Biodiversidade

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Trabalhos Area de Projecto do 5ºA

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Alunos do

5º Ano, Turma A

Professores: Luis Bragado e Sofia Freitas

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Lémures de Madagáscar

Os lémures são parentes afastados dos macacos. Há 22 tipos diferentes e são todos

brancos e pretos, vivem apenas na ilha africana de Madagáscar. Sobreviveram lá durante

milhões de anos porque nunca houve macacos de verdade na ilha com que tivessem de

competir. A maior parte dos lémures vagueia pelos bosques em pequenos grupos. Alguns

mantêm a actividade de caça durante a noite, mas a maioria alimenta-se de dia. Comem fruta,

folhas, cascas e insectos.

São revestidos por pêlos e deslocam-se saltando de árvore em árvore ou a pé, mas são

mais conhecidos por os seus saltos enormes.

A maioria dos lémures é do tamanho de um gato ou de um esquilo. Os do tamanho de

um esquilo, os seus corpos medem cerca de 12 cm e pesam 60 g.

Mafalda, 5ºA, nº19

A cauda do maqui de cauda anelada mede até 60cm. Com ela indica a outros maquis que a área está ocupada.

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O COALA

Por vezes os coalas também são chamados de urso coala, mas não têm nada a ver com ursos. Tal como a raposa marsupial e o canguru. Os coalas chegam a pesar 15kg e passam a vida no alto dos eucaliptos. Fortes garras e dedos especiais ajudam-nos a agarrar-se às árvores e troncos mais lisos. Alimentam-se exclusivamente de folhas de eucalipto e raras vezes descem ao solo. Um coala recém-nascido mede menos de 2 cm de comprimento e vive na bolsa da sua mãe durante 6 meses.

Os coalas parecem roncar e arrotar enquanto se deslocam mas, na realidade, é apenas a forma que têm de comunicar entre si. Eles vivem apenas nas florestas de eucaliptos do leste da Austrália. Os que vivem nas zonas mais frias do sul são de maior dimensões do que os que vivem mais a norte.

Noutras épocas milhares de coalas foram capturados para obter as suas peles. Actualmente continuam em perigo porque as florestas estão a ser cortadas para arranjar espaço para as quintas. Muitos também morrem de doenças como a clamídia, embora estas estejam a ser controladas com medicamentos.

Dos cinco dedos dos coalas três estão virados para a frente e dois para trás o que lhes permite agarrarem-se perfeitamente aos ramos.

A fêmea do coala tem uma única cria de cada vez. Esta anda agarrada às suas costas até passar um ano de idade.

Mafalda Silva 5ºA Nº19

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O Coelho

O coelho é um animal terrestre e por isso desloca-se no solo, este desloca-se através

do salto, visto que a sua pata quando apoiada no chão tem a forma de Z. O seu revestimento é de pele com pêlo e a sua forma é fusiforme.

Este animal alimenta-se essencialmente de frutos e verduras. O coelho habita em zonas onde o mato é abundante preferindo os terrenos secos e arenosos mais fáceis para as construções de covas.

E essencialmente para o coelho reproduzir-se para que a sua espécie não fique em vias de extinção, como tal este reproduz-se viviparamente, ou, seja, necessita de dois progenitores (macho ou fêmea) e desenvolve-se dentro do corpo materno. Os coelhos podem ser de muitas cores.

O coelho tem muito medo da raposa porque é umas das presas dela e quando pode foge para a sua toca segura.

Ana Nogueira, 5ºA, Nº1

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A Raposa

A raposa é um mamífero carnívoro que pertence à família dos cães, lobos,

coiotes, chacais e mabecos (cães bravios africanos). Alimenta-se principalmente de aves, pequenos roedores, coelhos, peixes, ovos,

frutos e insectos, logo é um animal omnívoro. A sua caça é considerada uma tradição na Inglaterra, ainda que no ano 2005 a

sua caça tenha sido proibida. Ainda em desacordo com os direitos animais, muitas raposas estão a ser vendidas na Rússia e nos Estados Unidos da América como bichos de estimação.

As raposas possuem uma distinção entre os canídeos, têm pupilas ovais parecidas com as pupilas verticais dos felídeos (família de animais carnívoros do género gato).

Este animal desloca-se no seu habitat através da corrida. Para continuar a sua espécie, este animal reproduz-se com ajuda de 2 progenitores e a sua cria desenvolve-se dentro do corpo materno, sendo assim, a raposa é sexuada porque necessita de 2 progenitores e é vivípara porque a cria se desenvolve dentro do ventre materno.

Ana Filipa, 5ºA,Nº3

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O panda gigante O panda gigante é um dos animais mais raros do mundo. Possivelmente, restam apenas perto de 1600 animais no meio selvagem. O principal alimento dos pandas é o bambu, mas mais de metade das florestas de bambu onde estes animais vivem, no Centro e no Leste da China, já desapareceu desde 1974. Há cerca de 150 pandas em parques zoológicos e reservas naturais, mas somente um terço das crias que nascem sobre cuidados humanos consegue sobreviver durante mais de seis meses. Uma cria de panda gigante com quatro meses é realmente enérgica, e corre ao lado e atrás da sua mãe ou trepa às árvores. É frequente ver as mães

pandas lutarem e rebolarem com as suas crias brincalhonas. A cor preta e branca do pêlo só surge após as primeiras semanas de vida. Ao nascer, a cria é cor-de-rosa, mede 8 centímetros e está coberta de pêlos brancos. Depois desenvolve uma pelagem espessa e oleosa, para se manter quente nos Invernos da China Central, de temperaturas inferiores a 0ºc. Os maxilares e dentes fortes dos adultos são essenciais para mastigarem os 38 kg de bambu que têm de ingerir diariamente para se manterem saudáveis. Os pandas medem de 1,5 m a 2 m, pesam de 70 a 160 kg e vivem na China Central. O pandas têm um prolongamento ósseo em cada pata dianteira. Movem estes «falsos» dedos polegares em conjunto com os dedos, de modo a poderem agarrar os caules de bambu mais firmemente, enquanto mordiscam e retiram ao sumarentos rebentos verdes. Os pandas fêmeas dão à luz uma ou duas crias, de olhos fechados e indefesas, mas geralmente apenas uma sobrevive, uma vez que necessitam de muitos cuidados da mãe. A cria fica com a progenitora durante perto de três anos. As florestas de bambu da China estão a ser cortadas por agricultores, que destroem assim a principal fonte de alimento dos pandas. Os caçadores furtivos também abatem pandas para obterem a sua pele. Para evitar a extinção deste urso tão especial, o governo chinês criou mais de 50 reservas especiais para pandas.

Ana Filipa, 5ºA, nº3

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Serpentes

As serpentes são répteis que se alimentam de outros animais, por isso são carnívoras.

Existem várias espécies.

São animais predadores que desempenham um papel fundamental no equilíbrio dos

sistemas naturais. A pele da cobra é coberta por escamas epidérmicas. Algumas têm peçonha

que é uma substância tóxica que utilizam para caça e defesa.

Elas não mastigam quando comem porque têm uma mandíbula flexível onde

armazenam a presa. Para calçarem essa presa encantam-na imitando a voz da própria presa. E

depois decorre o processo da digestão.

Normalmente não costumam atacar os humanos. Deslocam-se em ambiente terrestre

através da reptação, no entanto, existem algumas espécies como a cobra-voadora que se

deslocam no ar através da planagem.

As cobras reproduzem-se oviparamente, ou seja, fora do corpo materno (dentro de

ovos). Os répteis são animais de sangue frio, ou seja, a temperatura do seu corpo é sempre

idêntica à do meio ambiente onde vivem.

André Oliveira, 5º A, nº4

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O Urso Polar

O urso polar é marítimo vive no Árctico. Os ursos polares são também

conhecidos por ursos brancos. Eles são carnívoros e mamíferos membro da família

ursídeos. Eles são um dos maiores ursos carnívoros. O seu revestimento é de pêlo,

desloca-se no solo através de marcha. Este reproduz-se na Primavera acasalando com

uma fêmea.

É um animal vivíparo porque a cria se desenvolve dentro do corpo materno.

Alimenta-se de peixe e carne logo é um animal carnívoro. Este animal, se domesticado

pelo homem pode ser bastante meigo.

Uma das características principais do urso polar é que no Inverno este entra

num estado de inactividade hibernando, consegue sobreviver devido ás gorduras que

ele armazena no seu corpo e á abundância de pêlo que contêm.

Beatriz Alves, 5º A, Nº6

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O Pinguim

O pinguim é uma ave que, ao contrário das outras não voa. Este vive no gelo, na Antárctida, é preciso ser rijo e corajoso para sobreviver lá.

Os pinguins podem parecer desajeitados em terra, mas dentro de água são nadadores

incríveis. Eles usam as suas asas como barbatanas e a cauda e as patas com leme.

Para se manterem quentes na neve e na água gelada, os pinguins possuem uma densa

cobertura de penas impermeáveis e muitas camadas de gordura.

A maior parte dos pinguins como por exemplo estes pinguins-imperador, vive em

colónias que podem consistir em milhares de aves.

As patas dos pinguins encontram-se posicionadas de uma forma tão recuada que

quando os pinguins estão de pé têm de recorrer à cauda para se equilibrarem, se não cairiam

certamente para trás.

Os pinguins adultos têm a barriga branca e o dorso escuro, o que os ajuda a

camuflarem-se dentro de água.

O moleiro-castanho habita os gelos da Antárctida ou as regiões vizinhas e nidifica

junto á costa. Alimentam-se de ovos de pinguim e até mesmo de pinguins bebé se estes ficarem

desprotegidos.

Os pinguins-reais entalam o ovo debaixo da sua barriga pousando-o sobre as patas.

Os progenitores fazem turnos para criar os seus ovos.

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Quando a cria do pinguim-real nasce, vem coberta de penas castanhas e penugentos.

As crias precisam de ser alimentadas até criarem penas adultas e impermeáveis.

Os pinguins têm muita dificuldade em andar, por isso muitas vezes deslizam sobre a

barriga pela neve e pelo gelo, impulsionando o seu corpo com as barbatanas e as patas.

Os pinguins-imperador não fazem ninho. Na Antárctida, onde vivem não existem

ramos ou plantas para poderem fazer ninhos. Em vez disso, a fêmea põe um ovo que o macho

carrega em cima dos pés numa prega de pele enrugada, mantendo o ovo quente até chocar.

O pinguim-imperador é o maior pinguim. Os machos podem chegar a medir um

metro e vinte cêntimetros de altura.

Carlos Guilherme, 5ºA, Nº7

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O Elefante

O nome popular: elefante e o nome cientifico: elefante africano e Loxodonta africana e o elefante asiático é Elphas maximus. O habitat natural: de acordo com a subspécie, pode ocorrer uma variação de habitats como florestas, campos, savanas, regiões montanhosas e desertos. Os hábitos alimentares: três quartos da vida do elefante são devotados à procura por recursos de comida é água, a dieta é estritamente herbívora. A maior parte dos elefantes consomem entre 70 a 150 quilos de comida e 80 a 100 litros de água por dia. As acácias estão entre folhagens e frutas, as mais consumidas e favoritas dos elefantes. Tamanho: o elefante africano é o maior deles medindo7 a 8 metros de cabeça e corpo 4 metros de altura. As orelhas são enormes e podem alcançar metade da altura do indivíduo. Peso: Chega a pesar 7 toneladas. A longa e flexível tromba apresenta dois “dedos” na ponta e pode chegar a pesar 200 quilos. Coloração: Cinza claro. Pode variar para castanho avermelhado, dependendo da cor do solo. Filhotes: Apresentam um período de gestação de 22 meses. Os filhotes podem pesar até 115 quilos e medir 100cm de altura. Toda a manada é cuidadosa com os filhotes: várias “babas” podem cuidar dos filhotes do grupo. A longevidade é de 70 anos. Saiba mais: Os elefantes são os maiores mamíferos terrestres sobreviventes de uma extensa radiação no período eoceno. Os mamutes e mastondontes também tinham sobrevivido, mas já foram extintos. Actualmente existem duas espécies, o elefante africano (Loxodonta africana) e o elefante asiático (Elphas maximus). Eles são membros de um grupo ou ordem chamados Proboscidea, caracterizado pelo órgão proboscis, ou tromba. Seu corpo pesado tem uma estrutura muito maciça. Ele se apoia sobre as pernas grossas em forma de pilares em pés amplos. A tromba é um órgão flexível e longo que apresenta narinas na ponta e que tem a função de transportar alimento, água, cheirar, levantar e analisar objectos.

Guilherme,5ºA, Nº7

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A CHITA

A chita é o animal mais rápido a quatro patas. Em dois segundos, atinge uma velocidade de 72 km por hora. As suas longas patas proporcionam-lhe a velocidade suficiente para caçar os antílopes na savana. Desloca-se vários metros com um único salto. Vive em pequenos grupos e a mãe ensina as crias a caçar. As chitas caçam durante o dia, normalmente ao amanhecer e ao cair da tarde, quando não faz demasiado calor. As chitas vivem em todas as savanas da África e da Índia, os caçadores matam tantas devido à sua pele, que este belo animal hoje é bastante raro. Se a chita não alcançar a sua vítima em menos 400 metros, abandona a perseguição e procura e procura outra presa. Ao contrário dos outros felinos, a chita não possui unhas retrácteis. As suas garras prendem-se ao solo e ajudam-na a virar rapidamente. As chitas parecem-se bastante com os leopardos, mas podem distinguir-se pelas riscas negras que apresentam no focinho. A chita mede dois metros de comprimento desde o nariz à ponta da cauda. Pode atingir uma velocidade até 100 km por hora, mas só durante alguns segundos. A chita alimenta-se de carne logo é carnívora. Reproduz-se sexuadamente e a sua origem em África e Índia.

Guilherme, 5ºA, Nº7

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Os Pinguins

É preciso ser-se bastante rijo e corajoso para sobreviver as temperaturas gélidas da

antárctica. Contudo algumas aves não só sobrevivem, como também se desenvolvem no gelo.

Para se manterem quentes na neve e na água gelada os pinguins possuem uma densa

cobertura de penas impermeáveis e muitas camadas de gordura.

As patas dos pinguins encontram-se posicionadas de forma tão recuada que quando os

animais estão de pé tem que recorrer á cauda para se equilibrarem se não caiem certamente

para trás. Os pinguins adultos têm a barriga branca e o dorso escuro, o que as ajuda a

camuflarem-se dentro de água.

Os pinguins não sabem voar, mas por vezes saltam para dentro de água a partir dos

icebergues. Os pinguins têm muita dificuldade em andar, por isso muitas vezes deslizam sobre

a barriga pela neve e pelo gelo, impulsionando o seu corpo com as barbatanas e as patas. As

crias precisam de ser alimentadas ate criarem penas adultas e impermeáveis

Carlos Miguel, 5ºA , Nº8

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O canguru

O canguru, o mais famoso dos marsupiais, vive na Austrália e é o mais conhecido de todos; e no enquanto apenas uma de entre mais de 150 espécies diferentes. Todos os marsupiais se reproduzem por um processo especial em que os filhos nascem numa fase de desenvolvimento muito prematura e são criados com leite, fora do corpo materno, por vezes no interior de uma bolsa. Embora geralmente se pense serem os marsupiais tipicamente australianos. Existem cerca de 70 espécies fora desse continente. Os cangurus podem chegar a pesar 90 kg e atingir uma altura de 1.80 metros ou mais. O quarto traseiro, grande, pesado e musculado, e a cauda, equilibram o quarto dianteiro que é leve, pequeno e móvel. Os membros anteriores ficam distendidos do chão durante a locomoção é quando o animal se alimenta. O salto adaptado pelos cangurus como meio de locomoção (são capazes de dar saltos com 9 metros de comprimento e de pular cercas com mais de 3 metros de altura!) liberta-lhes as patas para outros fins. Usam-nas parra arrancar vegetação e os machos para lutar entre si. Ninguém sabe porque motivo os cangurus usam o salto em vez de correrem com as 4 patas, como fazem praticamente todos os herbívoros que habitam as planícies no resto do mundo. Talvez o acto de saltar esteja vinculado ao problema de carregar filhotes grandes na bolsa, feito com maior facilidade e conveniência se o dorso for mantido em posição erecta, particularmente ao deslocar-se com grande rapidez sobre terreno acidentado e pedregoso. Seja qual for a razão, os cangurus aperfeiçoam extraordinariamente a capacidade de saltar. As suas patas traseiras são muitíssimo poderosas, a longa cauda musculada pode ser esticada para contrabalançar o peso e dar-lhe equilíbrio. Os dentes e o sistema digestivo são adaptados para uma deita herbívora. Os dentes também são diferentes dos outros herbívoros. Existem 4 pares de cada lado da mandíbula. Só os anteriores são usados na mastigação das rijas gramíneas que hoje crescem nas terras ressequidas da Austrália Central. Quando se desgastam até à raiz esses dentes caem e os posteriores deslocam-se para a frente para substitui-los. Quando o animal tem 15-20 anos, os seus últimos molares estão em uso.

Carlos Miguel n8 5A

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CASCAVEL

A cascavel é uma das maiores cobras do mundo. Pode engolir de uma só vez. Pode ter até 1,5m de comprimento. Alimenta-se de animais tais como: ratos, coelhos, patos, etc. A cascavel tem forma cilíndrica. Este animal reproduz-se através de ovos, logo é ovípara. Cascavel é o nome genérico dado ás cobras venenosas dos géneros crotalus e Sistrururos. As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão e estão presentes em todo o continente Americano. Geralmente refere-se mais especificamente á espécie crotalus durissus cuja área de distribuição se estende do México Argentino. A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente da sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro. Com o correr dos anos, estes pedaços de epiderme ressecados formam os guizos que, quando o animal vibra a cauda, balançam o roído característico. O número de anéis do guizo as vezes é interpretado como correspondente á idade desata cobra isto não é correcto, pois no máximo poderia indicar o número de trocas de pele. A finalidade do som produzido pelo guizo é de advertir a sua presença e espantar os animais de grande porte que lhe poderiam fazer mal. É uma óptima forma de evitar o confronto. Crotalos duriços é o nome cientifico da espécie de cascavel, cuja área de distribuição se estende no México ate á Argentina. É também conhecida como boiciniga, boigununga,

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boiquira, cascavel – de – quatro – ventas, maraca e maracobóia os machos chegam a atingir 1,5 m de comprimento (as fêmeas são, em geral, menoores). O revestimento é castanho, com losangos verticais escuros, e cores claras na margem. A parte dorsal da cauda é escura com barras transversais do mesmo com. Transversais do mesmo tom. A região ventral é mais clara. Alimentam-se de mamíferos e aves. Mas as mais jovens preferem lagartos. No Brasil foram encontradas cinco sub – espécies: .Crotalos durissus terroríficos, que se distribuem pelo sul, mas também se estende pelo oeste, ate algumas áreas de Mato Grosso, Rondônia, Armezona e Pará (campos abertos de Humaitá, Serra do cachimbo e Santarém). .Crotalos durissus cascavelha, forma nordestina, é uma serpente característica das cantigas, que ultrapassam 1,5 m de cumprimento. .Crotalos durissus colhimetos, encontram-se distribuídas em São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Distrito Federal e Goiás. .Crotalos durissus ruruima é encontrada na savana de Raraiana e o veno ajuda em actividades farmacológicas e não neutralizado pelos seres anticrotálicos comerciais. .Crotalos durissus marajoensis, foidescrita para as áreas abertas da Ilha de Marojó, no Pará, sendo a forma menos conhecida.

César Filipe Pereira Silva/nº28/5ªA

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O Panda Gigante

O panda gigante vive nas florestas de Bambu frias são difíceis de explorar e, por isso,

poucas pessoas viram alguma vez pandas em estado selvagem.

Este animal alimenta-se principalmente de canas de Bambu, mas também come muitas

outras plantas. Esta espécie de panda tem até 2 metros de comprimento e pesa cerca de 130 kg

e passa entre 10 e 12 horas por dia a comer.

As fêmeas têm uma ou duas crias. De inicio são pequenas, mas engordam cerca de 500

gramas por semana e crescem rapidamente. Este animal, tem uma espécie de dedo extra nas

suas patas. Que o ajuda a prender firmemente as suas canas de bambu, enquanto as mordisca.

O seu revestimento é de pêlos e desloca-se num ambiente terrestre através da marcha

é herbívoro e a sua locomoção é de marcha. O seu habitat habitual é a selva.

Daniela Parchão, 5ºA, Nº9

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OS PINGUINS E O PINGUIM-IMPERADOR

Os pinguins - imperadores não fazem os ninhos. Na Antárctica, é onde vivem os

pinguins -imperadores, também não existem ramos ou pedaços de plantas para poderem fazer

ninhos.

Em vez disso a fêmea põe um ovo que o macho carrega em cima dos pés numa prega

de pele enrugada.

E mantendo o, ovo quente de chocar. O pinguim -imperador vive na Antárctica e a sua

fêmea faz os ninhos. (*)

(*) Em cima é o pinguim -imperador é o maior pinguim. Os machos podem chegar aos

1,2 m de altura.

Diogo José, 5ºA, Nº 10

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O LEÃO

O Leão é considerado o rei da selva. Este é revestido por pêlos e habita em ambiente

terrestre, como a savana. Este desloca-se através da corrida, visto que as patas não estão

totalmente apoiadas no chão.

O leão é um animal carnívoro, pois ele ataca outros animais para se alimentar. Para se

reproduzir fá-lo com uma fêmea de sua espécie, a leoa. Os seus filhos desenvolvem-se dentro

do corpo materno e por isso são animais vivíparos.

Os leões são muito fortes, devido às suas garras e ao seu porte imponente. Eles são

animais carnívoros porque capturam outros animais para se alimentar. Eles têm uma dentição

completa: caninos longos e fortes, incisivos pequenos mas fortes e molares. Os caninos servem

para cortar o alimento, os incisivos servem para rasgar o alimento e os molares para torturar o

alimento.

Diogo Saraiva, 5º A, nº11

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O Tigre

O Tigre é um animal mamífero muito parecido com o leão. Se nos abstraímos da sua pelagem podemos afirmar que Leão e o Tigre são iguais, com a excepção de algumas características, tais como a ossatura dos respectivos crânios.

Este animal e oriundo das selvas Asiáticas, onde residem as suas mais importantes populações.

O Tigre é o maior felino existente, pois a sua parte consegue, ser maior que o Leão atingido 3 metros de comprimento e 350 kg de peso.

O Tigre tipo de alimento do Tigre e inicialmente, carne o que o torna um animal carnívoro. Este, caça de emboscada aproximando-se sem ser visto nem ouvido pela sua vitima, que são essencialmente Búfalos, Veados e javalis, ao qual cai de improviso com um salto que pode atingir os 9 metros.

O Tigre reproduz-se sexuada mente, ou seja, são necessários dois progenitores (macho e fêmea). Após o acto de reprodução a cria desenvolve-se dentro do corpo da fêmea, ao qual o período de gestação dura r3 a 114 dias e o nº de crias por ninhada varia de 1 a 5 e o seu desmame ocorre entre os 5 ou 6 meses de idade.

Francisco, 5ºA, Nº12

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O TIGRE BRANCO

O nome comum do animal é: tigre.o comprimento do tigre varia de 142 a 2,60 metros até a raiz da cauda. A cauda pode ter mais de 1 metro. A altura dele é de: 90 a 110cm. Em média o peso pode variar entre os 130 a 320 kg. O seu período de gestação é de 100 a 180 dias. Pode ter 1 ninhada de filhotes entre (1 a 4 filhotes) em cada 3 anos. Os seus filhotes começam a separar-se da sua mãe aos 3 anos. Quando nascem os seus medem cerca de 30 cm e não pesam mais do que 1 quilo. O seu habitat já foi na Sibéria. Daí espalhou-se, pela Índia, Indochina, Birmânia, Sumatra, Burnéu, Java, bali, Turquia e caicaso. O seu tempo de vida em média é de 20 anos. Os machos, em geral, vivem menos que as fêmeas. O tigre branco é um animal terrestre e o seu revestimento é pêlo e desloca-se através da corrida, e o seu regime alimentar é carnívoro, visto que se alimenta de carne. Para continuar a sua espécie este reproduz-se vivi paramente, porque a cria se desenvolve dentro do corpo materno.

Inês Silva 5º A, Nº13

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O Tigre

O Tigre é um animal terrestre que o seu comprimento vária de 1,42m a 2,60m até a raiz da sua cauda, tendo a cauda mais de um metro. A sua altura varia entre os 90 e 100cm e o seu peso de 130 a 320kg, e o seu revestimento é pêlo.

A fêmea no seu revestimento apresenta características distintas do macho.

O seu período de gestação dura 100 a 108 dias, tendo a sua ninhada e a 4 filhotes que ao nascer tem cerca de 30cm e não chegam a pesar 1kg.

Até ao três anos de idade necessitam do acompanhamento dos seus progenitores, no entanto após este tempo separar-se do seu seio familiar.

Este animal tem forma fusiforme e é um animal carnívoro, ou seja, alimenta-se de carne.

Para se reproduzir são necessários 2 progenitores e como tal a sua reprodução é sexuada.

Jéssica, 5.ºA,n.º14

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Os Elefantes

Os elefantes africanos são os maiores animais terrestres que vivem na Terra. Um macho pode pesar tanto como oito automóveis familiares e necessita de mais de 200 quilos de comida por dia. Passa mais de 16 horas diárias a comer, sobretudo erva. Os elefantes também derrubam árvores para comer as folhas e as frutas e roem o tronco até chegarem às sumarentas camadas internas.

As presas de marfim dos elefantes chegam a medir 3 metros. Os elefantes podem dormir de pé, mas nunca dormem muito tempo. Os elefantes africanos podem viver cerca de 70 anos

Os elefantes cumprimentam os seus amigos estendendo as trombas. Vivem em grandes famílias chamadas manadas. Os elefantes sedentos escavam a terra com as suas presas, em busca de água. Os machos também as usam para lutar. Os filhotes de elefante são muito peludos quando nascem e podem andar uma hora depois do nascimento! A tromba de um elefante é, ao mesmo tempo, nariz e lábio superior. Utilizam as suas trombas para de aspergirem com pó e água. O pó protege-os das queimaduras solares. Costumam puxar a água pela tromba e depois engolir pela boca. As enormes orelhas dos elefantes ajudam-nos a manter-se frescos. Quanto mais calor faz, mais fortemente as orelhas agitam. Os elefantes são animais herbívoros, embora algumas espécies comem carne.

Juliana Carreiro, 5.º A n.º 17

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O ELEFANTE ASIÁTICO

Esta espécie, em tempos não muito distantes, podia ser encontrada em grandes territórios que abrangiam grande parte do território da Ásia. Hoje, existem pequenas comunidades espalhadas em zona florestais por vários países, continentais e ilhas, sendo que a maior parte pode ser encontrada na Índia, Tailândia, Bangladesh, Butão, Brunei, Camboja, China, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar (antiga Birmânia), Nepal, Sri Lanka e Vietname. O desaparecimento dos habitats naturais empurrou estes animais para junto das populações. Se nada for feito a curto prazo, em breve esta espécie será uma lenda em muitos países e só poderá ser observada em zoológicos. Alimentação

Os elefantes alimentam-se principalmente de ervas e folhas de árvore. No entanto, parecem demonstrar gostar muito de produtos hortícolas, o que é um grave problema, já que provoca confrontos violentos com os agricultores que vêem as suas culturas devastadas. Estado de conservação em perigo

Calcula-se que existam pouco mais de 43.000 destes animais a viver em liberdade por toda a Ásia. Em cativeiro, pode haver mais 15.000, distribuídos pela indústria turística e pelo transporte e abate de árvores, entre outras actividades, e ainda por zoo’s de todo o mundo. Desde o início do século XX, as populações deste grande paquiderme asiático diminuíram criticamente, mais de 90%. Como exemplo, pode ser tomada a China,

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onde esta espécie se encontra neste momento reduzida a cerca de 150 animais, e só a Norte do rio Yangtzé. Estima-se que no território chinês o número tenha caído 95% em pouco mais de 100 anos. Só um grande empenhamento das autoridades chinesas tem protegido estes elefantes dos caçadores e dos agricultores que vêem as suas colheitas devastadas. As causas de morte são as mesmas em todos os países da zona. Muitos dos elefantes são mortos a tiro, outros morrem em armadilhas, outros ainda envenenados, como recentemente aconteceu na Ilha de Sumatra, Indonésia. Estes números só não são ainda mais cruéis porque para os caçadores furtivos as fêmeas não são interessantes, uma vez que não têm presas de marfim e, sendo as sociedades dos elefantes marcadamente matriarcais, continuam aqui e ali a existir alguns grupos de tamanho significativo. Reprodução Os elefantes asiáticos, quer os machos quer as fêmeas, atingem a maturidade sexual por volta dos 14 anos. O tempo de gestação varia entre os 18 e os 22 meses, findos os quais nasce apenas uma cria. Tamanho Os elefantes adultos podem atingir um comprimento de 5,50 m e uma altura de 3,10 m, e podem pesar quase 5000 kg. Estes elefantes têm uma esperança de vida que ronda os 60 anos.

Leonor, 5º A

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A TARANTULA

A tarântula ou caranguejeira é da família theraphoside que se caracteriza por ter patas longas e duas garras no meio. Tem corpo revestido de pêlos e o seu país de origem são países América, Ásia, África e Oriente médio. Elas trocam de pele à medida que crescem, como se pensa elas não são perigosas para os seres humanos.

Em média com as patas estendidas podem atingir os 15 a 25 cm de comprimento.

Este animal alimenta-se de grilos e outros insectos e 3 ou 4 por semana que crescem saudáveis. A aranha é um réptil logo reproduz-se por ovos.

As tarântulas não precisam de cuidados médicos no entanto podem ocorrer alguns acidentes para os quais terá que estar atento e actuar imediatamente.

Se ele magoar o abdómen se o dano for pequeno pode ser tapado com super cola se for grande o dano pode ser fatal.

Miguel Sousa 5ª nº20

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O CARACOL

Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres de concha espiral calcária, e pertencem ao grupo das lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica e só respiram por um pulmão. O nome: O nome caracol vem do latim. Em certas partes de Portugal é usado principalmente para as espécies terrestres enquanto as espécies aquáticas são chamadas caramujos. O Caracol-Gigante-Africano, introduzido de forma ilegal no Brasil é conhecido como “ caramujo-gigante-africano” . Características principais: As diversas espécies de caracóis, se distinguem especialmente pela concha que, na verdade é esqueleto externo do animal. Essa concha é feita com cálcio e pesa pouco mais de 1/3 do peso total. Nutrição: Os caracóis são essencialmente herbívoros pois comem verduras como a couve, alface, etc. Frutos carnosos como a melancia, banana e maçã e ração rica em cálcio. São animais de hábitos noturnos e vorazes pois comem uma grande quantidade de alimentos. Mas essa variedade está directamente relacionada ao clima e às estações do ano. Não se alimentam por vários dias em clima seco e quente mas consomem diariamente cerca de 40% de seu peso nos dias frescos.

Mónica Soares 5ºA nº21

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A ARANHA

As aranhas são animais artrópodes pertencem à ordem arancae da classe dos aracnídeos. Existem cerca de 40.000 espécies de aranhas. As aranhas pertencem ao reino da animalia . Dados interessantes Produzem teias, que são 5 vezes mais fortes do que o aço no mesmo diâmetro. Além disso a teia pode ainda se esticar 4 vezes mais que sei comprimento inicial. As teias resistem a água e a temperatura até -45ºc sem se romperem. -Revestimento O corpo das aranhas e revestida por um exoesqueleto, tendo uma estrutura rígida .Devido à sua constituição de quitina. -Alimentação As aranhas alimentam-se de insectos. - Locomoção Desloca-se a andar. Tem 8 patas e 7 olhos. Para além de andar também trepa as paredes. Esta faz as teias e desloca-se por cima delas. Este animal para se deslocar encosta as 8 patas e põe-nas uma em frente à outra. E anda por cima da teia.

Pedro Almeida, Nº23,5ºA

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O Gorila

Distribuição: Os gorilas já são encontrados em poucos locais, muito isolados uns dos outros. Nas florestas tropicais da Bacia do Congo, ao longo do rio .Os gorilas comuns da planície, também chamados gorilas ocidentais, habitam as zonas ribeirinhas de floresta densa, enquanto os gorilas orientais, preferem viver nas encostas das montanhas. As diferenças entre as duas espécies é muito pequena, basicamente é apenas a pelagem que faz a diferença. Os gorilas vivem em grupos, que podem ser pequenos, com 5/6 animais, ou grandes, com mais de 30 indivíduos. Em cada grupo existe sempre um macho dominante, que vive com o harém de fêmeas e com os juvenis. Alimentação: A base da sua alimentação são frutos e bagas, que seleccionam com todo o cuidado. Também comem muitos tipos de folhas, raízes e capim e, ocasionalmente, comem insectos.

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Gestação e maturidade sexual: A maturidade sexual das fêmeas acontece por volta dos 10 anos, e a dos machos por volta dos 15 anos. O tempo de gestação de uma fêmea gorila é igual aos das mulheres, 9 meses, passados os quais nasce por norma apenas uma cria. Muito raramente nascem gémeos, mas quando assim é, um deles acaba por morrer ao fim de poucas horas ou dias. Tamanho: Um gorila macho adulto pode atingir 1,75 metros de altura e pesar mais de 250 kg. Longevidade: Em liberdade, um gorila pode viver cerca de 40 anos, sendo que em cativeiro pode viver um pouco mais e atingir os 50 anos.

Ruben Caturna, 5ºA, Nº24

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DRAGÃO-DE-KOMODO

Dragão-de-komodo ou crocodilo-da-terra (Varanus komodoensis) é uma espécie de lagarto que vive nas ilhas de Komodo, Rinca, Gili Motang e Flores, na Indonésia. Pertence à família de lagartos-monitores Varanidae, e é a maior espécie de lagarto conhecida, chegando a atingir 2 a 3 m de comprimento e 70 kg de peso. O seu tamanho invulgar é atribuído a gigantismo insular, uma vez que não há outros animais carnívoros para preencher o nicho ecológico nas ilhas onde ele vive, e também ao seu baixo metabolismo. Como resultado deste gigantismo, estes lagartos, juntamente com as bactérias simbiontes, dominam o ecossistema onde vivem. Apesar de os dragões-de-komodo comerem principalmente carniça, eles também caçam e fazem emboscadas a presas incluindo invertebrados, aves e mamíferos.

A época de reprodução começa entre Maio e Agosto, e os ovos são postos em Setembro. Cerca de vinte ovos são depositados em ninhos de Megapodiidae abandonados e ficam a incubar durante sete a oito meses, e a eclosão ocorre em Abril, quando há abundância de insectos. Dragões-de-komodo juvenis são vulneráveis e, por isso, abrigam-se em árvores, protegidos de predadores e de adultos canibais. Demoram cerca de três a cinco anos até chegarem à idade de reprodução, e podem viver até aos cinquenta anos. São capazes de se reproduzir porpartenogénese, no qual ovos viáveis são postos sem serem fertilizados por machos.

Os dragões-de-komodo foram descobertos por cientistas ocidentais em 1910. O seu grande tamanho e reputação feroz fazem deles uma exibição popular

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em zoológicos. Na natureza, a sua área de distribuição contraiu devida a actividades humanas e estão listadas como espécie vulnerável pela UICN. Estão protegidos pela lei da Indonésia, e um parque nacional, o Parque Nacional de Komodo, foi fundado para ajudar os esforços de protecção.

O dragão-de-komodo é conhecido, para os nativos da ilha de Komodo, como ora, buaya darat (crocodilo da terra) ou biawak raksasa (monitor gigante).

Tércio Caturna, 5ºA, Nº 25

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GATO PERSA

A história desta raça tem inicio no século XVII, quando um viajante italiano chamado Pietro Della Valle passou pela Pérsia (actual Irão) e trouxe consigo alguns dos belos gatos que andavam pelas ruas locais ao chegar a Itália, imediatamente esses gatos ganharam a simpatia das pessoas devido à sua pelagem macia e brilhante.

Porém a moderna raça surgiu somente no século XIX, quando gatos criados na Itália foram levados a Inglaterra onde sofreram cruzamentos com gatos da raça angorá. Logo em seguida foi feito um trabalho de melhoramento genético visando a se ter maior variedade de cores e padrões. Há hoje mais de 100 variedades de cores para gatos dessa raça, variando desde o branco neve até o malhado (caso de tartaruga).

Características

Os persas são gatos muito procurados por pessoas que vivem em espaços pequenos, como apartamentos, pois os seus meados são baixos e pouco comuns, alem do facto desses animais apresentarem um forte apego ao seu dono. Os gatos persas são meigos e carinhosos.

Este animal caracteriza-se pela pelagem comprida e sedosa, com uma cabeça grande e redonda, orelhas pequenas e arredondadas com tufos de pelo no interior, olhos grandes e redondos de coloração vivida e patas curtas porém musculosas. O padrão

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Tarântula

A tarântula é uma aranha que se caracteriza por ter patas longas com duas garras na ponta, e corpo revestido de pele. As tarântulas habitam as regiões temperadas e tropicais das Américas, Ásia, África do Oriente Médio. Enquanto está crescendo, têm uma fase de troca de pele chamada ecdise. Apesar de tamanho e aspecto sinistro, as tarântulas não são perigosas para a espécie humana, uma vez que não produzem toxinas nocivas aos humanos, por isso são eventualmente criadas como animais de estimação. Uma das suas defesas são os pelos urticantes das suas costas e do abdómen, que irritam a pele do possível predador. AS tarântulas alimentam-se essencialmente de insectos (3 ou 4 por semana) para qu8e o seu crescimento seja saudável. Estes insectos podem facilmente ser criados em casas sem grande trabalho. Precisam apenas de uma caixa ventiladora com algumas formas de esconderijo; ramos para treparem e de alimentação que varia principalmente entre cenouras, batatas e maçãs. Em idade adulta as tarântulas tornam-se carnívoras (nunca mantenha os grilos juntamente com a tarântula pois isso pode causar a sua morte) não force a aranha a comer em demasiado, na verdade, possuem um metabolismo muito próprio pelo que não precisam de comer muitas vezes. Relativamente à saúde podem ocorrer alguns acidentes que poderão causar a sua morte, como por exemplo: magoar o abdómen devido a uma queda uma outra situação que poderá acontecer é a tarântula estar na posição de morta (pernas para cima e fechadas em si mesma). Neste caso ela poderá estar apenas desidratada pelo que deverá colocá-la num recipiente com água.

Tiago Joaquim da Cruz Teixeira 5º A, Nº27

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TIGRE BRANCO

O Tigre Branco vive nos pólos, ele alimenta-se de veados, porcos selvagens e outros mamíferos, aves, répteis e peixes, logo é um animal carnívoro, visto que se alimenta de carne. Este animal reproduz-se viviparamente porque a cria desenvolve-se no interior do corpo materno. Desloca-se no solo através da corrida e tem o seu corpo revestido de pele com pêlo. Este animal tem o pêlo comprido e macio e pode ser branco ou preto. O Tigre branco é mamífero e a sua reprodução é sexuada. Quando este animal quer acasalar outra vez, mata as suas crias para a fêmea acasalar outra vez. Este animal é utilizado como atracão nos circos, zoológicos entre outros lugares. O Tigre branco está em vias de extinção por causa dos humanos que andam a destruir o seu habitat. O Tigre é um animal hábil e muito veloz permitindo-lhe assim ser um grande caçador.

Tiago Joaquim da Cruz Teixeira 5º A, Nº27

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A BALEIA AZUL

A baleia azul é o maior animal que já existiu, mas alimenta-se de pequenas criaturas marinhas com apenas alguns centímetros de comprimento. Este animal bebe grandes quantidades de água, depois, expulsa-a através das barbas que pendem da sua boca. Em seguida, engole todos os animais que ficaram detidos. A sua alimentação compreende três e quatro toneladas de alimentos por dias. As baleias azuis vivem sobretudo, nos oceanos Árctico e Antárctico. No inicio do séc. xx havia cerca de meio milhão de baleias azuis. Mas caçaram a maioria delas, diminuindo a quantidade de baleias no nosso planeta, pelo que foi proibida a caça às baleias. A baleia azul não é peixe mas sim, mamífero de sangue quente que respira ar. Os seus antepassados tinham patas e viviam na superfície terrestre. Elas comunicavam por meios de sons que se ouvem a muitos quilómetros de distância. O revestimento da baleia é de pele com pêlos. A baleia azul pode chegar a medir mais de 30 metros de comprimento e chega a pesar 135 toneladas, tanto com 25 elefantes ou 1800 homens. A cauda é uma gigantesca barbatana com 7 metros de largura. Move-se de cima para baixo que impele a baleia a uma velocidade de cerca 30KM/H. A baleia pode conter a respiração durante mais meia hora, enquanto mergulha. As baleias respiram por um orifício na parte superior da cabeça. O ar sai a pressão co grande força formando um repuxo de vapor de água com até 15 metros de altura. As crias recebem o nome de baleote; quando nasce, a mãe empurra-as para a superfície, para poderem respirar pela primeira vez. Não têm dentes, mas umas cortinas, de uma substância óssea, chamadas barbas, pendem-lhes da boca, filtrando o alimento que se encontra em cada gole de água.

Miguel 5A

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O TUBARÃO BRANCO

Entre os que habitam mais à superfície, o Tubarão Branco é um dos mais temidos por causa do Historial de ataques e embora raro foi visto em Portugal. Em 1997 um tubarão branco de quase 5 metros foi capturado no Algarve, a 3 milhas de Armação de Pêra. Os tubarões são espécies migratórias por natureza o que dificulta saber o número de espécies diferentes em Portugal. Estima-se a existência de 32 espécies na nossa costa, na sua maioria de profundidade, reconhecidos em estudos e marcações ou pescados por embarcações. O tubarão branco é uma espécie lameliforme, sendo o peixe predador de maiores dimensões existente na actualidade. Um tubarão branco pode atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até 2,5 toneladas. Esta espécie vive nas águas costeiras de todos os oceanos, desde que haja populações adequadas das suas presas, em particular pinípedes. Move-se tanto em águas superficiais como profundas, daí por vezes ser avistado nalguns pontos da costa. Os tubarões brancos caracterizam-se pelo seu corpo fusiforme e grande robustez, em contraste com as formas espalmada de outros tubarões. O focinho é cónico, curto e largo. A boca, muito grande e arredondada, tem forma de arco ou parábola. Permanece

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sempre entreaberto, deixando ver, pelo menos, uma fileira de dentes da mandíbula superior e uma dos inferiores, enquanto a água penetra nela e sai continuamente, pela brânquia. Se este fluxo parasse e, o tubarão afogar-se-ia, por carecer de opérculos para regular a passagem correcta de água, e afundar-se-ia na mesma, já que não possuir bexiga-natatória vê-se condenada a estar em contínuo movimento para evitar afundar-se. Os dentes são grandes e, serrados, de forma triangular e muitos largos, não possuem qualquer espaçamento entre os dentes, nem falta de dente algum, antes têm toda a mandíbula repleta de dentes alinhados igualmente capazes de morder, cortar e rasgar. A base do dente carece de raiz e encontra-se bifurcada, dando-lhe uma aparência inconfundível, em forma de ponta de flecha. Os orifícios nasais (narinas) são muito estreitos, enquanto os olhos são pequenos, circulares e completamente negros. Apesar do seu nome, o tubarão é apenas branco na sua parte ventral, enquanto a dorsal é cinzenta ou azulada. O tubarão branco come: focas, tartarugas e a maior parte das vezes o tubarão pensa que as pessoas são focas, tartarugas ou moluscos e comem-nos.

José Carlos , 5ºA Nº 16

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As anémonas-do-mar

As anémonas-do-mar crescem nas rochas e parecem mais flores do que animais. Os seus tentáculos, ou braços, têm aguilhões venenosos que, em alguns casos, podem ser dolorosos para as pessoas. A anémona usa os aguilhões* para capturar peixes para e outros animais pequenos. Depois de a presa ter sido picada, os braços prendem-se firmemente e empurram-na em direcção da anémona. As anémonas plumosas têm tantos tentáculos que parecem plumas. Apimentam-se de presas muito pequenas As maiores anémonas-do-mar medem cerca de 60 cm. Vivem nos recifes de coral da Austrália. Muitas vezes dividem-se para das origens a dois animais. Algumas anémonas podem viver 100 anos. Quando há maré baixa a maior parte das anémonas retrai os tentáculos e fica em aspecto de bolas de gelatina. Aquelas anémonas que não podem retrair os tentáculos não sobrevivem muito tempo fora de água. Os aguilhões das anémonas disparam quando são tocados e matam rapidamente pequenos animais. Cada aguilhão só pode ser usado uma vez, mas nascem sempre novos. *AGUILHÃO- ponta de ferro das agulhadas; ferrão dos insectos.

Daniela Parchão 5ºA, Nº9

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Estrela – do - Mar

As estrelas – do – mar podem ter entre alguns centímetros e um metro de diâmetro

(Pycnopodia). Estes animais movem – se usando a retracção e a distensão dos seus pés

ambulatórios.

A respiração do animal dá – se através de trocas gasosas pelos pés ambulatórios e a

sua reprodução é feita sobretudo através da geração, ou seja, se um dos braços desse animal

for cortado pode desenvolver uma estrela – do – mar nova. Se a reprodução for sexuada, a

estela – do – mar tem um estado larvar. As estrelas – do – mar não possuem lanterna, de

Aristóteles e por isso não podem mastigar os alimentos.

Para se alimentar lança o estômago pela boca, localizada em sua face oral localizada

na parte inferior. É dotada de sistema digestivo completo, e o seu ânus localiza – se na parte

superior; proximamente encontramos uma placa madreporita, que actua como um captador

de água, necessário para o funcionamento do sistema ambulacral ou sistema hidrovascolar.

Ana Catarina, 5ª A, nº2

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O Polvo

O polvo é um animal que pertence á família dos moluscos. Não tem ossos e o seu corpo é mole.

Vive no mar por onde rasteja. Mas apesar de ter um aspecto estranho o polvo consegue nadar muito depressa, utilizando a sua propulsão a jacto.

Os locais onde se encontram mais polvos é no: Oceano Atlântico e no Mar Mediterrâneo. Mas estes animais existem um pouco por todo o mundo.

Os polvos conseguem apertar coisas só para observar outros polvos, também são muito inteligentes. O macho morre logo depois da reprodução.

A fêmea põe 150 000 ovos seguidos. Sendo assim, o polvo é um animal ovíparo. O polvo é um animal muito rápido.

João Barreiros, 5º A, Nº15

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O CARANGUEJO DE CASCA MOLE

Os caranguejo de casca não possuem esqueleto interno, mas carapaça exterior protectora com revestimento a calcária.

Para estes caranguejos crescerem têm-se que se livrar da carapaça antiga e permitir que carapaça nova maior ocupe o seu lugar. Enquanto que a nova carapaça não solidifica os caranguejos ficam mais vulneráveis aos seus predadores (inimigos).

Na fase do amolecimento (que amolece), os caranguejos, atraem todos os tipos de peixes, como os outros crustáceos. Os caranguejos crescem por etapas e amolecem várias vezes por ano. Este crescimento é comandado por uma hormona é a excreção deste na água que releva e atrai os peixes para a presença dos caranguejos de casca mole.

Estes animais são possíveis de encontrar em poças de água na maré baixa, debaixo das rochas, por baixas de quantidades de algas.

O caranguejo desloca-se através da marcha, para se reproduzir…

José Carlos, 5ºA, Nº16

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O Pinguim

Os pinguins passam toda a sua vida no gelo antárctico ou nas suas proximidades. A

fêmea põe um único ovo, a meio do Inverno a temperatura que pode atingir os -80ºC.

O macho cuida do ovo, enquanto a fêmea vai á pesca. Esta pode andar mais de 100km

até á água e não regressa durante cerca de 60 dias. Mas sabe precisamente quando

deve voltar. Regressa com reservas de peixe precisamente quando o ovo está prestes a

romper-se. Por esta altura, o pobre macho está quase morto de fome e muito magro e

vai até ao mar para se alimentar. A sua alimentação como é baseada em peixe faz com

que o regime alimentar seja piscívoro. Os pinguins deslocam-se de uma forma

desorganizada, no entanto como apoia toda a planta do pé no chão desloca-se através

da marcha. Tem o seu corpo revestido de pêlos para se poder proteger do frio.

O pinguim é um animal ovípano porque nasce de um ovo deixado pela mãe .

Juliana Carreiro, 5.º A n.º 17

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A ESTRELA DO MAR

A estrela do mar acabou de sair da casca de um ovo . Depois de saírem da casca de um ovo , as crias da estrela do mar passam dois meses a flutuar no mar .Enquanto flutuam , crescem muito . As estrelas do mar não são peixes .

Os seus braços chamam – se raios . As vezes uma estrela pode perder um raio e se isso acontecer cresce – lhe um novo .

Todas as estrelas vivem no fundo do oceano , algumas vivem próximo da margem , em pequenos charcos de agua salgada .

As estrelas do mar tem a boca na barriga . para comerem , posicionam – se por cima da comida.

A estrela do mar tal como o seu nome indica tem forma estrelada .

Leonor , 5º A, Nº18

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Os Tucanos

Os tucanos são encontrados na América Central e do Sul, sendo que é na Colômbia onde se encontram as mais diferentes subespécies e espécies que se totalizam em 21.

São animais relativamente grandes, tem cores bem vivas e a sua característica física mais marcante é o bico bem comprido e colorido mas o bico dos tucanos, não partem porque é um bico oco e que não tem muita força. Esse bico ajuda a espantar muitos animais que se assustam. Tem uma língua bem comprida também é áspera e ajuda -os a comer melhor.

O tucano tem dois dedos apontados para frente e dois para trás iguais ao dos pica-paus. A região em volta dos olhos não tem penas, mas é bem colorida. A base da cauda é flexível o que significa uma característica para as aves. Os Machos e as fêmeas são muito parecidas porem os machos são geralmente mais pesados e possuem o bico um pouco mais comprido. O tucano é um animal omnívoro, alimenta-se de insectos, lagartos, ovos, filhotes de outros pássaros e, principalmente de frutas. O Seu hábito alimentar é diurno mas têm como predadores águias, falcões e corujas e os macacos e as cobras atacam o ninho.

Os tucanos são animais que dão preferência a topos de árvores e raramente descem ao chão, bebem água da chuva que ficam nas folhas.São encontrados em bandos. A tarde, depois de uma chuva dão um grunhido forte e rouco e bem diferente. Eles também se comunicam um com os outros atrás do bico alisando as penas do companheiro. Dorme com a cabeça virada de modo que o bico fique na parte de trás e ele via um bolinho de penas.

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O tucano reproduz-se no final da primavera e a fêmea vota de 2 a 4 ovos em ninhos localizados no alto dos troncos das árvores. O casal tem a tarefa de chocar os ovos até eclodirem entre 16 e 20 dias. Ao nascerem, a sua aparência é diferente dos tucanos adultos; o seu bico é grande e sem cor o corpo é pequeno; os olhos só abrem após três semanas e os pais cuidam de seus filhotes até eles saírem dos ninhos, o que ocorre em seis semanas. O bico só tem cor definida após alguns meses depois de eclodirem. Os tucanos são facilmente domesticáveis quando filhotes. Na floresta eles defendem o seu território ferozmente. Quando são atacados por uma ave de rapina a que se juntam para assustar o inimigo. Os tucanos são considerados dispersores de plantas na floresta porque comem frutos e ovos de outros ninhos e também se alimenta de insectos e pequenos vertebrados de filhotes de passarinhos que captura em ninhos. Utiliza buracos nas árvores feitos por pica-paus para posturas dos seus ovos. Durante o choco ou após o nascimento dos filhotes, o casal procura manter-se em silêncio, evitando assim atrair predadores de ovos, como macacos, mucuras e outros tucanos. Apesar do voo limitado, fazem migrações locais quando voa em grandes números, na Amazónia.

André Oliveira, 5ªA, Nº4

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A ROSA

A rosa (rosa spp) é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a antiguidade. A primeira rosa cresceu no jardim asiático há 5 000 anos. Na sua forma selvagem a flor é ainda mais antiga. Fosseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos.

Cientificamente, as rosas pertencem á família Rosáceas, com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares. São arbustos ou trepadeiras, providas de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes são solitários. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Os frutos são pequenos normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis

Actualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamento realizados ao longo dos séculos para que adquirissem às suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variedades.

O secretismo das rosas é de certa forma, um símbolo pagão, ligado muitas vezes a segredos escondidos da igreja durante a idade média. A cada cor está associado um significado diferente, alguns desses significados estão listados em baixo:

Rosas amarelas: amor por alguém que está a morrer ou um amor platónico. Rosas champanhe: admiração, simpatia. Rosas cor – de – rosa: gratidão, agradecimento, o feminino (muitas vezes aparece

simbolizando o útero em algumas culturas, como o gineceu está para a cultura ocidental - ver cor – de – rosa).

Rosas vermelhas: paixão, amor, respeita, adoração. Beatriz Alves, 5ºA Nº6

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LIMOEIRO

Limão é o fruto do limoeiro (Citrus x limon), uma árvore da família da família rutaceas. Podemos dizer que existem cerca de 70 variedades, como por exemplo o limão 'Eureka', o limão 'Lisboa', o limão 'Lunário', 'galego', 'taiti', limão siciliano (Brasil), etc. É originário da região sudeste da Ásia. Desconhecido para os antigos gregos e romanos, a primeira referência sobre este citrino encontra-se no livro de Nabathae sobre agricultura, do século III ou IV.

Trazido da Pérsia pelos conquistadores árabes, disseminou-se na Europa. Há relatos de limoeiros cultivados em Génova em meados do século XV bem como referências à sua existência nos Açores em 1494.

Séculos mais tarde, em 1742, os limões foram utilizados pela marinha britânica para combater o escorbuto, mas apenas em 1928 se obteve a ciência sobre a substância que combatia tal doença, baptizado ácido ascórbico ou vitamina C, na qual o limão proporciona em grande quantidade: o sumo do limão contém aproximadamente 500 miligramas de vitamina C e 50 gramas de ácido cítrico por litro. Actualmente é uma das frutas mais conhecidas e utilizadas no mundo.

Popularizou-se no Brasil durante a chamada Gripe Espanhola (epidemia gripal de 1918), quando atingiu preços elevados, chegando a ser comprada por de dez a vinte mil réis cada unidade.

As suas aplicações na vida doméstica são inúmeras. Com o suco da fruta, preparam-se refrigerantes, sorvetes, molhos e aperitivos, bem como remédios, xaropes e produtos de

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limpeza. Da casca, retira-se uma essência aromática usada em perfumaria e no preparo de licores e sabões.

Em Fitoterapia, é utilizado para diversas patologias, tais como reumático, infecções e febres, aterosclerose, combate ateromas (remove placas gordurosas das artérias),…constipações, gripes, dores de garganta, acidez gástrica e úrica (alcaliniza o sangue), frieiras, caspas, cicatrizações, ajuda a manutenção de colágeno, hemoglobina, actua como anti-séptico entre outras. O limão possui uma substância própria denominada limoneno capaz de combater os radicais livres. É, fundamentalmente, um remédio tónico que ajuda a manter a boa saúde.

Os limoeiros são árvores pequenas (não atingem mais de 6 metros de altura). Reproduz-se por estacas de galhos, em solo arenoso e bem adubado, de preferência em regiões de clima quente ou temperado.

Propaga-se também por sementes, que requerem solo leve, fértil e bem arejado, em local ensolarado e protegido dos ventos. Frutifica durante todo o ano, em inúmeras variedades, que embora mudem no tamanho e na textura da casca, que pode ser lisa ou enrugada, quanto à cor, variam do verde-escuro ao amarelo-claro, exceto uma das espécies, que se assemelha a uma tangerina e ele também ajuda a emagrecer!

Os que têm cor amarela ou amarelo-esverdeada, são cultivados sobretudo pelo sumo, embora a polpa e a casca também se utilizem em culinária. Os limões contêm uma grande quantidade de ácido cítrico, o que lhes confere um gosto ácido. No suco de limão, essa acidez chega a um pH de 2 a 3, em média.

Os limões e as limas servem-se regularmente como limonada (sumo de limão natural com água e açúcar), caipirinha ou como adorno para as bebidas alcoólicas e refrigerantes de cola com uma rodela dentro ou na borda do copo.

Carlos, 5ªA, Nº.8

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Plantas Carnívoras

A planta carnívora alimenta-se essencialmente de insectos como: moscas, abelhas,

aranhas, etc.

Estas adaptam-se melhor a sítios encharcados, onde há mais insectos para se

alimentar, sendo assim, são plantas entomófagas devido à sua alimentação. Vivem no Sudoeste

Asiático, América e Austrália, mas há poucas na Europa e na África, embora existam géneros

de famílias inteiras adaptadas ao clima temperado.

Algumas parecem flores inofensivas ao qual as abelhas pousam nelas, estas fecham-se

e comem as abelhas; outras têm uma espécie de pote com água que atrai os insectos, mas

quando estes pousam acabam por ser comidos; outras parecem abóboras que capturam os

insectos que andam no chão; por fim, existem outras que se camuflam por entre outras plantas

e de surpresa esta abre a boca e come todos os insectos que se encontrem à sua volta.

César Silva, 5ºA, nº 28

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A FLOR MARGARIDA

Margaridas: As margaridas são as flores que abrem mal nasce o dia, por isso foi-lhes dado o nome "olhos do dia". Na tradução do grego margarida significa "pérola". As margaridas brancas ou cor-de-rosa decoram os nossos canteiros e existe uma lenda relacionada com o seu aparecimento; uma menina pequenina sussurrou um pedido ao céu da noite: "Oh estrelas! Por favor, queria que se transformassem em flores, para que eu pudesse brincar com vocês." As estrelas reflectiram num orvalho matinal e quando a menina acordou, viu muitas margaridas prateadas no seu jardim. Então o Sol perguntou de manhã à margarida: "Estás feliz? Tens algum desejo?" " Obrigado - respondeu a margarida - estou feliz. Mas deixa-me florescer todas as estações, para poder alegrar as crianças." Depois o Sol tocou na margarida com os seus raios solares e deixou no meio da flor um círculo amarelo. Outra lenda diz que havia uma bonita donzela, que era perseguida por um homem velho há já algum tempo. Então, ela pediu protecção à natureza e esta transformou-a numa margarida. De acordo com uma lenda russa, as margaridas surgiram do colar de Lublava que se desfez, quando a donzela corria para os braços do seu amado Sadko. Na Idade Média um cavaleiro, que se iria casar, gravou no seu escudo a imagem de uma margarida. Ludovico IX, em honra da sua mulher margarida, ordenou que a flor fosse gravada na bandeira real e também no seu anel. Muitas pessoas vêem a margarida como sendo o símbolo de bondade e de afecto. Em Inglaterra é adorada por muitos e glorificada em muitas canções. As suas inflorescências aparecem isoladas, sobre um comprido pedúnculo que parte de uma roseta basal (as folhas ficam dispostas no chão, em forma circular). Não atingem grandes dimensões, variando a sua altura entre 2 e 5 centímetros. Multiplica-se por pequenos estolhos que formam um rizoma. As folhas têm forma espatulada (ligeiramente semelhantes a colheres, com o pecíolo medindo cerca de metade do comprimento do limbo), com algumas variações, com margem crenada ou serrada, com alguma penugem, pelo menos na sua forma juvenil. As flores, hermafroditas, têm a forma de pequenos tubos amarelos, dispostos em capítulo (o disco

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amarelo, no centro), com lígulas ou flores femininas brancas ou avermelhadas à sua volta (chamadas impropriamente de pétalas pela linguagem corrente). As suas sementes são ovadas (cipsela) e pubescentes (com penugem). Apresenta uma roseta na base, com caule praticamente inexistente (por isso, considerada acaule por alguns autores) com folhas oblongo-ovadas ou oblongo-espatuladas, como se fosse uma colher (a base estreita-se como o cabo de uma colher), pecíolo curto e difícil de distinguir, com margem levemente serrada, de cor verde escura e trinérveas. Os pedúnculos das inflorescências são compridos e espessos, encimados por um receptáculo com forma cónica ou hemisférica que suporta o capítulo (flores num disco central, rodeadas de outras flores estéreis, vulgarmente e impropriamente chamadas de pétalas). A inflorescência, quando fecha, é envolvida por brácteas involucrais (algo semelhante a sépalas, que nas compostas aparecem modificadas, acima de cada ovário, formando um "papus", em cada uma das flores minúsculas - flósculos - reunidas no disco central) de forma oblonga-lanceolada. Os seus frutos são cipselas com pêlos (aplicado-pubescente) e, por vezes, com um pequeno apêndice com uma leve penugem (papilho).

Diogo Saraiva nº11 5ºA

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A LARANJEIRA

A Laranjeira é rica em vitamina C. É uma árvore de origem Asiática. Esta árvore é de pequeno porte em torno dos 8 metros de altura, tem casca acinzentada, densa e forma arredondada. As folhas são ovais, de textura coriácea, borda lisa e cor verde exalam perfume quando esmagadas. As flores são pequenas, brancas, perfumadas sendo polinizadas por abelhas. A Laranjeira dá frutos praticamente ao longo do ano, mais intenso de Abril e Setembro. Muitos acreditam que foram os comerciantes portugueses que trouxeram A Laranja doce para a Europa da Ásia no século XVI. Anteriormente durante 500 anos cultivava-se no Sul da Europa laranja amarga que é originária da Pérsia. O clima melhor para cultivo é entre 23 e 32 graus. Regiões muito quentes, com temperaturas superiores a 32 graus não são adequadas para cultivo desta planta, apesar de que a irrigação controlada poderá resolver um dos problemas. Segundo a lenda o explorador português Vasco Da Gama trouxe uma raiz de laranjeira da China para Portugal e todas as laranjas de Portugal, Espanha e França descenderam desta única árvore ainda preservada em Lisboa. O que é mais provável, é que os marinheiros e comerciantes portugueses traziam, das suas viagens, plantas e sementes de laranjeiras para plantar nos seus próprios jardins.

João,5ª A,N15

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Os brincos de princesa

O seu nome científico é "Fuchsia", em homenagem ao médico e botânico Leonhart Fuchs, nascido na cidade alemã de Wemding, em 17.01.1501 e falecido em Tübingen, em 10.05.1566.

A flor é pertencente à família das onagráceas, da qual é o gênero mais conhecido. São arbustos ascendentes (trepadeiras), que abrangem cerca de 125 espécies. Originária das regiões banhadas pelo Oceano Pacífico, desde o México até o extremo sul argentino (120 espécies na América latina), estendendo-se até a Nova Zelândia (4

espécies), onde se encontra a mais exuberante das espécies (Fuchsia exorticata) que chega atingir 10 metros de altura. Há, também, uma espécie encontrada no Taiti. No Brasil destaca-se a Fuchsia integrifólia que atinge cerca de 8 metros de altura.

Suas folhas são verdes do tipo ovais, lanceoladas ou dentadas e algumas, como a Fuchsia triphylla, têm cor vermelho-púrpura no dorso.

As flores apresentam-se em inflorescências singelas e delicadas, pendentes, nas cores vermelhas e púrpuras, e laranja-escarlates que desabrocham de janeiro a abril. Há inúmeras variedades híbridas cultivadas como ornamentais que se diferenciam pela combinação de suas cores: rosa e branco; rosa e vermelho; e rosa e púrpura.

A flor brinco-de-princesa prefere luz indireta, mas intensa. Não tolera local sombreado. As regas devem ser moderadas. No verão regar pouco, pulverizando as folhas com água frequentemente. A multiplicação é por estacas (pedaço do caule), no final da primavera ou no começo do Outono. Corte em diagonal um galho de mais ou

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menos 15 cm, com pelo menos duas gemas, eliminando-se as folhas inferiores e enterre 1/3 no solo. A planta deve ser podada levemente em Agosto e após ser reenvasada com um composto orgânico de boa qualidade.

A indicação da "Fuchsia régia", espécie típica da Mata Atlântica, como flor símbolo do Estado do RS (Decreto 38.400, de 16.04.98), foi fruto do seu aspecto de grande beleza plástica, fácil cultivo e seu potencial paisagístico.

O Brinco de Princesa gosta de regas fartas, mas nada de exagerar. Quer dizer, o solo deve ficar húmido, mas não encharcado. Recomenda-se, em dias de muito calor, regar pelo menos 2 vezes por semana. O solo para seu cultivo deve ser bem fértil, enriquecido com húmus e composto orgânico. Recomenda-se 1 parte de terra comum, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de composto orgânico. E deve-se adubar pelo menos uma vez por ano com farinha de osso .

Leonor , 5ª A,18

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ÁGUIA DE CABEÇA BRANCA

Águia de cabeça branca quando voa tem sempre uma boa visão e quando tem fome acata tudo que lhe aparece à frente. O alimento preferido da águia de cabeça branca é os pequenos mamíferos (ratos, toupeiras, etc.).

Estas águias de cabeça brancas encontram-se na América (U.S.A.) e na Ásia.

A águia de cabeça branca faz concorrência com a Águia Real.

Para as águias de cabeça branca os índios são uma ameaça. A águia de cabeça branca chega a pesar 6Kg. Sabiam que os índios chegam a percorrer 20 ou 28 quilómetros para encontrar esta águia? Pois aqui está a resposta para isso!

Os índios querem as penas desta águia porque pensam que esta é uma águia sagrada e que era uma antepassada.

A águia de cabeça branca tem revestimento de penas, é ave e é carnívora.

Pedro Fernandes, 5º A, nº 22

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ÁGUIA-REAL

Características físicas: Comprimento: 66 a 100 cm, Envergadura de asas: 150 a 250 cm e Peso: 2,5 a 12 kg.Como em todas as aves de rapina, as fêmeas são ligeiramente maiores que os machos.

Alimentação: ela alimenta-se de tarântulas, morcegos pássaros e coelhos Reprodução:A época de reprodução inicia-se em Janeiro e prolongando-se até

Maio - Setembro, podendo variar de acordo com a região geográfica. Cada casal pode ter até 10 ninhos, mas só 2-3 são usados em rotação. Alguns casais usam o mesmo ninho cada ano, enquanto outros usam os ninhos alternando os anos. O mesmo ninho pode ser usado por gerações. O ninho normalmente é construído em um precipício alto, entretanto podem ser usadas árvores se precipícios não estão disponíveis. O local de ninho preferido é onde a presa pode ser avistada facilmente. O ninho pode ser enorme se o local permitir. Alguns ninhos de precipício medem de 2,5 a 3 m de diâmetro por 1 a 1,20 m de espessura. É volumoso e é composto de varas, ramos, raízes, ervas daninhas, e mato. A fêmea é responsável pela maioria da incubação, embora o macho frequentemente ajude. A postura pode ser de 1-4 ovos, no entanto o mais comum é ser de dois ovos. Os ovos são brancos sujos e manchas castanhas ou castanho avermelhado. A incubação dura 35-45 dias. As crias que nascem primeiro

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são mais fortes, frequentemente matam os irmãos menores e mais fracos e os pais não interferem. O filhote é dependente de seus pais durante 30 dias ou mais.

Comportamento: formam casais, e um casal preciso até 55 km de território para caçar. Sua velocidade comum durante o voo é de 45 a 50 km/h, e foram registados mergulhos a velocidades de 320 km/h para pegar uma presa que avistou. A maioria delas no Alasca e Canadá viajam para o sul no Outono quando a comida começa a faltar no norte. Mas nem todas as águias migram; algumas permanecem no Alasca, Canadá meridional e Portugal e no norte dos EUA.

Habitat (casa): Existe na Eurásia, Norte de África e na América do Norte. A área de procriação na América do Norte inclui o México norte-central, os Estados Unidos ocidentais como Dakotas, Kansas e Texas, também o Alasca, e o norte do Canadá. Durante o Inverno elas podem ser achadas no Alasca meridional e Canadá, no oeste dos Estados Unidos e México.

Ruben Caturna,5ºA, Nº24

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AMOR-PERFEITO

Descrição Caule verde flexível e ramificado, folhas opostas de bordas denteadas e pecíolo longo e flores achatadas de perfeita simetria em diversas cores, algumas bicolores ou com manchas escuras no centro.

Floresce do meio do Outono até quase o início do verão, indicada para regiões mais frias. É cultivado em canteiros, vasos e jardineiras de qualquer tamanho, em local ensolarado e com substrato rico em composto orgânico, solto e bem drenado. Seu ciclo se inicia com a semeadura no outono, e as produções comerciais fazem semeadura com dias de intervalo para extender o tempo de oferta. É Cultivado em grandes canteiros de uma só cor ou de cores variadas, em algumas cidades deste país são a atração para turistas. Uma dica: para completar vasos de plantas perenes, não retirar do recipiente, somente introduzi-lo no substrato. Quando passar o ciclo ou a estação, retirar e substituir por outra planta, como a petúnia, por exemplo. É uma planta rústica e que exige poucos cuidados. É encontrada em duas famílias, a das Violáceas e a das Scrophularcáceas. Trata-se de uma Herbácea de pequeno porte anual e que costuma ser cultivada como bordaduras e forraçoes Suas origens são os continentes europeu e asiático (Vietnã). Pode atingir uma altura entre 20 e 30 centímetros e se propaga através de sementes no outono.

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O amor-perfeito é uma planta de ciclo anual, que atinge altura entre 20 e 25 cm, caracterizada por caule curto e ramificado, com folhas lisas, cerosas e denteadas. São cultivadas em canteiros férteis, de boa drenagem, no entanto húmidos e a pleno sol. Preferem clima ameno. As flores se apresentam de maneira isolada ou agrupadas em hastes florais. Florescem quase o ano inteiro. principalmente durante o inverno e primavera. São flores geralmente violetas e rosas, podendo apresentar também várias cores. Essas plantas precisam estar em ambientes com meia sombra e muita luz durante o verão, embora não suportem sol directo entre 10 e 17 horas, e devem ser também protegidas de ventos fortes. O solo ideal deve ser arenoso e rico em matéria orgânica. O Amor-perfeito precisa ser regado de duas a três vezes por semana nos meses quentes e uma vez por semana nas épocas frias. De origem europeia, também é conhecido como “viola tricolor”. Representa recordação, reflexão. Em francês, anuncia “le pansée”, o pensamento, o pedido de retorno, a força de atracção que o pensamento exerce sobre as coisas o amor. É a imagem do mensageiro sentimental nos cantinhos das correspondências breves ou em cestas que lindas meninas do campo carregavam serenamente. São flores manchadinhas, o que lhes dá um aspecto de rosto humano, com grande variedade de colorido, combinando flores cor branca, flores cor rosa, flores cor amarelo, flores cor roxo que se formam na primavera. São flores que, por sua resistência e lindo colorido, são colocadas em entradas de muitas cidades e pequenas vilas. Dificilmente consegue-se evitar uma espiada quando se passa em lugares urbanos ornados com o colorido e a alegria dessas flores, que também se revela perfeita em jardins ornamentais ou para decoração de varandas. Por serem três as cores mais comuns dessas flores, também é conhecida como “erva-da-trindade”, em homenagem a Santíssima Trindade. Dedicado a deusa Minerva, o Amor-Perfeito é o símbolo da glorificação do trabalho mas também está associado ao amor romântico, duradouro, amor para toda a vida.

Tiago Joaquim da Cruz Teixeira, Nº27 5ºA

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