Barragem de Terra Clara

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  • Barragens de Terra

  • RESUMO GERAL DA BARRAGEMNome da Barragem:Localizao:Municpio:Estado:Tipo da Barragem:Altura Mxima da Barragem:Capacidade de Acumulao:

  • CARACTERSTICAS TCNICASComprimento:Largura do Coroamento:Inclinao do talude de montante:Inclinao do talude de jusante:Volume de Terra da Barragem:Volume de Terra da Fundao:Volume de Corte do Sangradouro:

  • CARACTERSTICAS DA BACIA HIDROGRFICArea da Bacia Hidrogrfica:Tipo da bacia: Precipitao Mdia Anual: Postos Pluviomtricos:Coeficientes hidromtricos:

  • CARACTERSTICAS DA TOMADA DGUA Comprimento:Tipo da Tomada Dgua:Dimetro Vazo de Demanda

  • CARACTERSTICAS DO SANGRADOURO Largura:Tipo do Vertedouro: Lmina Mxima:Revanche:

  • MEMORIAL DESCRITIVOAPRESENTAO: ESCOLHA DO LOCAL:OBJETIVOS:Abastecimento humano, animal e industrial;Irrigao;Energia (hidroeltrica);Piscicultura;Controle de cheias;Regularizao de rios;Navegao;Outros.

  • CARACTERSTICAS FSICO-CLIMTICASSituao e Vias de Acesso:Clima, Temperatura e Pluviometria:Acidentes Geogrficos:Hidrografia Regional:

  • TOPOGRAFIA DA REAGeneralidadesLevantamento da bacia hidrulicaEscolha dos Eixos Locao dos EixosNivelamento e Contra-nivelamentoSees Transversais

  • ESTUDOS GEOLGICOSIntroduoGeologia RegionalGeologia do Eixo da Futura Barragem

  • ESTUDOS GEOTCNICOSIntroduoMateriais de Construo da BarragemSondagem Percusso (S.P.T)Estudo de Jazidas de SoloEstudo de ArealEstudo de Material PtreoEnsaios convencionaisEnsaios especiaisResultados de Ensaios

  • Sondagem Percusso (S.P.T)Planta de localizao dos Furos de sondagem

  • Sondagem Percusso (S.P.T)Furos de Sondagem

  • ESTUDOS DE JAZIDASJazida de solo

    Julgado apropriado tcnica e economicamente o aproveitamento do material, e atendida as especificaes de projeto, prossegue-se a fase de prospeco definitiva, que consiste de:

    Lanamento de um reticulado como malha de 50 metros sobre a rea delimitada;

    Sondagem nos ns do reticulado, alternando-se furos a trado, com poos escavados com p-e-picareta;

    As amostras sero coletadas e encaminhadas ao laboratrio para os ensaios especificados.

  • ESTUDOS DE JAZIDASJazida de solo

    Devero ser realizados obrigatoriamente os seguintes ensaios geotcnicos:Granulometria;Limite de Liquidez;Limite de Plasticidade;Compactao.Ensaios complementares: Ensaio de permeabilidadeEnsaio de cisalhamento.

  • ESTUDOS DE JAZIDASJazida de soloSolos no Aproveitveis

    Terra vegetal, solo superficial contendo razes e outros materiais vegetais. As terras contendo matria orgnica e razes podem dificultar os trabalhos de compactao e/ou deixar caminhos abertos para a infiltrao dgua.

    Argila Bentontica e as outras argilas expansivas por serem susceptveis de variaes volumtricas com a absoro ou perda dgua e por ainda possurem baixa resistncia ao cisalhamento diminuindo grandemente a estabilidade da obra.

  • ESTUDOS DE JAZIDASJazida de soloSolos no Aproveitveis

    Argilas em torres, cujo destorroamento no seja fcil pela ao de grades de disco e rolos, dificultando assim a compactao.

    Terras turfosas e pantanosas;

    Pedras maiores do que a metade da espessura das camadas de compactao.

  • ESTUDOS DE JAZIDASResumo dos Ensaios

    PROJETO:INTERESSADO:PROCEDNCIA:LOCALIZAO:LABORATRIO:OPERADOR:REGISTRO NO12345FURO0615161822PROFUNDIDADE0,001,000,001,000,001,600,001,300,001,0021001001001001001961001001001003/891100100100100N0 487991009999N0 108198989897N0 407492849085N0 807086778476N0 2006781737869L L (%)5548525041IP (%)1917171812CLASSIF. UNIFICADAMHMLMHMHML DENS.MX .(kN/m3)14,9515,9515,8516,0016,30 MIDADE TIMA (%)24,622,319,420,316,8

  • ESTUDOS DE JAZIDASClassificaodosMateriais

    FUROPROFUNDIDADE (m)CLASSIFICAO DOS SOLOS DE JAZIDADEA010,101,20Argila arenosa pedregulhosa de cor vermelha020,101,30Argila arenosa de cor vermelha030,101,20Argila arenosa pedregulhosa de cor vermelha040,101,30Argila arenosa pedregulhosa de cor vermelha050,101,20Argila arenosa pedregulhosa de cor vermelha060,101,00Argila arenosa de cor vermelha070,101,00Argila com rocha decomposta de cor vermelha080,101,00Argila com rocha decomposta de cor vermelha090,101,00Argila arenosa de cor vermelha100,101,20Argila arenosa pedregulhosa de cor vermelha110,101,00Argila arenosa de cor vermelha120,101,20Argila arenosa pedregulhosa de cor vermelha130,100,8Argila arenosa de cor vermelha140,101,00Argila arenosa pedregulhosa de cor vermelha150,101,20Argila arenosa de cor vermelha160,101,60Argila arenosa de cor vermelha170,101,30Argila arenosa pedregulhosa de cor vermelha180,101,30Argila arenosa de cor vermelha190,101,00Argila arenosa de cor vermelha200,101,00Argila arenosa pedregulhosa de cor vermelha

  • ESTUDOS DE JAZIDASPlanta de Localizaode Jazidas

  • CLASSIFICAO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCSA Classificao Unificada de Solos particularmente aplicvel aos trabalhos de barragens de terra. uma classificao descritiva e de fcil aplicao, toma em considerao as propriedades dos solos, e tem a flexibilidade de poder ser adaptvel quer a ensaios de campo quer a de laboratrio.

  • CLASSIFICAO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCSA Classificao Unificada de Solos baseada no tamanho das partculas e suas quantidades, e nas caractersticas da frao fina do solo.

    Compreende trs grandes grupos:

    Solos com predominncia de grossos;Solos com predominncia de finos;Solos com elevada percentagem de matria orgnica.

  • CLASSIFICAO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCSOs diversos tipos de solos so representados por 2 smbolos, indicativos da sua natureza.

    O primeiro grupo compreende os pedregulhos (G-gravel) e as areias (S-sand) que se podem apresentar limpos ou com baixa percentagens de finos (W-well no caso de bem graduado e P poor no caso de mal graduados) ou com certas percentagens, j apreciveis de finos (M, no caso de finos no plstico) e (C clay, no caso de finos plsticos).

  • CLASSIFICAO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCSO segundo grupo compreende os siltes e as areias muito finas (M), as argilas inorgnicas (C clay) e os siltes e argilas orgnicas (O organic), todos se podem apresentar com elevada (H high) ou baixa (L low) compressibilidade traduzida pelo valor do limite de liquidez.

    O terceiro grupo representado pelo smbolo simples Pt (peat).

  • CLASSIFICAO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCS

  • CLASSIFICAO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCSA Carta dePlasticidade

  • CLASSIFICAO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCSClassificaoTriangular

  • CLASSIFICAO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCSCARACTERSTICA GEOTCNICAS DOS SOLOS

  • CLASSIFICAO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCSVALORES MDIOS PARA PROPRIEDADES DE ENGENHARIARECOMENDADOS PELO USBR PARA SOLOS CLASSIFICADOS PELO SUCS

    indica um limite de confiana de 90%. (x) representa nmero insuficiente de valores.

    GrupodoSoloCompactaoProctorndicedeVaziosPermeabilidade K x 10-6 (cm.s-1)Compressibilidade endomtrica% do volume inicialResistncia ao cizalhamento(em termos de tenses efetivas)s,mx(g/cm-3)htima(%)@1,4kg.cm-2@3,5kg.cm-2C(kg/cm-2)Csat(kg/cm-2)tg GW> 1,90> 13,3(x)27.000 13.000< 1,4(x)(x)(x)> 0,79GP> 1,76> 12,4(x)64.000 34.000< 0,8(x)(x)(x)> 0,74GM> 1,82> 14,5(x)> 0,3< 1,2< 3,0(x)(x)> 0,67GC> 1,84> 14,7(x)> 0,3< 1,2< 2,4(x)(x)> 0,60SW1,90 0,0813,3 2,50,37 (x) (x)1,4 (x)(x)0,40 0,04(x)0,79 0,02SP1,76 0,0312,4 1,00,50 0,03> 15,00,8 0,3(x)0,23 0,06(x)0,74 0,02SM1,82 0,0214,5 0,40,48 0,027,5 4,81,2 0,13,0 0,40,52 0,060,20 0,070,67 0,02SM-SC1,90 0,0212,8 0,50,41 0,020,8 0,61,4 0,32,9 1,00,51 0,020,14 0,060,66 0,07SC1,84 0,0214,7 0,40,48 0,010,3 0,21,2 0,22,4 0,50,76 0,020,11 0,060,60 0,07ML1,65 0,0219,2 0,70,63 0,020,59 0,231,5 0,22,6 0,30,68 0,010,09 (x)0,62 0,04ML-CL1,74 0,0316,8 0,70,54 0,030,13 0,071,0 0,22,2 0,00,64 0,020,22 (x)0,62 0,06CL1,73 0,0217,3 0,30,56 0,010,08 0,031,4 0,22,6 0,40,88 0,010,13 0,020,54 0,04OL(x)(x)(x)(x)(x)(x)(x)(x)(x)MH1,31 0,0636,3 3,21,15 0,120,16 0,102,0 1,23,8 0,80,73 0,030,20 0,090,47 0,05CH1,50 0,0325,5 1,20,80 0,040,05 0,052,6 1,33,9 1,51,04 0,030,11 0,060,35 0,09OH(x)(x)(x)(x)(x)(x)(x)(x)(x)

  • ESTUDOS HIDROLGICOSIntroduoCaractersticas da Bacia HidrogrficaMetodologia EmpregadaDados UtilizadosEtapas de ClculoVazo RegularizvelApresentao e Anlise dos ResultadosEstudo da Vazo de EnchenteAltimetria da Bacia Hidrulica (Tabela)

  • ESTUDOS HIDROLGICOSDeterminao da Bacia Hidrogrfica

  • ESTUDOS HIDROLGICOSClculo do Volume Afluente

    Frmula do Eng. Francisco Aguiar:

    Va = R.H.U.A

    Onde:

    Va = volume afluente anual, em m; R = rendimento da bacia hidrogrfica, em %;H = altura anual de chuva, em m;U = coeficiente de correo do tipo de bacia;A = rea da bacia hidrogrfica, em m.

  • ESTUDOS HIDROLGICOSClculo do Rendimento da Bacia

    R = (H - 400H2 + 230.000)/55.000 H Altura mdia de chuva compreendida entre 500 e 1000mm;R Rendimento da bacia hidrogrfica em %.

    R= 28,53 H -112,95 H2 + 301,91 H3 118,74 H4R Rendimento anual em mm.;H Altura anual de chuvas em m.

    R(%) = (Rmm/10H)

  • ESTUDOS HIDROLGICOSCoeficiente de Correlao da Bacia

  • ESTUDOS HIDROLGICOSDiagrama Cota x rea x Volume

  • ESTUDOS HIDROLGICOSClculo da Descarga Mxima de Enchente

    Para bacias hidrogrficas de superfcie superior a 500 km2.

    Qs = (1.150 S)/(LC)1/5(120+KLC); em m3.

    Sendo:Qs = vazo de cheia (m3/s);S = rea da bacia hidrogrfica, em Km2;L = comprimento do riacho em Km;K,C = coeficientes que dependem do tipo de bacia.

  • ESTUDOS HIDROLGICOSCoeficientes Hidromtricos da Bacia

  • ESTUDOS HIDROLGICOSClculo da Descarga Mxima de Enchente

    Para pequenas bacias Formula de Ryves.

    Q = C.A2/3 ; (m3/s)

    C coeficiente que depende da natureza da bacia hidrogrfica;A rea de contribuio, em Km2.

  • ESTUDOS HIDROLGICOSClculo da Descarga Mxima de Enchente

    O Mtodo Racional Bacias at 100 hectares ou 1 Km2.

    Q = (C.I.A)/36; em m3/sSendo:C Coeficiente de Runoff I Intensidade de chuva, em cm/h;A rea de contribuio, em hectares.

  • ESTUDOS HIDROLGICOSClculo da Descarga Mxima de Enchente

    Durao da Chuva Tempo de concentrao.Tc = 3,27 (1,1 C) . (S)-1/3 . (L)1/2 (min)

    C Coeficiente de Runoff;S Declividade longitudinal, em %;L Extenso da linha de fundo do riacho, em m.

  • ESTUDOS HIDROLGICOSCoeficientes de Runoff

  • ESTUDOS HIDROLGICOSClculo da Descarga Mxima de EnchenteMtodo da SUDENE ORSTORMPara rea da bacia hidrogrfica menor que 5 km2.Qs = 17(A)0,80 FC ; em m3/s;

    Para rea da bacia hidrogrfica maior que 5 km2.Qs = 25(A)0,50 FC; em m3/s

  • ESTUDOS HIDROLGICOSClculo da Descarga Mxima de EnchenteMtodo da SUDENE ORSTORM(Cont.)A = rea da bacia hidrogrfica em km2;Qx = vazo mxima admissvel no sangradouro (vazo de pico do projeto), a qual corresponde vazo de pico excepcional que pode acontecer em mdia, a cada 100 ou 200 anos;Fc = fator de correo que leva em considerao a forma da bacia, a forma da rede de drenagem, o relevo, nvel de degradao do solo e a regio climtica da bacia.

  • ESTUDOS HIDROLGICOSCLCULO DA LARGURA DO SANGRADOURO

    Consideraes prvias.

    Uma grande altura de lmina vertida implica numa diferena de nvel bem maior entre a cota de sangria e do coroamento. Neste caso haver uma necessidade de construir uma barragem mais alta e mais onerosa.

  • ESTUDOS HIDROLGICOSCLCULO DA LARGURA DO SANGRADOURO

    Consideraes prvias.

    Um sangradouro tambm muito largo, por sua vez, no ser sempre possvel devido as condies topogrficas das ombreiras, provocando elevados cortes e muros de proteo de maiores dimenses.

  • ESTUDOS HIDROLGICOSPara os sangradouros de soleira espessa.

    Ls = [(Qs / mH(2gH)1/2]

    Ls Largura do vertedouro, em metros;H lmina de sangria, em metros;Qs - descarga mxima de enchente, em m3/s;m coeficiente igual a 0,385;g acelerao da gravidade, em m/s2.

  • ESTUDOS HIDROLGICOSPara os sangradouros de soleira delgada.

    Ls = [Qs / 1,77 H (H)1/2]

    Ls Largura do vertedouro, em metros;H lmina de sangria, em metros;Qs - descarga mxima de enchente, em m3/s;

  • CLCULO DA LARGURA DO SANGRADOURO O mtodo proposto pela SUDENE/ORSTORMQs = C.L.(H)1,5

    L Largura do vertedouro, em metros;Qs - descarga mxima de enchente, em m3/s;H lmina de sangria, em metros;C - coeficiente que depende do perfil longitudinal do sangradouro, variando de 1,40 a 1,95 conforme o tipo de perfil como segue:

  • CLCULO DA LARGURA DO SANGRADOURO O mtodo proposto pela SUDENE/ORSTORMC = 1,95; para vertedouro de parede alta com perfil arredondado do lado de jusante, tipo perfil CREAGER.C = 1,50; para vertedouro de soleira com arestas agudas e paredes espessa em relao a sua altura.C = 1,40; para soleira espessa sem vertedouro, caso de sangradouro com canal extravasor.

  • CLCULO DA FOLGAALTURA DA ONDA

    h = 0,5 + 0,33 F1/2

    Onde:

    h = altura das ondas, em metros;F = " Fetch" da barragem, em Km.

    A velocidade da onda dada pela expresso:v = 1,5 + 0,66hOnde:- v = velocidade da onda, em m/s;- h = altura das ondas, em m.

  • CLCULO DA FOLGAResumindo as equaes acima:

    f = [h + (v1/2 / 2g)]

    Para um Fetch, menor que 18 km,

    f = 1,02+0,0232F0,0362(F)3/4 + 0,482(F)1/2-0,354 (F)1/4Onde:f = Folga mnima, em metros;F = Fetch da barragem, em km.

  • CLCULO DA FOLGAIndicaes do Bureau of ReclamationConsiderando uma proteo do paramento de montante em enrocamento e baseadas, respectivamente, em velocidades de vento de 100 e 50 milhas por hora.

  • CLCULO DA LARGURA DO COROAMENTONatureza dos materiais compactados;Comprimento mnimo permissvel de percolao atravs da barragem;Altura da obra;Facilidade de construo;Necessidade de passagem de rodovia sobre a barragem.

  • CLCULO DA LARGURA DO COROAMENTOFrmulas de PREECE, KNAPPEN e do Bureau of Reclamation, na seqncia.

    B = 1,1 (H)1/2 + 0,9 B = 1,65 (H)1/2 B =3,63 (H)2/3 1,50 Onde:B Largura do coroamento, em metros;H Altura da barragem, em metro.

  • CLCULO DA LARGURA DO COROAMENTOMtodo da SUDENE/ORSTORMB = (H/5) + 3Onde:B Largura do coroamento, em metros;H Altura da barragem, em metros.

  • PROTEO DOS TALUDES Talude Montante

    Enrocamento lanado (Rip-rap);Enrocamento arrumado;Revestimento de concreto.

  • PROTEO DOS TALUDES Talude Montante

  • PROTEO DOS TALUDES Talude MontanteEspessura do Rip-Rap Bureal of Reclamation

  • PROTEO DOS TALUDES Talude MontanteFiltro para o Rip-rap

    Critrios para o dimensionamento do filtro.

    A espessura da zona filtrante deve ser da ordem da metade do enrocamento de proteo, sendo o mnimo de 15cm.A espessura da camada de filtro varia entre 20 a 30 cm.

  • PROTEO DOS TALUDES Talude MontanteRip-rap lanado

  • PROTEO DOS TALUDES Talude MontanteRip-rap lanado

  • PROTEO DOS TALUDES Talude MontanteRip-rap lanado

  • PROTEO DOS TALUDES Talude MontanteFiltro para o Rip-rapCritrios para o dimensionamento do filtro.A granulometria deve ser tal que se tenha: D85 > 2,5 cm.Para ondas de altura superior a 1,50m devemos adotar D85 > 4,0 a 5,0 cm.A graduao do filtro estabelecida mais precisamente recorrendo a estudos especficos sobre projetos de filtros e drenos.

  • PROTEO DOS TALUDES Talude de Jusante O Talude de jusante deve ser protegido contra a eroso provocada pelas guas das chuvas.

    Plantao de grama;Sistema de drenagem;Enrocamento arrumado

  • PROTEO DOS TALUDES Talude de Jusante

  • PROTEO DOS TALUDES Talude de Jusante Plantao de grama;

  • PROTEO DOS TALUDES Talude de Jusante Plantao de grama;

  • PROTEO DOS TALUDES Talude de JusanteSistema de drenagem superficial, formado por calhas de distribuio longitudinal e valetas de proteo lateral.

  • PROTEO DOS TALUDES Talude de JusanteSistema de drenagem superficial, formado por calhas de distribuio longitudinal e valetas de proteo lateral.

  • PROTEO DOS TALUDES Talude de Jusante Plantao de grama com drenagem;

  • PROTEO DO COROAMENTO Revestimento do Coroamento

    Sistema de drenagem superficial, formado por calhas de distribuio longitudinal e valetas de proteo lateral.

    Para evitar a formao de empoamento, eroso devido s chuvas e aos ventos, e a poeira produzida pelo trfego de veculos.

  • PROTEO DO COROAMENTO Revestimento do Coroamento

  • PROTEO DO COROAMENTO Revestimento do Coroamento

  • PROTEO DO COROAMENTO Revestimento do Coroamento

  • FILTROSFILTROS PARA DRENOS O filtro deve ter como base fundamental a granulometria do material a ser empregado. As partculas menores se acomodem nos vazios entre as partculas maiores, de nodo que o conjunto atue sempre como camada filtrante. Quando isso ocorre, a gua que surge a jusante se apresenta limpa e isenta de material slido.

  • FILTROSFILTROS PARA DRENOS O filtro deve ter como base fundamental a granulometria do material a ser empregado. O material mais fino seja retido pelo filtro evitando o carregamento de partculas slidas, e conseqentemente, a formao de eroso regressiva. (PIPING).

  • FILTROSFILTROS PARA DRENOS

    O filtro deve ter como base fundamental a granulometria do material a ser empregado.

    D(15) do filtro / D(15) da base maior ou igual a 5. (O filtro no deve ter mais de 5% de gros passando na peneira No. 200 dimetro igual a 0,075mm);D(15) do filtro / D(85) base menor ou igual a 5;D(85) filtro / dimetro dos furos no tubo de drenagem (ou da malha do poo de alvio) maior ou igual a 2.

  • INCLINAO DOS TALUDES Inclinaes de taludes (preliminares) de barragens homogneas sobre fundaes estveis.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOS

    Compactao de um solo visa reduzir o volume de seus vazios atravs da expulso de ar, aumentando, assim, o seu peso especfico e melhorando as suas propriedades como: Resistncia ao cisalhamento,Permeabilidade,Compressibilidade,Estabilidade.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSMtodos empregados para melhorar um solo:

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSCURVAS DE COMPACTAO

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSVariao da Densidade com o Teor de Umidade.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSENSAIOS DE COMPACTAO

    Proctor Normal (ou AASHO Standard), consistindo em se compactar uma amostra dentro de um recipiente cilndrico, com aproximadamente 1.000 cm3, em 3 camadas sucessivas, sob a ao de 25 golpes de um soquete pesando 2,5 kg, caindo de 30,5 cm de altura.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSENSAIOS DE COMPACTAO

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSComparao entre Ensaios de Compactao Dinmicos Por Impacto.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENS

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSFatores que influem no processo de Compactao de Solos Natureza do solo;Mtodo de compactao;Energia especfica;Teor de umidade;Maneira pela qual se varia a umidade durante o processo de compactao.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSInfluncia da Energia de Compactao em s(max) e h(ot)

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSMtodos de CompactaoDinmica (por impacto);Esttica;Por pisoteamento / amassamento.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSFONTES DE ERROS NO ENSAIO

    Alguns fatores podem provocar erros na obteno da curva de compactao em laboratrio como, por exemplo:

    Destorroamento incompleto do solo durante a preparao da amostra;Homogeneizao deficiente da amostra aps adio da gua (absoro incompleta e desuniforme da gua pelo solo);

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSFONTES DE ERROS NO ENSAIO

    Reutilizao do solo. Alguns solos so afetados pela recompactao, principalmente alguns solos argilosos ou solos com concrees ferruginosas laterticas, que apresentam aumento do peso especfico seco mximo e diminuio do teor de umidade tima;

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSFONTES DE ERROS NO ENSAIO

    Nmero insuficiente de pontos para definio adequada da curva de compactao; Base inadequada para apoio do molde durante a compactao;Determinao incorreta do volume interno do molde;

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSFONTES DE ERROS NO ENSAIO

    Fatores humanos durante a compactao:Distribuio desuniforme dos golpes sobre a superfcie da camada, no verticalizao do soquete, variaes na elevao do soquete, velocidade de aplicao dos golpes, no liberao total do soquete durante a queda.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSFONTES DE ERROS NO ENSAIO

    Variao excessiva na espessura de cada camada;Determinao do teor de umidade atravs de amostra no representativa;Calibrao incorreta do soquete.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSCONTROLE DA COMPACTAO NO CAMPO

    tipo de soloespessura da camadaentrosamento entre as camadasnmero de passadastipo de equipamentoumidade do solograu de compactao alcanado.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSAlguns cuidados devem ser tomados:

    1) A espessura da camada lanada no deve exceder a 30cm, sendo que a espessura da camada compactada dever ser menor que 20cm;2) Deve-se realizar a manuteno da umidade do solo o mais prximo possvel da umidade tima;3) Deve-se garantir a homogeneizao do solo a ser lanado, tanto no que se refere umidade quanto ao material.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSNa prtica, o procedimento usual de controle da compactao o seguinte:

    coletam-se amostras de solo da rea de emprstimo e efetua-se em laboratrio o ensaio de compactao. Obtm-se a curva de compactao e da os valores de peso especfico seco mximo e o teor de umidade timo do solo;

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSNa prtica, o procedimento usual de controle da compactao o seguinte:

    no campo, proporo em que o aterro for sendo executado, deve-se verificar, para cada camada compactada, qual o teor de umidade empregado e compar-lo com a umidade tima determinada em laboratrio. Este valor deve atender a seguinte especificao: hcampo - 2% < hot < hcampo + 2%;

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSNa prtica, o procedimento usual de controle da compactao o seguinte:

    determina-se tambm o peso especfico seco do solo no campo, comparando-o com o obtido no laboratrio. Define-se ento o grau de compactao do solo, dado pela razo entre os pesos especficos secos de campo e de laboratrio (GC = gccampo / gcmax.)x100. Deve-se obter sempre valores de grau de compactao superiores a 95%.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSO controle da compactao de solos, no campo, pode ser feito atravs de dois procedimentos:controle do teor de umidade, antes do inicio da compactao, de forma que o solo seja compactado na umidade tima, com uma tolerncia mxima especificada. Para esse controle, o mtodo mais utilizado do speedy pela sua simplicidade e acurcia;

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSO controle da compactao de solos, no campo, pode ser feito atravs de dois procedimentos:controle do peso especfico aparente seco, aps a compactao, atravs do Grau de Compactao definido como a relao entre o peso especfico obtido no campo e o peso especfico mximo seco obtido em laboratrio.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSDeterminao do peso especfico aparente in situ

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSDeterminao do peso especfico aparente in situ

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSOs mtodos de compactao de campo so:

    Por amassamento;Por presso;Por impacto;Por vibrao;

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOS

    EQUIPAMENTOS PARA COMPACTAO EM CAMPO

    Compactao por amassamento. Rolo pata-de-cabra ou p-de-carneiro.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSRolo p-de-carneiro

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSCompactao por presso, Rolos lisos e pneumticos.A principal caracterstica deste tipo de rolo a presso de enchimento dos pneus e a rea de contato entre o pneu e a superfcie a compactar. O efeito da presso de enchimento do pneu e a carga por roda podem ser resumidas como se segue:

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSCompactao por presso, Rolos lisos e pneumticos.A rea de contato e a presso de contato so funes da carga por roda e da presso de enchimento do pneu. Ambas afetam o estado da compactao;Um aumento da carga por roda ou da presso de enchimento dos pneus produz um aumento de densidade mxima de rolagem, com um correspondente decrscimo de umidade tima;

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSCompactao por presso, Rolos lisos e pneumticos.Para qualquer profundidade, um aumento de carga por roda ou da presso de enchimento do pneu, produz um aumento na densidade. Observa-se, no entanto, que aumentando-se a presso do pneu sem aumentar-se a carga por roda proporcionalmente, existe tendncia a se produzirem grandes compactaes na superfcie.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSCompactao por presso, Rolos lisos e pneumticos.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSCompactao por impacto. Sapo Mecnico.

    mais empregado nas compactaes de pequenas reas, encontro de pontes, locais perto de meio-fio, etc.Recomenda-se este tipo de compactao para solos secos e soltos, de graduao grada com pigmentos de rocha.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSCompactao por impacto. Sapo Mecnico.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOS

    Compactao por vibrao. Rolos vibratrios.

    Os rolos vibratrios so indicados para compactar solos granulares grados ou finos, podendo ter ou no alguma porcentagem de elementos coesivos.

  • EXECUO DE PEQUENAS BARRAGENSCOMPACTAO DOS SOLOSCompactao por vibrao. Rolos vibratrios.