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Bases de Dados

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Bases de Dados

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CONCEITOS BÁSICOS

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Conceitos Básicos

Necessidade das base de dados

Permite guardar dados dos mais variados tipos;

Permite um rápido e fácil acesso aos dados;

Acelera os processos de manuseamento da informação, como, por exemplo, consultas ou alterações de dados;

Economiza toneladas de papel.

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Conceitos Básicos

Tabelas, Registos e Campos

Um objecto fundamental quando estamos perante um sistema informático é uma Tabela.

Uma Tabela encontra-se estruturada em linhas e colunas. As linhas são designadas por Registos e as colunas por Campos.

Cada um dos registos (linhas) contém apenas os dados de um elemento, organizados em campos (colunas).

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Conceitos Básicos

Tabelas, Registos e Campos

Uma estrutura deste género facilita eventuais alterações aos dados da lista de contactos, já que, para cada pessoa, todos os dados estão inseridos na mesma linha.

Todas as operações de manutenção dos dados de uma Tabela são realizadas individualmente para cada um dos Registos. Isto é, se for necessário alterar algum dado num determinado contacto (pessoa), acedemos directamente ao Registo em causa e efectuamos essa alteração no respectivo Campo.

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Conceitos Básicos

Ficheiro de base de dados (Único ficheiro VS Colecção de ficheiros)

Único ficheiro físico, como é o caso de uma base de dados em Access;

Colecção de ficheiros físicos geridos por um SGBD, como é o caso de outras aplicações de base de dados.

Independentemente da base de dados ser um único ficheiro ou uma colecção de ficheiros físicos, os objectos são todos tratados da mesma forma.

Normalmente, quando estamos a usar o Access como SGBD, e como se trata de um único ficheiro físico, é comum designarmos esse ficheiro por “documento” do Microsoft Access.

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Conceitos Básicos

Dados e Informação

Dados

Os Dados são os elementos isolados, significativos, rigorosos e relevantes. Podem ser vistos como a matéria-prima necessária para um determinado processamento.

Informação

Podemos entender Informação como um conjunto de dados, organizados e sujeitos a um tratamento, tornando assim possível a sua utilização num determinado contexto. Os dados não têm qualquer valor e só se transformam em informação quando relacionados.

Dados = Informação

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Conceitos Básicos

Dados e Informação

A frase: “O João comprou 2 canetas” é informação.

Os dados que permitiram criar essa informação são:

“João”, “comprou”, “2” e “canetas”.

EXEMPLO

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Conceitos Básicos

Dados e Informação

Uma informação actual e correcta só é possível se os seus dados estiverem actualizados e forem precisos. De outra forma, a nossa informação não será útil. Mas, para que isto possa acontecer, existem algumas condições que os dados devem garantir:

Actualidade;

Correcção;

Relevância;

Disponibilidade;

Legibilidade.

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Conceitos Básicos

Sistemas de Gestão de Base de Dados (SGBD)

Software que disponibiliza todos os serviços básicos, como a criação, o acesso e a manutenção da informação numa base de dados.

As base de dados são um conjunto de dados estruturados e manipulados através de um SGBD.

Capacidade de processar grandes quantidades de informação, tais como:

Sistemas de armazenamento de operações bancárias;

Base de dados empresariais com vários tipos de informação

(ex.: vendas, funcionários, clientes, fornecedores, facturação);

Sistemas de reservas de companhias de aviação;

Sistemas de companhias de seguros.

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Conceitos Básicos

Exemplos de SGBD

Dividem-se em dois grandes grupos:

Grande porte

Exemplos: ORACLE, Microsoft SQL Server, Ingres, Informix e DB2;

Uso pessoal (doméstico) e ou de pequenas empresas.

Exemplos: MySQL, Dbase, FoxPro e o Microsoft Access.

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Conceitos Básicos

Características de um SGBD

Independência dos dados;

Redundância controlada;

Integridade dos dados;

Abstracção dos dados;

Acesso simultâneo aos dados;

Facilidade de obtenção de informação actualizada;

Diferentes vistas da base de dados.

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Conceitos Básicos

Camadas de abstracção

Um SGBD permite que cada utilizador tenha uma vista diferente (abstracta) do conteúdo da base de dados;

Cada utilizador necessita de ter acesso a diferentes perspectivas da base de dados (exemplo: Director Comercial, Dep. Compras);

As estruturas de dados contêm um certo nível de complexidade, podendo não ser bem entendidas pelos utilizadores menos habilitados;

Como as vistas não arquivam nenhum dado, reflectem automaticamente qualquer mudança efectuada na camada básica dos dados. Isto é possível devido à abstracção das camadas.

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Conceitos Básicos

Definição de base de dados

Podemos entender dados como factos conhecidos que podem ser

armazenados e que possuem um significado implícito;

Uma base de dados é uma colecção lógica e coerente de dados, com

um significado inerente;

Uma base de dados é planeada, construída e actualizada com dados que

representam aspectos do mundo real, como se de um “pequeno mundo” se

tratasse.

Sistema de armazenamento de dados relacionados entre si, de uma forma permanente, num sistema informático, com redundância controlada, acessíveis a um grupo de utilizadores e estruturado sob a forma de ficheiros de dados ou tabelas.

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Conceitos Básicos

Ciclo de vida de uma base de dados

Este modelo do ciclo de vida de uma base de dados é constituído por 8 fases;

Apenas podemos passar para a fase seguinte depois da anterior estar concluída;

Por vezes, surge a necessidade de retroceder à fase anterior, para realizar determinados ajustes.

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Conceitos Básicos

Ciclo de vida de uma base de dados

1. Planeamento Levantamento das necessidades, organizar e planear.

2. Recolha de requisitosElaboração de um documento com os objectivos que o projecto visa atingir.

3. Desenho conceptualDesenho de todos os modos de vista externos da aplicação e da base de

dados. O aspecto dos formulários, relatórios, ecrãs de entrada de dados, etc.

4. Desenho lógicoA partir do desenho conceptual cria-se o desenho lógico da aplicação

e da base de dados.

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Conceitos Básicos

Ciclo de vida de uma base de dados

5. Desenho físicoDurante a fase de desenho físico, o desenho lógico é mapeado ou convertido

para os sistemas de software que serão usados na implementação da aplicação eda base de dados.

6. ConstruçãoAs unidades de programação são promovidas para um sistema de ambiente de teste,onde toda a aplicação e base de dados é montada e testada.

7. ImplementaçãoInstalação e colocação em funcionamento da nova aplicação e base de dados.

8. ManutençãoResolver quaisquer situações de anomalias ou erros, normalmente designados “bugs”, quer ao nível da aplicação, quer ao nível da base de dados.

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Conceitos Básicos

Modelos de Base de Dados

Conjunto de conceitos que podem ser utilizados para descrever e representar a estrutura lógica e física da base de dados;

A estrutura de uma base de dados pode ser entendida como toda a descrição dos dados, dos relacionamentos entre eles e das restrições de consistência e integridade;

Estes modelos encontram-se divididos em dois grupos, os modelos conceptuais (ou baseados em objectos) e os modelos de implementação (ou baseados em registos).

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Conceitos Básicos

Modelos de Base de Dados

Fundamental para o desenvolvimento de qualquer base de dados;É apenas um modelo lógico, o que traduz a abstracção da realidade;Fornece uma visão aproximada de como os utilizadores realmente

visualizam os dados;

Converte-se posteriormente num dos modelos de implementação de base de dados existentes.

Modelo conceptual de dados

Modelos de implementação

Permitem descrever a forma como os dados estão representados num SGBD;

O Modelo Relacional, desenvolvido em 1970, é o mais popular e será estudado mais em pormenor.

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O MODELO RELACIONAL

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O Modelo Relacional

O Modelo Relacional de base de dados é actualmente o modelo de implementação mais

utilizado. Este sucesso pode ser explicado pela sua simplicidade e grande capacidade de resposta

às necessidades dos utilizadores;

Este modelo afirmou-se perante os outros devido à sua forte base teórica em Álgebra

Relacional;

O Modelo Relacional é constituído somente por relações, onde cada relação é uma tabela.

Quando uma relação é pensada como uma tabela de valores, cada linha nesta tabela

representa uma colecção de dados relacionados;

Estes valores podem ser interpretados como factos descrevendo uma instância de uma

entidade ou de um relacionamento;

Hoje em dia, o Modelo Relacional é a base de trabalho de qualquer Sistema de Gestão de Base

de Dados Relacional (SGBDR). A sua simplicidade, bem como a separação entre a definição e a

manipulação dos dados, foram factores importantes para o seu sucesso.

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Relação, Tuplo e Atributo

O Modelo Relacional

Uma Relação é uma estrutura fundamental do modelo relacional, bidimensional,

representada por uma tabela organizada em linhas e colunas, respectivamente Tuplos e

Atributos. Ou seja, um Atributo é uma coluna à qual atribuímos um nome, e um Tuplo é uma

linha de uma relação (ou instância da relação). O tipo de dados que descreve cada coluna

designa-se domínio.

No modelo relacional, as relações ou tabelas são utilizadas para guardar dados dos

objectos que queremos representar na base de dados. O nome da tabela e das colunas é utilizado

para facilitar a interpretação dos valores armazenados em cada linha da tabela. Todos os valores

de uma coluna são, necessariamente, do mesmo tipo.

A ordem dos tuplos ou dos atributos pode variar. Os tuplos poderão aparecer segundo

qualquer ordem, que continuaram a ter a mesma relação e o mesmo significado. O mesmo acontece

com os atributos: independentemente da ordem que apresentam, os atributos têm um nome que

traduz o tipo de dados a armazenar.

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Domínio de um Atributo

O Modelo Relacional

Os atributos traduzem o tipo de dados a armazenar. A cada atributo está associado um

domínio ou gama de valores possíveis que este pode ter. Isto é, o domínio de um atributo é o

conjunto de valores permitidos para esse atributo. Por exemplo, um atributo “notas”: as notas

(ou classificações) dos alunos podem ir de 0 (zero) a 20 (vinte) valores; então, o domínio do

atributo será todos os valores compreendidos entre estes dois números.

O conceito de domínio é importante, pois permite que seja definido o significado e a

fonte dos valores para cada um dos atributos, podendo assim evitar-se operações incorrectas

nas relações.

Quando definido o significado e a fonte dos valores para cada um dos atributos, deve

ser assegurado que o domínio de um atributo é constituído por valores atómicos, isto é, os

valores que ele vai poder assumir são indivisíveis.

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Grau e cardinalidade de uma relação

O Modelo Relacional

O grau de uma relação é o número de atributos (ou campos) dessa relação. A

cardinalidade da relação é o seu número de tuplos (ou registos).

Enquanto que o grau de uma relação tem, normalmente, um valor fixo, a cardinalidade de

uma relação muda frequentemente. Isto é, à medida que novos tuplos são adicionados ou

removidos, a cardinalidade é alterada. O grau de uma relação só é alterado quando o

significado da relação é intencionalmente modificado para incluir novos atributos.

Uma base de dados relacional é o conjunto das relações associadas, apropriadamente

estruturadas, ou seja, um conjunto de relações normalizadas.

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Nome de uma relação

O Modelo Relacional

Existem algumas convenções para a utilização dos nomes, quer para as relações (tabelas),

quer para os atributos que a constituem.

Uma convenção não tem sentido obrigatório; no entanto, deve ser respeitada, para evitar

incompatibilidades ou erros.

Determinados SGBD, como é o caso do Microsoft Access, permitem algum tipo de flexibilidade

ao nível dos nomes das tabelas e dos nomes dos atributos, ao contrário de outros.

Este tipo de flexibilidade pode trazer inconvenientes quando pretendemos fazer a migração

de um SGBD em Access, por exemplo, para um SGBD em Oracle.

O Oracle é um SGBD menos flexível no que diz respeito ao nome das tabelas e ao nome dos

atributos.

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Nome de uma relação

O Modelo Relacional

Convenção dos nomes das relações ou tabelas:

Os nomes das tabelas deverão ter por base as entidades que representam.

O nome da cada tabela deve ser único, ou seja, não deve haver duplicação de nomes de tabelas dentro da mesma base de dados.

Existem diferentes convenções quanto à singularidade ou pluralidade dos nomes das tabelas. Alguns utilizadores preferem utilizar nomes no singular enquanto que outros preferem nomes no plural. Não é importante a convenção adoptada; é sim importante manter a coerência do método adoptado em todas as tabelas, isto é, se se optar por um nome no singular dever-se-á utilizar nomes no singular em todas as tabelas e vice-versa.

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Nome de uma relação

O Modelo Relacional

Convenção dos nomes das relações ou tabelas:

Não incluir palavras como “tabela” ou “ficheiro” nos nomes das tabelas.

Alguns SGBD podem ser sensíveis ao facto do nome da tabela estar escrito em maiúsculas e/ou minúsculas. Nestes casos, para evitar erros de escrita, devemos optar por escrever o nome da tabela todo em maiúsculas ou todo em minúsculas. Por convenção, para os nomes, devemos utilizar unicamente letras maiúsculas e o underscore (_) para separar palavras.

Usar abreviaturas quando necessário, por exemplo, para diminuir os nomes que atinjam o número máximo de caracteres permitidos pelo SGBD.

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Nome de um atributo

O Modelo Relacional

Convenção dos nomes dos campos:

Os nomes dos campos devem basear-se no nome do atributo definido no desenho lógico.

Os nomes dos campos devem ser únicos dentro da tabela.

Alguns SGBD podem ser sensíveis ao facto do nome do campo estar escrito em maiúsculas e/ou minúsculas.

Por convenção, para os nomes dos campos devemos utilizar unicamente letras maiúsculas e o underscore (_) para separar palavras.

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Atributos chave

O Modelo Relacional

O conceito de chave é muito importante no modelo relacional. Para cada relação deve existir

uma chave, que vai ser constituída por um conjunto de um ou mais atributos, que identifica cada

tuplo (ou instância da relação) de um modo único, pois esta chave vai permitir estabelecer o

relacionamento com outras relações.

Não podem existir dois tuplos com os mesmos dados para o mesmo atributo ou conjunto de

atributos.

Quando uma chave é composta apenas por um atributo, podemos dizer que se trata de uma

chave simples. Uma chave constituída por mais do que um atributo é denominada chave composta.

Para perceber melhor o que são as chaves e como funcionam no modelo relacional, existem

alguns conceitos que são necessários compreender, como é o caso de chave candidata, chave

primária e chave estrangeira.

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Atributos chave

O Modelo Relacional

Chave candidata

Chaves candidatas são todos os conjuntos de um ou mais atributos possíveis para identificar cada tuplo de um modo único. No entanto, para proceder a esta selecção de chaves candidatas, é necessário conhecer bem a realidade de cada um dos atributos da relação e qual o seu domínio.

Por exemplo, para a tabela Cliente, como chaves candidatas

podemos ter os atributos cod_cliente e nr_contribuinte.

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Atributos chave

O Modelo Relacional

Chave primária

De entre todas as chaves candidatas apenas uma será escolhida para identificar cada

tuplo de forma única. A chave seleccionada de entre as chaves candidatas é designada chave

primária da relação.

Em todas as tabelas deve existir sempre uma chave primária e os atributos que a constituem

não podem conter valores nulos.

Por exemplo, para a tabela Cliente, como chave primária

seleccionaríamos o atributo “cod_cliente”.

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Atributos chave

O Modelo Relacional

Chave estrangeira

Uma chave estrangeira é

um conjunto de um ou

mais atributos que são a

chave primária numa

outra relação.

Isto é, quando um atributo

surge em mais do que uma

relação, estamos perante

um relacionamento de

tuplos.

Por exemplo, para a tabela Venda, a

sua chave primária é o conjunto de

dois atributos, cod_cliente e

cod_artigo.

No entanto, os elementos que

constituem a chave primária da tabela

Venda, ambos, isoladamente, são

chaves estrangeiras. Isto é, ambos

existem como chaves primárias em

outras tabelas.

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O AMBIENTE DE TRABALHO DO MICROSOFT ACCESS

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Iniciar Microsoft Access

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O ambiente de trabalho do Microsoft Access

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TABELAS

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Tabelas

Criação de tabelas

Para criar uma tabela, seleccionamos o objecto Tabela da janela Base de Dados e

utilizamos, por exemplo, o menu Inserir -> Tabela.

Podemos criar uma tabela utilizando o Assistente de tabelas, através da

inserção de dados; utilizando a Vista de estrutura ou pela Importação e ligação

de tabelas.

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Tabelas

Criação de tabelas

Criação de tabelas utilizando o Assistente de tabelas

Este processo possibilita a criação de tabelas, passo por passo, a partir de um conjunto de

temas e assuntos comuns a empresas e tabelas pessoais.

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Tabelas

Criação de tabelas

Criação de tabelas por Inserção de dados

Este processo possibilita a criação de tabelas mediante a introdução directa dos dados.

Na criação de uma tabela, através desta opção, são apresentados, por defeito, 10 campos.

No entanto, é possível adicionar ou eliminar campos à tabela (inserir ou eliminar coluna,

respectivamente) ou mudar o nome do campo (mudar o nome da coluna), através do menu de

contexto (Clica-se com o botão direito do rato em cima do cabeçalho dos campos).

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Tabelas

Criação de tabelas

Criação de tabelas utilizando a Vista de estrutura

Este processo, talvez o mais utilizado, possibilita a criação de tabelas pelo utilizador,

especificando os nomes dos campos, o tipos de dados e as suas propriedades.

Só no modo de Estrutura,

quando estamos a inserir o

campo, é que podemos definir

o nome pretendido para o

mesmo, o tipo de dados e

ainda acrescentar uma breve

descrição.

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Tabelas

Importação e ligação de tabelas

A Importação e a Ligação de tabelas são outras opções para incluir tabelas na base de dados.

Estes processos de criação de tabelas distinguem-se de outros, pelo simples facto de

recorrerem a tabelas já existentes em outras bases de dados.

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Tabelas

Importação e ligação de tabelas

Importação de tabelasA Importação de tabelas é de extrema utilidade quando pretendemos criar uma nova

tabela e importar os dados, a partir de uma outra base de dados. Ao procedermos a essa

importação da tabela, na nossa base de dados actual vai ser criada uma tabela com o

mesmo nome e a mesma estrutura da original, podendo-se escolher se esta se

pretende com ou sem os dados armazenados.

Ligação de tabelasNa Ligação de tabelas não vamos importar a estrutura da tabela nem o seu

conteúdo, mas estabelecer uma ligação. Isto é, o Access permite incluir na sua

base de dados tabelas de ficheiros externos. Este tipo de ligação oferece a

vantagem de a tabela ligada poder ser actualizada fora da base de dados,

repercutindo-se todas as actualizações na nova ligação.

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Tabelas

Tipos de dados

Os Tipos de dados determinam os tipos de valores possíveis a armazenar num

determinado campo. Por exemplo, se o tipo de dados for Número, o campo só vai permitir

que os dados armazenados sejam numéricos.

Quando temos um campo que vai armazenar números e não é utilizado para nenhum

tipo de cálculos (por exemplo, o telefone ou o código postal,…), este pode ser definido

como Texto.

Em muitos casos, para evitar que sejam introduzidos dados incorrectos e para

melhorar a validação destes, definem-se os campos numéricos como Texto. Isto permite a

criação de máscaras de introdução para esses campos, como vamos poder ver mais adiante.

Quando criamos um campo, por defeito, ele é assumido como Texto. No entanto,

através da Caixa de combinação dos tipos de dados podemos alterá-lo. Existem

diferentes tipos de dados e cada um deles serve para guardar dados específicos.

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Tabelas

Tipos de dados

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Tabelas

Propriedades dos campos

Para os diferentes tipos de dados existem propriedades comuns e

propriedades específicas, que permitem o controlo da apresentação do campo e

a introdução de dados por parte do utilizador.

Uma das propriedades mais utilizadas é a definição do Tamanho do campo.

Nela podemos especificar o número de caracteres disponíveis para armazenar dados

num campo, permitindo assim evitar desperdícios de espaço armazenado na base

de dados.

Ao definir-se propriedades para um campo, independentemente do objecto da

base de dados utilizado (tabelas, consultas, formulários, relatórios, etc.), os dados

desse campo são visualizados e introduzidos do mesmo modo.

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Tabelas

Propriedades dos campos

Para todos os campos, devem ser analisadas as suas propriedades, pois, de

outra forma, podem ocorrer problemas quando procedemos à introdução dos

dados.

Um dos casos mais comuns é quando utilizamos um campo do tipo de dados

Data/hora, pois existem vários formatos padrão para representar uma data (por

exemplo: 07/08/2005, 07/AGO/05, 2005-08-07, etc.).

Para estas situações será importante definir uma máscara de introdução para o

campo, estabelecendo um único padrão de visualização e de introdução dos

dados.

Pode-se ainda definir se os caracteres da máscara de introdução, tais como as

barras e os traços, vão ser armazenados como parte integrante dos dados ou se

apenas se pretende armazenar os números da data.

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Tabelas

Propriedades dos campos

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Tabelas

Propriedades dos campos

Tamanho do campo

A propriedade Tamanho do campo pode ser definida para tipos de dados Texto e Número.

Quando se pretende definir o tamanho para dados do tipo Texto, apenas se indica o

número de caracteres necessários.

Se o tipo de dados for

Número, na propriedade

Tamanho do campo,

pode-se escolher de entre

uma das seguintes opções

da tabela:

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Tabelas

Propriedades dos campos

Novos valores

A propriedade Novos valores pode ser especificada para os campos com o tipo de dados

Numeração automática:

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Tabelas

Propriedades dos campos

Formatar

Com a propriedade

Formatar pode-se

especificar a forma como

os campos são

apresentados e

impressos.

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Tabelas

Propriedades dos campos

Formatar

Para os campos do tipo de dados Texto ou Memo não existe qualquer tipo de

formato predefinido. Para especificar um formato para estes campos, deve utilizar

uma combinação de símbolos representados na seguinte tabela:

Por exemplo, os campos numéricos que não sejam utilizados para efectuar cálculos,

como é o caso de um Código Postal, podem ser definidos como Texto, e neste caso

podemos Formatar esse campo (@@@@-&&&).

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Tabelas

Propriedades dos campos

Máscara de introdução

Esta propriedade facilita a

introdução de dados nos campos,

criando regras de introdução, de

modo a evitar erros de digitação

por parte dos utilizadores.

As Máscaras de introdução são

aplicadas a campos do tipo Texto

e Data/Hora.

Para especificar uma máscara

devemos utilizar uma combinação

com os caracteres representados

na tabela:

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Tabelas

Propriedades dos campos

Regra de validação

Para além do próprio tipo de dados e das propriedades Formatar e Máscara de

introdução, surge por vezes a necessidade de criar Regras de validação. No quadro

que se segue podemos ver alguns exemplos:

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Tabelas

Definição de uma chave primária

Todas as tabelas devem possuir

uma chave primária.

Para definirmos uma chave primária,

é necessário abrir a tabela na Vista

de estrutura, seleccionar o(s)

campo(s) que irão definir a chave

primária da tabela e utilizar o menu

Editar -> Chave primária.

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Tabelas

Alteração da estrutura de uma tabela

Depois de criada uma tabela, é sempre possível redefinir a sua estrutura inicial.

Redefinir a estrutura de uma tabela consiste em alterar todas as informações relativas a um ou mais campos, ou seja, alterar o nome, o tipo de dados, as suas propriedades, etc., e ainda acrescentar ou eliminar novos campos.

Devemos ter em atenção, ao efectuar alterações na estrutura de uma tabela, se esta já possui registos introduzidos (dados armazenados), uma vez que podemos correr o risco de perder os dados.

Por exemplo, se alterarmos o tipo de dados (por exemplo, de Texto para Número) de um campo podemos perder todos os dados referentes a esse campo.

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Tabelas

Relações entre tabelas

Para criar relações entre tabelas da base de dados devemos utilizar o menu Ferramentas -> Relações.

INTEGRIDADE REFERENCIAL:

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CONSULTAS

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Consultas

Uma consulta é uma forma de visualizar todos os dados armazenados numa tabela ou conjunto de tabelas relacionadas entre si.

As consultas permitem colocar questões à base de dados e vão ser respondidas sob a forma de uma tabela, com linhas e colunas, como se de uma outra tabela de dados se tratasse. Na realidade, é apenas uma forma de visualizar os dados.

Estas questões permitem a utilização de critérios, ou filtros de selecção, com o objectivo de extrair informação, para um determinado propósito, da base de dados.

Uma consulta pode ter como base uma tabela, um conjunto de tabelas relacionadas ou mesmo outras consultas. Isto é, pode criar uma consulta que vai filtrar informação de uma outra.

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Consultas

Criação de uma Consulta

Depois de seleccionado o

objecto Consulta da janela

Base de Dados, podemos

criar uma consulta de várias

formas distintas:

Utilizando a Vista de

estrutura, ou utilizando os

diversos assistentes de

consultas, dependendo do

tipo de consulta que

pretendemos.

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Consultas

Criação de uma Consulta

Como funciona uma Consulta

Quando pretendemos colocar uma questão à base de dados, ou seja, criar uma

consulta, e os campos que desejamos ver incluídos no resultado pertencem a mais do

que uma tabela, este resultado poderá ser nulo se não for encontrada nenhuma

correspondência entre os dois campos.

Ou seja, pode não existir qualquer relacionamento entre estes dois campos, o que

significa que pelo menos uma das tabelas utilizadas na consulta ainda não tem nenhum

registo inserido.

O resultado de uma consulta só não será nulo se existir algum tipo de relacionamento

entre as várias tabelas e/ou campos intervenientes.

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Consultas

Criação de uma Consulta

Criar uma Consulta usando o Assistente

Para procedermos à criação de uma Consulta, seleccionamos a opção Criar uma

consulta usando o Assistente através de uma das opções anteriormente estudadas.

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Consultas

A Grelha da consulta é um elemento importante na realização das consultas, pois permite

criar, de uma forma fácil e rápida, a consulta desejada.

A zona inferior da janela Consulta Selecção é também designada por QBE, da terminologia

inglesa Query-By-Example.

Descrição da Grelha de consulta

Na grelha da consulta podemos

encontrar várias linhas, todas

identificadas por um nome do

lado esquerdo: Campo, Tabela,

Ordenação, Mostrar, Critério.

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Consultas

Descrição da Grelha de consulta

Campo

Quando nos referimos, por exemplo, ao campo

de nome “Aluno.*”, significa que da tabela Aluno

pretendemos todos os campos.

Tabela

Indica o nome da tabela ou consulta do campo

seleccionado na linha anterior.

Na caixa de combinação da linha Tabela

podemos visualizar todas as tabelas ou

consultas que foram adicionadas a esta

consulta.

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Consultas

Alguns exemplos de critérios utilizados em consultas

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Consultas

Consultas com parâmetros

Muitas vezes temos necessidade de utilizar a mesma consulta, mas com diferentes critérios. Nestas situações, podemos recorrer às consultas com parâmetros.

Na linha Critério, pode-se, entre parêntesis rectos, escrever uma mensagem, que será a questão a ser colocada aquando da abertura da consulta. Esta questão deverá elucidar os parâmetros de introdução necessários para a realização da consulta à base de dados.

Nesta consulta de exemplo foi

utilizado um parâmetro para

especificar o nome do aluno:

Critério: [Qual o nome do Aluno?]

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Consultas

Consulta com ordenação de registos

Por vezes, surge a necessidade de obter o resultado da consulta segundo uma ordenação, normalmente alfabética ou numérica, de um ou mais campos.

A utilização da ordenação facilita a leitura do resultado da consulta. Para proceder à criação de uma consulta com ordenação de registos, como em qualquer outra consulta. Nesta consulta de exemplo foi utilizada

uma ordenação Ascendente para o

campo Aluno_Nome.

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Consultas

Elaboração de cálculos nas consultas

Um campo de uma consulta não tem obrigatoriamente que existir numa tabela ou consulta interveniente: este campo pode ser resultante de uma operação aritmética entre campos utilizados na consulta.

Este exemplo mostra os campos “Aluno.nome”, “Disciplina.nome”, “Alunos-Disciplinas.CIF”, “Alunos-Disciplinas.CE” e uma coluna calculada com base na expressão “(7*[CIF]+3*[CE])/10”.

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Consultas

Cálculos de totais para grupo de registos

Podemos realizar cálculos automáticos para grupos de registos, baseados em possíveis agrupamentos dos dados associados aos campos de uma consulta.

Funções de cálculo automático passíveis de ser utilizadas:

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Consultas

Consultas de acção

Podem ainda ser definidos outros tipos de consultas, denominados de consultas de acção, que se

distinguem das consultas de selecção pelo facto de produzirem alterações na base de dados.

Consulta para criar tabela - Permite criar uma tabela na base de dados

actual, ou em outra base de dados, com o resultado da consulta.

Consulta para eliminação - Permite eliminar vários registos que respeitem

um determinado critério ou condição.

Consulta para acrescentar - Permite acrescentar vários registos que

respeitem um determinado critério ou condição. Podemos acrescentar todos os

registos que satisfaçam a condição introduzida numa outra tabela.

Consulta para actualização - Permite actualizar vários registos que

respeitem um determinado critério ou condição.

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FORMULÁRIOS

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Formulários

Os Formulários constituem uma outra forma de visualizar os dados armazenados nas tabela ou disponibilizados numa consulta. Também designados por ecrãs de apresentação, os Formulários são normalmente usados para facilitar a manipulação dos dados.

Normalmente, estes ecrãs são realizados através do assistente de formulários, que, de uma forma simples e rápida, cria o formulário pretendido.

Uma das hipóteses para a criação simples e rápida de um formulário é a utilização dos formulários automáticos.

Existe também a possibilidade de criar formulários para incluir gráficos e tabelas dinâmicas. Estes permitem que os dados armazenados nas tabelas sejam apresentados sob a forma de um gráfico ou tabela, permitindo leituras diferentes e resumidas dos valores armazenados.

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Formulários

Uma das opções para criar um

formulário consiste em seleccionar

o objecto Formulários da janela

Base de Dados e utilizar, por

exemplo, o menu Inserir ->

Formulário.

É possível criar um Formulário

utilizando a Vista de estrutura, o

Assistente de formulários, o

sistema de Formulário

automático, o Assistente de

gráficos ou o Assistente de

Tabelas Dinâmicas.

Criação de um formulário

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Criar um Formulário usando o Formulário automáticoA criação do Formulário é feita automaticamente, bastando para tal indicar a tabela ou

consulta. Existem cinco tipos de formulários automáticos, devendo-se escolher o

pretendido. As diferenças entre os diversos formulários prendem-se com o esquema de

apresentação.

Colunas; Tabela; Folha de dados; Tabela dinâmica; Gráfico dinâmico

Formulários

Criação de um Formulário

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Criar um formulário utilizando o assistente

A utilização do Assistente de criação de formulários é um processo automático, com

a possibilidade de definirmos os campos a incluir no formulário, de uma tabela ou

consulta, bem como efectuar outros tipos de personalizações.

Formulários

Criação de um Formulário

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Formulário com subformulários

Quando estamos a criar um formulário, normalmente apenas utilizamos dados de uma

tabela ou consulta. No entanto, é sempre possível incluir dados de diferentes tabelas ou

consultas. Nestas situações, dentro do formulário principal, vão existir outros

formulários, designados subformulários.

Formulários

Criação de um Formulário

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É sempre possível, depois de criado um formulário, voltar a editá-lo, mesmo que criado através

do assistente, para realizar alterações ao seu aspecto visual. Isto é, podemos formatar o nosso

formulário como desejarmos, desde alterar tipos de letra de uma caixa de texto, até eliminar ou

acrescentar campos.

Formulários

Vista de estrutura de formulários

Na vista de estrutura de formulários é possível:

Inserir novos campos;

Inserir vários tipos de objectos;

Modificar as propriedades dos objectos;

Seleccionar, eliminar e movimentar objectos num formulário;

Criar secções num formulário para definir um cabeçalho e/ou rodapé.

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Formulários

Vista de estrutura de formulários

objectos num formulário

Num formulário, todos os seus componentes são designados por objectos do

formulário. Isto é, uma simples caixa de texto é um objecto do formulário e totalmente

independente de um outro.

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Formulários

Vista de estrutura de formulários

Propriedades de objectos num formulário

Para cada um dos objectos inseridos num formulário, existem propriedades que os

caracterizam e os definem de uma forma independente dos restantes objectos.

Para visualizar as propriedades de um objecto, efectua-se um duplo clique com o rato

em cima do objecto pretendido.

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Formulários

Formulário principal

Quando realizamos uma aplicação em

Access, normalmente existe um formulário,

denominado formulário principal, que vai

permitir aceder a todos os restantes

formulários e/ou relatórios, caso existam,

criados na nossa base de dados, com a

finalidade de realizar as manutenções aos

dados nela existentes.

O aspecto final do formulário apresenta

botões de navegação. Na realidade, este

formulário não vai servir para mostrar

registos, mas sim como formulário de

arranque da aplicação, onde vamos poder

seleccionar as operações que

pretendemos efectuar na aplicação criada.

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RELATÓRIOS

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Relatórios

Os Relatórios constituem uma outra forma de visualizar os dados armazenados nas tabela ou disponibilizados numa consulta. No entanto, estes são normalmente utilizados para serem impressos. Isto é, criar relatórios é conceber documentos com informação dos dados armazenados para posterior impressão.

Normalmente, os relatórios são realizados através do Assistente de relatórios.

Uma das hipóteses para a criação simples e rápida de um relatório é a utilização dos relatórios automáticos.

Nos relatórios, existe também a possibilidade de criar relatórios para incluir gráficos. Estes permitem que os dados armazenados nas tabelas sejam apresentados sob a forma de um gráfico, permitindo leituras diferentes e resumidas dos valores armazenados.

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Relatórios

Uma das opções para criar um relatório consiste em seleccionar o objecto Relatórios da janela Base de Dados

e utilizar, por exemplo, o menu Inserir -> Relatório.

Criação de um Relatório

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Relatórios

Criação de um Relatório

Criar um Relatório usando o Relatório automático

A criação do Relatório é feita automaticamente, bastando para tal indicar a respectiva

tabela ou consulta. Existem dois tipos de relatórios automáticos (Colunas e Tabela).

As diferenças entre eles prendem-se com o esquema de apresentação.

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Relatórios

Criação de um Relatório

A utilização do Assistente de criação de relatórios é um processo automático, tal

como o processo estudado anteriormente, com a possibilidade de definirmos os campos

a incluir no relatório, de uma tabela ou consulta, bem como efectuar outros tipos de

personalizações.

Criar um Relatório utilizando o Assistente

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Relatórios

Criação de um Relatório

O Assistente de criação de relatórios é um processo automático, tal como o processo

estudado anteriormente, com a possibilidade de definirmos os campos a incluir no

relatório, de uma tabela ou consulta, bem como efectuar outros tipos de

personalizações.

Criar um Relatório utilizando o Assistente

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Relatórios

Criação de um Relatório

O Assistente de etiquetas é um processo automático que permite, de uma forma fácil

e recorrendo aos dados armazenados numa base de dados, criar um relatório para

imprimir etiquetas. Posteriormente, as etiquetas podem ser utilizadas para os mais

variados fins (normalmente para serem colocadas em envelopes de cartas).

Criar um relatório utilizando o Assistente de etiquetas

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Relatórios

Vista de estrutura de relatórios

Depois de criado um Relatório, é possível voltar a editá-lo, mesmo que realizado através do

assistente, para se proceder a alterações, principalmente ao seu aspecto visual. Podemos

formatar o nosso Relatório como desejarmos, desde alterar tipos de letra de uma caixa de

texto, até eliminar ou acrescentar campos.

Vista de estrutura de relatórios

Na vista de estrutura de Relatório é possível, entre outras operações:

Definir a ordenação dos registos;

Modificar as propriedades dos objectos;

Seleccionar, eliminar e movimentar objectos do relatório;

Criar secções num relatório para definir um cabeçalho e/ou rodapé de página.

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Relatórios

Um Relatório está organizado

em secções, sendo que, por

defeito, apenas visualizamos as

secções Cabeçalho de

página, Detalhe e Rodapé de

página.

No entanto, podemos, sempre

que necessário, tornar visíveis

as secções Cabeçalho do

relatório e Rodapé do

relatório, através da opção

Cabeçalho/rodapé de relatório,

no menu Ver.

Secções num relatório

Vista de estrutura de relatórios

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Relatórios

Quando criamos um Relatório, ou seja

um documento para impressão,

podemos ter interesse em que os dados

sejam ordenados por ordem

alfabética ou numérica, consoante o

tipo de dados do campo seleccionado

para a ordenação.

Para definir a ordem pela qual os

registos vão ser apresentados num

relatório, podemos utilizar o menu Ver-

> opção Ordenar e agrupar.

Ordenação de registosnum Relatório

Vista de estrutura de relatórios

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PÁGINAS

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Páginas Internet

Através de uma página de Internet podemos efectuar consultas e mesmo inserções de dados numa base de dados que pode estar armazenada remotamente.

O Access, de uma forma simples, tal como a criação de um formulário ou relatório, permite-nos criar essa página que vai poder gerir todos os dados da nossa base de dados.

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Páginas Internet

As páginas de acesso a dados ficam guardadas separadamente da base de dados, permitindo que seja possível efectuar manutenções na base de dados através de um browser (como, por exemplo, o Internet Explorer).

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Uma das opções para

criar uma Página consiste

em seleccionar o objecto

Páginas da janela Base

de Dados e utilizar, por

exemplo, o menu Inserir

-> Página.

Criação de uma Página

Páginas Internet

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Criação de uma Página

Páginas Internet

A Página automática é a forma mais rápida e simples de criar uma página de acesso a

dados. Esta forma apresenta todos os campos e registos de uma tabela ou consulta

sem que seja possível, durante a criação, efectuar qualquer outro tipo de

personalização.

Página de acesso a dados usando a Página automática

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Criação de uma Página

Páginas Internet

O Assistente de criação de páginas de acesso a dados é um processo automático,

com a possibilidade de definirmos os campos a incluir na Página, de uma tabela ou

consulta, bem como efectuar outros tipos de personalizações.

Criar uma Página de acesso a dados utilizando o Assistente

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Vista de estrutura das páginas

Páginas Internet

O princípio de funcionamento da vista de estrutura de uma página é um pouco diferente

da vista de estrutura de um formulário ou relatório. Na imagem podemos verificar o

ambiente da vista de estrutura das páginas.

No lado direito da

imagem, podemos

encontrar a lista de

todos os campos da

base de dados

passíveis de serem

utilizados na página de

acesso a dados visível

no modo de estrutura.

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Vista de estrutura das páginas

Páginas Internet

Caixa de ferramentas

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SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS – Microsoft Access