Basquete 33 rua

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BASQUETE 33

Modalidade do basquete jogada em espaços Indoor e Out

door e ambientada na cultura street/hip hop que está em

franco crescimento no universo esportivo. O Basquete 33 tem

por característica a mescla do esporte com a música, a dança

e as artes visuais (grafite).

BASQUETE 33

BASQUETE 33Cultura Urbana

Identificar as diferentes técnicas do Basquete 33

• Apresentar as técnicas;

• Analisar as técnicas;

• Aplicar as técnicas;

• Elaborar um método específico para

o ensino do Basquete 33.

BASQUETE 33Ementa

BASQUETE 33Unidade I

Organização dos exercícios em função de:

• Tempo/Espaço

• Agilidade/equilíbrio

• Coordenação dos membros inferiores com os membros superiores

• Visão/percepção e concentração.

• Controle de bola e finalização.

BASQUETE 33Conteúdo Físico

A base disciplinar para um bom método de ensino na modalidade, devecontemplar três aspectos básicos: a parte física, a técnica e a tática.Fortalecendo o conceito de que a parte física está contida nas partestécnicas e táticas.

• Físico:

Preparação e desenvolvimento corporal para a prática de modalidades esportivas. No caso do Basquete 33, desenvolver o planejamento num processo gradativo pautado pela tríade Coordenação-Força-Resistência.

BASQUETE 33Conteúdo Físico

Esta tríade será a base para todos os aspectos físicos, técnicos e

táticos que o aluno deverá tomar conhecimento, após o processo

de aprendizagem, a prática e ou treinamento de todos os aspectos

técnicos e táticos.

As leis da física que regem a performance do Basquete 33, são a lei de

Hill e Lei de Fitts, Hill diz que quanto maior a força menor a velocidade,

Fitts diz que quanto maior a velocidade menor a precisão.

O Basquete 33 busca este equilíbrio entre força/velocidade/precisão

a todo o momento.

O que trará este equilíbrio é o poder cognitivo e coordenativo do aluno,

que é trabalhado tanto na parte física como técnica e tática.

BASQUETE 33Conteúdo Físico

• Técnica:

Aprendizagem e aperfeiçoamento neuromuscular dos fundamentos

técnicos ofensivos e defensivos do Basquete 33.

A coligação entre físico e técnico é total. O jogador técnico é o que

executa o movimento de forma mais adequada, mais econômica e

mais eficiente possível. Portanto a aprendizagem técnica deve

seguir os parâmetros das leis de Hill e Fitts. Deve ser a parte mais

importante no treinamento, pois uma pessoa bem fundamentada,

está apta para ser cobrada em performance sob qualquer situação.

BASQUETE 33Conteúdo Técnico

• Tático:

É o conhecimento do jogo e a escolha do fundamento a ser

executado.

A aprendizagem da modalidade, o conhecimento tático deve ser

intrínseco, o atleta tem que conhecer o andamento natural do jogo

e descobrir quais são as melhores atitudes a se tomar nestes

momentos.

São os conceitos de princípios ofensivos e defensivos.

As regras serão apresentadas através das execuções dos

fundamentos técnicos e dos princípios táticos.

BASQUETE 33Conteúdo Tático

Metodologia de ensino e aperfeiçoamento é desenvolvida através do:

• Drible

• Passar e receber

• Arremessar

• Defender

Através desses 4 fundamentos se desenvolve a metodologia deensino do Basquete 33.

BASQUETE 33Conteúdo Técnico/Tático

Psicologia aplicada

• Motivação

• Atenção

• Memória

• Avaliações

BASQUETE 33Conteúdo Emocional

BASQUETE 33Unidade II

BASQUETE 33Aplicação dos Fundamentos Individuais e Coletivos

DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR

Com uma mão

Com a outra mão

Alto / Baixo

Lento / Rápido

Fraco / Forte

Começando / Recomeçando

Caminhando e Correndo

Troca de mão

Troca direção

Troca velocidade

Situação de jogo

Avaliando

Escolhendo

BASQUETE 33Drible

DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR

Colaboração

Disponibilidade

Atenção

Comunicação

Parado

Em movimento

Do drible

Duas mãos

Uma mão

Situação de jogo

Avaliando

Escolhendo

BASQUETE 33Passar e receber

DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR

Equilíbrio

Pés / Pernas

Perto / Longe

Frente / Lateral

Atenção

Do drible

Da recepção

Correndo

Direita /Centro /Esquerda

Situação de

jogo

Avaliando

Escolhendo

BASQUETE 33Arremessar

DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR

Empenho

Vontade

Ataque/Defesa

Adversário

Linha

Adversário / Cesta

Adversário / Bola

Situação de jogo

Avaliando

Escolhendo

BASQUETE 33Defesa

BASQUETE 33Unidade III – A Regra

Art. 1 Categoria

• Futuro Misto

Art. 2 Quadra

• A partida será jogada na meia quadra de uma quadra regular do

basquetebol da FIBA.

Art. 3 Equipes

• Cada equipe deverá ter o máximo de doze (12) jogadores (seis {6} jogadores do sexo

masculino, seis {6} jogadores do sexo feminino e um (1) técnico.

Art. 4 Arbitragem

• Dois (2) árbitros auxiliados por três (3) oficiais de mesa (um Apontador, um

Cronometrista e um Operador de Quatorze {14} segundos).

BASQUETE 33A Regra

Art. 5 Início da Partida

• 5.1. As duas equipes devem entrar em quadra para o jogo já aquecidas.

• 5.2. A partida deverá começar com uma bola ao alto na linha de lance livre; a equipe

“A” de frente para cesta. A equipe que ganhar o controle de bola poderá efetuar um

arremesso imediatamente para cesta, sem a necessidade de voltar à bola para trás

da linha de três pontos.

• 5.3 Em caso de bola presa, disputa de par ou ímpar.

Art. 6 Tempo de jogo

• 6.1 O tempo regular jogado é composto por dois tempos de dez (10’) minutos cada e

um intervalo de um (1’) minuto.

• 6.2 No entanto, o primeiro tempo será jogado entre as mulheres das equipes (só as

mulheres em quadra), e o segundo tempo será jogado entre os homens das equipes

(só os homens em quadra).

BASQUETE 33A Regra

• 6.3 Se permanecer empate (placar) no final do último período, o jogo deve continuar

com tempo extra de cinco (05’) minutos divididos em dois tempos de dois minutos e

meio (2’ 30’’), o primeiro tempo será jogado entre os homens das equipes (só os

homens em quadra), e o segundo tempo será jogado entre as mulheres das equipes

(só as mulheres em quadra).

• 6.4 O relógio deve ser parado apenas a um (01 ') minuto do último período e do

último período no tempo extra. O relógio será reiniciado logo que a jogador ofensivo

recebe a bola em qualquer lugar na quadra.

Art. 7 Falta Individual / Falta Coletiva

• 7.1 04 faltas individuais (o (a) jogador (a) será eliminado (a) da partida).

• 7.2 Faltas coletivas (a partir da 5ª falta, cada falta será creditado

01 ponto contra a equipe infratora, a equipe que sofreu a falta

mantém a posse da bola).

BASQUETE 33A Regra

• 7.3 O jogador que sofre a falta recebe a cesta na súmula.

• 7.4 Na falta técnica a equipe oponente recebe 01 ponto e o (a) capitão (ã) recebe a

cesta na súmula.

• 7.5 Até a 4ª falta coletiva, se cobra apenas à saída de bola em qualquer posição

lateral ou fundo, fora da quadra.

Art. 8 Quatorze segundos

• A equipe deve efetuar um arremesso à cesta dentro de Quatorze (14) segundos.

Art. 9 Pontuação

• Cesta de dois (02) pontos e três (03) pontos.

BASQUETE 33A Regra

Art. 10 Substituição

• O revezamento ou substituição entre (o)s (a)s seis (6) integrantes das equipes ficarão

a critério da equipe, não havendo necessidade de comunicação ao árbitro. O local

determinado para ser efetuado à troca é ao lado da mesa de controle.

Art. 11 Tempo técnico

• Não tem tempo técnico para nenhuma equipe

Art. 12 Como a bola é jogada

• 12.1 Prosseguimento após cada cesta convertido:

• Um jogador da equipe que sofreu a cesta reiniciará a partida efetuando um

passe de fora para dentro da quadra a partir de uma posição atrás da linha

final para qualquer um dos seus companheiros. Caso este se encontre na

área de dois pontos deverá, através do drible ou de passe, fazer a bola

chegar à área de três pontos.

BASQUETE 33A Regra

• Uma vez que a bola tenha chegado atrás da linha dos três pontos, pelo menos

dois jogadores da equipe atacante (o que recebeu a bola ou a driblou e um dos

seus companheiros) precisam tocar na bola antes da equipe poder efetuar uma

tentativa de pontuar.

• 12.2 Após cada arremesso não convertido:

• Caso a equipe atacante ganhe o rebote, ela pode continuar a tentar marcar

pontos sem retornar a bola para trás da linha de três pontos.

• Caso a equipe defensiva ganhe o rebote, ela deve retornar a bola (passando ou

driblando) para trás da linha de três pontos.

• Uma vez que a bola esteja atrás da linha de três pontos, um mínimo de dois (2)

jogadores da equipe atacante (aquele que recebe a bola ou aquele que está

driblando e um dos seus companheiros de equipe) tem que tocar a bolar antes

de tentar marcar pontos.

BASQUETE 33A Regra

• 12.3 Após um roubo de bola, perda da bola etc.:

• Se isto acontece dentro da área de dois pontos, a bola deve ser passada ou

driblada para um local atrás da linha de três pontos. Uma vez ela estando na

área de três pontos, um mínimo de dois (2) jogadores da equipe atacante

(jogador que recebe a bola ou aquele jogador que dribla e um dos seus

companheiros) tem que tocar a bola antes de tentar marcar pontos.

• 12.4 Se o primeiro jogador atacante que driblou ou recebeu a bola atrás da linha de

três pontos tentar marcar pontos, ele cometerá uma violação. Caso sofra uma falta

em sua tentativa, esta será assinalada, Não sendo, porém, uma falta em jogador no

ato do arremesso.

• 12.5 Todas as reposições o árbitro entregará a bola para o jogador que fará a

reposição e este deverá efetuar um passe para um companheiro que se encontre

em qualquer posição dentro da quadra. Contudo, caso o jogador que receba o passe

esteja na área de dois pontos, ele deverá driblar ou passar a bola para um local

atrás da linha dos três pontos.

BASQUETE 33A Regra

Art. 13 Disciplinar

• Qualquer atitude considerada pelo árbitro ou Comissão Organizadora como anti-

desportiva ou violenta, seja contra membros da organização, arbitragem,

adversários, companheiros de equipe ou público presente, será punida com a

desclassificação imediata da equipe da competição.

• Qualquer informação falsa dada no ato da inscrição causará a desclassificação da

equipe da competição.

• Casos omissos serão resolvidos pela Organização.

BASQUETE 33A Regra

BASQUETE 33Quadra

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

Árbitros: ___________________/ ____________________/ ___________________

Mesa: ___________________/ ___________________/ ____________________

Nº PTSATLETA FALTAS ATLETANº PTS FALTAS

PONTUAÇÃO - EQUIPE A PONTUAÇÃO - EQUIPE B

BASQUETE 33Súmula

Chico Chagas

B3 Street

21-9993-6583

www.b3street.com

[email protected]

BASQUETE 33Contato

J Silvio de O Barbosa

Fisiologia do Exercício – IEFD-UERJ

Fisiatra – Policlínica Piquet Carneiro

PRIMEIROS SOCORROSEm algumas situações do cotidiano escolar

• Geral

• Contusões

• Musculares

• Contraturas

• Rupturas

• Estiramento

• Distensão

• Ruptura completa

PRIMEIROS SOCORROSLesões osteomioarticulares

PRIMEIROS SOCORROSLesões osteomioarticulares

• Ósseas

• Fraturas

• Incompleta

• Completa

PRIMEIROS SOCORROSLesões osteomioarticulares

• Articulares

• Entorse

• Luxação

PRIMEIROS SOCORROSAlterações metabólicas

• Hipoglicemia

• Sinais e sintomas• Fadiga• Tonteiras• Sudorese (“suor frio”)• Taquicardia• Palidez• Torpor• Convulsões• Coma• Morte

• Prevenção• Tratamento

PRIMEIROS SOCORROSAlterações metabólicas

• Distúrbio hidroeletrolítico fase I

• Sinais e sintomas• Fadiga• Câimbras

• Prevenção• Tratamento

PRIMEIROS SOCORROSAlterações metabólicas

• Distúrbio hidroeletrolítico fase II

• Sinais e sintomas• Sudorose (“suor frio”)• Taquicardia• Palidez• Confusão mental• Redução da produção de suor

• Prevenção• Tratamento

PRIMEIROS SOCORROSAlterações metabólicas

• Distúrbio hidroeletrolítico fase III

• Sinais e sintomas• Elevação da temperatura

corporal (retal 41ºC)• Pele seca e quente• Taquicardia• Hipotensão• Acidose metabólica• Coagulação intravascular

disseminada• Insuficiência renal

• Prevenção• Tratamento

PAREDE DE ESCALADAEducação – Esporte - Aventura

“A educação deve contribuir para o

desenvolvimento total da pessoa – espírito

e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido

estético, responsabilidade social,

espiritualidade. Todo ser humano deve ser

preparado, (...), para elaborar pensamentos

autônomos e críticos e para formular seus

próprios juízos de valor, de modo a poder

decidir por si mesmo nas diferentes

circunstâncias da vida.”

Educação: Um Tesouro a Descobrir - Relatório Jacques Delors - UNESCO

UFRJ - Mar - Cabo Frio - RJ

PAREDE DE ESCALADAEducação

. . . tem o caráter mágico no

imaginário humano. Todos

carregam dentro de si o desejo de

desbravar, de desprender-se e voar

com liberdade, mas as máscaras

sociais da cultura e do modo de

educação que os envolve tolhe, em

parte, esse desejo, fincando-lhes os

pés na terra.

(Costa, 2000)

para isso:

ESCALE!

PAREDE DE ESCALADAAventura

. . . um esporte que resgata valores

de beleza, auto-realização, liberdade,

cooperação e solidariedade, valores

muitas vezes omitidos pelas práticas

mecanizadas do esporte-espetáculo,

em que preponderam a eficácia do

rendimento corporal e a produção e

consumo de bens e serviços.(Costa, 2000)

Dedo de Deus – Teresópolis - RJ

PAREDE DE ESCALADAEscalada

...pode ser entendida de diferentes maneiras. Desde a subida ao cume

de uma montanha, não importando a sua forma (inclusive caminhando),

até uma série de movimentos complexos e ordenados de mãos e pés

que necessitam da especialização dos mesmos.

PAREDE DE ESCALADAEscalada

“Busca desenvolver uma reflexão pedagógica

sobre o acervo de formas de representação

do mundo que o homem tem produzido (...),

exteriorizadas pela expressão corporal: jogos,

danças, lutas, esporte, malabarismo, mímica

e outros, (...) identificados como formas de

representação simbólica de realidades vividas

pelo homem, historicamente criadas e

culturalmente desenvolvidas.”

(Coletivo de Autores, 1992)

Fontainebleau - FR

PAREDE DE ESCALADACultura corporal

“o símbolo, a capacidade de

simbolizar, é inerente ao processo

criativo. A escalada em muros

contempla vivências próprias da

infância, desenvolvendo a

imaginação, sem descaracterizar o

aspecto lúdico, desafiante e cheio de

novas conquistas, pois apresenta

infinitas possibilidades educacionais

que podem ser vivenciadas por

diversas faixas etárias”

(HYDER, 1999)

Fórum Mundial de Educação

Nova Iguaçu – RJ - 2006

PAREDE DE ESCALADASimbolismo e imaginário

“Para educar alguém para ter

ancoragem em si mesmo é preciso

audácia, ousadia, presença constante

e convivência com o risco”(Costa, 2000, p.92)

“estão vinculados a comportamentos de

ordem emocional e a dificuldades cognitivas;

o emocional pode vir a destruir seu

autocontrole, condição essencial à tomada

de decisão, e as dificuldades cognitivas

muitas vezes impedem o sujeito de

diagnosticar aquilo com o que está lidando”

slack line !

base jump !

PAREDE DE ESCALADARisco e decisão

. . . o jogo de vertigem satisfaz o

desejo de ver temporariamente

arruinados a estabilidade e o

equilíbrio do seu corpo, de escapar a

tirania de sua percepção e de

provocar a desordem de sua

consciência, mergulhando em uma

sensação profunda de terror e pânico,

em uma espécie de hipnose.

... esta categoria proporciona um prazer imenso ao sujeito, um prazer no pânico do deslize.(Ferreira e Costa, 2003, p. 213)

bungee jump !

PAREDE DE ESCALADAVertigem

Escalada

altura

superação

autoconfiança

desconforto

coragemrisco

controlado

desafio

vertigem

equilíbrio

PAREDE DE ESCALADAOutros elementos

. . . nos últimos anos o esporte cresceu,

saiu do ambiente natural (Montanha) e

entrou firme em academias, escolas e

ginásios, através da "escalada indoor "

... derivada do alpinismo clássico, a

escalada indoor surgiu na Ucrânia na

década de 70, quando um alpinista

impedido de ir às montanhas (devido ao

frio e as fortes tempestades que

assolavam a região), tomou algumas

pedras de tamanhos diferentes e fixou-as

na parede de sua garagem para treinar

enquanto perdurasse o inverno. tal fato,

mais tarde, foi repetido por todos os

montanhistas locais.

escalada indoor !

PAREDE DE ESCALADAContextualização

boulder muro escolar

tecnologia

estrangeira!

PAREDE DE ESCALADATecnologia

UFRJ - Mar

Arraial do Cabo 2005

PAREDE DE ESCALADAEventos

UFRJ - Mar

Cabo Frio 2007

PAREDE DE ESCALADAEventos

Semana Nacional de

Ciência e Tecnologia

UFRJ – Praia Vermelha 2006

Paraty 2008Festival UFRJ - Mar

Cabo Frio 2007

Fórum Mundial

Nova Iguaçu 2006

PAREDE DE ESCALADAEventos

Colégio Municipal de Pescadores de Macaé

IMPROVISO ! SEGURANÇA !

PAREDE DE ESCALADAEscalada na escola

falsa baiana !

PAREDE DE ESCALADAEscalada na escola

Instituto Politécnico de Cabo Frio - RJ

travessias em “teia”

de cordapneus suspensos pontes de cordafalsa baiana

PAREDE DE ESCALADACircuitos

Circuito variado construído basicamente com madeiras e cordas

coletividade ! equipe !

. . . durante a escalada muitas decisões motoras devem ser

tomadas, possibilitando o universo das escolhas e das tentativas.

grupo !

PAREDE DE ESCALADABenefícios

Valências Físicas:

• Resistência

• Força

• Velocidade

• Potência

• Equilíbrio

• Coordenação

• Flexibilidade

• Ritmo

• Agilidade

Valências Psicomotoras:

• Consciência corporal

• Autoconfiança

• Perseverança

Valências Cognitivas:

• Atenção

• Observação

• Memória

• Raciocínio lógico

• Senso crítico

Equipamentos

. . . ultrapassar as barreiras do inter alcançando o transdisciplinar ;

Educação Ambiental, Matemática, Geografia, História, Artes

Física, Química, Línguas Estrangeiras, etc

Nós Agarras

PAREDE DE ESCALADAConteúdos...

. . . permitir que a cultura corporal do movimento possa ser

compreendida e trabalhada através de atividades físicas, atividades

manuais e intelectuais envolvendo principalmente elementos

inerentes ao gesto de escalar.

PAREDE DE ESCALADADesafio...

COSTA, Vera Lucia M. Esporte de Aventura e Risco na Montanha –

um mergulho no imaginário. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2000

FERREIRA e COSTA, Esporte, Jogo e Imaginário Social. 1ª. ed.

Rio de Janeiro:Shape,2003

HYDER, M. A. Have your Students Climbing the Walls – The

growth of Indoor Climbing. Journal of Physical Education,

recreation e Dance, vol. 70 n.9 p.32-39, Nov/Dec, 1999

SOARES, C.L. et al. (Coletivo de Autores). Metodologia do

ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

PAREDE DE ESCALADAReferências

. . . duas faces de escalada contendo vias preparadas para a

competição de dificuldade e velocidade.

. . . uma parede

projetada para atender

variado repertório

cognitivo e motor

presente no movimento

de escalar.

PAREDE DE ESCALADAProjeto

DAS EQUIPES

• as equipes constituir-se-ão de onze (11) integrantes;

• cada equipe deverá ser composta por seis (6) membros do sexo masculino,

dos quais três (3) competirão na categoria VELOCIDADE, um (1) na categoria

DIFICULDADE e dois (2) serão RESERVAS, e cinco (5) do sexo feminino, das

quais duas (2) competirão na categoria VELOCIDADE, uma (1) competirá na

categoria DIFICULDADE e duas (2) serão RESERVAS.

PAREDE DE ESCALADARegulamento

DAS VIAS

• cada uma das duas torres de competição possuirá uma via de

VELOCIDADE idêntica a da outra face;

• cada torre irá conter uma via de DIFICULDADE, sendo uma face

destinada à disputa masculina e a outra à feminina;

• as vias estarão determinadas por cores, a saber:

1. CINZAS e AMARELAS: agarras da via de VELOCIDADE;

2. LARANJAS: agarras das vias de DIFICULDADE.

PAREDE DE ESCALADARegulamento

DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES

• VELOCIDADE

1. Prova

acontecerá no sistema de desafio, em séries de melhor de três: o(a)

atleta que chegar ao final da via e tocar o sinal sonoro primeiro será

o(a) vencedor(a) da bateria. Quem vencer duas baterias será o

vencedor da série. Caso nenhum dos atletas atinja o final da via,

a bateria não será validada;

2. Via

todas as agarras da parede poderão ser utilizadas pelo(a) escalador(a);

3. Ordem de participação

cada equipe deverá apresentar a ordem dos escaladores, separados por

gênero, antes do início da bateria;

PAREDE DE ESCALADARegulamento

PAREDE DE ESCALADARegulamento

DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES

• VELOCIDADE

4. Pontuação

• a vitória valerá dez (10) pontos e o segundo lugar cinco (5);

• somente será somada a pontuação de segundo lugar (cinco pontos)

para o(a) atleta que completar a via, no mínimo, uma vez;

• cada equipe poderá somar um máximo de cinqüenta (50) pontos e

um mínimo de zero (0) pontos na prova.

• em caso de queda, o(a) escalador(a) não será penalizado(a),

entendendo que a queda já se constitui como punição por acrescer

tempo à escalada do(a) participante;

PAREDE DE ESCALADARegulamento

DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES

• DIFICULDADE

1. Prova

ocorrerá de forma seqüencial, com um(a) atleta escalando após o(a)

outro(a), sem que o(a) posterior observe o(a) anterior, dentro da mesma

bateria;

2. Via

compostas por agarras de cor LARANJA;

3. Pontuação

cada via valerá um total de quinze (15) pontos;

o score do(a) atleta será igual a quinze (15) menos o número de agarras

restantes até o final da via;

em caso de queda, conta-se a última agarra dominada*;

existirão duas agarras BÔNUS que valerão cinco (5) pontos cada; para

fazer jus a esta pontuação o(a) atleta NÃO poderá utilizar esta agarra

no momento de sua passagem pela mesma, que estará sinalizada na parede

de escalada;

cada atleta poderá somar vinte e cinco (25) pontos e, conseqüentemente, a

equipe, cinqüenta (50) pontos.

* domínio de agarra: considera-se dominada, a agarra na qual o atleta tocou com uma ou as

duas mãos e utilizou para sustentar todo ou parte do peso do corpo.

PAREDE DE ESCALADARegulamento

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

• nenhum(a) atleta poderá participar de duas categorias durante a

mesma bateria, cabendo punição com a perda dos pontos do(a)

mesmo(a);

• não caberão recursos em função da ordem de participação dos(as)

atletas, durante a competição de velocidade;

• as dúvidas e omissões deste regulamento serão dirimidas pela

organização do evento, respaldada pela equipe técnica responsável

pelo torneio de escalada;

• as decisões da organização são soberanas, não cabendo recursos.

PAREDE DE ESCALADARegulamento

Diego Ferrer

[email protected]

Luiz Felipe Cavalcanti

[email protected]

Rafael Sardinha

[email protected]

PAREDE DE ESCALADAContatos

Prof. Ms. Edmilson de Carvalho

Prf. Esp. Andre Viana

SKATEProfessores

SKATEO que é o skate

• Ao longo do tempo o skate deixou de ser apenas um esporte

e, hoje, é um estilo de vida formado por um movimento social

e cultural.

• O skate é composto basicamente por 6 partes. São elas:

shape, lixa, truck, rolamento, roda e Parafusos. O shape é a

tábua de madeira na qual o skatista apóia os pés.

SKATEComo é o Skate no Brasil

• No Brasil o skate chegou na década de 70 e tem se

desenvolvido a passos largos nos últimos 39 anos, pois de

1995 até o final de 2008, nosso país já conquistou 13 títulos

mundiais pela WCS – World Cup Skateboarding.

SKATEQuem pode praticar o Skate

• O skate é um esporte democrático. Qualquer pessoa pode

pegar o seu e sair para dar uma volta na rua, em uma quadra

ou pista. Só é necessário ter conhecimento da técnica de

utilização do aparelho e utilizar todos os equipamentos de

segurança adequados para cada modalidade.

SKATEHistória do Skate

• Não existem registros exatos sobre o surgimento do skate. Existe

a famosa lenda que diz que o skate surgiu nos anos 60, na

Califórnia, Estados Unidos, inventado por surfistas como uma

brincadeira para os dias que o mar estava sem ondas.

SKATEComo são as competições no Skate

• No skate como esporte à competição acontece por meio da

realização de desafios individuais, em dupla ou em grupo

usando o aparelho, pistas, solo e/ ou obstáculos,

dependendo da modalidade.

SKATEQuais são as Categorias

• O skate profissional é composto pelos atletas que trabalham

com o esporte e representa o mais alto nível do esporte.

O skate profissional é dividido em: PRO Masculino, PRO

Feminino e PRO Máster.

• O skate amador é composto por pessoas de todas a idades e

níveis divididos oficialmente da seguinte forma:

SKATEQuais são as Modalidades

• Park

• Street

• Vert

• Mini ramp

• Longboard

• Freestyle

• No skate, os fundamentos são as manobras. Em inglês, língua de

origem deste esporte, chamamos TRICKS. Estas manobras são

realizadas espontaneamente durante a realização das linhas e

conforme nível técnico do praticante.

• O skate é um esporte contemporâneo, que tem como

características principais à utilização da criatividade e da liberdade

de expressão corporal no solo, aparelhos e obstáculos.

• as de todas a idades e níveis divididos oficialmente da seguinte

forma:

SKATEO que são manobras

SKATEQuais são os fundamentos do skate

1. Fundamentos primários:

Os fundamentos primários são movimentos formados pela

matriz de apenas um movimento.

2. Fundamentos secundários:

Os fundamentos secundários são as manobras especializadas

que o skatista realiza por meio de um conjunto de movimentos

objetivando performance individual.

3. Fundamentos terciários:

Os fundamentos terciários são as manobras complexas que o

skatista realiza, por meio da realização conjunta de duas ou

mais manobras secundárias, objetivando uma performance

individual tecnicamente mais difícil de ser realizada.

SKATEREGRAS DO SKATE PARA O AR!

1. Categoria: categoria única denominada FUTURO

2. Modalidade: A modalidade para o AR! É o STREET

3. Competição: Sistema Jam Session (todos andam juntos)

Formato das fases de competição: T. livre, eliminatória e final

4. Apresentação e competição: Apresentação de 2 a 3 minutos

5. Equipamentos e obstáculos: Caixote 20cm, caixote 40cm,

rampa de salto e trilho paralelo

6. Critérios de avaliação: Estilo individual, grau de dificuldade,

perfeição e precisão, constância no índice de acerto,

criatividade e aproveitamento dos obstáculos

SKATEReferencias Bibliográficas

ARMBRUST, Igor; o skate associado as dimensões

educacionais, ESFA, 2008

FIGUEIREDO, Andre Viana; aspectos psicomotores na prática

do skate; Rio de Janeiro 2005

SCHILLING, Davi; A prática do skate e o equilíbrio músculo

esquelético dos membros inferiores e da cintura pélvica

SKATEContatos

Prof. Ms. Edmilson de Carvalhowww.edmilsondecarvalho.com

Prof. Esp. Andre Vianawww.faserj.com.br

Oi Futuro

PresidênciaJosé Augusto da Gama Figueira

Vice-Presidência George Moraes

Direção de Educação Samara Werner

Direção de Cultura Maria Arlete Gonçalves

Direção Administrativo Financeiro Flavio Copello Junior

Direção SocialJosé Zunga

Gestão de Tecnologias Sociais Zilma Ferreira

Gestão de Tecnologias Educacionais Maíra Pimentel

Comunicação Corporativa Graciela Mendes

Márcio Batista

Adriana Castelo Branco

EquipeAlessandra Moura

Andre Couto

Cristina Couri

Fernanda Sarmento

Flavia Vianna

Shirley Fioretti

Sabrina Candido

EstagiáriasLucas Mattos

Thais Souza

Viviane Lepsch

RealizaçãoArtecom Esporte e Cultura

Direção Geral

Ivan Fortes

Lucio Macedo

Marisa Manfredini

Produção Executiva

Mariangela Sedrez - Coordenadora de Produção

Joanna Marins - Produção Executiva

Rodrigo Oliveira - Produtor Esportivo

Márcia Santos - Produtora de Conteúdo

Priscila Ogino - Produtora de Logística e Cenografia

Fabricia Vianna - Designer Gráfica

Janaína Michalski – Redatora

Tony Coelho - Redator

Prof. Tufic Derzi - Consultor de esporte

Prof. Edmilson Carvalho - Consultor de esporte

Prof. Chico Chagas - Consultor de esporte

Prof. Roberto Bosch - Consultor de Esportes

Renata Garrido - Assistentes de conteúdo

Vinicius Moreira - Assistentes de conteúdo

Vinicius Cardoso - Assistentes de conteúdo

Gabriela Albino - Assistentes de conteúdo

Administrativo / Financeiro

Reinaldo Gaio

Dayse Mendonça

Rafael Santos

Direção de Arte e DesignJair de Souza Design

Designers

Jair de Souza

Rita Sepulveda

Felipe Kaizer

Aline Assis

Mídias SociaisIdeia S/A

Patrocínio

Apoio Realização

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