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Bibliotecas Escolares: Modelo de Relatório de Auto - Avaliação

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Relatório de auto-avaliação do domínio D da Biblioteca da Escola secundária Artística de António Arroio

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Bibliotecas Escolares:

Modelo de Relatório de Auto - Avaliação

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1 - Breve Introdução

A avaliação é um instrumento de melhoria da qualidade. Os resultados obtidos no processo de auto-avaliação devem, por isso, ser objecto de análise colectiva e de reflexão na escola/ agrupamento e originar a implementação de medidas adequadas aos resultados obtidos.

Esta análise deve identificar os sucessos - pontos fortes - no trabalho realizado em cada um dos domínios de funcionamento da biblioteca escolar e as limitações – pontos fracos – que correspondem a um desenvolvimento menor nalguns domínios de funcionamento.

O relatório final de auto-avaliação deve ser o instrumento que descreve os resultados da auto-avaliação e que delineia o conjunto de acções a ter em conta no planeamento de acções futuras a desenvolver.

Esse relatório deve dar uma visão holística do funcionamento da biblioteca escolar e assumir-se como instrumento de recolha e de difusão de resultados a ser apresentado junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica.

Deve integrar o relatório anual de actividades da escola e originar uma súmula a incorporar no relatório de avaliação da escola e deve orientar o coordenador na entrevista a realizar pela Inspecção-Geral de Educação.

2 - METODOLOGIA A SEGUIR NA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES

A aplicação do Modelo de Auto-Avaliação prevê que, decorrido um ciclo de quatro anos, todos os domínios representativos do funcionamento da biblioteca escolar tenham sido avaliados.

A selecção, em cada ano, de um ou mais domínios para ser objecto de avaliação representará um investimento mais significativo nesse ou nesses domínios, no sentido de procurar aferir, de forma sistemática e objectiva, os resultados efectivos do trabalho desenvolvido nessa (s) área (s).

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O trabalho e a acção educativa da biblioteca escolar efectivam-se, no entanto, em cada ano, através dos quatro domínios representativos das áreas essenciais inerentes ao cumprimento dos pressupostos e objectivos que suportam a sua acção. A opção pela avaliação de um dos domínios não pode significar, por isso, o abandono dos restantes domínios.

O Relatório encontra-se, por isso, estruturado em três Secções:

A Secção A – Destina-se à apresentação da avaliação do domínio ou domínios que, no âmbito da aplicação do Modelo, foram objecto de avaliação.

A Secção B – Destina-se a apresentar informação acerca do perfil de desempenho da BE nos domínios que, não sendo objecto de avaliação nesse ano lectivo, testemunham o seu desempenho nas diferentes áreas de funcionamento da BE.

A Secção C – Visa um resumo que forneça uma visão global, recorrendo a um quadro síntese dos resultados obtidos e das acções a implementar.

A estrutura apresentada contém um layout onde todos os domínios estão presentes nas secções A e B. Cada escola/ biblioteca escolar deve adaptar a estrutura à sua situação e, na secção A, preencher apenas o quadro correspondente ao domínio em que aplicou o Modelo de Avaliação. Este domínio não será objecto de referência na Secção B.

A ficha de perfil da Biblioteca escolar, incluída no “Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar”, deve acompanhar em anexo o Relatório Anual de Avaliação.

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SECÇÃO A Cada Escola / Biblioteca Escolar deve relatar os resultados da auto-avaliação do domínio que, no âmbito

da aplicação do Modelo de Auto-Avaliação, foi por si escolhido no presente ano lectivo.

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Indicadores Evidências recolhidas1 Pontos Fortes Identificados Pontos Fracos Identificados

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.

A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares (NAC).

                                                            

1 Estas evidências podem incluir:

• Documentos já existentes e que regulam a actividade da escola (PEE, PCT, etc.) ou da BE (Plano de Actividades, regulamento, etc.);

• Registos diversos (actas de reuniões, relatos de actividades, etc.);

• Materiais produzidos pela BE ou em colaboração (planos de trabalho, planificações para sessões na BE, documentos de apoio ao trabalho na BE, material de promoção, etc.);

• Estatísticas produzidas pelo sistema da BE (requisições, etc.);

• Trabalhos realizados pelos alunos (no âmbito de actividades da BE, em trabalho colaborativo, etc.);

• Resultados dos instrumentos especificamente construídos para recolher informação no âmbito da avaliação da BE (registos de observação, questionários, entrevistas, etc.).

 

 

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes

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Indicadores Evidências recolhidas1 Pontos Fortes Identificados Pontos Fracos Identificados

A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.

A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE).

A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.

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Indicadores Evidências recolhidas Pontos Fortes Identificados Pontos Fracos Identificados

A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação.

A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.

A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos.

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.

B. Leitura e Literacia

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular 

A. 2. Promoção da Literacia da Informação

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Indicadores Evidências recolhidas Pontos Fortes Identificados Pontos Fracos Identificados

B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura

B.2 Trabalho articulado da BE com departamentos e docentes e com o exterior, no âmbito da leitura

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e das literacias.

C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade

C.1 Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular

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Indicadores Evidências recolhidas Pontos Fortes Identificados Pontos Fracos Identificados

C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos.

C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural.

C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos.

C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos.

C.1.5. Apoio às Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC), conciliando-as com a utilização livre da BE.

 

 

 

 

 

C. Projectos, Parcerias e Actividades Livre e de Abertura à Comunidade

C.2. Projectos e Parceiras

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Indicadores Evidências recolhidas Pontos Fortes Identificados Pontos Fracos Identificados

C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva Escola/Agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo.

C.2.2. Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas, agrupamentos e BEs.

C.2.3. Participação com outras Escolas /Agrupamentos e, eventualmente, com outras entidades (por ex. DRE, RBE, CFAE), em reuniões da BM/SABE ou outro Grupo de Trabalho a nível concelhio ou inter-concelhio.

C.2.4. Estímulo à participação e mobilização dos Pais/EE’s em torno da promoção da leitura e do desenvolvimento de competências das crianças e jovens que frequentam a escola.

C.2.5. Abertura da Biblioteca à Comunidade.

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D. Gestão da BE  D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE 

 

Indicadores  Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

 D1.1. Integração da BE na Escola/ Agrupamento  

1‐ Excertos do Projecto Educativo (pp.9,10 11 C), 12 e 14.2‐ RI em vigor em 2008 e Regulamento Interno discutido e 

aprovado em 2009. 3‐ Actas do conselho pedagógico. 4‐ Documento proposta de alteração ao RI. 

           

5‐ Diagnóstico da situação da BE (análise SWOT) em 2008.  6‐ Plano de acção para 2008/2009 e respectiva divulgação. 7‐ Plano anual de Actividades da BE para 2008/2009 que 

já integra o PAA da escola. 8‐ Paa da BE divulgado em suporte digital (Moodle, página 

do CR/escola). 9‐ PAA  da  BE  integra  o  plano  anual  de  actividades  da 

escola. 10‐ Questionários aos professores (QP3) de que resultaram 

as seguintes evidências: ‐  Classificação  de  Bom    (2.8,  na  escala  de  1  a  4)  sobre  as condições de acesso e recursos disponibilizados. ‐classificação  de  Bom  (2.9)  a  adequação  às  necessidades  de documentação e ao trabalho pedagógico com os alunos ‐Classificação  de  Bom  (2.7),  o  trabalho  articulado  com  os 

‐  A BE integra todos os documentos institucionais como o Projecto Educativo, o Regulamento Interno de Escola     ‐A coordenadora faz parte do Conselho Pedagógico, tendo desencadeado aí acções de divulgação e discussão da proposta da BE no RI.  ‐A coordenadora promoveu o debate da proposta posteriormente à comunidade, através da plataforma Moodle.  ‐ O documento proposto contempla: missão e objectivos da BE, recursos humanos e recrutamento; serviços no âmbito da comunidade.   ‐ O Plano de acção foi delineado partindo das metas e estratégias do PE (promoção da leitura, literacias, incentivo à formação, divulgação de recursos entre outros).  ‐ O PAA da BE contempla os objectivos:  

Incentivar à formação de discentes, docentes e não docentes; 

Promover competências de leitura e escrita;  Produzir e disponibilizar recursos;  Disponibilizar informação em vários suportes; 

Dar apoio logístico a actividades curriculares e extra‐curriculares.  

        

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Indicadores  Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

docentes, apoio e desenvolvimento curricular.‐Classificação  de  Bom  (3.0),  a  disponibilização  da  informação relacionada com o trabalho escolar.  11‐ Questionários  de  alunos  (QA4),  de  que  resultaram  as 

seguintes evidências: ‐81% dos alunos considera o nº de computadores adequado às necessidades. ‐67%  dos  alunos  considera  a  documentação  actual  e  com qualidade  ‐  66%  dos  alunos  considerou  não  ser  permanentemente informado sobre a documentação e actividades da BE.  12‐ Estatísticas da BE (dossiê de estatística): ‐  8217  horas  de  ocupação  dos  computadores,  durante  as  38 semanas lectivas. 

‐  1020  horas  de  ocupação  do  auditório  com  aulas  visionadas, conferências, palestras, reuniões, sessões de cinema. ‐ 3000 alunos envolvidos, no  local, salas de  leitura, em aulas de pesquisa.  

13‐ Questionários de professores  (QP3), de que  resultaram as seguintes evidências: 

‐ 89% dos professores considera a gestão da BE eficaz e capaz de favorecer o trabalho e a articulação com o currículo. ‐ Os professores atribuem Bom à capacidade da BE em contribuir para  melhorar  a  qualidade  do  trabalho  escolar  e  o  nível  de competências dos alunos. ‐Os professores atribuem Bom ao trabalho da equipa na criação de  instrumentos  de  apoio,  condições  de  acesso  e acompanhamento aos utilizadores. ‐ Os professores atribuíram Bom às condições para o uso das TIC, exploração  e  uso  qualificado  da  Internet,  disseminação  de ferramentas Web. ‐  Os  professores  atribuíram  Bom  à  capacidade  da  BE  de  criar condições para a promoção da leitura e das literacias. 

 ‐ Os professores consideram Bom o modo como a BE responde às actividades e projectos curriculares da escola e o modo como disponibiliza a informação relacionada com o trabalho escolar.         

Os professores e alunos consideram BOM o modo como a BE responde às necessidade dos utilizadores e às actividades curriculares da escola. 

     • Alunos e professores, na sua maioria, encaram a BE 

como um BOM recurso no desenvolvimento do gosto, da leitura, no desenvolvimento das literacias.  

      Em geral, a gestão da BE é encarada de modo positivo pelos professores que fazem um balanço igualmente positivo do impacto da BE na vida da escola. 

       

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Indicadores  Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

‐63% qualificam de Bom o impacto da BE na vida da escola e no apoio ao trabalho docente.    

 D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de gestão e de decisão pedagógica     

1‐ Evidências sobre o apoio do CE à BE ‐ Documentos do arquivo de gestão. ‐ Registos de correio electrónico trocado entre o CE e a BE. ‐ Registos de correio electrónico trocado entre a BE e empresas (ex: FNAC) com o conhecimento do CE/actual Direcção.     2‐ Proposta de constituição da equipa e colaboradores para 2008‐2009 (dossiê de gestão) ‐ Afectação dos AAE à BE. ‐ Estatística do GEPE de 2007/2008 (dossiê de estatística).         3‐ Acta do Conselho Pedagógico nº 8/2009: actividade de leitura. ‐ Correio electrónico entre a BE e os grupos/departamentos ‐ Correio a BE e a coordenadora dos DT        

 •  • O CE tem procurado criar condições de conforto e 

acesso na BE, contribuindo com mobiliário de assento e acondicionamento de livros, aquisição de material livro e não livro e sua disponibilização ao público. 

 • Em geral, o CE tende a servir de elo de ligação 

entre a BE e a comunidade.   

• O CE tem permitido a afectação anual de professores na sua CNL – colaboradores – a fim de dar continuidade a tarefas específicas imprescindíveis ao bom funcionamento destes serviços: tratamento documental (livro e não livro) produção de materiais pedagógicos, arquivo histórico. 

    

        

         

• Não há equipa constituída. Todos os anos, de forma geral, a equipa é diferente. 

• Os professores calendarização esse apoio, de forma geral, dispersos pelo horário, o que não permite um trabalho contínuo.    

  O CE e o Conselho Pedagógico envolveram pontualmente a BE na realização de actividades. 

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Indicadores  Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

    5‐ Documento Excel do Conselho Administrativo que demonstra a atribuição de uma verba de:  3 131,00 €.   

   

 •  BE dispôs de uma boa verba. 

 

D.1.3.  Resposta da BE às necessidades da escola e dos utilizadores.  

      

1‐ Horário contínuo da BE: 1º período 9h30 – 21h30; 2º e 3º períodos: 8h45 às 21h00. 

2‐ Questionários aplicados aos alunos e professores de que resultaram as seguintes evidências, respectivamente:  ‐  69% dos alunos respondeu que estão satisfeitos com os horários. ‐ Os professores atribuem Bom ao horário da BE.   

3‐ Evidências sobre criação de condições/lazer e recursos: ‐ Estatísticas de utilização de equipamentos (leitor DVD/portáteis/impressoras a PB e a cores afectas à BE). ‐ Frequência média de alunos: 250/dia. ‐ Tiragem de impressões e cópias na BE: 126 000.  4‐ Questionários aplicados aos alunos (QA4) de que 

resultaram as evidências: ‐ 77% (24% + 53%) dos alunos frequentam a BE diariamente a duas vezes por semana. ‐ 76% dos alunos respondeu que a área é adequada e suficiente para circularem à vontade e trabalharem. ‐ 81% dos alunos considerou o número de computadores capaz de responder às necessidades do quotidiano. ‐ 54% dos alunos referiu encontrar os documentos que procura. ‐67% dos documentos tem informação de qualidade. 

 Os alunos e professores estão satisfeitos com o horário contínuo da BE. A BE disponibiliza leitura e requisição de obras a alunos, professores e funcionários na interrupção das actividades lectivas e em férias.               • Para a grande maioria dos utilizadores, a BE é um 

espaço agradável, reconhecida como um Bom recurso de apoio às actividades curriculares e ao lazer.   

     Os equipamentos são recentes e em número suficiente        para satisfazer as necessidades habituais dos           utilizadores.  

  Os alunos dos cursos nocturnos revelam alguma insatisfação quanto ao horário da noite.                      

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Indicadores  Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

‐83%  dos alunos avaliaram jornais e revistas entre o Bom e o      suficiente. ‐82% ( 25% + 57%) dos alunos encontra livros de literatura e leitura recreativa. ‐58% refere encontrar DVD’S e jogos.  

  

5‐Questionários aplicados aos professores (QP3) de que resultaram as seguintes evidências:  ‐ Os professores qualificaram de Bom o horário, os recursos disponibilizados, a adequação da colecção e as condições de acesso.      6‐ Evidências sobre o apoio e o acesso aos equipamentos: ‐ Produção e distribuição do Guia do Utilizador. ‐Gestão/estatística com: 

Requisições dos 16 computadores;  Requisições do auditório ; 

‐ Livro de Sugestões com sugestões, nomeadamente sobre organização dos serviços.    

        A BE tem feito um esforço significativo na organização/gestão de computadores/equipamentos (nem sempre entendida pelos alunos). A BE, apesar dos fracos recursos humanos, tem conseguido dar resposta sistemática às múltiplas solicitações dos utilizadores quer no apoio à pesquisa quer no apoio aos recursos e serviços.         

• Por falta de recursos humanos, a colecção de CD’s áudio não está em condições de ser disponibilizada aos alunos, apenas aos professores. 

         

    

7‐ Questionários aos professores (QP3) de que resultaram as seguintes evidências: ‐ Classificação de Bom (2.8) quanto à disponibilização da informação e iniciativas. ‐ Classificação de Bom a disponibilização de recursos e de ferramentas Web, produção e difusão da informação. ‐ Classificação de Bom na Colecção e nos recursos organizados em linha; 

 • Alunos e professores são unânimes em declarar que 

A BE disponibiliza regularmente informação cultural, em suporte impresso e em suporte digital, sobre iniciativas próprias, da escola ou outras que possam interessar alunos e professores. 

  

        

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Indicadores  Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

‐ Classificação de Bom em :      Disponibilização de informação relacionada com o trabalho escolar/currículo; 

Criação de condições de acesso, acompanhamento à pesquisa e uso da informação; 

 Em criação de condições para o uso das TIC e uso qualificado da Internet;  

Criação de condições para a promoção da leitura e literacias.  

8 ‐ Diversos canais de formação/divulgação:    ‐ Moodle;    ‐ Página do CR    ‐ Blogue da BE.    ‐ Cartazes.  9‐ Questionários aos alunos (QA4), de que resultaram as evidências seguintes: ‐ 66% dos alunos considera que a BE não os mantém permanentemente informados acerca das actividades que realiza. ‐ 94% dos alunos considera que a informação on‐line está entre o suficiente e o Bom.  

 • Os professores consideram‐se satisfeitos quanto ao 

modo como a BE faz a divulgação da colecção, dos recursos que oferece, da disponibilização da informação e de algumas iniciativas. 

     

• A BE faz uma boa gestão da informação digital.    

A BE não se tem assumido como pólo único de difusão cultural.  Na E S António Arroio, pela sua especificidade, existem outras estruturas que se assumem como pólos de difusão: a Galeria Lino António, e cada curso de per si.         A divulgação das actividades e das iniciativas não tem sido visível para uma parte dos alunos. 

D.1.4 Avaliação da BE.  

• Modelo de auto‐avaliação da BE  • Evidências que decorrem do Modelo:  ‐ Questionários a Alunos (QA4); ‐ Questionários a Professores (QP3); ‐ Preenchimento de uma Checklist de auto‐avaliação da coordenadora (CK1) ‐ Preenchimento de um questionário de desenvolvimento da Colecção (CK2) ‐ Estatísticas fornecidas pela BE. ‐ Estatísticas da BE fornecidas pelo GEPE. 

A BE está em auto‐avaliação ao domínio D: Gestão da Biblioteca Escolar.  Pelo facto de a BE estar em processo de auto‐avaliação, tem havido uma maior divulgação dos recursos e necessidades da BE ao nível de gestão e das estruturas pedagógicas. A necessidade de organizar evidências, e de as expor, levou a esforços redobrados como:  ‐ Implementação do módulo de requisições e  ‐ Colocação da base no catálogo colectivo da Rede (RBE).   

           

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Indicadores  Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

‐Documentos vários de gestão/institucionais.  

• Apresentação de Acções de melhoria no final de cada subdomínio. 

  

• Actas das reuniões com os coordenadores de outros concelhos que estão a testar o mesmo Domínio (D). 

  

O Plano de Acção para 2009/2010 já integra novas estratégias e planificações, decorrentes desta auto‐avaliação.   As reuniões com as coordenadoras interconcelhias têm servido para fazermos o ponto da situação, definir metodologias e concertar estratégias relativas ao preenchimento de documentos tais como o Relatório de auto‐avaliação. 

   

 

Indicadores  

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

D.2.1.Liderança  do/a professor/a coordenador/a. 

1‐ Questionários aos professores  (QP3) de que foram recolhidas as seguintes evidências: ‐  Classificação  de  Bom  (3.6)  a  capacidade  de mobilização da coordenadora  seja em  relação a objectivos da BE seja na integração da mesma na escola  2  –  Doc.  de  Auto‐avaliação  da  coordenadora (CK2): a coordenadora atribui nível 2 (2.5) à sua liderança, gestão e capacidade mobilizadora.  3‐ Actas: ‐  acta  nº10  do  CP  ‐participação  em  acção  de promoção da leitura dirigida à comunidade. ‐acta  nº  1  do  grupo  disciplinar  (Setembro)‐ proposta de articulação com o departamento de LLModernas/grupo de Português  “actividade de pesquisa”. ‐  Acta  nº10,  CP,  ponto  3:  “equipamentos  e impressora da BE em períodos de avaliação”. 

   

 ‐  A  coordenadora  tem  uma  participação activa  nos  órgãos  de  gestão  pedagógica, divulgando  recursos  ou  partilhando problemas, ou  colaborando em actividades de interesse pedagógico.      • Em  CP,  a  coordenadora  tem  tido  um 

papel de  sensibilização  e  alerta para  a sobrelotação/quase ruptura de serviços e  de  equipamentos,  em  épocas  de avaliação,  sugerindo até estratégias de 

 

 

 

• A BE deve  reforçar as acções planificadas com os  departamentos  ou  órgãos  de  gestão pedagógica.  

 

 

 

 

 

 

 

 

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17

  3 ‐ Acções de divulgação da BE em suporte digital (Moodle/página/blogue) de :  

Doc proposta para integrar RI  PPoint  de  divulgação  da  aplicação  do Modelo de auto‐avaliação. 

remediação.            

 

 

Indicadores  

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

  Outras acções de divulgação

5‐ Planificações  formais  e  informais  de actividades: ‐Memorandos de reuniões de planificação anual/iniciativas  pontuais  com  os colaboradores/elementos  de  grupos disciplinares. ‐ Memorandos das reuniões com a equipa de AAE.  

6‐ Questionário aos professores (QP3):    ‐Classificação de Bom (3.1) quanto ao trabalho de equipa na criação de instrumentos de apoio aos utilizadores.    7‐ Relatórios /balanço anual de colaboradores.   

 

• Acções  de  sensibilização  à  BE  com pesquisa  bibliográfica  e  na  Internet, junto  das  turmas  do  10º  ano  e professores. 

• A  coordenadora  fomenta  relações interpessoais com colaboradores, entre docentes em geral, alunos e AAE. 

• A coordenadora promove o trabalho de equipa  na  criação/produção  de actividades  essenciais  ao  bom funcionamento da BE. 

  • A coordenadora aplica anualmente 

mecanismos de controlo e avaliação dos recursos humanos. Informalmente, com regularidade vai aferindo o trabalho desenvolvido pelos parceiros da BE, sejam os AAE sejam os colaboradores, sejam os utilizadores. 

  

 • A coordenadora não operacionalizou   um  programa  sistemático    de  formação  para  as 

literacias .            

 

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18

D.2.2 Adequação da equipa em número e qualificações às necessidades de funcionamento da BE e às solicitações da comunidade educativa. 

 

 

 

1‐Formação da coordenadora: 141 horas em BE. ‐ Modelo de Auto‐Avaliação das BE: 76h. ‐ Organizar, Gerir, Dinamizar BE: 38 horas. ‐Módulos de Catwin/Usewin/Pacweb/AquWin: 27horas.  

2 ‐ Evidências sobre formação das AAE:  ‐Folhas de contrato das AAE (SA); ‐Horário (dossiê da gestão) ‐Formação de uma das funcionárias AAE: 106 horas 

 • A BE  tem duas AAE a  tempo  inteiro, a 

fim  de  assegurarem  um  horário contínuo de 11horas. 

 • Uma das AAE possui  formação  técnica 

na área do tratamento documental. • As duas AAE vão frequentar uma acção 

de  formação  em  gestão  das  BE,  de 150h cada, em Setembro 2009. 

  • A  BE  não  possui  uma  equipa  multidisciplinar, 

apenas colaboradores multidisciplinares.    • A  coordenadora  possui  pouca  formação 

adequada à gestão da equipa. 

Indicadores  

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

 

1‐ Taxa de  frequência de alunos e professores (250/dia). 

2‐ Recolha de sugestões: Livros de sugestões; Abertura  e  diálogo  com  os  utilizadores  na procura de soluções. Formação  básica  ao  10º  ano  com  impacto: estatística  de  requisições  do  10º  ano:  40% pertencem ao 10º ano. 

3‐ Divulgação de  informações sobre serviços e recursos. ‐  Divulgação  de  informações  em  suporte Digital (ex. Moodle e blogue). 

 4‐ Questionários  aplicados  aos  professores 

(QP3),  de  que  resultaram  as  seguintes evidências: ‐Classificação  de  Bom  (2.9)  sobre  a disponibilização  de  recursos  e  ferramentas Web para o  acesso, produção  e difusão da informação. ‐Classificação de Bom  (3.2)  relativamente à capacidade  da  BE  de  contribuir  para melhorar  a  capacidade  da  qualidade  de 

 

 

 

 • A BE tem procurado de modo 

sistemático dinamizar a população escolar para o uso da BE como recurso pedagógico, tendo a preocupação de divulgar actividades /notícias de modo a informar, a sensibilizar e a promover o apoio da escola à BE e da BE à escola. Segundo os professores, esta atitude tem contribuído, assim, para melhorar a qualidade do trabalho. 

       

 

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19

trabalho. ‐ Classificação de Bom (3.1) relativamente Ao  trabalho  da  equipa  na  criação  de instrumentos de apoio aos utilizadores e na criação  de  acesso  e  de  acompanhamento aos utilizadores. 

5‐ Relatórios  de  balanço  anual:  referências  às necessidades dos utilizadores, propostas de melhoria/soluções  ao  órgão  de  gestão  da escola. 

 

         

Indicadores  

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

 

  

 6‐ Questionários  aplicados  aos  professores 

(QP3),  de  que  resultaram  as  seguintes evidências: ‐ Classificação de Bom (2.7) quanto à: 

‐ Interacção da BE com a escola, na definição de programas  formativos  e  de  trabalho  com departamentos e professores.   ‐ Plano Anual de actividades da Escola: 

Apoio logístico a Actividades programadas no auditório; 

Exposições de grupos disciplinares/projectos turma no espaço da BE; 

Produção de  textos a pedido da BE sobre efemérides  (Dia  Internacional  do  Livro; Dia da Poesia); 

Feira  do  Livro  manuseado  –  interagindo com  toda  a  comunidade  –  cartaz  e divulgação em blogue. 

             A BE tem regularmente solicitado colaboração da escola, através dos seus órgãos representativos e particularmente para a realização de actividades, tal como é solicitada a colaborar de modo sistemático em múltiplas actividades de carácter curricular/cultural nos projectos. 

 

   

A BE não tem contemplado nas suas planificações um programa sistemático sobre literacias.  

Page 21: BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_D

 

 

20

Divulgação  dos  eventos  internos  e externos  de  interesse cultural/curricular, através da Web 2.0. 

Tratamento  do  arquivo  histórico  (alunos antigos da escola); 

Produção  de  carrinhos  de  biblioteca  em articulação  com  o  director/curso  de Design de Produto. 

 

 

Indicadores  

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

D. 2.3. Adequação da BE em termos de espaço e de equipamento às necessidades da escola. 

Evidências sobre espaço e equipamentos:

1‐ Planta do espaço (página do CR) com as zonas distintas, de acordo com os normativos da RBE. 

2‐ Normativos sobre os serviços (página da BE). 

3‐ Sistema de informatização da documentação normalizado. 

4‐Manual de procedimentos de tratamento documental. 

 

5‐Os Questionários aos alunos (QA4) de que resultaram as evidências: 

  ‐76% dos alunos consideram o espaço adequado ao trabalho e suficiente para circular à vontade. 

 

6‐Os Questionários aos professores (QP3) de que resultaram as evidências: 

 

 

Os equipamentos são diversos e, em geral, estão conformes ao que é considerado adequado às BE. 

 

 

 

 

 

 

A BE oferece um espaço de trabalho polivalente, com boas condições de acessibilidade, do agrado de professores e alunos. 

 

A organização dos equipamentos no espaço 

              

A polivalência do espaço não permite que haja silêncio e recolhimento, necessário ao trabalho/estudo individual. 

A intensa luminosidade de uma ala de janelas, sem cortinas, dificulta a visibilidade. 

 A  grande  afluência  de  alunos,  por  falta  de  outros 

Page 22: BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_D

 

 

21

‐ Classificação de Bom (2.8) quanto às condições de acomodação, área, espaço e mobiliário da BE. O equipamento parece estar bem integrado no espaço. 

 

 

 

permitem trazer alunos para aulas de pesquisa na internet e/ou trabalho em grupo.  

Tanto os alunos como os professores encaram a BE como um lugar agradável, seja de trabalho seja de lazer. 

espaços  alternativos,  obriga  a  pensar  em  soluções alternativas. 

Indicadores  

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

   

‐ Classificação de Bom quanto ao nº e actualização dos equipamentos tecnológicos. Resposta dos equipamentos ao trabalho da BE. 

‐ Classificação de Bom quanto à disponibilização de recursos e ferramentas Web para o acesso, produção e difusão da informação. 

7‐ Os Questionários aos alunos (QA4) de que resultaram as evidências: 

‐ 81% dos alunos responde que os computadores correspondem às necessidades e permitem realizar trabalhos. 

‐50% dos alunos  refere que acede à informação online a partir da BE. 

‐54% dos alunos usam ferramentas online para aceder ou comunicar informação. 

 

 

 

 

       • Alunos e professores consideram que 

a BE responde de forma adequada às necessidades evidenciadas pelos utilizadores em termos de: acesso à Internet, acesso às plataformas em ambientes digitais, e a outros recursos adaptados aos currículos da escola. 

       • Nos  períodos  que  antecedem  as  avaliações 

trimestrais,  e  fim  de  ano.  Os  equipamentos  e recursos tornam‐se insuficientes. 

Page 23: BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_D

 

 

22

 

 

 

 

Indicadores  

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados  Pontos Fracos Identificados 

D.2.4   Resposta dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho e aos novos desafios da BE. 

1‐Evidências sobre equipamentos e respectiva adequação às necessidades: 

‐Inventário do material existente – estatística do GEPE. 

2‐Os Questionários aos professores (QP3) dos quais resultaram as evidências: 

 ‐ Classificação de Bom (2.9) na disponibilização de recursos e de ferramentas Web para o acesso, produção e difusão da informação. 

‐ Classificação de Bom (2.8) quanto à criação de condições para o uso das TIC, para a exploração e uso qualificado da Internet e disseminação de ferramentas Web. 

3‐Os Questionários aos alunos (QA4) de que resultaram as evidências: 

‐ 81% dos alunos consideram‐se muito satisfeitos com o nº de computadores da BE.  4‐Auditório apetrechado com leitor de vídeo e DVD + projector.   Evidências sobre software e hardware actualizados e em condições de responderem às solicitações:   5‐Questionários aos professores (QP3): 

A  BE oferece recursos e serviços, compatíveis com as necessidades dos utilizadores.  As ferramentas Web compatíveis com as necessidades evidenciadas dos utilizadores. 

 

 

 É bom o grau de satisfação de alunos e professores relativamente ao número de computadores e de outros recursos de apoio às actividades curriculares.              

A escola tem instalado em alguns 

    

A BE não tem quaisquer postos de leitura individualizada, de áudio, vídeo e DVD, em funcionamento. 

O material que existe está degradado e ultrapassado. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

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23

 ‐ Classificação de Bom (2.9) na disponibilização de recursos e de ferramentas Web para o acesso, produção e difusão da informação. ‐ Classificação de Bom (2.8) quanto à criação de 

condições para o uso das TIC, para a exploração e 

uso qualificado da Internet disseminação de 

ferramentas Web. 

6‐ Questionários aos alunos (QA4): 

‐ 81% dos alunos consideram‐se muito satisfeitos 

com o nº de computadores da BE. 

7‐ Nº de licenças de software compatível com as necessidades. 

 

Evidências sobre uso de ferramentas Web como meio de comunicação e produção entre a BE e os utilizadores: 

8‐Os Questionários aos alunos (QA4) de que resultaram as evidências: 

‐ 50% dos alunos acede muito a informação online a partir da BE; 27% acede pouco. 

‐54% dos alunos utilizam blogues e outras ferramentas para aceder ou comunicar informação. 

 

 

 

computadores da BE programas informáticos, compatíveis com a exigência requerida pelos conteúdos programáticos, nomeadamente os currículos das áreas artísticas. 

 

 

A BE está diariamente em articulação com o informático da escola, no sentido de resolver qualquer problema surgido ao nível do hardware.   

 

 A BE utiliza os meios disponibilizados pela escola, bem como outras ferramentas, para formar e informar sobre as diversas áreas abrangentes da Gestão, colecção, serviços e recursos pedagógicos.                  

 

              A BE não tem Intranet.                   

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24

 

9‐Os Questionários aos professores (QP3): 

‐ Classificação de Bom (2.9) na disponibilização de recursos e de ferramentas Web para o acesso, produção e difusão da informação. 

10‐ Página do CR: difusão das principais actividades da BE ou da BE com os departamentos. 

 Moodle: publicação de notícias da BE, documentação, resposta aos QP3  

 

 

 

 

 

QA4.Divulgação destes resultados a alunos e professores. 

 Blogue:  Postagens  que  visam  formar  e  informar sobre a BE e as bibliotecas. Segundo os  relatórios do  sitemeter.com:  de  Fevereiro  2008  a  Junho  de 2009, o blogue contabiliza 5.500 visitas e perto de 13.000 páginas visitadas).  Twitter: A BE  está no  Twitter,  através do blogue, seguindo  e  divulgando  notícias  sobre  leituras  e literacias, fundamentalmente.        

• A BE recorre regularmente a diversos tipos de ferramentas: LMS, página e blogue para publicar notícias, propor actividades, ocasionalmente promover debates/discussão de temas (como Regulamento Interno da BE), divulgar actividades da BE, de outros departamentos e eventos de interesse para a escola na área das artes. 

          

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25

 

D. Gestão da BE 3.  Gestão da Colecção/Informação 

Indicadores 

 

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados              Pontos Fracos Identificados 

D3.1 – Planeamento da colecção de acordo com a inventariação das necessidades curriculares e dos utilizadores.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          ‐  Listagens  de  necessidades  de  novas  aquisições  ‐  Em articulação com departamentos e órgão de Gestão /conselho administrativo.  ‐ Documentação referente a essas acções. ‐ Livros de abates/desbaste da colecção. ‐Protocolos  com  entidades  externas  na  procura/doação  de obras impressas ou audiovisual/multimédia.    Aquisição  de  obras  impressas  sobre  Herberto  Helder  e Natália Correia, para pesquisa de poetas contemporâneos do projecto “Cordel de Literatura”.        

         ‐ A BE planifica, formaliza e articula com os  departamentos  e  órgãos  de  gestão, as  propostas  de  novas  aquisições  para cada ano lectivo. ‐  A  BE  analisa  actualmente  acções  de desbaste  ou  abate  de  obras consideradas  dispensáveis  às necessidades da escola.  ‐  A  BE  tem  protocolos  com  a  FC Gulbenkian,  com  o  Arco  e  Fundação Serralves com vista à recepção de obras e  catálogos  de  exposições  e  artistas plásticos.  A  BE  inventaria  necessidades decorrentes de projectos  curriculares  e extra‐curricularES. 

• Não existe definida, nem aprovada, uma política documental.  

 •  Também não existe qualquer documento formal, em que estejam definidas regras para a selecção, desbaste, aquisição, organização e circulação da documentação/ informação. 

             

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26

Indicadores 

 

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados              Pontos Fracos Identificados 

D.  3.2.  Adequação  dos livros  e  de  outros recursos  de  informação (no  local  e  online)  às necessidades  curriculares e  de  informação  dos utilizadores. 

 

1‐ Evidências para planeamento da Colecção: 

‐Checklist (Ck2) 

‐Livro de registo dos abates e desbaste; 

‐Estatísticas  de  requisição  e  consulta  referentes  a  anos anteriores. 

‐Relatórios  dos  anos  anteriores  –  avaliações/relatório síntese de intervenção na colecção em anos anteriores. 

‐Operações  de  desbaste  anual  do  espólio  (relatórios parciais). 

 

 

 

 

‐Folha Excel com detalhe das aquisições; 

 

 

‐Dados estatísticos (IFLA ) sobre a Colecção. 

75% a 80% ‐ área dominante : monografias das artes. 

Audiovisual/multimédia  –  inferior  a  7%  do    total  da colecção. 

 

2‐ Questionários aos alunos (QA4): 

‐54%  dos  alunos  encontra  na  BE  os  documentos  que procura. 

 

 

 

• A BE tem levado a cabo práticas de avaliação das condições físicas, dos serviços e do espólio.  

 

• A BE tem elaborado estatísticas a partir das requisições, com vista à planificação para aquisição e tratamento prioritário do fundo documental. 

 

• O órgão de gestão tem afectado uma verba em função das necessidades elaboradas atempadamente pelos departamentos. 

 

 

   

    As  avaliações  da  colecção  não assumem carácter sistemático.                         

 

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27

Indicadores 

 

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados     Pontos Fracos Identificados 

D.3.2.  Adequação  dos livros  e  de  outros recursos  de  informação (no  local  e  online)  às necessidades  curriculares e  de  informação  dos utilizadores. 

 

   ‐67%  dos  alunos  considera  os  documentos  actuais  e  de qualidade; 

‐65%  dos  alunos  encontra  pouca  documentação  em suporte áudio e DVD. 

‐56% dos alunos avalia com Bom as obras de referência. 

‐60% avalia com Suficiente os  livros de Literatura e  leitura recreativa. 

‐60% avalia com Suficiente jornais e revistas. 

‐57%  avalia  com  suficiente  livros  informativos  com  temas de interesse. 

‐47% avalia com suficiente e 44% com fraco a colecção de CD’s áudio e DVD’s. 

 

3‐Checklist 2 : colecção equilibrada (excepto no audiovisual) : nível 2. 

Fundo geral: 11 000 exemplares (+‐); 

Reservados : 2500 a 3000 exemplares. 

Audiovisuais/multimédia: 436 

 

4‐Evidências sobre Recursos de informação e adequação: 

‐50% dos alunos acedem a informação online a partir da BE. 

‐54% dos alunos usam blogues, ou outras  ferramentas Web para comunicar informação.  

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 A  BE,  a  fim  de  responder  às solicitações  curriculares,  apresenta uma colecção especializada nas áreas das artes e das  tecnologias. Colecção equilibrada  entre  ficção  e  não  ficção (IFLA). 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

A BE possui um  inexpressivo  fundo de material áudio e DVD.   

A BE não actualiza com a frequência desejada  o  seu  espólio  de ficção/literatura.   

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Indicadores 

 

Evidências recolhidas  Pontos Fortes Identificados              Pontos Fracos Identificados 

D.3.2.  Adequação  dos livros  e  de  outros recursos  de  informação (no  local  e  online)  às necessidades  curriculares e  de  informação  dos utilizadores. 

 

‐ 49% dos alunos atribui Suficiente a  informação organizada para  aceder  online  +  45%  atribui  Bom  pelos  mesmos motivos. 

5‐  Ferramentas  ao dispor dos  alunos: directórios  e  sites de artes e HCA, entre outros de interesse mais geral/utilitários. 

6‐Acesso fácil à página da escola, ao Moodle, ao blogue (este, com recursos digitais próprios de uma B. digital. 

6‐Questionários aos Professores (QP3): 

‐ Classificação de Bom, quanto à diversidade da colecção em áreas  temáticas  e  suportes,  incluindo  recursos  organizados online. 

‐  Classificação  de  Bom  quanto  à  disponibilização  da informação relacionada com interesses pessoais. 

 

Evidências sobre a resposta às necessidades dos currículos e ao PE/escola: 7‐ Um Objectivo do Projecto Educativo de Escola:  corpo 

maior 

“ Desenvolver  e  dinamizar  canais  de  comunicação estética(…) pedagógica, dentro e fora da escola”. 

     ‐Blogue  do CR 

     ‐ Página do CR 

 

‐ Livro de Sugestões  

Relação  de  necessidades  com  propostas  de  aquisição  de fundo documental dos departamentos. 

 

• O uso da Internet está vulgarizado, fazendo parte das estratégias dos programas, das práticas diárias de aulas e trabalhos escolares, da exigência dos currículos, com especial incidência nas disciplinas de Projecto e Tecnologias. 

 

• De  um  modo  geral,  alunos  e professores utilizam na BE,  cada vez mais,  os  recursos  da  informação organizada  online,  encontram informação  que  lhes  agrada,  seja referente  à  colecção  seja  em  áreas de interesse pessoal. 

 

 

 

 

• Através  do  blogue,  a  BE  tem dinamizado  canais  de  comunicação estética,  pedagógica,  dentro  e  fora da  escola.  A  BE  divulga  actividades da escola ao exterior e do exterior à comunidade. 

         

   Formalmente  não  existe  definida uma Política de Desenvolvimento da Colecção.          

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29

Indicadores 

 

 Evidências recolhidas 

Pontos Fortes Identificados        Pontos Fracos Identificados 

    A BE tem tido uma preocupação constante em articular com os departamentos acções que visam a aquisição de fundo documental, dando assim resposta às necessidades. Também o livro de Sugestões permite registar todas as propostas/críticas que os utilizadores: falhas na colecção, entre outras questões. 

D3.3  ‐  Alargamento  da colecção  aos  recursos digitais online. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Evidências  sobre  recursos  online  da  colecção  através  da página Web da biblioteca: 

‐ Catálogo da escola na RBE. 

1‐Blogue  da  BE:  com  recursos  digitais  diversos:  catálogos temáticos,  bancos  de  imagens,  dicionários  digitais, gramáticas  digitais,  audiolivros,  e‐books,  directórios  com interesse para as disciplinas do currículo entre outros. 

2‐ Questionários dos alunos (QA4): 

‐ 94% avalia positivamente a informação organizada online, a  partir  da  BE  :  49%  dos  alunos  atribui  Suficiente  à informação organizada online.  45% atribui Bom. 

‐50% dos alunos acede à informação onbline a partir da BE.  27% pouco. 

‐54% dos alunos usam blogues, ou outras ferramentas Web para comunicarem informação. 

3‐ Questionários aos professores(QP3): 

‐ Classificação de Bom (2.8) quanto à criação de  

 

 

 

 

 

 

 

A BE tem o seu catálogo pesquisável online. 

A BE disponibiliza em linha recursos diversificados, através de suportes colocados em Internet. 

 

 

 

 

 

 

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30

 

 

 

 

 

Indicadores 

 

 Evidências recolhidas 

Pontos Fortes Identificados        Pontos Fracos Identificados 

  condições  para  o  uso  das  TIC  e  para  a  exploração  e disseminação de ferramentas Web. 

‐ Classificação de Bom (2.9) a disponibilização de recursos e ferramentas Web  para  o  acesso,  produção  e  difusão  da informação. 

 

4‐Colocação  na Web  de  Imprensa  digital:  publico  online, Ípsilon;  Barcelona  Review;  colóquio/Letras;  Storm,  Portal da  imprensa  ,Bica‐online,  outras  publicações  em  Open Access,  Boletim  Informativo  RBE,  recursos  como  Flick’r entre ourtros… 

 

5‐Informação disponibilizada online pela BE: ‐ Tutoriais, ‐ Directórios de artes e de História da arte. ‐ Dicionários digitais. ‐ Bibliotecas digitais. ‐ Catálogos de bibliotecas  digitais ‐ Notícias sobre bibliotecas e Literacia da Informação. ‐ Checklist 2:  a colecção integra recursos online (nível 2) ‐ Blogue: notícias na área cultural 6‐ Questionários aos Professores  (QP3): 

‐ Classificação de Bom (3.0) no que diz respeito à disponibilização  de informação relacionada com o currículo.  

‐Classificação de Bom  (3.1) no que refere ao trabalho de equipa na criação de instrumentos de apoio aos  

 

 

A BE disponibiliza informação que informe, esclareça a população escolar, incluindo os professores sobre as questões da Web 2.0, contribuindo para a formação das literacias da informação. 

 

 

 

 

 

 

A BE disponibiliza informação em vários suportes da Internet, sobre recursos da BE e das bibliotecas em geral. 

 

 

 

Os professores manifestam o seu agrado quanto à informação disponibilizada online sobre as necessidades dos utilizadores. 

 

 

 

 

 

  

 

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31

 

 utilizadores e de condições de acesso e de acompanhamento. 

‐ Classificação de Bom (2.9) na criação de condições de acesso e acompanhamento aos utilizadores na pesquisa e informação. 

 

 

8‐ Parceria  com  a  F  C  Gulbenkian  para  a  doação  de catálogos  e  para  a  formação  de  um  thesaurus  de Têxteis. 

Contactos pontuais com o AR.C0 e a Culturgest para a doação de catálogos. 

 

 

 

 

 

 • A BE não tem definidos os 

critérios de selecção, organização e acesso destes recursos a incluir na  

    Política de Desenvolvimento da Colecção/colecções. 

  • A BE não tem parcerias com outras  bibliotecas  de  forma sistemática. 

  

 

D3.4 – Uso da colecção pelos utilizadores. 

 Evidências sobre implementação do empréstimo domiciliário e os recursos de informação: 

1‐ Estatísticas de empréstimos (USEWIN): 1569 requisições em 2008/09 (impresso e não impresso) 2‐ Documento em Excel ( sobre empréstimos /1º período) 3‐ Estatísticas Usewin/contagem  manual. 4‐Checklist 2: ‐ a documentação é equilibrada (nível 2); ‐a colecção inclui documentação relacionada com as áreas curriculares, adequada às necessidades (nível 3);  5‐Estatísticas do GEPE (07/08):        

 

• A BE possui u m sistema de empréstimo informatizado, apto a gerar estatísticas. 

 

• Os dados da cheklist 2 e das estatísticas do Gepe 07/08 apontam para um índice de empréstimo superior à média concelhia e nacional. 

 

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32

Indicadores 

 

 Evidências recolhidas 

Pontos Fortes Identificados         Pontos Fracos Identificados 

  O empréstimo domiciliário é implementado e regista índices de requisição elevados (nível 3) atenção: nível superior ao nível concelhio e nacional (índice 1.48).  

6. Recursos produzidos pela BE de apoio ao uso da informação: 

‐ Afectação de colaboradores multidisciplinares no tratamento documental. 

‐Catálogo pesquisável online sem recursos digitais associados. ‐ Documentação on‐line em  Slideshare.com: ‐ Bancos de imagens (expressionismo, futurismo, etc.) na página da escola. ‐ Directórios de Bibliotecas Digitais. ‐ Planificação + Guião de pesquisa /Outubro e Novembro (actividades de pesquisa) ‐ Wallpaper. ‐ flyer  distribuído ao longo do ano (guião de usuários)com indicações úteis. ‐ Página do CR/catálogos e bancos de imagens.   7‐Questionários aos Professores ( QP3): 

‐ Classificação de Bom (3.0) no que diz respeito à disponibilização de informação relacionada com o currículo.  

‐Classificação de Bom (3.2) no que se refere à capacidade da BE de melhorar a qualidade de trabalho. 

 

 

       A BE tem procurado anualmente afectar elementos (colaboradores) multidisciplinares que fazem a classificação e indexação do acervo. 

 

 

 

 

A BE, a par do catálogo pesquisável online e no local, associa catálogos temáticos que facilitam e apoiam a pesquisa curricular. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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33

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Indicadores 

 

 Evidências recolhidas 

Pontos Fortes Identificados         Pontos Fracos Identificados 

 ‐Classificação de Bom (3.1) no que refere ao trabalho de equipa na criação de instrumentos de apoio aos utilizadores e de condições de acesso e de acompanhamento aos utilizadores. 

‐ Classificação de Bom (2.8) na criação de condições para o uso das TIC e para a exploração e uso qualificado da internet e dissem. de ferramentas Web. 

‐Classificação de Bom (2.9) a disponibilização de recursos e ferramentas para o acesso e produção de informação.

 

 D3.5  –  Organização  da  informação. Informatização da colecção. 

1‐ Estatísticas do Porbase 5.2‐Catálogos/arrumação CDU. 3‐Checklist2 4‐Sistema de cotas. 5‐ Sistema de catalogação Porbase5. 6‐Dossiê de gestão 2008/2009) Acta de 29 Outubro de 2008)/memorandos das reuniões de coordenação do tratamento documental, da equipa com os funcionários e/ou com os colaboradores. 7‐Relatório 2007/08   

8‐Organização da colecção em catálogos temáticos (Arq /AG, AP, LE, LP, etc… 

 • A informação está organizada segundo um sistema de classificação normalizado.   

• A BE  têm organizado ,de modo sistemático , a gestão do tratamento documental da colecção da escola. 

  

• O catálogo é pesquisável online. 

 

 

 

• A falta de recursos humanos tem comprometido a tarefa do tratamento da colecção. 

 

 

• O catálogo não associa recursos digitais. 

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34

 

Indicadores 

 

 Evidências recolhidas 

Pontos Fortes Identificados         Pontos Fracos Identificados 

D3.6 ‐ Gestão Cooperativa Colecção. 

 

1‐Questionários aos alunos (QA4)‐quanto à participação em sessões de trabalho organizadas pela BE na pesquisa de informação: ‐31% dos alunos refere muito e 47% dos alunos refere pouco a participação .  2‐Pesquisa básica de leitores/utilizadores do 10º ano  em articulação com 2 departamentos, de Ciências Sociais e Humanas e LL Portuguesa  

 

• A BE tem organizado ocasionalmente sessões de abordagem à pesquisa. 

 

   Não  foram desenvolvidos projectos sustentados nem  com  carácter  sistemático  de  pesquisa  e desenvolvimento de recursos online.  A  BE  não  tem  definida  uma  Política  de Desenvolvimento da Colecção. 

D3.7 – Difusão da informação. 

 

 

 

1‐Exposição de reservados em 2008.2‐Postagens no blogue e na página da BE de informações com interesse na área das bibliotecas. 

4‐ Divulgação de actividades em cartaz e outros suportes em papel. 

5‐ Divulgação de obras recém‐adquiridas através de listagens impressas ou digitais.  

6‐ Divulgação digital de publicações como, por exemplo, o JL. 

7‐ Checklist 2.     8‐Tutoriais: ‐Divulgação online de documentos visando o esclarecimento ou a aprendizagem de competências.  

 • As obras: livro e não livro, publicações periódicas  recém‐chegadas  são divulgadas  através  de  documentos  electrónicos, de documento online ou postagens no blogue ou na página da BE.   

• A  BE  tem  adoptado  uma  estratégia, não  formalizada,  de  divulgação  da informação  /catálogos  em  vários suportes, impresso e digital. 

  

• A BE tem produzido instrumentos que ajudam  a  promover  a  colecção,  os serviços, os recursos.  

Não  tem  sido  regular  divulgação/exposição  de livros. Os audiovisuais são divulgados online.  Falta de recursos humanos tem comprometido a regularidade da divulgação.          A  BE  não  utiliza  Webquests,  quizz  ou  outras estratégias de interacção com os utilizadores. 

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Indicadores 

 

 Evidências recolhidas 

Pontos Fortes Identificados         Pontos Fracos Identificados 

  Evidências sobre a difusão de informação através de serviços:  ‐blogue; ‐Moodle; página ‐listagens de recursos ‐Listagens sobre a colecção; Disponibilização de recursos das Bibliotecas digitais: ‐dicionários, gramáticas, catálogos de Bib Digitais, vídeos com interesse no mundo das artes plásticas. Divulgação de blogues de turmas /disciplinas. Divulgação de actividades iniciativas dentro e fora da escola.   

       A  BE  tem  procurado  difundir informação  sobre  tudo  o  que  é considerado  relevante  para  os currículos e as literacias, dentro e fora da  escola,  numa  perspectiva  de formação  e  informação  dos utilizadores. 

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36

 

 

 

 

 

 

Domínio Seleccionado para avaliação – Quadro Síntese  

Motivo da escolha deste domínio: _O domínio seleccionado foi o D. Gestão da Biblioteca. As razões que estão na base desta escolha são a necessidade de avaliar  a biblioteca na sua estrutura de base.   A avaliação da gestão permite desenhar um perfil real que vai ser fundamental para compreender e avaliar os outros  domínios. A questão dos recursos,  humanos e materiais,  saão um motor muito importante no desenvolvimento de uma biblioteca. Por isso, avaliar a gestão para  analisar,  para dar conta, para mostrar evidências, ou a falta delas, e poder construir a partir daí uma equipa e  recursos que ajudem a projectar esta biblioteca na sua verdadeira natureza e desígnio de escola de artes. 

 

Indicador  Nível obtido  

Acções para a melhoria  Observações 

D1  Nível 3  • Redigir um novo Regimento da BE. 

• Repensar uma equipa para a BE/ 

vontades/disponibilidade e formação dos recursos. 

•      Incrementar o apoio aos alunos na pesquisa, incluindo  

                um professor de TIC. 

• Fazer uma maior divulgação dos recursos da BE. 

• Promover acções de formação aos alunos na área das 

literacias da Informação. 

 

 

 

 

Page 38: BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_D

 

 

37

D2  Nível 2  • A coordenadora deve aprofundar a sua formação em 

Gestão da BE. 

 

• A BE deve reforçar a articulação com os departamentos 

em relação às actividades de ensino‐aprendizagem. 

 

• A BE deve adquirir postos individualizados de leitura 

áudio, vídeo/DVD. 

 

• A Avaliação periódica é fundamental para a evolução da 

BE. 

 

• A BE deve operacionalizar um programa para as literacias, 

incluindo as literacias da Informação. 

 

D3 

 

 

Nível 2  • A BE deve fazer aprovar uma Política de Desenvolvimento 

da Colecção, seguida de uma avaliação da colecção. 

• A BE deve procurar inventariar necessidades e integrar a 

sua acção com o Projecto educativo de Escola. 

 

• A BE deve fomentar o uso dos recursos online. 

 

 

 

 

 

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38

 

 

Observações: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SECÇÃO B Recomenda-se que cada biblioteca escolar realize um processo de análise da sua acção. Para isso, utilize a estrutura do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar.

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39

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A.  Apoio ao Desenvolvimento Curricular 

Subdomínio  Relatório de Avaliação  Evidências que fundamentam o relatório 

Acções para melhoria 

A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes 

A BE fez uma articulação esporádica com os departamentos/grupos disciplinares/professores. 

A BE criou materiais pedagógicos, a pedido do grupo dos grupos de disciplinas curriculares (HCA),   para apoio às aulas. 

 

A BE trabalhou com todas as turmas e professores que, no âmbito da pesquisa formal para as aulas de projecto e tecnologias, solicitaram o apoio na pesquisa 

‐ Bancos de imagens (expressionismo, fauvismo, expressionismo, impressionismo) para todas as disciplinas de artes. 

‐ Acetatos para os 10º, 11º e 12º anos com interesse na disciplina de HCA. 

‐ Frequência de 

Reforçar o trabalho com os departamentos/grupos disciplinares/professores: avaliar necessidades e responder colaborativamente.     

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40

bibliográfica ou digital.  aulas/turmas no espaço da BE, com apoio regular, diário, na pesquisa: 3000 alunos envolvidos.

A.2. Desenvolvimento da literacia da informação 

 

A BE criou catálogos específicos das várias tecnologias no sentido de facilitar a pesquisa da informação. 

A BE realizou acções junto dos alunos do 10º ano, em articulação com os professores, com os objectivos: 1‐ dar a conhecer a BE: o espaço e as zonas; a arrumação de livros de acordo com a CDU, os serviços, os recursos. Como realizar a pesquisa. 2 – Jogo de pesquisa para uma disciplina teórica.  

Proposta de trabalho com os professores de Português e História. Guião da “Visita de estudo” e “Guião da pesquisa”. 

 

B.  Leitura e Literacias 

Relatório de Avaliação  Evidências que fundamentam o relatório 

Acções para melhoria 

A BE em colaboração com professores de Português realizou uma Feira do Livro Usado. 

A BE promoveu a leitura expressiva numa 

‐Reuniões de coordenação. 

 

‐A BE deve organizar actividades de promoção da leitura com mais frequência, de modo sistemático. 

Page 42: BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_D

 

 

41

rubrica semanal “Ler, ler‐se”.  Embora o professor estivesse disponível uma vez por semana, com textos interessantes, em que os alunos podiam ler até o que quisessem, não teve adesão dos alunos por falta de horário compatível da parte dos alunos. 

A BE participou na iniciativa entre o CE, o grupo de Português e a coordenadora dos DT: “ouvir o Silêncio a Ler”‐ pôr a escola inteira a ler durante 45mn. 

A BE divulgou, ao longo do ano, escritores e poetas portugueses contemporâneos e distribui poemas à comunidade escolar. 

 

A BE deu apoio logístico a actividades na área da leitura/escrita, em colaboração com o grupo de Português: “Cartas de Amor” e “O BI do Meu País” (Português  Língua Não Materna). 

‐Divulgação de imagens da Feira no blogue. 

‐Divulgação/informação sobre as sessões de leitura no blogue. 

 

‐Reuniões entre os organizadores dos 45 mn de Leitura “Ouvir o Silêncio a Ler”. 

 

“Cordel de Literatura” 

 

“Cartas de Amor” – projecto de Português ‐ 10º ano. 

Projecto  de leitura expressiva “Ler. Ler‐se”.

 

 

‐A BE deve insistir em actividades de leitura expressiva. 

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42

C.  Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade 

Subdomínio  Relatório de Avaliação  Evidências que fundamentam o relatório

Acções para melhoria 

C.1. Apoio a actividades livres, extra‐curriculares e de enriquecimento curricular 

 

Não houve actividades livres, extra‐curriculares de enriquecimento curricular. 

Não há evidências  A BE deve apoiar/promover actividades de enriquecimento extra‐curricular. 

C.2. Projectos e parcerias 

 

Não houve projectos nem parcerias, apenas contactos  ocasionais com FCG, a escola AR.CO e a Culturgest. 

Doação de obras/catálogos de exposições. 

A BE deve promover   parcerias (ou mecenato) com escolas/fundações/entidades do domínio das artes, de modo a haver intercâmbio /enriquecimento  do acervo.

D. Gestão da Biblioteca Escolar

Subdomínio  Relatório de Avaliação  Evidências que fundamentam o relatório 

Acções para melhoria 

D.1.  Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE 

     

D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços

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43

D.3. Gestão da colecção

Observações:

SECÇÃO C Quadro Síntese dos Resultados da avaliação

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44

Auto-Avaliação – Síntese Global

Domínios de funcionamento 

Ano de incidência da auto‐avaliação  sobre este domínio 

Nível  obtido 

Acções para melhoria  

Data de apresentação ao Conselho Pedagógico. Recomendações do Conselho Pedagógico 

Resumo dos resultados de auto‐avaliação a integrar no relatório de auto‐avaliação da escola e a referenciar na entrevista com a Inspecção Geral de Educação. 

 Domínio A 

 

 Domínio B 

 

 Domínio C 

 

 Domínio D 

2008/2009   • A BE deve fazer aprovar uma 

Política de Desenvolvimento da 

Colecção, seguida de uma avaliação 

da colecção. 

Julho 2009/Setembro 2009 

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45

• Redigir um novo Regimento da BE. 

• Repensar uma equipa para a BE/ 

vontades/disponibilidade e 

formação dos recursos. 

•      Incrementar o apoio aos alunos na 

pesquisa, com a ajuda de 

professores, incluindo um professor 

de TIC. 

• Fazer uma maior divulgação dos 

recursos da BE. 

•    A coordenadora deve aprofundar 

a sua formação em Gestão da BE. 

• A BE deve reforçar a articulação 

com os departamentos em relação 

às actividades de ensino‐

aprendizagem. 

• A BE deve adquirir postos 

individualizados de leitura áudio, 

vídeo/DVD. 

• A Avaliação periódica é 

fundamental para a evolução da BE.

• A BE deve operacionalizar um 

programa para as literacias, 

incluindo as literacias da 

Informação. 

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46

• A BE deve procurar inventariar 

necessidades e integrar a sua acção 

com o Projecto educativo de 

Escola. 

 

• A BE deve fomentar o uso dos 

recursos online. 

 

 

 

Caracterização da Amostra:   

 

 

 

Observações: