Biofísica circulatória

7/23/2019 Biofísica circulatória

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Fluxo sanguíneo e controleda pressão arterial

Prof. Dr. Jair Pereira de Melo Junior



Introdução

Coração 2 bombas separadas em srie

Pressão criada pelo !entrículo es"uerdo# $cumula nas paredes el%sticas &entamente liberada# retração el%stica

Conse"'(ncia# mantm a pressão de

pulso contínua para o fluxo sang'íneo



Introdução

$rteríolas ) di*metro regulado# Fatores locais# oxig(nio tecidual Controle +omeost%tico

,angue Dentro dos capilares# -pitlio permite a troca do material do

plasma e o fluido intersticial -xtremidade distal# sangue flui para o lado

!enoso da circulação



Introdução

Fluxo sang'íneo igual ao dbito cardíaco

/DC 0 fre"u(ncia cardíaca 1 !olume de eeção3



4asos sanguíneos Paredes#

M5sculo liso 6 tecido conunti!o 6 tecidoconunti!o fibroso

Idia antiga# -ndotlio era uma barreira passi!a

7oe# -ndotlio regula a pressão arterial8 crescimento

de !asos e absorção de materiais -spessura e o tipo de tecido conunti!o

!ariam



Musculatura dos !asos M5sculo liso 0 m5sculo liso !ascular

)rgani9ados em camadas circulares ou espirais 4asodilatação

4asoconstrição :;nus muscular#

Clulas do m5sculo liso mantm um estado decontração parcial o tempo todo

,ubst*ncias "uímicas "ue influenciam# <eurotransmissores 7orm;nios ,ubst*ncias par%crinas !asoati!as /re!estimento

endotelial3



$rtrias e arteríolas

,ão caracteri9adas por paredes rias eel%sticas

$rtrias# t(m camadas grossas dem5sculo liso 6 tecido el%stico efibroso

-nergia das artrias para expulsar osangue 0 retração el%stica



$rtrias e arteríolas

$rtrias elásticas

artrias menores musculares

arteríolas sinaisquímicos

metarteríolas



Metarteríolas ,angue#

Dentro dos capilares contíguos Circulação !enosa

=egulam o fluxo sang'íneo Permitem aos leuc>citos irem da circulação

arterial para a !enosaOBS.:

CAPILARES: passam eritrócitos mas não passam leucócitos !" maiores que oseritócitos#



Microcirculção $rteríolas ao longo dos capilares e !(nulas Capilares#

&ocal de troca entre sangue e fluido intersticial Parede dos capilares# <ão possuem m5sculo liso ou el%stico ou reforço

do tecido fibroso Facilitam a troca de material

-ndotlio de troca# unç?es comunicantes 1 unç?es de oclusão da @arreira 7ematoencef%lica



4eias e !(nulas Menores !(nulas são similares aos capilares Di!ergem dos capilares pelo padrão

con!ergente de fluxo

,ão mais numerosas "ue as artrias Contm mais da metade do sangue do

sistema circulat>rio ,e aloam mais pr>ximo A superfície B

!asos a9ulados :(m paredes mais finas "ue as artrias 4enopunção# !eias ficam ingurgitadas



4eias e !(nulas

4(nulas menores

4(nulas maiores

4eias

4eia ca!a



$ngiog(nese Processo de

desen!ol!imento deno!os !asossang'íneos

Criança# necess%rio $dulto#

Cicatri9ação deferimentos

Durante ore!estimento uterinoap>s a menstruação

Pr%ticas de exercícios



$ngiog(nese

controlada por um e"uilíbrio deciticinas angiog(nicas e antigiog(nicas

FC4- 6 FCFFator decrescimento!ascularendotelial

Fator decrescimentofibrobl%stico

$<I)<-,-



$ngiog(nese

Plasminog(nio B proteína sang'ínea Produção de citocinas# $ngiostatina -ndostatina

Citocinas# Etili9ação para o desen!ol!imento de

no!os tratamentos relacionados com oc*ncer e doença arterial coronariana

@lo"ueio da angiog(nese B pro!oca amorte dos tumores por inanição



Pressão arterial

Pressão criada pelos !entrículos#força condutora do fluxo sanguíneo

$orta e artrias se expandem paraacomodar o sangue do !entrículoes"uerdo



Pressão arterial <a circulação sist(mica#

$lta nas artrias @aixa nas !eias

Diminuição da pressão# =esist(ncia dos !asos Fricção das clulas sang'íneas

Pressão a>rtica# $lcança# 2G mm7g B sístole !entricular

Cai# HG mm7g B di%stole !entricular

)@,.# a pressão !entricular c+ega a G mm7g8 masna aorta permanece relati!amente $&:$



Pressão arterial

Pulso# onda de pressão Pode ser sentido "uando o !entrículo

es"uerdo empurra o sangue paradentro da aorta )nda de pressão G1 mais r%pida

"ue o pr>prio sangue Pulso diminui com a dist*ncia



Pressão arterial

Pressão do pulso#

Pressão sist>lica B pessão diast>lica 0 pressão de pulso

Medida de pot(ncia de onda -x.# na aorta

2G mm7g B HG Mmm7g 0 G mm7g



Pressão arterial

Para auxiliar o fluxo# 4eias possuem !%l!ulas internas 4eia ca!a não possue !%l!ula B fluxo

constante =etorno do sangue para o coração# Musculatura es"ueltica

@ombas respirat>rias /diafragma8pressão negati!a3



Pressão arterial

=eflete a pressão !entricular Difícil medir a pressão !entricular

$ssumese# P=-,,K) $=:-=I$& Pressão arterial# Puls%til

Esase 5nico !alor B Pressão arterialmdia 0 P$M



Pressão arterial

Pressão arterial mdia 0 P$MP$M 0 Pdiast>lica 6 L /Psist>lica B Pdiast>lica3

-x.#P$M 0 HGmm7g 6 L /2GHGmm7g3

P$M 0 N mm7g



Pressão arterial

7ipotensão 7ipertensão

7emorragia em %reas fr%geis 7emorragia cerebral $cidente 4ascular Cerebral

),@.# sem um pronto atendimento87emorragia cerebral morte



-sfigmomanometria

Pressão estimada $rtria radial do braço Procedimentos# Manguito inflado at pressão ser maior

"ue a pressão sist>lica do sangue arterialB Fluxo do antebraço interrompido

Pressão no manguito gradualmentediminuída

Pressão no manguito menor "ue apressão sist>lica B fluxo !olta



-sfigmomanometria

Fluxo de sangue espremido B ruído 0som $e %orot&o''

som $e %orot&o'' ou!ido a cadabatimento cardíaco /en"uanto aartria est% comprimento3

Primeiro som ou!ido# pressão mais

alta B pressão sist>lica Oltimo som ou!ido# pressão maisbaixa B pressão diast>lica



-sfigmomanometria

4alores mdios# 2GLHG mm7g

7ipertensão# Pressão sist>lica maior "ue G mm7g Pressão diast>lica maior "ue NG mm7g



Pressão arterial mdia ,implesmente Pressão arterial Determinada pelo e"uilíbrio entre o fluxo

sang'íneo de dentro para fora das artrias

,e# Fluxo de entrada fluxo de saída 0 pressão

aumenta Fluxo de saída fluxo de entrada 0 pressão cai

Dentro da aorta# Fluxo sang'íneo 0 DC do !entrículo es"uerdo



Pressão arterial mdia $lteraç?es no !olume sang'íneo afetam a pressão

arterial $umenta#

Ingestão de alimentos e %gua B controladas pelas

compensaç?es +omeost%ticas =ins restauram o !olume normal excretando o

excesso na urina Diminui#

Desidratação

7emorragias =ins não tem como recuperar ,> por ingestão de lí"uidos ou infusão intra!enosa



Pressão arterial mdia Por "ue a redução

da ingestão de salcontrola a

+ipertensãoQ ,e a perda de

fluido muitogrande 0 P$ não

pode serrestabelecida



Pressão arterial

$rtrias# R do !olume de sanguetotal

4eias# SGR do !olume de sanguecirculante

Pressão cai B sistema simp%ticocomprime as !eias /!asoconstrição3

aumentando a P$



=esist(ncia nas artrias

diretamente proporcional aocomprimento do tubo

4iscosidade do fluido $rteríolas são o maior sítio de

resist(ncia !ari%!el B musculo liso nasparedes

,<C mant(m a pressão arterial mdiae go!erna a distribuição de sangue



$utoregulação miog(nica

Capacidade de regular o pr>prioestado de contração

$umento da pressão arterial8aumenta o fluxo na arteríola

Fibras musculares distendem porconta do aumento da pressão a

arteríola se contrai /resposta Apressão3



Contração da musculatura lisa!ascular

Controle local da resist(nciaarteriolar# mediado por subst*ncias par%crinas

liberadas no endotlio !ascular e nostecidos ,ubst*ncias par%crinas atuam na

!asodilatação# Txido nítrico 76 do %cido l%tico 7istaminas C)2



Contração da musculatura lisa!ascular

7iperemia ati!a $umento do fluxo sang'íneo acompan+a um

aumento na ati!idade metab>lica

7iperemia reati!a# Em aumento do fluxo sang'íneo tecidual

seguido de um período de baixa perfusão

,istema simp%tico#

Contração do m5sculo liso !ascular <oradrenalina# t;nus muscular $drenalina# reforça a contração



Distribuição do sangue para ostecidos

4aria de acordo com as necessidadesmetab>licas de cada >rgão -x.# M5sculos es"uelticos

=epouso# 2GR do DC exercício# HUR do DC

<ormalmente# 6 de 2L do DC 0 trato digest>rio8 fígado8

m5sculos e rins =ins tem o mais alto fluxo de todos os principais

>rgãos



Distribuição do sangue para ostecidos

$rrano das arteríolas# -m paralelo :odas as arteríolas recebem sangue ao mesmo

tempo ) fluxo total de todas as arteríolas ,-MP=-

igual ao DC -sfíncteres prcapilares

=egulam o fluxo sang'íneo dentro de um tecido

,ão pe"uenas bandas de m5sculo lisoencontradas nas unç?es de metarteríolas ecapilares



:rocas nos capilares

Plasma e as clulas trocam material Molculas do sangue mo!emse

dentro do espaço intersticial por

difusão Pressão +idrost%tica força o fluido

para fora do capilar pela fenda

Densidade do capilar est%diretamente relacionada a ati!idademetab>lica exercida




$ superfície de troca total doscapilares em um adulto maior "ueS.GGm2

Capilares# Capilares contíguos# @arreira +ematoencef%lica

Capilares fenestrados# Principalmente rins e intestino




4elocidade nos capilares menor :roca nos capilares# Difusão :ranscitose

Filtração# Direção do fluxo for para fora do capilar

$bsorção# Direção do fluxo for par dentro do capilar



,istema linf%tico sistemas integrados#

Cardio!ascular Digest>rio

Imune Função# =estaurar fluidos e proteínas filtrados para fora

dos capilares para o sis. circulat>rio Pegar gorduras absor!idas no intestino delgado

e transferir para sist. Circulat>rio ,er!ir como um filtro para auxiliar na captura e

destruição de pat>genos externos



,istema linf%tico

Capilares linf%ticos# -stão pr>ximos aos capilares sang'íneos ,ão mais finos "ue os capilares

sang'íneos Dentro do sistema linf%tico# &I<F$ &infonodos# <>dulos de tecido contendo clulas

imunologicamente ati!as /linf>citos emacr>fagos3



,istema linf%tico

<ão possuem bomba Dependem das contraç?es da

musculatura lisa -dema# =esultado de alteraç?es nas trocas

capilares Drenagem linf%tica inade"uada Filtração capilar "ue excede em muito a

absorção capilar



,istema linf%tico

-x.# -lefantíase# parasitas blo"ueiam os

!asos linf%ticos &infonodos são remo!idos durante

tratamento de c*ncer 0 preudica adrenagem linf%tica

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