BIOÉTICA - INTRODUÇÃO.ppt

7/23/2019 BIOTICA - INTRODUO.ppt

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Biotica

e

Complexidade


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Edgar Morincomplexidade

IlyaPrigogineordem e caos

Arne NaessEcologia Profunda

Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade

Idias PrecursorasIdias Precursoras

Jacques Monod

acaso e necessidade

Jean Piaget

intera!o

"#oldim$%&&'


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(s problemas a resol)er s!o* pois* os dasdi)ersas formas de equil+brio* da ra,!o dosdesequil+brios e sobretudo do mecanismo causal

das equilibra-es e reequilibra-es.

Jean PiagetA equilibra!o das estruturas cogniti)as./io de Janeiro0 1a2ar* 3456 734589

Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na ComplexidadeIdias PrecursorasIdias Precursoras

Acomoda!oAcomoda!oEu (utroEu (utro

Assimila!oAssimila!oEu (utroEu (utro

Eu (utroEu (utro

"#oldim$%&&'


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Jean PiagetA equilibra!o das estruturas cogniti)as./io de Janeiro0 1a2ar* 3456 734589


As reequilibra-es n!o constituem* sen!o emcertos casos* retornos ao equil+brio anterior*7...9 ao contr:rio* em forma-es n!o somentede um no)o equil+brio* mas ainda* em geral deum mel2or equil+brio* 7...9 o que le)ar: aquest!o da auto;organi,a!o.


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A distin!o entre ob=etos artificiais e ob=etosnaturais parece a cada um de n>s imediata e semambig?idade.7...9 @e analisarmos esses =u+,os*)eremos* no entanto* que n!o s!o imediatos nemestritamente ob=eti)os.

Jacques Monod( acaso e a necessidade.Petr>polis0 o,es* 344 7345&9


Acaso e NecessidadeAcaso e Necessidade mudana coerncia

"#oldim$%&&'


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Perspecti)a Dsual om+nio da Nature,a

Ambiente natural comorecurso para os seres

2umanos

@eres 2umanos s!osuperiores aos demais seres)i)os

Comunidade nacionalcentrali,ada

Ecologia Profunda


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S uma viso sistmica, unitria e

sinfnica poder nos aproximar de

uma compreenso do que nosso

maravilhoso planeta )i)o.

Jos ut,emberger#aia* o planeta )i)o. Porto Alegre0 KPM* 73469 344&.


"#oldim$%&&'


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/ela-es n!o;lineares

/ealimenta!o

causa conseq?ncia


Ilya Prigogine e Isabelle @tengers(rder out of c2aos. Foronto0 Bantam* 34'.A no)a aliana0 a metamorfose da Cincia.

Bras+lia0 DnB* 34'.

Exorcismo do Lemnio de aplace

Estruturas dissipati)as

tempo e indetermina!o

"#oldim$%&&'


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Edgar MorinLa mthode,1 La nature de la nature.

Par+s* @euil 3455


(rdem

Caos

Intera!o

(rgani,a!o

(rdem Caos

Fetragrama

"#oldim$%&&'


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Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na ComplexidadeIdias PrecursorasIdias Precursoras

(rdem Caos

Intera!o

(rgani,a!o

Edgar MorinLa mthode,1 La nature de la nature.

Par+s* @euil 3455

Perspecti)a dial>gicaPerspecti)a dial>gica

entreordem e desordem

"#oldim$%&&'


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PluralismoPluralismo

Contradi-es como espao de constru!oMedia!o0 participa!o e negocia!o

/ealidade una* di)ersa e transform:)el


Edgar MorinA Cabea Bem Oeita. 8ed /io de Janeiro0Bertrand;Brasil* %&&3.


"#oldim$%&&'


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BioticaBioticacomo no)a cincia ticano)a cincia tica que combina2umildade2umildade*responsabilidaderesponsabilidade e

uma competncia interdisciplinarinterdisciplinar* interculturalintercultural*que potenciali,a o senso de 2umanidadesenso de 2umanidade.


an /ensselaer PotterPalestra apresentada em )+deo no I CongressoMundial de Biotica. F>quio$Jap!o0 ' a 5 deno)embro de 344. Fexto publicado em (Mundo da @ade 344%%7690H5&;H5'.

"#oldim$%&&'


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Joaquim ClotetDna Introducci>n al tema de la Qtica. Psico

3463%739';4%.

QticaQtica

A Qtica tem por ob=eti)o facilitar a reali,a!o daspessoas. Rue o ser 2umano c2egue a reali,ar;se as+ mesmo como tal* isto * como pessoa.

BioticaBioticacomo no)a cincia ticaticaque combina 2umildade* responsabilidade e

uma competncia interdisciplinar* intercultural* que potenciali,a o sensode 2umanidade.

"#oldim$%&&'


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/obert eatc2Medical Et2ics.%ed. Boston0 Jones and Bartlett* %&&&.

QticaQtica

A Qtica a reali,a!o de uma reflex!o disciplinadadas intui-es morais e das escol2as morais que aspessoas fa,em.

BioticaBioticacomo no)a cincia ticaticaque combina 2umildade* responsabilidade e


"#oldim$%&&'


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BioticaBioticacomo no)a cincia tica que combina 2umildade2umildade* responsabilidade e



an /ensselaer Potter( Mundo da @ade 344%%7690H5&;H5'.


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BioticaBioticacomo no)a cincia tica que combina 2umildade2umildade* responsabilidade e



A 2umildade2umildade seria necess:ria como um ant+dotopara a ruidosa arrogTncia tecnol>gica atual.


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BioticaBioticacomo no)a cincia tica que combina 2umildade* responsabilidaderesponsabilidadee


/esponsabilidade/esponsabilidade7Uarl;(tto9 Apel pensa uma tica da responsabilidadetica da responsabilidade*isto * uma tica que le)a em conta as conseq?nciase efeitos colaterais dos atos dos su=eitos agentes. (meio pelo qual se c2ega a normas consensuais namoral e no direito o discurso argumentati)o*

exercido por todos os indi)+duos. Isso os tornar: co;respons:)eis pelas conseq?ncias de suas a-es.

F2adeu VeberQtica e Oilosofia Pol+tica0


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an /ensselaer PotterBioet2ics* t2e science of sur)i)al.Perspecti)es in biology and medicine345&3'03%5;38H.

Esta no)a tica 7biotica9 pode ser c2amada de ticatica

interdisciplinarinterdisciplinar* definindo interdisciplinaridade deuma maneira especial para incluir tanto a cinciacomo as 2umanidades* mas este termo re=eitadopois n!o auto;e)idente.

BioticaBioticacomo no)a cincia tica que combina 2umildade* responsabilidade e

uma competncia interdisciplinarinterdisciplinar* intercultural* que potenciali,a o sensode 2umanidade.

"#oldim$%&&'


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(nora (WNeallAutonomy and Frust in Bioet2ics.Cambridge0 Cambridge* %&&%03.

Biotica n!o uma disciplina* nem mesmo umano)a disciplina eu du)ido se ela ser: mesmo umadisciplina. Ela se tornou um campo de encontrocampo de encontropara numerosas disciplinas* discursos eorgani,a-es en)ol)idas com quest-es le)antadaspor quest-es ticas* legais e sociais tra,idas pelos

a)anos da medicina* cincia e biotecnologia.



"#oldim$%&&'


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aldemarina B. de A,e)edo e @ou,aParticipa!o e Interdisciplinaridade ; Mo)imentos de/uptura$ Constru!o 7(rg.9.

Porto Alegre* EIPDC/@* 3446.

InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade

(corre entre pessoasCondi-es inguagem comum (b=eti)os comuns /econ2ecimento da necessidade de considerar diferenas om+nio dos contedos @intese complementar



"#oldim$%&&'


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#eert


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Andr Comte;@pon)illeBom dia* angstia Z@!o Paulo0 Martins Oontes* 3445063.


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uma competncia interdisciplinar* intercultural* que potenciali,a o sensode 2umanidade2umanidade.

Ego+smoEgo+smoEu (utroEu (utro Altru+smoAltru+smoEu (utroEu (utro

@olidariedade@olidariedade

Eu (utroEu (utro

JB @c2neeGindA in)en!o da autonomia.

@!o eopoldo0 Ed.Dnisinos* %&&3."#oldim$%&&'


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Aspectos

Morais

AspectosAssistenciais

Aspectos

Pol+ticos

AspectosCient+ficos

Aspectos@ociais

AspectosEconmicos

AspectosPsicol>gicos

AspectosBiol>gicos

AspectosEspirituais

Aspectos

egais

BioticaBioticaAdequa!o ouAdequa!o ouInadequa!o daInadequa!o da

A!oA!o

AspectosEducacionais

AspectosProfissionais


Aspectos

Culturais

"#oldim$%&&'


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/eferenciais/eferenciaisFe>ricosFe>ricos

CasosCasos/elacion:)eis/elacion:)eis

OatosOatos

[[CircunstTnciasCircunstTncias

Alternati)asAlternati)as

ProblemaProblema

ououilemailema

QticoQtico


Conseq?nciasConseq?ncias"#oldim$%&&'


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Problema


ilema moral qualquer situa!o na qual simultaneamente0a9 2: para o agente o de)er moral de adotar cada uma dasduas alternati)asb9 nen2um de)er moral preterido em termos moralmenterele)antesc9 o agente n!o pode adotar con=untamente as duasalternati)as

d9 o agente pode adotar separadamente qualquer dasduas alternati)as.

@ottomayor Cardia M.

Etica I. isboa0 Presena* 344%03H%."#oldim$%&&'


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Problema


N!o que eles n!o consigam )er asolu!o. ( fato que eles n!oconseguem )er o problema.

#U C2estertonF2e scandal of Oat2er BroGn. 34H8.

"#oldim$%&&'


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OatosCon=unto das e)idncias 7dados e informa-es9sobre o problema identificado


Incerte,aIncerte,aProbabilidadeProbabilidade

@ub=eti)a@ub=eti)a

/isco/iscoProbabilidadeProbabilidade

(b=eti)a(b=eti)a

escon2ecidoescon2ecido

"#oldim$%&&'


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CircunstTnciasPessoas en)ol)idasCon=unto de crenasese=osCondicionantes


Em cada circunstTncia ocorre distinguir*como dito no Manual de Ep+cteto 7est>ico ;c6&dC9* aquilo que depende de n>s e aquilo

que n!o depende de n>s.

/en F2omPar:bolas e Cat:strofes. isboa0 .Ruixote* 34804&;348.

"#oldim$%&&'


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CircunstTnciasPessoas en)ol)idasCon=unto de crenasese=osCondicionantes


( ob=eti)o de solucionar problemas morais n!o identificar um ideal moral* mas buscar ac2ar amel2or solu!o dispon+)el nas circunstTnciasreais. Algumas )e,es as circunstTncias podemser alteradas* em outras n!o.

Ep2rain < MorreinP2ilosop2y lessons from t2e clinical setting0 se)ensayings t2at used to annoy me. F2eoretical Medicine

34650'5;6H"#oldim$%&&'


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Alternati)as


( ob=eti)o de solucionar problemas moraisn!o identificar um ideal moral* mas buscarac2ar a mel2or solu!o dispon+)el nascircunstTncias reais. Algumas )e,es ascircunstTncias podem ser alteradas* emoutras n!o.

Ep2rain < MorreinP2ilosop2y lessons from t2e clinical setting0 se)ensayings t2at used to annoy me. F2eoretical Medicine

34650'5;6H

Poss+)eis e Pro):)eis

"#oldim$%&&'


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Conseq?ncias@empre existem e s!o n!o;lineares


n!o se podem ignorar as conseq?ncias* porque elas

constituem a pr>pria a!o manifestam e explicitam o que a a!o mesma 7...9 @> o que eu sabia sobre ascircunstTncias me pode ser imputado. Mas 2:conseq?ncias necess:rias que se ligam a toda a!o. N!oposso pre)er certas circunstTncias* que poderiam e)itar;

se* mas de)o con2ecer a nature,a uni)ersal do fatoparticular. 7...9 no que se refere \ responsabilidade* ainten!o inclui a liga!o entre sub=eti)idade e ob=eti)idade.

F2adeu VeberQtica e Oilosofia Pol+tica0


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Conseq?ncias@empre existem e s!o n!o;lineares


@omos respons:)eis pelo que fa,emos* logotambm pelas conseq?ncias pre)is+)eis denossos atos. Q o que nos fada a uma tica daresponsabilidade* como di,ia Max Veber* e essa a nica tica que )ale.

Andr Comte;@pon)ille( ser;tempo. @!o Paulo0 Martins Oontes* %&&&

"#oldim$%&&'


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Princ+piosMoralidade


/eferenciais Fe>ricos

ireitos


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BeneficnciaNegati)a0 e)itar o MalPositi)a0 fa,er o Bem

/espeito \ pessoaPri)acidadeeracidade

Auto;determina!ooluntariedade

JustiaN!o;discrimina!oistribui!o de bens

Princ+piose)eres prima facie

Moralidade

/eferenciais Fe>ricos

"#oldim$%&&'


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ireitos Indi)iduais73] #era!o9idaiberdadeN!o;discrimina!o

ireitos Coleti)os7%] #era!o9@ade

Educa!oAssistncia @ocial

ireitos de Estado7H] #era!o9@olidariedadeAmbiente

ireitosricos

"#oldim$%&&'


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Amor ricos

"#oldim$%&&'


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Mem>ria de situa-es semel2antes/epert>rio de 2ist>rias reais

Compreens!o da rele)Tncia

Coerncia nas decis-es


Casos /elacion:)eisPrudncia

"#oldim$%&&'


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/eferenciais/eferenciais

Fe>ricosFe>ricos

CasosCasos

/elacion:)eis/elacion:)eis

OatosOatos

[[CircunstTnciasCircunstTncias

Alternati)asAlternati)as

Problema ouProblema ou

ConflitoConflito

Conseq?nciasConseq?ncias

E)idnciasE)idncias

ecis!oecis!o

A!oA!o

eessee

==ooss

CCrree

nnaass

"#oldim$%&&'


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tica

tica Aplicadatica Inserida na Prtic

BioticaBiotica

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