BIOFÍSICA DA VISÃO

59
BIOFÍSICA DA VISÃO

description

BIOFÍSICA DA VISÃO. ANATOMIA EXTERNA. GLOBO OCULAR. NERVO ÓPTICO. O QUE É NECESSÁRIO PARA QUE OCORRA A VISÃO?. REFRAÇÃO LUMINOSA. ÍNDICE DE REFRAÇÃO EX.: A velocidade de propagação da luz no vidro é de 200.000 km/s. Então seu índice de refração será de 1,5. LEI DE SNELL-DESCARTES. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of BIOFÍSICA DA VISÃO

Page 1: BIOFÍSICA DA VISÃO

BIOFÍSICA DA VISÃO

Page 2: BIOFÍSICA DA VISÃO

ANATOMIA EXTERNA

Page 3: BIOFÍSICA DA VISÃO

GLOBO OCULAR

Page 4: BIOFÍSICA DA VISÃO

NERVO ÓPTICO

Page 5: BIOFÍSICA DA VISÃO

O QUE É NECESSÁRIO PARA QUE OCORRA A VISÃO?

Page 6: BIOFÍSICA DA VISÃO

ÍNDICE DE REFRAÇÃO

EX.: A velocidade de propagação da luz no vidro é de 200.000 km/s. Então seu índice de refração será de 1,5.

REFRAÇÃO LUMINOSA

   

   

 

 

Page 7: BIOFÍSICA DA VISÃO

LEI DE SNELL-DESCARTES

n1.sen(i)=n2.sen(r)

Page 8: BIOFÍSICA DA VISÃO

BORDAS FINAS BORDAS ESPESSAS

LENTES ESFÉRICAS

Page 9: BIOFÍSICA DA VISÃO

CLASSIFICAÇÃO

CONVERGENTE DIVERGENTE

Page 10: BIOFÍSICA DA VISÃO

CONVERGENTE DIVERGENTE

OBS.: quando n lente > n meio

FORMAÇÃO DE IMAGEM

Page 11: BIOFÍSICA DA VISÃO

PROJEÇÃO OBSERVAÇÃOCONJUGA IMAGEM REAL CONJUGA IMAGEM

VIRTUAL

INSTRUMENTOS ÓPTICOS

Page 12: BIOFÍSICA DA VISÃO

Questão: Identifique qual o tipo de cada lente e indique as características de sua imagem. Justifique.

Page 13: BIOFÍSICA DA VISÃO

FABRICANTES DE LENTES

Page 14: BIOFÍSICA DA VISÃO

EQUAÇÃO DAS LENTES

Convenção de sinais:

A distância D0 é sempre positiva.

A distância Di será positiva se a imagem for real e negativa se for virtual.

f será positiva quando a lente for convergente e negativa quando for divergente.

Page 15: BIOFÍSICA DA VISÃO

Para a distância focal, usa-se a medida em metros, aplicando-se na equação acima, obtêm-se a unidade para C = m-1, a qual é conhecida por dioptria, cujo o símbolo é di, que popularmente é conhecido como sendo o grau de uma lente.

Ex.: uma lente cuja distância focal é de 50 cm terá uma convergência de 2 di.

Obs.: O sinal do foco poderá ser + ou -.

CONVERGÊNCIA DE UMA LENTE

Page 16: BIOFÍSICA DA VISÃO

VOCÊ É UMA PESSOA EMÉTROPE?VOCÊ É UMA PESSOA EMÉTROPE ?

Page 17: BIOFÍSICA DA VISÃO

CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM

Page 18: BIOFÍSICA DA VISÃO

SIMULAÇÃO DE UMA IMAGEM REAL

Page 19: BIOFÍSICA DA VISÃO

DEFEITOS DA VISÃO

Page 20: BIOFÍSICA DA VISÃO

MIOPIA: DIFICULDADE EM ENXERGAR À DISTÂNCIA.

Page 21: BIOFÍSICA DA VISÃO

CORREÇÃO

LENTES DIVERGENTES

Page 22: BIOFÍSICA DA VISÃO

HIPERMETROPIA: DIFILCULDADE EM ENXERGAR PRÓXIMO.

Page 23: BIOFÍSICA DA VISÃO

CORREÇÃO

LENTE CONVERGENTE

Page 24: BIOFÍSICA DA VISÃO

Uma pessoa percebe que só consegue ver nitidamente as letras de um livro a uma distância mínima de 1,0 m, com qualquer dos olhos.

A) Qual o defeito visual dessa pessoa?

B) Qual o tipo de lente para sua correção?

QUESTÃO

Page 25: BIOFÍSICA DA VISÃO

PRESBIOPIA: “VISTA CANSADA”, CONSISTE NA RIGIDEZ DO CRISTALINO.

Page 26: BIOFÍSICA DA VISÃO

CORREÇÃO

LENTE CONVERGENTE

Page 27: BIOFÍSICA DA VISÃO

ASTIGMATISMO: CONSISTE NA IRREGULARIDADE DE CURVATURA DA CÓRNEA.

Page 28: BIOFÍSICA DA VISÃO

O QUÊ ???

Page 29: BIOFÍSICA DA VISÃO

ILUSÃO ÓPTICA

Page 30: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 31: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 32: BIOFÍSICA DA VISÃO

ÓCULOS DE SOL

Page 33: BIOFÍSICA DA VISÃO

POLARIZAÇÃO: RESULTA NA SELEÇÃO DE ALGUMAS DIREÇÕES DE VIBRAÇÃO DAS ‘ONDAS’.

Page 34: BIOFÍSICA DA VISÃO

Deficiência na visão que dificulta a

percepção de uma ou de todas as cores. Nas

pessoas daltônicas os cones não existem em

número suficiente ou apresentam alguma

alteração.

DALTONISMO

Page 35: BIOFÍSICA DA VISÃO

Este tipo de daltonismo é condicionado por um

gene recessivo ligado ao sexo. o gene para a

visão normal é representado por D, e o gene

para o fenótipo daltônico é representado por d.

EFEITO PROTAN

Page 36: BIOFÍSICA DA VISÃO

Genótipos Fenótipos homem normal XDY

homem daltônico XdY mulher normal XDXD mulher normal

portadoraXDXd

mulher daltônica XdXd

Page 37: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 38: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 39: BIOFÍSICA DA VISÃO

AMBLIOPIA

Baixa de visão em um olho que não se

desenvolveu adequadamente na infância. As

vezes é chamado "olho preguiçoso".

Para corrigir a ambliopia, é necessário que a

criança utilize o olho fraco. Isto é feito em

geral através da oclusão (uso de tampão) do

olho bom.

Page 40: BIOFÍSICA DA VISÃO

A catarata bloqueia ou destorce os raios de

luz que entram nos olhos. Isto causa o brilho

exagerado de fontes, como lâmpadas ou raios

do sol. A visão torna-se gradualmente

borrada, perdendo a nitidez, mesmo durante o

dia.

CATARATA

Page 41: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 42: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 43: BIOFÍSICA DA VISÃO

CONJUNTIVITE

A conjuntivite é uma inflamação da

conjuntiva, que é a membrana que reveste o

“branco” do olho, podendo causar alterações

na córnea e nas pálpebras.

Page 44: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 45: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 46: BIOFÍSICA DA VISÃO

CERATOCONE

Uma desordem ocular não inflamatória e auto-

limitada caracterizada pelo afinamento progressivo

da parte central da córnea.

No ceratocone a córnea assume uma forma de cone,

por isso o nome, o que acarreta na percepção de

imagens distorcidas.

Page 47: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 48: BIOFÍSICA DA VISÃO

Protrusão anormal de um ou de ambos os olhos.

Nem todos os indivíduos com olhos

protuberantes necessariamente apresentam

exoftalmia.

EXOFTALMIA

Page 49: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 50: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 51: BIOFÍSICA DA VISÃO

GLAUCOMAQuando há aumento da pressão intra-ocular e danos no nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão.

Considera-se como elevada a pressão ocular acima de 21 mmHg. A pressão intra-ocular varia durante o dia, sendo mais elevada na maioria das pessoas nas primeiras horas da manhã. Assim sendo, ao lado do valor absoluto, é importante o conhecimento da variabilidade da pressão para o adequado manejo da doença.

Page 52: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 53: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 54: BIOFÍSICA DA VISÃO

PTERÍGIO

É uma pequena membrana na superfície do

olho que cresce em direção à córnea.

Conhecido popularmente como "carne

crescida" ou chamado erroneamente de

"catarata".

Page 55: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 56: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 57: BIOFÍSICA DA VISÃO

UVEÍTE

A úvea, também denominada trato uveal, é constituída por três estruturas: a íris, o corpo ciliar e a coróide.A uveíte é a inflamação de qualquer parte da úvea. A úvea pode inflamar parcial ou totalmente. A inflamação restrita a uma parte da úvea pode receber o nome da zona envolvida como, por exemplo, irite (inflamação da íris) ou coroidite (inflamação da coróide).

Page 58: BIOFÍSICA DA VISÃO
Page 59: BIOFÍSICA DA VISÃO