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     ESCOLA NOS FOLES Pompílio Xavier dos Santos RESUMO: Memória do estabelecimento de uma Escola nos Foles acompanhada de uma breve contextualização histórica na linha do tempo da localidade onde se situa. 2014 Autor: Diderô CL  

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ESCOLA NOS FOLES Pompílio Xavier dos Santos. Memória do estabelecimento de uma Escola nos Foles acompanhada de uma breve contextualização histórica na linha do tempo da localidade onde se situa. Brasil, Rio Grande do Sul, Encruzilhada do Sul - Amaral Ferrador.

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ESCOLA NOS FOLES Pompílio Xavier dos Santos 

RESUMO: 

Memória do estabelecimento de 

uma Escola nos Foles 

acompanhada de uma breve 

contextualização histórica na linha 

do tempo da localidade onde se 

situa. 

2014 Autor: Diderô CL 

 

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Sumário I ‐ Introdução. ...................................................................................................................................... 1 

II ‐ Localização Física da Escola. ........................................................................................................... 2 

III ‐ História do Local na Linha do Tempo. .......................................................................................... 2 

IV ‐ O Sonho da Escola nos Foles Vira Realidade. ............................................................................... 5 

V – Arredondando a bola no ano da Copa. ......................................................................................... 7 

VI – Linha do Tempo. ........................................................................................................................... 7 

VII ‐ Mapas. ........................................................................................................................................ 10 

VIII ‐ Fotos. ......................................................................................................................................... 16 

IX ‐ Pesquisa, Bibliografia e Créditos. ............................................................................................... 24 

X ‐ Genealogia de Pompílio Xavier dos Santos. ................................................................................ 25 

XI ‐ Autor e Pesquisador. ................................................................................................................... 25 

I ‐ Introdução. 

A finalidade desse trabalho é resgatar a memória de uma Escola nos Foles hoje Distrito de Amaral Ferrador, localidade que provavelmente não pertencia a ninguém em tempos imemoriais, após foi dos Índios Tapes, dos Reis Espanhóis e seus aliados Índios, sucedidos pelos Reis Portugueses, e no final do Brasil que conhecemos hoje, e ainda, muito graças a dom Pedro  II  figura central para a manutenção da unidade territorial brasileira. 

Nesse curso da história mudaram os chamados “donos”  se assim entendido aqueles que dizem possuir o  lugar, e mudaram  também os que passaram e passam por  caminhos muitos  antigos, percorridos a pé no início por trilhas estreitas milenares e hoje de forma motorizada em estradas ainda de terra e parte asfaltadas, tudo sem esquecer as atrocidades das conquistas pela força que por aqui se estabeleceram e que roubaram a vida de milhares de seres humanos por volta de apenas duzentos e cinquenta anos atrás. 

Lugar que de passagem ocasional e de acampamentos pontuais foi aos poucos recebendo estâncias e alguns moradores fixos, e foi adensando com a sucessão dos antigos proprietários, e ainda, com negociantes que procuravam atender às necessidades das pessoas, com isso obtendo o seu sustento e de  suas  Famílias, e que em decorrência desse  caminho natural um dia o  Ensino  se  fez parte integrante da Comunidade, primeiro com mestres de sabedoria antiga a seguir com Professores isolados e após com Escolas estruturadas nos moldes que conhecemos. 

Longe de separar, afastar ou reivindicar posse ou título procura propor uma reflexão sobre o nosso próprio caminho, muitas vezes chamado de civilizatório, e evidenciar que os  lugares estiveram e estão ai com seus poucos caminhos no passado e muitos caminhos no presente, sempre tendo como protagonista o conhecido como “ser humano” que em sua trajetória pautou as suas ações voltadas à sua sobrevivência como espécie, mas parece que já é tempo de reforçar com mais força as relações e a solidariedade e para tal faz‐se necessário não só escolher “na prateleira da vida” aquilo que nos interessa emocionalmente ou satisfaz aos nossos sentidos. Trata‐se de um pretexto para exercitar a fala como nas mídias sociais mas olhando nos olhos dos interlocutores. 

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Deliberadamente não se trata de um trabalho acadêmico, mas guarda uma proximidade com essa linha de ação pois tem a expectativa de contribuir com a Escola e a Comunidade, na medida em que os conteúdos forem sendo absorvidos de forma a mais branda possível pelos diversos leitores, e é para isso que foi desenvolvido o cenário como segue adiante nos próximos parágrafos. 

II ‐ Localização Física da Escola. 

A localidade dos Foles, onde está situada a Escola Estadual de Ensino Fundamental Pompílio Xavier dos  Santos,  pertence,  em março  de  2014,  ao Município  de  Amaral  Ferrador,  um  dos  497  que compõem o Estado do Rio Grande do Sul, parte integrante da República Federativa do Brasil, situado na América do Sul. 

Os Foles como local físico, ainda não mudou de nome, mas o espaço onde está inserido sim, pois pertencia ao município de Encruzilhada do Sul, que a sua história política, do Império à República, atribuiu diversas denominações ao local, a saber: Capela de São José do Camaquã, Freguesia de São José do Patrocínio, Vila de São José do Patrocínio e Abolição, antes de ser denominado distrito de Amaral Ferrador. Bem mais  tarde, emancipado para município, continuou com o mesmo nome, permanecendo assim até hoje. 

Este  local  está  situado  em  uma  parte mais  elevada  desse  pedaço  de mundo,  onde  a  altitude predominante é na faixa de quatrocentos metros acima do nível do mar. Esse planalto ondulado tem  ao  Sul o Rio Camaquã,  ao Norte o Rio  Jacuí,  a Oeste a  continuação da  serra e  a  fronteira Meridional do Brasil, a Leste as formações lacustres e depois o Oceano Atlântico. 

O local da Escola está a meio caminho entre a cidade de Encruzilhada do Sul e a de Amaral Ferrador, equidistante  vinte  quilômetros,  aproximadamente,  entre  uma  e  outra  nas  coordenadas: 30°42'34"Sul e 52°25'25"Oeste. 

III‐HistóriadoLocalnaLinhadoTempo.

Na linha do tempo, por volta da época do descobrimento do Brasil em 1.500, o local físico onde está a edificação da Escola era habitado por Índios da etnia dos Tapes, que viviam, como seus ancestrais, em comunidades que se deslocavam periodicamente de uma parte para outra tentando sobreviver da melhor forma, em comum acordo com a natureza. 

O local chamado na ocasião, entre outros, por Continente de São Pedro, somente cem anos após o chamado “descobrimento do Brasil” passou a despertar o interesse dos poderosos da ocasião. 

Na parte do mundo onde viviam as comunidades  tradicionais, os povos europeus começaram a chegar por volta de 1.600. Os primeiros  foram os Espanhóis e os Portugueses, que  tinham por objetivo transferir os seus costumes e práticas aos povos que aqui viviam. E, naturalmente, visavam ampliar os domínios de seus Reis e Rainhas, aos quais deviam lealdade enquanto súditos. Traziam a sua  forma  de  falar,  de  se  alimentar,  de  vestir  e  também  as  suas  religiões  que  naquele  tempo dividiam  com  os  seus  Soberanos  a  obrigação  de  “guiar  os  povos”.  Os  senhores  se  faziam acompanhar de seus escravos que também passaram a contribuir para história local. 

Os Espanhóis confiaram aos seus padres católicos jesuítas a missão de levar a religião e seus hábitos para os habitantes que aqui viviam, nos muitos caminhos que percorriam entre os rios, serras e litoral. Essa ocupação se deu do Oeste para o Leste e as etnias índias que primeiro tiveram contato 

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com eles foram os Guaranis que aceitaram as argumentações dos missionários europeus católicos com a promessa de respeito aos seus costumes ancestrais. 

No local existia uma grande estância chamada pelos Espanhóis de São Lourenço, que era uma entre outras grandes fazendas pertencentes às comunidades Espanholas e Indígenas. Tais comunidades aceitaram ser guiadas por esses colonizadores europeus e tiveram que arrumar outros aliados como os Índios Tapes que aqui viviam. Essa grande estância tinha como limite Sul o rio Camaquã, que dali a poucos quilômetros se observava visualmente a várzea de mesmo nome, e como limite Norte, o Rio Jacuí. Essas estâncias fundamentalmente se mantinham com a criação de gado. 

Os  rios  limítrofes  serviam  de  cercas  naturais  onde  o  gado,  chamado  “chimaron”  (inicialmente adjetivo empregado na América Espanhola para designar os animais domésticos que se tornaram selvagens e as plantas cultivadas que se tornaram silvestres, e também usado para indicar o escravo ou a rês que foge para o mato e vive solto), e a cavalhada eram mantidas cativas sob controle dos Índios Guaranis e Tapes, aliados dos europeus. Podemos observar que a extensão de terra a partir do rio Camaquã para o Norte, passando pelo local físico onde se situa a Escola, foi aos poucos sendo convertida em “propriedade”, no estilo colonial dos jesuítas Espanhóis, e com isto se distanciando do estilo ancestral de viver dos povos tradicionais. 

Os Espanhóis deram visibilidade àquelas terras colonizadas e com isto, outros europeus instalados nas imediações também se interessaram por elas como os Portugueses que haviam tomado posse de grande parte do que hoje conhecemos por América do Sul. Os Portugueses se estabeleceram primeiro na parte Sul, nas margens do Rio da Prata (nome atual empregado aqui para facilitar a localização).  Ali  edificaram  um  Forte  e  iniciaram  uma  povoação,  inclusive  com  seus  escravos, denominada Colônia de Sacramento, demonstrando assim interesse em partilhar essas terras em nome de seus Soberanos. Vieram também do Norte de Laguna – Santa Catarina ‐ pela costa do mar, passando  por  Torres,  Viamão, Mostardas  e  São  José  do  Norte  até  Rio  Grande,  onde  também construíram um Forte chamado de Maria e José, iniciando um povoamento que hoje chamamos de Rio Grande. Tais acontecimentos ocorreram por volta de 1.730. 

Nas estratégias de ocupação desse espaço físico, os Portugueses recorreram aos seus súditos das Ilhas dos Açores prometendo que eles  teriam  terras  fáceis e uma vida melhor. Essas  facilidades foram proclamadas por editais em todas as Ilhas. A forma de organização se concentrava na família do Açoriano que podia ser formada, segundo os editais, por sua mulher, filhos, parentes próximos e agregados familiares. Tal característica organizacional, por vezes, agrupava muitas pessoas, que foram numeradas e conhecidas como “Casais Açorianos”. 

Como é possível perceber, de um lado os europeus Espanhóis e os Índios Guaranis, e de outro lado os Portugueses com seus novos aliados os Índios Tapes, configurava uma situação de conflito em que  a  violência  foi  exercida  inúmeras  vezes  entre  eles.  Uma  vez  acirrada  a  disputa  entre  os colonizadores, foi preciso instaurar algumas práticas civilizatórias, que se estabeleceram por meio de  vários  “Tratados”,  que  procuravam  partilhar  essas  terras  de  acordo  com  as  vontades  dos “conquistadores” e os hábitos culturais a eles vinculados. 

Os  Casais  Açorianos,  que  atenderam  aos  Editais  de  Convocação,  foram  igualmente  vítimas  do conflito estabelecido. Além de terem que  lidar com a frustração de promessas  infundadas sobre uma vida melhor, eles ainda foram abandonados à sua própria sorte e se viram no meio de graves tensões e guerras locais. Os combates eram tratados nas mesas de negociações europeias de forma globalizada pelas potências dominantes na ocasião. Também foram aprisionados pelos Espanhóis 

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quando da ocupação de Rio Grande e  levados até Maldonado, no Uruguai de hoje, onde  foram deixados por sua conta e riscos. Após os tratados, muitos se aventuraram a retornar, pelo caminho do mar ou pelos vales dos rios, para aqui reiniciar o seu ideal de melhores dias e de felicidade. 

Após a ocupação Espanhola de grande parte do Continente de São Pedro e a consequente reação Portuguesa para retomar esse espaço, ambos concordaram em estabelecer uma troca de áreas: Portugal entregava a Colônia de Sacramento e os Espanhóis se  retiravam do Continente de São Pedro. 

Pelos rios e  lagos partindo de Rio Grande os Portugueses chegaram ao Rio Pardo e  lá  fundaram também uma fortificação que foi chamada de Maria, Jesus e José. Igualmente estabeleceram um grupamento militar, Dragões de Rio Pardo, por volta de 1.750. Como tinham necessidade de chegar por  terra  ao  Rio Grande,  após  os  tratados  recorreram  aos mesmos  caminhos  tradicionais,  que passava  por  um  mesmo  lugar,  e  aí  estabeleceram  uma  Guarda  que  se  chamou  Guarda  da Encruzilhada que veio a se constituir mais tarde no município de Encruzilhada do Sul. Tal providência foi baseada na certeza de que por ali existiam vários desses caminhos que  levavam aos “passos” (lugares onde originalmente era possível atravessar o gado pelos rios) da Armada, das Carretas, da Guarda, das Pedras, do Vau dos Prestes, dos Marinheiros... Todos situados no rio Camaquã de cima, e de baixo, como era conhecido. 

No  triste  contexto, milhares de habitantes das  comunidades  tradicionais  locais  foram mortos e escravizados pelos Espanhóis e Portugueses que agora juntos, concordavam que essas terras fossem demarcadas, pela força, por volta de 1780. As comunidades de Índios missioneiros, do alto do Rio Uruguai ao Oeste, foram levadas a se estabelecerem em várias outras localidades distante das suas origens  como  Torres, Viamão, Rio Pardo, e  também  Encruzilhada. Nessa  jornada  alguns padres jesuítas acompanharam os chamados “Índios missioneiros”. 

Após retirada dos Espanhóis as terras, antes ocupadas por eles, na parte Sul do Continente de São Pedro agora passavam a ser “devolutas” e  foram aos poucos sendo distribuídas entre os aliados Portugueses. Parte delas ficava localizada nas encostas de serras e nos planaltos ondulados. Eram os  espaços  físicos  de  Canguçu,  Piratini  e  Encruzilhada  do  Sul.  Tais  espaços  foram  ocupados  e regularizados com muita dificuldade pelas autoridades portuguesas na virada do século dezoito para dezenove. Aos Portugueses com respaldo político, ou como pagamento pela participação na defesa dos interesses da Coroa, foram concedidas as chamadas “sesmarias”, que eram títulos de grandes propriedade de terras. Aos Açorianos, em geral, foram concedidas “datas”, destinadas à produção rural de sobrevivência do núcleo da família Açoriana. Tudo isso na forma e princípios formais dos Portugueses, pelos quais os tratados concederam essa parte física do mundo, conhecida na ocasião, entre outros, como Continente de São Pedro e que viria a se tornar o que hoje conhecemos como Rio Grande do Sul. 

Dentre esses casais Açorianos que subiram as serras, alcançado localidades próximas no lado Sul do Rio Camaquã, estavam os antepassados de Pompílio Xavier dos Santos e sua mulher, Zulmira Pereira Duarte. Ambos com raízes profundas nos Açores Portugueses e nas suas diversas Ilhas, anteriores a 1.700.  

Liberados os passos do Rio Camaquã pelos Espanhóis e Índios aliados, pela conquista por violência ou  por  força  dos  tratados,  os  diversos  caminhos  ancestrais  não  deixaram  de  existir  e  foram aproveitados em nome dos novos donos das terras e nominados de acordo com os seus costumes. As práticas ancestrais dos  Índios, de  ir de um  lugar para outro para manter a sua sobrevivência, 

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foram  então  refundadas,  pois  era  necessário  se  deslocar  de  um  lugar  para  outro,  embora  a finalidade não mais correspondesse à original.  

Pompílio Xavier dos Santos e sua mulher, Zulmira Pereira Duarte, quando vieram de Canguçu para Encruzilhada do Sul na ocasião, também cruzaram o rio Camaquã, no passo da Guarda e ou no Passo das Pedras, fato registrado pela tradição oral para um neto pelo Avô Dinarte Pereira Duarte, irmão de Zulmira, esposa do Tio‐Bisavô de quem registra esse texto. 

Todos esses descendentes dos Açorianos, originalmente fixados na região de Canguçu e arredores, depois de muitas idas e vindas, no meio da violência estabelecida então, se estabeleceram no local que eles nominaram de Foles. A localidade dos Foles tem sua origem em um riacho que nascia nas terras  de  propriedade  de  Luciano  Pereira  Duarte,  sogro  de  Pompílio  Xavier  dos  Santos,  e posteriormente de seu Filho,  Juvêncio Pereira Duarte, e que atravessando a estrada, entrava na propriedade de Dinarte Pereira Duarte, cuja esposa de Pompílio Xavier dos Santos era sua Irmã. O curso d’água seguia em frente e desembocava no Arroio das Pedras, como acontece até hoje, e que temos, todos nós, o dever de preservar essa fonte de vida, cuidando com carinho da vegetação que cobre as  suas margens, para nosso benefício e dos nossos descendentes, ou  futuros habitantes dessa localidade dos Foles. 

Foi na localidade dos Foles que esses ancestrais enterraram os seus mortos no cemitério da família, situado no ponto mais alto da redondeza em “frente da casa do Clair” hoje mas que já foi a “venda do Dante”, também dentro das terras de Pompílio Xavier dos Santos na ocasião. Nesse cemitério de família, ocupado até meados de 1.970, foram sepultados, entre outros, Luciano Pereira Nunes o mais  antigo ocorrido em dezembro de 1.925,  Zulmira Pereira Duarte em  julho de 1.946, Dinah Bezerra Duarte provavelmente em 1.931, a mulher de Dorinho Pereira, Nelson Braga, Ozi Braga, Antônio Ferreira Braga, e o próprio Pompílio Xavier dos Santos falecido em 22 de outubro de 1958 e sepultado no dia seguinte. 

Dentre os fatos pitorescos da vida de Pompílio Xavier dos Santos sabemos que tocar gaita e violino. Promovia em sua fazenda reuniões em que alegrava a Família com suas habilidades musicais e que tinham a participação de todos os parentes inclusive os Netos. Os instrumentos que pertenceram a ele foram guardados pelo Filho Aldemar. Outro registro nos informa que tendo ele comparecido a uma  festa de  aniversário na  casa de Adão Duarte  e não podendo  comprar um presente  como desejava, deu uma moeda de ouro para a aniversariante como forma de homenagear o seu primeiro aniversário. 

IV‐OSonhodaEscolanosFolesViraRealidade.

O sonho de uma Escola nos Foles se iniciou com Sr. Dinarte Pereira Duarte, proprietário de terras nos Foles e pai de nove filhos com a Sra. Dinamarcia Bezerra Duarte, sobrinha de Pompílio Xavier dos Santos. Foi Dinarte quem patrocinou a vinda da primeira professora para os Foles, Cenira, que morava na Casa Branca, existente até hoje, sendo casada com o Evilázio em 1946, registra‐se que o casal possuía três filhos (duas meninas e um menino). Posteriormente existiu uma escola particular ligada à Igreja Adventista do Sétimo Dia, religião a qual pertencia Pompílio Xavier dos Santos, que funcionou por volta de 1958, e que a professora  chamava‐se Helenita Domingos dos Reis/ Reis Timm, que veio a casar posteriormente mudando‐se para Cachoeira do Sul. 

Também foi sempre vontade de Pompílio Xavier dos Santos doar para a comunidade terreno para que uma Escola fosse construída na localidade dos Foles. Este ideal se manifestava necessário pela 

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percepção da quantidade crescente de moradores que se instalavam nas vizinhanças, até o final da década de cinquenta, e que não dispunham de nenhuma escola onde levar seus filhos. Sendo ele um  comerciante do  local e muito estimado pela Comunidade atuava ativamente na defesa dos interesses das pessoas. 

Pompílio Xavier dos Santos faleceu em 22/10/1958 sem ver a sua vontade realizada. Coube a Adão Bezerra Duarte, seu sobrinho, dar andamento possível ao projeto. Adão também era proprietário de uma casa de comércio no local e tinha excelente relacionamento com a comunidade, sobretudo com os proprietários de terras e com as autoridades de Encruzilhada do Sul. 

A mobilização aconteceu no  início da década de sessenta quando Adão promoveu uma reunião, bem ao estilo gaúcho, com um churrasco, onde estavam presentes, entre outros, o vice‐prefeito de Encruzilhada do  Sul, o  Sr.  José de Assis,  (sem a existência do município de Amaral  Ferrador na ocasião),  o  Sr.  João  Soares  Serpa  (conhecido  como  Dedé),  que  havia  comprado  as  terras originalmente de Pompílio Xavier dos Santos, e Sr. Dinarte Pereira Duarte, Pai de Adão, que também tinha terras onde poderia se edificada a Escola. Dessa reunião resultou o apoio de todos à iniciativa e a Delegacia de Ensino de Santa Cruz foi contatada, deslocando‐se para os Foles, onde foi recebida pelo Sr. Adão Duarte, que havia sido escolhido para ser o coordenador local para a construção da Escola. Logo após a Comissão da Delegacia de Ensino de Santa Cruz escolheu o  local dentro da propriedade do Sr. Dedé, que havia pertencido a Pompílio Xavier dos Santos, seguindo, portanto os trabalhos para tornar realidade uma antiga vontade sua. As terras foram então doadas pelo Sr. Dedé para o Estado do Rio Grande do Sul com a finalidade de que fosse construída a Escola dos Foles. O Sr. Dedé compareceu ao Cartório de Encruzilhado acompanhado do Adão para o registro formal da doação mas por situação desconhecida essa não aconteceu na ocasião. 

A formalização da doação só veio a acontecer em 27 de março de 1990. Na ocasião os Netos do Sr. Dedé,  Eduardo,  Ricardo,  Patrícia  e Maurício  Serpa  passaram  o  termo  particular  de  doação,  do equivalente a duzentos e quarenta metros quadrados, situado no distrito dos Foles do município de Amaral Ferrador, registrado pelo Tabelião do Cartório Lourdes Ines de São Lourenço do Sul. 

A Escola se constituiu e passou a funcionar na década de sessenta, recebendo como homenagem a seu  idealizador o nome de Escola Estadual de Ensino  Fundamental Pompílio Xavier dos  Santos, reconhecido pela Comissão como o grande precursor da iniciativa desse projeto, posto em prática pelos membros nominados no parágrafo anterior, juntamente com as autoridades do município de Encruzilhada do Sul e do Estado do Rio Grande do Sul. A Escola funcionou dentro da organização municipal existente no Estado do Rio Grande do Sul até 1.988, quando ocorreu a emancipação do município  de  Amaral  Ferrador  e  por  consequência  as  terras  da  Escola,  que  eram  situadas  no município de  Encruzilhada do  Sul, passaram  a pertencer  ao  “município  filho” que  se  constituía politicamente mas continuando a Escola dos Foles a atender à mesma Comunidade local. 

Adão  e  sua  mulher  Cecília  sempre  foram  grandes  incentivadores  e  apoiadores  da  Escola, destacando‐se  que  no  início  a merenda  escolar  era  feita  em  sua  residência  e  que  receberam, também, dois professores no primeiro ano de funcionamento e após nos anos seguintes duas moças que  foram  hospedados  pelo  casal  benemérito.  Foi Adão  que  comprou  posteriormente  na  casa Gaúcha de propriedade de Ademar Xavier todos os utensílios de cozinha que viriam a equipar a cozinha da Escola. 

A clientela de alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental Pompílio Xavier dos Santos em média  nos  últimos  anos  foi  de  noventa  alunos  ano  sendo  constituída  100%  de  filhos  de  pais 

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agricultores, sendo que 50% dos alunos foram provenientes do Assentamento Padre Réus localizado próximo à Escola. Tem atendido alunos do 1º ano à 8ª série nos turnos da manhã e da tarde. 

Dentre das maiores dificuldades que a gestão da Escola atualmente enfrenta destacam‐se: o espaço físico  insuficiente,  a  carência  de  funcionamento  de  setores  por  falta  de  recursos  humanos,  a ausência de espaço destinado a uma biblioteca, um orçamento anual insuficiente para os requisitos mínimos  de  operação,  a  ausência  de  um  número  telefônico  para  atender  as  demandas  da Comunidade, o acesso às tecnologias do momento como Internet e não possuir nem mastro nem bandeiras do Brasil, do Rio Grande do Sul e de Amaral Ferrador. 

Como ações de natureza escolar e social a Escola desenvolve anualmente no mês de maio o Projeto do Dia da Solidariedade com distribuição de roupas, calçados e lanches, confecção de CPFs, corte de cabelo, apresentação artística e atendimento à saúde (médico, dentista, enfermeiras), tudo com gratuidade. Também realiza a Festa na Páscoa; homenagem às Mães, aos Pais, aos Estudantes, às Crianças, Professores, Funcionários, em suas respectivas datas; confraternização de encerramento de ano letivo e viagem turístico‐cultural anual. 

Como vetor de participação democrática de gestão e defesa dos direitos sociais, existe um Círculo de Pais e Mestres regularmente constituído desde o ano de 2003 cujo o CNPJ é 06.065.812/0001‐00 e encontra‐se ativo. 

V–ArredondandoabolanoanodaCopa.

Nesta parte do trabalho olhamos tudo posto em uma só paisagem, tentando nos perceber  junto com aqueles que nos acompanham dento desse contexto. 

Vemos que estamos em um espaço geográfico, imaginamos bem localizado, e voltamos ao início de nossa linha do tempo para percorrê‐la até o final, agora com as épocas que nos antecederam mais claramente posicionadas. Podemos ver as relações entre o Mundo, o Brasil, o Rio Grande do Sul, Amaral Ferrador e a Escola dos Foles. 

Podemos ao menos sentir como participamos dessa “aventura” e qual o protagonismo que a cada um de nós é oferecido para construir novas possibilidades. Nesses quase duzentos e cinquenta anos que “viajamos” constatamos o poder da força e da violência mas podemos ver também o poder da solidariedade, desse ser chamado humano e que cada um de nós reproduz no curso do tempo. 

Parece  que  o  que  faz  a  diferença  são  as  pessoas,  que  no  nosso  caso  são  representada  pelo homenageado  Pompílio  Xavier  dos  Santos  e  tantas  outras,  que  ajudaram  e  ajudam  de  forma solidária aos  seus  semelhantes  sem nada exigir em  troca. Embora o  realizar  só  seja possível no presente de cada momento, entender o contexto auxilia nas nossas opções do que e como fazer. 

Adiante vão as imagens, no maior tamanho, possível que procuram oferecer aos olhos a opção de ver  do  que  falamos  e  escrevemos,  unindo  e  documentando muitas  elos  já  perdidos  no  tempo contribuído dessa forma para formar um melhor entendimento do contexto aqui apresentado. 

VI–LinhadoTempo.

Reprodução das páginas 42 e 43 do  livro Centro Histórico de Piratini: Preservação e Valorização ‐ Autores Ceres Storchi e Vlademir Roman ‐ 2012 a seguir que ajuda no entendimento do contexto: 

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VII‐Mapas.

01‐ Localização Física da Escola Pompílio Xavier dos Santos ‐2014. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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02‐ Mapa do Relevo na Região Sul ‐ http://relevorgs.blogspot.com.br/ 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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03‐ Mapa do Continente de Viamão ou Del Rei de 1751 ‐ Fonte Internet Google Livros ‐ Rios, Redes e Regiões de Paulo Affonso Soares Pereira. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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04‐ Limites  territoriais das Missões dos  Jesuítas Espanhóis e  Índios Missioneiros e  suas diversas estâncias ‐ Aproximadamente 1750. Fonte Internet ‐ Google Pesquisa. 

 

 

 

 

 

 

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05‐ Atlas territorial e urbano das missões jesuíticas dos guaranis: Argentina, Paraguay e Brasil por Ernesto J A Maeder; Ramón Gutiérrez. (Modificado sem alterar o conteúdo pelo Autor ‐ Chamando a atenção para a localização de Encruzilhada do Sul, Amaral Ferrador e a Escola dos Foles na área que foi da Estância de São Lourenço quando então dos Espanhóis e seus aliados Índios) ‐ 1750. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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06‐ Alguns Tratados ‐ 1750 ‐ http://paralaclasedehistoria.blogspot.com.br/2011/08/pradera‐la‐riqueza‐ganadera‐de‐la‐banda.html 

 

 

 

 

 

 

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VIII‐Fotos.

01‐ Escola Estadual de Ensino Fundamental Pompílio Xavier dos Santos  ‐ 2013  ‐  (José Francisco Duarte Bandeira). 

 

 

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02‐  Prédios  Originais  da  Fazenda  de  Pompílio  Xavier  dos  Santos  conservados  pelos  atuais proprietários ‐ 2013 ‐ (José Francisco Duarte Bandeira). 

 

02‐ Casa de Sal localizada ao lado dos prédios da sede da Fazenda que foi de Pompílio Xavier dos Santos ‐ 2013 ‐ (José Francisco Duarte Bandeira). 

 

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04‐ Vista do pontos mais alto dos Foles em  frente do Cemitério de Família da  fazenda onde  foi sepultado Pompílio Xavier dos Santos, onde se observa no centro da foto a sede da fazenda e o relevo característico da região ‐ 2013 ‐ (José Francisco Duarte Bandeira). 

 

 

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05‐ Vista panorâmica da região da divisa dos Municípios de Encruzilhada do Sul e Amaral Ferrador na base da foto, os Foles no centro e o Rio Camaquã ocupando fundo ‐ 2014. 

 

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06‐ Várzea do Camaquã em Amaral Ferrador com a Serra de Encruzilhada ao fundo ‐ 2014 ‐ (José Francisco Duarte Bandeira). 

 

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07‐ Filhos da primeira professora conhecida dos Foles chamada Cenira ‐ 1946 ‐ (Maria Tereza Duarte Bandeira Filha de Dinarte Pereira Duarte e Dinamarcia Bezerra Duarte). 

 

 

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08‐ Instrumento Particular de Doação nos quais os Netos do Sr. Dedé formalizam a vontade de seu antepassado no Cartório de  São  Lourenço do  Sul  ‐ 2014  ‐  (Silvia Rachi  ‐ Gab 05  ‐ Coordenação Regional de Ensino ‐ Pelotas). 

 

 

 

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09‐ Pompílio Xavier dos Santos ‐ 1945 – (Álbum de fotos de Dinamarcia Bezerra Duarte). 

 

10‐ Logomarca da Escola Estadual de Ensino Fundamental Pompílio Xavier dos Santos ‐ 2014. 

 

 

 

 

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IX‐Pesquisa,BibliografiaeCréditos.

01. Entrevista com Adão Bezerra Duarte em janeiro de 2014; 

02. Entrevista com Cecília Duarte em abril de 2014; 

03. Entrevista com Dina Terezinha Duarte em março de 2014; 

04. Entrevista com Marly Coelho Xavier em setembro de 2013; 

05. Agradecimento especial para Ricardo Serpa; 

06. Revisão Vera Menezes; 

07. Entrevista com Tânia Regina Abreu Tyczkiewicz ‐ Diretora da Escola EEEF em março de 2014; 

08. Trabalho da Professora Valquíria Trzeciak Medeiros da EEEF; 

09. Depoimento de Rozane Duarte Escouto por e‐mail ‐ 2012; 

10. Depoimento de Ângela Miño Xavier ‐ Facebook 

11. Depoimento de Marilda Mendes Xavier ‐ Facebook; 

12. Depoimento de Airton Braga dos Santos ‐ Facebook 

13. Entrevista com Yuri Santos Lopes ‐ Aluno da Escola EEEF; 

14. Pesquisa Fotográfica de José Francisco Duarte Bandeira em novembro de 2013 e 2014; 

15. Álbum de Fotos de Dinamarcia Bezerra Duarte cedido pela Neta Deonice; 

16. João Simões Lopes Filho ‐ Genealogista; 

17. Silvia Rachi ‐ Gab 05 ‐ Coordenação Regional de Ensino ‐ Pelotas; 

18. Atlas territorial e urbano das missões  jesuíticas dos guaranis: Argentina, Paraguay e Brasil 

por Ernesto J A Maeder; Ramón Gutiérrez; 

19. Açorianos no Brasil – Organizado por Véra Lucia Maciel Barroso; 

20. Canguçu Reencontro com a História ‐ Cláudio Moreira Bento; 

21. História do Rio Grande do Sul – Fidélis Dalcin Barbosa; 

22. A Guerra da Restauração ‐ Cláudio Moreira Bento; 

23. Aspectos gerais de Encruzilhada do Sul – Fortunato Pimentel; 

24. Memória Encruzilhadense ‐ Gastão Gonçalves Lopes ‐ Alice T. Campos Moreira (Org); 

25. Memória Encruzilhadense ‐ Humberto Castro Fossa ‐ Alice T. Campos Moreira (Org); 

26. Memória Encruzilhadense ‐ Ozy Teixeira ‐ Alice T. Campos Moreira (Org); 

27. Troncos Seculares – General Borges Fortes; 

28. Os Casais Açorianos ‐ General Borges Fortes; 

29. A Colonização Açoriana no Rio Grande do Sul – Henrique Oscar Wiederspahn; 

30. Evolução e Diferenciação dos Sistemas Agrários em Encruzilhada do Sul ‐ Rafael Perez Ribas, 

Christiane Marques Severo e Lovois de Andrade Miguel; 

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31. Rio Grande do Sul: Guerras e Conflitos – Moacir Flores; 

32. O Povoamento de Canguçu ‐ Cláudio Moreira Bento; 

33. Uma Luz para a História do Rio Grande – Rio Pardo 20 Anos – Organizadores: Olgário Paulo 

Vogt e Maria Rosilane Zoch Romero; 

34. A derradeira expansão da fronteira: A "conquista" definitiva dos Sete Povos das Missões ‐ 

1801 ‐ Elisa Frühauf Garcia; 

35. A Colonização Açoriana no Rio Grande do Sul ‐ Dante Leytano; 

36. Ocupação e primeiros usos do território na região do Vale do Rio Pardo ‐ RS: dos primeiros 

habitantes indígenas à apropriação militar dos campos de Rio Pardo ‐ Rogério Leandro Lima 

da Silveira; 

37. O Negro e Descendentes na Sociedade do Rio Grande do Sul (1635 ‐ 1975) ‐ Cláudio Moreira 

Bento; 

38. A Influência Açoriana no Processo de Transformação do Espaço da Localidade de Coxilha dos 

Pereiras ‐ Canguçu – João Nei Pereira das Neves; 

39. Canguçu Primeiros Moradores Primeiros Batismos – Ilka Neves; 

40. Obstinadas Famílias de Canguçu – Alda Maria de Morais Jaccottet; 

41. Centro Histórico de Piratini: Preservação e Valorização ‐ Ceres Storchi, Vlademir Roman; 

42. Rincões de Pobreza e Desenvolvimento – Marco Antônio Verardi Fialho; 

43. Bruno de Cerqueira, historiador do Instituto Dona Isabel I; 

44. Programa de Genealogia MyHeritage Family Tree Builder Versão 7.0.0‐7129. 

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X‐GenealogiadePompílioXavierdosSantos.

01. Antepassados até quinta geração: Anexo 01 

02. Descendentes pesquisados até a quarta geração: Anexo 02 

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XI‐AutorePesquisador.

Diderô Carlos Lopes ‐ [email protected] ‐ Fone: 61 9986‐1608. 

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Anexo 01 - Antepassados de: Página 1 de 3Pompílio Xavier dos Santos

1a Geração 1. Pompílio Xavier dos Santos (José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) nasceu em

Dez. 24, 1882 em Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil e morreu em Out. 22, 1958 em Encruzilhada do Sul-RS. Outros eventos na vida de Pompílio Xavier dos Santos Profissão Criador de gado - Fazendeiro / Comerciante Enterro Encruzilhada do Sul-RS

Cemiterio da sua propriedade - Abolição/ Foles/Hoje Amaral Ferrador Pai: 2. José Xavier da Silva nasceu em 18381 e morreu em Mai 15, 1906 em Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil. Mãe: 3. Angelina Maria Martins dos Santos nasceu em Out. 23, 1847 e morreu em Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil.

2a Geração (Pais) 2. José Xavier da Silva (Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) nasceu em 18382 e morreu em

Mai 15, 1906 em Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil. Ele casou com Angelina Maria Martins dos Santos em Ago. 5, 1867. Pai: 4. Delfim Xavier da Silva nasceu em Pelotas-RS e morreu em data desconhecida. Mãe: 5. Clemência Maria Rosa nasceu em Dez. 30, 1816 em Pelotas-RS e morreu em data desconhecida. 3. Angelina Maria Martins dos Santos (Fortunato2, José1) nasceu em Out. 23, 1847 e morreu em Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil. Outros eventos na vida de Angelina Maria Martins dos Santos Enterro Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil

3º Distrito - Faxinal Pai: 6. Fortunato Bento de Assumpção nasceu em 1816 e morreu em Mar. 2, 1880. Mãe: 7. Ana Martins dos Santos morreu em data desconhecida.

3a Geração (Avós) 4. Delfim Xavier da Silva (Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) nasceu em Pelotas-RS e morreu em

data desconhecida. Ele casou com Clemência Maria Rosa em Fev. 24, 1833 em Pelotas-RS3. Pai: 8. Feliciano Xavier da Luz nasceu em Nov. 5, 1788 em São José do Norte-RS (Estreito)4 e morreu em data desconhecida. Mãe: 9. Teresa Maria de Jesus nasceu em Povo Novo, Brasil5 e morreu em data desconhecida. 5. Clemência Maria Rosa (Manuel Silveira de4, José Silveira de3, Antônio Silveira de2, Mateus de1) nasceu em Dez. 30, 1816 em

Pelotas-RS e morreu em data desconhecida. Outros eventos na vida de Clemência Maria Rosa Batizado 2 Jan 1817 Pelotas-RS Pai: 10. Manuel Silveira de Oliveira nasceu em Mostardas-RS e morreu em data desconhecida. Mãe: 11. Rosa Maria Rodrigues nasceu em Rio Grande-RS e morreu em data desconhecida. 6. Fortunato Bento de Assumpção (José1) nasceu em 1816 e morreu em Mar. 2, 1880. Ele casou com Ana Martins dos Santos, filha

de Joaquim Martins Dos Reis (Manoel2, Manoel1) e Maria Pereira Das Neves (Domingos3, Francisco2, Vital1). Pai: 12. José Bento de Assumpção nasceu em Curitiba - PR e morreu em data desconhecida.

1,2Arquivo pessoal de Diderot Lopes 3-E:\AncestraisNovo\Docs\Encru\EscolaPXS\NAME=E:\AncestraisNovo\Docs\Encru\EscolaPXS\NAME=6Arquivo da Cúria de Pelotas

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Anexo 01 - Antepassados de: Página 2 de 3Pompílio Xavier dos Santos

Mãe: 13. Joaquina Maria dos Santos nasceu em Porto Alegre - RS e morreu em Canguçu - RS. 7. Ana Martins dos Santos (Joaquim3, Manoel2, Manoel1) morreu em data desconhecida. Outros eventos na vida de Ana Martins dos Santos Batizado 12 Mai 1821 Pai: 14. Joaquim Martins Dos Reis morreu em data desconhecida. Mãe: 15. Maria Pereira Das Neves nasceu em Out. 6, 1783 em Rio Grande, RS, Brasil e morreu em data desconhecida.

4a Geração (Bisavós) 8. Feliciano Xavier da Luz (Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) nasceu em Nov. 5, 1788 em São José do Norte-RS (Estreito)6

e morreu em data desconhecida. Ele casou com Teresa Maria de Jesus em Ago. 10, 1810 em Rio Grande-RS. Outros eventos na vida de Feliciano Xavier da Luz Batizado

7 Nov 1788 São José do Norte-RS (Estreito)

Pai: 16. Francisco Xavier da Silva nasceu Cerca de 1742 em Olinda-PE (São Pedro)8 e morreu em data desconhecida. Mãe: 17. Angélica Teresa de São José nasceu em Nov. 10, 1755 em Rio Grande-RS9,10 e morreu em data desconhecida. 9. Teresa Maria de Jesus (José da Rosa de3, Manuel Furtado de Mendonça2, Manuel Furtado de Mendonça1) nasceu em

Povo Novo, Brasil11 e morreu em data desconhecida. Pai: 18. José da Rosa de Mendonça nasceu em Ilha do Faial - Açores - Portugal e morreu em data desconhecida. Mãe: 19. Ana Maria nasceu em Salão, Ilha do Faial12 - Açores - Portugal e morreu em data desconhecida. 10. Manuel Silveira de Oliveira (José Silveira de3, Antônio Silveira de2, Mateus de1) nasceu em Mostardas-RS e morreu em data

desconhecida. Ele casou com Rosa Maria Rodrigues em Ago. 29, 1810 em Rio Grande-RS13. Pai: 20. José Silveira de Oliveira nasceu em Ago. 22, 1764 em Estreito-RS e morreu em data desconhecida. Mãe: 21. Maria Silveira nasceu em Fev. 20, 1770 em Estreito-RS e morreu em data desconhecida. 11. Rosa Maria Rodrigues (Manuel Furtado6, Manuel Furtado5, Amaro4, Manuel3, Gregório2, Jorge1) nasceu em Rio Grande-RS

e morreu em data desconhecida. Pai: 22. Manuel Furtado Rodrigues, (= Rodrigues Furtado) nasceu em Salão, ilha do Faial - Açores - Portugal e morreu

em data desconhecida. Mãe: 23. Felícia Inácia de Jesus nasceu em Praia do Almoxarife, ilha do Faial - Açores - Portugal e morreu em data

desconhecida. 12. José Bento de Assumpção nasceu em Curitiba - PR e morreu em data desconhecida. Ele casou com Joaquina Maria dos

Santos. 13. Joaquina Maria dos Santos nasceu em Porto Alegre - RS e morreu em Canguçu - RS.

7microfilmes LDS 8AMARAL, Ivone L. do (org.); JACCOTTET, Alda M. de M.; e MATTOS, Mario B. de, Largueza Histórica do Estreito, (3a. Edição, EdUFPeL, Pelotas, 2000) 9JACOTTET, Alda M. de M. & DOMÍNGUEZ DE MINETTI, Raquel, Diáspora Açoriana: Açorianos na vila de Rio Grande de São Pedro antes da invasão espanhola. Vol I., (Pelotas, 2001) 10AMARAL, Ivone L. do (org.); JACCOTTET, Alda M. de M.; e MATTOS, Mario B. de, Largueza Histórica do Estreito, (3a. Edição, EdUFPeL, Pelotas, 2000) 11Arquivo da Cúria de Pelotas 12ÁVILA, Jayme Lucas d', Povoadores de Piratini, (EST, Porto Alegre, 2007) 13Familysearch - Record Search

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Anexo 01 - Antepassados de: Página 3 de 3Pompílio Xavier dos Santos

14. Joaquim Martins Dos Reis (Manoel2, Manoel1) morreu em data desconhecida. Ele casou com Maria Pereira Das Neves. Outros eventos na vida de Joaquim Martins Dos Reis Profissão Lavrador Pai: 24. Manoel Martins nasceu em Faial - Portugal e morreu em data desconhecida. Mãe: 25. Anna Rosa morreu em data desconhecida. 15. Maria Pereira Das Neves (Domingos3, Francisco2, Vital1) nasceu em Out. 6, 1783 em Rio Grande, RS, Brasil e morreu em data

desconhecida. Pai: 26. Domingos Pereira Das Neves nasceu em Dez. 23, 1763 em Rio Grande, RS, Brasil e morreu em Dez. 15, 1849. Mãe: 27. Ana Maria De São José nasceu em 1764 e morreu em Jan. 29, 1815.

5a Geração (Trisavós) 16. Francisco Xavier da Silva (Estêvão Rabelo da1) nasceu Cerca de 1742 em Olinda-PE (São Pedro)14 e morreu em data

desconhecida. Ele casou com Angélica Teresa de São José. 17. Angélica Teresa de São José (Manuel José da3, Antônio2, Manuel1) nasceu em Nov. 10, 1755 em Rio Grande-RS15,16 e morreu

em data desconhecida. 18. José da Rosa de Mendonça (Manuel Furtado de Mendonça2, Manuel Furtado de Mendonça1) nasceu em Ilha do Faial –

Açores - Portugal e morreu em data desconhecida. Ele casou com Ana Maria. 19. Ana Maria (Manuel1) nasceu em Salão, Ilha do Faial17 - Açores - Portugal e morreu em data desconhecida. 20. José Silveira de Oliveira (Antônio Silveira de2, Mateus de1) nasceu em Ago. 22, 1764 em Estreito-RS e morreu em data

desconhecida. Ele casou com Maria Silveira em 1787 em Estreito-RS. 21. Maria Silveira (José Silveira de2, José Silveira de1) nasceu em Fev. 20, 1770 em Estreito-RS e morreu em data desconhecida. Outros eventos na vida de Maria Silveira Batizado 1 Mar 1770 Estreito-RS 22. Manuel Furtado Rodrigues, (= Rodrigues Furtado) (Manuel Furtado5, Amaro4, Manuel3, Gregório2, Jorge1) nasceu em

Salão, ilha do Faial e morreu em data desconhecida. Ele casou com Felícia Inácia de Jesus em Fev. 6, 1786 em Rio Grande-RS. 23. Felícia Inácia de Jesus (Francisco José3, Francisco Xavier2, Amaro Fernandes1) nasceu em Praia do Almoxarife, ilha do Faial

- Açores - Portugal e morreu em data desconhecida. 24. Manoel Martins (Manoel1) nasceu em Faial – Açores - Portugal e morreu em data desconhecida. Ele casou com Anna Rosa. 25. Anna Rosa morreu em data desconhecida. 26. Domingos Pereira Das Neves (Francisco2, Vital1) nasceu em Dez. 23, 1763 em Rio Grande, RS, Brasil e morreu em Dez. 15, 1849.

Ele casou com Ana Maria De São José na 1a vez. 27. Ana Maria De São José (João Machado4, Marcos3, Francisco Gonçalves2, Pedro1) nasceu em 1764 e morreu em Jan. 29,

1815.

14AMARAL, Ivone L. do (org.); JACCOTTET, Alda M. de M.; e MATTOS, Mario B. de, Largueza Histórica do Estreito, (3a. Edição, EdUFPeL, Pelotas, 2000) 15JACOTTET, Alda M. de M. & DOMÍNGUEZ DE MINETTI, Raquel, Diáspora Açoriana: Açorianos na vila de Rio Grande de São Pedro antes da invasão espanhola. Vol I., (Pelotas, 2001) 16AMARAL, Ivone L. do (org.); JACCOTTET, Alda M. de M.; e MATTOS, Mario B. de, Largueza Histórica do Estreito, (3a. Edição, EdUFPeL, Pelotas, 2000) 17ÁVILA, Jayme Lucas d', Povoadores de Piratini, (EST, Porto Alegre, 2007)

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Anexo 02 - Descendentes de: Página 1 de 2Pompílio Xavier dos Santos

1a Geração 1. Pompílio Xavier dos Santos (José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) nasceu em Dez. 24, 1882 em Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil e morreu em Out. 22, 1958 em Encruzilhada do Sul-RS. Ele casou com Zulmira Pereira Duarte. Zulmira, filha de Luciano Nunes Pereira (Severino2, Severino1) e Josepha Nunes Duarte (Raphael2, Manuel1), morreu em Jul. 7, 1946 em Encruzilhada do Sul-RS. Outros eventos na vida de Pompílio Xavier dos Santos Profissão Criador de gado - Fazendeiro / Comerciante Enterro Encruzilhada do Sul-RS

Cemiterio da sua propriedade - Abolição/ Foles/Hoje Amaral Ferrador Filho de Pompílio Xavier dos Santos e Zulmira Pereira Duarte i. 2. Aldemar Xavier dos Santos. ii. 3. Pedro Janeston Xavier. iii. 4. Délcia Xavier Lang. iv. 5. Josefa Xavier da Silva. v. 6. Newton Pereira dos Santos morreu em Nov. 17, 2011. vi. 7. Angelina Xavier Etges. vii. 8. Neusa Xavier Beck.

2a Geração (Filhos) 2. Aldemar Xavier dos Santos (Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1). Ele casou com Elsa Violeta dos Santos. Filho de Aldemar Xavier dos Santos e Elsa Violeta dos Santos i. 9. Ademar Xavier. ii. 10. Ângela Niño Xavier. iii. 11. Marilda Mendes Xavier. iv. 12. Marisa Xavier morreu em data desconhecida. 3. Pedro Janeston Xavier (Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1). Ele casou com Palmira Xavier. 4. Délcia Xavier Lang (Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1). Ela casou com Alberto Lang. 5. Josefa Xavier da Silva (Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1). Ela casou com Narinho Silva. 6. Newton Pereira dos Santos (Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) morreu em Nov. 17, 2011. Ele casou com Aida Braga dos Santos. Filho de Newton Pereira dos Santos e Aida Braga dos Santos i. 13. Dione Braga Xavier nasceu em Set. 1, 1949. ii. 14. Rosa Maria Braga Xavier nasceu em Nov. 4, 1952. iii. 15. Airton Braga dos Santos nasceu em Out. 23, 1955. iv. 16. Lenita Braga dos Santos nasceu em Mar. 4, 1961. 7. Angelina Xavier Etges (Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1). Ela casou com Armando Etges. 8. Neusa Xavier Beck (Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1). Ela casou com Eugenio Jose Beck.

3a Geração (Netos) 9. Ademar Xavier (Aldemar7, Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1). Ele casou com Marly Xavier. Filho de Ademar Xavier e Marly Xavier i. 17. Alicia Coelho Xavier. ii. 18. Selena Coelho Xavier.

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Anexo 02 - Descendentes de: Página 2 de 2Pompílio Xavier dos Santos

10. Ângela Niño Xavier (Aldemar7, Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1). 11. Marilda Mendes Xavier (Aldemar7, Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1). 12. Marisa Xavier (Aldemar7, Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) morreu em data desconhecida. 13. Dione Braga Xavier (Newton7, Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) nasceu em Set. 1, 1949. 14. Rosa Maria Braga Xavier (Newton7, Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) nasceu em Nov. 4, 1952. 15. Airton Braga dos Santos (Newton7, Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) nasceu em Out. 23, 1955. 16. Lenita Braga dos Santos (Newton7, Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1) nasceu em Mar. 4, 1961.

4a Geração (Bisnetos) 17. Alicia Coelho Xavier (Ademar8, Aldemar7, Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1). 18. Selena Coelho Xavier (Ademar8, Aldemar7, Pompílio6, José5, Delfim4, Feliciano Xavier da3, Francisco Xavier da2, Estêvão Rabelo da1).