Biblia Desmascarada

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A Bíblia Desmascarada volume I 1 Acender fogueira em 24 de junho é anterior ao João Baptista No Século IV a Igreja se apropriou da “data cheia” de 24 de junho onde os pagãos celebravam a noite de Midsummer, adaptou a festa do SOLSTÍCIO DE VERÃO ao calendário religioso cristão, apostou no esquecimento; e o povo trocou o antiguíssimo ritual pagão de Midsummer, os rituais de fertilidade, o costume de comemorar o inicio do Verão Norte, e as “Junônias”, pelo folclórico acender fogueiras para os Santos católicos. Mesmo as festas “juninas” sendo ANTERIORES ao nascimento de João Baptista; a Igreja usa a Artimanha de afirmar que acender fogueiras em 24 de junho foi “Para avisar a Maria sobre o nascimento do João Batista, e ter o auxílio da prima Isabel”... As Festas JOANINAS (São João), são um paganismo disfarçado, pois a origem de acender fogueiras em 24 de junho não tem nada a ver com o nascimento de São João, e sim, com a antiguíssima “NOITES DE MIDSUMMER”, onde os pagãos pediam aos deuses uma boa colheita... Des dos primórdios, em 24 de junho se celebrava o “Solstício de verão” ou Dia mais LONGO do ano; pois o Sol estando na sua MÁXIMA energia, o dia tendo 16 horas, e sendo a noite mais CURTA, (só 8 horas), na “Noite de Midsummer” se estaria protegido dos maus espíritos. A Noite de 24 de junho é o único “Sabbath” em que os antigos se atreviam fazer feitiços para espantar os Demônios que poderiam prejudicar a colheita. Os pagãos foram forçados se converter ao catolicismo, o extermínio das antigas crenças pagãs foi feito com violência. E no lugar de celebra o fervor da noite de Midsummer, onde os pagãos se reuniam no mês de junho para espantar os Demônios da colheita; os cristãos passaram a acender fogueiras para os “Santos” católicos, e não mais, para os milenares deuses pagãos. Em junho os romanos realizavam festejos em homenagem á Deusa “JUNO”, que os pagãos conheciam como “HĒRA”, a Protetora dos Nascimentos. Alguns camponeses ainda fabricam os “BEBÊS DA COLHEITA” ou bonequinhas feitas de milho, como eram chamadas pelos pagãos, que confeccionavam pequenas bonecas feitas com palha de milho trançadas, para simbolizar a Deusa Juno; pois para dar boa sorte e receber as bênçãos da Deusa da Colheita, era costume milenar em cada Lammas fazer uma nova boneca de milho e queimar a do ano passado.

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A Bíblia Desmascarada volume I 1

Acender fogueira em 24 de junho é anterior ao João Baptista

No Século IV a Igreja se apropriou da “data cheia” de 24 de junho onde os pagãos celebravam a noite de Midsummer, adaptou a festa do SOLSTÍCIO DE VERÃO ao calendário religioso cristão, apostou no esquecimento; e o povo trocou o antiguíssimo ritual pagão de Midsummer, os rituais de fertilidade, o costume de comemorar o inicio do Verão Norte, e as “Junônias”, pelo folclórico acender fogueiras para os Santos católicos. Mesmo as festas “juninas” sendo ANTERIORES ao nascimento de João Baptista; a Igreja usa a Artimanha de afirmar que acender fogueiras em 24 de junho foi “Para avisar a Maria sobre o nascimento do João Batista, e ter o auxílio da prima Isabel”... As Festas JOANINAS (São João), são um paganismo disfarçado, pois a origem de acender fogueiras em 24 de junho não tem nada a ver com o nascimento de São João, e sim, com a antiguíssima “NOITES DE MIDSUMMER”, onde os pagãos pediam aos deuses uma boa colheita... Des dos primórdios, em 24 de junho se celebrava o “Solstício de verão” ou Dia mais LONGO do ano; pois o Sol estando na sua MÁXIMA energia, o dia tendo 16 horas, e sendo a noite mais CURTA, (só 8 horas), na “Noite de Midsummer” se estaria protegido dos maus espíritos. A Noite de 24 de junho é o único “Sabbath” em que os antigos se atreviam fazer feitiços para espantar os Demônios que poderiam prejudicar a colheita. Os pagãos foram forçados se converter ao catolicismo, o extermínio das antigas crenças pagãs foi feito com violência. E no lugar de celebra o fervor da noite de Midsummer, onde os pagãos se reuniam no mês de junho para espantar os Demônios da colheita; os cristãos passaram a acender fogueiras para os “Santos” católicos, e não mais, para os milenares deuses pagãos. Em junho os romanos realizavam festejos em homenagem á Deusa “JUNO”, que os pagãos conheciam como “HĒRA”, a Protetora dos Nascimentos. Alguns camponeses ainda fabricam os “BEBÊS DA COLHEITA” ou bonequinhas feitas de milho, como eram chamadas pelos pagãos, que confeccionavam pequenas bonecas feitas com palha de milho trançadas, para simbolizar a Deusa Juno; pois para dar boa sorte e receber as bênçãos da Deusa da Colheita, era costume milenar em cada Lammas fazer uma nova boneca de milho e queimar a do ano passado.

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A Bíblia Desmascarada volume I 2

Jesus Cristo impediu que alguma “adúltera” fosse apedrejada?

“didática” cena onde Jesus Cristo salva uma mulher adúltera de ser apedrejada, e a máxima existente em

Mateus 7, Não julgueis, para que não sejais julgados, pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.

São formas subliminares de fazer crer que agora viveríamos sob a autoridade de Jesus Cristo, e não mais sobre a tutela dos antigos costumes judeus. Como no caso de adultério a Lei de Moisés previa o apedrejamento do casal flagrado em adultério, e o marido seria o primeiro a apedrejar os adúlteros, pois "Se um homem for encontrado deitado com MULHER que tenha marido morrerão ambos, o homem que tiver se deitado com a MULHER, e a MULHER.” (Deut 22:22). Por volta do século III, para da à impressão de que os ensinamentos de Jesus revogariam as Leis judaicas, o “Novo Testamento” fez de conta que os fariseus estariam tentando descobrir qual seria a resposta de Jesus, e maliciosamente trouxeram até Jesus uma mulher chamada Maria Madalena que fora apanhada em adultério, e que teriam perguntaram a Jesus se ele concordava que a Lei de Moisés fosse cumprida? Caso a perícope e didática cena onde Jesus Cristo supostamente teria salvado uma mulher adúltera de ser apedrejada, tivesse acontecido, tanto o marido como o amante da mulher também deveriam ter sidos trazidos a presença de Jesus, e não só a mulher adultera, pois de acordo com a “Lei de Moisés”, no caso de adultério carnal, o marido seria o primeiro a apedrejar a mulher adúltera. Na cabeça dos cristãos, mesmo Jesus devendo dar o exemplo de que a Lei precisa ser cumprida, Ele teria mostrado que a autoridade de censurar não está em alguma Lei, supostamente feita por Moisés, e sim, na razão e na moral do que se procura reparar. Até porque, como foi “revelado”, agora viveríamos sob a autoridade de Cristo e não mais do Velho Testamento.

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A perícope “AQUELE QUE ESTIVER SEM PECADO QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA”, é uma tentativa de denegrir e revogar as antigas Leis judaicas. E de mostrar que viveríamos sob a autoridade de Jesus Cristo, e não sobre a tutela dos antigos costumes hebreus.

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A Bíblia Desmascarada volume I 3

Síndrome de Lázaro X “Enterros prematuros”

Como Lázaro teve o privilegiado de viver mais de uma vez, se em Hebreus 9:27, “Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo”? E no caso em tela o Lázaro teria “morrido” duas vezes. Para vilipendiar os judeus, a Bíblia afirmou que, dias depois do Lázaro ter sido revivido por Jesus, Lázaro foi assassinado por ordem de um Sacerdote, que estaria inconformado com o fato de muitos judeus deixarem o judaísmo e passar a crer em Jesus. O assassinato de Lázaro consta em várias traduções da Bíblia, mas não em todas, procure em João, Capitulo 12, Versículo 10 e 11. O “causo” onde Jesus “reviveu” Lázaro foi plagiado da lenda onde “El-Azar-us” foi revivido por Hórus, com as palavras, “El-Azar-us, levanta-te e caminha”. SÍNDROME DE LÁZARO ou “CATALEPSIA PATOLÓGICA” é um distúrbio onde os músculos do indivíduo se tornam pouco rijos, o cérebro continua trabalhando, mas não há sinais de que o indivíduo esteja vivo, e o indivíduo pode ficar horas num estado de “plasticidade motora” no qual ele conserva as posições que lhe são dadas, assim como, dar a impressão de que teria morrido. Como até o século XVIII eram os Párocos quem atestavam a morte de algum cidadão, não havia exames ou equipamentos que confirmassem o óbito, sem margem de dúvida; e a Igreja proibia que os cadáveres fossem estudados; teriam havidos inúmeros “Enterros prematuros”, onde alguns infelizes foram enterrados vivos. Pois na realidade eles apenas teriam tido alguma Catalepsia Patológica. A “CATALEPSIA PATOLÓGICA” ocorre em determinados tipos de envenenamentos, agressões, ou distúrbios, mas sem que o indivíduo em estado tanatológico tenha o sangue coagulado, os pulmões ressequidos, os neurônios danificados, etc. A Ciência provou que existem 02 estados patológicos ou anômalos, de “Morte aparente”, onde havendo as condições e a ajuda adequada, o indivíduo pode voltar à vida normal. A “LETARGIA” (do latim, letargia), que é a suspensão total das forças vitais, e dá ao corpo todas as aparências do morto, e a “CATALEPSIA” (do grego, katálepsis), que é a perda da força e da insensibilidade em partes localizadas, mas permitindo que a inteligência se manifeste livremente.

Além de Jesus, Bel, Hórus Enki, Odin e EL-AZAR-US quem mais "reviveu"?

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A Bíblia Desmascarada volume I 4

Embora Hebreus 9:27 afirme que SÓ PODEMOS MORRER UMA VEZ, Shiva reviveu Ganesha, Annúbis reviveu Osiris, todos os Deuses solares reviveram, e Enki, Esculápio, Apolônio de Tiana, Hórus, Eliseu, Elias, São Pedro, São Paulo, Jesus Cristo e o Espírito Santo, são alguns dos que “reviveram” alguém; porem apenas os “defuntos” que mal acabou de “morrer”; e não algum defunto antigo.

No Antigo Testamento: • Em 1Reis 17.17-24, Eliseu reviveu o filho da Sunamita que acabou de “morrer”. • Embora Elias não tenha morrido, e sim, sido lido levado por numa carruagem de fogo; em Reis 13:20-21, Elias “reviveu” Eliseu, o filho da viúva Sarepta, quando Eliseu já morto foi lançado na cova do profeta Elias, e tocou nos ossos do profeta. • Em Ezequiel 37 o Espírito de Deus entrou nos soldados falecidos, e um exército inteiro reviveu e se colocou de pé...

No Novo Testamento: • Em Lucas 7.11-15, Jesus Cristo reviveu o filho da viúva de Naim. • Em Lucas 8.41-42; 49-55, Jesus reviveu a filha do Jairo. • Em João 11.1-44, Jesus Cristo “reviveu” Lázaro. • Em Mateus 27;50, Jesus Cristo “reviveu” a si mesmo quando, a terra tremeu, e fenderam-se as pedras; e abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de Santos que dormiam foram revividos; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na Cidade Santa, e apareceram a muitos. • Em Atos 20.9-10, São Paulo quando se encontrava em Troade, teria revivido Êutico, o jovem que morreu durante o sermão de Paulo! • Em Atos 9.36-43, São Pedro “reviveu” Tabita, quando se encontrava em Jope...

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A Bíblia Desmascarada volume I 5

Por que Jesus não conseguiu reviver seus próprios parentes?

e Jesus foi um Deus na forma humana e não algum perturbado, por que Jesus não conseguiu reviver Ana, a sua querida avó materna?

Não conseguiu reviver o seu avô materno Joaquim? Não reviveu um filho da “Virgem Maria” com o José, que morreu quando ainda era “criança de peito”? Não conseguiu reviver o seu padrasto José? Não reviveu JUDAH, o filho que Jesus Cristo teve com a Maria Madalena, e que morreu ainda criança? E não cumpriu a promessa onde afirmou que, o corpo do seu padrasto (José), que foi sepultado na Galiléia, em Talpiot, não se decomporia e permaneceria intacto até o dia do “Juízo Final”... A versão onde Jesus Cristo teria “revivido” Lázaro, FOI COPIADA de uma lenda milhares de anos anterior onde Hórus “reviveu” “EL-AZAR-US”, com as palavras, “El-Azar-us, levanta-te e caminha”. E Jesus Cristo não seria mais real do que os deuses Hórus ou Baal, que também morreram e “ressuscitaram”. A farsa da “Ressurreição” de Jesus Cristo jogou o seu cadáver nas costas dos que não acreditaram na sua lenda. Inverteu a história, e fez com que o povo sem esperança acreditasse que Jesus foi um Deus humano, que não foi compreendido e aceito, mas sim, perseguido e maltratado pelos homens. Na mitologia romana o Deus Attis, nasceu na Frígia, no dia 25 de dezembro, da virgem Nana; Attis foi atraiçoado, martirizado, estacado e colocado num túmulo, mas Ressuscitou depois de 03 dias. Além de Jesus Cristo ser só uma lenda onde mitologias e causos foram reunidos com acontecimentos reais, e se fabricou um novo Deus e um Novo livro sagrado. Os ateus fugiram da “Prisão Religiosa”; não acreditam nas jurássicas entidades que escravizam os que ainda viviam na idade das trevas; não se ajoelham mais para ídolos de gesso; PODE ANDAR POR CAMINHOS QUE AINDA NÃO FORAM ABERTOS; são capaz de convivemos com a realidade sem surtar; e vivem num mundo DIFERENTE do religioso (no mundo superior da racionalização)... Poucos têm força mental para compreender que os “Livros Sagrados” não passam de crendices, pois a maioria é tão fútil ou místico que não raciocinarisa, e tem fé nas mais absurdas versões religiosas... Por não aceitar que “RELIGIÃO É COISA DO PASSADO”, e ainda ser um bando de iludidos, os religiosos usa a força numérica para impor crendices ultrapassadas, acreditam em mitologias, e faz tudo para impedir que a ciência seja divulgada.

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A Bíblia Desmascarada volume I 6

O Sinédrio era tanto um Tribunal religioso como jurídico

Os romanos não se metiam em assuntos religiosos; e analisando o “Julgamento” de Jesus verificamos que diversas coisas não tem sentido, por exemplo:

01- No Templo havia uma área chamada de "Beth Din", o assento do Grande Sinédrio, para ofensas capitais. O Império Romano NÃO dava ao Sinédrio o direito de comandar soldados romanos; e para Jesus ser preso por soldados romanos, ele precisaria estar sendo “rastreado” pelos romanos.

02- As ações se desenrolar a noite, e em alguma residência privada, e Jesus ser preso através de uma “conspiração”, mas sem um Mandado legal, violariam o Código Mosaico.

03- Não houve uma Audiência prévia com a leitura das acusações para o réu em uma Corte aberta. E na véspera da Páscoa não se realizavam “Julgamentos” com “Sentença de Morte” imediata.

04- As “Sentenças de Morte” não podiam ser proferidas com base em “confissões” extorquidas, não eram executadas logo em seguida, e os acusados tinham o direito legal de recorrer do primeiro Julgamento, o que durava dias...

05- O Sinédrio era um Tribunal tanto religioso como Jurídico, que julgava os crimes, as causas Cíveis e as causas religio$as praticadas pelos judeus. E tinha autoridade para condenar Jesus tanto a pena de apedrejamento como ao enforcamento.

06- Na época de Jesus, as lideranças judias tinham problemas mais graves para resolver, como os massacrantes Impostos romanos, do que o Caso “Jesus X os Vendedores do Templo”.

07- Pela Lei judaica um Judeu só poderia ser Julgado por outro Judeu.

08- O Império Romano dava o seu aval para as condenações que o Sinédrio viesse a fazer, sendo que a “Pena de Morte” dos judeus era sempre por enforcamento ou o apedrejamento, mas nunca por crucificação.

Jesus não precisava ser levado ao Pôncio Pilatos, que foi o Procurador da província romana da Judéia entre os anos 26 e 36 da Era Comum, e nem ao Herodes. Ainda mais que o Pilatos não encontrou nenhum crime em Jesus.

Na época de Jesus vários hebreus foram mortos por apedrejamento, sem precisar da autorização romana. E como Yehohanan foi açoitado (de forma legal), até quase morrer, mesmo sendo inocente, a penalidade em tela, por si mesmo, seria um impedimento para punições piores.

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A Bíblia Desmascarada volume I 7

"Este homem é inocente, MAS VOCÊS PODEM MATÁ-LO SE O QUISEREM." Já que pelas Leis judaicas e romanas, o ÔNUS DA PROVA É SEMPRE DOS QUE ACUSAM; os Depoimentos do tipo "EU OUVI DIZER QUE...", não são aceitos; ATÉ PROVA EM CONTRÁRIO TODOS SÃO INOCENTES; e as Sentenças só são executadas depois do prazo de manifestação dos Despachos judiciais, onde a responsabilidade do Réu tenha sido estabelecida por evidências, e pela eliminação de todas as Dúvidas Razoáveis... Um “JULGAMENTO” PRECIPITADO seria ilegal e uma violação da Lei em vigor, ainda mais, que tanto o Governador Herodes como o Procurador Pilatos não encontraram motivos para acusar Jesus. E Jesus não seria um facínora, mas sim, um pacifista que mandava "Dai a César o que é de César”... As versões existentes nos Evangelhos são duvidosas, carecem de testemunhas oculares, pois quando Jesus foi capturado os seus seguidores fugiram... Foram fabricadas por quem não assistiu ao “Julgamento” de Jesus; e foram inventadas por quem na época nem era nascido. A crucificação de Jesus está mal explicada, pois o povo Judeu era contrário a crucificação, e para o Sinédrio condenar alguém tinha que haver duas Testemunhas reconhecidas pela comunidade, e praticantes do judaísmo. Sendo que caso alguma das testemunhas tivesse qualquer mancha no seu comportamento religioso ou Cível, o indivíduo não poderia ser uma “Testemunha de Acusação”. Existe um vazio de décadas entre a crucificação de Jesus e o período em que “As cartas de Paulo”, assim como, os Evangelhos foram escritos, mais estranhamente, mesmo assim, as gerações adiante contar a história de Jesus com detalhes que as gerações anteriores não tinham, não registraram, e nem se preocuparam em guardar. Mesmo os “causos” sobre Jesus não passando de um pseudo-epígrafe, onde se usa acontecimentos famosos (como as crucificações), para fingir que a lenda de Jesus o Cristo seria um acontecimento real e não uma lenda religiosa. E milhares de anos antes de “Jesus Cristo”, a Morte, a Crucificação e a Ressurreição de personagens como Hórus e Orfeu, já fosse celebrado com alguma ágape, (um ritual onde o pão simbolizava a sua carne, e o vinho o seu sangue)...

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A Bíblia Desmascarada volume I 8

A bravura de Spartacus desestruturou as crucificações!

Até Spartacus a crucificação era algo tão “imundo” que os restos mortais dos crucificados não poderiam ser sepultados, profanariam os mortos e desrespeitaria Plutão (Hades), o Senhor da morte. A família sequer podia reclamar o cadáver, o crucificado NÃO podia ser retirado da cruz, deveria se decompor ao relento para servir de exemplo, ou era atirado aos cães selvagens. Mas a bravura de Spartacus desestruturou as crucificações. Mesmo a Lei Romana determinando que as crucificações passassem por três etapas: O “JULGAMENTO”, a “FLAGELAÇÃO” e a “CRUCIFICAÇÃO”; em 70 a.C., Spartacus e 6.000 homens do seu “Exército rebelde” foram sumariamente crucificados pelo desvairado General Crasso, sem que nenhum prisioneiro tenha sido JULGADO, sido DEFENDIDO por algum “Advogado”, ou se beneficiasse com o fato de que estariam cumprindo ordens. Para salvar seus subordinados Spartacus tentou se identificar, mas 6.000 companheiros corajosos e leais do herói que ajudou fortalecer a crença na existência de “UM DEUS DOS ESCRAVOS”, e lutou para que os homens fossem livres; preferiram ser crucificados a delatar qual deles seria Spartacus, e todos gritaram: “Eu sou Spartacus”! “Eu sou Spartacus”! “Eu sou Spartacus”... A crucificação sumária do extraordinário ex-escravo que reuniu mais de 140 mil seguidores, e por três anos venceu as tropas romanas, foi repudiado pelo povo (e até alguns Senadores romanos), com tanta repulsa, que após o General Crasso ter crucificado 6.000 heróis, ao longo da Via Apia, (de Roma até Cápua), a morte na cruz perdeu os elementos da vergonha e da profunda humilhação, e virou um símbolo de INSUBORDINAÇÃO tão forte, que foi deixado de lado, e só empregado nos casos mais críticos. Os muçulmanos contestam a absurda crucificação do supo sto Deus humano “Jesus Cristo”, assim como, contra-argumentam que, Alá jamais desonraria o maior profeta seu, ou permitiria que o mesmo viesse a sofrer uma morte tão sofrida e hedio nda .

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A Bíblia Desmascarada volume I 9

Em apenas 18 horas não poderia ter acontecido Todo o infortúnio de Jesus

No livro "THE MISTERY OF THE LAST SUPPER", Colin Hu mphreys da Universidade de Cambridge, depois de CRONOMETRAR o que se encontra nos Evangelhos alegou que: É impossível que em plena Páscoa judaica Jesus tenha sido PRESO no Monte das Oliveiras a meia noite de quinta feira; CONDUZIDO ao Sinedrim e sido “INQUIRIDO”; LEVADO ao Procurador Pilatos; LEV ADO ao Governador Herodes; DEVOLVIDO ao Pilatos; sido ESPANCADO e o povo tenha preferido soltar Barrabás; mesmo inocente Jesus tenha passado pelas 15 Estações da Via Sacra, onde CARREGOU a cruz, foi CRUCIFICADO, PERMANECEU na CRUZ por 6 horas, e foi RETIRADO da CRUZ, por José de Arimatéia; tenha esperado o José voltar da Cidade onde foi comprar 02 mortalhas; e tenha sido SEPULTADO antes da noite começar; e houve 03 três horas de trevas. Tudo em MENOS de 18 horas, segundo a Lei romana, com a cumplicidade do mais civilizado TRIBUNAL da época; sem que o Acusado tenha tido o direito de contar com a Assistência Jurídica de algum DEFENSOR; e sem que houvesse um PRAZO para que o réu pudesse se manifestar. A pressa, as falhas processuais, as irregularidades, o “Julgamento” viciado, o acusado não ter contado com Testemunhas a seu favor, a EXECUÇÃO PRECIPITADA, e ter havido unicamente

Testemunhas de acusação, fariam com que o Julgamento iníquo (injusto), de Jesus fosse anulado. Além de Jesus Cristo ter sido o PROCESSO CRIMINAL, a SENTENÇA, a EXECUÇÃO, e a MORTE mais rápida da história jurídica romana, a versão onde o decidido, sanguinário, cruel e disciplinado Pôncio Pilatos é apresentado como alguém tão influenciável, relutante e tão fraco, que teria cedido às pressões dos clérigos para crucificar Jesus... E a narrativa de que Pilatos procurou todas as formas de pôr Jesus em liberdade seria um absurdo. Os relatos fornecidos pelos Evangelhos são versões de segunda ou terceira mão, e que foram escritos quando todos os que conheceram Jesus já haviam morrido. Tanto a versão de que o povo judeu preferiu soltar Barrabás, e não soltar Jesus; como a “explicação” de que os romanos libertavam criminosos durante a Páscoa judaica; não passam de fraudes, que foram inventadas por uma Igreja, que por ser romana, não poderia explicar aos fiéis a morte de Jesus Cristo pelas mãos do Império que ela representava Entre 66 e 70 d.C. os romanos destruíram as versões onde Jesus, ou melhor, Yehohanan Bem Hagkol, aparecia como feiticeiro, mais ajudaram alastra tudo o que foi produzido pelo X9 Saulo, também conhecido por Paulo, que se fingiu de seguidor de “Jesus Chresto”.

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A Bíblia Desmascarada volume I 10

A lenda de Jesus foi manipulada para culpa os judeus

mística, caridosa e fantasiosa cerimônia da “lavagem das mãos”, relatada pela Bíblia, não combina com os Documentos e Relatos deixados por escritores como, Flávio Josefo (o mais ativo cronista do século I), e Filon de Alexandria que viveu de 20 a. C. a 79 a. C. Que descreveram o Pilatos como alguém cruel,

inflexível, violento, macabro, sanguinário, oportunista e que sentia prazer em mandar torturar ou matar os subversivos. Pilatos tinha “carta branca” para agir, e teria sido tão duro e desumano quanto Tibério. Outra coisa mal explicada seria a versão de que o astuto e supersticioso Pilatos (já tendo sido advertido por sua mulher Cláudia Procles, de que “estaria fazendo a coisa errada”), mesmo assim, tenha decidido crucificar Jesus por algo que o mesmo ainda não havia feito. Em 27;19, Mateus relatou que, Estando Pilatos no tribunal, sua mulher mando lhe dizer: “Não te envolvas com este justo; por que hoje, em sonho, muito sofri por causa dele”. Por que a Igreja escondeu que "Barrabás" equivale a “filho do Pai", e que no “julgamento” realizado por Pilatos, os 02 acusados se chamavam Jesus? Ou seja, Jesus Cristo (ou Yeishu bar-Abba), que foi condenado à morte e “Jesous Barabbas”, que é o equivalente da expressão "Filho de Deus"? Alguns velhos manuscritos do “Evangelho segundo São Mateus” datados do quarto século, que foram escritos em Grego antigo, confirmam que o nome de Barrabás era “Jesous Barabbas”. E os autores do “Evangelho segundo São Mateus” apenas teriam transcrito em caracteres Gregos a expressão hebraica "Yeishu bar-Abba", cujo significado seria "Jesus, o filho de Deus". De acordo com os dicionários bíblicos, em hebraico “Barrabás” significa “filho do pai”, pois a palavra "bar" significa "filho", e "Abba", que dizer "pai". A expressão "bar Abba" pode ser pronunciada sem pausa e se parece com a palavra "Barabba”. Há casos semelhantes, como “Barnabé”, que quer dizer "o filho do Mestre", e a expressão que nós conhecemos como "Jesus, o filho de Deus" em aramaico seria tipo "Yeishu bar-Abba" (Jesus filho do Pai).

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A Bíblia Desmascarada volume I 11

Como a responsabilidade seria dos Judeus, se quem Prendeu, “Julgou” e Executou Yehohanan Bem Hagkol foram os romanos?

Embora a própria Bíblia afirme que os hebreus são o povo escolhido de Deus, para propagar o cristianismo, o Novo Testamento transferiu a responsabilidade pelo assassinato de Yehohanan Bem Hagkol dos romanos para os judeus. Mas nada anula o fato de quem mandava eram os romanos; Jesus foi preso por uma guarnição romana, Jesus foi julgado pelas Leis romanas, foi torturado e executado pelos romanos... E será preciso muitas gerações para que, o povão reconheça o engodo secular e pare de acusar os Judeus por uma condenação da qual eles não tiveram culpa. Embora em 18:39, o Evangelho de João coloque na boca do Governador Pilatos a frase “TENDES O COSTUME DE QUE EU VOS LIVRE UM HOMEM POR OCASIÃO DA PÁSCOA." Tanto no judaísmo como nas Leis Romanas não exista nenhum “INDULTO DE PÁSCOA”, que libertasse os criminosos mais perigosos, na época onde era mais difícil controlar o povo. A falácia de que Roma permitiu que um assassino e terrorista do porte de Barrabás fosse solto no lugar de um prisioneiro humilde, bondoso e tão pacífico que o próprio Pilatos teria dito "Tomai-o vós, e crucificai-o; porque eu nenhum crime acho nele"; não passa de uma tentativa de responsabilizar os judeus pela morte de Jesus. O nome de Barrabás era Yeshua Bar Abbas, Yeshua significa Jesus. E o Jesus mitológico foi só um “transgressor” que pulou dos Relatórios Policiais para as versões religiosas. Sendo que a exclamação, “QUE A CULPA DA SUA MORTE CAIA SOBRE NÓS E SOBRE OS NOSSOS DESCENDENTES”, seria mais falsificação perpetuada pela Bíblia, com a finalidade de vilipendiar os Judeus.

Para o historiador John Dominic Crossan, a versão de que o povo Judeu não aceitou que Jesus fosse perdoado, e teria pedido pra soltar Barrabás, mostraria que os Judeus acreditavam que o “Messias” libertador fosse Barrabás, e não Jesus.

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A Bíblia Desmascarada volume I 12

Jesus Cristo carregou uma Cruz, um Patíbulo ou uma Estaca?

e Jesus RESSUSCITOU, por que os católicos o mantêm pregado na cruz? O Crucifixo cristão não deveria conter o Divino Corpo de Cristo crucificado, já que a cruz é maldita, foi a

"arma" usada para matar Jesus, e simbolisa a DERROTA de Jesus, e não a sua GLÓRIA. O próprio Jesus disse que em sua memória devemos nos reunir e realizar à comunhão da Santa Ceia. Como a humanidade adora Logotipos, o “T” de “Tamuz” foi abaixado para formar a Cruz de Jesus, pois milhares de anos ante dos cristãos a Cruz já era um objeto de adoração de civilizações como a Caldéia e a Egípcia. Nas mitologias antigas o “Salvador” é crucificado na “Árvore da Vida”, e antes de Jesus, a “Cruz Ansada” (o “Sinal da Vida”), era carregada pelos Sacerdotes ou Reis egípcios, como símbolo da capacidade de se comunicar com o Deus-Sol. Embora “STAURÓS” signifique “Poste ou Estaca”, mas jamais CRUZ, que são duas peças de madeira transversal em qualquer ângulo; e Yeshua Bah Yoseph tenha morrido lancetado, os Cristãos atuais reverenciam a Cruz, como sendo o instrumento usado para executar Jesus Cristo. Na época de Jesus o sentenciado transportava apenas a trave da Cruz, (ou seja, o Patíbulo ou Furca), pois a parte vertical, ou seja, o “Stipes” permanecia fincado na terra, no local onde seria feito o suplício. E as Cruzes usadas nas crucificações não eram a atual “Cruz Capitata”, que são mostradas pelos artistas, os cineastas e os que criaram o crucifixo cristão. Mas sim, a “Cruz Comissa”, que era baixa, rústica, fabricada com árvores de pequeno porte, como a Oliveira palestinense, e semelhante ao T “Tal” do Deus Tamuz, e não ao “T” latino. Para acomodar a vítima alta era preciso colocar na Cruz algum suporte que permitisse ao condenado sentar, o condenado deveria dobra os joelhos ou se quebrava as pernas do supliciado. Na época de Jesus existiam três categorias de Cruz, sendo que a mais simples era uma árvore pequena com os galhos aparados. As intermediárias utilizavam o tronco ainda enraizado de alguma oliveira, ao qual se fixava a barra horizontal, que era levada ao local de execução, pelo próprio condenado. E as mais sofisticadas, consistiam num poste rústico, feito a partir do tronco de alguma árvore que permanecia fixada no chão, e em cujo tronco era encaixado uma barra horizontal, por meio de alguma fenda.

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A Bíblia Desmascarada volume I 13

Jesus foi crucificado com 02, 03 ou 04 cravos?

Jesus Não morreu de BRAÇOS ABERTOS como um OUTDOOR HUMANO, não foi crucificado com 03 cravos, e foi o Leonardo Da Vinci que em torno de 1499 inventou a versão de que Jesus Cristo foi crucificado com o PÉ ESQUERDO SOBRE O PÉ DIREITO; e ambos os pés transpassados por um único cravo... Sendo que o cristianismo investiu na mitologia de que Jesus Cristo foi crucificado com 03 cravos, e de braços abertos, como se Ele deseja-se nos abraçar ou nos salvar das garras de Satanás... A versão de que Jesus teve as mãos transpassadas com cravos de ferro, com cerca de 17 cm de comprimento e quase 01 cm de largura, colocados no chamado "Espaço de Desdot", não passa de Neuromarketing, pois estando os braços aberto em forma de cruz, o peso do corpo rasgaria as mãos de Jesus Cristo, não haveria apenas um diminuto orifício em cada mão do crucificado e as mãos do condenado teriam sido dilaceradas pelo peso do seu corpo. Em 1206 d.C., quando Francisco de Assis (com 24 anos), se converteu em cristão, após ter visto uma estátua de Jesus Cristo (na capelinha de são Damião), e conhecer a pintura “Crucifixo Medieval”; Jesus ainda era apresentado pregado na Cruz com quatro cravos (cada cravo atravessando um dos seus membros), e não como é mostrado no show da mídia cristã atual. Tanto o “Jesus crucificado” de Zurbarán de 1632 d.C., como o “Jesus na Cruz”, pintado por Diego Rodrigues de Silva Velázquez, (1599-1660), apresentam Jesus Cristo pregado com 04 cravos. Embora a Bíblia não incentive o uso de amuletos; “O sinal da Cruz” fosse um símbolo de tortura, morte e sofrimento; o sinal da Cruz tenha sido empregado em atividades rapinantes como “As Cruzadas” e as atrocidades cometidas pelos “Soldados da Cruz”; o cristianismo afirme que, não devemos viver pela vista, mas sim pela fé; e não exista alguma ordem para que os cristãos usem uma Cruz ao nível pessoal ou mesmo em seus lugares de adoração; a Igreja se apropriou do “Sinal da Cruz” e ensina os cristãos a fazer o “Sinal da Cruz”, como uma forma de lembrar Jesus Cristo.

Se as mãos de Jesus tivessem sido pregadas com 2 cravos, a “FORÇA DE GRAVIDADE” e a ALAVANCA criada pelos braços abertos, dilacerariam de tal forma as suas mãos, que no lugar dos furos haveriam rasgos.

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Qual a DATA exata da “MORTE” de Jesus Cristo?

Por que o Óbito de alguém dito tão importante como Jesus o Cristo, não tem uma DATA FIXA? Ninguém morre numa DATA tão MÓVEL, que para ser determinada TODO ano depende da LUA, da ASTROLOGIA e de CÁLCULOS MATEMÁTICOS... Para provar que a “morte” de Jesus Cristo é só um evento Astrológico e místico, e não um acontecimento real; basta lembrar que para calcular o DIA em que Jesus teria sido assassinado, primeiro é preciso descobrir quando ocorre a lua Nova mais próxima do Equinócio da Primavera. Em 525, o Papa João I, decretou que a PÁSCOA cristã seja no PRIMEIRO domingo após a primeira LUA CHEIA que segue o EQUINÓCIO DA PRIMAVERA; que a Páscoa Cristã não pode ocorrer antes de 22 de Março, e nem depois de 25 de Abril; e que se o cálculo ultrapassar este limite, a Páscoa passa para o domingo anterior... É lapidar a afirmação feita pelo X9 Saulo, salientando que, Abandonai toda esperança, o vós que ainda acreditais na divindade de Jesus, pois se Jesus não ressuscitou, vã é vossa fé, já que sem a “ressurreição” de Jesus não haveria motivos para a existência da Igreja, para a celebração da Eucaristia, para a esperança de encontrar Jesus, ou para possibilidade de poder ir para o céu. Como a “Ressurreição” de Jesus é o alicerce do cristianismo é a coluna vertebral da fé cristã, a “Ressurreição de Jesus” sempre foi objeto de controvérsias. Principalmente por parte de autores como: Straus, David Friedrich, o historiador francês John Ernest Renan, 1823- 1892, um estudioso da religião e pai da moderna investigação sobre Jesus e o cristianismo. E do autor dos livros, “Vida de Jesus” (1863), e “História das Origens do cristianismo”. Como faltava 01 hora para terminar a Sexta feira do dia 14 do mês de Nisã; e as velas já começavam serem acesas nos lares; pois iria começar tanto o Shabat como a Páscoa judaica; Jesus foi sepultado no Tumba da família do José de Arimatéia, e depois levado para Talpiot, onde a família de Jesus tinha a sua própria Tumba. Nenhuma família judia sepultaria um defunto RECÉM FALECIDO que não passou por alguma toalete e por alguma cerimônia de despedida. E para cumprir a Profecia de que o Messias permaneceria “03 DIAS E 03 NOITES NO SEIO DA TERRA”, seria preciso que Jesus fosse ENTERRADO e não apenas SEPULTADO.

Em junho de 1968, em uma caverna funerária de Giv’at ha-Mivtar, que fica no Nordeste de Jerusalém, a Oeste da estrada Nablus, num túmulo que data do Século I; foi achado o esqueleto de alguém estacado pelo método popularizado pelo Rei Dario I, e que foi chamado de Yehohanan Bem Hagkol. A descoberta comprovou as teses do antropólogo Joseph Ziasa, diretor do departamento de Antigüidade de Israel, e a do professor de anatomia Eliezer, da Escola de medicina do Hospital Hadassa, que afirmaram que, Nunca alguém foi crucificado com um único prego atravessando seus dois pés, (como atualmente é visto), mas sim, com os braços amarrados à trave horizontal, os pés pregados separadamente, e com um cravo em cada calcanhar.

A APARÊNCIA de Jesus, a PATERNIDADE de Jesus, e a DIVINDADE de Jesus são falsas; o ANO, o MÊS, o DIA, e a HORA em que Jesus nasceu são falsos; os LUGARES onde Jesus NASCEU, e onde VIVEU são falsos; o BATISMO de Jesus é falso; e a RESSURREIÇÃO de Jesus é falsa.

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A Bíblia Desmascarada volume I 15

Além da mente dos estacados ser tomada pela ansiedade e o pavor, havia os agravantes de se ficar com o corpo numa posição retorcida, se sentir uma sede insuportável, os ferimentos produzirem uma agonia alucinante, se permanecer expostos ao sol e aos insetos, e os sofridos estacados demorarem dias para morrer. Também seria uma fraude a versão 23;24 onde Lucas diz que Jesus falou para o ladrão Dimas que, “EM VERDADE TE DIGO QUE HOJE MESMO ESTARÁS COMIGO NO PARAÍSO”! Já que na mitologia cristã, após ter ressuscitado Jesus disser a Maria "Não me detenhas, pois ainda não subi para meu Pai" (Jo. 20:17). E Jesus Cristo só teria “subido ao céu”, 40 dias depois que “ressuscitou”. O “Relatório dos guardas” que tomavam conta da tumba, afirmaram que, “OS DISCÍPULOS DE JESUS VIERAM DURANTE A NOITE, ENQUANTO AS SENTINELAS ESTAVAM DORMINDO E FURTARAM O CADÁVER DE JESUS”, (para transferi-lo o cadáver para outro local). Os devotos insistem que aconteceu a Ressurreição do Deus humano “Jesus Cristo”, mas que tipo de Deus onipotente é assassinado pela sua própria criação? Para impedir que os judeus acreditassem no Deus Sol Invictus dos soldados romanos, que virou Jesus o Cristo, Paulo afirmou que “EXISTE A POSSIBILIDADE DE DEUS TER SIDO LOUCO, OU DE TER FEITO ESCOLHAS NÃO PERFEITAS”! Mas em Coríntios 1-25 e 28: as traduções para o português foram modificadas para “Porque a loucura de Deus é mais sábia que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte que os homens”!

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Jesus foi assassinado ou morreu devido à crucificação?

á que um condenado colocado na cruz, mas retirado a tempo sobreviveria, pois a cruz não causava ferimentos fatais imediatos, e sim, uma morte lenta e sofrida, por sede, asfixia, insolação e desidratação, que podia durar dois ou três dias...

E Jesus tendo ficado na cruz apenas 03 horas; fica evidente que quem assassinou Jesus foi o Soldado Longinus. Como Yehohanan Bem Hagkol não teve suas pernas quebradas, manteve-se apoiado sobre o calço colocado no Stipes (ou seja, na parte vertical da Cruz), ficou pregado na Cruz por apenas 03 horas, e outros sobreviviam por até 72 horas, mesmo não tendo nenhum tipo de apoio. Usando como prova a própria versão bíblica de que, o procurador romano e feroz repressor das rebeliões Pôncio Pilatos, ao receber a notícia de que Jesus havia morrido, tendo se admirado e não acreditado que um homem jovem e com a estatura do nazareno morresse em tão pouco tempo, ordenou ao centurião Longinus que confirmasse a veracidade do boato sobre a morte de Jesus. E o rude soldado vendo o estacado inerte na Cruz e sem apresentar qualquer tipo de reação, aproveitou a ordem de Pilatos para golpear o franco esquerdo de Jesus. E estando correta a versão de que, Do ferimento feito pelo centurião Longinus teria esguichado sangue no soldado que perfurou Jesus, fica comprovado que quem assassinou ou mesmo realizou uma “Eutanásia” no Yehohanan Bem Hagkol, foi o soldado Longinus. Como Jesus foi assassinado pelo Soldado Longinus, a versão de que, “JESUS TENDO CUMPRIDO SUA MISSÃO TERRESTRE FOI POUPADO POR UMA INTERVENÇÃO DIVINA DE TER QUE FICAR MUITO TEMPO NA CRUZ”, seria uma fraude; que foi embelezada, ganhou vida própria e até hoje é usada pelos que precisam acreditar na existência de algum mitológico “Deus vivo”. Yeshua Bah Yoseph foi mais um esquizofrênico que se achava o Messias, e não um “Deus” sem vontade própria, que teve medo de ser sacrificado. Yeshua Bah Yoseph não morreu na CRUZ por asfixia, e sim, foi assassinado pelo soldado Longinus, que lhe furou o lado esquerdo do tórax, com uma LANÇA roman a...

J

Yeshua foi crucificado por apenas 03 Horas, ou seja, do meio dia até as 03 horas da tarde; a sua crucificação não se completou; e Yeshua foi retirado da cruz ainda vivo; embora estivesse em estado LETÁRGICO.

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Yeshua da Galileia, Ben Pandira, Simão Peréia ou Yehohanan?

A versão onde a personagem “Jesus Cristo” foi crucificada seria uma reciclagem da vida do Simão de Peréia, com alguns “causos” acontecidos com Yeshua da Galileia, Ben Pandira, Simão Peréia ou Yehohanan? Em “Antiguidades Judaicas” Josefo fala do “Messias” Simão de Peréia que em 04 a.C. liderou uma revolta, se intitulou o “Rei dos judeus”, queimou o Palácio de Herodes, e foi assassinado pelos romanos. Em “Historias” 5:9:2, Públio Caio Cornélio Tácito, conta um “causo” parecido, pois lendas como Yeshua da Galiléia, Yehohanan Bem Hagkol, Simão Peréia eu Yehohanan foram reunidas, remodeladas e terminou virando uma NOVA religião. Já Yeshua da Galiléia foi um líder essênio anterior a Jesus Cristo, que por pregar contra Roma cativou a admiração popular e arranjou seguidores; sendo que por praticar rituais de Magia em Israel, ele precisou fugiu para o Egito com o mestre Yehoshua Ben Peráchia. O “Tratado Sanhedrin 43a,” do Talmud (que fala sobre as execuções por crime de Idolatria), relata que, antes da Páscoa de 3680 (que corresponde ao ano 80 a.C.), ocorreu à prisão de Yeshua Ben Pandira, que havia retornado do Egito, onde aprendeu feitiçarias. Yeshua Ben Pandira era influente e o Sanhedrin queria poupar a sua vida, mas não houve testemunhas a seu favor, pois todos os discípulos de Yeshua fugiram; e após 40 dias sem que alguém tivesse coragem de defendê-lo, Yeshua foi executado. O cadáver de Yeshua foi erguido e mantido sem tocar no chão para que os Judeus vissem o que acontece com os que tentam corromper a cultura judaica! Sendo que depois de 03 dias, o cadáver de Yeshua sumiu "misteriosamente". Como os Livros judeus, os Registros romanos, e os Pergaminhos encontrados nas cavernas do Mar Morto não falam de “Jesus Cristo”, mas relatam diversos acontecimentos ocorridos com outros judeus, é evidente que tanto a versão sobre Jesus Cristo ter sido crucificado, como os causos sobre Jesus ter vivido em Nazaré, são mitologias e acontecimentos vividos por outros “Messias”, que foram reunidos e remodelados, para criar a lenda religiosa da personagem Jesus o Cristo... Embora na tradição cristã a “Via Crúcis” ou Via Dolorosa, da Cidade de Jerusalém, seja o caminho por onde Jesus Cristo carregou a cruz até o lugar onde foi crucificado; a atual “Via Crúcis” que se inicia em frente à Igreja São Marcos, tem 14 Estações ou etapas, e termina após cerca de 2 quilômetros, na Igreja do Santo Sepulcro, não passa de uma fraude, que foi inventada após a oitava Cruzada de 1270. Pois ninguém sabe com precisão geográfica o caminho que a personagem Jesus tomou, em que ponto ficou a sua cruz, onde foi o seu sepulcro, e tudo mais. Na chamada “Cruzada das Crianças” de 1212, os cristãos já haviam fabricado a lenda de que o Santo Sepulcro só poderia ser conquistado por crianças, pois como as crianças estariam isentas de pecados elas seriam protegidas por Jesus Cristo; sendo que milhares de crianças foram convencidas a partir da França em direção a Jerusalém, na chamada “Cruzada das Crianças”, com o objetivo de tomar de volta a Terra Santa.

A atual “Via Crúcis” é só uma fraude que foi inventada pelos cruzados depois de 1270. Durante a ocupação Romana da Galiléia, dezenas de “Jesus” foram estacados, inclusive Benjamim, (O Egípcio), que foi estacado no ano 60 a.C. Theudas, que foi estacado em torno de 44 a.C. Yeshua da Galiléia, em 06 a.C; e Simão de Peréia em 04 a.C.

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A Bíblia Desmascarada volume I 18

O Yehohanan ben Hagakol (João, filho de Hagakol), ou o que sobrou dele.

Até hoje só foi encontrado o calcanhar de um único estacado que foi autenticado por Nicu Haas, um antropólogo da Escola Médica da Universidade Hebraica de Jerusalém. Sabemos tanto o nome “Yehohanan” (João), como o sobrenome “Ben Hagakol” (filho de Hagakol), do único crucificado que até hoje deixou provas do seu sofrimento, teve o osso do seu calcanhar atravessado por um grosso cravo de ferro, e que foi achado em 1968, dentro de um ossuário, que estava numa sepultura), em Giv'at Ha-Mivtar, nas cercanias de Jerusalém; porque junto dos “restos mortais” havia uma inscrição que o identificava. Na tentativa de não perder a mãe de todas as batalhas, o Vaticano apresou-se em negar que o esqueleto achado em Jerusalém fosse o de Jesus Cristo, e tentou impedir que a descoberta fosse divulgada. Pois caso ficasse provado que o esqueleto em questão é do judeu que deu origem a lenda de Jesus Cristo, isso seria o fim do cristianismo. Ficaria comprovado que Jesus Cristo não ressuscitou. E o “FrankCristo” montado pela Igreja, com o amontoamento de diversos acontecimentos e arquétipos, seria finalmente destruído. Como “Jesus Cristo” é só um dramalhão onde diversas lendas se somaram, e brotou um novo “Deus”, uma nossa religião, um novo “Livro Sagrado, e uma nova ilusão. Excluindo o calcanhar de Yehohanan ben Hagakol, todas as “provas” arqueológicas da existência de Jesus Cristo, até hoje apresentadas, foram apenas falsificações produzidas pela “Indústria de artefatos forjados”. A APARÊNCIA de Jesus é falsa; o LUGAR onde Jesus nasceu é falso; a HORA em que Jesus nasceu é falsa; o DIA em que Jesus nasceu é falso; o MÊS em que Jesus nasceu é falso; o ANO em que Jesus nasceu é falso, o LOCAL onde Jesus viveu é falso; a versão de que Jesus Cristo morreu na cruz para redimir os Pecados dos homens, é um dramalhão; e se NÃO fosse a natureza pecaminosa dos humanos JESUS NÃO precisaria ter sido inventado!

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JUDAH foi o filho de Jesus com Maria Madalena

Não há dúvidas de que a ossada encontrada no “Sepulcro esquecido de Jesus” é do judeu que terminou virando o “Deus cristão”... As possibilidades de que numa pequena Cidade se encontre as ossadas de outra família judia do século I, que repetisse os nomes da Maria, do José, dos 04 irmãos de Jesus, da Maria Madalena, do menor Judah (filho de Jesus com a Maria Madalena), e de outro Jesus (com cerca de 33 anos), que teve os calcanhares atravessados por cravos de ferro, é de 01 para mais de 100 bilhões. Como Jesus NÃO RESSUSCITOU, em Talpiot, Jerusalém, foi descoberta a tumba da família de Jesus, e os usuários tinha inscrições tipo: Jesus filho de José; José (irmão de Jesus); Tiago filho de José, irmão de Jesus; Mateus (da linhagem genealógica de Maria); Maria Madalena e Judah, filho de Jesus; Maria mãe de Jesus, etc. Hoje sabemos o nome e o "sobrenome" de Yehohanan porque o osso do calcanhar atravessado por um grosso cravo de ferro, e que foi achado dentro de uma sepultura, foi analisado por Nicu Haas, antropólogo da Escola Médica da Universidade Hebraica de Jerusalém. O esqueleto achado em junho de 1968, em uma caverna funerária de Giv’at ha-Mivtar, que fica no Nordeste de Jerusalém, a Oeste da estrada Nablus, é o único esqueleto achado entre os milhares que foram estacados, des que o Dario I inventou essa maneira cruel de castigar os condenados, e que foi abolido por Constantino. Em 2003, um estudo realizado na Pátina (nos resíduos) das urnas estudada, comprovou se tratar da família de Jesus de Nazaré, da Maria Madalena, assim como, dos sobrinhos e dos irmãos de Jesus... Os testes de DNA Mitocondrial das ossadas, também confirmaram a filiação biológica do menino Judah com Jesus e a Maria Madalena, sendo que a criança morreu jovem e doente.

A família de Yehohanan tinha uma tumba em Talpiot, mas a Páscoa e o Sábado já estavam para começar; e como não daria tempo para ir até Talpiot, Yehohanan foi sepultado na tumba da família do José de Arimatéia.

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A Bíblia Desmascarada volume I 20

ÊXTASE e CREPÚSCULO do ídolo chamado Jesus

A atual Kilmore Church (Igreja de Maria), que foi construído em 1905 sobre uma antiga Igreja local. Possui uma peculiar torre redonda, e foi construído pelo arquiteto Peter MacGregor Chalmers (1859-1922), que já havia trabalhado em toda a Escócia e feito várias outras Igrejas. http://santo-graal.blogspot.com/ Como só a mãe e a esposa tinham permissão para ungir o corpo dos judeus, caso Jesus não fosse casado, Madalena não poderia ungir o corpo de Jesus. Para Jesus ser chamado de “Mestre”, uma das condições seria ele ser casado. E Jesus foi casado com Miriam Magdalarem (Maria Madalena), filha de Samuel, que foi à mãe do filho de Jesus, chamado Judah.

Por que a maioria dos cristãos falam tanto em “VITÓRIA”, mas são uns DERROTADOS? Além dos religiosos serem “analfabetos funcionais”; não racionalizar, e acreditar nas mais absurdas mitologias; a maioria dos cristãos são pobres de DINHEIRO, pobres de QUALIDADE DE VIDA, pobres de SAÚDE, pobre de CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS, ou pobre de INTELIGÊNCIA filosófica... O “cultos” religiosos estão sempre cheios de pessoas GRITANDO pela SAÚDE de alguém, “BARGANHANDO” com Jesus pela melhoria da sua qualidade de vida, ou chorando pela perda de algum ente querido... Tudo bem, quem não tem fé também tem problemas, mas por que os iludidos têm tantos problemas, se os ateus conseguem resolver?

No Vitral existente na Igreja Dervaig, que fica na Escócia, na aldeia de Dervaig, é mostrado a Maria Madalena de mãos dadas com Jesus e grávida, dando a impressão de que se trataria de um casal e do futuro filho de ambos.

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A Bíblia Desmascarada volume I 21

A fantasiosa “Ressurreição” cristã

O sepultamento de Jesus nada tem de judaico, pela Lei judaica os Judeus só poderian ser enterrado na terra. O corpo deveria ser limpo, mas não se poderia passar ungüentos, pois os ungüentos eram para curar feridas, e se Jesus já estaria morto, para que medicar um defunto? A "Ressurreição dos mortos" não é um acontecimento exclusivo do cristianismo, e séculos antes de Jesus Cristo, os Indianos, os Chineses, os Africanos e os Selvagens, já pregariam a Ressurreição, através de Buda, Hórus, Krishna, Mithras, e etc. Se a ressuscitação de Jesus foi espiritual, Tomé não poderia ter tocado nas chagas de Jesus, e se o corpo físico de Jesus reviveu, Jesus não poderia ter subido ao Céu. Nas versões antigas quem virou Mateus, em vez de ter dito “Jesus ESTEVE três dias e três noites no ceio da terra”; disse que, “Jesus ESTARÁ”! Apesar da palavra “ESTARÁ” se referir a algo que ainda SERÁ realizado, e não a algum acontecimento do PASSADO; Pois esse lapso é típico de quem afirma algo sobre o que não conheceu ou que não testemunhou de formar ocular. Em 18:13 Mateus declarou que os discípulos retiraram o corpo de Jesus da tumba, e levou o corpo de Jesus. (Para a tumba que a família de Jesus tinha em Talpiot). A Ressurreição cristã seria copia de lendas anteriores, como a do Deus Bel e da cultura SUMÉRIO-ACADIANA (povos semitas que habitaram a Mesopotâmia cerca de 3.000 anos antes de Jesus), e um aprimoramento da milenar concepção de que, a “Alma” é imortal e se chamaria Edimmu. Nas lendas anteriores, Bel, o Deus supremo dos babilônicos foi traído, aprisionado, julgado, supliciado e levado a morrer junto com 02 malfeitores... Sendo que um criminoso foi perdoado, e BEL depois de morto reviveu... A lenda de Jesus Cristo tem semelhanças com a lenda do Deus Mitra; usa a Cruz do Sol radiante, que expande raios; tem o Batismo, a Eucaristia, as datas dos seus festivais, a crença na Imaculada Conceição, a redenção do homem, as vestimentas sacerdotais, a Mitra papal, o Céu, o Inferno e o Julgamento Final. E precisaria confirmar a profecia 3:14 onde João afirma que: E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado.

Na época de Jesus os cadáveres dos crucificados eram deixados para os abutres, pois eles sendo “imundos” sepultá-los em tumbas desagradaria ao Deus dos Mortos Plutão.

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A Bíblia Desmascarada volume I 22

Jesus não permaneceu 03 NOITES no seio da terra; mas apenas as noites de SEXTA FEIRA e a noite de SÁBADO.

Como “Jesus ficou 03 NOITES no SEIO da TERRA”, se Jesus ficou sepultado só 32 horas? E de 14 nisã para 16 nisã são 02... Se Jesus foi sepultado quando a 14nisã (sexta feira), já estava terminando, e na Aurora da 16nisã “(Domingo), quando as mulheres chegaram ao sepulto para ungi-lo, Ele já tinha ido embora, fica PROVADO que Jesus Cristo não permaneceu 03 NOITES no seio da terra, mas sim, ficou no sepulceo apenas 02 NOITES (sexta e sábado), e menos de 32 horas. Nas “Escrituras hebraicas” não existe à “Profecia” de que o Messias Ressuscitaria; de que seria no “Terceiro Dia”; e nem que esse dia seria um Yom Rishon (Domingo). Como Jesus disse "Eli Eli Lamah Âzavetani" por volta das 03 horas da tarde, de uma Yom Hashishi. Foi sepultado quando a 14nisã (sexta feira), já estava terminando, e na Aurora da 16nisã “(Domingo), quando as mulheres chegaram ao sepulto para ungi-lo, Ele já tinha ido embora... Jesus não permaneceu 03 NOITES no seio da terra; mas apenas as noites de Sexta feira e a noite de sábado. Para inventar a farsa de que Jesus Cristo teria “revivido”, foi preciso: a/ Mudar a Lei passada pelo próprio Deus YHWH, em Êxodo 31:13 a 15. b/Transferir o “Descanso semanal de Sábado” para Domingo. c/Ignorar que em Mateus 5:17 a 19: Jesus afirmou que, Não vim para revogar a Lei, vim para cumprir a Lei. d/Fazer um cálculo tendencioso onde há 01 hora que faltava para que a 14nisã terminasse é contada como sendo o “Primeiro Dia” de Jesus no “seio da terra”... e/E contar à manhã do “Domingo de Páscoa”, como sendo o “Terceiro Dia” que Jesus Cristo teria supostamente permanecido sepultado.

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A Bíblia Desmascarada volume I 23

Origem do conceito de “reviver” depois de 03 dias

Como em 22 de dezembro o Sol fica "imóvel" no horizonte por três dias, e só volta a “caminha no Céu” em 25 de dezembro, a volta triunfal do Sol que “renascer” com o seu esplendor, a sua luz e o seu calor, no momento mais difícil de um Inverno escuro e gelado, trazendo a esperança de dias com calor e de uma futura boa colheita, gerou nos povos antigos as mitologias de que: “Surgirá o “Salvador da humanidade”. De que o “Salvador” nasceria de uma “Virgem”... Produziu a lenda de que o “Salvador” morreria, mas no terceiro dia reviveria... Explica a “morte na cruz” da personagem Jesus Cristo. E deu origem às divindades como: Mithra, Krishna, Hórus e Jesus cristo, que compartilham o nascimento em 25 de dezembro, e que supostamente teriam revivido 03 dias após a sua “morte”... No Hemisfério Norte, dezembro é a época mais fria do ano, e a sensação que se tem é a de que o Sol vai ficando menor ou mais fraco... Sendo que no dia 22 de dezembro se tem a impressão de que o Sol teria falecimento, pois além de 22 de dezembro ser o dia mais frio do ano, o dia em que o sol está mais “fraco”, está no ponto mais baixo do céu, e para de se mover para o Sul, o Sol fica TRÊS dias parado nas redondezas da Constelação do CRUZEIRO do Sul (ou Alpha Crucis). Como no hemisfério Norte a volta triunfal do sol ocorre durante um Inverno rigoroso, e gera a certeza de que as sementes que se encontravam aparentemente “mortas” no “seio da terra”, breve viriam a germinar, ou seja, “reviver”. Nas épocas anteriores ao cristianismo, era comum se celebrar o ritual do “Triunfo do Sol que volta a ascender no firmamento”. E milhares de anos antes de Jesus Cristo, em culturas como a egípcia, já existiam lendas onde algum Deus como Hórus, teria nascido no dia 25 de dezembro. Pois no Oriente antigo, o Calendário começava na constelação de Virgo, e através da perspectiva geocêntrica, se sabia que de 22 a 25 de dezembro, o Sol para de se mover para o Sul, “morre” por 03 dias, e no dia 25 passa a se move para o Norte. E para incentivar o Sol “reviver”, em 25 de dezembro, os antigos realizavam rituais onde pediam que o Deus Sol voltasse a esquentar a Terra.

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A Bíblia Desmascarada volume I 24

Explicação científica para o fenômeno do Sol invicto.

Como a Translação que a Terra executa ao redor do Sol não é um circulo perfeito, mas sim, uma elipse alongada, no Oriente, em 22 de dezembro, o Sol parece morrer por 03 dias, mas em 25 de dezembro o Sol “renasce” e passa a se “movimentar” novamente. E já que no Hemisfério Norte, 25 de dezembro é a noite mais longa, mais escura, mais fria do incômodo Inverno Norte, o Sol atinge a posição mais baixa no Céu, e é a época em que o Sol está mais afastado do Equador celeste. Os antigos realizavam a milenar “Festa do Sol Invictus” ou Festa do Solstício de Inverno, que servia para “convencer” o Deus Sol voltar a esquentar a Terra. Na perspectiva de quem está no Hemisfério Norte, o final do ano é muito frio; o Sol parece estar ficando fraco, cada vez menor, no ponto mais baixo do céu, e se tem a impressão que ocorreu a “morte” do Sol... Sendo que no dia 22 de dezembro, o Sol para de se “mover” e permanece imóvel por 3 dias, nas redondezas da Constelação do CRUZEIRO do Sul (Crux ou Alpha Crucis). E esse fato era considerado como “A morte do Deus Sol na Cruz”... Mas a partir de 25 de dezembro, o Sol vai “caminhando” para a posição de menor sombra, mais calor, dias maiores, mais claridade, e isso traz a esperança de uma futura boa colheita. Esses acontecimentos astronômicos fizeram com que os antigos forjassem a lenda religiosa onde Jesus Cristo teria morrido na Cruz, e 3 dias depois reviveu. A versão de que Jesus Cristo “ressuscitou” depois de ter ficado 3 dias no seio da terra, tem origem no “Dia do Solstício de Inverno”, é uma reciclagem de YULE, (uma comemoração Wiccana correspondente ao Natal), e que no hemisfério Norte acontecia no dia 22 de dezembro, a noite mais longa do ano, e que marca o período em que os dias começam a esquentar, vão ficando mais longos e as horas de escuridão vão diminuindo. A frase no Evangelho de São João 3, 30: “Eu devo diminuir, Ele deve crescer” tem tudo a ver com o Solstício de Inverno no Hemisfério Norte, pois após o Solstício os dias começam a durar mais do que as noites, e isso representa a vitória da luz sobre a escuridão.

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A Bíblia Desmascarada volume I 25

Tiago foi o irmão uterino que detestava Jesus

acó é uma corruptela que virou Tiago, sendo que na época de Jesus haviam 03 Tiagos: Tiago “O JUSTO”, que foi o meio irmão uterino de Jesus.

Tiago “O MENOR”, que o filho de Alfeu, um dos doze apóstolos. E o Tiago “O MAIOR”, filho de Zebedeu e um dos irmãos de São João, que evangelizou na Espanha, foi transformando em “Santiago”, e é venerado no “Santuário de Santiago de Compostela”. Como o meio irmão de Jesus Tiago, cresceu, viveu e morreu afirmando que Jesus seria louco, que Jesus seria um bastardo, e que Jesus iria arruinar a vida dos que o seguisse, fica fácil entender por que o Proto-Evangelho apócrifo de Tiago foi proibido, queimado e repudiado. Tanto o Evangelho apócrifo de Tiago, como o Evangelho dos Judeus, conteria fatos e revelações que desmentiriam a suposta divindade da personagem Jesus Cristo. E desmistificaria a prece “O Pai Nosso”, (a Oração suprema do cristianismo). Onde a Igreja tenta nos convencer, a todo custo, de que após ter retornado à vida, Jesus Cristo teria voltado para o Céu. Segundo Tiago, Jesus teria morrido e foi transferido para a tumba que a sua família tinha em Talpiot. Como prova de que Jesus não se dava bem com o seu padrasto e com o seu meio irmão Tiago, lembramos que Jesus tentou convencer os seus ouvintes de que, Todo aquele que abandonasse sua casa, irmãos, pai, esposa, crianças, terras ou riquezas por Ele, receberia cem por um, herdaria a Vida Eterna e encontraria muitos outros irmãos... Tiago nunca acreditou na alucinação de que Jesus fosse o esperado Messias, (João 7, 5), ou que Jesus fosse “Filho do Espírito Santo”. Sendo que o meio irmão de Jesus Tiago, foi o adversário que mais conviveu, mais conheceu, mais implicou, mais desprezou, mais odiou e mais se opôs a Jesus.

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A Bíblia Desmascarada volume I 26

Ao “morrer” Jesus estaria anêmico ou tuberculoso?

Embora seja um contra-senso o homem que fazia milagres de curas se encontrar doente; em 1990 um Legista espanhol especializado em Tanatologia garantiu que Jesus ao morrer estaria com ANEMIA crônica, LEUCEMIA ou TUBERCULOSO... E apresentou como provas: A magreza de Jesus; o seu cansaço; à dificuldade de carregar a parte horizontal da cruz; o líquido sanguinolento que saiu das costas de Jesus, depois das chibatadas; a agonia de Jesus ter durado só 3 horas, quando os crucificados após 04 dias ainda estavam moribundos; ter saído PUS e ÁGUA da PLEURA de Jesus, quando o centurião romano lancetou o PULMÃO ESQUERDO de Jesus; e o “Voto TAMEI” do José de Arimatéia, não permitia que o José tocasse em cadáver, ou entrasse em Cemitérios. Sendo membro do Sanhedrin judaico, José de Arimatéia seria um COHEN SADUCEUS, ou seja, alguém de boa reputação social, do Partido oposto à seita dos fariseus, que negava a “Ressurreição” e o “Juízo Final”; afirmava que, “a Alma morre com o corpo”, negava a existência de Anjos ou de Espíritos, e negava que, Deus intervém nos atos dos humanos, sejam eles bons ou maus. Como os seguidores de Jesus fugiram; e simples camponeses judeus não poderiam exigir que o Governador lhes entregasse o cadáver de Jesus, a Bíblia falsificou que o rico e influente José de Arimatéia, (que surgiu do nada, e caiu de pára queda na lenda de Jesus), solicitou a Pilatos o “Soma” de Jesus. Em Marcos 15: 42-46, o José de Arimatéia ter solicitado a Pilatos, o SOMA de Jesus, prova que Jesus não estaria morto. A palavra “SOMA” em grego quer dizer CORPO VIVO, pois MORTO seria PTOMA ou “Nekrós". Os ateus, agnósticos e inúmeros sábios, jamais acreditaram na fantasia de que Jesus teria ressuscitado ou que Jesus teria “Triunfado sobre a morte”. Para provar que ao ser retirado da Cruz, Jesus não estaria morto e sim, em estado letárgico, lembramos que o costume judeu era usar óleos e ungüentos para curar as feridas dos vivos e não “embelezar” algum defunto. Jesus sendo descendente da casa de David, Ele não poderia ser sepultado sem que os seus familiares tenham seguido os procedimentos funerais concernentes ao Judaísmo. Há muitas indicações para a possibilidade de Jesus não ter morrido na cruz, e em todas, o José de Arimatéia aparece como alguem que ajudou Jesus... Em 54 d.C. o historiador muçulmano Mulla Nadiri registrou que Jesus após ter sido tratado foi para Caxemira (Índia). ROZABAL (a tumba do profeta), ainda conserva os restos mortais do Yuz Asaf, ou Hazrat Issa, que seria Jesus Cristo. A tumba do profeta, foi muitas vezes restaurada, é orientada conforme o costume judeu, enquanto que todas as outras sepulturas obedecem à orientação islâmica. A “ordem” de Jesus para “Pregar o Evangelho a todos os povos da Terra” é cópia de lendas como a do Deus sumério Tamuz, conhecido pelos egípcios como Osíris, milhares de anos antes disse para os seus discípulos SAÍREM DE DOIS EM DOIS PREGANDO A “NOVIDADE” PELO MUNDO.

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As versões sobre Jesus Cristo não visam relatar a realidade, mas sim, legislar sobre os crentes, e sentir o conforto de ser aprovado por milhões de almas unidas pela mesma crença. Pois ainda que o suposto Deus humano tivesse “morrido”, as suas idéias estariam vivas e influenciam os que crêem nas versões cristãs. Já que a verdade é uma necessidade vital, e derrubar as fantasias que nos impedem de progredir seria construir um mundo melhor. Por que continuar sendo refém da histeria dos que têm alguma predisposição para acreditar em milagres? Por que os iludidos não entendem que Jesus é apenas um Deus virtual, que a Bíblia é uma FICÇÃO, e que a Igreja seria uma FACÇÃO? As superstições exercem tanta influência sobre os mecanismos cerebrais do crente, suas reações, suas emoções, sua capacidade de ver, ser, sentir, pensar ou mesmo do indivíduo ser racional, que seria impossível que um crente emocional mude suas convicções, determinismos ou dependências religio$as. Enquanto os cientistas estão abertos, ansiosos e dispostos a estudar como as coisas funcionam, os religiosos (se achando o repositório imutável do conhecimento), e partindo da pretensão de que seus dogmas são uma verdade absoluta que nunca mudaria, tudo faz para que as novas descobertas se encaixassem nos seus pontos de vistas religiosos. O CORAÇÃO fica no meio do tórax, o que o centurião Longinus perfurou foi a PLEURA de Jesus, que reveste a caixa torácica por dentro; Jesus foi retirado da Cruz vivo, pois as Leis romanas não permitiam deixar restos ou vestígios dos que morriam estacados.

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O Evangelho de Tiago desmente a Ressurreição de Jesus

esqueleto achado em junho de 1968, em uma caverna funerária de Giv’at ha-Mivtar, que fica no Nordeste de Jerusalém, a Oeste da estrada Nablus, é o único esqueleto achado entre os milhares que foram estacados, des que o Dario I inventou essa maneira cruel de castigar os condenados, e que foi

abolido por Constantino. O “Evangelho apócrifo de Tiago” contesta tanto a divindade como a “Ressurreição” da personagem que se autonomeou “filho de Deus”. Tiago, o meio irmão uterino de Jesus, relatou que, O supersticioso Pôncio Pilatos tendo sido advertido por sua mulher de que poderia estar fazendo a coisa errada, permitiu que Naqdimon Ben Gurion, (o José de Arimatéia), retirassem Jesus da Cruz, enquanto o estacado ainda estaria vivo. Além dos historiadores John Dominic Crossan e Flávio Jose desmentirem a versão de que Jesus ressuscitou. E derruba os esforços que ao longo dos séculos, foram feitos, no sentido de convencer que Jesus teria ressuscitado. Lembramos que o terrorismo da Lei romana não permitia que houvesse “sobras” dos estacados, pois elas poderiam se tornar algum objeto de culto ou servir de resistência. Vale lembrar que o José de Arimatéia não se convenceu da pretensa divindade de Jesus, nunca se tornou cristão, não se entusiasmou com as pregações feitas por mais um que também se achava o Messias prometido. E que o José de Arimatéia agiu em defesa do sofrido Jesus, sem esperar algum tipo de recompensa material ou religio$a. Pois esse fariseu rico e inteligente, que foi um membro do Sinédrio, era um homem de costumes morigerados (ou seja, de vida exemplar). Embora o único meio de descobrir a verdade seja expondo as versões religiosas ao fogo cruzado de outros relatos. As contestações dos lúcidos sejam o alimento intelectual que precisamos para crescer intelectualmente e afiar as habilidades de Pensamento crítico. E as “Testemunhas de Jeová” tenham declarado que, o homem Jesus está morto, que só o seu Espírito ressuscitou, que não devemos esperar alguma volta física de JESUS... Os iludidos defendem perspectivas diferentes do que é mostrado pela realidade; pois eles não racionalizam, não são bons juízes dos seus próprios processos de raciocínio, desprezam tudo que seja contrario as fantasias religiosas, e estão sendo superado pelo que usa o seu tempo e recursos buscando conhecimentos,. Por se recusar acreditar na divindade de Jesus, alegar que Jesus não era um filho bastardo. Pregar que os judeus não deveriam acreditar em Jesus, mas sim, voltar as suas crenças anteriores. Afirmar que Jesus era louco. Negar que Jesus fosse um descendente de Davi, de acordo com a carne. E negar que Jesus fosse o esperado “Messias prometido”, Tiago foi assassinado... Em torno de 63 d.C., após a morte de Pórcio FESTO, que foi Governador da Judéia nomeado por Nero.

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E apesar de na época o meio irmão uterino de Jesus Tiago, já ser um idoso frágil e doente, os seguidores de Jesus apedrejaram Tiago até que ele morresse, e lançaram o cadáver de Tiago de uma janela do Templo para o chão... Clemente confirma o espancado do Tiago até a morte, mas alegou que, Tiago foi morto com o uso de um malho e não por apedrejamento. Numa época regida pelos apadrinhamentos, Jesus pedir ao apóstolo João que cuidasse da “Virgem Maria”, e entregar os rumos da sua Seita ao Apóstolo Pedro, e não a algum dos seus 4 ou 5 meios irmãos, prova que Jesus não se dava bem com os seus meios irmãos. As versões sobre o julgamento de Jesus são conflitantes. Os locais mencionados e o que supostamente aconteceu com Jesus, após a sua Ressurreição, também não são dignos de crédito, pois os evangelistas fabricaram relatos de segunda ou terceira mão. Não foram testemunhas oculares. Não conheceram Jesus. E nem mesmo viveram na sua época.

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Nos relatos da Ressurreição há discordâncias

Que horas as mulheres teriam visitado o sepulcro? Para Mateus foi, quando já despontava o primeiro dia da semana (28:1). Para Marcos teria sido ao levantar do Sol (16:2). Lucas alega que, teria sido bem de madrugada (24:1). E João afirma que, “sendo ainda escuro e de madrugada" (20:1). Afirmando que Deixou a Ressurreição de Jesus em uma posição em que a mesma não pode ser provada. Thomas Paine lembra que, um dos problemas existe em Mateus 28, seria a incompatibilidade existente na versão de que, já para amanhecer, veio Maria Madalena com a outra Maria para ver o sepulcro. Assim como, a alegação de que, Depois que as duas mulheres chegam à sepultura, sobreveio um grande terremoto, e um anjo do Senhor desceu do Céu, e aproximando-se, removeu a pedra e sentou-se sobre ela. Embora as outras versões ignorarem o "grande terremoto" inventado por Mateus, e aleguem que a pedra foi removida depois que as mulheres chegaram... O Evangelho de Marcos diz que isto aconteceu antes da chegada das mulheres, e que elas diziam umas as outras, Quem revolverá a pedra da entrada do sepulcro? Mas, olhando, viram que a pedra já estava revolvida, pois era muito grande. Lucas escreve em 24.2 "Encontraram a pedra revolvida do sepulcro”. João concorda, mas sem o terremoto, e sem a pedra rolando. Como são três votos contra um... Ou Mateus perde ou então os outros três estão errados, pois o mesmo evento não pode ter acontecido antes e também depois que as mulheres chegaram ao tumulo de Jesus. Embora alguns defensores da Bíblia afirmassem que Mateus 28:2 foi planejado para mostra o que aconteceu antes que as mulheres chegassem, a passagem em questão está no tempo passado, e seria um simples relato cronológico, pois Mateus 28:2 começa, com "E eis que houvera" e não com "E houve". Se este simples verso pode ser embaralhado tão facilmente, o que impede os crentes de “modernizar” ou de falsificar as suas versões?

Mais tarde o Hebreu usado pela Igreja para criar a lenda de Cristo, foi transferido para a tumba que a sua família tinha em Talpiot, sendo que o cristianismo fabricou a farsa da ressurreição...

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O “suicídio” de Jesus Cristo foi só um “Cochilo”? Nas versões da Torá Oral (ou Torá she-be’alpê), não há o fundamento de que, suicídios ou sacrifícios humanos tragam a redenção para a humanidade. E ainda que Jesus Cristo tivesse existido, a “morte” programada do imortal “Deus humano” que poderia “reviver” quantas vezes deseje, não teria passado de um cochilo ou um “Conto do Vigário”. Ainda mas que Jesus saberia o Dia, e a Hora que “morreria”; Ele saberia quem o “mataria”, e saberia como seria “assassinado”. Jesus sendo o Espírito Santo, o Deus Pai e o Deus Filho, quando Ele “morreu” todos teriam morrido junt os... Haveria algo mais absurdo, patético ou fantasioso do que o Creado do Universo ser massacrado e assassinado por simples humanos? Se Jesus tivesse de fato morrido, quem o levantaria dentre os mortos? Quando lidam com questões que envolvem suas crenças religiosas, é comum os humanos desprezarem a realidade, até porque os religiosos se apóiam na perspectiva egocêntrica de que só eles estariam certos, acham que “A SABEDORIA DESTE MUNDO É LOUCURA DIANTE DE DE US”, não racionalizam a partir de uma perspectiva distanciada, e não se colocam como um observador imparcial e distante dos acontecimentos Jesus “morrer” por nós, mas depois de 03 dias “ressuscitar”, seria como um fiador pagar a divida do devedor, e depois querer o seu rico dinheirinho de volta... E assim como acontece numa Financeira controlada por mafiosos, ou o extorquido salda toda á sua “dívida” com Jesus, aquele que mitologicamente pagou por você com o seu precioso sangue, ou passará por grandes aflições. Já que matar a cobra não elimina o veneno que foi injetado nas vitimas, com o passar do tempo, o esquizofrênico que desejava reformar o judaísmo, que foi crucificado, mesmo não tendo tido capacidade de convencer o seu próprio povo de que seria o esperado Messias, terminou sendo conhecido como sendo o “Redentor” de inúmeros iludidos, que até hoje acreditam na Bíblia. Não houve testemunhas oculares, e as versões referentes a “Jesus Cristo” são os frutos de religiosos que não viveram na época de Jesus. Por que alguém levaria um produto cicatrizante e um anti-séptico para preparar um morto?

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Onde a mitológica “ASCENSÃO” de Jesus aconteceu?

01- Para Mateus (assim como para Paulo e João), Não houve a ASCENSÃO. O livro de Mateus termina na montanha da Galiléia... 02- Marcos em 16:19; alegou que a ASCENSÃO de Jesus aconteceu perto de Jerusalém, depois do jantar. 03- Lucas em 24:50-51; afirma que, Houve a ASCENSÃO em Betânia, depois do jantar. 04- E em Atos 1:9-12; a ASCENSÃO aconteceu perto do Monte das Oliveiras.

O que aconteceu com o corpo físico da personagem Jesus Cristo? Além das conclusões científicas proibirem os milagres; não haver realidade fora da Natureza; tudo ter alguma regularidade cósmica, biológica ou matemática; os “milagres” serem conceitos impossíveis; e os ossos de Yehohanan terem sido encontrados numa tumba em Talpiot; as versões de João e de Paulo desmentem que houve a ascensão de Jesus. E o livro de Mateus terminar na montanha na Galiléia. A “Ressurreição” de Jesus Cristo é só uma mitologia, até por que, os primeiros séculos da era atual, foi uma época de extrema credulidade, de muitas guerras, muita misérias, muinta doenças, e muitas superstições. Como os iludidos vivem infindável estado emocional ampliado, eles atribuíram características mágicas ou divinas, a toda e qualquer ocorrência que foge dos seus limitados padrões intelectual.

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A suposta aparição de Jesus pós-Ressurreição

utro problema existente nas versões sobre a Ressurreição de Jesus seria o relato de que, em Mateus a primeira aparição de Jesus pós-Ressurreição para os discípulos, aconteceu em uma montanha na Galiléia (não em Jerusalém, como a maioria dos Cristãos acredita), e como teria sido predito pelo anjo sentado na

pedra recém-movida: "E ide depressa, e dizei aos seus discípulos que ressurgiu dos mortos; e eis que vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis”. Isto deveria ter sido de suprema importância, já que era a mensagem de Deus através do(s) anjo(s) na sepultura. Em Mateus 26:32, Jesus teria predito esse fato durante a última ceia. Depois de receber essa mensagem angelical, "partiram, pois, os onze discípulos para a Galiléia, para o monte onde Jesus lhes designara. Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram”. Em Mateus 28:16, lendo isto literalmente, e em contexto, fica claro que Mateus entende que esta seja a primeira aparição. Se Jesus tivesse sido visto ANTES disso, por que alguns duvidariam? Marcos concorda com o relato de Mateus sobre a mensagem dos anjos sobre Galiléia, mas conta uma história diferente sobre a primeira aparição. Lucas e João relatam mensagens diferentes dos anjos e então contradizem radicalmente Mateus. Lucas mostra a primeira aparição na estrada para Emaús e numa sala em Jerusalém. João diz que isto aconteceu mais tarde, naquela noite em uma sala, menos para Tomé. Mesmo que hipoteticamente Jesus tivesse existido, somente os que viveram nas regiões da Palestina em que ele andou e no curto período de três anos em que pregou, o teria conhecido. Os primeiros cristãos recrutados fora deste restrito limite temporal e geográfico não teriam como ter conhecido Jesus pessoalmente e foram convertidos apenas por ouvir falar. Sendo assim, não há nada de improvável que Jesus Cristo seja apenas algum esquizofrênico que terminou virando herói.

Onde Jesus apareceu para os discípulos? Mateus afirma que, foi numa montanha na Galiléia, há milhas de distância, (28:16-17). Marcos alega que, foi para duas pessoas no campo e para os onze, reclinado à mesa, (16:12, 14), Lucas explica que, foi em Emaús à noite, (a cerca de sete milhas), para o resto, em uma sala em Jerusalém, e mais tarde nessa mesma noite, (24:31,36). E João escreveu que, foi em uma sala, à noite, (20:19). Lucas diz que a aparição de Jesus pós-Ressurreição aconteceu em Jerusalém... Mas Mateus afirma que a aparição realizou-se na Galiléia, entre sessenta e cem milhas de distância. Alguma coisa está errada, pois há várias contradições. Na época, o testemunho de mulheres não tinha nem mesmo algum valor legal. Alguns discípulos de Jesus, afirmaram que, As notícias das mulheres sobre o sepulcro lhes pareceram um delírio. E eles não teriam dado crédito às palavras das mulheres, (Lucas 24:11).

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As “testemunhas” podem estar enganadas ou mesmo terem inventado os textos que relatam. Pois quando o dia estava para terminar, os discípulos de Jesus, ainda estariam se escondendo, por que eles temiam que alguém também os castigasse.

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Quem foram às mulheres que visitaram o sepulcro? Mateus alega que, seria Maria Madalena e a outra Maria (28:1). Marcos narra que, seria Maria Madalena, Maria a mãe de Tiago e Salomé (16:1). Lucas diz que, foi Maria Madalena, Joana e Maria mãe de Tiago; (24:10). Já João alega que, teria sido Maria Madalena (20:1).

Qual teria sido o propósito dos que visitaram o sepulcro? Mateus alega que, seria o de Ver o sepulcro (28:1). Marcos afirma que, como eles já tinham visto o sepulcro, seria o de trazer as especiarias (16:1). Lucas confirma que, eles já tinham visto o sepulcro (23:55), e que trouxeram especiarias (24:1). Já João alega que, o corpo de Jesus já tinha sido tratado antes delas chegar. (19:39, 40)

A sepultura estaria aberta quando os visitantes chegaram? Mateus afirma que, Não (28:2). Marcos alega que, Sim (16:4). Lucas confirma que, Sim (24:2). E João confirma que, Sim (20:1).

Quem estaria no sepulcro quando os visitantes chegaram? Mateus afirma que, seria Um anjo (28:2-7). Marcos afirma que, seria Um homem jovem (16:5). Lucas diz que, seriam Dois homens (24:4). E João alega que, seriam Dois anjos (20:12).

Onde os supostos mensageiros estariam? Mateus alegou que um anjo estava sentado numa pedra, na entrada da tumba (28:2). Marcos afirmou que, um Homem jovem estava sentado dentro da tumba, à direita (16:5). Lucas descreveu que, Dois homens estavam de pé, dentro da tumba (24:4). E João afirmou que, dois anjos estavam sentados dentro da tumba, um em cada canto, (20:12).

O que os supostos “mensageiros” teriam dito? Segundo Mateus seria “Não temais vós; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi estacado; Ele Não está aqui, por que ressurgiu como ele disse. Vinde, vede o lugar onde jazia; e ide depressa, e dizei aos seus discípulos que ressurgiu dos mortos; e eis que vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. Eis que vo-lo tenho dito. (28:5-7) Segundo Marcos teria sido “Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o nazareno, que foi estacado; ele ressurgiu; não está aqui; eis o lugar onde o puseram”. “Mas ide, dizei a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis como ele vos disse”. (16:6-7) Segundo Lucas teria sido “Por que buscais entre os mortos àquele que vive? Ele não está aqui, mas ressurgiu. Lembrai-vos de como vos falou, estando ainda na Galiléia, dizendo: Importa que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja estacado, e ao terceiro dia ressurja. (24:5-7) Já para João teria sido, "Mulher, por que choras?" (20:13).

As mulheres contaram o que teria acontecido? É estranho que as testemunhas da “Ressurreição” de Jesus Cristo tenham sido mulheres, algo inconcebível na época. Até porque, só os homens poderia ser testemunha, e na época o testemunho de mulheres não era levado em conta.

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Mateus afirma que, Sim (28:8). Marcos conta que, Não. "E não disseram nada a ninguém, por que temiam”. (16:8) Lucas diz que, Sim. "Anunciaram todas estas coisas aos onze e a todos os demais”. (24:9, 22-24). E João confirma, que Sim (20:18).

Ao retornar do sepulcro, Maria saberia que Jesus Ressuscitou? Mateus afirma, que Sim (28:7-8). Marcos confirma, que Sim (16:10,11). Lucas também confirma, que Sim (24:6-9,23). Já João afirma, que Não (20:2).

Quando Maria teria visto Jesus pela primeira vez? Mateus alega que, foi Antes que ela retornasse aos discípulos (28:9). Marcos confirma que, foi Antes dela retornar aos discípulos (16:9,10). Já João alega que, foi Depois dela retornar aos discípulos (20:2,14).

Depois que Ressuscitou, Jesus podia ser tocado? Mateus afirma que, Sim (28:9). Já João alega que, Não (20:17), e Sim (20:27).

Depois das mulheres, para quem Jesus apareceu primeiro? Mateus afirma que, teria sido para os ONZE discípulos (28:16). Marcos alega que, foi para DOIS discípulos no campo e depois para os onze (16:12,14)· Lucas relata que, foi para DOIS discípulos em Emaús, e depois para os Onze (24:13,36) João explica que, foi para DEZ discípulos, pois (Judas e Tomé estavam ausentes) (20:19,24). E Paulo, apesar de Judas já estar morto, (veja Coríntios 15:5), alega que, Primeiro foi para Cefas (Pedro), e depois para os ONZE,

O que aconteceu durante a suposta aparição de Jesus? Mateus alega que, os Discípulos rezaram, alguns duvidam, e que Jesus teria dito "Vão pregar." (28:17-20). Marcos confirma que, Jesus repreendeu os Discípulos, e disse "Vão pregar." (16:14-19). Lucas alega que, Jesus se materializou do nada, e que teria repreendido os Discípulos durante o jantar (24:13-51). Já João alega que, Jesus não repreendeu ninguém (21:19-23).

Jesus teria ficado muito tempo na Terra? Para Marcos, Não (16:19), pois Tudo foi feito no Domingo. Lucas confirma que, Não (24:50-52), pois Tudo aconteceu no Domingo. João alega que, Sim, ao menos oito dias (20:26, 21:1-22). E em Atos é afirmado que, Sim, ao menos quarenta dias (1:3).

Na Índia são ensinadas "As quatro leis da espiritualidade": A primeira lei diz: "A pessoa que vem é sempre a pessoa certa".

Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos ensinar e colaboram no avanço de cada situação. A segunda lei diz: "Aconteceu à única coisa que poderia ter acontecido".

Nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Não há nenhuma outra opção. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, para aprendermos uma

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lição e seguirmos em frente. Todas, e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas, são absolutamente perfeitas. “A vida é feita de infinitas escolhas, e forram as escolhas do passado que nos fizeram chegar a onde estamos”.

A terceira lei diz: Os “erros” são um aprendizado. Toda vez que você tomar uma decisão, será sempre o momento certo. Tudo só começa na hora certa, nem antes, nem depois. Somente quando estivermos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecerão. A quarta lei diz: "Há Males que Vêm para Bem". Quando algo termina, é porque foi concluído. Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor soltar, seguir em frente enriquecido pela experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que “nenhum floco de neve cairá no lugar errado”.

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A Bíblia Desmascarada volume I 37

A Oração “Pai Nosso” é anterior a “Jesus Cristo” Des da Mesopotâmia a Oração “Pai Nosso” já era rezada, e se dividia em 03 partes; INVOCAÇÃO, ENTREGA e AGRADECIMENTO. Oração o “Pai Nosso” em Aramaiyt G'lilaya (Aramaico Galileu).

Avunan d'bishmaya Yeticadash sh'mach Nosso Pai Celestial Santificado seu Teu Nome Tite malcutach Yehie sevionach Venha o Teu Reino Seja [feita] a Tua vontade Heicama d'bishmaya af bar'a Na terra assim como o é nos céus Hab lan lachma d'sunchanan yaomana Nosso pão diário, dá-nos hoje U'ashvuk lan hoveinan Perdoa as nossas dívidas Heicama d'af enan shbaknan lichayoveinan Assim como nós, perdoamos os nossos devedores Ula T'ilan linissiuna E não nos conduza à tentação Ela patsian min bishta Mas livra-nos do mal Mitul dilach'hi malcuta Pois Teu é o Reino, U'cheila e o Poder u'teshbuchta L'Alam 'Almin e a Glória Pelo século dos séculos, Amém.

Tradução do “PAI NOSSO” Aramaico para o português

Nosso Pai Celestial Santificado seu Teu Nome Venha o Teu Reino Seja feita a Tua vontade Na terra assim como o é nos céus Nosso pão diário, dá-nos hoje Perdoa as nossas dívidas Assim como nós, perdoamos os nossos devedores E não nos conduza à tentação Mas livra-nos do mal Pois Teu é o Reino, e o Poder e a Glória Pelo século dos séculos, Amém.

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Como seria a aparência física da personagem “Jesus Cristo”?

As imagens apresentado Jesus como sendo branco, alto, forte, jovem, belo, de olhos claros, com barba, de cabelos longos e aloirados; são apenas alegorias. Se Jesus fosse do tipo europeu, mostrado pelos artistas, Judas não precisaria identificá-lo com um beijo, e bastaria descrever a sua aparência européia. Isaías, filho de Amós, (700 anos antes da era cristã), profetizou que, O Messias não teria beleza e o seu aspecto não seria o de alguém especial. As primeiras imagens de Jesus (por terem sido produzidas sob a influência da arte romana), o mostrava como alguém jovem, sem barba e de cabelos frisados... As figuras apresentadas por centenas de artistas, como sendo da personagem “Jesus Cristo”, sempre tiveram a preocupação de mostrar tanto a natureza humana, como alguma das supostas características “divinas” do mitológico Deus humano dos cristãos. Até o Século V não existiam descrições físicas detalhadas de Jesus, pelo fato de que Jesus Cristo é só uma lenda; e devido a Igreja ter monopolizado a pintura, as artes e o conhecimento. No Século 06 d.C. a antiga forma de representar Jesus teria sofrido uma mudança radical, quando os religiosos do Mosteiro de Santa Catarina no Egito, produziram um magnífico ícone, que apresentava Jesus alto, de olhos azuis, cabelos longos, com barba e com feições muito próximas do tipo semítico. O ícone em questão, ou seja, o Jesus pantocrator do Sinai, que ainda impressiona pelo realismo, beleza e majestade, logo se tornou um modelo para a posteridade. No Século XIII, Jesus foi apresentado com características nórdicas, cabelos louros e corpo longilíneo. No Século XVIII, Jesus refletiria uma figura greco-romana. A “Arte bizantina” já o teria pintado moreno e com grandes olhos castanhos. A “Arte renascentista” de Leonardo da Vinci, Rafael, Michelangelo, Tiliano e Velásquez, já o teriam retratado com a aparência calma, serena, angelical, patriarcal, sofrida ou mesmo ameaçador.

O Jesus de feições delicadas que aparece na “Última Ceia”, do Leonardo da Vinci, é o “Conde João”, que era assistente de um Cardeal.

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Jesus não poderia ter sido bonito, louro e tipo europeu

Não existem retratos de Jesus, da época em que ele supostamente teria vivido. Mesmo a arte sendo uma forma de divulgar informações para os analfabetos, e Jesus sendo a “personagem” mais idolatrada, debatida e retratada da História e da Arte, sua fisionomia nunca foi descrita pelos evangelhos, e muda de acordo com a interpretação de cada artista, época, estilo, região, costume, versão ou raça. A ciência desmente o Marketing de que Jesus seria bonito, louro e tipo europeu, já que essa versão glamorosa é apenas um produto vendável dos últimos séculos. E deixa claro que, que caso Jesus tenha existido, ele teria sido um sujeito sem beleza; de traços fisionômicos grosseiros; cabelos pretos, levemente encaracolados, e de pele queimada pelo Sol... Com o auxílio da Antropologia, das informações bíblicas e da Informática, os cientistas apresentaram o “Cristo Digitalizado”, e que seria um retrato científico do Cristo que teria vivido no século I na Palestina, e que teria um rosto típico ao da população judaica daquele tempo. A Bíblia nos impor um Jesus Cristo alto, com os cabelos longos, lisos e loiros; olhos azuis, a pele clara, o nariz afinado e as características típicas do moderno homem europeu. E até 1200 d.C., os supostos “representantes de Deus”, afirmavam e acreditavam que o talento era um prodígio das mãos e não do intelecto humano? Após minuciosa pesquisa histórica realizada por arqueólogos ingleses, que somaram as técnicas da “Realidade Virtual” com a análise das primeiras gravuras e das antigas imagens religio$as, ficou provado que Jesus teria que ser diferente do belo Jesus europeu, que nos é imposto pela tradição literária e artística.

O fato de Jesus não se interesse pelos conhecimentos científicos; achar normal que o povo viva na miséria, e fosse escravo, provaria que Jesus não passou de um desequilibrado que se julgava um Deus humano.

Mesmo que Jesus Cristo tivesse sido gerado por algum anjo, ele não seria 100% branco, mas sim, de estatura média, corpo atarracado, nariz grosso, cabelos crespos, e com as características típicas dos semitas (um grupo ético que inclui os hebreus e os árabes).

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A família de Jesus era problemática?

João Batista, o primo de Jesus, era esquizofrênico do tipo mendigo; a Mãe de Jesus foi uma adultera que vivia “batendo perna”; o pai de Jesus (o Espírito Santo), foi um “Talarico”, do tipo que estrupa meninas comprometidas; o padrasto de Jesus foi um idoso “chifrudo manso”, que casou com a sobrinha de 13 anos; a avó de Jesus foi do tipo “Maria Nazaré”; Jesus foi um hippie pobre, barbudo, cabeludo, que vivia cercado de mendigos; Jesus foi um esmolambado desnutrido que não aparava os cabelos, a barba e o bigode; Jesus foi amante duma prostituta, quebrou o Mercado mais impotante de Jerusalém, e foi declarado agitador; Jesus vivia infestado de pulgas, lombrigas e nematóides; dava pouco valor à higiene; quase não trocava de roupa; se vestir com trapos; ficava uma infinidade de dias com a mesma “roupa”, ainda que a “roupa” estivesse suada, suja ou esfarrapada; não escovava os dentes depois das refeições, e quase não tomava banho... Ou melhor, só tomava banhos uma vez ou outra, assim mesmo, só no Verão e só se havia algum Rio ou algum lago próximo, pois Jesus achava que os banhos em excesso seriam nocivos para a saúde da pele; um “desperdício de água”, uma tradição desprezível ou “coisa de fariseu”. Além da origem bastarda, pobre, mística e rebelde de Jesus ter sido um obstáculo para que o mesmo recebesse uma educação formal, pois os livros eram raros, caríssimos e feitos a mão. Na época de Jesus era um pesadelo ser ferido de forma grave, ou ter complicações referentes ao parto, já que os doentes erram tratados através das veredas da medicina mágica, que consistia em rezar, purgar ou tratar os sintomas, até que o organismo do infeliz tivesse tempo de curar a si mesmo. Jesus nasceu numa época sem recursos, sem cidadania, assombrada pelo Demônio, onde se desconheciam os antibióticos, os anestésicos e a assepsia. Não se promovia a saúde, mas sim, se esperava a doença surgir, para medicar o doente. E os doentes não iam ao “Hospital” para ser curado, e sim, para morrer. Como Jesus desconhecia os micróbios, os agentes infecciosos, a genética, os traumas, e as seqüelas decorrentes do mau uso do corpo... Ele achou que as doenças seriam maldades do Demônio ou castigos divino. Que as doenças seriam curadas com rezas, passes, penitências ou esconjuros. Afirmou que “nenhuma doença resiste às orações feitas com fé”. “Ensinou” que as doenças eram impurezas espirituais. E “explicou” que “os homens ficam doentes por que pecam”.

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Jesus Cristo teria sido um fracassado?

personagem Jesus trabalhava, estudava, tinha filhos, se preocupava com os problemas da sua época, ou vivia de esmolas, vagando sem lar, de lugarejo em lugarejo e só comendo o que os outros lhe desse?

Você gostaria que a sua filha se casasse com alguém que vivesse de esmolas, não valorizasse as coisas deste mundo, não se preocupasse com o futuro, andasse sujo, faminto e esfarrapado. Não desse valor a família, não pretendesse ter filhos, não trabalhasse, vivesse na rua, não estudasse ou fosse tão iludido que fantasiasse ser possível curar com a imposição das mãos? Embora as balelas sobre os supostos “milagres” que Jesus teria feito, tenham aumentado sua fama. Pois Jesus viveu numa época primitiva, mística, cheia de lendas, de esperanças e onde as histerias, o fanatismo e os casos de dupla personalidade eram interpretados como revelações divinas ou alguma possessão demoníaca e não algum problema cerebral. Hoje a versão deteriorada, de quem se dizia o cordeiro sacrifical que chegara para expiar os pecados dos homens; poria em cheque o caráter deste que desconheceria as Leis do Universo e pregou inúmeras idéias fantasiosas. Se for verdade que a personagem Jesus disse ou fez os absurdos que contestamos, ele não seria um enviado de Deus como afirmava, mas sim, um lunático, um teomaníaco e um opositor a liberdade de pensar. Bem como, estaria enganado ao ponto de falar bobagens, jogar suas chances fora, não aproveitar a vida e acreditar em coisas absurdas. No passado a vida da plebe seria tão curta, sacrificada, sem higiene, sem confortos, sem expectativas e sem direitos, que só restaria aos infelizes, supersticiosos, massacrados pelas guerras, acuados pelo medo e que trabalhariam de Sol a Sol, inventarem algo que desse alguma esperança a sua comunidade. Sabe por que é comum o eterno iludido acreditar em Entidades e no "fator Deus"? Como já disse várias vezes, os iludidos precisam acreditar em algo que justifique a existência humana, justifique as injustiças, justifique a morte e justifique tudo o que ele ainda não consegue entender... E cá entre nós, apesar da necessidade psicológica do iludido ser um sentimento primitivo e irresponsável, até que a crença em Entidades é bem confortante. Embora tanto o “Alarme universal” (que nos faz questionar "Quem vem lá?"). Como o “Instinto de seguir o líder”, o “Impulso de cogitação de um sentido para a existência”, e os “Sistemas de recompensas do cérebro” nos ajude superar as dificuldades da vida, pois se soubermos aprender com os “erros”, eles serão os nossos melhores “professores”. Quando esses mecanismos transbordam, é muito comum que o eterno iludido termine se agarrando na existência milagrosa de alguma suposta Entidade virtual, que interagiria com os humanos... Na “A Essência do Cristianismo” Ludwig Feuerbach explica que, O sentimento religioso é o mais alto sentimento de conveniência dos humanos, e os Deuses serve como alívio frente à dor, os sofrimentos e às angústias. Sendo que quanto mais dependente da Natureza o individuo for mais ele acreditaria em Deuses. Todavia vivemos o melhor momento da história humana para desmascarar os mitos e embustes da literatura religiosa. Até porque Deus seria um Mito, a Religião seria uma Superstição, o Pastor seria um Camelô da fé e a Fé religiosa seria a Esperança dos iludidos... Deus=MITO; Religião=SUPERSTIÇÃO; Pastor=CAMELÔ DA FÉ; Fé=ESPERANÇA dos iludidos. Antigamente achava-se ou que a febre seria uma doença e não um sintoma, se acreditava que as doenças eram causadas por alterações atmosféricas, pela própria ferida ou por feitiçarias. E até a insônia, as dores de cabeça e a TPM eram consideradas interferências infligidas pelo Demônio. Pois foi só no Século XVII, que os traumas e as doenças mentais deixaram de serem atribuídas às causas sobrenaturais. Por jamais ter compreendido as funções do corpo humano, Jesus defendeu que a cura das doenças poderia ser realizada por meio de rezas, penitencias ou amuletos, e morreu sem jamais ter entendido que as doenças têm causas naturais; são reações as agressões; originam-se de algum estilo de vida errado, de alguma condição

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ambiental desfavorável, de alguma alimentação inadequada, de algum desequilíbrio emocional, de algum hábito nocivo, são causadas por agentes infecciosos, se devem à falta de higiene, tem origem em algum trauma ou se devem a alguma herança genética. Por que deveríamos seguir os achismos desse fracassado que não apreciava o sexo, defendia uma vida sem confortos e cheia de superstições, achava que não pertencia a esse mundo. Trocou as oportunidades que a vida lhe ofereceu por uma virtual e fantasiosa vida além túmulo. E que acreditou que a fé seria o único bem que vale a pena...

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Provas de que “Jesus Cristo” não seria o Messias

omo Jesus poderia ser “DA CASA DE DAVID”, se José era tio da Maria? E mesmo que o José descendesse do Rei Jeconias, o Rei Jeconias foi amaldiçoado com a "Maldição de Sangue” (Jeremias 22,30), para que ninguém da sua semente triunfe, e nenhum descendente seu venha se

sentar no trono de David e governar Judá... O fato da Maria ser prima de Isabel, e o pai de Isabel ser um Sacerdote da tribo de LEVI, pois só os levitas podiam ser sacerdotes, prova que Jesus não seria um descendente da tribo de Judá ou dos Reis David e Salomão. Pelos Escritos originais, pelas Profecias do Tanach, pela Torá, e pelo Mashiach o Messias seria da tribo de JUDÁ, por parte de pai, e não da tribo de LEVI... E temos o problema das contagens contraditórias da genealogia de Jesus escritas por Mateus, no capítulo 01 e Lucas, no capítulo 03. Pois mesmo que se pudesse traçar a genealogia através do lado materno da Virgem Maria, ainda teríamos problemas de Lucas 3:31, atestar que a Maria descendia de David através de Natan, irmão do Rei Salomão, e não do próprio Salomão, como é profetizado na Bíblia Judaica, em Crônicas I, 22:10. O Torá afirma que o Messias viria ao mundo com a missão de conscientizar os humanos de que há um único Deus. Seria um judeu humano sem conotação alguma de divindade, mas que provocará mudanças no mundo. Veja Deuteronômio, 17:15 e Números, 24:17; Seria um membro da Tribo de Judá (Gênesis 49:10), e um descendente patrilinear direto do Rei David (Crônicas 17:11, Salmo 89:29-38, Jeremias 33:17, Samuel II 7:12-16), Salomão (Crônicas I, 22:10, Crônicas II 7:18); Trará a Paz para o Mundo (Isaías 2:4, Isaías 11:6, Miquéias 4:3); Influenciaria o Mundo todo, para que todos os homens reconheçam e sirva apenas a um D-us (Isaías 11:9, Isaías 40:5, Zefanias 3:9);

Se foi o “Espírito Santo” quem forneceu os genes para que a Maria gerasse Jesus, por que a Bíblia cita a genealogia de José? O lugar aonde os critérios sobre a vinda do Messias estão mais bem descritos, é o capítulo 37:24-28 do Livro de Ezequiel. “...e Meu servo David será um Rei sobre eles, e eles terão todos um pastor, e eles caminharão nos Meus mandamentos e manterão Meus estatutos, e os observarão, e eles viverão na terra que eu dei a Jacob meu servo”. E Eu farei um pacto de paz como eles; será um pacto eterno e eu porei Meu Santuário em seu meio para sempre e Minha morada será entre eles, e Eu serei o seu D-us e eles Meu povo. “E as nações saberão que Eu sou o Senhor que santifica Israel, quando o Meu santuário estiver entre eles para sempre”. (Ezequiel 37:24 –28) Como ninguém pode ser o Messias sem CORRESPONDER A TODOS OS REQUISITOS! E caso o indivíduo que se autodenomina Messias falhar no preenchimento de um único destes quesitos, ele já não poderia ser o Messias. De nada adiantou justificar a ausência dos critérios necessários para Jesus ser o Messias, com absurdos, tipo afirmar que, algumas antigas Leis judaicas foram extintas pela chamada “Nova aliança”...

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Como já foi explicado, a descendência judaica remonta somente ao lado paterno, e insistir na genealogia de Lucas, que é MATRILINEAR, é trabalhar sem base. Mesmo que fosse possível a genealogia através do lado materno, em 3:31 Lucas atesta que a Maria descendia de David através de Natan, irmão do Rei Salomão, e não do próprio Salomão, como profetizado em Crônicas I, 22:10. A afirmação cristã de que, os critérios até hoje não preenchidos serão todos resolvidos em alguma suposta futura “Segunda vinda” prova que o cristianismo é uma fraude, pois o conceito cristão do Mashiach chegar duas vezes não tem nenhuma base escritural. A maneira cristã de explicar o Messias difere do ponto de vista judaico, por que o cristianismo é uma dissidência do judaísmo. E as diferenças são o resultado da influência que o Imperador Constantino e o Concílio de Nicéia de 325 a.C. impingiram a “BOA NOVA”. Tanto o Talmud (séc. II,), como o “Atos de Pilatos 11.3”, e os judeus da época de Jesus, alegaram que a Maria engravidou do soldado Pantera... A versão em tela é confirmada pelo meio irmão de Jesus Tiago, que viveu e morreu afirmando que Jesus seria bastardo, louco e vagabundo... JESUS ter sido chamado de “louco” ou de “blasfemo”, era algo constante, pois muitas e muitas vezes, os judeus perguntavam uma coisa e JESUS dava resposta absurda ou fora do assunto perguntado... Vale lembrar que, tanto o Tiago como Tomé (o incrédulo), que era pescador e tinha o apelido de Dídimo em aramaico. Traduzido para o grego "Thomé", que significava "gêmeo". E que segundo a tradição, seu nome verdadeiro era Judas, jamais acreditaram em Jesus. Pois embora o cristianismo tenha aproveitando o raciocínio mítico dos que estão cegos para a realidade mais profunda da vida. E tudo faça para parecer que Jesus seria o esperado e previsto “Salvador”. Que viria ao mundo com a missão de libertar o povo pobre. Os Judeus jamais reconheceram Jesus como sendo o “filho de D´us”, o Messias prometido ou alguém capaz de perdoar nossos pecados. Até hoje os judeus não aceitam que Jesus Cristo teria se elevado acima dos outros humanos. Ou que Jesus Cristo seja algum Deus que teria se tornado homem, para expiar os pecados da humanidade. E se na época da crucificação a divindade de Jesus tivesse sido reconhecida, Jesus não teria sido estacado. O TANACH é a Bíblia judaica, ele tem 03 livros que são: a Torá (a Torá é um ENSINAMENTO e não alguma LEI), o Ketuvim (escritos), e o Nebiin, que são os livros dos profetas. No TANACH estava previsto que o Messias Construirá o terceiro “Templo Sagrado” (Ezequiel 37:26-28), levará todos os judeus de volta à Terra de Israel (Ezequiel 43:5-6); Introduzirá uma era de paz mundial; terminará com o ódio, a opressão, o sofrimento e as doenças; que "Nação alguma erguerá a espada contra outra Nação; Toda raça humana terá uma só D'us, que reinará sobre todo o mundo. E naquele dia seu nome será Um só...

Como no “Adapte-se ou morra” da vida, o mais forte se nutre do mais fraco; Não passa de utopia a versão de que, Com o retorno de Jesus o 2º ciclo se iniciaria, haveria paz entre as Nações, haveria um só Governo, a humanidade passaria a ter uma só crença, e o leão conviverá com o carneiro

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Por que os judeus não acreditam que Jesus seja o Salvador da humanidade?

Como os cristãos explicam que até hoje o “Povo escolhido por Deus”, não acredite na mitologia de que Jesus Cristo seria o único e suficiente Salvador da humanidade? Vários perturbados se autoproclamaram o “Messias”, mas quando eles morreram a farsa terminou, pois o Messias Judaico não morre, não sofre traição, e não passa por OBJEÇÔES! A fim de fazer parecer que Jesus seria o esperado Messias, os cristãos distorceram, manipularam e adaptaram a antiga profecia de Isaías, as crendices e fantasias do cristianismo. Diversos personagens teriam sidos reunidos para criar Jesus o Cristo? Todavia Jesus Cristo não cumpriu nenhuma “Profecia”; é a afirmativa de que, Em uma “Segunda vinda” Jesus vai cumprir as Profecias que faltaram. Não passa de desculpa, pois no Tanach Judaico, NÃO EXISTE uma SEGUNDA VINDA!

Na profecia de Isaías, o menino que nasceria de uma jovem seria chamado de , Himmanu-El, que significa “Deus conosco” e não Jesus Cristo. Outro argumento que detona a versão de que Jesus seria o “Messias”, seria o fato de que o Messias seria um descendente direto do Rei David. Todavia Jesus não poderia ser um descendente de David segundo a carne, já que o José não foi o pai biológico de Jesus e sim, apenas o seu padrasto. Um Terceiro argumento seria o da passagem 52:13, existente no TANACH onde Isaías fala que um cordeiro pagará pelos pecados da humanidade, é apenas uma metáfora, e se refira à Nação de Israel, e não algum cordeiro humano que tiraria os Pecados do mundo e se deixaria executar... O recém nascido que foi levado para o Egito, o menino que voltou do Egito aos 12 anos de idade, e que saiu de cena, dos 12 aos 30 anos, e o Jesus que começa a fazer “milagres”, cerca de 18 anos depois, mas já com 30 anos de idade, seriam a mesma pessoa, ou indivíduos diferentes? Os iludidos acreditam que o Deus supremo conversaria pessoalmente com eles, e que no passado diversos indivíduos teriam sido capaz de profetizar, ou teriam autoridade suficiente para escrever "textos sagrados", ditados por Entidades...

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As “pegadas” da ausência de Jesus Cristo

Como no passado o mundo real se fundia com o mundo da magia, da fantasia e das crendices; e não importava se o que estava sendo escrito era a realidade, mas sim, que fosse agradável e parecesse verdadeiro; pois tanto o discurso histórico como as técnicas literárias eram reféns da verossimilhança; os cristãos aproveitaram para transferir as histórias da “personagem” Jesus Cristo do plano mitológico para o mundo real. E sem o menor pudor, mentiram ou remodelaram os fatos de modo a corresponder as expectativas que os devotos esperam, de um mito tão importante, que a sua forjada data de nascimento virou a linha do tempo e o marco que divide o calendário cristão em 02 períodos principais O cristianismo se apropriou de alguns símbolos anímicos da espécie humana, e usou às ilusões, misticismos e mitologias que comandam a mentalidade mitológica dos humanos, para forjar a lenda de Jesus, assim como, alastrou a versão da Igreja pelo mundo. Os egiptólogos e os antigos historiadores sírios, judeus, egípcios, romanos e hindus, da época de Jesus, apesar de muito competentes e detalhistas, ignoraram a suposta vinda de Jesus Cristo. Até por que, o Cristo igrejeiro teria sido tão insignificante para os seus contemporâneos, que não sobrou um único vestígio arqueológico diretamente associado ao mesmo. O Novo Testamento finge dá indicações claras sobre a personagem Yeshua, mas des do “TEMPO DO ONÇA”, o “equipamento” mais utilizado pelos iludidos seria a cadeira de balanço, até porque, para o eterno iludido a sua fé valeria mais do que qualquer conhecimento científico... Mas a única coisa que podemos conhecer de Jesus Cristo são as “pegadas” da sua ausência, pois as versões bíblicas não conseguem apresentar uma única evidência sobre a mitológica existência de Jesus Cristo, todos os relatos sobre a lenda de Jesus Cristo são exagerados, adulterados ou falsos. E só resta aos iludidos se agarrar em alguma fé agradável e infestada de recompensas virtuais.

Se Deus pode nascer do nada, para que Jesus Cristo precisaria de alguma mitológica mãe humana?

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Falsificações no cristianismo e apetrechos do mito

mbora a rendosa indústria de fabricar Velas, Livros, Santinhos, Terços, Rosários e Medalhas continuem a todo vapor. E baste leve o objeto da sua estima ao Padre da sua freguesia, para que ele “benza” a preciosidade.

O que aumentaria o poder da mesma, principalmente se o crente deixar uma esmola para os “pobres”. A ciência e alguns como o escritor Humberto Eco, o antropólogo Joseph Ziasa, Diretor do Departamento de Antigüidade de Israel, e o professor de anatomia Eliezer, da Escola de Medicina do Hospital Hadassa, já provaram que são falsos: A CABEÇA de São João Batista, que está na Igreja de San Silvestro in Capite em Roma. As MOEDAS que Judas Iscariote teria recebido. A SERPENTE de bronze do Moisés, que estaria na Igreja de Santo Ambrósio de Milão. As FRALDAS do Menino Jesus que estão em Aquisgrão, na Alemanha. A TOALHA usada por Jesus, para lavar os pés dos Apóstolos, que estão tanto na Igreja romana de San Giovanni in Laterano quanto na Alemanha, em Acqs. A ALIANÇA de casamento da Maria com José estaria em Perúgia. A ALIANÇA de noivado está em Notre-Dame, em Paris. A “LANÇA QUE SANGRA”, e que teria “transpassado” o peito de Jesus. Em muitas Igrejas conserva-se o CABELO ou o leite da “Virgem Maria”. A “CARTA SAGRADA” onde Jesus incita os cristãos a pagar o dízimo, até porque, Jesus Cristo nunca escreveu nada, e é só um amigo imaginário... Os CÁLICES onde teriam sidos recolhidos o “Sangue de Jesus”. Os LENÇOS que Verônica teria “enxugado” o rosto de Jesus na Via dolorosa. Os pedaços da CRUZ onde Jesus teria sido crucificado. Os fragmentos da TUMBA onde Jesus teria sido sepultado. Os CRAVOS que teria sido usado para crucificar Jesus. O ESCUDO de São Miguel, que é venerado na Cidade de São Julião de Tours. O MACHADO de São José que estaria em Conchiverny. O MANÁ que caiu do céu, se encontra na Catedral de Santo Homero. "O PREPÚCIO de Jesus, que até 1970, estava exposto em Calcata (Viterbo). O SANGUE de Jesus recolhido por Longino, e que teria sido levado para Mântua. O BERÇO SAGRADO do menino Jesus, que estaria em Santa Maria Maggiore, em Roma. O LENÇOL SANTO, do menino Jesus, que estaria em Turim. O TÚMULO DE EVA que se encontra em JEDDAH, nos Emirados Árabes.

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O “Novo Testamento” levou muintos anos para ficar pronto

A façanha de criar a “BÍBLIA ESCRITA” começou em torno do ano 473 a.C., quando Esdras se passando por Moisés fabricou os 10 Mandamentos hebraicos. Em 321 d.C. o “Novo Testamento” começou ser fabricado por ordem de Constantino, mas só ficou apresentável no Concílio Geral de Cartago, de 397 d.C. Em 1189, d.C. Robert Stephen Langton dividiu a Bíblia em 31.173 Versículos. Em 1250 d.C. o Cardeal Hugo de Sancto Caro dividiu a Bíblia em Capítulos. Em 1524 d.C. Lutero criou a Bíblia dos protestantes. Sendo que hoje em dia cada grupo cristão tem a sua própria Bíblia; e a antiga Bíblia judaica é bem diferente da moderna Bíblia cristã atual. A explicação para que entre centenas de textos só 4 Evangelhos sejam considerados verdadeiros, ainda que só de Pergaminhos, Papiros e Manuscritos, os arqueólogos já tenham encontrado mais de 5000, com versões diferentes; seria que em torno de 178 d.C. o Bispo IRINEU DE LYON sugeriu que “Convém que existam apenas 4 Evangelhos”, pois assim como são 4 as ESTAÇÕES do ano, 4 os ELEMENTOS ASTROLÓGICOS (Água, Fogo, Terra e Ar), 4 os CANTOS da Terra, 4 os VENTOS, 4 os PONTOS CARDEAIS, Jesus foi REI, SERVO, HOMEM e DEUS; e no livro APOCALIPSE o trono de Deus tem somente 4 animais, que são o LEÃO, o BEZERRO, a ÁGUIA e o HOMEM... Os primeiros Evangelhos só foram escritos depois que o Templo de Jerusalém foi destruído em 70 d.C. por Titus Flávio, e diversas facções do judaísmo desapareceram. Sendo que o “Novo Testamento” precisou de muitos anos para ficar pronto, e as narrativas tiveram que ser escolhidas, juntadas e remodeladas. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas seriam do tipo Sinótico, que quer dizer "com os mesmos olhos". Teriam mais ou menos a mesma forma. Tratariam das mesmas passagens. Teriam a mesma visão de Jesus. E seriam todos contemporâneos. Vários estudos provam que, os Evangelhos seriam pseudo-epigráficos, ou seja, falsamente atribuídos aos escritores bíblicos. Tanto o Evangelho de Lucas como o de Mateus foram escritos por quem usou o pseudônimo de Marcos. Já o Evangelho atribuído a João, tem uma visão voltada para um Cristo humanizado, e é o único que narra à lenda onde Jesus reviveu Lázaro. Assim que o Evangelho de Filipe foi encontrado, em 1945, num antigo mosteiro do Monte Athos na Grécia, em meio a outros manuscritos. Verificou-se que Filipe afirmava que, entre as não casadas, só as virgens entrariam no Paraíso. Além disso, no Evangelho de Filipe foi encontrado o relato de que Jesus expressava amor por Mariamne, que seria a Maria Madalena ou Maria de Bethany. Como as afirmações existentes no Evangelho de Filipe não agradaram a Igreja, e o Evangelho de Filipe não tinha atrativos para o cristianismo, o Evangelho de Filipe foi considerado agnóstico. Em torno de 323 d.C. o “herói trágico” que Saulo ajudou fabricar foi transformado na personagem “Jesus Cristo, se investiu na versão da “Salvação da Alma” (uma recompensa que não existia na religião romana), e foi produzido o “Novo Testamento”.

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Em 325 d.C. durante o Concílio de Nicéia, “estando os Bispos em oração, os Evangelhos inspirados foram se depositar no Altar por si só, e aconteceu a separação entre os EVANGELHOS canônicos e apócrifos”!!! Sendo que os 4 Evangelhos atuais foram remodelados e não provem de testemunhas oculares, mas sim, de versões de segunda mão, escritas pelos que desejaram alastrar a crença no suposto Deus Jesus Cristo... O Concílio de Nicéia considerou a doutrina de Arius herética, investiu na salvação da Alma, uma recompensa que não existia na religião romana; e o “herói trágico” inventado por Saulo foi transformado em “Cristo”. 390 d.C. centenas de relatos esotéricos foram remodelados, inclusive os que mostravam Jesus Cristo como alguém que precisava fazer rituais de magia para realizar “milagres”. Em 393 mesmo o Concílio Cânome de Hipona, só tendo o poder de obrigar as paróquias de Hipona (África), se tentou exaltar a Igreja católica acima da Bíblia, e definir o Cânon Bíblico para os cristãos. Embora quem se passa por “Marcos” tenha cometido erros de Geografia, de costumes, e erros que não seriam cometidos por alguma “testemunha ocular”; pois a autoria do Proto-evangelho de Marcos, que resultou no Evangelho atual, apois sofrer censuras, e ficar mais curto, seja duvidosa; já que Marcos narrou dia-a- dia, a última semana de Jesus mesmo não tendo conhecido Jesus, e só “tendo escrito” mais de 40 anos depois do que narrou.

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Os Evangelhos são falsificações

Já que Jesus nunca escreveu nada, as versões do “Novo Testamento” puderam ser alteradas à vontade; e foi isso o que muitos fizeram, mas sempre “Em nome de Jesus”. O conceito do Mashiach (Messias) chegar duas vezes não tem base escritural. A Segunda Vinda do Messias equivale a alguém TESTEMUNHAR A SÍ PRÓPRIO. A afirmação cristã de que, os critérios até hoje não preenchidos serão todos resolvidos em alguma suposta futura “Segunda vinda”, é uma falsa. A versão cristã não vale como prova. E a versão Cristã de que Jesus e o Messias Judaico, não é confirmado pelo Tanach Judaico. Para que a nova religião fosse assimilada pela elite de Roma, a responsabilidade pelo assassinato de Jesus passou dos romanos para os judeus. E Jesus foi transformado no Filho de Deus, (no “Cristo”). Várias lendas foram incorporadas aos Evangelhos revisados, que passaram a ser chamados de “Canônicos”. Esfriou-se a expectativa do fim do mundo acontecer. Reacendeu-se a esperança de se poder ir para o Céu. E foi produzido um “TESTAMENTO NOVO” onde os bens alheios são respeitados, se incentiva a confiança mútua, se pune a quebra de confiança, se garante Justiça ao acusado, e o antigo Deus da agricultura Marte que virou brutal Deus da guerra Ares foi trocado pelo bondoso e recém criado Deus Jesus Cristo, que promete a vida eterna após a nossa morte... Na versão latina do Evangelho feito na Irlanda por volta do ano 800, o Homem é Mateus, o Leão é Marcos, a Águia é João e o Touro é Lucas. Quem usou o nome de Marcos terminou virando um dos “autores”, sendo que Marcos reinterpretou a saga de Jesus. Escreveu desordenadamente sem nunca ter conhecido, ouvido ou mesmo visto Jesus. E traduziu o antigo, eterno iludido e esotérico Evangelho de Paulo, do hebraico para o grego...

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Por que a Bíblia precisou ser revisada várias vezes, e passou da TERCEIRA PESSOA do SINGULAR para a Primeira?

No início a Bíblia era escrita na TERCEIRA PESSOA do SINGULAR, como se o Deus Javé falasse diretamente ao seu povo, sem intermediários e sem preocupações com a Geografia, a Paleontologia ou a Geologia; pois a Bíblia é a versão da suposta atividade do Deus dos judeus, no decurso da vida de um povo; que descreveu a criação e as questões fundamentais da vida ao seu modo, e sem preocupações com a realidade ou as Leis que governam o Universo. À medida que a cultura foi se desenvolvendo, e para transferir os erros doutrinários para os “tradutores” e revisores, usou-se os truques retóricos e literários de passar o Tratamento Gramatical da Terceira para a Primeira ou Segunda pessoa. O argumento mais poderoso contra a reengenharia bíblica e a autenticidade dos Evangelhos seria o fato de que TODOS os Versículos apresentados como “INSPIRADOS”, antes de chegarem à sua forma atual passaram por longas e complexas elaborações! No Século II o Bispo de Hierápolis Abércio Marcelo (120- 192), propôs que um dos Evangelhos sinópticos fosse considerado como tendo sido escrito por Mateus. Abércio remodelou o Evangelho de “Mateus” ao gosto da ordoxia cristã. E em torno de 400 o Evangelho de Mateus foi remodelado por Jerônimo de Strídon, que é o padroeiro dos bibiotrcários e o patrono dos tradutores. Baur provou que as Epístolas são anteriores aos Evangelhos, e que o Evangelho atribuído a Mateus foi escrito três gerações depois da suposta crucificação, por alguém que viveu em Antioquia na Síria, teria escrito no grego Kôine (comum) e não no grego clássico e teria escrito em aproximadamente 90 a.C.. Quem virou “Marcos”, tendo escrito para os romanos, apresentou Jesus como sendo o Servo de Deus. Já quem terminou virando “João” tendo escrito para todos, apresentou Jesus Cristo como sendo o “Filho de Deus”. O Proto-evangelho de Marcos, que resultou no Evangelho atual, sofreu censuras e ficou mais curto. Sendo que embora a Bíblia e o Deus sejam os mesmos, na mesma Rua ha várias seitas diferentes, e a bagunça de cada pastor tentar fala mais alto... O Novo Testamento atual é o trabalho árduo do que Jerônimo e seus ajudantes forjaram para ser divulgado, e ao terminar “selaram” com a "ameaça" escrita nas ultimas linhas da Bíblia, para que ninguém ouse acrescentar ou diminuir o que foi dito a respeito de Jesus o Cristo. Além dos psicólogos explicarem que, quando alguém mente é comum que o mentiroso de muitos detalhes, como forma de tentar convencer os crédulos. Ao serem apresentados os Evangelhos estariam repletos de fantasias e contradições, quanto às datas, lugares e explicações; teriam erros de geografia, e pretendiam dar cunho de realidade aos velhos e pueris arranjos feitos pelos profetas. Como exemplo, repetimos a fantasia existente no Evangelho de Marcos, 16, 6-7, “A Páscoa cristã é a celebração”, onde é narrado que, no domingo, quando as mulheres chegaram ao túmulo onde Jesus fora sepultado, elas teriam encontrado a sepultura aberta, e um anjo que guardava a entrada, lhes teria dito, por que vocês estão procurando entre os mortos àquele que vive; Ele ressuscitou! Não está aqui, vejam o lugar onde o havia posto.

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Como a chegada do Mashiach resultaria no fim da maldade e das injustiças, e não existe profecia sobre a Prisão, a Tortura, o Assassinato ou a Ascensão do Mashiach; as versões sobre a “Matança dos Inocentes”, e sobre Jesus ter sido traído, preso, executado e revivido, seriam falsificações, onde após séculos, e observando que faltava algo para que os iludidos acreditassem em Jesus, alguém incluiu o Capítulo da Ressurreição no Evangelho de Marcos. Se não bastasse que as contradições e a reengenharia bíblica se avolumariam, à medida que verificamos os esforços de compactuar com os sonhos infantis de uma população que se dizia inspirada pelo “Espírito Santo”. Pois o Espírito Santo é só uma ficção religio$a, resultante da lenda segundo a qual os humanos seriam disputados por dois Espíritos opositores entre si, que seriam o Espírito do Bem e o Espírito do MAL. A TRADIÇÃO e a REVELAÇÃO são as 02 formas mais comum de transmitir as crenças religiosas, sendo que a RELEVAÇÂO é posterior a TRADIÇÂO e necessita de alguma versão anterior para ser interpretada. Foram realizados 02 Cânones do Antigo Testamento: o Alexandrino, também chamado de Septuaginta, que foi feito no séc. III a.C, em Alexandria. E o “Concílio de Jâmnia”, que foi realizado no Sul da Palestina, em I d.C. Sendo que vários livros escritos antes do “Concílio de Jâmnia”, são posteriores ao Sínodo de Jâmnia (ou Jabnes), que foi liderado pelo rabino Yochanan Bem Zakai. Acreditar em todas as crendices seria um contra-senso, e acreditar em alguma seria uma ingenuidade. A Bíblia não é o único livro que reivindica ser a palavra de algum deus, mas apenas mais um entre muitos outros, como o Alcorão, o Livro Egípcio dos Mortos, O Vedas, O Bhagavtah Guita, o Adi Granth, o Purvas, e o Livro de Mórmon, entre outros. Os argumentos utilizados pelos defensores da bíblia também são usado por outros livros, e algumas vezes até com ainda mais autoridade. Durante os 50 anos de cativeiro Babilônico, o “hebraico raiz” se perdeu; só os textos da Torah mosaica foram preservados; e das antigas 12 tribos hebraicas, só restaram às tribos de Judá e de Benjamim. Foi à dispersão das outras 10 tribos que fez os ISRAELITAS serem chamados de “HEBREUS”, deixar de falavam a língua antiga, que se servia de um alfabeto siríaco chamado Aramaico, que era formado pela reunião de vários idiomas da Assarei e da Fenícia; e que se traduzisse as “versões matrizes” da Torah, para o hebraico. Como exemplo de que as versões bíblicas são mitologias, lembramos que foi profetizado que, O novo Cristo poria fim a tudo o que impede os homens de se reunirem sob uma mesma religião; e que todas as religiões se fundiriam numa mesma crença... Mas as profecias em questão não se realizaram, e os judeus ainda esperam pela vinda do Mashiach Ben David. Começou ser escrito próximo ao ano 70, quando o cristianismo teria menos de 700 devotos. E não foi escrito por seu suposto “autor”. Com o passar dos anos, os lideres religioso transformaram o Marcos num dos 4 autores dos principais Evangelhos. O Evangelho Canônico de Marcos foi escrito por alguém que tudo fez para evitar que Jesus fosse considerado um insano. Caso um texto hebraico fosse traduzido literalmente para outro idioma sem alterar a ordem das palavras, se modificaria o que estava escrito, pois tanto a estrutura como os artigos, as preposições, as declinações, e as formas verbais das palavras hebraicas são diferentes da língua para a qual se quer traduzir.

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A “Septuaginta” foi um trabalho que durou décadas

Septuaginta gastou DEZENAS de anos para ser concluída, até porque, o hebraico antigo é uma língua difícil de ser lida, e os judeus se recusaram traduzir os seus Manuscritos Sagrados para línguas onde os incrédulos pudessem contestar as versões bíblicas.

Para a Escola de Jâmnia, a versão do escritor Aresteas, de que em 285 a. C., a Torah foi traduzida em 72 dias, por 72 sábios (Septuaginta), não passa de um dramalhão. Ainda que 72 sábios (06 de cada uma das 12 tribos dispersas de Israel) pudessem ser reunidos, como o Deuteronômio 17:18; 31:25-26, e Malaquias 2:7, afirmam que a tribo encarregada das Escrituras era a tribo de Levi, os sábios judeus das outras 11 tribos jamais traduziriam o seu tesouro mais santo, no caso a Torah. Para desmentir a versão dos 72 sábios/dias, lembramos que o Rei egípcio Ptolomeu II, para enriquecer a famosa Biblioteca que o seu pai havia fundado, só mandou traduzir o Pentateuco. Como na época se acreditava que as Entidades tinham o poder de engravidar mulheres, ao se traduzir a Septuaginta, em vez dos tradutores traduzirem que, “O Eterno vos dará um sinal: eis que uma mulher jovem grávida dará à luz a um filho e o chamará Emanuel”; a palavra “Moça jovem” foi traduzida por "Virgem". “Vetus Latina” era o nome dado aos textos bíblicos traduzidos para o latim, anteriores a 410 d.C. quando a Vulgata foi traduzida para o latim por Eusebius Hyeronimus, conhecido como “São Jerônimo”. Em 553 d.C., para agradar a “esposa” Teodora, que a Igreja Ortodoxa transformou em Santa, (ela tinha pavor de reencarnar em circunstâncias penosas), Justiniano I, usou o II Concílio de Constantinopla para substituiu a Palingenesia (do grego palin= de novo; genes= nascer), ou “Lei do Carma”, que vigorava des dos tempos primordiais, pela mitológica “Ressurreição cristã”; e declarou que a reencarnação era anátema. Com a invenção da Prensa a Bíblia foi traduzida para o antigo Saxão, para o Copta, para o Gótico, para o Armênio, para o Georgiano, o Etíope, o Árabe, o Espanhol e finalmente para o português. Sendo que no final do século XIII, Dom Dinis traduziu alguns textos que precisou ser adaptado para as versões modernas em uso.

A

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A Bíblia Oral passou por “adaptações” e gerou novos livros Devemos dar credito a um livro sem o original, e que foi criado há milhares de anos por uma tribo de analfabetos, mesmo o livro estando infestado de mitologias e zodíacos; se passando pela verdade absoluta; e forçando os fiéis seguirem as regras que convêm aos camelôs da fé? Será que nunca foi adulterado uma vírgula sequer da antiga Bíblia Oral..., quer dizer do Pentateuco..., quer dizer do Deuteronômio..., quer dizer do Antigo Testamento..., quer dizer dos Concílios..., quer dizer do Novo Testamento..., quer dizer das Traduções, quer dizer da Reforma Protestante..., quer dizer das Interpretações..., quer dizer das Edições..., quer dizer das Teologias..., quer dizer das Mitologias Religiosas, etc.

Se a Bíblia é “SAGRADA” ou “FOI INSPIRADA POR DEUS”, por que existem tantas diferenças entre as Bíblias judaica, católica e protestante?

Porque as ERAS astrológicas mudaram; para impor crendices; e para agradar os que mandaram; a Bíblia falada foi remodelada várias vezes, segundo interesses políticos ou religiosos, e fabricaram-se Livros como: a Torá, o Mikrá, o Novo Testamento e a Bíblia dos protestantes. A PRIMEIRA grande Revisão bíblica aconteceu na ERA DE TOURO, quando os Deuses “El”, “Rá”, “Amón”, “Sin” e “Anu”, foram desativados, se passou a crer num Deus único chamado “Javé”, e a crença na existência de uma divindade única criou o costume de punir severamente todos os que adoram outras divindades. A SEGUNDA revisão da Bíblia aconteceu após a passagem da ERA astrológica de Touro para CARNEIRO, e a Helenização do Judaísmo, ou seja, entre 538 e 323 a.C., após os hebreus terem virado judeus; sendo que a Bíblia falada virou a Bíblia escrita; os 50 anos da escravidão babilônica foram transformados nos mitológicos 400 anos de Escravidão egípcia; e as lendas babilônicas viraram o Dilúvio, o mitológico nascimento do Adão e Eva, etc. A TERCEIRA revisão começou na ERA DE PEIXE (quando para dividir os judeus), Saulo ajudou alastrar a lenda do Yeshua “Rei dos judeus. A artimanha de Saulo deu tão certo que em 70 d.C, o Templo foi destruído, um milhão de judeus foram assassinados, e surgiu a Seita “O Caminho”. Entre o Século XIV e XVI, o “Concílio de Trento” e a “Contra Reforma”, modificaram a seu bel-prazer os livros que formavam a Bíblia da época, e Lutero criou a Bíblia dos Protestantes. No início, as versões que deram origem a Bíblia não eram numeradas e nem organizadas, pois a divisão da Bíblia em Capítulos e a subdivisão em Versículos, só foram acrescentadas milhares de anos depois, quando a Bíblia foi ajustada, reescrita e sofreu incontáveis interferências, como por exemplo, o Tratamento Gramatical dos textos (que deram origem a Bíblia), ter passado da Primeira pessoa do Singular, para a Primeira ou Segunda pessoa do Plural. As “Escrituras Sagradas” teve a finalidade de fingir que Deus comanda o Universo, organizar a conduta do povo, de acordo com a Justiça divina; impor preceitue de higiene, sabedoria, ética, Justiça ou bondade aos que acreditam no Deus dos judeus. E de fazer com que o passado não seja esquecido. Apesar dos livros que formam a Bíblia terem sido escritos em diversos idiomas, em diferentes épocas, em vários lugares e por incontáveis pessoas, a Palestina foi o local de onde saiu à maior parte do “Antigo Testamento”. Algumas partes do Antigo Testamento vieram da cultura Babilônia, durante o Século 06 a.C, (quando os judeus viveram em cativeiro, por cerca de 50 anos). Outras partes foram absolvidas das lendas egípcias. E o Novo Testamento tem partes que foram escritas na Síria, na Ásia menor, na Grécia e na Itália.

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No começo, não se fazia distinção entre Narrar fatos e lendas, pois o importante era divulgar as narrativas religiosas, fazer a comunidade acreditar que teríamos nascido por intermédio do Deus de Israel; e passar algumas proibições e deveres para o povo, e as gerações seguintes. Apesar de o hebraico ser a língua falada na Palestina, antes do cativeiro babilônico os manuscritos que deram origem à Bíblia foram escritos basicamente em três idiomas, pois no tempo de Jesus o povo da Palestina falava aramaico, usava o hebraico nas leituras bíblicas, e no comércio e na política usavam o grego. O Hebraico antigo sendo uma língua afro-asiática, que consistia basicamente de Consoantes sem Vogais e sem Pontuações, (um abjad), era difícil ler, difícil de escrever e difícil conversar sobre a Bíblia. Depois de sofrer mudanças, o Hebraico antigo (a chamada “língua de Canaã”), ou “Hebraico Quadrado”, que seriam os caracteres Assírios ou Shurita, trazidos da Assíria por Esdras. Transformou-se no atual Hebraico Massorético, onde é possível através de nekudot´s, que são sinais abaixo ou ao lado das letras, identifica a fonética vogal.

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COMO O “NOVO TESTAMENTO” FOI INVENTADO?

impossível que todos os 31.173 Versículos da atual Bíblia em português sejam genuínos, pois Irineu afirmou que foram escolhidos 04 Evangelhos, não por que fossem os verdadeiros, mas por que provieram de fontes defendidas por forças políticas muito poderosas...

Sendo que os Evangelhos atuais também sofreram a ação dos que introduziram no mesmo o que mais lhe convinha, e contém a opinião dos que decidiram. A versão de que Só 04 Evangelhos foram “Inspirados”, e mais de 350 foram frutos das abstrações mentais dos seus autores, não tem lógica, pois o “Novo Testamento” atual é uma recauchutagem do que foi fabricado no ano de 325, na Cidade bizantina de Nicéia (hoje um território Turco), durante o Concílio de Nicéia, convocado pelo Papa São Silvestre I; para condenar a heresia dos arianos. Foi em meio a discussões acaloradas, e o descarte de centenas de manuscritos antigos, que estariam repletos de absurdos, contradições, erros ou relatos inconvenientes, que o Novo Testamento foi fabricado, e aprovado tanto por Constantino, como pelo Concílio, por Eusébio de Cesaréia, e por Atanásio (que era o Bispo de Alexandria). Os livros “Sagrados” são versões não científicas que conta a sua moda as mitologias de um povo e a sua religião; e seria irracional usar a própria Bíblia como referencia, e não levar em conta os fatores históricos da época, bem como o idioma e a cultura sem fundamentos científicos. Mas os camelôs da fé não vão fazer isso, pois falando a verdade se acabaria com as "N" interpretações e manipulações que são a fonte de recur$o$ dos Pastores. Se a Bíblia não foi escrita por equivocados ou aproveitadores, por que o “livro inspirado por Deus” jamais conseguiu explicar as questões que dependem de observações idôneas, e as que só podem ser resolvidas pelo raciocínio científico?

É

A Bíblia não é um “Documento de Fé Pública” ou de “Autoridade de fé Pública”, pois se trata de um livro forjado por humanos e não por algum Deus.

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A antiga “Escrituras Hebraicas” continham 24 livros

Em 95 d.C. o Concílio de Jâmnia sob a liderança do rabino Yochanan ben Zakai, e o Cânone Hebraico fixaram que a nova Bíblia Hebraica tem os 39 livros do “Velho Testamento”; somados com outros 27, e mais 06 livros Apócrifos chamados de “Vulgata”, escritos em grego: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Sabedoria Eclesiástico, Baruc, 6 Capítulos do livro de Ester e 2 Capítulos do livro de Daniel.

Já o Talmude é composto por 63 Tratados sobre assuntos legais, éticos e históricos, é contem a Mishná, a Guemará, e os Comentários dos sábios. Tudo começou com a “revelação” feita por D´us no Monte Sinai, para a Nação de Israel, e lá foram recebidos duas Torot, a Toral Oral e a Escrita. A Mishná e a Guemará são baseadas na Torá escrita e oral; Já o Talmud é uma junção dos comentários e das explicações existentes nas Toráis Oral e Escrita. A Torá em si é muito vaga. Um exemplo seria a proibido de trabalhar no sétimo dia, no Shabath, mas o que seria trabalhar? Aí é onde o Talmud entra.

A Bíblia Protestante contem 66 livros Os 39 livros do Velho Testamento e só 27 livros do Novo Testamento. Pois a Bíblia Protestante rejeita os 07livros “apócrifos”, Tobias, Eclesiástico, Judith, 1º Macabeus, Baruc, 2 º Macabeus, e Sabedoria. Durante cerca de 15 séculos, tanto a Igreja “Universal” como a Igreja latina usaram a Bíblia grega. A primeira Bíblia evangélica na língua portuguesa foi traduzida pelo português católico João Ferreira de Almeida, que em 1642 se converteu ao protestantismo e logo em seguida iniciou o trabalho de tradução. A Paleografia, (o estudo da escrita antiga), prova que o idioma que se falava antigamente e o que se escrevia, eram diferente do atual não só no som e no vocabulário, mas também na ortografia, na caligrafia, nas gírias, nos salamaleques e nos modismos.

Em todo mundo temos 24.000 povos, destes 8.000 ainda não foram evangelizados, sendo que 97% dos mesmos estão dentro da Janela 10-40.

Em todo o mundo temos 6 bilhões e duzentos milhões de pessoas, sendo que destas, 2 bilhões e trezentos milhões estão dentro da janela 10-40.

Em todo mundo temos 251 países, destes, 62 países estão dentro da janela 10-40.

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A Bíblia Católica tem 72 livros (66+ 6) A palavra “Católica” não é um nome próprio, mais sim, uma definição que significa “DE TODOS”. E que só passou a ser usada quando a Cristandade cresceu e incorporou todos os tipos de indivíduos. Pois a Igreja Católica só foi criada após 13 de Junho de 313, quando o Édito de Milão promulgado pelo imperador Constantino assegurou a liberdade de culto para com a cristandade. Como Jesus não deixou nada escrito, e até o Século XII as únicas cópias do suposto “Livro Sagrado” estavam nos Conventos e Mosteiros, a Igreja pode colocar na Bíblia tudo o que lhe convinha. Sem contar o que “brotou” após milhares de anos de reproduções feitas à mão pelos monges copistas que “ajustaram” a Bíblia segundo as conveniências, o conhecimento e o modismo de cada época. A versão do Rei Jaime, de 1611, foi uma revisão da Bíblia de Bishop de 1602, que já era uma revisão da Bíblia do Bispo de 1568, que já era uma revisão da Grande Bíblia de Coverdale, que já tinha sido reesc rita usando-se as Bíblias de Tyndale e Wycliffe, que já haviam sido traduzidas de Bíblias anteriores... Entre os 72 livros que formam a Bíblia atual, há vários relatos inconciliáveis, pois a Bíblia se enganou sobre a “Criação”, a Evolução, os Fenômenos naturais, a Astrologia, as causas das doenças, o adapte ou morra, a inevitabilidade da morte e a necessidade de também existir o lado “ruim”. Como as religiões divulgam, fantasiam, e se aproveitam da repetição para induzir os crentes a acreditar nos fantasiosos pontos de vista religioso, a Bíblia plagiou várias estórias conhecidas, séculos antes de Jesus, em virtude dos textos ou ensinamentos das mesmas, se encaixar no sentido e no objetivo do cristianismo. Se Jesus fosse considerado apenas o MEIO homem meio Deus, as outras religiões também poderiam ter no seu panteão algum filho de Deus. Mas se Jesus fosse o filho unigênito, e também o próprio Deus, a doutrina de Atanásio, ( Jesus Deus ) possibilitava a incorporação de diversos dogmas. Vários grandes pais da Igreja, como Eusebius, e a própria Enciclopédia Católica, confessaram que muito do que foi dito sobre Jesus seria ficção ou falsificação, dos que descreveram sobre o que supostamente Jesus teria dito ou feito. Pois as interpretações metafóricas crescem de acordo com os avanços da Ciência, ou seja, quanto mais a Ciência encontra respostas para os mistérios da natureza, mais os iludidos se agarram em simbolismos evasivos... A letra "J“ que não existia no alfabeto hebraico é prova de que a Igreja Primitiva NUNCA usou o nome “JESUS”, e de que a personagem “Jesus Cristo” é só mais uma lenda que foi usada para fazer o povão acreditar que haveria vida depois da morte. Como a letra “J” (JOTA) não existia no Alfabeto latino arcaico, e não fazia parte do hebraico e do grego, em hebraico antigo “Jesus” se escrevia "YESUS". Foi só a partir do século XIV, ou seja, 1400 anos após o “Messias” ter supostamente “vindo”, que a letra "J" passou a fazer parte da grafia, sendo que os tradutores modificaram tanto a fonética como a transliteração dos nomes bíblicos. Como a meta dos lúcidos não seria a de ser algum simples escravo de um Deus virtual, mas sim, adquirir conhecimentos, descobrir os segredos da Natureza, decifrar os mistérios da vida, ser feliz e entender a Evolução. Ao se libertar das superstições e credos zelosamente distorcidos, os desbravadores da mente humana poderiam dar um salto inimaginável, já que bastaria fazer um bom uso das possibilidades que temos, para que nos transformemos no amo e senhor do nosso próprio destino. Mais de 80% dos humanos não acreditam em Jesus Cristo, sendo que 60% sequer mudaram o seu Calendário em função do “nascimento” de Jesus Cristo, e não têm “feriados religiosos” referentes a Jesus Cristo. Como exemplo dos que não acreditam em Jesus podemos citar a área criado por Luis Bush, do Movimento AD2000, conhecida como “Cinturão de Resistência” ou “Janela 10/40”, que se estende do Oeste da África ao Leste da Ásia.

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“Falsificação no cristianismo”

“Teologia da Libertação” diz que os Evangelhos narram fatos inverídicos, e que para conquistar devotos as primeiras comunidades cristãs exageraram de propósito nas narrações sobre o Jesus Cristo dos Evangelhos, que é diferente do Jesus histórico.

Alguns dos que compuseram os Evangelhos e as “Epístolas Alternativas" (que foram fabricadas durante os dois primeiros séculos do cristianismo), admitiram que falsificaram Documentos a fim de levar várias lendas interessantes ao povo. Pois conheciam o valor didático existente nos acontecimentos do dia- a- dia. Desejava passar alguns valores à população. E estavam decididos a usar as lendas pagãs e as narrativas da época, no sentido de engrandecer os “poderes” de Jesus. Os textos que deram origem ao “Novo Testamento” não foram escritos pelos que conviveram com Jesus, mas sim, pelas gerações posteriores. E estaria contaminado pela fé, e pelos interesses dos que selecionaram o que deveria ser usado para criar uma Bíblia Nova. Em “Falsificação no cristianismo”, Joseph Wheless mostra que os Evangelhos são falsificações feitas após as suas datas fingidas, e lembra que as falsificações feitas durante os primeiros séculos da existência da Igreja Católica foram desenfreadas. Além de Krishna ter ganhou o epíteto de “Jazeu” (“nascido da fé”), milhares de anos antes de Jesus Cristo, a designação “CRISTÃOS” foi criada para referenciar “Crestus dos essênios”, mas com o passar do tempo, a palavra “CRISTÃOS” passou a ser usada exclusivamente como uma referencia ao mito Jesus Cristo. Jesus Cristo NÃO existiu e nunca foi mencionado fora da Bíblia, pois foi à comoção e o misticismo gerado pela crucificação de Jesus Yehohanan, que precisou ser sepultado na tumba da família do José de Arimatéia, e mais tarde foi transferido para a tumba que a sua família tinha em Talpiot, com o passar do tempo virou o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos, e mais tarde uma “Nova religião”. Até porque, a nova religião usou a estratégia de confortar e agregar todos os tipos de indivíduos, Castas Sociais e

tipos de devotos.

A

Se Constantino não tivesse usado o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos para fortalecer o seu Império, hoje estaríamos cultuando outra religião. Constantino mandou apagar as referências relacionadas com “Reencarnações”, colocou no seu lugar a palavra “Ressurreição”, e incentivou o uso do “Céu”, do “Inferno" e do “Juízo final”.

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Textos sem pontuações, sem pausa, sem vogais e sem definição.

omo o antigo alfabeto semita era composto por 22 consoantes. Derivou do alfabeto babilônico. E a ideogramática dos hebreus não possuía notações léxicas (sinais) nem diferença de letras Minúsculas ou

Maiúsculas, isso dava origem a enganos ou adulterações... Até porque, havia palavras com as mesmas consoantes, porém, com haxixes diferentes em função das diversas possibilidades das vogais escolhidas. A pronúncia exata da palavra dependia da habilidade do leitor, e conteria tanto uma Mensagem aberta como outra selada, ao gosto dos que usavam a Bíblia para defender os seus interesses ou ponto de vista. Antigamente o “Velho Testamento” era escrito só com letras maiúsculas (UNCIAIS); não usava as letras minúsculas (Cursivas); não usava Vogais, Pausas e Pontuações; e a separação entre as palavras não existia, para economizar espaço na tábua de pedra, de madeira ou folhas de papiros. Foi só no século 09, após a imprensa de Gutenberg, que surgiu a primeira notação que foi a VIRGVLA (varinha), que era usada para separar as palavras. Foi no século 10 que se passou a escrever de forma intercalada, com maiúsculas e minúsculas. Em sua “Obra História, Doutrina e Interpretação da Bíblia”, Vol. 01, Pág. 39, J. Angus, explica que, “Somente no século VIII é que foram introduzidos alguns sinais de pontuação”. “O ponto de interrogação e a vírgula, foram introduzidos no século IX, quando a Bíblia passou a utilizar a escrita de forma intercalada, com maiúsculas, minúsculas, vogais e a pontuação”. Além do hebraico antigo, falado pelos hebreus, ser diferente do hebraico atual, tanto no sistema gramatical, como na pontuação, nas pausas e no uso das vogais. E as antigas narrativas religiosas terem precisado ser reforçadas com a ajuda de expressões, de gestos, de dramatizações e de emoções, onde as eloqüências e branduras se alternam. Se já existiram diversos “Livros Sagrados” como: O Mahabharato dos hinduístas, que tem mais de 05 mil anos; O Avesta, dos zoroastrianos; o Gugu granth sahib, dos sikhs; o Bayan, dos babis e o Kitab'i'aqdas, dos bahá'ís; o Alcorão, dos muçulmanos; o livro de mórmon, dos Santos dos últimos dias; o Bhagavad-Gita, dos vaishnavas; e o Tanakh, dos judeus; que relata histórias, personagens e a vontade de deuses como Javé; por que deveríamos confiar apenas na Bíblia? Por que os “deuses” só interagem com o seu povo? Se só existe um único Deus, por que as crenças religio$as não são uma verdade definitiva e universal, mas apenas versões geográficas e temporárias?

C

Além da Bíblia ser “COISA DO PASSADO”, um livro sem CREDIBILIDADE, versões de versões, onde se plagiou leis, profecias, e doutrinas de outras culturas, mas sempre afirmando que foi inspirado por Deus. Os causos relatados pelo “Novo Testamento” são metonímias (figuras de linguagens), escritas após Constantino ter resolvido fabricar uma nova Bíblia.

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A Bíblia Desmascarada volume I 61

Por que a "verdade religio$a" da África, do Japão ou da Índia ou não é a mesma do resto do mundo? Por que só nós estaríamos certos e o resto do Universo estaria errado? E por que a hierarquia religio$a seria mais importante do que a própria raça humana? Se seguíssemos as fossilizadas tradições bíblicas, os que trabalhassem num sábado ou Shabbat, (o Dia Santificado), e inclusive os que tentam salvar vidas, estariam violando as regras do Êxodo (31;15), ou do Números (16;32-36). E que a punição para esses infratores seria a morte? Pois para a “Justiça” religio$a, o simples fato de alguém trabalhar num sábado ou num “feriado religioso” seria um crime bem mais grave do que o estupro ou o homicídio. Como a Bíblia seria inspirada pelo “Espírito Santo” (João 17,2), ou seria a palavra de Deus, se ela se contradiz, é incoerente, está repleta de falsificações e de “explicações” mágicas; não está de acordo com alguns fatos; tem erros grosseiros de geologia, de astronomia e conhecimentos gerais; e contem absurdos que era parte da época em que a mesma foi forjada? Por que os que “escreveram” sobre a orientação do Espírito Santo, não tiveram noção da magnificência do Universo? Ignoravam as Leis naturais. Tiveram que adaptar os escritos bíblicos a passagem do tempo. Cometeram erros grosseiros. E só puderam contar com os parcos recursos existentes no local e na época em que a Bíblia foi inventada? A Torah (a Lei hebraica) era apenas uma Lei tácita, ou seja, uma Lei que não era escrita, e que apenas era difundia entre as gerações das tribos étnicas semitas do Médio Oriente, Caso você defenda que a Bíblia foi escrita por intermédio do Espírito Santo, explique por que, até o Século XIV, os que “falaram” em nome de Deus, desconheciam que a Terra gira em volta do Sol. E não sabiam que a Terra não é o centro fixo do Universo (o chão, a “terra”), mas apenas uma pálida mancha azul na vastidão de um espaço incomensurável.

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NA BÍBLIA EXISTIRIAM “FRAUDES PIEDOSAS” OU LATENCIAÇÕES?

As ilusões que ainda infectam a mente dos religiosos não têm nada a ver com a realidade aqui fora; e são resquícios da época mística que por milênios induziu o povão preferir acreditar, a ter que racionalizar. As religiões são uma forma primitiva e autoritária de “explicar” o mundo através de magias, milagres, supostas entidades, falsas esperanças, e que incute medo naqueles que ousam não acreditar em seus dogmas. As religiões atuais são as “cinzas” da época, quando há muito tempo atraz (para personificar a dualidade da nossa existência), a humanidade inventou tantos Deuses como Diabos... As religiões são estruturas que visam controlar a mente do devoto, e convencê-lo a se subordinar ao poder daqueles que gostam de dominar as pessoas. Quando você aceita alguma religião você se inscreve em um programa de lavagem cerebral onde as versões absurdas de um passado primitivo, e perdido na poeira do tempo é apresentado como sendo “milagres”, “castigos” ou a suposta vontade de algum suposto Deus.

Em 2010, os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, por meio de modelos probabilísticos, descobriram que o judaísmo possui COGNATOS, (isto é, palavras com raízes em comum com outros idiomas), e que a religião judaica “absorveu” inúmeras crenças, símbolos, textos, frases e expressões literárias, da cultura de outros povos. A Bíblia é uma “Wikipédia” do passado onde os “camelôs da fé” colocaram tudo o que lhes convinha; os “Rolos” foram substituídos por “Códices”, os protótipos do Livro moderno, que eram compostos de folhas dobradas, juntadas e amarradas ao longo da dobra, sendo que as páginas eram escritas em ambos os lados e protegidas por uma capa. A Bíblia é uma adaptação de lendas anteriores que foram compiladas e modificadas para atender os interesses religiosos e políticos da época; os escritores bíblicos mentiram, falsificaram, esconderam o que poderia ser incomodo, cometeram erros grosseiros, escreveram desordenadamente, infiltraram lendas fascinantes nas suas versões, criaram causos a partir do que absolveram, e interpretaram tudo de forma milagrosa.

Você já se perguntou por que é fácil achar passagens bíblicas que reportam as coisa de um jeito, e

depois encontrar afirmações diferentes, misteriosas, confusas, ou incongruentes? Isto não é um acidente, e sim intencional, pois as contradições não são “falhas”, mas LATENCIAÇÕES, cujo objetivo é causar polêmica, usar determinados fatos importantes como se fosse alguma “prova”, e fazer com que os devotos tenham fé sem refletir.

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A Bíblia Desmascarada volume I 63 Os primeiros CÓDICES se pareciam pouco com os livros de hoje, mas foram se modificado de acordo com as preferências dos que o usavam. As incultas e indulgentes platéias não davam importância à origem do que era relatado, mas sim, a pompa, a beleza e o sentido poético do que lhes era transmitido, pois antigamente os artistas não assinavam as suas obras, e era costume plagiar ou reaproveitar as tramas, os personagens ou mesmo trechos inteiros de outras culturas.

Pois assim como temos lanchonetes para os que não querem cozinhar, também temos religiões para os que não desejam duvidar, ou mesmo pensar...

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A Bíblia Desmascarada volume I 64

Plagiando outras culturas

ara dar credito as lendas polvilhadas de erros, fetiches e absurdos; e no intuito de transformar falácias religio$as em pseudas-verdades, o cristianismo usa jargões tipo: “Em nome de Jesus”. “Segundo fulano”. “Conta-se que”. “Dizem que”. E o “Sabe-se

que”. Pois o “Livro Sagrado” dos cristãos está recheado de meias-verdades, que foram misturadas com fatos reais e alguns relatos de má fé. Sendo que os iludidos não se importam em desperdiçar o seu tempo e os seus recursos, com fantasias onde a realidade é cuidadosamente distorcida, pois necessitam acreditar em explicações mágicas. E jamais questionam os argumentos emocionais que lhes são apresentados em oposição aos incômodos argumentos intelectuais. A diferença suprema entre as superstições e a ciência é que, a ciência por se basear nas Leis de causa e efeito e saber que tudo tem alguma explicação, não acredita em “milagres” e em seres fantásticos que mudaria as Leis do Universo, segundo os seus caprichos e vontade, apenas para policiar, punir ou recompensar os humanos. Atualmente a influência cristã caiu tanto, que o termo “Após a Era Cristã”, já começou ser usado. Até porque, tanto o “Nascimento”, como a “Vida”, a “Morte”, a “Ressurreição” e a suposta “Segunda Vinda de Jesus”, nada mais é do que, uma compilação de inúmeros outros deuses solares ou redentores. E uma mitologia onde se criou a ficção de que teria acontecido o que estava estabelecido pelas profecias judaicas. Além da Bíblia ser um livro cuja autenticidade foi descartada pelos que confrontaram os argumentos bíblicos com os fatos do mundo real, e inclusive com outras versões bíblicas. Séculos antes de a Bíblia ser escrita, vários povos como os sumérios, os egípcios e os gregos, já tinham os seus “Livros Sagrados”. Sendo que, a literatura anterior a Bíblia cristã era variada, belíssima, cheia de expressões idiomáticas, infestada de deidades, de “milagres”, de mistérios e tem similaridade com as versões de povos bem mais antigos.

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A “justiça” de Jesus seria algum corporativismo?

ara mostrar que as crendices religiosas são uma fraude, lembramos que, segundo o “Novo Testamento” os ateus bons, honestos e dignos, ao morrer vão para o Inferno, enquanto os que passam a vida torturando, roubando, matando ou mesmo

estuprando, poderiam ir para o Céu, desde que antes de morrer o meliante se arrependa, peça perdão e passe para o lado de Jesus Cristo... Já que um Deus bom, justo e compreensivo não deixaria de resgatar os que tiveram uma conduta e uma vida exemplar, (ainda que esses indivíduos não lhe desse crédito), pois é evidente que uma pessoa tão especial, logo deixaria de lado o seu ceticismo, caso lhe fosse dado um único motivo para que isso aconteça. Não resta dúvida de que Jesus se opõe ao “Livre arbítrio”, força os humanos lhe prestar uma obediência sega e servil, fica espreitando os erros e os “Pecados” dos homens, para castigá-los, e seria um juiz severo, rigoroso, exigente e inflexível; cujo principal atributo seria aos amigos tudo; já aos ateus, uma “Justiça” inflexível, corporativista e sem misericórdia. Seria justo ou correto, que por algum pecado cometido em minutos ou por alguma palavra proferida num momento de obscuridade, até os mortos sofram uma tortura eterna e sejam atormentados no fogo do Inferno por toda a eternamente? Além da religiosidade não ter nenhuma relação com o caráter de alguém, é evidente que muitos ateus também poderiam ter uma vida harmônica, construtiva, feliz e saudável, sem precisar acreditar em Jesus e no seu suposto reino sobrenatural, até por que, os ateus são bem mais lúcidos do que os crentes e são capazes de se erguerem acima dos problemas existenciais. Como para se portarem dignamente os iludidos têm que crer em suas próprias fantasias, e necessitam de algum Deus que a quem temam ou em quem possam se espelhar. É evidente que os crentes ainda viveriam de modo lastimável, pois o homem eterno iludido não passa de um mortal efêmero, que não admiti a própria fraqueza, prefere se iludir e que acredita que o seu Deus o ajudará.

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A fé religio$a é uma ilusão irracional

A falta de provas e o silêncio de homens extraordinários como: Flávio Josefo, Justo de Tiberíades, Filon de Alexandria, Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, que em seus escritos jamais fizeram qualquer tipo de referência a personagem Jesus Cristo. Provam que os “acontecimentos” narrados pelos evangelistas a respeito do personagem Jesus, não passam de ficção. Como a fé do eterno iludido é uma ilusão, uma invencionice, um adestramento, uma versão onde os acontecimentos são “explicados” sem o auxilio da razão e da ciência; os argumentos apresentados pelos devotos são sempre, mágicos, primitivos ou patéticos. Após serem submetidos a exames grafotécnicos, todos os “Documentos” referentes a Jesus revelaram-se adulterados no todo ou em parte. As religiões seriam uma “ponte”, entre a razão e as angústias mais profundas dos indivíduos, que passam a vida em algum equilíbrio precário, mas procuram manter uma fachada de aparente normalidade... A fé do eterno iludido não passa de uma crença, na ocorrência de algum absurdo; onde não se tem compromisso com a veracidade dos fatos. Acreditar em personagens como Jesus Cristo, é parte da irreflexão ou da criancice dos indivíduos que precisam se agarrar a algum tipo de apoio emocional. Apesar da fé dá sentido à existência humana, o crente seria alguém que tem um cérebro iludido. Que tem dificuldade de controlar as suas emoções tem dificuldade de conciliar a razão com a emoção, ou alguém que acredita em Entidades que, magicamente poderiam realizar tudo. Enquanto o crente não for capaz de entender que a vida por si mesmo já é um acontecimento fantástico, a existência de tudo que existe lhe parecerá não ter nenhum sentido.

Os argumentos religiosos são palavras ocas ou impregnadas de fantasias, que motivariam os crentes interpretarem a vida, as doenças, as guerras, a morte e os acontecimentos aparentemente extraordinários como sendo manifestações de alguma suposta vontade divina.

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A Bíblia Desmascarada volume I 68 Mesmo que alguma “Sociedade ao serviço de Jesus” já estivesse preste a se esgotar, existiria o agravante de que os iludidos capturados por esse tipo de armadilha, para evoluírem para a fase da realidade, do conhecimento ou descobrir que não há evidências da existência de um ser divino, precisariam primeiro enxergar que sua crença estaria sendo influenciada pelo medo, pela fé e pelas emoções. Tendo compreendido o poder que as imagens, o vestuário, as histórias fascinantes e as formas de arte têm sobre a população. Para parecerem modernas e esconder que estariam ultrapassadas, as religiões usaria “maquiagens” como: a pompa, a exuberância, a exaltação, as emoções, as artes, as repetições constantes, os mantras, as ladainhas, o estratagema de produzir inúmeros folhetos, músicas, imagens artísticas e fascinantes histórias... No sentido de convencer a parte crédula do povo, a acreditar nos seus ensinamentos. Pois as religiões se aproveitam do raciocínio humano ser limitado por nossas emoções e a maneira como sentimos as coisas. Pelo que foi exposto, fica explicado por que é tão comum o crente transformar mendigos em poderosas divindades, que supostamente poderia ajudá-lo, pois tanto a gula humana por Jesus, como a ilusão de que será atendido, seria parte da maneira de agir dos indivíduos que dependem das doutrinas cujas rédeas psicológicas, incluem ameaças de castigo no Inferno e a possibilidade de poder unir a sua fraca vontade, com algum poder divino.

Se o único modo de provar as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos do que se afirma; então o Deus dos iludidos não passa de um conceito abstrato do cérebro religioso, que é ativado quando o devoto “entra em contato” com algum amigo imaginário.

As crenças religio$as não tem nenhum compromisso com os rigores cronológicos, geográficos ou científicos; é uma questão de fé e não a realidade. Uma forma de suprir a falta de elementos científicos. Um jeito de modificar os fatos que nos incomodam, e de se apropriar das lendas anteriores. A fé dos crentes é uma fuga da realidade, onde o inconsciente dos iludidos usa a magia e a submissão, para contrabalançar as situações estressantes que o indivíduo não consegue superar.