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Após 10 anos, Pe. Alexandre deixa Rio das Ostras e assume novo desafio Em março, Papa reza pelas famílias e por cristãos perseguidos 19 DE MARÇO SÃO JOSÉ, ESPOSO DE MARIA PÁG. 9 Foram incontáveis histórias de superação e aprendizado, permeadas de grandes desa- fios e muita determinação. No próximo dia 03 de abril, o Pe. Alexandre se despede da fun- ção de administrador paroquial da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Rio das Ostras. Ele assumirá a Paróquia de São Roque em Nova Friburgo. No próximo dia 16 de março, Alexandre completa 10 anos à frente da Igreja Matriz de Rio das Ostras. Pág. 6 e 7 VATICANO Pág. 2 A Cruz do Senhor e nossa PÁSCOA Pág. 3 Pastoral da Juventude faz luau com participação de aproximadamente 80 jovens Pág. 4 MENSAGEM ANO V • EDIÇÃO 61•MARÇO 2016 PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO • RIO DAS OSTRAS

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Após 10 anos, Pe. Alexandre deixa Rio das Ostras e assume novo desafio

Em março, Papa reza pelas famílias e por cristãos perseguidos

19 DE MARÇO SÃO JOSÉ, ESPOSO

DE MARIA

PÁG. 9

Foram incontáveis histórias de superação e aprendizado, permeadas de grandes desa-fios e muita determinação. No próximo dia 03 de abril, o Pe. Alexandre se despede da fun-ção de administrador paroquial da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Rio das Ostras. Ele assumirá a Paróquia de São Roque em Nova Friburgo. No próximo dia 16 de março, Alexandre completa 10 anos à frente da Igreja Matriz de Rio das Ostras.

Pág. 6 e 7

VATICANO

Pág. 2

A Cruz do Senhor e nossaPÁSCOA

Pág. 3

Pastoral da Juventude faz luau com participação de aproximadamente 80 jovens Pág. 4

MENSAGEM

ANO V • EDIÇÃO 61•MARÇO 2016PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO • RIO DAS OSTRAS

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Realização: Pastoral da ComunicaçãoImpressão: Gráfica Lance

Jornalistas: Rafaela Azevedo Verônica Côrtes

Diagramação: Gilismar CorreaTiragem: 3.000 exemplaresCirculação: Rio das Ostras

Periodicidade: MensalColunistas:

Dom Edney Gouvêa MattosoPe. Alexandre José AlbuquerqueEx

pediente

Paróquia Nossa Senhora da Conceição CNPJ: 28.600.559/0036-00Rodovia Amaral Peixoto, 4565 - Centro - Rio das Ostras - RJ

Tel.: (22) [email protected]

Neste mês que se inicia viveremos fortes momentos juntos em Comunida-de. A Quaresma com seu clima peni-tencial e exercícios espirituais. A Se-mana Santa, o Domingo da Paixão ou de Ramos, entrando com Jesus em Jerusalém para testemunhar a Mise-ricórdia do Pai. Finalmente, no Tríduo Santo – momento mais importante e intenso de nossa vida, experimentare-mos a alegria, a dor, o sacrifício e a glória do Senhor Morto e Ressuscitado. É a Páscoa do Senhor, que viveremos também em nossa Paróquia, Comuni-dades e Famílias.

Neste Ano Santo da Misericórdia somos convidados a mergulhar na mi-sericórdia desse Deus apaixonado que Se entrega por cada um de nós, como veremos na Tríduo Pascal. Mais ainda, somos provocados a deixar transbor-dar a misericórdia de Deus aos que se aproximam de nós.

Em março, o jornal O Bendito quer ser sua companhia para bem viver es-tes momentos fortes e de graça que a Igreja nos oferece. Não guarde essa edição para você, leve um exemplar para um vizinho que está afastado da vida comunitária, para uma pessoa que está triste ou enferma. Divulgue que Ele é bendito! Divulgue O Bendito!

Uma santa Quaresma e feliz pás-coa, pois eterna é a Sua Misericórdia!

Editorial

A Quaresma

P ercorrer os ca-minhos com Jesus durante a quaresma sig-

nifica que também que-remos caminhar com Ele nos passos da pai-xão e da Ressurreição!

Para nós cristãos, a semana Santa é a mais importante do ano, em-bora o “deus mercado” faça tentativas de man-char o que é santo.

Viver e Celebrar a Paixão e Ressurreição de Jesus, Senhor do Cosmos, da História, Senhor da Morte e Se-nhor da Vida, eis o de-safio dos cristãos tam-bém neste milênio.

Desafio porque mui-tos pensam ser possível viver sem cruz e outros esvaziaram o sentido da cruz e redenção de Jesus! São extremos la-mentáveis para a vida de fé.

Talvez a vida sem cruz que muitos que-rem seja reflexo da re-jeição do esvaziamento do significado da cruz redentora do Cristo na prática dos cristãos que banalizaram a cruz e o sofrimento dando a muitas situações covar-des e injustas o nome de vontade divina. Ora, se damos o nome de cruz e pedimos resignação diante de sofrimentos... sofrimentos esses cau-sados por egos inflados, egoísmos desmedidos,

A Cruz do Senhor e nossa

corrupção, acúmulo ilícito de riquezas, hu-milhações de todo tipo, destruição da natureza, desrespeito a dignida-de humana... é porque estamos tentando ma-nipular as consciências e querendo agir como semi deuses.

Na história do povo de Deus, em Israel, os opressores também fi-zeram isso e chegavam ao nível de sadismo de pedir aos oprimidos que cantassem hinos de ale-gria (cf. salmo 137). Mt 27.42-43

Não poucos cristãos usaram a cruz e o so-frimento redentor para pedir e exigir dos ou-tros a resignação diante da fome, misérias, in-justiças... Diante de atos

injustificados, mui-tos pediam paciência e silêncio... Outros usan-do da imagem sagrada da cruz, ainda hoje, fa-zem o que fizeram com Jesus: “Se és filho de Deus, que ele venha em teu socorro! Desça da cruz!” (Mt 27,42-43).

A vergonhosa impu-tação aos pobres, per-seguidos e injustiçados “fragilizou ética e so-cialmente” o sagrado sinal da cruz.

A vida nossa já tão cheia de injustiças e co-vardias foram nomean-do de vida de cruz! Ora, isso é pecado; cometer tamanha injustiça e pe-dir resignação. Foram muitos os demônios e demonização plastifica-das ao longo dos sécu-

los. Entretanto, diante dos inúmeros mártires do passado e de hoje, da mar-tiria sangrenta ou branca, a sociedade da mudança de época, parece estar re-descobrindo o real valor e significado da cruz, pois a cada dia também experi-mentamos a vitória da Luz e a força do Ressuscitado. As patologias, as malda-des, perseguições e des-cuidos encontram um fim derradeiro diante do Cor-deiro que vivo e presente no mundo sustenta-nos a cada dia com sua presença!

Assim, “todos nós de-vemos gloriarmos na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é nossa salva-ção, nossa vida! Na cruz de Cristo sim, no sofrimento dos sádicos não! Somente a Graça de Deus pode nos associar a Cruz do Reden-tor e com sua força chegar a Ressurreição! Aleluia irmãos! Aleluia irmãs!

Diác. Enio Costa FerreiraDiocese de Nova Friburgo

Da Quaresma à Páscoa da Ressurreição

Em março, Papa reza pelas famílias e por cristãos perseguidos

Apoio para as famílias em dificuldade e força para os

cristãos que são perse-guidos por causa da fé. Essas são as intenções de oração do Papa Fran-

cisco para esse mês de março.

Na intenção univer-sal, o Santo Padre reza pelas famílias em difi-culdade. “Para que as famílias em dificuldade recebam os apoios neces-

sários e as crianças pos-sam crescer em ambien-tes saudáveis e serenos”.

Já na intenção pela evangelização, Francis-co recorda a realidade dos cristãos que, em tantas partes do mun-

Nas intenções de oração desse mês, Papa convida fiéis a rezar pelas famílias em dificuldade e pelos cristãos perseguidos

do, sofrem persegui-ções, são obrigados a abandonar suas casas e chegam até a morrer por professarem a fé em Cristo.

“Que os cristãos discriminados ou per-seguidos por causa da sua fé permaneçam fortes e fiéis ao Evan-gelho, graças à oração incessante de toda a Igreja”, pede o Santo Padre.

Nos próximos dias, deve ser publicado o vídeo que o Papa tem gravado desde o mês de fevereiro desse ano para incentivar os fiéis a seguirem suas inten-ções de oração. A ini-ciativa do Santo Padre é mais uma forma de incen-tivar o povo de Deus a re-zar por aqueles que mais sofrem.

As intenções de oração do Papa são confiadas to-dos os anos ao Apostola-do de Oração. Essa é uma iniciativa seguida por fiéis em todo o mundo.

Da Canção Nova

Por: Viviane Lopes Batista de Andrade

DA QUARESMA À PASCOA: UMA LINDA PEREGRINAÇÃO

Hoje o mundo oferece caminhos demais; você chora ou ri, mas nem sempre é feliz. Não deixe que seus passos se percam na estrada, pois nem sempre você tem chegada. Uma breve reflexão para come-çarmos a pensar em uma mudança da escravidão do pecado, do mal, à liberdade do amor, do bem.

Eis o tempo que estamos vivendo, meus irmãos em Cristo: Quaresma! Tempo esse de reflexão e con-versão, segundo o Papa Francisco, uma peregrina-ção para a Páscoa.

Deixemos Jesus entrar em nossos corações! Entregar o nosso caminho a Deus para que nossos passos possam encontrar a estrada certa, é o melhor recomeço.

Ser de Deus não é tarefa fácil em meio a um mun-do que te oferece tantos caminhos superficialmente alegres, divertidos e atraentes. Mas vale lembrar que estes mesmos caminhos não te preenchem! Só Deus pode realmente preencher as nossas vidas com totalidade.

Vamos, queridos irmãos, fazer um propósito com Deus! Pedir a Ele, nosso Pai de amor, que direcio-ne nossas vidas daqui para frente, para que nessa Páscoa possamos ter condições de receber Jesus ressuscitado, vivo na Eucaristia.

Páscoa: passagem da morte para a vida! Deixar para trás tudo aquilo que não te santifica, que não edifica o nome de Jesus; momento de decisão para viver, amar e proclamar os ensinamentos do Senhor.Deixe Jesus transformar a sua vida! Deixe Jesus te dar a salvação!

Que a graça da Páscoa de Jesus seja derramada sobre todos nós!

Acesse nosso site:senhoradaconceicao.org

Ventiladores e outros

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4 5Aconteceu!!!

No dia 25 de feverei-ro foi realizado o Terceiro Encontro dos “Pais que Rezam por seus Filhos”, na Paróquia Nossa Se-nhora da Conceição.

Invocação do Espírito Santo, consagração dos

filhos a Nossa Senhora, orações, leitura bíblica, reflexão, depoimentos, pedidos, agradecimen-tos e louvor. Tudo mui-to emocionante, com a presença do Santíssimo exposto sobre o altar.

Estes encontros acon-tecem todas as quintas-feiras, das 17 h às 18 h, na Matriz. Um excelente momento para estar em oração e em comunidade.

“Pais de joelhos, Fi-lhos de pé.”

“Foi assim o Encon-tro da Catequese da Comunidade Matriz no

dia 27/02 sobre a Cam-panha da Fraternidade Ecumênica 2016 com

o tema “Casa Comum, nossa responsabilida-de”.”Encontro do grupo

“Pais que rezam por seus filhos”

Paróquias realizam encontro de formação para catequistas

Catequese realiza encontro sobre campanha da fraternidade 2016

Nos dias 15 a 19 de fevereiro, foi realizado o Encontro para Forma-ção de Catequistas, das Paróquias de Nossa Sen-hora da Conceição, São Vicente, São Benedito e Sagrada Familia. Es-tiveram participando aproximadamente 80 catequistas, entre nova-tos e os que ja exercem esta atividade ha mais tempo. Os encontros

aconteceram no Salão Pa-roquial da Matriz Nossa Senhora da Conceição e foram ministrados pelo Padre Domingos Or-monde e Irmão Fran-cisco, que vieram do Rio de Janeiro. O Encontro teve por objetivo o aper-feiçoamento dos cateq-uistas no Catecumenato de Iniciação Cristã de Crianças e Adultos, em preparação para os Sac-

ramentos. Foi destacada, na ocasião, a importância da formação do catequi-sta para que o resultado de seu trabalho junto às crianças e adultos reflita verdadeiramente os en-sinamentos de Cristo. No sábado, dia 20, na missa das 19 horas, o Pa-dre Alexandre celebrou o Envio destes catequistas, trazendo mais força es-piritual para sua missão.

A pastoral realizou no dia 21 de fevereiro o III Luau jovem na praia do pica pau. Foi um grande momento para a Pastoral da Juventude iniciar o ano de atividades pasto-

rais. Além de um grande momento de oração, re-alizamos partilha, brinca-deiras e é claro muita música. Contamos com a presença de aproxima-damente 80 jovens que

superou a a expectativa da organização do luau. Agradecemos a todos que participaram e também os que contribuíram de com alguma forma para a realização do Luau.

Dom Edney Gouvêa Mattoso

Salmo 91: Louvor ao Deus criador

Caros amigos, o lou-vor é a força dos que confiam em Deus! Esta é a mensagem do salmo de hoje. Frente ao pessimismo e a de-sesperança, o cristão sabe que tudo concor-re para o seu bem (Cfr. Rm 8, 28) e, por isso, dá graças em todo o tempo (Cfr. 1Ts 5, 18). No salmo 91 “Como é bom agradecermos ao Senhor e cantar sal-mos de louvor ao Deus Altíssimo!”. (v.2)Ensina o Catecismo que “o louvor é a for-ma de oração que re-conhece o mais ime-diatamente possível que Deus é Deus! (...) O louvor integra as outras formas de ora-ção e as leva Àquele que é sua fonte e ter-mo final”. (n. 2639)Por isso, neste Ano da Misericórdia, cante-mos a Deus por Sua infinita misericórdia! Por acolher a todos e ter especial predile-ção pelo fraco e pelo pecador. De fato, não há poesia neste mun-do capaz de expressar a beleza e a força do amor divino. E o reco-

nhecimento da sobera-nia de Deus deve ser sempre acompanhado por seu atributo de mi-sericórdia.“Só o homem insen-sato não entende” (v. 7). Na linguagem do Antigo Testamento, o insensato é o violento, ou o imprudente que provoca conflitos. Ele não entende que Deus é amor e obstina-se a não entender. Para es-tes, o salmo não ofere-ce propriamente uma condenação, mas uma constatação: “mesmo que os ímpios flores-çam como a erva, ou prosperem igualmen-te os malfeitores, são destinados a perder-se para sempre” (v. 8). A perdição é o drama da existência humana que não louva a Deus pela sua misericórdia.Jesus atualiza o sen-tido da oração de lou-vor quando ensina a seus discípulos: “Bri-lhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus” (Mt 5, 16); con-trapondo-a à desastro-

sa vontade de ser lou-vado pelos homens: “Ai de vós quando vos louvarem os homens, porque assim faziam os pais deles aos fal-sos profetas” (Lc 6, 26).O louvor, assim, não é simplesmente uma composição de pala-vras, mas um estilo de vida devotado a Deus. Por isso, o verdadeiro louvor é fecundo em boas obras, em obras de misericórdia: “mes-mo no tempo da velhi-ce darão frutos, cheios de seiva e de folhas verdejantes” (v.15). O louvor do que pratica a caridade é pleno! É força para o fiel e um caminho seguro para a sua salvação.“Então o Rei dirá aos que estiverem à sua di-reita: ‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei em herança o Reino que meu Pai vos pre-parou desde a criação do mundo! Pois eu es-tava com fome, estava com sede, era forastei-ro, estava nu, doente e na prisão, e cuidastes de mim’”. (Cfr. Mt 25, 34-36)

O eco da vidaÉ oportuno recordar

de uma história com uma bela mensagem, princi-palmente em em início de ano, muitos planos, mo-mentos de dificuldades a serem superados, reto-mar a confiança e crer nos dons e capacidades que Deus deu para vencer ou melhor, superar os obstá-culos da vida.

“Um dia um Pai pas-seava com seu filho nas montanhas e de repetente seu filho resolveu soltar um grito no ar. OLÁ disse ele com todo pulmão. Olá, olá, olá, olá respondeu o ECO da montanha.

Ele pensando que ha-via alguém lhe respon-dendo gritou mais alto: QUEM TAÍ? Quem taí, quem taí, quem taí lhe de-volveu a montanha. Apa-reça seu bobo disse ele novamente. Apareça seu bobo, apareça seu bobo,

apareça seu bobo retru-cou a montanha. O meni-no brabo gritou mais forte ainda: Tu é um bobo. E a resposta foi na hora, Tu é um bobo, tu é um bobo re-petiu a montanha. Triste e chateado ele perguntou ao Pai, o que é isso sem entender nada do que es-tava acontecendo?

O Pai paciente-mente lhe ensinou que isso era o Eco. Então o Pai gritou: EU TI AMO. E a montanha respondeu eu ti amo, eu ti amo, eu ti amo. VOCÊ É IMPORTANTE. Você é importante, você é importante, você é im-portante. Mais triste ainda o filho perguntou para o Pai, por que para você a montanha responde dife-rente? Então seu Pai lhe deu uma grande lição. FI-LHO, A VIDA É COMO UM ECO, DEVOLVE PARA CADA PESSOA

conforme ela dá.Se você hoje está atra-

vessando alguma dificul-dade na sua vida, antes de condenar Deus, o mundo, os outros, olhe para você mesmo. Preste atenção no que você está dando para a vida. A vida é uma de-corrência DE PLANTAR E COLHER. Preste atenção na sua semente. Burrice é plantar sempre a mesma coisa esperando colheitas diferentes. Mude a se-mente, mude a maneira de plantar. Plante amor que você colherá amor. Plante paz que você irá colher paz. Plante saúde e cuidado que você colhe-rá saúde. Reflita sobre a qualidade da sua semen-te, a qualidade das suas ações e das suas atitudes e tenha uma boa sema-na.”(autor desconheci-do)

Prof. João Walter Rubin

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Após 10 anos, Pe. Alexandre deixa Rio das Ostras e assume novo desafio

Foram i n -c o n -t á -

v e i s histórias de superação e aprendiza-do, permea-das de gran-des desafios e muita de-terminação. No próximo dia 03 de abril, o Pe. A l e x a n d r e se despede da função de Pároco da Paróquia Nossa Se-nhora da Conceição , em Rio das Ostras. Ele assumirá a Paróquia de São Roque em Nova Friburgo. No próximo dia 16 de março,

Alexandre completa 10 anos à frente da Igreja Matriz de Rio das Ostras.

Mesmo de coração partido pelas ami-zades conquistadas, batalhas vencidas e o carinho adquirido pela nossa Paróquia, o pedido de transfe-rência foi feito pelo próprio Pe. Alexan-dre, que fez questão de deixar transparente a sua decisão. “Cumpri a missão que me foi dada aqui em Rio das Ostras. Ajudei a caminhar e a fazer crescer a comu-nidade. Agora, preciso de novos desafios, essa mudança é boa para qualquer padre, não podemos correr o risco de nos acostumarmos. Já venho há 2 anos pen-sando sobre essa minha saída. Chegou a hora”, contou o padre.

O religioso forma-lizou a sua saída atra-vés de carta enviada

para o Bispo em janeiro. “Nunca quis sair de ne-nhuma paróquia, é a pri-meira vez que peço uma nova missão. Em con-versa com o Bispo, acre-ditamos que dez anos já foi tempo suficiente, que chegou a hora de fazer uma mudança”.

Quando questionado sobre a difícil decisão o Pe. Alexandre se emo-ciona: “Eu amo essa co-munidade. Brinco dizen-do que nenhum padre com lucidez abriria mão daqui. Sou muito feliz aqui, posso dizer que me realizei em Rio das Os-tras. Essa cidade foi um grande presente de Deus para mim. Cheguei com medo e saio daqui reali-zado e feliz”, desabafa.

A sensação de dever cumprido conforta a sua decisão e o dá forças para buscar melhorias para outros fiéis. “Fiz o meu melhor. Tivemos erros, dificuldades, atro-pelos, mas vencemos.

Nem sem-pre agra-dei, mas p r o c u r e i amar, aco-lher e res-peitar a to-dos. Aceitei coisas que não con-c o r d a v a , por que sei que funcio-nam assim e a Igreja aceita. Saio, fazendo lis-tas e listas de agrade-c i m e n t o s . Muito obri-gado, co-munidade de Rio das Ostras”, en-fatiza.

Um início com gran-des dificul-dades

Pe. Ale-xandre foi o

quinto padre a assumir a Igreja Matriz de Rio das Ostras, antes dele tive-ram Pe. João, Pe. José Dil-son, Pe. Sidney e Pe. Luiz Cláudio. Ele relembra o seu medo inicial de en-frentar essa grande res-ponsabilidade. “Imagine que eu, que só havia es-tado em duas paróquias do interior, recebia o desafio de assumir uma paróquia grande e que já havia sido administrada por padres tão bons. Foi um desafio muito gran-de para mim, não era tão experiente assim. Tinha medo de não conseguir fazer um bom trabalho, para dar continuidade ao que já havia sido con-quistado”, explicou.

Nesta época, meados de 2006, Rio das Ostras estava em franco cres-cimento. Era é época de ouro do petróleo, onde a população e a economia aumentava assustadora-mente a cada ano. Mas que segundo pesquisas,

pouco menos de 50% dos munícipes eram ca-tólicos.

PRIMEIROS DIASO Pe. Alexandre dei-

xou a comunidade de Cantagalo/RJ para vir a Rio das Ostras. A saída dele foi dolorosa para a comunidade, que chegou a fazer abaixo assinado e montaram excursão nos primeiros domingos para assistir à missa em Rio das Ostras, acompa-nhando o Pe. Alexandre.

No dia 16 de março de 2006, quando o Pe. Alexandre chegou a Rio das Ostras, ele já en-controu uma igreja em obras, atravessando um momento de dificulda-des financeiras. “Tinha uma dívida ... A igreja estava toda em obra e não havia casa paroquial adequada. Eu não tinha nem onde dormir. No lo-cal onde fui dormir, ha-via um grande buraco na parede. A comunidade

me apoiou imensamen-te e me rece-beu de bra-ços abertos, p r o v i d e n -ciando esta-dia e alguns itens emer-genciais de n e c e s s i d a -des básicas”, conta. A co-m u n i d a d e de Cantaga-lo também teve uma ati-tude muito bonita. Eles fizeram um chá de casa nova, que foi essencial para que o novo pároco conseguisse organizar a casa paro-quial.

Pe. Ale-xandre as-sumiu a Igreja de Rio das Ostras num mo-

mento muito delicado, substituindo o Pe. Luiz Cláudio que estava há apenas 1 ano na cidade, e veio para ocupar o lu-gar deixado pelo Pe. José Dilson, após sua morte. “A saída precoce do Pe. Luiz foi um golpe para a comunidade, que já es-tava sofrida com a perda do Pe José Dilson. Mas, logo que cheguei, eu já me apaixonei por Rio das Ostras. Os padres que aqui passaram dei-xaram uma marca muito grande e um trabalho só-lido. Aqui, os leigos que protagonizam as ações, eles já tinham uma for-mação básica bem inte-ressante. Fiquei surpreso com a força deles”, lem-bra Pe. Alexandre.

Para organizar o cai-xa paroquial, o Pe. Ale-xandre deu uma parada nas obras. Foram difí-ceis os primeiros meses aqui em Rio das Ostras. Além das dificuldades enfrentadas pela igreja riostrense, ainda havia o apego da comunidade de Cantagalo. “Oito me-ses após minha chegada, em novembro, durante a assembléia paroquial, eu me desculpei com as lideranças. Sei que foi difícil a adaptação tanto para mim, quanto para eles”, destacou o padre.

O CHAMADOAlexandre nasceu em

Muriaé, interior de Mi-nas Gerais, em 21 de ju-nho de 1974, numa famí-lia humilde de 5 filhos, sendo ele o caçula. O ca-tolicismo esteve presen-te no seu seio familiar, mas o desejo em servir a Deus veio de fora. “Cos-tumo dizer que eu fui para a igreja por causa do futebol, por volta dos 13 anos, quando passei a ‘bater bola’ com crianças católicas, numa área da igreja. Assim, comecei a me interessar e dei um reinício a minha vida religiosa, tornando-me, inicialmente, coroinha, e depois já veio o Grupo

Jovem e a catequese”, lembra.

Em 1991, aos 16 anos, Alexandre entrou para o seminário na Congre-gação dos Missionários

do Sagrado Coração, em Juiz de Fora/MG, para cursar o ensino médio. Em 1994, já formado, ele ingressou na Fa-culdade de Filosofia, na UFRJ, morando em Belford Roxo. Após um ano fora do seminário, Alexandre retornou ao Seminário na Diocese de Nova Friburgo, a convite do bispo D. Ala-no e dedicou 4 anos ao estudo da teologia entre Petrópolis e Friburgo, tornando-se posterior-mente, Bacharel em Te-ologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora/MG. Ele ainda se formou em Psicolo-gia e é pós-graduado em História.

Em 5 de janeiro de 2002, finalmente Ale-xandre ordenou-se pa-dre. Sua primeira mis-são foi assumir uma Paróquia rural em San-ta Rita da Floresta/RJ. Após 3 anos, um novo chamado o levou a Pa-róquia do Santíssimo Sacramento em Canta-galo/RJ, onde permane-ceu apenas 1 ano, mas criou fortes laços com a comunidade. Em 2006, foi transferido para a nossa Igreja Matriz de Rio das Ostras/RJ.

AS PRINCIPAIS CON-QUISTAS

Foram muitas as mudanças nos últimos 10 anos que o Pe. Ale-xandre esteve como

nosso pároco. Como foi destacado, a igreja de Rio das Ostras tem uma característica diferente de muitas paróquias. Os leigos são bem for-mados, participam ati-vamente e auxiliam na coordenação adminis-trativa e pastoral. Por isso, Pe. Alexandre fez questão de investir e re-forçar a formação deles, uma dessas ferramentas foi trazer de Macaé a escola teológica: o Ins-tituto Bíblico Redentor Mater.

Com uma comunida-de motivada, vieram a criação de novas pastor ais: Comunicação, Co-roinhas, Terceira Ida-de, AIDS, Sobriedade... Atualmente, são 23 pas-torais e movimentos/grupos funcionando em nossa paróquia.

A finalização das obras da igreja Matriz, a reforma da Casa Pa-roquial e de algumas Capelas foram outras conquistas dos últi-mos 10 anos. O forta-lecimento nessa área também pode ser vis-to com a fundação da Comunidades Nossa Senhora de Fátima, e Nossa Senhora Apare-cida, em Nova Cidade,

esta última, inclusive, com compra de terreno para igreja. Com o au-mento de comunidades e fiéis, foi-se necessário setorizar as paróquias,

hoje somos três setores (norte, centro e nova ci-dade).

A organização fi-nanceira, organizacio-nal e estrutural foi le-vada com prioridade, e se tornou mais eficiente com a criação do conse-lho administrativo pa-roquial e do conselho de coordenadores da comunidade, que de-batem e buscam as me-lhorias necessárias.

A Paróquia Nossa Senhora da Conceição também abriu espaço para as questões e ne-cessidades da cidade, como: cursos do SE-NAC, cursos profissio-nalizantes, aulas de in-glês, aulas de música, Enem Solidário, feira da economia fraterna, Grupo de acompanha-mento do Legislativo, debates políticos com candidatos, testes de AIDS, etc. Paralelo a isso, a comunidade também discute os pro-blemas da cidade par-ticipando com repre-sentantes eleitos, nos conselhos comunitários municipais: saúde, edu-cação, idoso, assistência social, alimentação es-colar, tutelar, meio am-biente entre outros.

Fotos: Gilismar Correa/Pascom

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Por: Leonardo Ramos

Animadores, Leitores e SalmistasVerdadeiros Ministérios Litúrgicos

Graças ao bom Deus e ao trabalho de muitos bispos, padres, leigos e leigas, a Igreja possui um rico caminho de formação litúrgica, um vasto conteúdo bem feito, bem pensado e em vista de uma Celebração do Dia do Senhor onde toda a assembleia litúr-gica participa de maneira ativa, consciente, plena e frutuosa.

Enxergar os animadores, os leitores e os salmistas como verdadeiros ministérios li-túrgicos e promover um permanente caminho de formação, não deixa espaço para a ainda conhecida “pastoral do laço”, que acontece quando um irmão ou uma irmã chega na co-munidade para celebrar a Páscoa Semanal e faltando dez ou cinco minutos, eis que uma pessoa da comunidade faz o convite-impro-viso para que essa pessoa que talvez nunca tenha entrado naquela igreja, proclame a Pa-lavra do Senhor.

Outra forma que é praticada em al-gumas comunidades ainda é o “loteamento” das missas e celebrações por pastorais e movimentos eclesiais. Se agora foi superado o improviso porque podemos pensar que a pastoral “x” já sabe que a missa do domin-go de manhã “é dela” e aí escala alguns de seus membros e que os mesmos sabendo um tempo antes ao menos leem uma vez o texto bíblico que vão proclamar, lembremos que cada pastoral ou movimento tem uma missão eclesial específica.

Mas quando a comunidade vai além e vive a experiência dos ministérios litúrgicos, os animadores, leitores e salmistas percor-rem um outro caminho: inseridos na Pastoral Litúrgica como equipe celebração, se prepa-ram semanalmente, fazem a leitura orante do texto bíblico a ser proclamado e deixam que a Palavra chegue ao coração e à vida coti-diana. São verdadeiros ministérios litúrgicos!

Falando de Liturgia

Pouco conhecemos sobre a vida de S. José; unicamente as rápidas refe-

rências transmitidas pelos evangelhos. Este pouco, contudo, é o suficiente para destacar seu papel primor-dial na história da salvação.

José é o elo de ligação entre o Antigo e o Novo Testamento. É o último dos patriarcas. Para destacar este caráter especial de José, o evangelho de S. Mateus se apraz em atribuir-lhe “so-nhos”, à exemplo dos gran-des patriarcas, fundadores do povo judeu. A fuga de José com sua família para o Egito repete, de certa for-

ma, a viagem do patriarca José, para que nele e em seu filho Jesus se cumprisse o novo Êxodo.

Diz-se que casou-se com Maria aos 30 anos de idade e, por seu caráter, foi escolhido a dedo por Deus para guardar a virgindade de nossa mãezinha Maria. Diz-se também que morreu aos 60 anos de idade, antes do início da vida pública de seu Filho Jesus Cristo.

Sabemos que ele era um carpinteiro, um trabalha-dor, tanto que, em Nazaré, perguntaram em relação a Jesus, “Não é este o filho do carpinteiro?”. Ele não era rico, tanto que, quando

19 DE MARÇO SÃO JOSÉ, ESPOSO DE MARIA

ele levou Jesus ao Templo para ser circuncidado, e Maria para ser purificada, ele ofereceu o sacrifício de um par de rolas ou dois pombinhos, permitido ape-nas àqueles que não tinham condições de comprar um cordeiro.

A missão de José na his-tória da salvação consistiu em dar a Jesus um nome, fazê-lo descendente da li-nhagem de Davi, como era necessário para cumprir as promessas. Sua pessoa fica na penumbra, mas o Evan-gelho nos indica as fontes de sua grandeza interior: era um “justo”, de uma fé profunda, inteiramente dis-ponível à vontade de Deus, alguém que “esperou con-tra toda esperança”.

Sua figura quase de-sapareceu nos primeiros séculos do cristianismo, para que se firmasse me-lhor a origem divina de Jesus. Mas já na Idade Média, S. Bernardo, Sto. Alberto Magno e S. Tomás de Aquino lhe dedicaram tratados cheios de devoção e entusiasmo. Desde então, seu culto não tem feito se-não crescer continuamen-te.

Pio IX declarou-o pa-droeiro da Igreja univer-sal. Leão XIII propunha-o como advogado dos lares cristão. Em nossos dias foi declarado modelo dos ope-rários.

ORAÇÃO especial para as famílias: Senhor Je-sus Cristo, vivendo em fa-

mília com Maria, tua Mãe, e com São José, teu pai ado-tivo, santificaste a família humana. Vive também co-nosco, em nosso lar, e assim formaremos uma pequena Igreja, pela vida de fé e oração, amor ao Pai e aos irmãos, união no traba-lho, respeito pela santida-de do matrimônio e espe-rança viva na vida eterna. Tua vida divina, alimen-tada nos sacramentos, es-pecialmente na Eucaristia e na tua palavra, nos ani-me a fazer o bem a todos, de modo particular aos pobres e necessitados. Em profunda comunhão de vida nos amemos na verdade, perdoando-nos quando necessário, por um amor generoso, sin-cero e constante. Afasta de nossos lares, Senhor Jesus, o pecado da infide-lidade, do amor livre, do divórcio, do aborto, do egoísmo, da desunião e toda influência do mal e do demônio. Desperta em nossas famílias vocações para o serviço e ministério dos irmãos, em especial, vocações sacerdotais e religiosas. Que nossos jovens, conscientes e responsáveis, se prepa-rem dignamente para o santo matrimônio. Se-nhor Jesus Cristo, dá, enfim, às nossas famí-lias, coragem nas lutas, conformidade nos sofri-mentos, alegria na cami-nhada para a casa do Pai.

Fonte: http://www.a12.com/

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Dizimistas de Março

13 - Adilton dos Santos Trindade110 - Adir Lino da Luz Filho 04 - Alcina Fernandes de Souza 10 - Ana Elza Daflon Cabral 19 - Ana Paula da Assunção Fernandes 22 - Anselmo Mariano da Silva 30 - Antonio Luiz Silva Castilho 12 - Berenice Gonzales de Moura 23 - Cecília Dilly de Oliveira 02 - Cheila Aguiar Linhares 25 - Cid Francisco de Almeida 10 - Claudia Maria Silva Nunes Maciel 01 - Cléa Peçanha Tavares 27 - Cristina de Araujo Couto 29 - Dalberto Massine Amil 02 - Denise Davis Lavra 15 - Dilma Aparecida Tuzza de Moraes 15 - Elaine Guedes 08 - Eliana Servio Cruz 07 - Fernanda Corrêa Gonzaga 04 - Francenilda da Silva Rodrigues 29 - Francinei Soares da Silva 31 - Francisco Ailton da Fonseca 29 - Francisco de Paula Fernandes 24 - Gustavo Viana Rodrigues 15 - Hilda Celma da Silva 01 - Jane Mara Rodrigues C. Medeiro 08 - João Rodrigues Barbaroto 11 - Jocenile Rodrigues Daumas 19 - Jose Carlos da Silva Onofre 22 - José Fernandes de Almeida 20 - Jucila Nunes Amaral 25 - Julia da Silva Rabello 08 - Juliana Silva e Messias Silva Santos 26 - Laura Tâmara Luiz 29 - Lindalva Leite Chalegre 18 - Lucas Gabriel Rocha Seraphim 12 - Lucia Aparecida Figueira de Souza 16 - Lucilene Veríssimo da Silva 01 - Luiz Sergio Costa 08 - Marcelo Presciliano da Silva 12 - Marcely de Souza Bessat 19 - Marcia Cristina Pêpe 22 - Marcia Soares do Carmo Pereira

20 - Marcos Barelle Corrêa 28 - Maria Cristina Gomes dos Santos 08 - Maria da Conceição Batista de Luna 22 - Maria das Graças Araujo Macedo 04 - Maria de Lourdes Silva Ferreira 30 - Maria Elizia Ramos Dutra dos Santos 09 - Maria Jose Rodrigues 07 - Maria Terezinha Moraes de Azevedo 24 - Marina dos Santos 11 - Mariza Curtis Piscitelli 11 - Miriam Monteiro do Nascimento 25 - Monique de Souza Gomes 29 - Nair Ferreira dos Santos 13 - Nelcy Soares Lopes 01 - Neuci Rocha Aguiar 18 - Nuno Martins do Couto 06 - Orlandonir Gonçalves Valente 28 - Pollyanna Nogueira da S. Amil 03 - Priscila Soares Ferraz 01 - Wilma maria Libarde 15 - Rose Faria da Costa 17 - Rosilene Melo Soares 08 - Sandra Regina Duarte Tavares 19 - Sebastiana Gomes da Silva 22 - Silvana de Paiva C. Tury de Carvalho 02 - Umberto dos Ramos 02 - Vanderlei Alves Pereira Junior 05 - Leonardo Coelho Andrade Queiroz 04 - Aline Freitas da Rocha de Souza 06 - José Roberto Lima Silva 28 - Maria Cristina Gomes dos Santos 16 - Roberto Gomes 25 - Iara de Melo Nunes Pinto 23 - Gelcilane Carvalho Piedade 04 - Luciane Santos 31 - Paulo Lessa 28 - Rosangela de Oliveira Serralheiro 27 - Sueli de Freitas Brasileiro da Cruz 03 - Francismar Alves da Cruz 10 - Ana Paula da Silva 26 - Maria da Gloria Tavares dos Santos 16 - José Carlos Freitas da Costa

04 DE MARÇO - 4º DOMINGO DA QUARESMA – LC 15, 1-3. 11-32

13 DE MARÇO - 5º. DOMINGO DA QUARESMA - JO 8, 1-11

20 DE MARÇO - DOMINGO DE RAMOS - LC 23, 1-49

27 DE MARÇO - DOMINGO DE PÁSCOA - JO 20, 1-9

““Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar?»

Agenda ParoquialMarço

02 - Missa com Benção da Saúde – Matriz – 18h30m- Past. Da Terceira Idade03 - Adoração ao Santíssimo- 17h – Meces - Reunião – MECE´s – 19h04 - Via-Sacra – 19 h - Com. São Francisco e Santa Clara 05 - Celebração da Vida – Pastoral da Criança – Com. S.Fran-cisco – 9h06 - Almoço Comunitário - Com. São Francsico – 12h - Reunião de Catequistas – Pastoral Catequética 07 - Início das Aulas – Inst. B. Redemptoris Mater – Matriz - Vivência Litúrgica – Tríduo Pascal – Setor Nova Cidade08 - Reunião da Pastoral da Criança – Matriz – 19h - Reunião da Pastoral da Esperança – Matriz – 19h10 - Início da Novena de São José – Com. N.Sra. de Lourdes11 - Via –Sacra -19h Comunidade Nossa Senhora de Lourdes12 - 11–. Aniversário da Sagração Episcopal de Dom Edney - Diocese

- Oficina de Fotos – Pascom - Cinema na Comunidade – Crianças – São João Batista – 19h - Missão na Comunidade Santa Rita – Nova Aliança – 8h - Formação de Ministros da Esperança 13 - Curso de Noivos – Pastoral Familiar - Feira da Economia Fraterna - Matriz14 - 1–. Aniversário de Ordenação do Pe. Raphael15 - Vivência Litúrgica – Tríduo Pascal – Setor Norte17 - Vivência Litúrgica – Tríduo Pascval – Setor Norte 18 - Via-Sacra – 19h – Comunidade Santa Rita19 - Dia de São José – Com. Nossa Sra. de Lourdes – 16h - Dia Mundial da Juventude – Lumiar - Enconro da Pascom – Matriz – 17h20 - Semana Santa – Domingo de Ramos 23 - Via-Sacra-Matriz – Centro – 19h24 - Missa dos Santos Óleos – Diocese – 10h - Missa da Ceia do Senhor (Lava pés) – paroquial – 19h 25 - Paixão de Cristo – Setores – 15h26 - Vigília Pascal – Matriz – 20h 27 – Domingo de Páscoa 31- Chá Fraterno – Matriz – Past. da Terceira Idade – 15h

CANTINHO DOS VICENTINOS

O carnaval chegou e com ele muitos turistas e a preocupação com o mosquito da dengue e com os moradores de rua que, certamente aumenta em dias de fes-ta. Apesar da preocupação, nós vicenti-nos, aproveitando o feriadão do carnaval, resolvemos recarregar nossas energias, na espera dos dias santos da quaresma, que teve início em 10/02/2016, com as bênçãos das cinzas. Que venham as vias sacras. Sugerimos a todos que participem da via sacra pelos bairros da cidade. É muito gratificante. Eu, particularmente já vivo esta experiência há dois anos e me emociono muito.

O bazar ficou fechado, voltando suas atividades normais em 11/02/16, a todo va-por, recheado de boas mercadorias.

A distribuição das cestas para as famí-lias assistidas aconteceu no domingo, 14/02/16, após a missa das 08 horas, com orações de evangelização e distribuição de roupas, fraldas e brinquedos para as crianças.

Lembramos a todos nossos irmãos e irmãs que não deixem de doar alimentos, fraldas e amor, em todo segundo fim de se-mana de cada mês. Seu gesto de solidar-iedade será, com certeza, essencial para aliviar a dor do irmão mais necessitado.

Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

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