BECKER, Fernando. Ensino e Construção Do Conhecimento

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7/21/2019 BECKER, Fernando. Ensino e Construção Do Conhecimento http://slidepdf.com/reader/full/becker-fernando-ensino-e-construcao-do-conhecimento 1/10 Ao nve o eno comm incuive o eno comum acaêmico o conhecimento é entenio como um pouto 'a enação o a pecepço Na teoia e iaet ao contáio o conhecimento é concebio como uma contu- ção. Em 177 (Recheche u Abtaction Réféchiante) iaet expica eta contução atavé e um poceo e abtação efexio- nante (abtaction éféchiante) abstração rfot poceo e abtação efexionante compoa empe oi apecto inepaávei: e m ao o rfomto (éfécie- ment) ito é a pojeção obe um patama upeio qio qe foi tiao o patama infeio como acontece com a paaem a ação enóiomotoa epeentação; o a aimiação imbóica péopeatóia opeação conceta De outo ao ma rfão (éfe-  xion) "como ato menta e econtução e eanização obe o patama upeio aquio qe foi aim tanfeio o infeio (p. 33 De one vem o "mateia etiao po efexionamento? Vem e a fonte povei a) o obeávei ito é "o objeto ou a açõe o jeito em a caactetica mate- iai (p 33 O mecanimo qe aim pocee eva o nome e abtação "empica"; b) o nãoobevávei ito é a cooenaçõe a açõe o jeito cooenaçõe enóena (ouço obeo ma ciança e oi ano cha- mno m cavao e "aau" ma não ouço não vejo não obevo a cooenação que a evo a eneaiza paa o cavao o nome que atibua uumente ao cachoo) iaet chm e "efexionante" (éféchinte) a eta fom e abtção A abtação efexionante tem oi eo- bamento: a) e o objeto "é moificao pea açõe o ujeto e eniqecio e popieae  tiaa e ua cooenaçõe (p como acontece qano ma ciança e 3 ano enfiei a em pano pévio an caino e ao  temina chama a ete conjnto e "Fómua Um" (Fómua Um) temo então uma abta- ção eempica (peuoemiiqe) É peuoempica poque aquio qe a ciança eto não etá no objeto ito é no obeáve ma na eaçõe ente o objeto (cainho) em outa paava a ciança etio o objeto o que ea cooco nee e não o que e é pópio; e o que ea cooco nee é poto a cooenação e ua açõe que fez o cai- nho inicimente ioo m conjnto ("Fó ma Um"); po io ta abtação f pae a cateoia "efexionante e não a cateoia "empica; b) e o eutao e a abtação efexionante e quaque nve tonae con- ciente temo ma ataçã efetia (éfechie); ito acontece po exempo quano ma ciança opeatóioconceta e apopia e aemento comun opeçõe e aição e niae ezena e centen [apeene na ação con- ceta que 3 + 3 + 3 3  x 3; o qe ( 3 3 9 3] ou quno ma ciança opeatóio-  foma e apopia e eaçõe comn opeaçõe aitmética [apeene qe (2 + 3 + 4 2 + 3 + 4) comtativiae a aição] . O que inifica abtação? A paava atina bstrh inifica rtrr arracar trar ao e ao. Nnca a totaiae ma apena ao aum cctetica Reie aqi o imte o conhecmento (o obeto nnca é co- nhecio totmente) po um ao e o motivo peo qu o conhecmento é poesivo po outo poceo o conhecimento etá etito ao que o jeito poe etia ito é assmr EDUCAÇÃ E RALIDD oto ee -52  jn/jun 3 3

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Ao nve o eno comm incuive oeno comum acaêmico o conhecimento éentenio como um pouto 'a enação o a

pecepço Na teoia e iaet ao contáio oconhecimento é concebio como uma contu-ção. Em 177 (Recheche u AbtactionRéféchiante) iaet expica eta contuçãoatavé e um poceo e abtação efexio-nante (abtaction éféchiante)

abstração rfot

poceo e abtação efexionante

compoa empe oi apecto inepaávei:e m ao o rfomto (éfécie-ment) ito é a pojeção obe um patamaupeio qio qe foi tiao o patamainfeio como acontece com a paaem aação enóiomotoa epeentação; o aaimiação imbóica péopeatóia opeaçãoconceta De outo ao ma rfão (éfe-

 xion) "como ato menta e econtução eeanização obe o patama upeio aquioqe foi aim tanfeio o infeio (p. 33

De one vem o "mateia etiao poefexionamento? Vem e a fonte poveia) o obeávei ito é "o objeto ou aaçõe o jeito em a caactetica mate-iai (p 33 O mecanimo qe aim poceeeva o nome e abtação "empica"; b) onãoobevávei ito é a cooenaçõe aaçõe o jeito cooenaçõe enóena(ouço obeo ma ciança e oi ano cha-mno m cavao e "aau" ma não ouçonão  vejo não obevo a cooenação que a

evo a eneaiza paa o cavao o nome queatibua uumente ao cachoo) iaet chme "efexionante" (éféchinte) a eta fome abtção

A abtação efexionante tem oi eo-bamento: a) e o objeto "é moificao peaaçõe o ujeto e eniqecio e popieae

 tiaa e ua cooenaçõe (p comoacontece qano ma ciança e 3 ano enfieia em pano pévio an caino e ao

 temina chama a ete conjnto e "FómuaUm" (Fómua Um) temo então uma abta-ção eempica (peuoemiiqe) Épeuoempica poque aquio qe a ciançaeto não etá no objeto ito é no obeávema na eaçõe ente o objeto (cainho)em outa paava a ciança etio o objetoo que ea cooco nee e não o que e é

pópio; e o que ea cooco nee é poto acooenação e ua açõe que fez o cai-nho inicimente ioo m conjnto ("Fóma Um"); po io ta abtação f pae acateoia "efexionante e não a cateoia"empica; b) e o eutao e a abtaçãoefexionante e quaque nve tonae con-ciente temo ma ataçã efetia (éfechie);ito acontece po exempo quano ma ciançaopeatóioconceta e apopia e aementocomun opeçõe e aição e niae

ezena e centen [apeene na ação con-ceta que 3 + 3 + 3 3  x 3; o qe ( 3 3 9 3] ou quno ma ciança opeatóio- foma e apopia e eaçõe comn opeaçõe aitmética [apeen e qe (2 + 3 +4 2 + 3 + 4) comtativiae a aição] .

O que inifica abtação? A paava atinabstrh inifica rtrr arracar trarao e ao. Nnca a totaiae ma apenaao aum cctetica Reie aqi oimte o conhecmento (o obeto nnca é co-

nhecio totmente) po um ao e o motivopeo qu o conhecmento é poesivo poouto poceo o conhecimento etá etitoao que o jeito poe etia ito é assmr

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dos observveis ou dos nãveis. numdeterminado momnto

que o sueito rtira abração?Aquilo que el rirr. o é. quilo queseu squema imiÇão u sibilitaque ele retire A rç á mda losquema de simi dis momen to; o squema dis é exriências anteriores. io é. d tr. empíre reflexionant. pd; mifiar te esquem E o comdação Assim q um q similaçãoé rcebido insufice. para dr conta desai nl d trormaçõs doreal. o sujeio vas para pruzindo transormaç esqum que não funcionaram a ctento quema simrefeo de r. aga a v imilaçOes retirad (abraç d caraericdos objetos. das çõs e d cdnaçõs das

açOes; isto é. preder a abstraçsempíric rs Se duld d imilaç d raç presn- trem o sujo rnderá novante. agaem vo pamar. r comação. e msucsivamee

As nov ras. açõs cdutasdo sujeto não at� riDependem elas ncssid da moivação ivida" e ento A nssidade ou motivação para Piag. é alg ra-

n esque estrura Aocontrrio. consm elas o o no aetivo de ação

Não é s o p 8 ndgm r sd d moç q ls Intn .,m o Incls d o como co glol slmlç D n d s s q o cn o  msqm  s mnç

q d o q l slml o Ints   ção n ncsdd o obj sscl dsatsf (AC p. 6

Afirmar qu lguém inter r umresultado ou lgum obeto uivle a dzerqu ele deseja Mmar este objo resuado ou. ainda, q tipa (ação viual. desjo)uma assimilação E. afirmar qu alguém temnessidade é o mesmo que dzer qu e temequemas que. su própria constuição

como vida exigem" iliz "Pe-mos sustentar. comnsação. m tautologia, que o grau milação e de acomCa

ção. numa condua,  fuã Inteda idad . rque int é msma função da relação re q ea situação erad num o "C 6)

A rção reflxe - e cpr

 vi i. e q nde rum m quQ: a) l o nmnto (rh ) q e proão e pamr sur dqui qu f rtira u I.  f r Tl q a -ç já  tr d ro q é aa vigava me o aç sns b) oo l a fo (réfx) q enum o rrã r-ç re atamar uri dui  faim traneri do ierio (p a

exemplo. quio qu é trid aç crdenação das açõs m é ronruo e reorg. a ee pla d repreçã Emtras alavr. um cteúdo quq rdo num patamar é oro ata. rgi- zado; siderando que este patamar é o lug e já s ontram carr. du coisas em o no é suga para dent jo eos ganad (cdenaç

rur) qu tr d igm: mp. o rcptVel. stido Ura· de manuad a criança, é ogado para der s d um univero de relaçOes f (eime construdas) não perceptv. g exientes pa ma -r de aço Em seguo lugar. e elemnt organizad d codn açõs rganizase (acomas)  f rxão em função deste no M qu numerosas crianças a mma esfera de aço s  t-m spreens exata gudee so. s o mundo dee sgu a- muo eóge d c aç. é difernte de uma para ra pois ele dende da exriência dióri das açs d indivídu o éainante r humano não a o c-nho rcr pela exriência hódas çõ de um div. el rá cecimento ura P maginar exriêias t der- em funç da gri d cuur

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língua, e, omo as dos esquimós dos alemães, dos negros bauleses da Cosa do Mafim,ds gaúhos, dos nativos de ilhas do Pafio,dos índios brasileiros, et Tos os sujeitosdestas eperiênias pm hegar ao onhei-mento universal e neessário não ima adiversidade de sua eriênia, to , de suasações e de sua abraçs empírias ourefleionantes. Nito t e e igualam

onstituindo o sjeito epistêmi, o sjeito donheimeno Nada, entanto, garante prir que eles heguem a tal o. E somentea ação, entendida omo abstração refleionante,garane psrr a hegada a este patamarde onheimeno. Mas e io o que fasinano onheimento humano! uma vez hegadoa este paamar oratórioformal, a diversidadede eperiênias superada; baa srar asdiferenças de linguagem, par que represenan tes de uluras tão diferentes ssam omuniarse

Aproveiemos este nto para uma di-gressão. Reside, aqui, a fundamentação teóriaonstruída por piagetianos (RamozziChiarottino,1984) para rhaçar simultaneamente, as

 teorias da càrêc e da rç uuralSegundo Piaget, sprimidas as ondiçs daação, inviabiliza a eperiêni O que equivalea dizer que a abtração não orr o orrepreariamente. Neste aso, as ertura men- tais, que, para Piaget 973) orgân esão fnção da aç, não são onstruídas ou são

preariamente rensruídas. Pemos irmar,generiamente, qe to ser humano queontinua vivo e, salvo no que se refere aprejuízos orgâni irreversíves, avançar nonstrução de es instrumento ogniivos.Sua grandeza ou sua misria não está insritana bagagem hereditária. Está, sim, ondi-ções objetivas que possibiliam, em grau maior menor, ou inviabilizam, as tras do indivíduoom o meio Poanto, uma riança que vivedurane anos um qadro de desntrição, e de

misria que onfgura este quadro, não onstróisuas esruras mentais no ritmo da riança malimenada e m seida e objetos e de

 variadas soliitaçs ulturais. É  vima de umdfit·, pois. Entretanto, assim que foremsuperadas as ondições objetiv responsáveispela produção deste dfiit, a riança reasumeo proesso de abstração, de onde havia parado,e torna a onsruir reonsuir ses intrumen- tos ognitivos. Na fórmula de RamzziChiarottino, a riança está defiiária não defiitária.

Para iar apenas um eemplo Paulo Slomp, aoiniiar um trabalho de alfabetização de aduos,num presídio feminino de Poo Alegre, pediu a

uma mulher de 28 anos de idade, para esrever ·abide. Ela esreveu: ·CBD. A retomada,pela hipóese silábia (erreiro, 1985) mostraonde ela havia interrompido seu presso deonstrução da esrita  tamm, Montoya,19 e 1988 rno, 1888 Slomp, 19 Co,1991)

Dirciçã ubr... o equilíbri nitivo não m stado

de inatividade, mas de onstantes tra Rp. 314) O equilíbrio onseguido qe t

 tras garantem a onseação siemPem afirmar, de forma apaentementeirlar, que s não há tras não nser

 vação sistem e não há onaço siema não ão ssíveis tras o organismom o meio Tais tras realizam a onseaçãodo ·ilo de açs ou de operaç interden-dentes, isto , realizam a onaço sistema Sem esa realimentação este io são ssíveis novas tras. O q va adizer que a assimilação essa Sem 8imilaçãonão há aomodação, tornando imsse arealização do equilíbrio

Notese, antes de prossegirm, qe ·eqilíbrio ogniivo não se onfn, emPiag, equilíbrio meânio  terinâmi- E tilza ese termo por anologa rrução estabilidade de um ganis vivo

 ·Eqilíbrio nitivo diferente ilíbimânio que se obm por balaeameo  força posas É diferene de equilíbrio terminâmio que onsise no repouso m detiçãodas estrtura Obmse o ·equilíbrio itvona medida em que o sistema se mantm aoao meio, iso , na medida em que há tr oorganismo om o meio As troas sseisna medida em que o sisema se mantm em

 funionamento manmse ele em fuiamen to na medida em que prede a tr o

meio .. Mas, então, temos um movimento ir-lar?Teríamos um moviment irar

elementos em interação fossem empre a.Sujeto e objeto transformamse, eao, r força da própria ineração. O sujeito imia objetos, isto, age sobre eles transfrm  fnção dos esquemas de q disAssimilar impia, pois, transformaç bjetoUm objeto qualquer nuna assimi a n ua totaidade, aliás inesgotável c úm kantia-no) são assimilada apenas artert

objetos, das ações da oorenção açs absração emíria ou refiante

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Estas cacterístcas nvaden o muno ende- nteno), mundo das crdenaçs dosujeto, mpondo mfcaç para as quaso sujeto nem sempre dsp de nstrumentosesquemas ou etrturas) ou, lo menos,ntrument adquados para responder Urge,s, onsttur tas nstrumentos r mfcaçãodos nstrument j exstentes ou r constru-ção de nstrumet novos Tornase necess-

o, anto, que o sujeto se transforme a ssmo A este sforço transformador de smesmo Paget ama de acomoao Acomodar mplca, s, transfrmação do sujeto; transformação relzada pelo própro sujetoAssmlar e acomar são, anto, açes transformador ópro sujeto Estas trans- formaçs são crrelatvas, sto é, na medda emque elas acontecem no plano o bjeto, aconte-cem, também, do sujeto

Em outras lavras, o sujeto se f sujeto

na medda de ação transformaa sobre osobjetos Objetvdade e subjetvdad, em Paget,são asoluamente complemetars Não umsujeto prévo açs como tamm não hm objeto prévo açes Sujeto e objeto sedetermnam mtuamente, sem sacrfco de suasdentdades própr, ao contrro, com enrquecmento progresvo das mesmas, se as condções objetvas não mpedrem o desenrolar doprocesso É o que Pi get quer dzer com"equlbração morante sso, também,

que não se fala em crculardade mas emespral ascendente em que cada nova espra

 tem maor abrangênca que a anteror Isto é, ção omp t cicuri Em Paget, aaço rompe a dcotoma entre a razão e arealdade; a ação supera a rredtbldade suje

 toobjeto E ela a nstânca explcatva r exce-lnc A segunte hstóra mostranos o quantoa ação é fundamental na explcação pgetana

erguntado por pscólogos sovétcos seacrettava na exstênca de um objet antes que fosse conhecdo, Paget respondeu "Comopscólogo entendo que o sujeto só conhece umobjeto enquanto age sobre ele e parcalmente o

 transform Assm sendo, não se o que o objetoé antes de conecêlo Em seguda um delesqus saber se cncrdava com a afrmatva deque o mundo exste ante de ser conhecdoRespndeu "O conhecmento pressupõe umaatvdade do cérebro; ocorre que o cérebro éuma parte do organsmo, o qual ele própro, é

uma pae do mundo oanto, posso concor-dar com o senho Wazlawck pu Kessel-rn, 181)

Notese também que aget no serefere a qualquer ação Mas ação potâ

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sto é, ação que pae de sdad dosnddu ou d grupos Aço na eno espontanesta "Espontanesta· rfere uma psedoconcepção de spontneo se quaquer por mas aleatóra fou, dra l, mas arsonad q f,sera sa, rudara mtrafmasgnc dreç re da i vdade e da sjdade Com tr

da Pscanl sam que prt nãh ação aeata O que h, sto sm, aças Aprsnadas pelo tra d, pls relgs, pelas neuros, o trenamto, tc Aprsonadas pela deola, poan to Tas a têm r função strur as tran- formaç staado um crculardade qu torna nvvl qlquer novade Lemesda, que "stea·, para Paget, é aação assmlaora que usca prover uma nessdade de orgem endógena; não a ão

determnada por estímulos programad alguma nstânca nsttuconal, como a exemplo ação de orem exógena, antoEsta assume maor ou menor sgnfcaço em função daquela

Este equlíbro é obtdo por formas masou menos dstancadas do equlbr etoque só é conseuo, mesmo assm raramnte,em matemtca pura O ponto de cegada ddferentes formas de equlíbro são strturequlbradas que compoam, do nto d vsta

 formal, em todos os patamares reflexamento, comensaçes exatas entre rmçse negaç Antes do níve formal, noplano do pensamento natural, o camn e-

 trase permeado de desequlíbr c devdos aos confltos entre o sujeto oetopor acomodação nsufcente, conflto geradospor falhas momentâneas de cdação,conflto entre dferencação e ntegração Oatraso das negações em relação afrmaçs,que redunda num defeto das comnsaçs,consttu uma fonte sstemtca de dsquo

Paget, em 1 d a entr a teora da abstraço veo para super a ta daequlbração, formulada alguns Dele, como als vmos acma, qu gera de qulbração "permanec v tde tendêncs, e sobretudo - nuareequlbrações refazedo os des procedendo r reulações ordn atngr essas reulaens peet t

 tuem operações R, p315

:

des devdas abstraço reflex  tra sua razo de ser nesse pr A ul-raçã, no entanto, não subordn explcatvas como a tomaa de cscca·,

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que a te ugar disivo na abstrçãorefexionae, a "bração empírica·

 m a qual a rção rexonante dispara o raciona, paa não aar da caoa de ineim va explico: "absraç a", a qua ta- nta  inante j desgna   q o o Imegna o

mu ti imá- q . con e ampiam,

um ado, o iad do nelpedene,, r deminam o âmbod açs d nel seguinte ação d acdação de u ma a objet eio que este quema dreie; estadiferenciação dá-, de mo impisel, isoigina-se e de uma peubação cuja "cusa·é de origem ee iso é, ore em unção de

careric mundo objeo, é agordesconhecidas. omàção tem, ao,uma unção nadoa Neste nido,el a conuir uma unção esa daabração relexane, itui ea oproces mis ge diferenciação tem sempre duplo seni: derenciam-se quempelo trablho da ação e, is, diferencimse cada vez mis o objetos a seremassimilados. ea unção deidoa corresde uma ção coonaoa que é

preada mao Aimilção,primeirente, objet e, ere,dos própri qms entre Priiro, ob sua o é sua a,des ele agarr objeo o va parasur, mi t ha arra e suga, c. Oesquema de suga o aimila esqude agarrar, os esquems de agarar e suga orm assimilad esquema olhar. Vsode outro ldo, sugr resise em cea midao agrrr, de t modo que ceas

arrdas podem suds; o mes acon teendo com o har, i é, nem tudo que éolhado de agarrado ou ce coisolhad podem grrd. T im,asimilação d quem entre mição recíproca esquem. arãoreflexine pipa c eito, cdençõs, poao, da asimilção ría esquems de a ou d ora .. (Piaget,1977 p. 3 Esta asimilção rípra abrecminho no imilçes ríp, que

abrem cminho para nos aç que,po sua e, dferencião os esquem rmcoordendos Os euem sim derenci tendem, de reto,a asimil- ri te abrindo nov sibiliddes pa a ação. O

 "uiíbo entre a diferencição e inegraç..é, m dúv a ceísica a mais gera e amis imante da absrção reexie"(Piag, 177 p. 3 Reside, a pd idade própria da abrçã relexan te. o é, a aç� rumena r    imiseis, tanto pa etoquanto sujeto F

teraç e ieis imd iteração (sjeo e jeo).

Eooga géa ao ocn

matria pima do tro pé o cohimento Não é consegur q o u aça o ou aquilo, ms conseguir eenda r reflexionmeno próp,  ezisto ou aquilo. Se uma crinça des e

remontou corremene um brinqu, sugeão do profeo, ou, um u coég técnico desmonou e remt o ema de carburção de um aoe,  arefa de aula não snific q  taançado em tem de conhecinto Ee "imeno prico· conui a maéri pima himeno; ms não sobre que deuça Piet. O cridor d EpieliaGetica tem em mi não es ção pática de imeiro ru, ms a ção de segu grau,

o segunda poênci. so é, ç oa ção de primio gru ação ograu e de apoio (o u = -e) aão de seundo u, io ,  ração  ta iênci. Ea aç u grau é uma ação emineeente ere endógena; uma aço que t a ra ieriição.

Exemplfiquemos Se o pr  qpediu as trefs ptics, cima ,aa que tref e concluída  us

lun que els explicssem, pela ala laescra pelo desenho, ec, o que el zeram,m m voa rt - pelo dutea exicação - eses alunos enfrer duldade noa que não ora ri ivdade páic; um dificuldde  ão grae quno enfrend ução da tara prái E ção de segu/ impla arção, empíic e rlexeao mesmo emp, que pe, ou man bsrçes pseudo-empírcs e car,

nã, a abrçes refleids. O diodo conhecimeno que, seundo P!, t aprendiem, re nee n, e o el ação práic Um su vid repeindo t ,

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com grande habilidade mas sem mosrar progresso sigiicaivo no cohecimeno. Vejase oe ocorre a brracia oicial r exemploPessoas e passam a vida ineira manseandodocmenos mas no desenvovem a mínimacapacidade de anise dos docmenos epassam por sas mos. Pessoas e drane 20anos vêem diariamene eeviso o so

cpazes por isso de raçar m peil cricodese meio Um agricor e drane odasa vida desgas�o ses múscos no rabalhobraçal provendo com diicdade sa vida e ados ses ne r isso é capaz de deinear macíica diviso do rabaho na sociedade capiaisa e especcamene ver o lgar docamponês nese sema de prodço. Um menino de ra e no enconrando alernaiva para

 viver apela para o robo o paa o o empor isso compreende o sisema de prodço da

sociedade capiaisa o consege siar eicamene ses aos O operrio da liha de monagem pode passar 25 anos monando sisemaseléricos de aomóveis e ncionam compereiço mas ser incapaz de desehar msisema simr

Spohamos agoa e os alnosacima passem a moar e desmonar orosobjeos como moor elérico engrenagem derelógio moor de aomóvel orpedo debiciclea. A cada monagem e desmonagem o

proessor pede e de ma o de ora ormaexpiem o e izeram. Eses anos embreve podero omr osê (apropriarsedos mecaismos da própria aço) e chegarassim a ma grlzção (Piage 178) aocompreender e eses aparehos possemmecanismos comns podero aé  orzrsobre ransmisso de orça roaçes por mino circio eérico inensidade de carga eéricaresisêcia dos maeriais e em sabe aérojear m apareho com caracerísicas iédi

as se comparadas com as ds aparehosmanseados isto é sa generalizaço rapassa o pano do real (objeos manseados) projeandose sobre o plano dos possíveis (o conjno dos aparehos possíveis a partir de deerminadas condiçes). Imaginemos didaicamene eeses alnos passm a organizarse em grposde rabaho e passem a desenvover estasareas em gr. O proessor er soicitardeles e descrevam como se organizaram.Poder eno soiciar coisas parecidas mas

mais compexas como se organiza o rabalhono comércio na indúsria na agriclra comose consiem as reaçes enre paro e empregado enre capia e rabaho ec ec. Para carmais m exemplo alnos e paiciparam pea

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primeira vez de eeiçes podero discir base de leiras ais como as maérias jornalísicas sobre eeiçes no ese erope onde velhos de 60 anos eso voando pea primeira vez o de inormaçes mediane enrevistas alíderes políicos próximos sobre o signicadodesa aço. Esamos nm erceiro paamar deconhecimeno em e as primeiras expicaçs

o primeiras ormas expicaivas ransormamseem coneúdo para o al consrmse novas ormas Transado assim para m aopara m ino para m enésimo paamar derelexionameno de acordo com o segineprocesso em espira odo reexionameno deconeúdos (observveis) spe a ineenço dema orma (reexo) e os coneúdos assimranseridos exiem a cosrço de novas

 ormas devidas reexo. H poano assimma aerâcia iierrpa de reexionamenos

� relexes � reexioaeos; e (o) de coneúdos �  ormas � coneúdos reelaborados �novas ormas ec de domínios cada vez maisampos sem im e sobredo sem começoabsolo (Piage 177 p 306)

Vemos como rabaho da absraçorelexionane sobrepese ao da absraço emprica resrigido o campo de aaçdesa e aargando indeiidamene os reerenciais daela. A idéia emprisa/posiivista dee a eoria é cópia o radiograia do objeo

deiniivamene no em lgar ai. O conhecimeno e a oiori sas caegorias bsicas deobjeo espaço empo e reaço casal éresado de ma cosrço por m pressode absraço reexionae e orre de ormageral na ineaço sjeioobjeo. É exaamenepor orça desa ineraço por compreender eo conhecimeno é resado de rocas do organismo com o meio e a absraço relexionane apesar da progressiva predomiância sobrea absraço empica nnca se orna hegemôni

ca mas segidaene voa a azer apeo aosrecrsos da leira percepiva.O rabaho da edcaço caracerizase

poano de orma peciar. O operro daconsrço civil no precisa saber como se abrica o cimeno o ijoo o o erro para consrir o prédio com êxio (réssi Piaget 174)o operrio a liha de monagem no precisasaber a deiniço operacional de aerinâmicapara abricar o aomóve. Ee (ma mido derabalhadores) é reinado para azer o e

oros (m peeo grpo) penram. E ningém na inha de moagem soiciar dele eexplie o e ez G por e o ez. O seja eepoder rabalhar 30 aos na nha de monagemsem aerir daí progressos signiicaivos na sa

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cpcidd cogntiva Sua pátc não uiizdcomo mtri prima pr fzr toa Expiên-c no ntido d gt não prátc ma oqu fz com a prátc "xprênca não ou fz m o qu fz com o qu fz"dou Huxly) Condramo por o, ing-nudd tribur ao trabhador um ab gnuí-no po impl fato d l tr a prátca. O brnão vm d prátca, m d btação rflxio-

nant "pod obr" "por u) a prátcA prátc por congint condição ncá-ria da toa; m d modo gum, ua cond-ção uficint.

 fimmo r o qu o profor umbhdor nclmnt difrnt do opráiod linh d montagm Emboa crtqu contun-dntmnt o proco d nção do trbhdor pprio d lnh d montgm rconhcmo qu u trbho pod gr um podutocbdo um gldi um automv) Ng-

mo qu to po contc com o pofoO tbho docnt alindo p gra umpoduto dicnt ndo; ito não contc pou o luno conguu por oto cmi-nho criticr a prátc d u profor É porio u fimo qu o profor prcissbr como conttu o conhcimnto

 toi d igt um cminho impoant matá long d r o único Cf. Mrx Gmc,uo Fri, Frint Vygotky tc) Co con

 tráio podrá não tornr ncuo o poc-o d pndizgm como t obtrur o poc-o d dnvolvmnto qu o fundmnt

 fimmo, or o, o fmo com tod ênf pov: o trinmnto a pio fom d ntndr n prática n tor poduo colr do conhcimnto poi ltu no ntido da dtruio da condiçõpvi do dnvolvmnto N mdd m quo tnmnto xg o  fzr m o comprr pndo a prác d  ori l ubtri mti pim do rflxionmnto nulndo oproco d contrução d condiçõ prvd  todo dnvolvmnto cogntivo , pontod tod pndzgm; poi o rflxionmntodo fzr ou da prátc condço ncárdo dnvovmnto do conhcmnto.

É nt ntido qu EptmoogaGntica pigtna contitui num podroontumnto d comprnão do proco ddnvovimnto do conhcimnto humano; por conüência do proco d prndiz-

gm co O conhcimnto dta pitmoo-g po mno n u noçõ báicpoibiit o profor comprnd tpoco nhr no nutiizáo oupudicáo poanto t cálo análi

qu fmo da tmoog "ubcnt" ao trblho do profor Bck 199) motrouuma ptmologia prdomnantmnt mpr t mturda d apriormo algum vznatt rr vz conrutvta; mmont útim ipt, o contrutivimo vmmituado d võ mpirt ou nat.Et comprnão pitmolgca dlzada faz do profor um trndor, um "domca-

do qu no tm conciência a ã; não um ducdor cp d crar rlaç con trtva na ntração com u aluno.

Num gd not d nvr o trmô-mtro mcava zro gru volt  vamo arac, o Fip 8 1 7) u. á du qua-dr d ca prguntoum l: "a o qu orzontal ' vicl'? prndo o 'p,pr no ngl imagin um rpota omno nnt poív umndo o ntod  vit pac) dl. gunt: o t

hoizota ou vic? cd rta, algum tnttiva, continui a prguntr: aclçad u áor o crro, a , tc.;ua rpot fazm ntdo o ntrar noprdio dpim co o corimão pto longoalintndo obr o fundo brnco da ar-d gunt o corrimão? E fcou milêncio vivmnt upro ua mvlolhr pdido gunt um tmpo roávl dilêncio ponunci "obuo" El rtu aplavr po vái vz t uprr a difculda-

d d pronúncia Entmo m ca Sugr: vmo rpntr no ppl vical, a horzon tl obu Tomi um folha "d "  trac no to tê dimn com um ntocomum d intrcço Tiv mprão d qu no viu o mu trçdo go a folha ednhou, no odp, prmo uma camn d9cm t por 15cm lg, com btnt fumça,rta no ntdo da foh; no to da chmin,crvu: vtic" Em guid, dnhou umcm d cm d t. por 5 d lg. com ummnna did n; no to crvu: "or zon- tl". or útimo dnhou um prdo mpoção obu chmn, com do mnartcontitudo d abbd pota lançandopara o to; crvu, no to "oíquo". Jápara m muito u hoa d dormr lnd contiuou a dnhar, dta vz nopo qu obv no mo da fola, "mon-

 tro pcii" fogut võ a lua com fionomi humn odd d trla Con-

 toum um bv hitri a rto, hitiaqu fz p d ua fnt atui. E ntão foi domir

Tudo to no dmoou mi qu o tmd um hoaul do Cogio ond cura a

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segunda série. No entanto, o pesso eaprenzagem escola gnoa completmente, e, é mas séo, nora metodicamente essepocesso (E, favo, que nnuém venhacusar-me e eu esta cupno o pofessopeo racasso" col ..) Em u e lnhse ao compexo e fscnnte peo e esenvovmento, metooo e ensno escoa contnu nst no tenmento vsnoo omíno e otmo, e mtquce, eecoeba m Asm, o mesmo Fpe cnçgua ots - que coneue, em tã poucotempo, cooen nõe compc como acma, não onue espone pobema bemmenos complco Estav ee, nquees as,feno lção e casa Estav ecto: 190 +5 Ele faz o cácuo como ecol o  treinou:soma 5 + O á 5; 9 + 1 á 0, esceve O esobra 1; o 1 que obou + 1 a equea á

2 Resuao 205. Em segu, feche o caeno e pegunte ao Flpe: quanto á 190 mas15? Flpe ohoume, meo sem ç, fnzu testa, fez foç como quem que foça opópo pensamento e no conseuu espone Ee esolve em mas o algotmo, ms nãosabe somar!

que conteceu?  treinamento eções pátca panejaas (esolve o alotmo, somano unes) mpee apopçãoe çõe espontâneas, ou e qulque outo

tpo e ção, pe pocesso e efexonmentoNes a e u não há luga p o eflexonamento, ms nas par o tenmento Nãohá uga paa popração e ç efetvamente executa, mas pen p epetçãontermnáve e ções planejaa po outo(pofesso) A penzagem esco fo tnfomaa num ane pocesso e tenmento peoqu o auno peonao (scpln) contnumente esove obemas que não ão eu e execut çõe que no he zem epo A

valação escola complementa s peo afee se o luno esolveu os poblems pofesso e executou as açõe pa qusnão nute quaque osto poceso e penzagem ecol no pass e um nepoceso e enação; pocesso ete efcentee efc na mea em que sp o ntumento pa eváo avante e, sobetuo, põee too o tempo o muno

E o pofesso, como se compo frente esta stuação? Seá que é surpres o que eu

vou ze? pofesso professa um epstemolog (Becker, 1992), mas nconscente o queconscente, plenamente aequaa et oeme cosa Uma epstemolog que não ó seee pano e funo para too este escaabo

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átco-peagógco, ms que etma o execíco pleno o tenamento; ou, p e ecípa, o tenamento expesão etm epstemoloa (empsta) peomnnte nomeo ente Acomanhems un exemplos:

Dz pofessoa e Etatístc, n unveae: " pe do professor . de cea

maneira. de trnsmissão do conhecmento e odo auno de vivência vvênc enot,qu, teozação e um estímuo confu,ponto, não empst e exênc Apofesso e otânc, econno em saução, z "Pra mim o (pape do profesor remente o de trsmitir. o de tentar

 fazer com que ees bsorvm o conhecimento;e o do luno s�rl de tetr cptarentender, racionr a respeito disso " pofessoe ontooga eage assm peunt obe

o ppés epesentaos em sla ul: "profesor esia e o aluo aprede Qu a tua dúvid? A pofessoa unvestáa eHtóa, afrma: " professor deve rganizar oconteúdo esmiçr tornr agradáve e etimuante o coteúdo luo dee r oconteúdo nos buracos que ele tem na cabea pofeo e Eucaço Físc, e Pmeo Gu, z: "Se confirm que não na teoraque se vi coseguir algum coisa. ma é naprátca é atrvs do covvo dee com o

pl A pofesoa e Jam Infânc m " professor tem que estimur crianaao conhecimento pssr o conhecimento

 fcar à disposição da crinça pr Io pofesso, e teceo gau e Geofa Humn : O professor é o condutor o orientdor é ele que dlrecon o processo em daaprendizgem pe do aluno é exatamen- te a protidão Tem que ter ouvido e ouvrcom a va de acior a dimensão Inteectuadee para buscr resposts

Estas concepçõe peagógc ubmtem nconconalmente o uno ao pofe Aheemon o luno evaa e me hegemona o pofesso sto nfc que,fente o auno, o pofesso z uheemon Ee memo poém, está hqumente ubmeto estutu cucu,pgc mntratv etc, a escol E á p cump uma msão: epo Remeto, aqu, o eto o cítco-eputvst, os cítcos estes cítco, etc p

cont esta questão que, qu, n esenvola (embor a Epstemolog Genétctenh espostas ppas pa sto nã gno as análses penente SoCca) A epstemologa que contu o pn

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fuo es peo, e em cocepção e cohecmeo o coo esco, emps Es epsemoo pece, comovmos cm, s ms vess mes, osepomeos os ees, s como: " aunoé como 8 aniina no pap m ranco qu an in pa para o pap o aunoaimia aora cooca com a próprispaavra; ou ee: o cohecmeo á-sepno qu mpr via cinco nido duma o oura manra ou ndo ou paicipando ou dmnando agum oJo ou, o checmeo s dá à mdida qua coisa vão parcno ndo nroduzida por nó na cranç•.

***

omo vmos, eução pecs sesfo ão pes o que cocee eções e s e u - mcomuo oe seesuum s eções peócs po eceêc ecs se eesuu, mbm, oque cocee fomção os pofessoesomo poe um pofesso ecocebe s eções peócs e s e u se ee mesmo vím e um vsão pecá, emps, m pm e seu e - o cohecmeo.omo ee o e pc eçãos eções ee poesso e uo, ee

eso e peem, ee sbe cosuíoe sbe cosue, ee esuu e fução,ee êc e coecmeos cus se eemesmo vm e um vsão e muo c omo poe ee cocebe o cohecmeo como um cosução se su epsemoóc cosuvs, ecos

evee um quo euccoquque, com o qu ão se coco, cosum-se popo um ov· pác (ão cofu com práxi eção mc ee eo e

* * *  

pác), rinndo os poessoes p eem e emeo ev o pofesso ssumum fe, u pác, sem compeesão, sem eo que e á seo , bs um beveoh eção o po p m coscêc os esuos es pe: o ssemo bsoe o ovo, eseo o sfco ese E pvs ms smpes: uocou como esv, com eêc psvo bos vus ou e queosupos que êm co um mc póp eque esse o escbo e que u poução o cohecmeo esco

Nes poc em que s efçs - ou espehoas eções - e ícs euccos pm p cosução e pos(Es, EMs As, veeos cseeos como os eu seu eo), p um pees "evoução euccococe um e eáo Rovo, a, ous meoms o êeo quessom eucação o pís, bsoeo escos ecusos emos que e com

 oç e p o pco oe coece fvmee o eômeo ucco e 'p eevem coe os esoços que poem pu moações cossees o pomeuccoa: s e u e coção pve seu ucmeo, o pofesso com umvsão es, cosuvs, o se um

o em ea e o coecmeo em pcu vsão es cp e supo ee p e s e u peo uo e s má- e é pm ção peócvso, aes e quque cos, cosuçãos coçõe pvs e oo coheceo e,a folorl e peem

Ao e eses foes que eve oo o po eucco e ão o eo spóms eeções

Referência blblogáglca

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Fenando Beke é Pofeso da Fauldade de Eduação e Coodenado doCuso de PósGaduação e Eduação da Unvesdade Fedeal do Ro Gande do Su