treasury (4)

105.945 344 95.796 204


560.305 1.717 287.497 629

Carteira de Câmbio - Liquida 268.496 376.303 (119.480) (123.224)


268.496 376.303 (119.480) (123.224)

Olé Consignado (3)

Real Fundo de Investimento Multimercado Santillana Crédito

Privado (Fundo de Investimento Santillana) (4)

Banco

As principais transações e saldos são conforme segue:

As operações e remuneração de serviços com partes relacionadas são realizadas no curso normal dos negócios e em condições de

comutatividade, incluindo taxas de juros, prazos e garantias, e não envolvem riscos maiores que os normais de cobrança ou

apresentam outras desvantagens.

O Santander possui Política para Transações com Partes Relacionadas aprovada pelo Conselho de Administração, que tem como

objetivo assegurar que todas as transações tipificadas na política sejam efetuadas tendo em vista os interesses do Banco Santander

e de seus acionistas. A política define poderes para aprovação de determinadas transações pelo Conselho de Administração. As

regras previstas são também aplicadas a todos os colaboradores e administradores do Banco Santander e de suas controladas.







01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2016

Valores a Receber de Sociedades Ligadas 16.278.059 1.274.160 819.847 1.284.189

Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência S.A. (6)

831.998 747.576 797.867 752.954

Zurich Santander Brasil Seguros S.A. (6)

- 117.727 - 134.787

Santander Capitalização S.A. (3)

22.393 130.761 19.480 109.795

Aymoré CFI (3)

- 202.953 - 216.886

Santander CCVM (3)

- 50.363 - 45.403


- 1.198 - 2.438

Santander Serviços (3)

- 9.523 - 9.523

Santander Microcrédito (3)

- 4.134 - 3.495

Santander Brasil Consórcio (3)

- 2.097 - 1.617

- 499 - 2.500

Getnet S.A. (3) (9)

15.423.658 1.024 - -

Diversos 10 6.305 2.500 4.791

Outros Créditos - Diversos 8.943 9.870 6.526 22.016


4.611 - 4.589 1.540


3.405 - 1.669 3.923

Banco Santander International (4)

- 7.447 - 12.721

Santander Securities Services Brasil DTVM S.A. (4)

- 633 - 1.173

Diversos 927 1.790 268 2.659

Depósitos (46.236.461) (3.280.888) (72.031.789) (4.239.223)


(38.515.468) (2.935.147) (64.640.363) (3.800.272)


(496.550) (7.496) (1.561) -

Aymoré CFI (3)

(3.395.519) (177.491) (3.165.686) (225.163)

Banco Bandepe (3)

(100.854) (24.604) (1.012.922) (75.699)


(114.613) - (21.762) -

Zurich Santander Brasil Seguros S.A. (6)

(13.063) - (27.118) -

Santander Brasil Gestão de Recursos Ltda. (6)

(24.320) (3.689) (70.871) (6.678)

Sancap (3)

(14.662) (841) (16.736) (865)

Santander Brasil Asset (6)

(12.295) (660) (13.886) (908)

Webmotors S.A. (7) (11)

(37.181) (2.977) (212.829) (14.041)

Fundo de Investimento Santillana (4)

(801.374) (42.572) (657.918) (41.528)

Isban Brasil S.A. (4)

(36.451) (1.028) (12.901) (1.776)

Produban Serviços de Informática S.A. (4)

(14.987) (681) (13.774) (885)

Banco RCI Brasil S.A. (3)

(76.648) (1.434) (105.096) (6.459)


(661) (145) (7.433) (671)

(722.323) (40.128) (656.062) (39.564)


(251.780) (12.614) (142.754) (9.035)

Santander Brasil Consórcio (3)

(110.489) (6.339) (69.565) (4.459)

Santander Paraty (3)

(Nota 2) - - (63.144) -

Santander FI Hedge Strategies (3)

(Nota 2) (1.304.245) (14.237) - -


(9.750) - (9.157) -

Santander CCVM (3)

(21.867) (894) (52.979) (4.334)

Santander Securities Services Brasil Participações S.A. (4)

(66.953) (3.551) (26.947) (1.504)

Super Pagamentos (3)

(19.290) (2.299) (14.892) (865)

Webcasas S.A. (3)

(22.704) (1.229) (21.218) (1.348)

Santander Brasil Advisory (3)

(12.355) (686) (11.845) (768)

Santander Brasil EFC (3)

- - (955.827) -

Getnet S.A. (3)

(14.430) - (428) -

Diversos (25.629) (146) (26.115) (2.401)


Participações S.A.) (3) (10)


Participações S.A.) (3) (10)

Banco







01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2016

Operações Compromissadas (11.991.383) (641.037) (21.016.956) (1.236.998)


(162.347) (8.700) (334.688) (20.661)

Getnet S.A. (3)

- (15.667) (174.794) (8.196)

Santander FI Amazonas (3)

(242.169) (4.420) (179.677) (12.038)

Santander FI Financial (3)

(10.395.450) (557.284) (9.213.133) (580.758)


- (10.554) (10.950.000) (605.070)

Banco Bandepe (3)

(68.432) (3.164) (46.231) (3.371)

- (1.176) - -

Santander CCVM (3)

(14.294) (508) (6.599) (586)

Santander FI SBAC (3)

(387.929) (4.945) (8.853) (1.036)

Santander FI Guarujá (3)

(48.376) (1.231) (36.341) (653)

Santander FI Diamantina (3)

(30.969) (3.570) (66.640) (4.080)


- - - (405)

Banco PSA (3)

(324.609) (17.835) - -

(297.776) (10.423) - -

(17.489) (1.464) - -

Diversos (1.543) (96) - (144)

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos (11.665) - (9.294) (120)


(11.665) - (9.294) (120)

Obrigações por Empréstimos e Repasses (1.643.145) - (124.416) -


(286.420) - (111.013) -

Santander Brasil EFC (3) (1.320.760) - - -

Banco Santander S.A. (Uruguay) (4)

(515) - (13.197) -

- - (206) -

Banco Santander Río S.A. (4)

(520) - - -

Banco Santander de Negocios Colombia S.A. (4)

(34.783) - - -

Banco Santander Totta, S.A. (4)

(147) - - -

Dividendos e Bonificações a Pagar - - (379.614) -


- - (58.724) -


- - (200.379) -

GES (2) (4)

- - (120.191) -

SIH (4)

- - (213) -

Banco Madesant - Sociedade Unipessoal, S.A. (Banco Madesant) (4)

- - (107) -

Valores a Pagar de Sociedades Ligadas (46.521) (236.710) (56.363) (215.297)

Produban Servicios Informáticos Generales, S.L. (Produban Servicios) (4)

(11.906) (14.701) (13.737) (13.737)


- (55.996) (22.566) (51.469)


- (95.415) (2.886) (92.232)

Ingenieria de Software Bancário, S.L. (Ingeniería) (4)

(16.099) (16.099) (8.410) (12.270)


(4.136) (22.176) (3.411) (19.083)


(8.522) - - (420)

Getnet S.A. (3)

(2.009) (11.601) (1.433) (8.104)


(3.780) (20.356) (3.858) (16.882)

Diversos (69) (366) (62) (1.100)

Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital (7.976.613) (110.601) (7.739.354) (188.081)


(7.976.613) (110.601) (7.739.354) (188.081)

Despesas com Doações - (7.350) - (6.700)

Fundação Sudameris - (7.350) - (6.700)


Santander FI Unix (3)

Integry Tecnologia

Banco

Olé Consignado (3)







01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2016

Outras Obrigações - Diversas (15.476) (436.626) (61.260) (655.235)


- (2.945) - (1.928)


- (160.921) - (149.041)

TecBan (7) (11)

- (132.000) - (102.316)

Ingeniería (4)

- (19.394) - (18.452)


- (18.217) - (28.595)

Produban Servicios (4)

- (803) - (769)

Aquanima Brasil Ltda. (4)

- (12.821) - (12.038)

Getnet S.A. (3)

(11.969) (67.026) (58.297) (332.302)


(3.507) (18.069) (2.963) (7.633)

Diversos - (4.430) - (2.161)



01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2016

Disponibilidades 543.593 - 676.609 -

Banco Santander Espanha (2) 538.488 - 673.141 -


1.250 - 128 -

Banco Santander Totta, S.A. (4) 3.689 - 3.306 -

Diversos 166 - 34 -

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 11.247.880 43.789 14.308.910 21.867


11.247.880 43.789 14.308.910 21.867

Instrumentos Financeiros Derivativos - Líquido (350.042) (161.994) (571.358) 110.121

Fundo de Investimento Santillana (4) (57.737) (75.788) (225.386) 125.651

Abbey National Treasury (4) (105.418) (7.766) (90.086) 37.251

Banco Santander Espanha (2) (186.887) (78.440) (255.886) (52.781)

Negociação e Intermediação de Valores 666.250 141.559 383.293 7.293

Banco Santander Espanha (2) 560.305 141.559 287.497 7.089

Abbey National Treasury (4) 105.945 - 95.796 204

Carteira de Câmbio - Liquida - 377.705 (119.480) (123.224)

Banco Santander Espanha (2) - 377.705 (119.480) (123.224)

Valores a Receber de Sociedades Ligadas 855.798 1.017.297 816.015 961.652


855.798 899.018 815.846 826.313

Zurich Santander Brasil Seguros S.A. (6) - 117.727 - 134.787

Diversos - 552 169 552

Outros Créditos - Diversos 62.727 9.003 4.654 17.725

Banco Santander Espanha (2) 62.727 (180) 4.654 1.540

Banco Santander International (4)

- 7.447 - 12.721

Diversos - 1.736 - 3.464

Ativos Não-Correntes Mantidos para Venda (Nota 13) - - 487.386 -

BW Guirapá I S.A. - - 487.386 -

Banco

Consolidado







01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2016

Depósitos (1.875.707) (76.353) (992.661) (62.489)


(496.550) (7.496) (1.561) -

Zurich Santander Brasil Seguros S.A. (6) (13.063) - (27.118) -

Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência S.A. (6) (114.613) - (21.762) -

Isban Brasil S.A. (4) (36.451) (1.028) (12.901) (1.776)

Produban Serviços de Informática S.A. (4) (14.987) (681) (13.774) (885)

Santander Brasil Gestão de Recursos Ltda. (6) (24.320) (3.689) (70.871) (6.678)

Fundo de Investimento Santillana (4) (801.374) (43.511) (657.918) (41.528)

Santander Brasil Asset (6) (12.295) (660) (13.886) (908)

Santander Securities Services Brasil DTVM S.A. (4) (251.780) (12.614) (142.754) (9.035)

Santander Securities Services Brasil Participações S.A. (4) (66.953) (3.551) (26.947) (1.504)

Webmotors S.A (3) (11) (37.181) (2.977) - -

Diversos (6.140) (146) (3.169) (175)

Operações Compromissadas (162.347) (8.700) (334.688) (20.664)

SAM Brasil Participações S.A. (6)

- - - (3)


(162.347) (8.700) (334.688) (20.661)

Obrigações por Empréstimos e Repasses (322.385) - (124.416) -

Banco Santander Espanha (2) (286.420) - (111.013) -

Banco Santander, S.A. (Uruguay) (4) (515) - (13.197) -


- - (206) -

Banco Santander Río S.A. (4) (520) - - -

Banco Santander de Negocios Colombia S.A. (4) (34.783) - - -

Banco Santander Totta, S.A. (4) (147) - - -

Dividendos e Bonificações a Pagar - - (379.614) -

Sterrebeeck B.V. (2) - - (200.379) -

GES (2)

(4) - - (120.191) -

SIH (4) - - (213) -

Banco Santander Espanha (2) - - (58.724) -

Banco Madesant (4) - - (107) -

Valores a Pagar de Sociedades Ligadas (42.831) (207.813) (52.326) (192.481)

Banco Santander Espanha (2) (10.740) (1) - (705)

Produban Servicios (4) (11.906) (15.355) (13.737) (14.958)

Isban Brasil S.A. (4) (237) (59.244) (23.367) (53.417)

Produban Serviços de Informática S.A. (4) - (95.475) (2.886) (92.295)

Ingeniería (4) (16.099) (16.099) (8.410) (12.270)

Santander Brasil Asset (6) (69) (917) (68) (1.268)


Diversos - (366) - (686)

Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital (7.976.613) (110.601) (7.739.354) (188.081)

Banco Santander Espanha (2) (8) (7.976.613) (110.601) (7.739.354) (188.081)

Despesas com Doações (10.504) (4.854) - (10.411)

Santander Cultural (2.354) (1.004) - (1.611)

Fundação Sudameris (7.350) (3.500) - (6.700)

Fundação Santander (800) (350) - (2.100)

Consolidado







01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2017 30/06/2016 30/06/2016

Outras Obrigações - Diversas (16.985) (372.869) (15.273) (226.783)

Banco Santander Espanha (2) - (2.945) - (1.933)

Isban Brasil S.A. (4) - (167.643) - (155.983)

Produban Serviços de Informática S.A. (4) - (18.986) - (29.267)

Ingeniería (4) - (19.443) - (18.622)

Produban Servicios (4) - (803) - (769)

Aquanima Brasil Ltda. (4) - (12.821) - (12.038)

Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência S.A. (6) (13.478) - (12.310) -


TecBan (7) (11) - (132.000) - -

Diversos - (159) - (538)

Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Administração de Recursos 440.109 505.216 509.191 518.887

Serviços de Conta Corrente 1.378.001 1.035.020 1.397.951 1.207.368

Operações de Crédito e Rendas de Garantias Prestadas 557.546 553.472 740.491 698.548

Operações de Crédito 260.243 277.641 443.197 422.717

Rendas de Garantias Prestadas 297.303 275.831 297.294 275.831

Comissões de Seguros 996.035 998.983 1.213.836 1.030.229

Cartões (Crédito e Débito) e Serviços Adquirente 1.489.031 1.600.327 2.312.010 1.833.483

Cobrança e Arrecadações 656.161 578.276 663.530 579.831

Corretagem, Custódia e Colocação de Títulos 279.801 220.921 340.183 284.249

Outras 75.423 93.971 324.102 266.111

Total 5.872.107 5.586.186 7.501.294 6.418.706

(9) Corresponde a valores a receber relacionados a Adquirência.

(3) Controlada Direta ou Indireta pelo Banco Santander.

(5) Controlada em Conjunto - Banco Santander.

(7) Controlada em Conjunto - Santander Serviços.

(1) Refere-se a aplicações em moeda estrangeira (aplicações overnight) com vencimento em 3 de julho de 2017 e juros de até 1,18% a.a. (30/06/2016 - com vencimento em 1

de julho de 2016 e juros de até 0,17% a.a.) mantidas pelo Banco Santander Brasil e sua Agência Grand Cayman.

27. Receitas de Prestação de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias

(4) Controlada Direta ou Indireta pelo Banco Santander Espanha.

(10) Na AGE de 8 de maio de 2017, foi aprovada a alteração da denominação social da Santander Participações S.A. para Santander Corretora de Seguros, Investimentos e

Serviços S.A. (Nota 15).

(8) Refere-se a parcela adquirida pelo Controlador junto ao Plano de Otimização do PR realizada no primeiro semestre de 2014.

(6) Controlada - Banco Santander Espanha.

(2) Controlador - O Banco Santander é controlado indiretamente pelo Banco Santander Espanha (Nota 1 e 26.d), através das subsidiárias GES e Sterrebeeck B.V.

(11) A partir de 1 de janeiro de 2017, entrou em vigor a Resolução do CMN 4.517 de 24 de agosto de 2016, que estabelece que as participações societárias em sociedades

controladas em conjunto devem ser avaliadas pelo método de equivalência patrimonial (Nota 15).

Consolidado





Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Remuneração 1.984.640 1.865.360 2.171.898 2.068.385

Encargos 737.064 678.432 802.216 750.634

Benefícios 676.264 672.526 728.280 728.924

Treinamento 18.764 28.072 20.779 33.095

Outras 8.534 18.721 17.490 19.033

Total 3.425.266 3.263.111 3.740.663 3.600.071

Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Depreciações e Amortizações (1) 1.653.558 1.565.587 1.902.254 1.770.246

Serviços Técnicos Especializados e de Terceiros 944.673 887.844 1.130.258 1.067.923

Comunicações 196.879 220.823 214.059 247.310

Processamento de Dados 760.580 717.306 830.670 777.049

Propaganda, Promoções e Publicidade 151.289 139.459 187.176 172.221

Aluguéis 360.287 341.096 369.545 366.657

Transportes e Viagens 72.015 84.044 88.024 108.822

Serviços do Sistema Financeiro 107.656 90.891 138.804 121.217

Serviços de Vigilância e Transporte de Valores 297.047 321.260 297.715 351.892

Manutenção e Conservação de Bens 112.687 111.391 115.178 128.043

Água, Energia e Gás 93.872 114.762 95.976 117.759

Material 27.326 32.221 28.930 34.527

Outras 178.695 172.112 285.945 262.069

Total 4.956.564 4.798.796 5.684.534 5.525.735

Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Despesa com Cofins (1) 809.569 1.369.388 1.037.680 1.541.776

Despesa com ISS 226.610 206.930 275.118 243.760

Despesa com PIS/Pasep (1) 131.555 222.525 183.838 264.381

Outras (2) 161.669 203.779 232.803 282.119

Total 1.329.403 2.002.622 1.729.439 2.332.036

(1) Inclui a movimentação do PIS e Cofins diferidos sobre ajuste a valor de mercado sobre títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos.

28. Despesas de Pessoal

30. Despesas Tributárias

29. Outras Despesas Administrativas

(2) Inclui atualizações das provisões para o PIS e Cofins da Lei 9.718/1998.

(1) Inclui a amortização de ágio no valor de R$811.195 (2016 - R$812.520) no Banco e R$911.464 (2016 - R$906.054) no Consolidado, realizada no prazo, extensão e

proporção dos resultados projetados, os quais são objeto de verificação anual (Nota 17).





Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Receita Líquida de Rendas de Previdência e de Capitalização - - 181.026 151.005

Reversão de Provisão para Garantias Financeiras Prestadas (Nota 22) 48.668 - 48.668 -

Atualização de Depósitos Judiciais 241.911 282.817 322.961 389.630

Atualização de Impostos a Compensar 109.848 82.300 150.390 121.937

Recuperação de Encargos e Despesas 575.347 649.594 448.786 499.480

Variação Monetária Ativa 663.987 568.434 666.864 568.860

Outras 72.883 133.186 221.170 496.135

Total 1.712.644 1.716.331 2.039.865 2.227.047

Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Provisões Operacionais

Fiscais (Nota 23.c) 70.829 97.263 94.117 133.240

Trabalhistas (Nota 23.c) 529.864 363.867 567.734 395.207

Cíveis (Nota 23.c) 394.075 352.750 482.607 411.966

Despesas com Cartão de Crédito 740.349 928.449 775.906 611.385

Perdas Atuariais - Planos de Aposentadoria (Nota 35.a) 99.604 129.071 98.362 129.079

Variação Monetária Passiva 817 2.452 3.449 3.255

Despesas Judiciais e Custas 72.306 53.946 84.315 65.602

Despesas com Serasa e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) 28.627 46.123 30.065 50.721

Corretagens e Emolumentos 29.445 35.920 36.187 36.091

Comissões 15.021 23.020 455.580 234.578

Avaliação do Valor Recuperável 22.215 - 22.215 6

Outras (1) 1.650.913 1.736.980 2.176.508 2.343.628

Total 3.654.065 3.769.841 4.827.045 4.414.758

Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

Resultado de Investimentos 1.787 - (1.026) (671)

Resultado na Alienação de Valores e Bens 2.145 12.788 3.169 12.923

Reversão (Constituição) de Provisão para Perdas

em Outros Valores e Bens (1) (266.948) (11.431) (332.769) (11.358)

Despesas com Bens não de Uso (7.127) (6.508) (8.379) (8.536)

Ganhos (Perdas) de Capital (7.544) (4.079) (9.026) (2.290)

Outras Receitas (Despesas) 65.499 32.431 69.954 30.558

Total (212.188) 23.201 (278.077) 20.626

32. Outras Despesas Operacionais

(1) Inclui, principalmente, atualização monetária sobre provisões para processos judiciais e administrativos e obrigações legais, provisões para o fundo garantidor de benefícios

e outras provisões.

31. Outras Receitas Operacionais

33. Resultado não Operacional

(1) Em 2017, inclui R$271.844 no Banco e R$337.686 no Consolidado referente provisões para desvalorizações sobre imóveis, constituídas a partir de laudos de avaliação

elaborados por consultoria externa especializada.





Banco Consolidado

01/01 a 01/01 a 01/01 a 01/01 a

30/06/2017 30/06/2016 30/06/2017 30/06/2016

4.913.735 9.585.583 5.828.067 10.149.546

Participações no Lucro (1) (622.131) (574.888) (664.928) (614.110)

Juros sobre o Capital Próprio (500.000) (500.000) (500.000) (500.000)

Resultado não Realizado - - (319) (71)

3.791.604 8.510.695 4.662.820 9.035.365

(1.706.222) (3.829.813) (2.098.269) (4.065.914)

397.077 218.761 7.130 302

86.039 123.988 110.207 170.430

360.784 (3.596.047) 360.784 (3.596.047)

647.187 777.611 647.371 691.648

- - 66.291 51.455

(372.077) (434.228) (407.703) (448.351)

3.799 284.254 45.315 279.306

Imposto de Renda e Contribuição Social (583.413) (6.455.474) (1.268.874) (6.917.171)

Encargo Total do Imposto de Renda e Contribuição Social

às Alíquotas de 25% e 20%, Respectivamente (4)

Para cobrir a exposição a variações cambiais, o Banco utiliza derivativos e captações. De acordo com as regras fiscais brasileiras, os

ganhos ou perdas decorrentes do impacto da valorização ou desvalorização do Real sobre os investimentos estrangeiros não são

tributáveis para fins de PIS/Cofins/IR/CSLL, enquanto que os ganhos ou perdas dos derivativos utilizados como cobertura são

tributáveis. O objetivo desses derivativos é o de proteger o resultado líquido após impostos.

Hedge Fiscal da Agência Grand Cayman e da Subsidiária Santander Brasil EFC

(4) Majoração provisória da alíquota da CSLL a partir de setembro de 2015 até dezembro de 2018 (Nota 3.s).

Resultado antes dos Impostos

34. Imposto de Renda e Contribuição Social

Resultado de Participações em Coligadas e Controladas (2)

(3) Efeito do diferencial de alíquota para as demais empresas não financeiras, as quais a alíquota de contribuição social é de 9%.

Resultado antes da Tributação sobre o Lucro e Participações

O tratamento fiscal distinto de tais diferenças cambiais resulta em volatilidade no lucro (prejuízo) operacional e nas contas de

despesas tributárias (PIS/Cofins) e impostos sobre renda (IR/CSLL). As variações cambiais registradas decorrentes dos investimentos

estrangeiros no acumulado do período findo em 30 de junho de 2017 resultaram em um ganho de R$770 milhões (2016 - R$7.810

milhões). Por outro lado, os contratos de derivativos contratados para cobrir estas posições geraram uma perda na conta resultado

com instrumentos financeiros derivativos de R$1.469 milhões (2016 - R$14.892 milhões). O efeito fiscal destes derivativos impactou a

linha de despesas tributárias e a linha de imposto de renda e contribuição social, gerando um ganho de R$699 milhões (2016 -

R$7.082 milhões) composto de R$69 milhões de PIS/Cofins (2016 - R$692 milhões) e R$630 milhões (2016 - R$6.390 milhões) de

IR/CSLL.

Demais Ajustes CSLL 5% (4)

Demais Ajustes, Incluindo Lucros Disponibilizados no Exterior

Variação Cambial de Investimentos no Exterior

IRPJ e CSLL sobre as Diferenças Temporárias e Prejuízo Fiscal de

Exercícios Anteriores

(1) A base de cálculo é o lucro líquido, após o IR e CSLL.

(2) No resultado de participações em coligadas e controladas não estão incluídos os juros sobre o capital próprio recebidos e a receber.

O Banco Santander opera uma agência nas Ilhas Cayman e uma subsidiária chamada Santander Brasil Establecimiento Financiero

de Credito, EFC, ou “Santander Brasil EFC” (subsidiária independente na Espanha), que são usadas principalmente para a captação

de recursos nos mercados de capital e financeiro internacionais, para o fornecimento ao Banco de linhas de crédito que são

estendidas aos seus clientes para financiamentos ao comércio exterior e capital de giro (Nota 14).

Efeito da Majoração da Alíquota de CSLL (3)

Despesas Indedutíveis Líquidas de Receitas não Tributáveis





a) Plano de Aposentadoria Complementar

Plano I: plano de benefício definido, integralmente custeado pelo Banco Santander, abrange os funcionários admitidos após 22 de

maio de 1975, denominados Participantes Destinatários e aqueles admitidos até 22 de maio de 1975, denominados Participantes

Agregados, aos quais foi concedido o direito ao benefício de pecúlio por morte. Plano fechado para novas adesões desde 28 de

março de 2005.

Plano Sanprev I: plano de benefício definido, instituído em 27 de setembro de 1979, abrangendo os empregados dos patrocinadores

inscritos no plano e se encontra em processo de extinção desde 30 de junho de 1996 (Nota 35.a.II).

Plano V: plano de benefício definido, integralmente custeado pelo Banco Santander, abrange os funcionários admitidos até 22 de

maio de 1975, fechado com benefícios calculados até o final do plano.

Plano de Complementação de Aposentadorias e Pensão - Pré 75: plano de benefício definido, constituído em função do processo

de privatização do Banespa, gerido pelo Banesprev e oferecido somente para os empregados admitidos até 22 de maio de 1975,

tendo como data efetiva 1 de janeiro de 2000. Plano fechado para novas adesões desde 28 de abril de 2000.

II) Sanprev - Santander Associação de Previdência (Sanprev)

O Banco Santander e suas controladas patrocinam entidades fechadas de previdência complementar, com a finalidade de conceder

aposentadorias e pensões complementares às concedidas pela Previdência Social, conforme definido no regulamento básico de cada

plano.

Plano II: plano de benefício definido, constituído a partir de 27 de julho de 1994, com vigência do novo texto do Estatuto e

Regulamentação Básica do Plano II, os participantes do Plano I que optaram pelo novo plano passaram a contribuir com 44,9% da

taxa de custeio estipulada pelo atuário para cada exercício, implantado em abril de 2012 custeio extraordinário para a patrocinadora e

participantes, nos termos acordados com a Superintendência de Previdência Complementar (PREVIC), em razão de déficit no plano.

Plano fechado para novas adesões desde 3 de junho de 2005.

Plano Sanprev II: plano que oferece coberturas de riscos, suplementação de pensão temporária, aposentadoria por invalidez e

pecúlio por morte e suplementação do auxílio-doença e auxílio-natalidade, abrangendo os empregados dos patrocinadores inscritos

no plano, sendo custeado, exclusivamente, pelos patrocinadores, por meio de contribuições mensais, quando indicadas pelo atuário.

Plano fechado para novas adesões desde 10 de março de 2010 (Nota 35.a.II).

I) Banesprev

35. Plano de Benefícios a Funcionários - Benefícios Pós-Emprego

Plano III: plano de contribuição variável, destinado aos funcionários admitidos após 22 de maio de 1975, anteriormente atendidos

pelos Planos I e II. Nesse plano, as contribuições são efetuadas pelo patrocinador e pelos participantes. Os benefícios são na forma

de contribuição definida durante o período de contribuições e de benefício definido durante a fase de recebimento de beneficio, se

pago na forma de renda mensal vitalícia. Plano fechado para novas adesões desde 1 de setembro de 2005.

III) Bandeprev - Bandepe Previdência Social (Bandeprev)

Plano de benefício definido patrocinado pelo Banco Bandepe e Banco Santander, administrado pela Bandeprev. Os planos estão

divididos em plano básico e plano especial de aposentadoria suplementar, com diferenciações de elegibilidade, contribuições e

benefícios por subgrupos de participantes. Os planos estão fechados a novas adesões desde 1999 para os funcionários do Banco

Bandepe e para os demais desde 2011.

Três planos (DCA, DAB e CACIBAN): complementação de aposentadoria e pensões de ex-funcionários associados, advindos do

processo de aquisição do ex-Banco Meridional, constituídos sob a modalidade de benefício definido. Planos fechados para novas

adesões.

Plano IV: plano de contribuição variável, destinado aos funcionários admitidos a partir de 27 de novembro de 2000, em que a

patrocinadora contribui apenas para os benefícios de risco e custeio administrativo. Nesse plano, o benefício programado é na forma

de contribuição definida durante o período de contribuições e de benefício definido durante a fase de recebimento de benefício, na

forma de renda mensal vitalícia, em todo ou em parte do benefício. Os benefícios de risco do plano são na forma de benefício

definido. Plano fechado para novas adesões desde 23 de julho de 2010.

Plano Sanprev III: plano de contribuição variável, abrangendo os empregados dos patrocinadores que fizeram a opção de contribuir,

mediante contribuições livremente escolhidas pelos participantes a partir de 2% do salário de contribuição. Nesse plano o benefício é

de contribuição definida durante a fase de contribuições e de benefício definido durante a fase de recebimento do benefício, sendo na

forma de renda mensal vitalícia, em todo ou em parte do benefício. Plano fechado para novas adesões desde 10 de março de 2010

(Nota 35.a.II).

Entidade fechada de previdência complementar que administrava três planos de benefícios, dois na modalidade de Benefício Definido

e um na modalidade de Contribuição Variável, cujo processo de transferência de gerenciamento destes planos para a Banesprev

ocorreu em janeiro de 2017. Atualmente, está em curso solicitação do processo de encerramento da autorização de funcionamento

junto a PREVIC.





Banco

30/06/2017

Santander-

Banesprev (1) previ Bandeprev

Conciliação dos Ativos e Passivos

Valor Presente das Obrigações Atuariais (20.320.315) (3.241) (1.261.630)

Valor Justo dos Ativos do Plano 18.174.981 4.576 1.766.165

(2.145.334) 1.335 504.535

Sendo :

Superávit 581.414 1.335 504.535

Déficit (2.726.748) - -

Valor não Reconhecido como Ativo 442.953 1.335 504.535

Ativo Atuarial Líquido (Nota 12) 138.461 - -

Passivo Atuarial Líquido (Nota 22) (2.726.748) - -

Contribuições Efetuadas 13.504 - 105

Receitas (Despesas) Reconhecidas (Nota 32) (99.441) 1 (164)

Outros Ajustes de Avaliação Patrimonial (3.924.402) 489 (731)

Rendimento Efetivo sobre os Ativos do Plano 989.530 337 164.449

Banco

30/06/2016

Santander-

Banesprev Sanprev previ Bandeprev


Valor Presente das Obrigações Atuariais (17.952.250) (369.117) (3.369) (1.104.991)

Valor Justo dos Ativos do Plano 15.842.382 758.038 4.395 1.477.622

(2.109.868) 388.921 1.026 372.631

Sendo :

Superávit 168.631 388.921 1.026 372.631

Déficit (2.278.499) - - -

Valor não Reconhecido como Ativo 168.631 388.921 1.026 372.631

Ativo Atuarial Líquido (Nota 12) - - - -

Passivo Atuarial Líquido (Nota 22) (2.278.499) - - -

Contribuições Efetuadas 349.676 - - 226

Receitas (Despesas) Reconhecidas (Nota 32) (128.845) - - (226)

Outros Ajustes de Avaliação Patrimonial (2.190.619) (10.989) 487 (672)

Rendimento Efetivo sobre os Ativos do Plano 2.439.121 88.391 665 118.727

SantanderPrevi - Sociedade de Previdência Privada (SantanderPrevi): é uma entidade fechada de previdência complementar, que

tem como objetivo a instituição e execução de planos de benefícios de caráter previdenciário, complementares ao regime geral de

previdência social, na forma da legislação vigente.

O Plano de Aposentadoria da SantanderPrevi é o único estruturado na modalidade de Contribuição Definida e aberto para novas

adesões, sendo as contribuições partilhadas entre as empresas patrocinadoras e os participantes do plano. Os valores apropriados

pelas patrocinadoras no semestre findo em 30 de junho de 2017 foram de R$41.487 (2016 - R$41.556) no Banco e R$41.770 (2016 -

R$43.189) no Consolidado.

Apuração do Passivo (Ativo) Atuarial Líquido

IV) Outros Planos

Possui 10 casos de benefícios concedidos com renda vitalícia oriundos de plano anterior.





Consolidado

30/06/2017

Santander-



Valor Presente das Obrigações Atuariais (20.571.415) (3.241) (1.261.630)

Valor Justo dos Ativos do Plano 18.650.127 4.576 1.766.165

(1.921.288) 1.335 504.535

Sendo :

Superávit 805.460 1.335 504.535

Déficit (2.726.748) - -

Valor não Reconhecido como Ativo 643.420 1.335 504.535

Ativo Atuarial Líquido (Nota 12) 162.040 - -

Passivo Atuarial Líquido (Nota 22) (2.726.748) - -

Contribuições Efetuadas 13.508 - 105

Receitas (Despesas) Reconhecidas (Nota 32) (98.199) 1 (164)

Outros Ajustes de Avaliação Patrimonial (3.932.480) 489 (731)

Rendimento Efetivo sobre os Ativos do Plano 1.023.620 337 164.449

Consolidado

30/06/2016

Santander-

Banesprev Sanprev Previ Bandeprev


Valor Presente das Obrigações Atuariais (18.173.187) (369.496) (3.369) (1.104.991)

Valor Justo dos Ativos do Plano 16.270.980 758.573 4.395 1.477.622

(1.902.207) 389.077 1.026 372.631

Sendo :

Superávit 376.292 389.077 1.026 372.631

Déficit (2.278.499) - - -

Valor não Reconhecido como Ativo 376.292 389.077 1.026 372.631


Passivo Atuarial Líquido (Nota 22) (2.278.499) - - -

Contribuições Efetuadas 349.683 - - 226

Receitas (Despesas) Reconhecidas (Nota 32) (128.853) - - (226)

Outros Ajustes de Avaliação Patrimonial (2.190.619) (10.989) 487 (672)

Rendimento Efetivo sobre os Ativos do Plano 2.493.951 88.423 665 118.727

Banco

30/06/2017

Santander-


Experiência do Plano (19.212) (8) (1.409)

Mudanças em Hipóteses Financeiras (841.484) - -

Mudanças em Hipóteses Demográficas - - -

Ganho (Perda) Atuarial - Obrigação (860.696) (8) (1.409)

Retorno dos Investimentos Diferente do Retorno Implícito na Taxa de Desconto 51.338 107 76.768

Ganho (Perda) Atuarial - Ativo 51.338 107 76.768

Mudança no Superávit Irrecuperável (50.222) (98) (75.580)

Abertura dos ganhos (perdas) atuariais por experiência, hipóteses financeiras e hipóteses demográficas:

(1) Incluí valores referente a transferência dos Planos da Sanprev (Nota 35.a.II).





Banco

30/06/2016

Santander-


Experiência do Plano (19.289) (359) (9) (1.585)

Mudanças em Hipóteses Financeiras (1.867.845) - - -

Ganho (Perda) Atuarial - Obrigação (1.887.134) (359) (9) (1.585)

Retorno dos Investimentos Diferente do Retorno Implícito na Taxa de Desconto 1.623.805 47.013 440 35.295

Ganho (Perda) Atuarial - Ativo 1.623.805 47.013 440 35.295

Mudança no Superávit Irrecuperável (23.594) (45.629) (430) (33.967)

Consolidado

30/06/2017

Santander-


Experiência do Plano (18.963) (8) (1.409)

Mudanças em Hipóteses Financeiras (851.358) - -

Mudanças em Hipóteses Demográficas - - -

Ganho (Perda) Atuarial - Obrigação (870.321) (8) (1.409)

Retorno dos Investimentos Diferente do Retorno Implícito na Taxa de Desconto 61.391 107 76.768

Ganho (Perda) Atuarial - Ativo 61.391 107 76.768

Mudança no Superávit Irrecuperável (51.535) (98) (75.580)

Consolidado

30/06/2016

Santander-


Experiência do Plano (19.667) (358) (9) (1.585)

Mudanças em Hipóteses Financeiras (1.886.212) - - -

Ganho (Perda) Atuarial - Obrigação (1.905.879) (358) (9) (1.585)

Retorno dos Investimentos Diferente do Retorno Implícito na Taxa de Desconto 1.655.769 47.014 440 35.295

Ganho (Perda) Atuarial - Ativo 1.655.769 47.014 440 35.295

Mudança no Superávit Irrecuperável (36.914) (45.616) (430) (33.967)

Duração (em Anos)

31/12/2016 31/12/2015

Banesprev

Plano I 11,47 11,44

Plano II 11,42 10,71

Plano III 8,44 8,33

Plano IV 16,34 16,38

Plano V 8,57 8,66

Pré-75 9,29 9,27

Meridional DCA, DAB e CACIBAN 6,22/5,56/6,58 6,62

Sanprev (1)

Plano I 6,29 6,62

Plano II 12,87 15,85

Plano III 9,12 9,03

Bandeprev

Plano Básico 9,11 9,03

Plano Especial I 6,54 6,86

Plano Especial II 6,48 6,75

SantanderPrevi

SantanderPrevi 6,59 6,95

A tabela a seguir demonstra a duração das obrigações atuariais dos planos patrocinados pelo Banco Santander em 31 de dezembro

de 2016 e 2015, válidos para 30 de junho de 2017 e 2016:

(1) Em janeiro de 2017, o gerenciamento destes Planos foi transferido para a Banesprev (Nota 35.a.II).

(1) Incluí valores referente a transferência dos Planos da Sanprev (Nota 35.a.II).





Banco

30/06/2017 30/06/2016

Cabesp Demais Planos Cabesp Demais Planos


Valor Presente das Obrigações Atuariais (3.774.166) (567.088) (6.182.336) (496.854)

Valor Justo dos Ativos do Plano 3.505.199 - 6.335.337 -

(268.967) (567.088) 153.001 (496.854)

Sendo :

Superávit - - 153.001 -

Déficit (268.967) (567.088) - (496.854)

Valor não Reconhecido como Ativo - - 153.001 -


Passivo Atuarial Líquido (Nota 22) (268.967) (567.088) - (496.854)

Contribuições Efetuadas 28.020 17.808 24.035 15.001

Receitas (Despesas) Reconhecidas (50.348) (29.302) (24.035) (28.172)

Outros Ajustes de Avaliação Patrimonial (222.480) (90.068) 21.658 (45.179)

Rendimento Efetivo sobre os Ativos do Plano 432.470 - 1.077.416 -

Ex-Empregados do Banco Real (Aposentados pelas Circulares): trata-se de concessão do benefício assistência médica para ex-

funcionário do Banco Real. Com natureza vitalícia, era concedido na mesma condição do funcionário ativo, ou seja, com as mesmas

coberturas e desenho de plano.

b) Plano de Assistência Médica e Odontológica

Seguro de Vida para Aposentados do Banco Real (Seguros de Vida): concedido para os Aposentados pelas Circulares:

indenização nos casos de Morte Natural, Invalidez por Doença, Morte Acidental. O subsídio é 45,28% do valor. Esse benefício é

concedido também aos Aposentados da Fundação Sudameris onde o custo é 100% do aposentado. Trata-se de massa fechada.

Diretores com Benefício Vitalício (Diretores Vitalícios): fazem parte desse benefício somente um pequeno grupo fechado de ex-

Diretores oriundos do Banco Sudameris, sendo 100% subsidiado pelo Banco.

São elegíveis somente aos planos básico e o primeiro padrão de apartamento, caso opte pelo plano apartamento, o beneficiário

assume a diferença entre os planos mais a co-participação no plano básico. Não é permitida novas inclusões de dependentes. Possui

subsídio de 90% do plano.

Clínica Grátis: plano de assistência médica clínica grátis é oferecido de forma vitalícia aos aposentados que tenham contribuído à

Fundação Sudameris por no mínimo 25 anos e conta com diferença de padrão, caso o usuário, opte por apartamento. O plano é

oferecido somente em padrão enfermaria, situação em que o custo é 100% da Fundação Sudameris.

Aposentados pela HolandaPrevi (denominação anterior da SantanderPrevi): o plano de assistência médica Aposentadoria tem

natureza vitalícia e trata-se de uma massa fechada. No desligamento, o funcionário deveria ter completos 10 anos de vínculo

empregatício junto ao Banco Real e 55 anos de idade. Neste caso, era oferecida a continuidade do plano de assistência médica, onde

o funcionário arca com 70% da mensalidade e o Banco subsidia 30%. Essa regra vigorou até dezembro de 2002 e após este período,

o funcionário que era desligado, com status de Aposentado Holandaprevi, arca com 100% da mensalidade do plano de saúde.

Cabesp - Caixa Beneficente dos Funcionários do Banco do Estado de São Paulo: entidade voltada a cobertura de despesas

médicas e odontológicas de funcionários admitidos até a privatização do Banespa em 2000, conforme definido em estatuto da

entidade.

Adicionalmente, é assegurado aos funcionários aposentados, desde que estes cumpram determinadas exigências legais e assumam

o pagamento integral das respectivas contribuições, o direito de manutenção como beneficiário do plano de saúde do Banco

Santander, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozavam quando da vigência de seus contratos de trabalho. As

obrigações do Banco Santander em relação aos aposentados são avaliadas utilizando cálculos atuariais com base no valor presente

dos custos correntes.

Aposentados pela Bandeprev: plano de assistência médica concedido aos aposentados assistidos pela Bandeprev, trata-se de um

benefício vitalício. O Banco Santander subsidia 50% do valor do plano, para os que se aposentaram até 27 de novembro de 1998.

Para os que se aposentaram posterior a esta data, o subsidio é de 30%.





Consolidado

30/06/2017 30/06/2016



Valor Presente das Obrigações Atuariais (3.915.920) (567.088) (6.418.769) (496.854)

Valor Justo dos Ativos do Plano 3.636.850 - 6.577.500 -

(279.070) (567.088) 158.731 (496.854)

Sendo :

Superávit - - 158.731 -

Déficit (279.070) (567.088) - (496.854)

Valor não Reconhecido como Ativo - - 158.731 -


Passivo Atuarial Líquido (Nota 22) (279.070) (567.088) - (496.854)

Contribuições Efetuadas 28.932 17.808 25.547 15.001

Receitas (Despesas) Reconhecidas (52.162) (29.302) (25.547) (28.172)

Outros Ajustes de Avaliação Patrimonial (220.979) (90.068) 27.008 (45.179)

Rendimento Efetivo sobre os Ativos do Plano 448.652 - 1.118.343 -

Banco

30/06/2017 30/06/2016


Experiência do Plano 71.818 (433) (3.201) (591)

Mudanças em Hipóteses Financeiras (216.526) - (722.048) -

Mudanças em Hipóteses Demográficas - - - -

Ganho (Perda) Atuarial - Obrigação (144.708) (433) (725.249) (591)

Retorno dos Investimentos Diferente do Retorno Implícito na Taxa de Desconto 264.725 - 756.737 -

Ganho (Perda) Atuarial - Ativo 264.725 - 756.737 -

Mudança no Superávit Irrecuperável - - (29.014) -

Consolidado

30/06/2017 30/06/2016


Experiência do Plano 74.572 (433) (3.333) (591)

Mudanças em Hipóteses Financeiras (224.591) - (729.405) -

Mudanças em Hipóteses Demográficas - - - -

Ganho (Perda) Atuarial - Obrigação (150.019) (433) (732.738) (591)

Retorno dos Investimentos Diferente do Retorno Implícito na Taxa de Desconto 274.613 - 785.438 -

Ganho (Perda) Atuarial - Ativo 274.613 - 785.438 -

Mudança no Superávit Irrecuperável - - (29.998) -

Duração (em Anos)

Planos 31/12/2016 31/12/2015

Cabesp 12,93 12,84

Lei 9.656/1998 - 27,69

Bandepe 14,57 12,68

Clínica Grátis 11,03 10,90

Diretores Vitalícios 9,12 8,90

Circulares (1)

12,91 e 10,05 13,16 e 9,94

Seguro de Vida 7,68 8,14

Abertura dos ganhos (perdas) atuariais por experiência, hipóteses financeiras e hipóteses demográficas:

A tabela a seguir demonstra a duração das obrigações atuariais dos planos patrocinados pelo Banco Santander em 31 de dezembro

de 2016 e 2015, válidos para 30 de junho de 2017 e 2016:

(1) A duração 12,91 (31/12/2015 - 13,16) se refere ao plano dos Ex-Empregados do Banco ABN Amro e 10,05 (31/12/2015 - 9,94) ao plano dos Ex-Empregados do Banco

Real.





Banco/Consolidado

31/12/2016 31/12/2015

Instrumentos de Patrimônio 1,0% 0,5%

Instrumentos de Dívida 98,2% 98,5%

Bens Imóveis 0,3% 0,3%

Outros 0,5% 0,7%

Banco/Consolidado

30/06/2017 30/06/2016

Aposentadoria Saúde Aposentadoria Saúde

10,41 (1)

e 10,90% 10,34

(2) e

10,80% 10,93

(1) e

12,25% 10,93

(2) e

12,03%

10,41 (1)

e 10,90% 10,34

(2) e

10,80% 10,93

(1) e

12,25% 10,93

(2) e

12,03%

4,5% 4,5% 4,5% 4,5%

5,0% 5,0% 5,0% 5,0%

AT2000 AT2000 AT2000 AT2000

Sensibilidade

31/12/2016 31/12/2015

(+) 1,0% (-) 1,0% (+) 1,0% (-) 1,0%

58.416 (24.839) 88.469 (150.372)

532.768 446.061 719.789 (615.320)

As principais categorias de ativos em percentual de ativos totais do plano em 31 de dezembro de 2016 e 2015, válidos para 30 de

junho de 2017 e 2016, são as seguintes:

Taxa Estimada de Aumento Nominal dos Salários

f) Remuneração com Base em Ações

O Banco Santander possui programas de remuneração de longo prazo vinculados ao desempenho do preço de mercado de ações.

São elegíveis a estes planos os membros da Diretoria Executiva do Banco Santander, além dos participantes que foram determinados

pelo Conselho de Administração e informados ao Departamento de Recursos Humanos, cuja escolha levará em conta sua

senioridade no grupo. Os membros do Conselho de Administração somente participam de referidos planos quando exercerem cargos

na Diretoria Executiva.

Plano de Incentivo a Longo Prazo - SOP 2013: é um plano de Opção de Compra com duração de 3 anos. O período para exercício

compreende entre 30 de junho de 2016 até 30 de junho de 2018. A quantidade de Units a serem exercidas pelos participantes foi

determinada de acordo com o resultado da aferição de um parâmetro de performance do Banco: Retorno Total ao Acionista (RTA) e

ajustada pelo indicador Retorno sobre Ativo ponderado pelo Risco (RoRWA), comparação entre realizado e orçado em cada

exercício. A consecução final do plano foi de 89,61%.

Taxa Estimada de Inflação no Longo Prazo

Tábua Biométrica de Mortalidade Geral

(i) Planos de Compra de Ações

d) Premissas Atuariais Adotadas nos Cálculos

Os planos de Incentivo de Longo Prazo SOP 2014, PSP 2013 e SOP 2013 foram encerrados no exercício de 2016. Em 2017, o único

plano de compra de ações do Banco que permanece aberto para exercício é o Plano de Opção de Compra de Certificado de Depósito

de Ações Units (SOP 2013), conforme aprovado na AGE de 29 de abril de 2013.

c) Gestão dos Ativos dos Planos

e) Análise de Sensibilidade

Taxa para Cálculo dos Juros sobre os Ativos, para Exercício Seguinte

Taxa de Desconto Nominal para a Obrigação Atuarial

(1) Banesprev I, II, V e Pré 75 e Sanprev II (2) Cabesp (30/06/2016 - Banesprev II, V e Pré 75 e (2) Cabesp).

Efeito no Custo do Serviço Corrente e nos Juros sobre as Obrigações Atuariais

Os pressupostos quanto às taxas relacionadas ao custo de assistência médica possuem um efeito significativo sobre os valores

reconhecidos no resultado. A mudança de um ponto percentual nas taxas de custo de assistência médica teria os seguintes efeitos

em 31 de dezembro de 2016 e 2015, válidos para 30 de junho de 2017 e 2016:

Efeito sobre o Valor Presente das Obrigações

f.1) Programa Local





a.1) Valor Justo e Parâmetros de Performance para Planos

SOP2013 (1)

100%

75%

50%

Para a mensuração do valor justo das opções dos planos foram utilizadas as seguintes premissas:

SOP 2013

Método de Avaliação Black&Scholes

40,00%

Taxa de Dividendos 3,00%

Período de Vesting 3 Anos

Momento "Médio" de Exercício 5 Anos

Taxa Livre de Risco 11,80%

Probabilidade de Ocorrência 60,27%

Valor Justo para Ações R$5,96

Quantidade Preço de Ano de Grupo de Data do Início Data do Fim

de Units Exercício Concessão Funcionários do Período do Período

Saldo dos Planos em 31/Dez/2015 12.663.604

Opções Canceladas (SOP 2013) (1.346.779) 12,84 2013 Executivos 30/06/2016 30/06/2018

Opções Exercidas (SOP 2013) (6.377.786) 12,84 2013 Executivos 30/06/2016 30/06/2018

Opções Concedidas (SOP 2013) 220.606 12,84 2013 Executivos 30/06/2016 30/06/2018

Opções Canceladas (PSP 2013) (298.446) 2013 Executivos 13/08/2013 30/06/2016

Opções Exercidas (PSP 2013) (2.147.515) 2013 Executivos 13/08/2013 30/06/2016

Opções Canceladas (SOP 2014) (34.196) 14,31 2011 Executivos 30/06/2014 30/06/2016

Opções Exercidas (SOP 2014) (693.230) 12,72 2011 Executivos 30/06/2014 30/06/2016

Saldo dos Planos em 31/Dez/2016 1.986.258

Opções Exercidas (SOP 2013) (582.485) 12,84 2013 Executivos 30/06/2016 30/06/2018

Saldo dos Planos em 30/Junho/2017 1.403.773

SOP 2014 - 12,72 2011 Executivos 30/06/2014 30/06/2016

SOP 2013 1.403.773 12,84 2013 Executivos 30/06/2016 30/06/2018

PSP 2013 - 2013 Executivos 13/08/2013 30/06/2016

Total 1.403.773

% de Ações Passíveis de Exercício

(1) O percentual de ações determinado na posição do RTA está sujeito a um redutor de acordo com a execução do Retorno sobre o Ativo Ponderado pelo Risco (RoRWA).

2°

3°

No primeiro semestre de 2017, não foram registradas despesas "pro rata" dia (2016 - despesa de R$15.710 no Banco e R$15.938 no

Consolidado), referentes ao plano de Opção de Compra de Certificado de Depósito de Ações - Units (SOP). No mesmo período, não

foram registradas despesas referente ao plano de Incentivo de Longo Prazo - Investimento em Certificado de Depósito de Ações -

Units (PSP), no primeiro semestre de 2016, foram registradas despesas no valor de R$9.506 no Banco e R$9.798 no Consolidado.

Para a contabilização do plano do Programa Local foram realizadas simulações por uma consultoria independente, baseadas na

metodologia Monte Carlo, de forma que são apresentados os parâmetros de desempenho para o cálculo de ações a serem

concedidas a seguir. Tais parâmetros são associados as suas respectivas probabilidades de ocorrência, que são atualizadas no

fechamento de cada período.

O preço médio das ações do Banco SANB11 (ações do Banco na B3 S.A. (atual denominação social da BM&Fbovespa)) no período

findo em 30 de junho de 2017 foi de R$28,90 (30/06/2016 - R$16,32).

Posição RTA

1°

Volatilidade





f.2) Programa Global

Valor Justo do Plano Global

Incentivo de Longo Prazo Global CRDIV - Outorga 2014

2 Anos 3 Anos 4 Anos

Rendimento Futuro de Dividendo 11,10% 10,80% 9,50%

Volatilidade Esperada 32,70% 34,70% 36,90%

Comparador de Volatilidade 12% - 52% 16% - 56% 16% - 52%

Taxa de Juros sem Risco 1,70% 2,10% 2,50%

Correlação 0,55 0,55 0,55

• Satisfação dos Funcionários

Indicadores - Fase 2

• ROTE Banco Versus Orçamento

Em 2016, foi lançado um plano de entrega de ações chamado de 2° Plano de Incentivo de Longo Prazo Global CRDIV - Outorga

2015.

Devido à elevada correlação entre o RTA e o LPA, pode-se considerar (em uma grande parcela dos casos) extrapolar que o valor

RTA é válido para o LPA. Por conseguinte, inicialmente foi determinado que o valor justo da parcela dos planos vinculados à posição

de LPA relativo do banco, ou seja, os restantes 50% das opções outorgadas, é igual aos 50% correspondentes ao RTA. Essa

avaliação é revisada e ajustada anualmente uma vez que se refere a condições de mercado não usuais.

O indicador será apurado em dois momentos: primeiro momento para apuração do programa em 2014 e um segundo momento nos

pagamentos anuais de cada parcela (2015, 2016 e 2017).

• RTA Versus Concorrentes

2º Plano de Incentivo de Longo Prazo Global CRDIV - Outorga 2015

Cada executivo tem um target em Reais, que foi convertido para ações do Grupo Santander (SAN) pela cotação de R$19,2893, que

serão entregues em parcelas nos anos de 2016, 2017 e 2018, com restrição de venda de 1 ano depois de cada entrega.

O indicador que será utilizado para mensurar o atingimento dos targets será a comparação do Retorno Total ao Acionista (RTA) do

Grupo Santander com o RTA dos quinze (15) principais concorrentes globais do Grupo.

Em 2014, foi lançado um plano de entrega de ações chamado de Incentivos de Longo Prazo Global – ILP CRDIV - Outorga 2014.

Este plano está sujeito à consecução do indicador de performance Retorno Total do Acionista (RTA) do Grupo Santander,

comparando a evolução do Grupo neste indicador com relação aos principais concorrentes globais e a sua liquidação será em ações

do Grupo Santander Mundial.

Política de Incentivos a Longo Prazo

Incentivo de Longo Prazo Global CRDIV - Outorga 2014

• Satisfação dos Clientes

Os valores acordados do ILP para cada participante serão obtidos a partir da apuração da consecução de indicadores em dois

momentos: primeiro momento para apuração da elegibilidade (2015-2016) e um segundo momento para apuração do número devido

de ações (2016, 2017 e 2018).

Foi considerado como premissas que os beneficiários não deixarão o Banco Santander durante o prazo de cada plano. O valor justo

dos 50% vinculados à posição de RTA relativo do Banco Santander foi calculado, na data de outorga, com base no laudo fornecido

por avaliadores externos, elaborado a partir do modelo de avaliação Monte Carlo, realizando 10 mil simulações para determinar o RTA

de cada empresa do Grupo de referência, considerando as variáveis a seguir. Os resultados (cada um representando a entrega de

determinado número de ações) são classificados em ordem decrescente através do cálculo da média ponderada e descontando o

valor à taxa de juros sem risco.

• Vinculação de Empresas Versus Orçamento

Indicadores - Fase 1

• ROTE (Retorno sobre Capital Tangível) do Banco Versus Orçamento

• RTA Versus Concorrentes





Quantidade Ano de Grupo de Data do Início Data do Final

de Ações Concessão Funcionários do Períododo Período do Período

1.613.057 2014 Executivos Jan/2014 Dez/2017

1.775.049 2016 Executivos Jan/2015 Dez/2018

Saldo dos Planos em 30 de Junho de 2017 3.388.106

f.3) Remuneração Variável Referenciado em Ações

A quantidade total de ações referenciadas será liquidada em três parcelas e alocadas igualmente para os três exercícios sociais

subsequentes ao ano base.

O plano tem como objeto o pagamento de remuneração variável, em dinheiro ou ações, conforme detalhado abaixo, devida pelo

Banco Santander aos participantes nos termos de sua política de remuneração, atrelado ao desempenho futuro das ações.

Os objetivos do plano são: (i) alinhar o programa de remuneração aos princípios do Financial Stability Board (FSB) acordados no

G20; (ii) alinhar os interesses do Banco Santander e dos participantes (crescimento e lucratividade dos negócios do Banco Santander

de forma sustentável e recorrente e reconhecimento da contribuição dos participantes); (iii) possibilitar a retenção dos participantes e

(iv) promover o bom desempenho do Banco Santander e dos interesses dos acionistas mediante um comprometimento de longo

prazo.

O plano de remuneração variável do Banco Santander é dividido em 2 programas: (i) Coletivo Identificado e (ii) Coletivo não

Identificado.

A AGO de Acionistas do Banco Santander Espanha, de 11 de junho de 2010, aprovou a nova política de remuneração de executivos

através do plano de pagamento de remuneração variável referenciada em ações para as empresas do Grupo, incluindo o Banco

Santander. Esta nova política, com os ajustes aplicáveis ao Banco Santander, foi aprovada pelo Comitê de Nomeação e

Remuneração e pelo Conselho de Administração em 2 de fevereiro de 2011.

Em 29 de setembro de 2015, o Conselho de Administração aprovou a proposta do novo plano de Incentivo (diferimento) para

pagamento da remuneração variável de administradores e determinados funcionários, a qual foi aprovada em AGE do dia 14 de

dezembro de 2015.

Em 18 de março de 2015, o Conselho de Administração aprovou a proposta do novo plano de Incentivo (diferimento) para pagamento

da remuneração variável de administradores e determinados funcionários, a qual foi aprovada em AGE do dia 30 de abril de 2015.

O pagamento de remuneração variável referenciada em ações está dentro do limite da remuneração global dos administradores

aprovada em AGO do Banco Santander.

Nesta proposta, foram determinados requisitos para pagamento diferido no futuro de parcela da remuneração variável devida a seus

administradores e outros colaboradores, considerando as bases financeiras sustentáveis de longo prazo e ajustes nos pagamentos

futuros em função dos riscos assumidos e das oscilações do custo de capital.

1º Plano de Incentivo de Longo Prazo Global

CRDIV - Outorga 2014

2º Plano de Incentivo de Longo Prazo Global

CRDIV - Outorga 2015

Em 25 de outubro de 2016, o Conselho de Administração aprovou a proposta do novo plano de Incentivo (diferimento) para

pagamento da remuneração variável de administradores e determinados funcionários, a qual foi aprovada em AGE do dia 21 de

dezembro de 2016.

Os Planos não causam diluição do capital social do Banco, uma vez que são pagos em ações do Banco Santander Espanha.

ii) Coletivo não Identificado - empregados de nível gerencial e outros funcionários da organização que venham a ser beneficiados pelo

Plano de diferimento. O valor diferido será pago 100% em dinheiro, indexado a 100% do CDI. No primeiro semestre de 2017, foram

registradas receitas no valor de R$18.642 (2016 - despesas no valor de R$573) no Banco e R$18.661 (2016 - despesas no valor de

R$53) no Consolidado.

No primeiro semestre de 2017, foram registradas despesas pro rata dia no valor de R$2.269 no Banco e R$2.297 no Consolidado

(2016 - não foram registradas despesas no Banco e no Consolidado), referente aos custos nas respectivas datas dos ciclos acima

mencionados, para o total dos planos do Programa Global.

i) Coletivo Identificado - Participantes do Comitê Executivo, Diretores estatutários e outros executivos que assumam riscos

significativos no Banco e responsáveis das áreas de controle. O pagamento do diferimento será realizado de duas formas: 50% em

dinheiro indexado a 100% do CDI e 50% em ações (Units SANB11). No primeiro semestre de 2017, foram registrados despesas no

valor de R$7.011 (2016 - receitas de R$5.601) no Banco e R$6.961 (2016 - receitas de R$5.956) no Consolidado, referente a

provisão do plano de diferimento em ações.

Cada executivo tem um target em Reais, que foi convertido para ações do Grupo Santander (SAN) pela cotação de R$17,473, que

serão entregues em 2019, com restrição de 1 (um) ano após a entrega.





As três linhas de defesa devem contar com um nível de separação e independência suficientes para não comprometer a efetividade

da gestão.

- Risco de Compliance é definido como risco legal, de sanções regulatórias, de perda financeira ou de reputação que uma instituição

pode sofrer como resultado de falhas no cumprimento de leis, regulamentos, códigos de ética e conduta e das boas práticas

bancárias. O gerenciamento de risco de compliance tem caráter preventivo e inclui monitoria, treinamento e comunicação adequada

das regras e legislação aplicáveis a cada área de negócios do Banco.

- Risco de crédito: exposição a perdas no caso de inadimplência total ou parcial dos clientes ou das contrapartes no cumprimento de

suas obrigações financeiras com o Banco. O gerenciamento de risco de crédito busca fornecer subsídios à definição de estratégias,

além do estabelecimento de limites, abrangendo análise de exposições e tendências, bem como a eficácia da política de crédito. O

objetivo é manter um perfil de riscos e uma adequada rentabilidade mínima que compense o risco de inadimplência estimado, do

cliente e da carteira, conforme definido pelo Comitê Executivo.

iii. Revisão independente das atividades de riscos.

- Risco reputacional é o risco de dano ao modo como o Banco é visto pela opinião pública, por seus clientes, investidores ou qualquer

parte interessada e que podem ocasionar importantes perdas financeiras para a instituição.

A gestão e controle dos riscos no Conglomerado Santander se estruturam em três linhas de defesa que desenvolvem funções

distintas e independentes:

O modelo permite um contínuo aprimoramento da gestão e controle dos riscos operacionais, prevenção e redução das perdas e

eventos de riscos, identificação de planos de ação e manutenção da continuidade dos negócios, convergindo ao fortalecimento do

ambiente de controles internos.

36. Estrutura de Gerenciamento de Risco

- Risco de mercado: exposição em fatores de riscos tais como taxas de juros, taxas de câmbio, cotação de mercadorias, preços no

mercado de ações e outros valores, em função do tipo de produto, do montante das operações, do prazo, das condições do contrato e

da volatilidade subjacente. Na administração dos riscos de mercado, são utilizadas práticas que incluem a mensuração e o

acompanhamento da utilização de limites previamente definidos em comitês internos, do valor em risco das carteiras, das

sensibilidades a oscilações na taxa de juros, da exposição cambial, dos "gaps" de liquidez, dentre outras práticas que permitem o

controle e o acompanhamento dos riscos que podem afetar as posições das carteiras do Banco Santander nos diversos mercados

onde atua.

A área de Riscos não Financeiros é a responsável pela 2ª linha de defesa, definindo políticas, metodologia e ferramentas para a

gestão do risco, além de promover o desafio à 1ª linha de defesa (demais áreas).

- Risco Operacional é o risco de perda resultante de inadequação ou falha em processos, pessoas, sistemas e/ou de exposição a

eventos externos. A gestão e o controle do risco operacional estão suportados pelo modelo de linhas de defesa, onde papéis e

responsabilidades são atribuídos a todas as camadas da organização para o tema de riscos operacionais.

O Banco Santander Brasil se apoia em uma robusta gestão de risco e em um estruturado apetite ao risco, devidamente definido e

aprovado pela Administração atendendo as exigências do regulador local e se posicionando em linha com as boas práticas

internacionais, visando proteger o capital e garantir a rentabilidade dos negócios. Nessas operações o Banco está exposto,

principalmente, aos seguintes riscos:

No caso de financiamento ao terrorismo, o risco está relacionado à realização de transações de ou a favor de pessoas físicas e

jurídicas que constam em listas internacionais divulgadas pelo GAFI – Grupo de Ação Financeira Internacional, Organização das

Nações Unidas (ONU), União Europeia, entre outras, ou recursos daquelas que se identificam como simpatizantes de grupos

extremistas e que por esse motivo, realizam contribuições, doações, atuam na logística de distribuição de recursos a fim de auxiliar

financeiramente ao terrorismo.

i. Gestão de riscos desde sua geração;

Para prevenir e combater a lavagem de dinheiro e o financiamento ao terrorismo, o Banco dispõe de uma Governança Institucional

baseada nas melhores práticas de controle e de atendimento aos padrões mundiais de organismos e autoridades nos países onde

atua.

ii. Controle e consolidação dos riscos, supervisionando sua gestão; e

Sem prejuízo da independência antes mencionada, as três linhas de defesa devem atuar coordenadamente, a fim de maximizar sua

eficiência e potencializar sua efetividade.

- Risco de Lavagem de Dinheiro e de Financiamento ao Terrorismo é a possibilidade de o Banco ser utilizado para a lavagem de

dinheiro, através da contratação de produtos, serviços e realização de movimentações financeiras comuns ou complexas envolvendo

recursos provenientes de negócios ilícitos no Brasil e no exterior, tais como o tráfico de entorpecentes, corrupção pública, evasão de

divisas entre outros.





• Decidir sobre propostas de crédito;

Primeira Linha de Defesa: Geração e Gestão do Risco

• Aprovar e autorizar as ferramentas de gestão, iniciativas de melhora, o seguimento de projetos e quaisquer outras atividades

relevantes relacionadas a gestão de riscos; e

As linhas de negócio ou atividades que geram exposição a um risco constituem a primeira linha de defesa frente a este. A geração de

riscos na primeira linha de defesa deve ajustar-se ao apetite e aos limites definidos. Para atender sua função, a primeira linha de

defesa deve dispor dos meios para identificar, medir, gerenciar e reportar os riscos assumidos.

O modelo de governança está estruturado tanto em uma visão de decisão, com foco na análise e aprovação de propostas e limites de

crédito, como em uma visão de controle, com foco no controle integral de riscos.

• Envolvimento da direção nas tomadas de decisão; e

• Definir e acompanhar o cumprimento do apetite de risco;

• Definir e acompanhar os planos de ação para solucionar às recomendações formuladas pelos reguladores locais e globais e pela

Auditoria Interna;

Segunda Linha de Defesa: Controle e Supervisão de Riscos

Em seu trabalho de última etapa de controle existente no Conglomerado Santander, a Auditoria Interna, deve avaliar periodicamente

que as políticas, métodos e procedimentos são adequados e comprovar que estão implantados efetivamente na gestão.

Terceira Linha de Defesa: Auditoria Interna

Os temas relevantes de gestão de riscos, ou aqueles que por ventura excedam a alçada destes Comitês, serão encaminhados e

decididos pelo Conselho de Administração.

• Acompanhar a evolução das carteiras de crédito e mercado;

Os princípios fundamentais que regem o modelo de governança de riscos são:

O Comitê de Controle de Riscos (CCR) é o responsável pelo controle e acompanhamento local com representantes da gestão do

Banco, entre eles o Diretor Vice-Presidente de Riscos e o Diretor Vice-Presidente de Finanças. As principais atribuições deste comitê

são:

• Realizar um seguimento integral e periódico de todos os riscos, comprovando se seu perfil encontra-se dentro do estabelecido no

apetite de risco, Planejamento Estratégico Comercial e orçamento aprovado pelo Conselho de Administração;

• Realizar um controle periódico independente das atividades de gestão de riscos;

A segunda linha de defesa, representada pela Vice-Presidência Executiva de Riscos (VPE de Riscos), está constituída por equipes

especializadas no controle de riscos e na supervisão da gestão dos mesmos. Esta segunda linha deverá zelar pelo controle efetivo

dos riscos e assegurar que os mesmos são gerenciados de acordo com o nível de apetite de risco definido pela direção do

Conglomerado Santander.

• Decisões colegiadas e consenso sobre as operações de crédito.

• Aprovar as políticas de riscos assim como mudanças em políticas de riscos com impacto em receitas, margem ou despesas de

provisão.

• Independência da função de riscos em relação as áreas de negócios;

• Supervisionar as medidas adotadas, em matéria de riscos, para cumprir com as recomendações e indicações formuladas pelo

regulador e auditoria local; e

• Proporcionar ao Conselho de Administração e ao Comitê Executivo a informação e assistência que precisem em matéria de riscos.

O Comitê Executivo de Riscos (CER) é o comitê de decisão local com a participação de membros do Comitê Executivo, entre eles o

Diretor Presidente do Banco e o Diretor Vice-Presidente de Riscos. As principais atribuições deste comitê são:

Governança Corporativa da Função de Riscos





a) Modelos de Rating

b) Ciclo do Risco de Crédito

O risco envolvido nas operações de crédito, a identificação do tomador, da contraparte, a classificação do risco em diferentes

categorias, a concessão do crédito e as avaliações periódicas dos níveis de risco são procedimentos que corroboram na

determinação dos volumes de garantias e provisões necessários para que as operações de crédito sejam realizadas de acordo com

as normas vigentes e com a segurança devida.

O gerenciamento de Riscos de Crédito fornece subsídios à definição de estratégias conforme o apetite de riscos, além de estabelecer

limites, abrangendo a análise de exposição e tendências, bem como a eficácia da política de crédito. O objetivo é manter um perfil de

risco e uma rentabilidade mínima adequados que compensem a inadimplência estimada, tanto do cliente como da carteira, conforme

definido pelo Comitê Executivo e Conselho de Administração.

As políticas, os sistemas e os procedimentos utilizados são reavaliados anualmente para estarem sempre de acordo com as

necessidades do gerenciamento de riscos e com os cenários atuais do mercado.

O Banco usa modelos próprios de score/rating internos, para medir a qualidade de crédito de um cliente ou de uma operação. Cada

rating está relacionado com uma probabilidade de inadimplência ou não-pagamento, determinada a partir da experiência histórica da

instituição, para prever a inadimplência. Os scores/ratings são utilizados no processo de aprovação e acompanhamento do risco.

As classificações atribuídas aos clientes são revisadas periodicamente, incorporando a nova informação financeira disponível e a

experiência desenvolvida na relação bancária. A frequência dessas novas avaliações é maior para os clientes que alcançam certos

níveis nos sistemas automáticos de alerta e também àqueles classificados como de acompanhamento especial.

• Pós-venda: contempla os processos de monitoramento, mensuração e controle, além da gestão do processo de recuperação.

O processo de gestão de risco de crédito consiste em identificar, medir, analisar, controlar, negociar e decidir sobre as exposições as

quais as empresas do Conglomerado Santander estão submetidas. O ciclo de gestão de risco de crédito possui funções distintas para

cada uma das três fases:

Gerenciamento de Risco de Crédito

O perfil do risco de crédito assumido pelo Banco é caracterizado por uma diversificada distribuição geográfica e pela prevalência de

operações bancárias varejistas. Aspectos macroeconômicos e condições de mercado, assim como a concentração setorial e

geográfica, o perfil dos clientes e as perspectivas econômicas também são avaliadas e consideradas na mensuração adequada de

risco de crédito.

Essas ferramentas são complementadas com modelos de performance, os quais permitem uma maior previsibilidade do risco

assumido e que são usados para atividades preventivas e de comercialização.

Para clientes com gestão padronizada (estandarizada), tanto de pessoas jurídicas como de pessoas físicas, existem ferramentas de

scoring que atribuem automaticamente uma nota ao cliente.

As ferramentas de qualificação Global são aquelas aplicadas aos segmentos de risco soberano, instituições financeiras e Clientes

Globais do Atacado (GCB), com gestão centralizada no Banco. Essas ferramentas geram o rating de cada cliente, que é obtido a

partir de um módulo automático ou quantitativo, com base em coeficientes de balanços patrimoniais ou variáveis macroeconômicas,

complementados pelo julgamento do analista e são revisadas para que as qualificações por elas atribuídas sejam progressivamente

aperfeiçoadas.

• Gestão Individualizada - é executada por um analista de riscos definido, que prepara as análises, encaminha ao Comitê de Riscos

e faz o acompanhamento da evolução do cliente. Abrange os clientes do segmento de Atacado: Corporate e Global Corporate

Banking (doravante, GCB), instituições financeiras e determinadas empresas; e

A gestão de Riscos de Crédito é especializada em função das características dos clientes, sendo segregada entre clientes

individualizados ("carteirizados" com acompanhamento de analistas dedicados) e clientes com características similares

(estandarizados):

No caso de empresas e instituições privadas de carteira, foi definida uma metodologia única para elaborar um rating em cada país,

baseada nos mesmos módulos que os ratings anteriores: quantitativo ou automático (nesse caso analisando o comportamento de

crédito de uma amostra de clientes em relação aos seus estados financeiros), qualitativo ou revisão feita pelo analista com ajustes

finais.

• Gestão Estandarizada - voltada a pessoas físicas e empresas não enquadradas como clientes individualizados. Baseia-se em

modelos automatizados de tomada de decisão e de avaliação do risco interno, complementados por alçadas comerciais e equipes de

analistas especializados para tratar exceções.

• Venda: trata-se da tomada de decisão para operações pré-classificadas e específicas; e

• Pré-venda: inclui os processos de planejamento, fixação de metas, análise de risco, definição do apetite de riscos, aprovação de

novos produtos e processos de rating de crédito;





Planejamento e Limites de Risco

São utilizadas, no nível individual, rotinas diárias extraídas de sistemas específicos, com o objetivo de controlar a devida utilização

dos limites concedidos. Neste mesmo nível, é feito controle da suficiência de garantias, por área centralizada de gestão.

Análise de Risco

O limite de risco estabelece o interesse do Banco mediante à avaliação de propostas de negócio e a posição do risco. É definido

através do apetite ao risco aprovado pela direção do Conglomerado Santander e das unidades.

Este monitoramento pode resultar na classificação do cliente em FEVE (Firmas em Vigilância Especial), que é um sistema que

permite a diferenciação do nível de gestão e a ação a ser tomada caso a caso.

Como pré-requisitos para o planejamento estratégico do Banco são definidos limites de Apetite ao Risco. As métricas e os limites são

aprovados pelo Comitê Executivo de Riscos, pelo Conselho de Administração, segundo a governança estabelecida no Marco

Corporativo de Riscos do Banco Santander.

Essa análise é realizada no mínimo anualmente, podendo ser revisado com maior periodicidade se o perfil de risco do cliente o

requerer (em função de sistemas de alerta centralizadas ou visitas do gerente ou analista de crédito) ou se existirem operações

pontuais fora dos limites de crédito estabelecidos.

O Banco Santander utiliza, entre outras, a metodologia Rentabilidade Ajustada ao Risco no Capital (RORAC) para a análise e a

precificação no processo de tomada de decisão sobre operações e negócios, principalmente nos maiores Conglomerados (segmento

atacado).

Para os clientes GCB, é utilizado um modelo de pré-classificação baseado em um sistema de mensuração e monitoramento do capital

econômico. Em relação ao segmento Corporate , utiliza-se o modelo de limite operacional simplificado para clientes que cumprem

determinados requisitos (conhecimento elevado, rating , entre outros).

No caso dos riscos estandarizados, os limites de risco são definidos através de ferramentas automáticas (aprovação massiva), que

aplicam regras distintas de acordo com o produto, perfil de crédito e nota de risco do cliente e estão descritos no Planejamento

Estratégico Comercial (PEC), que é um documento previamente acordado pela área Comercial e que contém os resultados esperados

do negócio em termos de risco/retorno.

As operações do Varejo são liberadas a partir de limites aprovados via forma massificada ou através de procedimentos de exceção,

que utilizam elementos julgamentais conforme alçadas pré-definidas.

A detecção preventiva de deterioração da qualidade de crédito da operação é responsabilidade do gerente comercial em conjunto

com o analista de riscos. Adicionalmente, é realizado o monitoramento dos riscos através de um processo de observação permanente

para identificação antecipada de incidentes que possam decorrer na evolução das operações, dos clientes e de seu ambiente.

Consiste em examinar a capacidade da contraparte em fazer frente aos seus compromissos contratuais com o Banco e/ou

Sociedades do Conglomerado Santander.

Este processo é acompanhado pelo Conselho de Administração e pelo Comitê Executivo do Banco que aprova as políticas e os

procedimentos de riscos, os limites, as delegações de alçadas além de supervisionar a atuação da Vice-Presidência.

Tem o objetivo de analisar e adotar resoluções, de acordo com as políticas pré-estabelecidas, levando em consideração o apetite de

risco e quaisquer elementos da operação importantes para avaliar o risco e retorno.

Estes clientes são revisados semestralmente ou a cada trimestre para casos de categorias mais graves. A classificação FEVE

também pode decorrer da revisão realizada pela auditoria interna.

Tomada de Decisão sobre Propostas

Monitoramento de Risco

Através da análise de especialistas ou modelos estatísticos, é atribuído um rating interno que reflete a probabilidade de ocorrência da

inadimplência.

Os limites são baseados em duas estruturas básicas: clientes/segmentos e produtos.

No caso dos riscos individualizados, o nível mais básico é o cliente, para o qual são estabelecidos limites individuais.

Pré-venda

Pós-venda

Venda

Fixação de MetasAnálise de RiscoDefinição de LimitesNovos produtos

Controle e monitoramento de riscoProvisões para Devedores DuvidosPatrimonio de referênciaRecuperação

Decisão

Ciclo de Risco





Vendas de Carteira de Créditos Inadimplidos

3. Decisões em Órgãos Colegiados - o estabelecimento de órgãos colegiados em matéria de Capital assegura o contraste de

opiniões, evitando a atribuição de capacidades de decisão exclusivamente individuais, tanto em nível local, como corporativo.

• Equipes internas especializadas em reestruturação e recuperação de créditos com atuação direta junto aos clientes inadimplentes

com atraso superior a 60 dias e valores mais expressivos; e

O Banco utiliza cobranças específicas de acordo com o público conforme detalhamento a seguir:

Os clientes com maior probabilidade de pagamento são classificados como baixo risco e os clientes com baixa probabilidade de

pagamento são classificados como alto risco, determinando assim a intensidade da cobrança.

Recuperação

i) Área de Riscos – que identifica, modela e controla os riscos;

Venda de carteira de créditos inadimplentes é parte recorrente da estratégia de recuperação, nesse caso somente os direitos

creditórios são vendidos, todos relacionamento e meios transacionais permanecem no Banco.

O foco está na manutenção de um saudável relacionamento com os clientes, por isso, as atuações dos canais de cobrança são

definidas pelo “Mapa de Responsabilidade”, documento que utiliza o tempo de inadimplência versus o valor de risco, além de outras

características utilizadas para compor a definição de estratégias.

A reavaliação do risco no nível cliente ocorre a partir do cálculo mensal da nota de risco através de modelos comportamentais, que

podem considerar, por exemplo, variáveis referentes a atraso no pagamento e restrições externas.

Na estrutura estabelecida, há segregação de funções por área especializada, sendo:

No caso dos riscos no nível estandarizado, os indicadores-chave (concentração, perda de crédito e cumprimento de orçamento) são

monitorados com o objetivo de detectar variações no desempenho da carteira em relação às projeções realizadas nos PEC.

As estratégias e os canais de atuação são definidos de acordo com os dias de atraso no pagamento e com os montantes em atraso e

buscam sempre como a primeira alternativa, a recuperação do cliente. São utilizadas ferramentas como pontuação comportamental,

para estudar o desempenho de cobrança de certos grupos, no intuito de diminuir custos e aumentar as recuperações.

Já a estrutura do gerenciamento de riscos é pautada em três princípios básicos:

1. Segregação de Funções - a adequada gestão e o controle do Capital requer uma clara alocação de responsabilidades entre as

distintas funções e unidades envolvidas tanto em nível local como corporativo, assim como da coordenação e colaboração entre as

mesmas para a realização dos objetivos da Entidade e do Grupo.

2. Estrutura Organizacional - a estrutura organizacional local implicada na gestão do Capital deve ser consistente com a estrutura

corporativa, sem prejuízo da aplicação do princípio de proporcionalidade.

São analisados indicadores para medir o desempenho e aderência das decisões tomadas, visando determinar possíveis ajustes nos

níveis de alçadas delegadas.

Com foco em operações em situação de prejuízo, são realizadas periodicamente através de processos de leilão competitivo ou

bilateral, nos quais se avaliam as condições, características e preço de venda das carteiras que serão ofertadas para os investidores

potenciais.

Provisões

O modelo de gerenciamento de capital implantado conta com uma estrutura adequada e bem definida, as ações adotadas são

planejadas e contundentes, o que permite o controle seguro e eficiência do uso de capital.

No Santander Brasil, há um diretor responsável pelo gerenciamento de capital nomeado pelo Conselho de Administração; além disto

contamos com uma política institucional de gestão de capital que serve como diretriz para o cálculo, gestão, controle e reporte de

Capital; cumprindo com todos os requerimentos definidos para estrutura de gerenciamento de capital estabelecidos na Resolução do

CMN 3.988/2011.

O Banco Santander constitui provisão de acordo com a legislação vigente do Bacen, de acordo com as Resoluções CMN 2.682/1999;

2.697/2000 e a Carta Circular do Bacen 2.899/2000, que classifica as operações de crédito por rating e determina o percentual

mínimo de provisão requerido (Nota 8.e).

ii) Área de Finanças – que controla, apura e reporta o consumo de capital; e

iii) Área de Gestão de Capital - incumbida de realizar o planejamento e a gestão do capital.

Todos os fluxos, cálculos e modelos envolvidos no gerenciamento de capital são auditados e validados internamente e seus

resultados reportados à Direção.

• Escritórios externos especializados para cobrar, notificar e ajuizar clientes de alto risco. Esses escritórios são comissionados de

acordo com percentuais preestabelecidos aplicados sobre os valores recuperados.

Estrutura de Gerenciamento de Capital





O risco socioambiental é analisado de forma a mitigar as questões de risco operacional, risco de capital, risco de crédito e risco

reputacional.

No cálculo do rating de crédito, passamos a incluir uma nota para as práticas sociais e ambientais dos clientes do segmento

Corporate - empresas com faturamento acima de R$200 milhões. A iniciativa chamada de Rating Socioambiental traz benefícios

diretos para o cliente, que passou a ter suas boas práticas socioambientais recompensadas com melhores condições no crédito; o

Banco, que tornou sua análise de crédito ainda mais completa; a sociedade, pois ao estimular as boas práticas no negócio de nossos

clientes, promovemos e incentivamos a responsabilidade corporativa em diferentes cadeias e setores.

(ii) Nas operações de venda ou transferência de ativos financeiros são analisadas as condições e características das operações para

a adequada avaliação e classificação quanto à gestão dos riscos e retenção dos benefícios.

A Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) do Santander, que segue as diretrizes da Resolução do CMN 4.327/2014 e do

Regulamento SARB Nº. 14 da Febraban, estabelece princípios e diretrizes e consolida políticas e procedimentos específicos para as

práticas socioambientais nos negócios e no relacionamento com as partes interessadas, incluindo o gerenciamento de riscos,

impactos e oportunidades. O Santander possui um executivo estatutário responsável pelo cumprimento dessa política. Em 2016, a

PRSA foi revisada e se mantém como um importante impulsionador da gestão socioambiental. Nesse ano, consolidamos também a

governança da PRSA por meio da implantação de um painel de indicadores, acompanhado por um grupo composto de diversas áreas

que analisam os avanços e desafios do cumprimento das suas diretrizes. Além disso, a área de Auditoria Interna conduz o processo

de supervisão do cumprimento dos compromissos assumidos na PRSA e em políticas associadas. A PRSA também é monitorada e

avaliada pelo Comitê de Sustentabilidade, vinculado ao Conselho de Administração.

Complementam os compromissos assumidos na PRSA, os presentes em outras políticas da organização, como por exemplo na

Política Anticorrupção, Políticas de Relacionamento e Homologação de Fornecedores, Política de Política de Direitos Humanos,

Políticas de Risco Socioambiental e a Política de Investimento Social Privado, que tem como objetivo orientar quanto à estratégia de

Investimento Social Privado e apresentar diretrizes para a criação e manutenção de programas sociais que fortaleçam essa

estratégia, de forma a concretizar sua contribuição para que as pessoas e os negócios prosperem.

Desde 2009, o Santander é signatário dos Princípios do Equador. Esse conjunto de diretrizes é empregado para mitigar os riscos

socioambientais no financiamento de grandes projetos.

O gerenciamento de risco socioambiental para o Banco de Atacado é realizado através da análise das práticas socioambientais dos

clientes que possuem limites ou risco de crédito acima de R$1 milhão. Essa análise considera itens como terrenos contaminados,

desmatamento, condições de trabalho e outros possíveis pontos de atenção socioambiental nos quais há possibilidade de

penalidades e perdas. O procedimento é realizado por uma equipe especializada, com formação em Biologia, Engenharia de Saúde e

Segurança, Geologia e Engenharia Química. A equipe de análise financeira considera o potencial de danos e impactos que situações

socioambientais desfavoráveis podem causar à condição financeira e às garantias dos clientes. A análise foca em preservar o capital

e reputação no mercado e a disseminação da prática é obtida através do treinamento constante das áreas comerciais e de crédito

sobre a aplicação de padrões de risco socioambiental no processo de aprovação de crédito para pessoa jurídica no Banco de

Atacado.

(iii) Um maior detalhamento da estrutura de gerenciamento de riscos de crédito, está descrito no relatório de acesso público,

disponível no endereço eletrônico www.santander.com.br/ri.

Outras Informações

(i) O processo de gerenciamento, acompanhamento e controle de capital é realizado tanto para o capital regulatório quanto

econômico. A gestão de capital regulatório é baseada na análise da adequação dos níveis de capital através do índice de Basileia,

utilizando os critérios definidos pelo Bacen. O objetivo é atingir uma estrutura de capital eficiente considerando os custos de capital,

requerimentos regulatórios, objetivos de rating e retorno aos investidores.

O gerenciamento de capital do Banco Santander é realizado tanto para o capital regulatório quanto para o capital econômico. A

gestão de capital regulatório baseia-se na análise dos “ratios” de capital, usando critérios definidos pelo Bacen. O Banco Santander

apresenta uma gestão de capital ativa incluindo securitizações, venda de ativos e carteiras, emissões de ações preferenciais e

instrumentos híbridos. O modelo de avaliação de capital econômico visa garantir a disponibilidade de capital para suportar todos os

riscos de sua atividade econômica nas diversas unidades de negócio em diferentes cenários, com os níveis de solvência acordados

pelo Banco Santander.

Patrimônio de Referência

Risco Socioambiental





b) Formação de Parceria com o Grupo Hyundai no Brasil

Dentro da Instituição, existe uma área responsável por acompanhar as métricas que delimitam o apetite ao risco, proporcionando uma

visão consolidada dos riscos da entidade.

O relacionamento entre o Santander e seus fornecedores está respaldado pelas diretrizes do Pacto Global - iniciativa da ONU para

adoção de práticas mundialmente aceitas em temas como direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à

corrupção, do qual é signatário desde 2007. Estas diretrizes estão presentes no processo de concorrência, homologação e

contratação. Durante o processo de homologação, os fornecedores são avaliados em aspectos técnicos, administrativos, legais e

socioambientais, e para 100% dos fornecedores de criticidade alta, o Banco possui um Índice de Qualificação de Fornecedores (IQF).

Na formalização da prestação de um serviço ou aquisição de um bem, o Banco utiliza contratos que possuem cláusulas de

responsabilidade socioambiental alinhadas às diretrizes do Pacto Global. Implantamos o Marco Corporativo de Acordos com Terceiros

e Controle de Fornecedores, que estabelece diretrizes que regulam a relação das entidades do Grupo com os fornecedores, com

objetivo de mitigar os riscos inerentes ao negócio, desde o processo de contratação e/ou terceirização de serviços, bem como durante

a vigência do contrato. Durante a prestação de serviço, temos um processo de monitoramento de nossos fornecedores, verificando a

regularidade das obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas e a transparência na relação com a Administração Pública, permitindo a

adoção de ações para mitigação de riscos. Considera riscos como: Tecnológicos e Operacionais, Reputacionais, Legais, Compliance,

Sustentabilidade, entre outros.

A função de controle prevê assegurar que a entidade não se exponha a perdas que possam prejudicar sua solvência. Para isso, além

de zelar pelo controle efetivo dos riscos e assegurar que os mesmos são gerenciados de acordo com o nível de apetite de risco

definido pela direção do Conglomerado Santander, deverá realizar uma revisão sistemática das exposições aos diferentes riscos,

comprovando que os níveis de riscos assumidos cumprem com os objetivos e limites fixados.

Tanto na corporação, como em toda unidade, existe uma área responsável pelo controle de riscos, que proporcionará uma visão

consolidada dos riscos da entidade e apresentará a necessária análise crítica dos mesmos.

Baseados em normas internas e externas, entre elas a Lei Anticorrupção 12.846/2013, adotamos uma série de políticas e práticas que

regulam o tema como, por exemplo, por meio de palestras, reuniões, treinamentos presenciais, além dos netcursos de Código de

Ética, Prevenção à Lavagem de Dinheiro, Segurança da Informação e Prevenção a Fraudes. O curso on-line Prevenção e Combate à

Corrupção tem como objetivo capacitar, alertar e educar os funcionários para os riscos decorrentes deste tema, bem como do não

cumprimento da Política Anticorrupção - e é obrigatório para todos os funcionários e estagiários.

Função Controle de Risco

a) Constituição da Gestora de Inteligência de Crédito – Parceria entre Banco Santander e Outros Bancos do Mercado

Brasileiro

No dia 14 de abril de 2017, foram firmados pelos acionistas os documentos definitivos necessários à constituição de um novo birô de

crédito, a Gestora de Inteligência de Crédito S.A. (“Companhia”), cujo controle será compartilhado entre os acionistas que deterão

20% do seu capital social cada. A Companhia desenvolverá um banco de dados com o objetivo de agregar, conciliar e tratar

informações cadastrais e creditícias de pessoas físicas e jurídicas, nos termos das normas aplicáveis, propiciando um significativo

aperfeiçoamento dos processos de concessão, precificação e direcionamento de linhas de crédito. O Banco estima que a Companhia

esteja integralmente operacional em 2019.

37. Reestruturações Societárias

A área possui a função de assegurar que a entidade não se exponha a perdas que possam prejudicar sua solvência. São realizados

controles do apetite ao risco e, esses controles estão alinhados e aprovados conforme a governança estabelecida, assim cumprindo

com os objetivos e limites fixados.

No dia 28 de abril de 2016, a Aymoré CFI e o Banco Santander celebraram documentos para a formação de uma parceria com a

Hyundai Motor Brasil Montadora de Automóveis Ltda. (Hyundai Motor Brasil) e Hyundai Capital Services, Inc. (Hyundai Capital) para

constituição do Banco Hyundai Capital Brasil S.A. e de uma corretora de seguros para o fornecimento, respectivamente, de produtos

e serviços financeiros para o financiamento de automóveis e de corretagem de seguros, para os consumidores e concessionárias da

Hyundai no Brasil. A estrutura de capital da parceria terá uma participação acionária de 50% da Aymoré CFI, 25% da Hyundai Capital

e 25% da Hyundai Motor Brasil. A implementação da operação está sujeita à obtenção das autorizações regulatórias pertinentes.

Foram implementados diversos movimentos societários com o intuito de reorganizar as operações e atividades das entidades de

acordo com o plano de negócios do Conglomerado Santander.





No dia 1 de agosto de 2016, após o cumprimento das condições precedentes aplicáveis, incluindo a obtenção das devidas

autorizações regulatórias, a Aymoré CFI e o Banco Santander, no contexto da parceria firmada entre o Banque PSA Finance

(“Banque PSA”) e o Santander Consumer Finance na Europa para operação conjunta dos negócios de financiamento de veículos das

marcas PSA (Peugeot, Citroën e DS), assinaram documentos definitivos para a formação de uma cooperação financeira com o

Banque PSA para a oferta de uma gama de produtos e serviços financeiros e securitários aos consumidores e concessionários das

marcas PSA no Brasil.

38. Evento Subsequente

O principal veículo da cooperação financeira é o Banco PSA que está detido na proporção de 50% pela Aymoré CFI, subsidiária do

Banco Santander, e 50% pelo Banque PSA. O preço de aquisição foi igual ao valor patrimonial (proporcional) na data de fechamento

(1 de agosto de 2016). A operação englobou ainda a aquisição, por meio de subsidiárias do Banco Santander, de 100% da Santander

Finance Arrendamento Mercantil, cujo preço foi equivalente a 74% do valor patrimonial na data de fechamento, e, ainda, de 50% da

PSA Corretora de Seguros., cujo preço foi igual ao valor patrimonial (proporcional) na data de fechamento.

O Banco Santander passou a consolidar estas sociedades a partir de 1 de agosto de 2016.

d) Outros Movimentos Societários

Também foram realizados os seguintes atos societários:

• Em 30 de dezembro de 2016, foi aprovado, em sede de AGE da Webmotors S.A. a incorporação e o Instrumento Particular de

Protocolo e Justificação de Incorporação da Virtual Motors pela Webmotors S.A., de forma que a Webmotors S.A. recebeu, pelo seu

valor contábil, com base no balanço levantado em 30 de novembro de 2016, a totalidade dos bens, direitos e obrigações da Virtual

Motors, com extinção da Virtual Motors, e que será sucedida pela Webmotors S.A. em todos os seus direitos e obrigações.

• Em 10 de março de 2017, foi aprovado em AGE da Santander Brasil Advisory, com o objetivo de simplificar os procedimentos

operacionais da sociedade, o grupamento de ações representativas do seu capital social à razão de 100.000 (cem mil) ações

ordinárias para 1 (uma) ação ordinária. Em virtude do grupamento, o número de ações representativas do capital social da Santander

Brasil Advisory foi alterado de 1.370.914 (um milhão, trezentas e setenta mil, novecentas e quatorze) para 13 (treze) ações ordinárias,

todas nominativas e sem valor nominal, tendo sido canceladas eventuais frações de ações. Os acionistas que detinham

individualmente quantidade de ações inferior àquela adotada como razão para o grupamento receberão pelas suas ações o valor

patrimonial a elas correspondente antes do grupamento, calculado com base no patrimônio líquido refletido no balancete da

Santander Brasil Advisory levantado em fevereiro de 2017, qual seja, R$ 11,22 (onze reais e vinte e dois centavos) por ação ordinária.

a) Distribuição de Juros sobre Capital Próprio

O Conselho de Administração, em reunião realizada em 25 de julho de 2017, aprovou a proposta da Diretoria Executiva de

distribuição de juros sobre o capital próprio do Banco Santander, no montante bruto de R$500.000, que, após deduzido o valor

relativo ao Imposto de Renda Retido na Fonte, na forma da legislação em vigor, importam o valor líquido de R$425.000.

c) Acordo para a Aquisição, de parte das Operações Financeiras do Grupo PSA no Brasil e a consequente criação de uma

Joint Venture





30/06/2017 30/06/2016

Até 1 Ano 637.986 640.704

Entre 1 a 5 Anos 1.708.612 1.867.790

Mais de 5 Anos 395.355 599.232

Total 2.741.953 3.107.726

Adicionalmente, o Banco Santander possui contratos com prazo indeterminado, no montante de R$1.293 (30/06/2016 - R$670)

correspondente ao aluguel mensal dos contratos com esta característica. Os pagamentos de arrendamento mercantil operacional,

reconhecidos como despesas no primeiro semestre de 2017, foram no valor de R$333.284 (2016 - R$324.734).

Total dos pagamentos mínimos futuros dos arrendamentos mercantis operacionais não canceláveis:

e) Acordos de Compensação e Liquidação de Obrigações - Resolução CMN 3.263/2005 - o Banco Santander possui acordo de

compensação e liquidação de obrigações no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), firmados com pessoas físicas e jurídicas

integrantes ou não do SFN, resultando em maior garantia de liquidação financeira, com as partes as quais possuam essa modalidade

de acordo. Esses acordos estabelecem que as obrigações de pagamento para com o Banco Santander, decorrentes de operações de

crédito e derivativos, na hipótese de inadimplência da contraparte, serão compensadas com as obrigações de pagamento do Banco

Santander junto à contraparte.

a) As coobrigações e riscos em garantias prestadas a clientes, registradas em contas de compensação, atingiram o valor de

R$34.656.684 (30/06/2016 - R$36.216.497) no Banco e R$35.802.071 (30/06/2016 - R$36.720.118) no Consolidado.

c) Os seguros com vigência em 30 de junho de 2017, na modalidade global de bancos, incêndios, veículos e outros, têm valor de

cobertura de R$876.447 (30/06/2016 - R$1.003.306) no Banco e R$883.806 (30/06/2016 - R$1.009.801) no Consolidado e na

modalidade global de bancos, foi contratado um seguro com valor de cobertura no valor de R$148.499 (30/06/2016 - R$296.999) no

Banco e Consolidado, podendo ser utilizado isoladamente ou em conjunto, desde que não ultrapasse o valor contratado.

d) Em 30 de junho de 2017 e 2016, não tiveram operações ativas vinculadas e obrigações por operações ativas vinculadas. No

primeiro semestre de 2016, foram registradas receitas com as operações ativas vinculadas no valor de R$170 e despesas referente

as obrigações por operações ativas vinculadas no valor de R$170.

Os contratos de alugueis serão reajustados anualmente, conforme legislação em vigor, sendo que o maior percentual é de acordo

com a variação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM). Fica assegurado ao locatário o direito de denunciar unilateralmente o

presente contrato, a qualquer tempo, conforme cláusulas contratuais e legislação em vigor.

f) Outros Compromissos - o Banco Santander aluga propriedades, principalmente utilizadas como agências, com base em contrato

padrão, o qual pode ser cancelado por sua vontade e inclui o direito de opção de renovação e cláusulas de reajuste, enquadrados no

conceito de arrendamento mercantil operacional.

b) O valor total de fundos de investimento e ativos sob gestão do Conglomerado Santander é de R$1.729.466 (30/06/2016 -

R$2.371.785) e o total de fundos de investimento e ativos administrados é de R$171.886.792 (30/06/2016 - R$145.935.923)

registrados em contas de compensação.

g) No contexto da operação de incorporação da Getnet Tecnologia em Captura e Processamento de Transações H.U.A.H. S.A.

(Getnet H.U.A.H. S.A.) pela Getnet Adquirência e Serviços para Meios de Pagamento S.A. (Getnet S.A.), o Banco Santander outorgou

aos sócios da Getnet H.U.A.H. S.A. uma opção de venda tendo por objeto todas as ações de emissão da Getnet H.U.A.H. S.A. por

eles detidas, equivalentes a 11,5% do capital total desta empresa. Considerando as condições para o exercício da opção de venda,

não foi registrada nenhuma obrigação correspondente.

h) No contexto da operação de Acordo de Investimento entre o Banco Santander e Banco Bonsucesso S.A. (Banco Bonsucesso),

foram outorgados entres as instituições uma opção de venda (direito do Banco Bonsucesso de venda) e de compra (direito do Banco

Santander de aquisição), tendo por objeto todas as ações de emissão do Banco Bonsucesso por eles detidas, equivalentes a 40,0%

do capital total desta empresa. Considerando as condições para o exercício da opção de venda, não foi registrada nenhuma

obrigação correspondente.

****

39. Outras Informações


Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras

Sergio Agapito Lires Rial

Conrado Engel

José de Paiva Ferreira

Angel Santodomingo Martell

Diretores Vice-Presidente Executivos

Alexandre Silva D'Ambrósio

Antonio Pardo de Santayana Montes

Carlos Rey de Vicente

Jean Pierre Dupui

Juan Sebastian Moreno Blanco

Manoel Marcos Madureira

Vanessa de Souza Lobato Barbosa

Diretores Executivos

Jose Alberto Zamorano Hernandez

José Roberto Machado Filho

Maria Eugênia Andrade Lopez Santos

Diretores sem Designação Específica

Alexandre Grossmann Zancani

Amancio Acúrcio Gouveia

Ana Paula Nader Alfaya

André de Carvalho Novaes

Cassio Schmitt

Cassius Schymura

Ede Ilson Viani

Felipe Pires Guerra de Carvalho

Flávio Tavares Valadão

Gilberto Duarte de Abreu Filho

Igor Mario Puga

Luis Guilherme Mattos de Oliem Bittencourt

Luiz Masagão Ribeiro Filho

Marcelo Malanga

Marcelo Zerbinatti

Marino Alexandre Calheiros Aguiar

Mário Adolfo Libert Westphalen

Nilton Sergio Silveira Carvalho

Rafael Bello Noya

Ramón Sanchez Díez

Reginaldo Antonio Ribeiro

Roberto de Oliveira Campos Neto

Robson de Souza Rezende

Ronaldo Wagner Rondinelli

Sérgio Gonçalves

Thomas Gregor Ilg

Ulisses Gomes Guimarães

Diretores Vice-Presidente Executivos Sêniores

Diretor Vice-Presidente Executivo e de Relações com Investidores


Para fins de atendimento ao disposto no artigo 25, § 1º, inciso VI, da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 480, de 7 de

dezembro de 2009, os membros da Diretoria Executiva do Banco Santander (Brasil) S.A. (Banco Santander ou Companhia) declaram que

discutiram, revisaram e concordam com as Demonstrações Financeiras pelo critério BRGAAP do Banco Santander, relativas ao

período encerrado em 30 de junho de 2017, e os documentos que as compõem, sendo: Relatório da Administração, balanços patrimoniais,

demonstração dos resultados, demonstração das mutações do patrimônio líquido, demonstração dos fluxos de caixa, demonstração do

valor adicionado e notas explicativas, os quais foram elaborados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conforme a Lei de

Sociedades por Ações, as normas do Conselho Monetário Nacional, do Banco Central do Brasil de acordo com o modelo do Plano Contábil

das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (“COSIF”) e demais regulamentação e legislação aplicáveis. As referidas Demonstrações

Financeiras e os documentos que as compõem, foram objeto de relatório sem ressalva dos Auditores Independentes e do Comitê de

Auditoria da Companhia.

Membros da Diretoria Executiva do Banco Santander em 30 de Junho de 2017:

Diretor Presidente


Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes

Sergio Agapito Lires Rial

Conrado Engel

José de Paiva Ferreira

Angel Santodomingo Martell

Diretores Vice-Presidente Executivos

Alexandre Silva D'Ambrósio

Antonio Pardo de Santayana Montes

Carlos Rey de Vicente

Jean Pierre Dupui

Juan Sebastian Moreno Blanco

Manoel Marcos Madureira

Vanessa de Souza Lobato Barbosa

Diretores Executivos

Jose Alberto Zamorano Hernandez

José Roberto Machado Filho

Maria Eugênia Andrade Lopez Santos

Diretores sem Designação Específica

Alexandre Grossmann Zancani

Amancio Acúrcio Gouveia

Ana Paula Nader Alfaya

André de Carvalho Novaes

Cassio Schmitt

Cassius Schymura

Ede Ilson Viani

Felipe Pires Guerra de Carvalho

Flávio Tavares Valadão

Gilberto Duarte de Abreu Filho

Igor Mario Puga

Luis Guilherme Mattos de Oliem Bittencourt

Luiz Masagão Ribeiro Filho

Marcelo Malanga

Marcelo Zerbinatti

Marino Alexandre Calheiros Aguiar

Mário Adolfo Libert Westphalen

Nilton Sergio Silveira Carvalho

Rafael Bello Noya

Ramón Sanchez Díez

Reginaldo Antonio Ribeiro

Roberto de Oliveira Campos Neto

Robson de Souza Rezende

Ronaldo Wagner Rondinelli

Sérgio Gonçalves

Thomas Gregor Ilg

Ulisses Gomes Guimarães


Diretor Vice-Presidente Executivo e de Relações com Investidores

Para fins de atendimento ao disposto no artigo 25, § 1º, inciso V, da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 480, de 7 de

dezembro de 2009, os membros da Diretoria Executiva do Banco Santander (Brasil) S.A. (Banco Santander ou Companhia) declaram que

discutiram, revisaram e concordam com as Demonstrações Financeiras pelo critério BRGAAP do Banco Santander, que inclui o

Relatório dos Auditores Independentes, relativo às Demonstrações Financeiras pelo critério BRGAAP do Banco Santander, para o

período encerrado em 30 de junho de 2017, e os documentos que as compõem, sendo: Relatório da Administração, balanços patrimoniais,

demonstração dos resultados, demonstração das mutações do patrimônio líquido, demonstração dos fluxos de caixa, demonstração do

valor adicionado e notas explicativas, os quais foram elaborados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conforme a Lei de

Sociedades por Ações, as normas do Conselho Monetário Nacional, do Banco Central do Brasil de acordo com o modelo do Plano Contábil

das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (“COSIF”) e demais regulamentação e legislação aplicáveis. As referidas Demonstrações

Financeiras e os documentos que as compõem, foram objeto de relatório sem ressalva dos Auditores Independentes e do Comitê de

Auditoria da Companhia.

Membros da Diretoria Executiva do Banco Santander em 30 de Junho de 2017:

Diretor Presidente

Diretores Vice-Presidente Executivos Sêniores


Auditoria Independente - Em relação aos trabalhos de Auditoria Independente realizados pela Pricewaterhouse Coopers

Auditores Independentes (“PwC”), o Comitê de Auditoria reuniu-se com a empresa, formalmente, em diversas ocasiões no

primeiro semestre de 2017. Nessas reuniões tiveram destaque, as discussões envolvendo as demonstrações financeiras do

primeiro semestre de 2017, as práticas contábeis, o plano de continuidade de negócios e as eventuais deficiências e

recomendações de melhoria integrantes do relatório sobre controles internos. O Comitê de Auditoria avaliou as propostas

apresentadas pela “PwC” para a realização de outros serviços, no que se refere à verificação da inexistência de conflitos de

interesse ou risco de perda de independência. Em 19.04.2017, realizou a avaliação de desempenho da Auditoria Independente,

cujo resultado foi informado aos representantes da empresa PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, em maio de

2017.

IFRS - Também analisou as Demonstrações Financeiras elaboradas conforme as normas internacionais (IFRS), para

atendimento às regras aplicáveis às companhias registradas na Securities and Exchange Commission (SEC) e normas da

Comissão de Valores Mobiliários-CVM.

Acompanhou ainda, a elaboração do Relatório da Administração e das respectivas notas explicativas, relativas ao Conglomerado

Santander, referentes ao 1º semestre de 2017.

Controles Internos e Gerenciamento de Riscos Operacionais

O Comitê de Auditoria recebeu informações e manteve reuniões com Vice-Presidência Executiva de Riscos, Diretoria de

Compliance e Vice-Presidência Executiva de Meios, Tecnologia e Operações, principais instâncias responsáveis pela gestão,

implementação e disseminação da cultura e infraestrutura de controles internos e gerenciamento de riscos do Conglomerado.

Verificou, ainda, os casos sob acompanhamento do Canal Aberto (nova denominação do Canal de Denúncias) pela área de

Segurança e Fraudes. Tais verificações foram conduzidas em conformidade com as Resoluções 2.554/1998 e 3.380/2006 do

Conselho Monetário Nacional (CMN), Lei Sarbanes Oxley-SOX e a Circular 249/2004 da Superintendência de Seguros Privados

(Susep), esta última em razão da Santander Capitalização S/A e da Evidence Previdência Privada, relacionadas à gestão eficaz

do sistema de controles internos direcionados à prevenção e redução dos eventos de riscos e perdas operacionais.

Auditoria Interna - Reuniu-se, formalmente, com o Diretor responsável pela área e com outros representantes da Auditoria

Interna em diversas ocasiões durante o primeiro semestre de 2017;nestas reuniões, o Comitê de Auditoria apreciou o

planejamento e o programa de trabalho da Auditoria Interna para 2017, verificou os trabalhos executados, os relatórios emitidos,

conclusões e recomendações, dando destaque ao cumprimento de recomendações de melhorias nas áreas onde os controles

foram considerados como “A melhorar” ou “Insatisfatório”. Em diversas outras oportunidades, os profissionais da Auditoria Interna

participaram das reuniões do Comitê de Auditoria.

O relatório semestral das atividades e as atas das reuniões são regularmente enviadas ao Conselho de Administração, com o

qual o Comitê de Auditoria reuniu-se regularmente no primeiro semestre de 2017.

No tocante a suas atribuições o Comitê de Auditoria desenvolveu as seguintes atividades:

I - Demonstrações Financeiras

BrGaap e Conglomerado Prudencial - O Comitê de Auditoria procedeu à análise das demonstrações financeiras das

instituições, sociedade de capitalização e de previdência complementar que compõem o Conglomerado Econômico-Financeiro

Santander, confirmando sua adequação. Nesse sentido, tomou conhecimento do fechamento dos resultados do 1º semestre de

2017, reunindo-se com os auditores independentes e com os profissionais responsáveis pela contabilidade e elaboração das

demonstrações financeiras, previamente à sua divulgação.


Resumo do Relatório do Comitê de Auditoria - Semestre Findo em 30 de Junho de 2017

O Comitê de Auditoria do Conglomerado Econômico-Financeiro Santander (“Santander”), órgão estatutário de assessoramento

do Conselho de Administração, atua como único por intermédio da instituição líder, Banco Santander (Brasil) S.A. para todas as

instituições que compõem o Conglomerado, inclusive a sociedade de capitalização e a entidade aberta de previdência

complementar.

Conforme seu Regimento Interno, disponível no endereço www.ri.santander.com.br, assessora o Conselho de Administração na

avaliação da qualidade das demonstrações financeiras, na verificação do cumprimento das exigências legais e regulamentares,

na efetividade e independência dos trabalhos desenvolvidos pelas auditorias interna e independente e na efetividade dos

sistemas de controles internos e gerenciamento do risco operacional. Além disso, recomenda a correção e aprimoramento de

políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito de suas atribuições, sempre que julgado necessário.

O Comitê de Auditoria é composto por quatro membros independentes, eleitos na Reunião do Conselho de Administração de 02

de maio de 2017. Atua através de reuniões com executivos, auditores e especialistas e conduz análises a partir da leitura de

documentos e informações que lhe são submetidas, além de tomar iniciativas em relação a outros procedimentos que entende

necessários. As avaliações do Comitê de Auditoria estão baseadas, primordialmente, nas informações recebidas da Diretoria

Executiva, das auditorias interna e independente e das áreas responsáveis pelo monitoramento corporativo dos controles

internos e riscos operacionais. O Comitê também acompanha e atua sobre os resultados de inspeções e apontamentos dos

órgãos reguladores e autorreguladores e as respectivas providências adotadas mantendo durante o semestre, reuniões

específicas com representantes do Banco Central do Brasil.



Resumo do Relatório do Comitê de Auditoria - Semestre Findo em 30 de Junho de 2017

São Paulo, 24 de julho de 2017

Jose Luciano Duarte Penido - Coordenador

Luiz Carlos Nannini - Especialista Financeiro

Elidie Palma Bifano

Julio Sergio de Souza Cardozo

iv. Vice Presidencia de Finanças: processo de implantação dos requerimentos de Basiléia, Relações com Investidores, além da

análise e acompanhamento das demonstrações financeiras e notas explicativas;

v. Vice-Presidência Executiva de Riscos: atualização dos processos de gestão de risco de crédito com foco nos critérios de

avaliação, acompanhamento e provisionamento e atualização sobre indicadores de riscos em geral, gestão de risco de liquidez,

juros e capital.

No período, os membros do Comitê de Auditoria também participaram de treinamentos, palestras e programas de atualização

sobre temas relacionados com as atividades do mesmo e atos normativos de interesse e impacto para o Conglomerado.

Conclusão - Com base nos trabalhos e avaliações realizados e considerando o contexto e escopo em que exerce suas

atividades, o Comitê de Auditoria concluiu que os trabalhos desenvolvidos são adequados e conferem transparência e qualidade

às referidas Demonstrações Financeiras do Conglomerado Econômico-Financeiro Santander, para o período findo em 30 de

junho de 2017, recomendando a sua aprovação pelo Conselho de Administração do Banco Santander (Brasil) S/A.

Comitê de Auditoria

ii. Jurídico Societário: apreciação do Formulário de Referência e apreciação e recomendação de aprovação ao Conselho de

Administração do relatório 20F;

iii. Diretoria de Compliance: Código de Ética e controle das transações com partes relacionadas, aspectos de Prevenção à

Lavagem de Dinheiro (PLD), Lei Anticorrupção;

Ouvidoria - Em decorrência da Resolução CMN 4.433/15 e Resolução 279/13 da SUSEP, que dispõem sobre as Ouvidorias em

Instituições Financeiras, Sociedades de Capitalização e Previdência Privada, foram executados trabalhos específicos no primeiro

semestre de 2017, os quais foram apresentados ao Comitê de Auditoria que os discutiu e avaliou. O correspondente relatório

exigido pela Resolução CMN 3.849/2010, a ser encaminhado ao Banco Central do Brasil, será apreciado em reunião agendada

para agosto de 2017.

Outras Atividades - Além das atividades descritas, como parte dos trabalhos inerentes às suas atribuições, o Comitê de

Auditoria reuniu-se com diretores executivos e com diversas áreas do Santander, aprofundando suas análises; destaque para as

reuniões com as seguintes áreas:

i. Jurídico Contencioso: atualização da situação e mensuração das contingências cíveis, trabalhistas e fiscais e seu tratamento

contábil, com destaque para os maiores litígios;


Nosso propósito é contribuir para que as pessoas e os negócios prosperem.

E acreditamos que tudo deve ser feito de um jeito:

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