BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo: ou o ministério da reforma psicológica. Tradução de...

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BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo: ou o ministério da reforma psicológica. Tradução de Alexandre Muller Ribeiro. 1 ed. Ecclesia e Vide Editorial. Campinas, SP: 2012, 159 p. Publicado originalmente na França em 1995, Maquiavel Pedagogo ou o ministério da reforma psicológica foi finalmente publicado no Brasil graças a um esforço conjunto das editoras Ecclesiae e Vide Editorial. Em suas cento e sessenta páginas, a obra impressiona tanto pela riqueza de pesquisa bibliográfica e documental, quanto pela urgência do tema. Pascal Bernardin também é autor de O Império Ecológico ou a Subversão da Ecologia pelo Globalismo, publicada em 1998, e de A Crucificação de São Pedro, em 2012. “Uma revolução pedagógica baseada nos resultados da pesquisa psicopedagógica está em curso no mundo inteiro” (p.9) Com essa frase, certamente não por acaso, Bernardin inicia seu Maquiavel Pedagogo. A frase demonstra perfeitamente a urgência do tema que está sendo tratado. Como um todo, o livro possui o mesmíssimo traço: uma denúncia, que como tal, prescinde de retórica e floreios. Ademais, a frase inicial pode oferecer também um guia para a compreensão do conteúdo da obra se subdividida em três momentos distintos: primeiramente a compreensão do significado e das características dessa revolução pedagógica, posteriormente a compreensão do elemento psicológico presente nesta revolução enquanto método de atuação, e por fim o caráter universal dessa empreitada. Obviamente uma tal

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BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo: ou o ministério da reforma psicológica. Tradução de Alexandre Muller Ribeiro. 1 ed. Ecclesia e Vide Editorial. Campinas, SP: 2012, 159 p.A REVOLUÇÃO EDUCACIONAL Da liberdade John Stuart Mill (1859): “Sobre a liberdade”

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BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo: ou o ministrio da reforma psicolgica. Traduo de Alexandre Muller Ribeiro. 1 ed. Ecclesia e Vide Editorial. Campinas, SP: 2012, 159 p.

Publicado originalmente na Frana em 1995, Maquiavel Pedagogo ou o ministrio da reforma psicolgica foi finalmente publicado no Brasil graas a um esforo conjunto das editoras Ecclesiae e Vide Editorial. Em suas cento e sessenta pginas, a obra impressiona tanto pela riqueza de pesquisa bibliogrfica e documental, quanto pela urgncia do tema. Pascal Bernardin tambm autor de O Imprio Ecolgico ou a Subverso da Ecologia pelo Globalismo, publicada em 1998, e de A Crucificao de So Pedro, em 2012.Uma revoluo pedaggica baseada nos resultados da pesquisa psicopedaggica est em curso no mundo inteiro (p.9) Com essa frase, certamente no por acaso, Bernardin inicia seu Maquiavel Pedagogo. A frase demonstra perfeitamente a urgncia do tema que est sendo tratado. Como um todo, o livro possui o mesmssimo trao: uma denncia, que como tal, prescinde de retrica e floreios. Ademais, a frase inicial pode oferecer tambm um guia para a compreenso do contedo da obra se subdividida em trs momentos distintos: primeiramente a compreenso do significado e das caractersticas dessa revoluo pedaggica, posteriormente a compreenso do elemento psicolgico presente nesta revoluo enquanto mtodo de atuao, e por fim o carter universal dessa empreitada. Obviamente uma tal abordagem constitui-se um mero recurso didtico de exposio, e no guarda qualquer vnculo com a estrutura da obra mesma.Passando a compreenso segundo a estrutura proposta, uma autntica revoluo, sabe-se, no se estabelece ao acaso, seno sob a batuta de um lder, seja ele uma ou vrias pessoas em particular, agremiadas ou no em partidos, associaes ou quaisquer entidades constitudas. Portanto, a revoluo pedaggica possui seus mentores, os quais o autor sita nominalmente: Unesco, Conselho da Europa, Comisso de Bruxelas e OCDE. Em pocas em que manifestaes sociais viraram moda, bom lembrar que uma revoluo possui objetivos bem definidos, e que seus esforos de atuao presente so regrados por aquele estado de cousas futuro meramente possvel que pretende alcanar. So, portanto, de naturezas bem distintas as manifestaes extemporneas e as revolues.Plenamente consciente do carter de uma revoluo, Bernardin, a partir da anlise de documentos publicados pelos prprios organismos internacionais citados, expe com clareza o objetivo que norteia suas aes presentes, a saber, o de implantar uma nova sociedade a partir da modificao dos valores, comportamentos e atitudes dos indivduos que compe a sociedade presente, e isso por meio da ao organizada nos meios de ensino, desde os anos escolares iniciais at a educao superior.Contudo, uma vez definidos os mentores e o objetivo da revoluo pedaggica em curso, cabe ainda a Bernardin descrever os mtodos por ela utilizados segundo. No fosse o caso de todas as afirmaes do autor estarem fortemente embasadas por referncias bibliogrficas realizadas nos documentos daqueles mesmos organismos internacionais, seria fcil imaginar tratar-se de uma obra ficcional, a semelhana do 1984 de Orwell, ou dum Brave New World de Huxley. Nesse sentido, preciso reconhecer os mritos de Bernardin, ao por diversas vezes apresentar pela boca dos prprios mentores dessa revoluo, por meio de citaes de documentos fidedignos e facilmente acessveis pelo pblico em geral, o que doutro modo poderia parecer um delrio ou uma teoria da conspirao.Passando ao segundo momento da estrutura de exposio aqui proposta, passa-se a anlise dos mtodos de atuao utilizados nessa revoluo. Uma vez que o objetivo da revoluo pedaggica modificar as atitudes e o pensamento dos indivduos, o elemento psicolgico adquire um papel fundamental nesse processo revolucionrio. Dentre as tcnicas de manipulao psicolgica utilizadas, apontadas pelo autor, destaca-se a submisso autoridade de Stanley Milgram, a tendncia do ser humano ao conformismo estudada por Asch, a teoria da dissonncia cognitiva de Festinger, normas de grupo e tcnicas de aliciamento psicolgico de Freedman e Fraser, entre outras. Como tais estudos no foram originalmente pensados para utilizao no ensino, coube aos rgos internacionais apontados, responsveis por conduzir essa revoluo pedaggica, adapta-los e aplica-los educao. Com base nos documentos oficiais analisados, o autor espantosamente demonstra que a crise na educao, o baixo desenvolvimento cognitivo e intelectual dos alunos, e at mesmo a violncia e o consumo de drogas, no so tratados pelos rgos internacionais voltados a educao, anteriormente citados, como o problema a ser resolvido, mas so to somente um estgio necessrio modificao do pensamento e das atitudes dos estudantes e a partir deles os da sociedade em geral. O objetivo, portanto, j de h muito no a formao intelectual, mas a social e afetiva em detrimento daquela. Exemplo disso, a reduo do nmero de disciplinas cognitivas, e a introduo cada vez maior de disciplinas de carter social e afetivo, as quais permitem a utilizao das tcnicas psicopedaggicas implementadas. Conforme o autor, os detalhes do processo pelo qual essas tcnicas so postas em prtica podem ser exemplarmente verificados na obra A Modificao das Atitudes, publicada pela UNESCO ainda em 1967.Assim como as disciplinas cognitivas, a influncia da famlia na formao do pensamento e das atitudes dos indivduos tambm tratada como um obstculo instaurao da nova sociedade. Da a necessidade de submeter inclusive os pais s tcnicas de manipulao psicolgica. igualmente um obstculo a resistncia de alguns professores a utilizao dessas tcnicas, o que, conforme Bernardin, geralmente se tenta superar por meio da chamada formao continuada. Finalmente, sobre o carter universal da revoluo em curso, evidncia mxima a internacionalidade das entidades de onde emanam as normas e diretrizes para a educao. Conforme o autor, trata-se, portanto, de um projeto mundial, como demonstram as citaes extradas da Declarao mundial sobre a educao para todos. Em particular, essa que exposta a ttulo de exemplo: [...] A sociedade futura deve poder contar com seu sistema educacional para os inculcar [os novos valores e atitudes], se quisermos encontrar solues vlidas para esses mltiplos problemas[...] O ponto mais importante que deveria haver um currculo universal, internacional e padro, estabelecido sob os auspcios das Naes Unidas. (p. 83)Se o discurso dessas instituies pode parecer aceitvel quanto aos fins anunciados, tais como os de promover uma sociedade mais justa, mais humana, mais igual, em que haja a promoo da incluso social e de um mundo melhor, os meios utilizados autorizam o autor a classificar tais prticas de indignas, desumanas, antidemocrticas e totalitrias. Da tambm a justificao do ttulo da obra, Maquiavel Pedagogo, o qual no poderia ser mais adequado.Por fim, Pascal Bernardin oferece no apenas um livro, mas um documento, um dossi diante do qual inevitvel aceitar que se nos apresenta uma revoluo psicopedaggica de carter internacional. E que de uma maneira totalmente inescrupulosa, essa revoluo tem encontrado principalmente na manipulao psicolgica de mentes de crianas do mundo inteiro seu principal instrumento revolucionrio.

Da liberdade John Stuart Mill (1859): Sobre a liberdadeIntroduoCapitulo IJohn Stuart Mill (1806-1873) foi um economista ingls e um dos mais influentes filsofos liberais e utilitrios do seu sculo. Ele tambm se distinguiu pelo compromisso feminista, sendo um defensor do direito de voto para as mulheres. Seu principal trabalho, liberdade, foi publicado em 1859 e traduzido para o francs no ano seguinte. (Entre outros), ele defendeu a liberdade de opinio e de expresso inteira sem restrio.Essa talvez seja sua obra mais apaixonada, escreve o ingls John Stuart Mill, sobre os direitos dos indivduos para fazer o que desejam com a sua prpria vida, enquanto as ramificaes de suas aes no prejudiquem outras pessoas. Este tipo de defesa para uma vida autnoma para todos os cidados tpico das crenas utilitarista de Mill. Utilitarismo suporta cada pessoa ter a capacidade de maximizar seu prprio utilitrio (felicidade), desde que no afetaram negativamente os outros em seu caminho para a felicidade. Uma questo paradoxal que muitas vezes surge a liberdade de Mill refere ao conceito de um princpio absoluto. Mill afirma que absolutamente necessrio que uma sociedade adote uma viso autonmica para a fim de utilidade para ser alcanado, mas este mandato vai contra outra afirmao da Mill que coero no tem lugar em uma sociedade livre.O Mill definitivamente ctico do poder das democracias para libertar; Ele assume a posio de que este assim chamado controle do povo mais perigoso do que um governo tirnico. Democracias, ele sustenta, so mais sutis em sua influncia, mas mais completa em sua infiltrao na sociedade. Quando parece que as pessoas esto fazendo suas prprias regras, mais fcil para os cidados a acompanhar, inscrevendo-se a uma falsa sensao de obter poder. Mill afirma que, na verdade, a democracia a tirania em nmeros, onde os membros ativos e polticos de uma sociedade podem ditar o que melhor para todos e da deciso da maioria processado como lei.Mill foi um pensador liberal e seus pensamentos chocaram um mundo onde os governos democrticos eram vistos como o mximo de liberdade poltica. Pode ser de observao importante que o prprio Mill, era um poderoso membro do governo britnico como o chefe dos funcionrios civis da companhia das ndias Orientais, que controlava a ndia, ento uma colnia britnica. Verdadeiramente, Mill estava falando de uma posio de autoridade, enquanto ele estava apoiando um governo extremamente laissez-faire. Em 1850, da Gr-Bretanha, o tempo e o lugar em que o Mill escreveu a liberdade, a classe mdia tinha acabado de receber o direito de voto, vinte anos antes. A classe trabalhadora e as mulheres ainda no foram autorizadas a ter seus votos contados em seu governo. Mill estava observando enquanto o governo do seu pas evoluiu para uma estrutura democrtica e, sem dvida, estava usando suas observaes como sua estimulo para este trabalho.Neste primeiro captulo, pode-se ver forte averso do Mill para a conformidade, que ir desempenhar um papel importante neste ensaio. Ele particularmente avesso classe mdia, que ele v como os conformistas finais. Ele acredita que a conformidade o padro da sociedade, a ao mais fcil e, portanto, mais popular para os cidados a tomar.Captulo 2: Sobre a liberdade de pensamento e discussoNeste captulo, ideias do Mill sobre a sociedade so temperadas com suas opinies sobre religio e sua importncia na busca da verdade. Embora Mill acredite na soberania do indivduo, ele refuta a ideia de que o governo deve aderir opinio popular. Ele no acredita que o governo j deve parar inocente liberdade de expresso, mesmo que a opinio pblica considera necessrio. Extremo liberalismo da fbrica refletido em sua declarao que a humanidade ainda no tem a autoridade para silenciar uma opinio, muito menos o todo da minoria. Argumento da Mill da falibilidade humana forte. Mill, afirma que todas as opinies precisam ser ouvido para que ningum decidir o que a verdade. No entanto, este argumento baseado na infalibilidade parece ser um infinito um, um estudante de Mill gostaria de saber onde a indeciso iria acabar depois de muita deliberao como seria uma verdade ser validado? Como e que ningum nunca tem certeza da verdade. Como que um j estar certos da verdade e que tipo de caos que a incerteza resultante nesse rendimento?A base da ideia do Mill o argumento que tem estado presente em muitos movimentos de libertao ao longo da histria, antes e aps o tempo da fbrica: o argumento de que questes devem no ser para sempre fechadas para o debate uma vez um consenso foi alcanado. O movimento de sufrgio feminino, movimento dos direitos civis e a guerra do Vietn so exemplos de onde a opinio minoritria, que precisava ser ouvido, foi suprimida em erro.Na verdade, provavelmente o aspecto mais interessante do trabalho da fbrica neste captulo sua opinio sobre religio. Enquanto ele no descarta a importncia da f crist, ele parece coloc-lo em perspectiva. Ele no acredita que um deve unicamente aderir doutrina da religio e ignorar a importncia da posio de integridade pessoal em seu prprio mrito. Conclui Mill, que o Cristianismo era mais um dogma morto do que uma verdade viva criando grande controvrsia no momento da publicao da liberdade. Alm disso, ele aborda o preconceito que muitos no cristos enfrentam quando suas opinies so descartadas por causa de suas crenas religiosas, afirmando o fato de que muitos dos mais brilhantes homens morais foram de fato, religiosos da f crist. Ele no aceita a correlao entre a crena religiosa e honestidade, porque ele acredita que a honestidade um fator intrnseco da qualidade pessoal, e no a religio.Captulo 3Da individualidade, como um dos elementos de bem-estar.Mill comea este captulo com a colocao de limitaes liberdade pessoal que ele props at agora. Ele professa a sua crena na autonomia, exceto quando uma pessoa se revelar para ser colocar outros em perigo com suas aes; Ele afirma que "ningum finge que as aes devem ser livres como opinies". Ele acha que a liberdade individual est ameaada pela falta de respeito sociedade no d autonomia individual, a maioria muitas vezes v nenhuma razo por que todos no deveriam ficar felizes com suas decises. Mill, afirma que a humanidade no foi feita para simplesmente de acordo com uns aos outros, para que isso fosse o caso que os humanos a nica habilidade precisaria seria a arte da imitao. Mill tambm fala sobre a importncia de uma pessoa a ter seus prprios desejos e impulsos. Fortes impulsos produzem energia, o combustvel para a mudana e atividade, boa e m.Mill discorda da teoria calvinista que seres humanos s podem ser bons atravs do compromisso e que "tudo o que no um dever, um pecado." No Calvinismo, a melhor forma de eliminar a individualidade e o mal da natureza humana, porque o ato apenas necessrio da humanidade dedicar um auto de Deus. Mill acha que essa viso restritiva da humanidade no faz justia ao interior bem do homem e a probabilidade de que Deus criou o homem com potencial, assumindo que ele iria us-lo. Em termos mais extremos, Mill afirma que qualquer um sendo, religiosos ou no, e que suprime a individualidade tirnico.Mill fala sobre a importncia do pensamento e da espontaneidade original na sociedade humana. Pensadores originais podem procurar descobrir e espalhar a palavra sobre verdades que caso contrrio no ser encontrado. Gnio so mentes geralmente nicas membros da sociedade cuja inteligncia e pensamentos no se encaixam no molde habitual que se formou a sociedade. Mill acredita que a excentricidade est ligada intimamente personagem, gnio e moralidade e receia que l cada vez mais falta na sociedade, citando que "a espontaneidade no forma nenhuma parte do ideal da maioria dos reformadores morais e sociais".As pessoas so inerentemente diferentes e devem ser autorizadas a explorar estas diferenas, de acordo com a fbrica. Pessoas que gostam e falhar sob as mesmas circunstncias - todas as pessoas a fazer uniforme um prejuzo para suas qualidades nicas, de acordo com a fbrica. Ele acha que sociedade em geral no d suficiente importncia ao espontnea. No entanto, ele no pensa que a individualidade deve vir a todo o custo, indivduos devem moderar seus interesses para que as pessoas mais capazes da sociedade no pisam o menos capaz.Mill acha que mesmo que as pessoas no aderem a esta teoria da liberdade e da espontaneidade, aprendero algo a partir da exposio que eles tm para o ambiente que defende tal comportamento. Alm disso, um governo mais eficaz dos cidados desenvolvidos resultar de uma sociedade que livre para pensar novas ideias e desafiar as opinies da maioria. Mill, afirma que este tipo de desenvolvimento produzir uma sociedade mais feliz, onde as pessoas podem seguir seus desejos, ao invs de ser forado a se contentar com paixes fracas a maioria. Mill acredita que impulsos suprimidos resultam no redirecionamento das fortes paixes para coisas menos construtivas. Finalmente, Mill, considera que todas as sociedades beneficiariam com nfase na individualidade porque isso impediria a sociedade de cair em uma situao perigosa.Argumento de Mill neste captulo estabelece um equilbrio entre suas filosofias utilitrias e liberais. Mill acredita que, numa sociedade que encoraja a liberdade individual, os indivduos conduzidos e aqueles satisfeito com o status quo poderiam alcanar seu nvel mximo de felicidade. Porm, tambm neste captulo, Mill define as bases em que sociedade pode impor-se sobre uma pessoa que invoca indevidamente a liberdade. Embora ele d a cada pessoa a completa liberdade para seguir os objetivos que maximizar a sua felicidade, ele acredita que sociedade deve conter essa espontaneidade e individualidade para no prejudicar os outros.Mill incentiva a excentricidade entre os indivduos como ele o v como o ingrediente-chave para a genialidade. Ele no acredita que a sociedade deve reinar em uma pessoa com diferentes interesses e paixes em conformidade com os princpios tradicionais. Mais uma vez, as palavras do moinho so aplicadas em um contexto religioso. Ele cita a inutilidade e a dano da sociedade a obrigatoriedade de concesso de preferncias religiosas quando o resultado final uma sociedade frouxamente ligada religio com mais ateno focada em outros, menos os aspectos morais da Comunidade.Captulo 4Dos limites da autoridade da sociedade sobre o indivduoMill afirma que preciso haver uma distino clara entre onde a liberdade individual tem precedncia e onde a sociedade tem o direito de intervir. Ele refuta o argumento de Locke que sociedade baseada em um contrato mtuo, mas ele concorda que uma vez estando em uma sociedade, um indivduo tem a obrigao de no violar os direitos dos outros, contribuir para a Comunidade, e para no magoar os outros, em troca de proteo e benefcios que a sociedade oferece.Para as pessoas que ferem os outros de uma forma que no pode ser punida pela lei, Mill considera a opinio da sociedade e julgamento servir como punio. Na verdade, moinho incentiva o escrutnio pblico e crtica de um indivduo nocivo. Ele explica que a sociedade tem o dever de usar a observao de um indivduo e avisar os outros do perigo potencial dessa pessoa. Esta uma das raras instncias onde o Mill permite coero.No entanto, quando uma pessoa s esta prejudicando a se mesmo, Mill diz que as pessoas podem aconselhar-lhe para adotar as virtudes de autoestima, mas, em ltima anlise, cada pessoa tem a total liberdade para tomar suas prprias decises. Se uma pessoa no adota qualidades de autorrespeito, a sociedade publicamente no pode denunciar-lhe, embora possam manter suas prprias opinies pessoais negativos. Estas opinies particulares so o que em ultima analise, pode ferir uma pessoa que no exera o que a sociedade percebe como seu prprio interesse. Isto referido como uma sano natural que constituda por interesses de autorrespeito. Alm de que a pena natural, Mill afirma que em uma ao de prejudiciais auto respeito, o nico prejudicado o autor que, na verdade, em, dar e receber o seu prprio castigo. Concorda em parte, ao contra-argumento contra sua filosofia afirmando que extremamente difcil, se no impossvel, acreditar que qualquer ao unicamente pode afetar o agente e no sero relevantes para a Comunidade. No entanto, ele afirma que somente quando a ao traz o risco ou a atualidade do dano pblico que a sociedade tem o direito de punir o criminoso. Mill d o exemplo de um homem bbado que no deveria ser punido por sua intoxicao, a menos que ele seja um policial ou similar protetor da sociedade no dever e incapaz de cumprir suas obrigaes. Na opinio da Mill, se as aes de uma pessoa tm pouca importncia para a sociedade, ento no melhor interesse da sociedade para permitir s liberdades bsicas humanas prevalecer.Coloca o nus da responsabilidade na sociedade para o desenvolvimento de seus membros. Desde que a sociedade responsvel pelas crianas durante seus anos em desenvolvimento, Mill, acredita que um nmero significativo de cidados imorais, irracionais reflete negativamente e em grande parte na prpria sociedade. Alm disso, o Mill utiliza alguns exemplos da vida real na ilustrao de seus princpios. Ele traa a linha entre a venda e o consumo; Ele aponta para consumir como um ato de autorrespeito, enquanto a venda afeta a sociedade que est abastecendo e pode ser regulada pela sociedade sob raciocnio racional. Ele tambm afirma que os trabalhadores no devem ser obrigados a tirar aos domingos de folgas, todos os trabalhadores devem ser capazes de escolher um dia para tirar, ao invs de aderir ao ideal religioso do domingo como dia de descanso. A tradio Mrmon da Poligamia, Mill, ao denunciar a prtica como um contrato que age contra a liberdade de uma pessoa, admite que todos os membros do contrato so partes sob sua prpria vontade, de modos que no devem ser interferidos.

A Democracia na Amrica de Alexis de Tocqueville. 1805-1859.

Captulo 1: Configurao exterior da Amrica do norteTocqueville comea dentro de descrio quase potica do desenho geogrfico da Amrica do Norte. H duas regies, limitado ao norte pelo polo e ao sul pelo equador, e separadas ao meio por Grande Lagos. A regio mais adequada para a habitao humana o sul porque tem divises mais naturais. O vale do rio Mississipi, ainda um deserto em grande parte desabitada, " o mais magnfico habitao sempre preparado por Deus para o homem." As reas do leste do Allegheniese, onde a populao est concentrada so muito menos adequados para a agricultura. Quando os colonos primeiros foram para a Amrica, no era completamente desabitada. As tribos indgenas tinham uma organizao social singular, que era rudimentar e grosseiro em comparao com a Europa, mas que tinha uma dignidade especial tambm. Embora eles fossem ignorantes, eles no foram servis como muitos dos pobres em pases aristocrticas. Restos de civilizaes anteriores foram encontrados, mas ningum sabe nada sobre eles. Porque os ndios eram caadores, que no chegou a possuir a terra. Uns cultivam a posse da terra atravs da agricultura. A rea ao redor do Mississipi e nas plancies to adequado para o comrcio e a indstria que o homem civilizado estava destinado a construir uma sociedade nesse territrio.Embora seja simples e principalmente descritivo este primeiro captulo ainda fornece alguns enigmas sobre temas-chave da filosofia de Tocqueville. Primeiro de tudo, a noo de um plano divino guiando histria? Um pressuposto subjacente fundamental do pensamento de Tocqueville? evidente. Tocqueville fala do vale Mississippi como "preparado por Deus para o homem", e afirma que a conquista europeia do territrio indiano foi destinado pela Providncia.Algumas das ideias de Tocqueville sobre a desigualdade e a aristocracia tambm comeam a vir tona quando Tocqueville fala sobre os ndios. Ele contrasta a sua dignidade simples com a "vulgaridade das pessoas comuns" em pases civilizados, explicando que essa grosseria agravada pelo contato com as classes mais altas. A razo para esse fenmeno que onde h tais homens ricos e poderosos, os pobres e fracos sentem-se sob o peso de sua inferioridade, vendo nenhuma perspectiva de ganhar a igualdade, eles bastante desistir da esperana para si e deixar-se cair abaixo da dignidade prpria da humanidade. Por outro lado, embora os ndios possam ser "pobres e ignorantes", eles tambm so "iguais e livres." Estes comentrios apontam para mais tarde, a anlise mais desenvolvida de Tocqueville do crescimento contnuo em igualdade de condies, as suas vantagens e desvantagens e, em particular sua relao muitas vezes problemtica para a liberdade. Essas ideias so discutidas em detalhe no Volume II, Parte II, mas esto constantemente aludidos e quase um dado adquirido ao longo do livro.

Captulo 3: Estado social dos anglo-americanos A caracterstica marcante da condio social dos anglo-americanos que Essencialmente Democrtica. O Estado social a principal causa da maioria das leis, e na Amrica do Estado social "eminentemente democrtico". Houve um alto grau de igualdade entre os imigrantes e as pessoas so respeitadas na base da inteligncia e da virtude. O Sul tem ricos latifundirios e escravos, mas no bem uma aristocracia, porque no h privilgios aristocrticos. As leis da herana na Amrica rendeu o avano final da igualdade. Se a lei de herana requer a partilha equitativa dos bens entre os filhos, a terra ser quebrada continuamente para cima e grande desembarcou fortunas ser quase impossvel de sustentar. A conexo entre o nome da famlia da terra e que existe quando h leis de primogenitura erradicada. Como resultado, a riqueza circula na Amrica com grande rapidez. No existe apenas a igualdade na riqueza, mas tambm a igualdade na educao. Nenhuns so totalmente ignorantes, e poucos so altamente qualificados. No h nenhuma classe com tanto gosto e lazer para os prazeres intelectuais. Este estado de coisas cria um "padro mediano." No h nenhum elemento aristocrtico na sociedade.Consequncias polticas do Estado social dos anglo-americanos. Para a igualdade na esfera poltica, ou qualquer cidado ou nenhum cidado pode ter direitos. A paixo pela igualdade, muitas vezes substitui o desejo de liberdade; consequentemente, as pessoas muitas vezes se render a liberdade em prol da igualdade.Este captulo essencialmente continua a explicar a igualdade que existe na Amrica e a tenso entre igualdade e liberdade. Um elemento negativo da igualdade que Tocqueville menciona brevemente a sua tendncia para agir como um nivelador, derrubando aqueles que, em uma sociedade mais aristocrtica, tornam-se indivduos excepcionais. Embora Tocqueville esteja triste com essa perda, ele a v como inevitvel. O segundo perigo, mais grave da paixo pela igualdade democrtica a sua tendncia a ser conseguido custa da liberdade. Tocqueville falar mais tarde no livro sobre os perigos especficos da tirania da maioria e despotismo democrtico. Captulo 4: o princpio da soberania do povo na Amrica A soberania do povo reconhecida por ambos os costumes e as leis dos Estados Unidos. Nas colnias, este princpio espalhar secretamente dentro das assembleias provinciais. Com o advento da Revoluo, o dogma da soberania do povo tomou posse do governo e foi codificado em lei. A classe superior concordou com este princpio, a fim de ganhar a boa vontade do povo e a legislao promulgada, que consolidaram. Qualificaes de voto foram progressivamente erradicadas. Nos Estados Unidos, as pessoas realmente governam.Reconhecendo a soberania do povo essencial para um governo democrtico. Os norte-americanos tm feito isso e seguiu este princpio a suas concluses lgicas a um grau extraordinrio, em grande parte como resultado de sua forte paixo pela igualdade. Este princpio pode tornar-se perigoso, no entanto, na medida em que pode levar a uma tirania da maioria.Captulo 5: Necessidade de estudar o que acontece nos Estados antes de falar do governo da Unio Este captulo uma das partes mais essenciais do livro para a compreenso da viso de Tocqueville sobre a natureza da liberdade e como preserv-la. Definio de liberdade de Tocqueville altamente ambivalente. Por um lado, h a caracterizao relativamente simples da liberdade como a capacidade de governar a si mesmo, tanto quanto possvel atravs da administrao dos assuntos locais. No entanto, ao longo desta definio poltica da liberdade, h sempre uma meno de como a liberdade misterioso e esquivo, e como apenas algumas almas nobres pode realmente apreciar a liberdade suficiente para fazer os sacrifcios necessrios para preserv-la. Esta idia trazida a lume em O Antigo Regime ea Revoluo Francesa, um trabalho que tematicamente complementar democracia na Amrica . Em uma passagem marcante do Antigo Regime, Tocqueville escreve sobre a liberdade de "glamour intrnseco", e chama de "aspirao sublime que ... desafia a anlise." Ele continua a dizer que a liberdade "algo que se deve sentir e lgica no tem parte nisso. um privilgio de mentes nobres que Deus equipados para receb-la, e inspira-los com um fervor generoso. Mas para as almas mais humildes, intocado pela chama sagrada, pode muito bem parecer incompreensvel. " Mantendo esta passagem em mente til para compreender o que realmente significa Tocqueville quando afirma, no incio deste captulo, em Democracia na Amrica que a liberdade comunal "raramente criado, mas brota de sua prpria vontade. Ele cresce, quase em segredo, em meio a uma sociedade semi-brbaro. " Esta liberdade difcil de estabelecer, e ainda mais difcil de sustentar ao longo do tempo.O problema de manter a liberdade em meio a crescente igualdade de condies, tanto nos Estados Unidos e na Europa a preocupao central de Tocqueville em Democracia na Amrica. Na verdade, no seria demais dizer que a tentativa de resolver esse problema era o objetivo principal do trabalho de sua vida, tanto intelectual e poltica. Sua motivao para viajar para os Estados Unidos foi o de estudar como esta jovem democracia mantida liberdade apesar de ter um alto grau de igualdade. A chave para este sucesso, na viso de Tocqueville, a descentralizao administrativa, que permite que as pessoas de exercer a sua liberdade atravs do auto-governo nos municpios: "Sem instituies locais uma nao pode dar-se um governo livre, mas no tem o esprito de liberdade ". Por esta razo, embora Tocqueville reconhece que a centralizao administrativa pode aumentar significativamente a eficincia e uniformidade do governo, ele admira o sistema americano descentralizada por causa de seus efeitos polticos no permitindo que as pessoas de exercer sua liberdade. H um contraste implcito aqui com a Frana, onde Tocqueville culpa a perda da liberdade e, em particular, o fracasso da Revoluo Francesa eroso gradual de auto-governo local na Frana ao longo da histria do pas desde a Idade Mdia. Essa idia a principal tese de Tocqueville em O Antigo Regime. Tocqueville tambm fala mais especificamente (e mais pessimista) sobre a tenso entre liberdade e igualdade no Volume II, particularmente nas partes II e IV.Neste captulo, Tocqueville tambm menciona a necessidade para o cultivo de costumes prprios, a fim de manter a liberdade em uma democracia. Ele fala longamente sobre essa idia, e, particularmente, sobre a importncia de certas instituies legais e da religio como base nestes costumes, no Captulo Nove. Mas neste captulo comea-se a ver o surgimento desse tema em vrios lugares, especialmente na afirmao de que "at que a liberdade comunal passou a fazer parte dos costumes, ele pode ser facilmente destrudo."Outra idia que est apenas brevemente abordados neste captulo, mas desenvolvido mais detalhadamente no Captulo Sete e na parte IV do Volume II, o perigo de que a democracia degenere em uma tirania da maioria ou de um "despotismo democrtico". Quando se fala neste captulo sobre a centralizao governamental, Tocqueville observa que "Na Amrica, a legislao de cada estado enfrentado por nenhum poder capaz de resistir a ele. Nada pode verificar o seu progresso, nem privilgios, nem imunidades locais, nem influncia pessoal, nem mesmo o autoridade da razo, pois ela representa a maioria, que afirma ser o nico rgo da razo. " Esta passagem tem um sentido ameaador para ele, e ele parece agir quase como um aviso da facilidade com a qual o governo poderia tornar-se tirnico. Tocqueville mesmo diz o leitor diretamente que ele vai elaborar sobre este assunto em captulos posteriores, quando ele afirma que "longe de ser inadequadamente centralizado, pode-se afirmar que os governos americano lev-lo muito longe demais, que eu vou demonstrar mais tarde .... Ele por causa de sua prpria fora, no a sua fraqueza que ele [o poder social] est ameaada de destruio um dia. "Como se pode dizer rigorosamente que nos Estados Unidos o povo que governaEu at agora examinado as instituies dos Estados Unidos; Eu passei a sua legislao em reviso, e eu mostrava as caractersticas actuais da sociedade poltica naquele pas. Mas um poder soberano existe acima destas instituies e para alm destas caractersticas que possam destruir ou modific-los a seu bel-prazer, quero dizer que do povo. Ele continua a ser mostrado de que maneira esse poder, que regulamenta as leis, atos: suas propenses e as suas paixes continuam a ser apontado, bem como as fontes secretas que retardam, acelerar ou dirigir seu curso irresistvel; e os efeitos da sua autoridade sem limites, com o destino que provavelmente reservado para ela.Na Amrica as pessoas nomeia o legislativo eo poder executivo, e fornece os jurados que punir todos os crimes contra as leis. As instituies americanas so democrticos, no s no seu princpio, mas em todas as suas conseqncias; e as pessoas elege seus representantes directamente, e para a maior parte, anualmente, a fim de assegurar a sua dependncia. O povo , portanto, o poder de direo real; e embora a forma de governo representativa, evidente que as opinies, os preconceitos, os interesses, e at mesmo as paixes da comunidade so prejudicadas por nenhum obstculo durveis de exercer uma influncia permanente sobre a sociedade. Nos Estados Unidos, a maioria governa em nome do povo, como o caso em todos os pases em que o povo supremo. A maioria composta principalmente de cidados pacficos que, seja por inclinao ou por interesse, esto sinceramente desejoso de o bem-estar de seu pas. Mas eles so cercados pela agitao incessante de partidos, que tentam ganhar a sua cooperao e se valer de seu apoio.Dos partidos nos Estados UnidosDeve ser feita uma grande distino entre as partes. Alguns pases so to grandes que as diferentes populaes que os habitam tm interesses contraditrios, apesar de serem os sujeitos do mesmo Governo, e eles podem estar l em um estado perptuo de oposio. Neste caso, as diferentes fraes do povo pode mais adequadamente ser considerados como naes distintas do que como simples partes; e se uma guerra civil eclode, a luta realizada pelos povos rivais, em vez de por faces no Estado.Mas quando os cidados entreter opinies diferentes sobre assuntos que afetam todo o pas da mesma forma, como, por exemplo, como os princpios sobre os quais o governo est a ser conduzido, em seguida, surgem as distines que corretamente pode ser estilizado partes. Os partidos so um mal necessrio nos governos livres; mas eles no tm em todos os momentos o mesmo personagem e as mesmas tendncias.Em certos perodos de uma nao pode ser oprimido por tais males insuportveis como a conceber o projeto de realizar uma mudana total na sua constituio poltica; outras vezes o mal reside ainda mais profunda, ea existncia da prpria sociedade est em perigo. Tais so os tempos de grandes revolues e de grandes festas. Mas entre essas pocas de misria e de confuso, h perodos em que a sociedade humana parece repousar e humanidade para fazer uma pausa. Essa pausa , de fato, apenas aparente, pois o tempo no pra seu curso para as naes qualquer mais do que para os homens; todos eles esto avanando em direo a um objetivo com o qual eles no esto familiarizados; e ns apenas imagin-los a estar parado quando seu progresso escapa nossa observao, como os homens que esto indo a um p-ritmo parece estar ainda de p para aqueles que correm.Mas, isso pode ser, h certas pocas em que as mudanas que ocorrem na organizao social e poltica das naes so to lento e to insensvel que os homens imaginar sua condio atual como um estado final; e a mente humana, acreditando-se ser firmemente baseado em determinados fundamentos, no se estende suas pesquisas para alm do horizonte que descreem. Estes so os tempos de pequenos partidos e da intriga.Os partidos polticos que estilo eu grandes so aqueles que se apegam aos princpios mais do que os seus efeitos; de modo geral, e no a casos especiais; s idias, e no aos homens. Estes partidos so normalmente identificados por um carter mais nobre, por paixes mais generosos, convices mais genuno, e uma conduta mais ousada e aberta do que os outros. Neles interesse privado, que sempre desempenha o papel principal em paixes polticas, mais cuidadosamente velado sob o pretexto do bem pblico; e pode at ser, por vezes, escondido dos olhos das prprias personalidades que excita e estimula.Amrica j perdeu as grandes festas que uma vez dividiu a nao; e se a sua felicidade aumentada consideravelmente, sua moralidade sofreu por sua extino. Quando a Guerra da Independncia foi encerrado, e os fundamentos do novo governo fosse previsto, a nao foi dividida entre dois pareceres de duas opinies que so to antigas quanto o mundo, e que so perpetuamente a serem cumpridas no mbito todo o formas e todos os nomes que j obtidos em comunidades livres-o que tende a limitar, a outra para estender indefinidamente, o poder do povo. O conflito dessas duas opinies nunca assumiu esse grau de violncia na Amrica que tem freqentemente exibido em outro lugar. Ambas as partes de que os americanos estavam, de fato, acordados os pontos mais essenciais; e nenhum deles teve que destruir uma constituio traditionary, ou para derrubar a estrutura da sociedade, a fim de assegurar o seu prprio triunfo. Em nenhum deles, consequentemente, havia um grande nmero de interesses particulares afetados pelo sucesso ou pela derrota; mas os princpios morais de uma ordem elevada, como o amor de igualdade e de independncia, estavam preocupados na luta, e que bastou para acender paixes violentas.Da liberdade de imprensa nos Estados UnidosDificuldade de restringir a liberdade de imprensa as razes especiais que algumas naes tm que valorizar essa liberdade de imprensa uma consequncia necessria da soberania do povo, como se entende na linguagem Americana da imprensa peridica nos Estados Os Estados-propenses do peridico pelos Estados Unidos-Opinio dos norte-americanos sobre a represso do abuso da liberdade de imprensa pelo judiciais aces judiciais-Razes pelas quais a imprensa menos poderoso na Amrica do que na Frana Ilustrado-prima. Liberdade de imprensa nos Estados UnidosA influncia da liberdade da imprensa no afeta opinies polticas por si s, mas se estende a todas as opinies dos homens, e modifica os costumes, bem como leis. Em outra parte deste trabalho vou tentar determinar o grau de influncia que a liberdade de imprensa tem exercido sobre a sociedade civil nos Estados Unidos, e apontar a direo que tem dado para as idias, bem como o tom que transmitiu ao carter e os sentimentos, dos anglo-americanos, mas no presente propsito Eu simplesmente para examinar os efeitos produzidos pela liberdade de imprensa no mundo poltico.Confesso que no entreter essa empresa e fixao completa para a liberdade de imprensa, que as coisas que so extremamente bons em sua prpria natureza, esto acostumados a excitar na mente; e eu aprov-la mais de uma recordao dos males que impede que a partir de uma reflexo sobre as vantagens que ele garante.Se algum poderia apontar um intermedirio e ainda uma posio defensvel entre a independncia completa e toda a sujeio da expresso pblica de opinies, eu deveria talvez ser inclinado para adot-lo; mas a dificuldade descobrir esta posio. Se for a sua inteno de corrigir os abusos de impresso sem licena e para restaurar o uso da linguagem em ordem, voc pode, em primeira instncia, experimentar o infrator por um jri; mas se o jri absolve ele, o parecer, que foi o de um nico indivduo torna-se o parecer do pas em geral. Demais e muito pouco tem, portanto, at agora foi feito. Se voc continuar, voc deve trazer o delinquente perante um tribunal de juzes permanentes. Mas mesmo aqui a causa deve ser ouvido antes de ser decidido; e os prprios princpios que nenhum livro que se aventuraram para confessar so visivelmente contidas nas peas processuais, e o que foi obscuramente sugerida em uma nica composio ento repetido em uma infinidade de outras publicaes. A lngua em que um pensamento se materializa a mera carcaa do pensamento, e no a idia em si; tribunais podem condenar a forma, mas o sentido eo esprito do trabalho sutil demais para a sua autoridade. Muito ainda se tem feito para diminuir, muito pouco para atingir o seu fim; Voc deve, portanto, prosseguir. Se voc estabelecer uma censura imprensa, a lngua do orador pblico ainda vai fazer-se ouvir, e voc s tem aumentado a malcia. Os poderes do pensamento no dependem, como os poderes da fora fsica, sobre o nmero de seus agentes mecnicos, nem pode uma srie de autores ser contada como as tropas que compem um exrcito; pelo contrrio, a autoridade de um princpio muitas vezes aumentado pela pequenez do nmero de homens por quem ela se expressa. As palavras de um homem forte de esprito, que penetram entre as paixes de um conjunto de audio, tem mais poder do que as vociferaes de mil oradores; e se for permitido falar livremente em qualquer local pblico, a consequncia o mesmo que se falar em livre foi permitido em cada aldeia. A liberdade do discurso deve, portanto, ser destrudos, bem como a liberdade de imprensa; este o prazo necessrio de seus esforos; mas se o seu objetivo era reprimir os abusos da liberdade, eles trouxeram-lo aos ps de um dspota. Voc foi conduzido a partir do extremo da independncia ao extremo de sujeio sem cumprir com uma nica posio defensvel para abrigo ou repouso.

Madison, James; Hamilton, Alexander; JAY, John. Os Artigos Federalistas.Alexander Hamilton (1757-1804) nasceu nas Antilhas e, ainda bastante jovem, foi para os EUA. James Madison (1751-1836) nasceu na Virgnia.Era descendente de tradicional famlia de grande influncia naquela regio. John Jay (1745-1829), filho de um rico comerciante de Nova York, formou-se em Direito pela Universidade de Colmbia. Jurista, escritor e diplomata conseguiu grande e slido conceito intelectual, reconhecido, inclusive, pelo imprio ingls. ,

Os artigos Federalistas um tratado sobre o governo livre, em paz e segurana. a contribuio proeminente americano para a literatura sobre democracia constitucional e federalismo, e um clssico do pensamento poltico ocidental. , de longe, o texto de maior autoridade sobre a interpretao da Constituio americana e uma viso sobre a inteno dos autores.Embora Hamilton delineasse cuidadosamente o contedo dos papis federalistas, no final do primeiro ensaio, na realidade, ele se desviou um pouco de sua proposio inicial. No final, o trabalho de, principalmente Madison e Hamilton pode ser dividido em duas partes principais; os primeiros a discutir os defeitos do atual governo, os Artigos da Confederao, e o segundo discutindo as novas constituies diferentes componentes do Legislativo, Executivo e Judicirio.O Federalista foi escrito, a fim de garantir a ratificao de uma constituio que prev uma unio mais perfeita. Ao longo dos trabalhos, a ideia da unio mais perfeita ocupa um palco frente. primeira vista, isso pode ser o objetivo principal dos trabalhos, mas, na verdade, os papis do federalista esto preocupados com muito mais. "Unio" e "segurana e bem-estar das partes de que se compe" so retratados como inseparveis e a Unio aparece como um meio para alcanar a segurana e o bem-estar de suas partes. Em geral, ento, os federalistas discute o federalismo como um meio para alcanar um governo livre, em paz e segurana.A federalista lida no s com o algo prtico, mas tambm terico, que distingue este de outros trabalhos. Em uma carta a seu sobrinho Thomas Mann Randolph, Thomas Jefferson distinguiu o federalista dos escritos tericos de Locke quando ele escreve, depois de discutir a filosofia de Locke: descendente da teoria prtica, no pode haver nenhum livro melhor do que Os Federalistas. Os autores, no entanto, nunca consideraram seu trabalho um mero tratado sobre a prtica governamental. Em seus artigos, uma distino entre teoria e prtica muitas vezes desenhada. "Raciocnio terico deve ser qualificado pelas lies da prtica", Madison escreve, e ele tambm afirma que a Conveno de Filadlfia "deve ter sido obrigado a sacrificar a prosperidade terica fora da considerao alheia..Cinco temas bsicos podem ser discernidos a partir das palavras de Hamilton, Madison e Jay, incluindo federalismo, freios e contrapesos, poderes separados, o pluralismo e a representao. Apesar de lidar com diferentes setores do governo, como mencionado acima, estes temas so bastante consistentes ao longo dos trabalhos. Muito tem sido escrito sobre a natureza dupla dos artigos Federalistas, porque eles foram escritos por vrios autores em um curto espao de tempo. verdade, Madison mais tarde se tornou defensiva dos grandes direitos estaduais, enquanto Hamilton seu princpio oponente, mas a maior parte destes ensaios coerente, mostrando todos os lados da Constituio proposta.Artigo 09 importante compreender a filosofia poltica de Alexander Hamilton, a fim de ver claramente este ensaio. Durante a Conveno Constitucional, Hamilton props para copiar a constituio britnica, tanto quanto possvel. Em primeiro lugar, ele defendeu a criao de um senado que corresponderia a Cmara dos Lordes e representam a minoria rica. Reconhecendo a impossibilidade de fazer este hereditria cmara alta, Hamilton, no entanto, esperava para dar-lhe fora e poder, elegendo senadores para a vida. O chefe "rgo" de "forte alma" governo de Hamilton, no entanto, no foi o seu senado, mas o seu rei eletivo. Como Hamilton insistiu na Filadlfia, nada menos iria verificar "a violncia incrvel e turbulncia do esprito democrtico". Este monarca "republicano", como o Senado, seria eleito para a vida; ele teria o poder de vetar toda a legislao nacional e, a prerrogativa de nomeao dos governadores de todos os estados, o que seria, portanto, de acordo com o esquema de Hamilton, ser reduzidos a satrico administrativo do governo nacional. Finalmente, ele esperava que esse rei eletivo fosse dado o controle do patrocnio, a fim de subornar o Legislativo e garantir uma administrao estvel. Seu estudo da Inglaterra tinha-o convencido de que esta "corrupo" foi necessria para um governo estvel.Este "grande alma forte" do governo copiado depois da Inglaterra era o ideal de Hamilton para a Amrica. S no estabelecimento de um Estado que institucionalizou em seus prprios rgos de "vontade" independente das pessoas poderia ser a luta de classes dissipadas nos estados desatados. Quando a Conveno virou o esquema de Hamilton para baixo em favor do governo mais democrtico e responsvel descrito no plano de Virginia, ele estava muito desapontado. Em julho, ele deixou a Conveno e voltou para a Filadlfia apenas para as ltimas sesses. Quando assinou a Constituio, ele admitiu que "h ideias do homem eram mais distantes do plano que o seu eram conhecidos por ser." Ele ainda confessou que esta assinatura foi dada apenas porque a escolha era entre "anarquia e convulso de um lado, e as chances de bom de esperar a partir de outro plano.Artigo 10Realizada a Conveno de um plano que era exatamente o oposto do Hamilton. Na verdade, a teoria que ele defendeu, na Filadlfia e em seus ensaios federalistas foi desenvolvido como um substituto para o esquema republicano do New York "alto atenuada" de Estado. Madison estava convencido de que a luta de classes seria amenizada na Amrica atravs da criao de um governo federal limitado que faria uso funcional do grande tamanho do pas ea existncia de estados como organismos polticos ativos. Ele argumentou em suas "Notas sobre a Confederao," em seus discursos de Convenes, e novamente no artigo 10 expresso os federalistas que, se uma repblica estendida foi criada incluindo uma multiplicidade de interesses econmicos, geogrficos, sociais, religiosas e seccionais, esses interesses, verificando cada outro, impediria a sociedade americana de ser dividido em exrcitos conflitantes dos ricos e dos pobres. Assim, se nenhum proletariado interestadual poderia tornar-se organizado em linhas puramente econmicas, a propriedade dos ricos seria seguro, mesmo que a massa do povo no poder poltico. A soluo da Madison para a luta de classes no era a criao de um estado absoluto e irresponsvel para arregimentar a sociedade de cima; ele nunca estava disposto a sacrificar a liberdade para ganhar segurana. Ele queria multiplicar os depsitos de poder poltico no prprio Estado o suficiente para quebrar o nico dualismo de ricos e pobres e, portanto, para garantir tanto a liberdade e a segurana. Isto, como ele declarou em Federalista artigo 10, daria um "remdio republicano para as doenas mais incidentes para governo republicano..Tambm interessante notar que James Madison era o discpulo mais criativo e filosfico da escola escocesa de cincia e poltica na Conveno de Filadlfia. Sua eficcia como um defensor de uma nova Constituio, e da constituio especial, que foi elaborado na Filadlfia, em 1787, foi certamente baseada em grande parte em sua experincia pessoal na vida pblica e seu conhecimento pessoal das condies de americano em 1787. Mas a grandeza de Madison como estadistas repousa, em parte, a sua capacidade de definir sua experincia pessoal limitada no contexto da experincia de homens de outras pocas e pocas, dando assim uma viso extra para as suas formulaes de polticas. Sua profecia poltico mais incrvel, contida nas pginas do Federalista artigo 10, era de que o tamanho dos Estados Unidos e sua variedade de interesses poderiam ser feita uma garantia de estabilidade e justia sob a nova Constituio. Quando Madison fez esta profecia, a opinio aceita entre todos os polticos sofisticados era exatamente o oposto. Foram especulaes de David Hamilton sobre a "ideia de uma republica Perfeita", publicado pela primeira vez em 1752, que mais estimulou James Madison pensou em faces. Neste ensaio Hamilton negou qualquer tentativa de substituir uma utopia poltica para "os governos estragadas e imprecisas comuns que pareciam servir homens imperfeitos to bem. No entanto, segundo ele, a ideia de uma comunidade perfeita" certamente a curiosidade mais digno de qualquer o sagacidade do homem pode possivelmente imaginar. E quem sabe, se essa polmica foi fixada pelo consentimento universal dos sbios e eruditos, mas, de alguma poca futura, uma oportunidade pode ser conferida de reduzir a teoria prtica, quer por uma dissoluo de um governo de idade, ou pela combinao de homens para formar um novo, na parte distante do mundo. No final do ensaio de Hamilton foi uma discusso que era de interesse para Madison O escocs casualmente demoliu a Montesquieu teoria pequena repblica. E foi essa parte do artigo, contido em uma nica pgina, que era servir Madison em nova de modelagem de um mal feito na confederao, em uma parte distante do mundo. Hamilton disse que em um grande governo, que modelado com habilidade magistral, h bssola e espao suficiente para aperfeioar a democracia, das pessoas de classe inferiores, que podem ser admitidos para as primeiras eleies ou primeira mistura da comunidade, para o magistrado superior, que dirigem todos os movimentos. Ao mesmo tempo, as peas so to distantes e remotas, muito difcil, seja por intriga, preconceito ou paixo, para apress-los em qualquer medida contra o interesse pblico. Anlise de Hamilton aqui tinha virado o pequeno territrio repblica teoria de cabea para baixo. se um estado livre poderia ser estabelecido uma vez em uma grande rea, seria estvel e seguro dos efeitos da faco Madison tinha encontrado a resposta para Montesquieu ele tambm tinha encontrado em forma embrionria sua prpria teoria da estendida repblica federal.No artigo de Hamilton estava o germe da teoria da repblica estendida de Madison. interessante ver como ele pegou esses fragmentos dispersos e incompletos e construir em uma estrutura intelectual e terico de sua autoria. Primeira declarao completa do Madison dessa hiptese apareceu em suas "Notas sobre a Confederao", escrito em abril de 1787, oito meses antes da verso final do que foi publicado como o dcimo Federalista. Comeando com a proposio de que "no governo republicano, a maioria, no entanto, composta, em ltima anlise, dar a lei", Madison, em seguida, pergunta o que conter uma maioria de interessados violaes injustas dos direitos da minoria? Trs motivos podem ser reivindicados para aperfeioar o egosmo da maioria: em primeiro lugar, diz respeito prudente para o seu prprio bem, como envolvido no Bem geral segundo, o respeito pela personagem e, finalmente, escrpulos religiosos. Depois de examinar cada um por sua vez, Madison conclui que eles so, mas um baluarte contra uma parte frgil e implacvel.Quando se examina esses dois papis em que Hamilton e Madison resumiram o pensamento mais profundo do sculo XVIII sobre os partidos polticos, torna-se cada vez mais claro que o jovem norte-americano usou o trabalho anterior na preparao de um estudo sobre as faces atravs dos tempos para introduzir a sua prpria discusso de faco na Amrica. A obra de Hamilton foi admiravelmente adaptada para esta finalidade. Foi filosfico e cientfico, na melhor tradio do Iluminismo. A dominao fcil de faco tinha sido um lugar-comum na poltica inglesa durante cem anos, como Whig e Tory Vociferously procurou fixar a etiqueta no outro. Mas o escocs, muito pouco interessado como um partidrio e muito assim como um cientista social, tratou o assunto, portanto, em termos psicolgicos, intelectuais e socioeconmicos. Ao longo de toda a histria, ele descobriu, a humanidade foi dividida em faces, com base quer na lealdade pessoal a algum lder ou em cima de algum "sentimento ou interesse" comum para o grupo como uma unidade. Este ltimo tipo que chamou de "Real", diferentemente da faco "pessoal". Finalmente, ele subdivide as faces reais em partes com base no interesse, mediante o princpio, ou em cima de afeto. Hamilton bem escreveu mais de cinco pginas dissecando esses trs tipos; mas Madison, enquanto determinada a ser, inclusive, no teve o espao para entrar em tal anlise. Alm disso, ele estava mais interessado agora em desenvolver a cura do que em descrever a doena. Ele, portanto, consolidou o tratamento de duas pginas de Hamilton de faces "pessoais" e sua longa discusso sobre as partes com base no "princpio e carinho" em uma nica frase. O dcimo Federalista l o zelo de diferentes opinies sobre a religio, a respeito do governo, e muitos outros pontos, bem como da especulao da prtica; um anexo para diferentes lderes ambiciosamente disputando preeminncia e poder; ou a pessoas de outras descries cujas fortunas foram interessantes para as paixes humanas, tm, por sua vez, divide a humanidade em partes, inflamou com animosidade mtua, e tornou-os muito mais dispostos vez anncio que oprime uns aos outros do que a cooperar para seu bem comum. difcil imaginar um exemplo mais perfeito da concentrao de idia e significado do que Madison alcanado nesta famosa frase.Artigo 47Neste artigo, Madison delineia claramente sua filosofia a respeito de separao de poderes. Chamando o acmulo de poderes legislativo, executivo e judicirio, nas mesmas mos - seja de um, de alguns, ou de muitos, e se hereditrio, autonomeado, ou eletivo - a prpria definio de tirania, Madison considera essencial a sua separao para a preservao da liberdade. Ele ressalta que, quando os poderes legislativo e executivo esto unidos, no pode haver liberdade, porque as apreenses podem surgir para que o mesmo monarca ou senado deva promulgar leis tirnicas para execut-las de forma tirnica. Alm disso, "eram o poder de julgar se juntou com o legislativo, a vida e a liberdade dos indivduos estariam expostas ao controle arbitrrio, pois o juiz seria, ento, o legislador. Se fosse ligado ao poder executivo, o juiz pode se comportar com toda a violncia do opressor..Esta no foi nica vez que Madison tinha falado sobre a separao de poderes. Antes do primeiro Congresso, Madison disse em 17 de Junho de 1789, que o princpio da separao de poderes "deve ser encontrada nos escritos polticos dos civis mais clebres e est em todos os lugares tido como essencial para a preservao da liberdade...; e se, em qualquer caso, eles so misturados, no sentido de admitir uma qualificao parcial, a fim de mais eficazmente para se proteger contra uma consolidao de todo. Os autores do Federalista tomou uma atitude cautelosa em relao a supremacia legislativa. Em seu desejo de garantir um governo livre, eles eram a favor de um sistema de governo em que o poder legislativo no seria mais importante do que os outros ramos do governo. Isto os levou a seguir o expoente clssico da separao de poderes, Montesquieu. O francs, desde que o equipamento adicional que era necessrio para tornar realidade o ideal de um governo de leis e no dos homens, combinado com o conceito de Locke de governo livre e a defesa da propriedade.Artigo15Neste artigo, Hamilton teoricamente analisa as falhas de um governo nacional que contm vrios soberanos. Durante a maior parte do ensaio, (depois de delinear os problemas dos Estados Unidos), ele no ataca os Artigos da Confederao especificamente; em vez disso, ele geralmente lamenta os problemas bsicos com um tipo particular de sistema de governo que contm vrios soberanos, e, em seguida, apenas no final do trabalho, afirma que os problemas no so baseados nos Artigos da Confederao, mas qualquer forma de governo que tem essa base filosfica. Em artigos posteriores (16-22), Hamilton vai examinar mais especificamente os muitos problemas que afligem a atual forma de governo. Neste artigo, no entanto, coloca os problemas filosficos do tipo de governo - ele deve comear de novo completamente antes de ele atacar os problemas especficos do pas. Madison e Hamilton estavam convencidos de que soberania local teve que ser abolida, algo que eles eram muito mais abertos sobre em sua correspondncia privada do que em suas declaraes pblicas mais polticos. Nem Hamilton, nem Madison queria ver os setores absorvido inteiramente em um governo nacional, mas nem pensei que isso era provvel. Parecia inconcebvel para eles que uma autoridade central poderia ou gostaria de descer para a aplicao das leis locais. Tem que se reconhecer que a Constituio e os Artigos da Confederao dispem de poder e riqueza de forma diferente e, portanto, alguns grupos seriam feridos e outros beneficiados por uma mudana no regime. Os argumentos utilizados contra o artigo da Confederao, na opinio de muitas pessoas, enquanto um clssico na teoria poltica no era a principal influncia na ratificao da nova Constituio. Em vez disso, como alguns crticos argumentam, a oposio Constituio proposta veio de os grupos cujo econmico e poltico posio dentro do estado estaria ameaada pela nova ordem, no por aqueles que se opuseram a ela ideologicamente. Os federalistas venceram de forma to decisiva por causa do controle de agenda. Por exemplo, os federalistas tinham a certeza de que os estados fortes em votavam em primeiro lugar, enquanto eram adiada votos nos estados onde as pessoas se opunham.Artigo 16Este artigo continua o tema de Alexander Hamilton da importncia de o governo a unidade do pas. Enquanto isso evidente a partir da concluso do ensaio, como que a primeira parte do artigo se encaixa com a segunda parte? A p, exrcito nacional representa o direito da nao para fazer cumprir as leis sobre tudo isso de cidados. S por ter poder sobre o indivduo que voc tem o direito de prend-los, prend-los e libert-los. Este mesmo direito tambm permite que o governo no ter que lidar com as agendas individuais dos diferentes estados. Em essncia, voc ignorar suas preocupaes e criar um governo mais nacional que, em termos de Hamilton, capaz de preservar efetivamente a "tranquilidade geral." Este artigo pertence segunda diviso principal de Os Federalistas, o comentrio sobre "a insuficincia da atual Confederao para a preservao da Unio Europeia." Enquanto Hamilton escreveu 15, 16 e 17, Madison, no entanto, era escrever trs dos ensaios desta seo, por sua cuidadosa pesquisa sobre o assunto tornou-o mais competente do que Hamilton para comparar os "vcios" da Confederao com as fraquezas de outras confederaes histricas. Assim, depois de Hamilton Federalista 15, 16, 17 e desenvolveu o tema que nenhum governo nacional poderia suportar a menos que tivesse jurisdio sobre os indivduos nos estados, em vez de sobre os estados em suas capacidades empresariais, Madison pegou sua pena novamente. No nmero 18, 19 e 20, ele imposta argumentos de Hamilton por um apelo histria do Conselho Anfictinico, o Achaean League, o Sacro Imprio Romano, a Confederao Sua e os Estados Holanda. Madison, por escrito esses ensaios apenas teve de recorrer a sua elaborada memoranda de pesquisa intitulada "Notas de antigas e modernas confederaes. interessante notar que a condenao de Hamilton sobre a paz dentro dos estados no era uma filosofia recm-descoberta, mas sim uma crena de longa data. Durante a Guerra Revolucionria, ele temia dissenses entre os membros da Confederao. Afirmando que as repblicas das ligas gregas, bem como os cantes suos estavam continuamente em guerra uns com os outros, apesar da proximidade de potncias estrangeiras, Hamilton alertou que o perigo de tenses interestaduais foi consideravelmente maior nos Estados Unidos, devido ausncia de uns fortes vizinhos. Ele estava preocupado com as disputas sobre fronteiras estaduais, e lamentou que as perspectivas de futuro tranquilidade no fossem lisonjeiras. Em "The Continental", publicado em 1782, Hamilton novamente censurou os estados para seu cime mtuo. Quando ele parabenizou Washington no final das preliminares da paz, acrescentou uma nota de cautela, dizendo que "a centrfuga muito mais forte do que a fora centrpeta nesses Estados as sementes da desunio muito mais numerosa do que os de unio". Ele permaneceu preocupado com a harmonia entre os estados ao longo de toda sua vida.

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