Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

61
Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly Depto. Biologia Vegetal/IB & Doutorado em Ambiente e Sociedade/NEPAM Coordenador Programa BIOTA/FAPESP

description

Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly Depto. Biologia Vegetal/IB & Doutorado em Ambiente e Sociedade/NEPAM Coordenador Programa BIOTA/FAPESP. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Page 1: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Biodiversidade e Mudanças Climáticas

Dr. Carlos A. Joly

Depto. Biologia Vegetal/IB & Doutorado em Ambiente e Sociedade/NEPAM

Coordenador Programa BIOTA/FAPESP

Page 2: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly
Page 3: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

No Estado de São Paulo a área coberta por florestas nativas caiu de 85% em 1500 para 13% in 2000. Cerca de 60% dos remanescentes de floresta nativa estão na Serra do Mar e Vale do Ribeira. Destes 50% está em Parques Estaduais.

Page 4: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

No Estado de São Paulo a área coberta por Cerrado era de 14% em 1500.

Em 1950 São Paulo detinha mais de 85% da área original de Cerrado.

Em 2004 a área de Cerrado era inferior a 2% em cerca de 8.500 fragmentos.

Somente cerca de 10% da área remanescente de Cerrado está em Unidades de Conservação.

Page 5: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Devastação da Mata Atlântica no Sul da Bahia.

Page 6: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly
Page 7: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Modelagem de EspéciesModelagem de Espécies

prob = F(x1, ..., xN)

Tem

pera

tura

Precipitação

O modelo de distribuição de uma espécie pode ser visto como uma função da probabilidade dela ocorrer em determinadas condições ambientais.

Page 8: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Construindo um modeloConstruindo um modelo

Pontos de ocorrência (latitude e longitude) de uma determinada espécie.

Pi = (Lati, Longi)

Page 9: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Construindo um modeloConstruindo um modeloPara cada ponto de ocorrência podemos obter dados específicos tanto de clima, como de solo, de relevo e de hidrografia. Utilizando estes dados e ferramentas de modelagem como GARP, MaxEnt, Bioclim, DIVA, etc podemos construir um MODELO do nicho desta espécie.

Tem

pera

tura

Precipitatção

Tem

pera

tura

Precipitação

Page 10: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Tem

pera

ture

Precipitation

Mapa de distribuição de espécieMapa de distribuição de espécie

O mapa de distribuição de uma espécie é o resultado da aplicação do modelo de nicho sobre o mapa de uma região geográfica para qual os parâmetros ambientais são conhecidos. É portanto um mapa georeferenciado com um grid de probabilidades de ocorrência da espécie its cells.

Page 11: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Distribuição de Terminalia argenteausando GARP

Page 12: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly
Page 13: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly
Page 14: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly
Page 15: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Na etapa seguinte projetamos as mudanças de temperatura e precipitação previstas pelos cenários otimistas (aumento de até 2oC na temperatura média) e pessimistas (aumento de até 4oC na temperatura média) do IPCC e geramos um novo modelo potencial de ocorrência da espécie.

Page 16: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly
Page 17: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Data on distributions and ecological dimensions Distributional data representing 15,657 records (i.e., unique species x latitude-longitude combinations) for 162 tree species occurring in Cerrado (sensu lato) were assembled from the Projeto de Cooperação Técnica Conservação e Manejoda Biodiversidade do Bioma Cerrado – EMBRAPA Cerrados – UnB – Ibama/DFID e RBGE/Reino Unido.

Ecological niche modeling and dispersal assumptions. All modeling in this study was carried out on a desktop implementation of Genetic Algorithm for Ruleset Prediction (GARP) now available publicly for download (http://beta.lifemapper.org/desktopgarp/

Scenarios of climate change We assessed both a conservative and a less conservative view of how climates could change over the next 50 yr using the Hadley HHGSDX50 and HHGGAX50 scenarios (http://i p c c - d d c . c r u . u e a . a c . u k / c r u _ d a t a / e x a m i n e /HadCM2_info.html). The future projected climate data are provided at a spatial resolution of 2.5 x 3.75° (Carson 1999). To improve spatial resolution, however, following recommended methodologies (http://www.ipcc.ch/), we calculated expected changes in each climate variable for each scenario and each of the relatively coarse pixels via subtraction of future from present model results. These difference maps were then applied to the more detailed (0.5 x 0.5° cells) IPCC current climate data layers, which are developed and provided by the same organism, and which are intended to be parallel and consistent with the climate-model projections.

Page 18: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Qualea grandiflora Mart

(Vochysiaceae)

Acosmium subelegans (Mohl.)Yakovlev

(Leguminosae)

Área de ocorrência atual

Área de possível ocorrência em 2055 – cenário otimista < 2oC

Área de possível ocorrência em 2055 – cenário pessimista > 3oC

Page 19: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Qualea parviflora Mart

(Vochysiaceae)

Rapanea guianensis Aubl.

(Myrsinaceae)

Área de possível ocorrência em 2055 – cenário otimista

Área de ocorrência atual

Área de possível ocorrência em 2055 – cenário pessimista

Page 20: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Figure 2. Padrão de riqueza de espécies, considerando 162 espécies arbóreas de Cerrado, considerando o clima atual, o cenário otimista HHGSDX50 e o cenário pessimista HHGGAX50

Área de maior diversidade de espécies arbóreas no

cenário otimistaÁrea atualmente com a maior diversidade de espécies arbóreas

Área de maior diversidade de espécies arbóreas no

cenário pessimista

Page 21: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Área potencial de ocorrência de Cerrados no Estado de São Paulo

Fragmentos atualmente existentes de Cerrados no Estado de São Paulo

http://sinbiota.cria.org.br/atlasnew/

Page 22: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Instituto Socioambiental - ISAFonte: Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Nacional de Pesquisas EspaciaisSociedade Nordestina de Ecologia

Domínio da Mata AtlânticaRemanescentes Florestaisem 1990

Remanescentes florestais(Mata primária e secundária emestágio avançado de regeneração)

1:24.000.000

Áreas não avaliadas

7,6 %11.4% Ribeiro et al. 2009

Remanescentes125 milhões de brasileiros

Page 23: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly
Page 24: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly
Page 25: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

CE

RIO

S C

LIM

ÁT

ICO

S P

AR

A O

BR

AS

IL

Page 26: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Geographic distribution of Calyptranthes grandifolia O. Berg. (Myrtaceae) 1 – present registered occurrence; 2 projection of occurrence area in 2050 with the optimistic scenario; 3 projection of occurrence area in 2050 with the pessimistic scenario of global warming.

1 2

3

- 5%

- 30%

Dados: Alexandre F. Colombo

Page 27: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Geographic distribution of Chrysophyllum flexuosum Mart. (Sapotaceae) 1 – present registered occurrence; 2 projection of occurrence area in 2050 with the optimistic scenario; 3 projection of occurrence area in 2050 with the pessimistic scenario of global warming.

1

+ 10%

2

3

Dados: Alexandre F. Colombo

- 30%

Page 28: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Geographic distribution of Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. (Euphorbiaceae) 1 – present registered occurrence; 2 projection of occurrence area in 2050 with the optimistic scenario; 3 projection of occurrence area in 2050 with the pessimistic scenario of global warming.

Dados: Alexandre F. Colombo

1

2

3

- 25%

- 45%

Page 29: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Geographic distribution of Euterpe edulis Mart. (Arecaceae) – Palm hart. 1 – present registered occurrence; 2 projection of occurrence area in 2050 with the optimistic scenario; 3 projection of occurrence area in 2050 with the pessimistic scenario of global warming.

Areas of medium probability of occurrence

Areas of low probability of occurrence

Areas were the species does not occur

Areas of registered occurrence or high probability of occurrence1

2

3

Page 30: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Present geographic distribution of Mata Atlântica sensu lato.

Dados: Alexandre F. Colombo

Page 31: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

2

Dados: Alexandre F. Colombo

Geographic distribution of Mata Atlântica sensu lato in 2050 with the optimistic scenario.

- 30%

Page 32: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

- 65%

Geographic distribution of Mata Atlântica sensu lato in 2050 with the pessimistic scenario.

Dados: Alexandre F. Colombo

Page 33: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Precipitação

Temperatura

Page 34: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly
Page 35: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Hymenaea courbaril - JatobáHymenaea courbaril - Jatobá

Experimentos em câmaras de topo aberto

2001 - 360 ppm CO2001 - 360 ppm CO22

2050 - 720 ppm CO2050 - 720 ppm CO22

Page 36: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

20 40 60 80 100days of germination

A (

mo

l CO

2 m

-2 s

-1)

720ppm

360ppm

Aidar et al. 2002. Efeito do aumento de CO2 no estabelecimento de plântulas de jatobá. Biota Neotropica

Page 37: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

y = 6.2979Ln(x) - 26.932r = 0.989

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

0 360 720 1080 1440CO2 atmospheric concentration (ppm)

Am

ax (

mol

CO

2 m

-2 s

-1)

Figure 9 – Responses of the light saturated net photosynthesis (Amax) for eophylls from Hymenaea courbaril seedlings with cotyledons to atmospheric CO2 concentrations. Values for 360 and 720 pmm CO2 concentrations were measured in our open top chambers; values for CO2 concentration of 120 and 1200 ppm were obtained through the A x Ci curves simulated by IRGA (Li-Cor 6400).

Aidar et al. 2002. Efeito do aumento de CO2 no estabelecimento de plântulas de jatobá. Biota Neotropica

Page 38: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

O índice estomático se refere ao número de estômatos de uma folha dividido pelo número de células epidérmicas nesta mesma folha

Hymenaea courbarilHymenaea courbaril cultivada a 360 ppm CO2 tem cerca de 70 mil estômatos por folha

Hymenaea courbarilHymenaea courbaril cultivada a 720 ppm CO2 tem cerca de 50 mil estômatos por folha

Page 39: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Jatobá Hymenaea courbaril

Jacaré - Piptadenia gonoachanta Jacarandá - Dalbergia nigra

Guapuruvú – Schyzolobium parahyba

Page 40: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

0 360 720 1080 1440

atmospheric CO2 concentration (ppm)

A (

mol

CO

2 m

-2 s

-1)

jatobá

guapuruvu

jacaré

jacarandá

Page 41: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Science, Vol 282, Issue 5388, 439-442 , 16 October 1998Changes in the Carbon Balance of Tropical Forests: Evidence from Long-Term Plots Oliver L. Phillips, * Yadvinder Malhi, * Niro Higuchi, William F. Laurance, Percy V. Núñez, Rodolfo M. Vásquez, Susan G. Laurance, Leandro V. Ferreira, Margaret Stern, Sandra Brown, John Grace

Our results suggest that mature Neotropical forest biomass may account for

~40% of the so-called "missing" terrestrial C sink (36). Hence, intact forests may

be helping to buffer the rate of increase in atmospheric CO2, thereby reducing the

impacts of global climate change. However, the C sink in mature forests appears

vulnerable to several factors. There is likely to be an upper limit to the biomass a

forest stand can hold. Moreover, deforestation, logging (37), increased

fragmentation and edge-effect mortality (23, 24), regional drying and

warming (38), and possible intensification of El Niño phenomena (39) may

limit and even reverse the sink provided by mature forest.

Page 42: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Science, Vol 284, Issue 5417, 1177-1179 , 14 May 1999

Net Primary Production of a Forest Ecosystem with Experimental CO2

Enrichment

Evan H. DeLucia, Jason G. Hamilton, Shawna L. Naidu, Richard B. Thomas,

Jeffrey A. Andrews, Adrien Finzi, Michael Lavine, Roser Matamala, Jacqueline E.

Mohan, George R. Hendrey, William H. Schlesinger

Seedlings or saplings exposed to two times the current atmospheric

concentration of CO2 in growth chambers, greenhouses, or open-top chambers

have ~54% greater photosynthesis and ~31% greater biomass (4). These

enhancements are considerably reduced when plants receive suboptimal amounts

of other important resources such as nitrogen (5). Most studies of tree rings (6)

show no increase in growth rate in response to the increase in atmospheric CO2

that has occurred from the pre-industrial concentration of ~280 ppm to the current

360 ppm. Resource limitations in natural ecosystems and other ecological

interactions including competition (7) may constrain the potential for forests

to respond to increasing concentrations of CO2.

Page 43: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Here we show that, over the past two decades, forests in a central Amazonian landscape have experienced highly nonrandom changes in dynamics and composition. Our analyses are based on a network of 18 permanent plots unaffected by any detectable disturbance. Within these plots,rates of tree mortality, recruitment and growth have increased over time. Of 115 relatively abundant tree genera, 27 changed significantly in population density or basal area—a value nearly 14 times greater than that expected by chance. An independent, eight-year study in nearby forests corroborates these shifts in composition. Contrary to recent predictions, we observed no increase in pioneer trees. However, genera of faster-growing trees, including many canopy and emergent species, are increasing in dominance or density, whereas genera of slower-growing trees, including many subcanopy species, are declining. Rising atmospheric CO2 concentrations may explain these changes, although the effects of this and other large-scale environmental alterations remain uncertain. These compositional changes could have important impacts on the carbon storage, dynamics and biota of Amazonian forests.

Laurance et al 2004 Pervasive alteration of tree communities in undisturbed Amazonian forests. Natute 428:171-175

Page 44: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

A racatuba

A ssis

Avare

Bauru

Botucatu C am pinas

C atanduva

Franca

Ja les

M arilia

M ococa

O urinhos

Pres.P rudente

R ib .P re to

Santos

S .C arlos

Ita rare

R egistro

S .P au lo

D racena

A ndrad inaS .J .R .P re to

V otuporanga

L ins

Teod.Sam paioB anana l

C araguata tuba

S .J.C am pos

C ruze iro

Itapetin inga

54° 53° 52° 51° 50° 49° 48° 47° 46° 45° 44° 43°

19°

20°

21°

22°

23°

24°

25°

26°

54° 53° 52° 51° 50° 49° 48° 47° 46° 45° 44° 43°19°

20°

21°

22°

23°

24°

25°

26°

FavorávelFavorável - R estrição Térm icaFavorável - Irrigação R ecom endadaFavorável - Suje ito a G eadasD esfavorável

- Fernando A . M . da S ilva- Eduardo D . Assad- Balbino A . Evangelista

- H ilton S ilve ira P into- Jurandir Zullo Jr- G ustavo C ora l- Bernadete Pedreira

- O riva ldo Brunini- R ogério R em o A lfonsi- M arcelo B .P . de C am argo- M ário J.Pedro Jr.- R oberto A . Thom azie llo

EMBRAPA / CERRADOS

CEPAGRI / UNICAMP

CIIAGRO / IAC

Equipe Técnica:

N ovem bro - 2000

Zoneamento Climático da Cultura do Café (Coffea arabica)

Fonte: Hilton Silveira Pinto, Eduardo Delgado Assad & Jurandir Zullo Junior Fonte: Hilton Silveira Pinto, Eduardo Delgado Assad & Jurandir Zullo Junior CEPAGRI / UNICAMPCEPAGRI / UNICAMP CNPTIA / EMBRAPA CNPTIA / EMBRAPA

Mudança Climática e Agricultura

Page 45: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Mudança Climática e Agricultura

Fonte: Hilton Silveira Pinto, Eduardo Delgado Assad & Jurandir Zullo Junior Fonte: Hilton Silveira Pinto, Eduardo Delgado Assad & Jurandir Zullo Junior CEPAGRI / UNICAMPCEPAGRI / UNICAMP CNPTIA / EMBRAPA CNPTIA / EMBRAPA

Page 46: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Mudança Climática e Agricultura

Fonte: Hilton Silveira Pinto, Eduardo Delgado Assad & Jurandir Zullo Junior Fonte: Hilton Silveira Pinto, Eduardo Delgado Assad & Jurandir Zullo Junior CEPAGRI / UNICAMPCEPAGRI / UNICAMP CNPTIA / EMBRAPA CNPTIA / EMBRAPA

Page 47: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Mudança Climática e Agricultura

Fonte: Hilton Silveira Pinto, Eduardo Delgado Assad & Jurandir Zullo Junior Fonte: Hilton Silveira Pinto, Eduardo Delgado Assad & Jurandir Zullo Junior CEPAGRI / UNICAMPCEPAGRI / UNICAMP CNPTIA / EMBRAPA CNPTIA / EMBRAPA

Page 48: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Deficiências dos Modelos

Page 49: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Rio Mogi Guaçu

50

Kilometross

Escala Gráfica

250

-48.50 -48.00 -47.50 -47.00 -46.50 -46.00

-22.50

-22.00

-21.50

-21.00

Uso da Terra

Clima

Topografia

Solos

Hidrologia

Informações do

Meio Físico

Desenvolver Cenários Regionais

Page 50: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

InformaçõesBiológicas

INVENTÁRIOSAUTOECOLOGIA

FUNCIONAMENTODE

ECOSSISTEMAS

ECOFISIOLOGIA

DINÂMICA

&

CICLAGEM

ECOLOGIA DE

POPULAÇÕES

SERVIÇOS

AMBIENTAIS

Page 51: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

SocialScience

Data

History of land use changes

& managementsSocioeconomic

Data

Political &Institutional

Aspects

DemographyUrbanizationTendencies

HumanDimensions

EnvironmentalChanges

LOOKING TO THE FUTURE

Page 52: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Synergy of Drivers

≈ 1650

1956

Page 53: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Risco de extinção local/regional de espécies de abelhas nativas (Meliponini)

Page 54: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly
Page 55: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

InformaçõesSócio-

ambientais

InformaçõesBiológicas

Informações do

Meio Físico

Page 56: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

fonte: Greenpeace

100 a 200 toneladas de Carbono por hectare

Page 57: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

GEEs Emissions - 1994

Mudança no Uso da Terra e Florestas

75%

EmissõesFugitivas

1%

ProcessosIndustriais

2%

Queima de Combustíveis Outros Setores

6%

Queima de Combustíveis Transporte

9%

Queima de Combustíveis Indústria

7%

Page 58: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

No Brasil a questão das mudanças climáticas está fortemente associada com a questão do uso sustentável da biodiversidade, pois 75% das nossas emissões de gases do efeito estufa (GEE) vem do desmatamento e da queima de nossa biodiversidade. Em minha opinião, a posição do governo brasileiro - apegando-se ao fato de historicamente termos contribuído só com 1% dos GEEs produzidos desde a revolução industrial, para justificar que o país não precisa ter metas de redução na sua taxa de emissão destes gases – é moralmente insustentável, pois usa o passado para comprometer o futuro. Com base nesta lógica o governo propõe uma redução do desmatamento, custeada com recursos internacionais, mas sem metas prefixadas e sem um sistema de fiscalização efetivo.

Page 59: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

Contribuição Histórica do Brasil

Elaborado pela equipe da COPPE ( Prof. Pinguelli) com base na proposta brasileira para Quioto em 1997 (MCT/MRE)

Contribuições para a Mudança do Clima em 1990 da emissão de Combustíveis Fósseis e Mudança no uso da

terra por país

Soma de outros países com

menos de 1%19,1%

Estados Unidos42,6%

Reino Unido10,5%

China6,4%

França4,5%

Japão4,2%

Canadá2,9%

Polônia2,8%

Índia1,9%

Brasil1,0%

Itália1,7%

Austrália1,2%

África do Sul1,3%

Page 60: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

GEEs Emissions - 1994

Mudança no Uso da Terra e Florestas

75%

EmissõesFugitivas

1%

ProcessosIndustriais

2%

Queima de Combustíveis Outros Setores

6%

Queima de Combustíveis Transporte

9%

Queima de Combustíveis Indústria

7%

Page 61: Biodiversidade e Mudanças Climáticas Dr. Carlos A. Joly

REMOÇÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA – Financiável pelo Protocolo de Kyoto

Em parceria com os Consórcio/Comitês projetos de recomposição da vegetação nativa das ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – Mata Ciliar

1986 1996