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COZINHA ESCOLAR: UM AMBIENTE DE FAZER CIÊNCIA NA ESCOLA SÃO JOSÉ. FORNOS DOMÉSTICOS Bruna Pinto¹, Daniele da Costa¹, Edvan dos Santos¹, Elizabete Lima¹, Juliana de Sousa¹. Adenilson Nogueira², Lusinaldo de Farias², Rubem Silvaney². 1. Alunos do 2° Ano B da Escola São José. 2. Orientadores: Professores de Química, Matemática e Física da Escola São José. INTRODUÇÃO Muitas vezes o ensino das ciências exatas e naturais tem-se resumido a cálculos matemáticos, memorização de fórmulas e nomenclaturas de compostos, sem valorizar os aspectos conceituais. Devido tal método de ensino observou-se a ausência quase total de experimentos e com isso a pouca participação dos alunos, que seguem um roteiro sem levar em conta o caráter investigativo e a possibilidade de relação entre o experimento e o conceito. Com base nisso desenvolveu-se o projeto cozinha escolar: um ambiente de fazer ciência na Escola São José, visando proporcionar aos alunos uma melhor compreensão dos fenômenos ocorridos no nosso cotidiano, especificamente na cozinha. OBJETIVOS Despertar o interesse dos alunos pelas aulas de ciências exatas e naturais; Perceber a interdisciplinaridade dos no cotidiano dos alunos; Observar as diferenças entre os diversos fornos domésticos. METODOLOGIA 1ª Etapa: Preparação do café da manhã, feito passo a passo pelos alunos e orientadores. 2ª Etapa: Após as observações feitas pelos alunos na preparação do café da manhã, elaboraram-se questionamentos. 3ª Etapa: A partir de artigos dados pelos orientadores, os alunos produziram resenhas e debates em relação aos assuntos abordados nos artigos. 4ª Etapa: Dividiram-se temas entre as equipes, o qual nossa equipe abordou o tema: Fornos domésticos. 5ª Etapa: Apresentação para as demais turmas, na qual visamos repassar o conhecimento adquirido durante as atividades realizadas no projeto aqui trabalhado. RESULTADO A partir da nova metodologia de ensino obtivemos conhecimentos mais aprofundados e mais técnicos, mesmo estudando sobre um assunto tão aparentemente simples e presente em nosso dia-a- dia. BIBLIOGRÁFIA LIMA, Josária de Fátima Lemos de. PINA, Maria do Socorro Lopes. BARBOSA, Rejane Martins Novais e JÓFILI, Zélia Maria Soares. Química Nova na Escola. Nº11, MAIO 2000. GREF- Grupo de Reelaboração do ensino de Física. Instituto de Física da USP. FAPESP/ MEC Programa Pró-Ciência. Junho de 1998. COZINHA ESCOLAR: UM AMBIENTE DE FAZER CIÊNCIA NA ESCOLA SÃO JOSÉ. FORNOS DOMÉSTICOS Bruna Pinto¹, Daniele da Costa¹, Edvan dos Santos¹, Elizabete Lima¹, Juliana de Sousa¹. Adenilson Nogueira², Lusinaldo de Farias², Rubem Silvaney². 1. Alunos da Escola São José. 2. Professores da Escola São José ESCOLA CONVENIADA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO SÃO JOSÉ 07 DE OUTUBRO DE 2011. SANTARÉM - PA

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COZINHA ESCOLAR: UM AMBIENTE DE FAZER CIÊNCIA NA ESCOLA SÃO JOSÉ. FORNOS DOMÉSTICOS

Bruna Pinto¹, Daniele da Costa¹, Edvan dos Santos¹, Elizabete Lima¹, Juliana de Sousa¹. Adenilson Nogueira², Lusinaldo de Farias², Rubem Silvaney².

1. Alunos do 2° Ano B da Escola São José. 2. Orientadores: Professores de Química, Matemática e Física da Escola São José.

INTRODUÇÃO

Muitas vezes o ensino das ciências

exatas e naturais tem-se resumido a

cálculos matemáticos, memorização

de fórmulas e nomenclaturas de

compostos, sem valorizar os

aspectos conceituais. Devido tal

método de ensino observou-se a

ausência quase total de experimentos e com isso a

pouca participação dos alunos, que seguem um roteiro

sem levar em conta o caráter investigativo e a

possibilidade de relação entre o experimento e o

conceito. Com base nisso desenvolveu-se o projeto

cozinha escolar: um ambiente de fazer ciência na

Escola São José, visando proporcionar aos alunos

uma melhor compreensão dos fenômenos ocorridos

no nosso cotidiano, especificamente na cozinha.

OBJETIVOS

• Despertar o interesse dos alunos pelas aulas de

ciências exatas e naturais;

• Perceber a interdisciplinaridade dos no cotidiano

dos alunos;

• Observar as diferenças entre os diversos fornos

domésticos.

METODOLOGIA

1ª Etapa: Preparação do café da manhã, feito passo a

passo pelos alunos e orientadores.

2ª Etapa: Após as observações feitas pelos alunos na

preparação do café da manhã, elaboraram-se

questionamentos.

3ª Etapa: A partir de artigos dados pelos orientadores,

os alunos produziram resenhas e debates em relação

aos assuntos abordados nos artigos.

4ª Etapa: Dividiram-se temas entre as equipes, o qual

nossa equipe abordou o tema: Fornos domésticos.

5ª Etapa: Apresentação para as

demais turmas, na qual visamos

repassar o conhecimento adquirido

durante as atividades realizadas no

projeto aqui trabalhado.

RESULTADO

A partir da nova metodologia de ensino obtivemos

conhecimentos mais aprofundados e mais técnicos,

mesmo estudando sobre um assunto tão

aparentemente simples e presente em nosso dia-a-

dia.

BIBLIOGRÁFIA

LIMA, Josária de Fátima Lemos de. PINA, Maria do

Socorro Lopes. BARBOSA, Rejane Martins Novais e

JÓFILI, Zélia Maria Soares. Química Nova na Escola.

Nº11, MAIO 2000.

GREF- Grupo de Reelaboração do ensino de Física.

Instituto de Física da USP. FAPESP/ MEC – Programa

Pró-Ciência. Junho de 1998.

COZINHA ESCOLAR: UM AMBIENTE DE FAZER CIÊNCIA NA ESCOLA SÃO JOSÉ. FORNOS DOMÉSTICOS

Bruna Pinto¹, Daniele da Costa¹, Edvan dos Santos¹, Elizabete Lima¹, Juliana de Sousa¹. Adenilson Nogueira², Lusinaldo de Farias², Rubem Silvaney².

1. Alunos da Escola São José. 2. Professores da Escola São José

ESCOLA CONVENIADA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO SÃO JOSÉ 07 DE OUTUBRO DE 2011.

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