Biologia Botânica - Ecologia de Invertebrados Aquáticos 1
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4/3/2008
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BIOECOLOGIA DE INVERTEBRADOS AQUÁTICOSProf. Frederico F. Salles
CEUNES/UFES Unidade 2
O ambiente de água doce
� Diversidade de habitats
1. Ambientes lênticos
2. Ambientes lóticos
O ambiente de água doce
� Objetivos (ao final da aula você deverá ser capaz
de):
� Caracterizar os ambientes aquáticos quanto aos seus
habitats e meso-habitats;
� Explicar de que forma os distintos habitats influenciam
o sucesso de colonização pelos invertebrados
aquáticos.
O ambiente de água doce
� Será que um invertebrado aquático “sabe” a
diferença entre um ambiente lêntico e um ambiente
lótico?
� Será que ele é capaz de viver nos dois ambientes?
� Por que?
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O ambiente de água doce
� Muitos são os fatores que influenciam o sucesso de
colonização pelos invertebrados nos ambientes
aquáticos:
� Limitações fisiológicas;
� Aspectos tróficos;
� Limitações físicas;
� Interações bióticas.
O ambiente de água doce
� Limitações fisiológicas;
� Aspectos tróficos;
� Limitações físicas;
� Interações bióticas.
� Considerando que os invertebrados apresentam essas
limitações, será que um dado invertebrado está apto a
viver em diferentes ambientes aquáticos?
O ambiente de água doce
� Limitações fisiológicas;
O ambiente de água doce
� Aspectos tróficos;
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O ambiente de água doce
� Aspectos tróficos;
O ambiente de água doce
� Limitações físicas;
?
O ambiente de água doce
� Interações bióticas.
O ambiente de água doce
� Porém, em que escala essas diferenças nos
ambientes aquáticos são perceptíveis aos
invertebrados?
� Marinho x Água doce?
� Lótico x Lêntico?
� Dentro de um mesmo ambiente as variações podem ser
significativas?
Um ambiente aquático, lótico ou lêntico, é
homogêneo o suficiente para comportar um mesmo invertebrado em qualquer uma de suas áreas ou
habitats?
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O ambiente de água doce O ambiente de água doce
O ambiente de água doce Zonação de ambientes lênticos
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Zonação de ambientes lênticos
� Região Litorânea
� Região Limnética ou Pelágica (Eufótica)
� Região Profunda (Afótica)
� Interface água – ar
Zonação de ambientes lênticos
� Região Litorânea
� Região Limnética ou Pelágica (Eufótica)
� Região Profunda (Afótica)
� Interface água – ar
Zonação de ambientes lênticos Zonação de ambientes lênticos
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Zonação de ambientes lênticos Zonação de ambientes lênticos
� Região Litorânea
� Região Limnética ou Pelágica (Eufótica)
� Região Profunda (Afótica)
� Interface água – ar
Zonação de ambientes lênticos Zonação de ambientes lênticos
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Zonação de ambientes lênticos Zonação de ambientes lênticos
� Região Litorânea
� Região Limnética ou Pelágica (Eufótica)
� Região Profunda (Afótica)
� Interface água – ar
Zonação de ambientes lênticos Zonação de ambientes lênticos
� Região Litorânea
� Região Limnética ou Pelágica (Eufótica)
� Região Profunda (Afótica)
� Interface água – ar
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Zonação de ambientes lênticos Zonação de ambientes lênticos
Zonação de ambientes lóticos Zonação de ambientes lóticos
� Margem (região litorânea)
� Limnética ou Pelágica
� Leito
� Interface água – ar
� Zonas de erosão
� Zonas de deposição
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Zonação de ambientes lóticos
� Margem (região litorânea)
� Limnética ou Pelágica
� Leito
� Interface água – ar
� Zonas de erosão
� Zonas de deposição
Zonação de ambientes lóticos
� Relembrando a aula passada...
� Habitat Crenal – nascentes;
� Habitat Rhithral - zonas de córregos e riachos em áreas de declive acentuado;
� Habitat Potamal - zonas de rios com pouco declive, normalmente ao nível do mar.
Zonação de ambientes lóticos
� Margem (região litorânea)
� Limnética ou Pelágica
� Leito
� Interface água – ar
� Zonas de erosão
� Zonas de deposição
Zonação de ambientes lóticos
� Ausência de macrófitas em habitats ritrais, exceto
Podostemaceae;
� Macrófitas só em habitats potamais!
� Predominância de vegetação marginal.
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Zonação de ambientes lóticos Zonação de ambientes lóticos
Zonação de ambientes lóticos Zonação de ambientes lóticos
� Margem (região litorânea)
� Limnética ou Pelágica
� Leito
� Interface água – ar
� Zonas de erosão
� Zonas de deposição
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Zonação de ambientes lóticos
� Ausência de plâncton, exceto em áreas de remanso ou
rios largos e calmos.
Zonação de ambientes lóticos
� Margem (região litorânea)
� Limnética ou Pelágica
� Leito
� Interface água – ar
� Zonas de erosão
� Zonas de deposição
Zonação de ambientes lóticos
� Em geral não há zona profunda ou afótica;
� O leito está diretamente relacionado às zonas de
erosão e deposição do rio, variando bastante em
função disso.
Zonação de ambientes lóticos
� Margem (região litorânea)
� Limnética ou Pelágica
� Leito
� Interface água – ar
� Zonas de erosão
� Zonas de deposição
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Zonação de ambientes lóticos
� Organismos que vivem nessa zona de rios, só mesmo
em águas calmas ou pouco torrentes, mais comuns em
remansos ou habitats potamais.
Zonação de ambientes lóticos
� Margem (região litorânea)
� Limnética ou Pelágica
� Leito
� Interface água – ar
� Zonas de erosão
� Zonas de deposição
Zonação de ambientes lóticos Zonação de ambientes lóticos
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Zonação de ambientes lóticos Zonação de ambientes lóticos
� Tipologia de águas correntes
�Magnitude: número de tributários
�Ordem: posição e tamanho relativos à rede fluvial
Habitats de ambientes aquáticos
� Resumindo...
Habitats de ambientes aquáticos
� Lênticos
� Macrófitas (arquitetura);� Folhiço de fundo;� Sedimento (granulometria);� Barranco;� Etc.
� Lóticos
� Vegetação marginal;� Folhiço (fundo ou superfície);� Seixos, matações, lajes, cascalho, areia, argila;� Barranco;� Etc.