Agosto de 2010 | Ano 5 | nº 29 | www.alphavillegoiania.com.br

EntrevistaA AlphaVida conversou com oscandidatos ao governo de Goiás

TurismoBarcelona, a capital do modernismo esta cada vez mais irresistível!

Alpha NewsDia dos Namorados, Festa Junina, Coleta do óleo, Colônia de férias e Dia dos Pais

BIOMETRIASeu corpo é sua senha

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Por ANTÔNIO PARRODEDiretor Presidente do Residencial Alphaville Flamboyant

Estamos próximos às eleições. Não temos o objetivo de fazer pro-selitismo político partidário, principalmente porque em nossocomplexo residencial residem pessoas de todos os crédulos reli-

giosos e partidos políticos, mas nem por isso devemos ficar alheios aosacontecimentos que interferem diretamente em nossa comunidade.

Somos pagadores de impostos, geradores de empregos, de riquezas,materiais e culturais, e de qualidade de vida para um número muito gran-de de pessoas. Somos verdadeiros parceiros de governos e governantes.

Em nossa comunidade fazemos a coleta do lixo, cuidamos das praças,ruas e avenidas que fazem parte do Residencial Alphaville, mantemos asegurança interna e perimetral de todo o nosso residencial e ainda pa-gamos IPTU ou ITU e as demais taxas e tributos cobrados pelo poderpúblico. Não queremos questionar a validade dessas ações, somos pri-vilegiados por morar em um local tão prazeroso, buscando uma melhorqualidade de vida.

No entanto, devemos procurar saber quais os planos dos candidatosque estão pleiteando ocupar os cargos governamentais e o que preten-dem fazer para manter bem as unidades públicas próximas a nosso co-munidade e que são de interesse da coletividade, a exemplo de escolas,unidades de saúde, autódromo, centro cultural, rodovias, aeroporto.

Sabemos do nosso papel importantíssimo no campo da responsabi-lidade social, devemos, numa visão de parceria, estarmos presentes quan-do solicitados pelo governante, em ações sociais que realmente possambeneficiar a coletividade.

Torcemos pela eleição de políticos que sejam empreendedores, que te-nham sensibilidade política, saibam valorizar todas as classes sociais eculturais, possibilitando o equilíbrio coletivo que todos nós almejamos.Nessa edição temos a oportunidade de saber um pouco do que os candi-datos ao governo de Goiás, pensam desses assuntos. Leia a entrevista.

Com essa visão, desejamos que Goiás, Goiânia e principalmente oResidencial Alphaville Flamboyant nos proporcione o melhor lugar pa-ra se viver.

Ficha técnicaDireção GeralBruno BrasilEvandro Gomes Jr.

Jornalista ResponsávelEvandro Gomes Jr.

Diretor AdministrativoVitor Berquó

Projeto GráficoDuMato studio - www.dumato.com

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Contatos(62) 3095-1612 | (62) 7813-0878(62) 7812-8615 | (62) 8144-7777e-mail: revistadoalphaville@gmail.com

CNPJ 06.318.579/0001-11

A revista AlphaVida é uma publicação da Goya Editora e Publicidade

Direção de ArteThiago Luis Gomes

Assessoria JurídicaRenata Rangel

ColaboradoresDaíse de Sá (texto)Evandro GomesIvan Erick (fotografia)Monara Marques (texto)Sandra Camargo

DIRETORIA EXECUTIVA DO RESIDENCIAL

Diretor PresidenteAntônio Ribeiro Parrode Filho

Diretor AdministrativoSebastião Rezende Aguiar

Diretora TécnicaCristiane Lemos Martins

CONSELHO DELIBERATIVO

PresidentePeter Fischer

Vice-presidenteJoão Nelson de Azevedo

1ª SecretáriaSimone Ribeiro Gabriel Araújo

2º SecretárioJosé Ronaldo Caldeira Campos

Membros do Conselho DeliberativoAntônio Borges dos Santos NetoBenedito Dias de Oliveira FilhoCélia Maria Estanislau RezendeGilberto Gerlaco LemosHenrique Cézar RiosJosé Artur Mascarenhas da SilvaMarcelo Rodrigues PacíficoOsvaldo Rezende SilvaPaulo Cezar Vaz de MeloRoberto Duarte de PaulaSônia Marçal Pinheiro de AlmeidaVanderlan Alcântara de Souza

Editorial Por JEFERSON DE CASTRO VIEIRAVice-presidente do Alphaville Flamboyant Clube

As férias de julho sempre trazem muita alegria e renovam nossas ener-gias para dar continuidade, no segundo semestre, às atividades e pro-jetos já iniciados. No Clube não seria diferente!

A alegria e as cores da Festa Junina, o romance do Dia dos Namorados etoda a energia das crianças e adolescentes que participaram da VI Colônia deFérias Alpha Happy trouxeram mais diversão e integração familiar para os as-sociados que frequentam o Clube. Tivemos, também, um mês especial paraas famílias que apostaram em fazer daqui seu ambiente de lazer contando comcomodidade e segurança. Shows na área das piscinas, atividades esportivas erecreativas movimentaram os ensolarados domingos no Clube.

Após esse período de descanso, nada melhor do que iniciar um novo se-mestre com as baterias recarregadas para por em dia aqueles compromissosque fazem bem ao corpo e ao espírito. Com o objetivo de ser cada vez mais po-sitivo no seu dia-a-dia, o Clube oferece a vocês diversas modalidades de ativi-dades físicas, uma infraestrutura em constante melhora, além de atividadesrecreativas que divertem e envolvem as crianças e adolescentes.

Venham curtir esse espaço maravilhoso em perfeita harmonia com a na-tureza, bem pertinho de sua casa, como se fosse uma extensão de seu lar. Se-jam bem-vindos ao Alphaville Flamboyant Clube! Aqui nós procuramos fazero que há de melhor em Goiânia.

DIRETORIA EXECUTIVA DO CLUBE

Presidente Silvio Martins FonsecaVice-presidente Jeferson de Castro VieiraSecretária Luciana de Souza e S. PaulaSocial Sônia XavierFinanceiro Lívia R. Monteiro B. AndradeEsportes Amauri Esteves de OliveiraAdjunto esportes Henrique Cézar Rios

CONSELHO

Presidente Gilberto Gerlaco LemosVice-presidente Vanderlan Alcântar de Souza1º Secretário Antônio Eduardo R. Carvalho2º Secretário Evandro Gomes Barros

Adão Barbosa SantosAntônio Ribeiro Parrode FilhoClever Antônio R. CunhaCarlos Francisco ElesbãoEberth Franco Vêncio

Conselheiros Gilson Apolinário AlencarJorge da C. FerreiraJosé Augusto D’AlcântaraMarcus Brandão Lima e SilvaRenato Mauro Menezes CostaTarcísio Pompeo de Pina

Agradável e romântica. Foi assim a comemoração do dia dos namorados no Alpha -ville Flamboyant Clube. O salão, decorado pela Villa Flor, recebeu 100 casais, quepuderam deliciar o cardápio assinado pelo Hanna Buffet. Show com o cantor Dan-

te (ex-integrante da banda Guetso) aqueceu ainda mais o clima romântico. E, como nãopoderia deixar de ser, a festa rolou até altas horas!

1 Bruna Sampaio e Bruno Peres;

2 Inimá Ferreira e Cristina Godoy;

3 Dj Oliveira e Janice Pacelli;

4 Leonardo Henrique e Laisa Lorena;

5 Elias Abbod e Pricila Abbod;

6 Família Lacerda Junior;

7 Luciana Brasil e Eduardo Joaquim;

8 Júlio Cachoeira, Simone Cachoeira, Tânia

Martins Wagner Borges, Gastão Jr., Márcia Ribeiro

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1 Katiane Barbosa e Licínio Barbosa; 2 AlessandraVeloso e Henrique Cezar; 3 Regiane Carvalho,Sandro Carvalho, Marcelo Pacífico e MirelaPacífico; 4 Roberta Campos e Antonio Sávio; 5Wander Rodrigues, Eryka Rodrigues, CristianeEbifânio e Wanderlan Alcântara; 6 Andreia Pareti eThacius Almeida; 7 Jeferson de Castro, VeraCastro, Fernando Andrade e Lívia Andrade; 8Danilo Mesquita e Daniella Londe; 9 SynaraRodrigues Virgílio Mendonça, Vinícius Rattes eHaryane; 10 Camila Monteiro e Ricardo Oliveira;11 Renata Pedatella e Fabio Pedatella

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Com a Amarok, a Volkswagen passa a agir no segmento de pick-up médias,sendo a primeira desenvolvida na Alemanha, com motores TDIeconômicos e os mais altos níveis de segurança ativa e passiva

Após cinco anos de desenvolvimento, a pica-pe média da Volkswagen, enfim, ganha for-ma. A ideia do projeto que deu origem aAmarok (que significa lobo) surgiu no Bra-sil, mas, por se tratar de um veículo de umsegmento que até então a marca não parti-cipava, chamou também atenção dos ale-mães que se encarregaram do resto.

Fabricada na Argentina, desde março a nova picape será ex-portada para outros 50 países. Por aqui, a estreia oficial do mode-lo foi no começo do ano e estima-se que ele custe por volta de 120mil reais.

De acordo com uma fonte da marca, todas as concorrentes fo-ram minuciosamente estudadas durante o desenvolvimento daAmarok, mas a Hylux foi a referência dos engenheiros da Volks.

A versão topo de linha, Highline, é a única disponível inicial-mente no mercado nacional. O modelo tem cabine dupla, motor adiesel, tração integral e câmbio manual de seis velocidades.

O novo propulsor 2.0 TDI com dois turbocompressores seguea nova onda de motores menores, com alto desempenho. São 163cv de potência e 40,7 kgfm de torque, que já estão diponíveis a1.500 rpm, uma performance à altura das versões concorrentes.A picape chega a velocidade máxima de 181 km/h e acelera de 0 a100 km/h em 11,1 segundos.

Conceito

Foto: Divulgação

de som conta com tela central sensível ao toqueque reúne também os ajuste do ar-condicionadopara cada ocupante.

O espaço na fileira de trás é satisfatório paraaté três passageiros, mas a pessoa do meio nãoconta com apoio de cabeça e tem sob os pés, pre-so ao assoalho, dois porta-copos, o que dificulta atarefa de achar uma boa posição para as pernas.

O acabamento dispensa requinte, assim comoas concorrentes, mas é moderno, com saídas dear ovais, volante em couro herdado do Passat CCe painel de instrumentos semelhantes ao do no-vo Gol e Fox. Há ainda revestimento em couro naslaterias das portas e discretos detalhes cromados.

As seis marchas permitem que ocarro trabalhe o tempo todo em ro-tações mais baixas, o que reduz a vi-bração do motor na cabine – auxilia-da também pelo bom isolamentoacústico – além de deixar o carro maiseconômico. Para ajudar na economiade diesel, a tela central do painel deinstrumentos informa qual marcha émais indicada de acordo com a rota-ção do propulsor. A Volks afirma queo consumo médio é de 13,3 km/l.

Além da diminuição do ruído domotor na cabine, muito comum emveículos a diesel, a fabricante acertou na reducão de vibraçõesda alavanca de câmbio, outra características presente nos mo-delos dessa categoria. O sistema da Amarok é bi-partido, as-sim a vibração é absorvida pela primeira parte e não chega aomotorista.

Bem-acabada e dotada de itens de conforto e de tecnologiapresentes em automóveis de gamas superiores, a Amarok temnítida vocação para o lazer, mas sua caçamba, medindo 1,55 me-tro de comprimento, 1,62 metro de largura e oferecendo 2,52m² de área útil, tem capacidade de carga declarada de até 1.047 kg.

Todas essas inovações se resumem em conforto a bordo.Motorista e passageiros são muito bem tratados, com regula-gem manual de altura do banco, que são revestidos em couro, ear-condicionado digital com saídas independentes. O sistema

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Fotos: Divulgação

O acionamento da tração 4X4, por meiode um botão, pode ser feito com o carro ematé 100 km/h. Geralmente a média é de 80km/h. De acordo com a marca, o ângulo deataque é 30 graus, o de saída 22 graus, o deinclinação 49,7 graus e a altura livre do so-lo é de 24 cm. Os pneus são de uso mistos(terra e asfalto) e as rodas de fábrica são de18 polegadas, mas será oferecido como op-cional o aro 19.

A Volkswagen afirma que todas as es-colhas, inclusive pela transmissão manual,

foram feitas com base no perfil do consumidor depicapes médias, estudo que levou em consideraçãooutros países, como a Argentina, onde a preferênciapelo câmbio automático é de 2%, de acordo com amarca. No Brasil, esse tipo de transmissão repre-senta, por exemplo, 50% do mix de vendas da Hilux.Mas antes de ser questionada sobre a decisão, aVolkswagen se defende lembrando que trata-se deum carro novo e que, com o tempo, vão explorar to-das as possibilidades de configurações. A próximaopção a chegar é a versão cabine simples, esperadapara o primeiro semestre de 2011.

Em seguida devem ser adotadas a transmissãoautomática e novos motores, inclusive um a gaso-lina e outro flex, que já estão sendo trabalhadospela marca. l

FORA DE ESTRADAÉ no off-road que a Volkswagen, talvez, tenha o seu maior

desafio: superar a tradição da Toyota em picapes 4X4. Para es-quentar a imagem da Amarok, o modelo foi escolhido como car-ro de apoio da equipe oficial da Volkswagen no Rali Dakar 2010.

Mas ela não é só aparência. Com um generoso pacote deequipamentos tecnológicos que inclui desde tração integralcom reduzida até a função ‘off-road’, que trabalha os freios ABScom EBD em terrenos com menos aderência, como cascalhose areias, e aumenta a capacidade de frenagem em cerca de 20%.

Há ainda um sistema apelidado de ‘hill hold’ que auxilia apartida em subida, segurando o carro automaticamente poraté 3 segundos e o assistente de frenagem em descida que aju-da o condutor em velocidades inferiores a 30 km/h em desci-da íngreme. Basta tirar os pés de todos os pedais que o carrocompleta a trajetória sozinho.

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Atradicional festa Junina tomou conta do Alphaville Flamboyant Clube nodia 19 de junho. Mais de 500 pessoas se divertiram ao som de músicas deSão João e forró. Brincaram com touro mecânico, cadeia e pescaria. A de-

coração, que seguia o tema junino, estava fantástica. A comemoração contou ain-da com saborosos petiscos e doces. Não faltou quentão para esquentar a noite!A quadrilha teve a participação de pelo menos 40 casais de sócios bastante ani-mados, que fizeram da festa um delicioso momento de integração. A Poligran eo Salão Hair Goup foram parceiros do evento. “Eeeeeeeee trem bão esse arraiá!”

Festa Junina

1 Luiz Henrique, Alexandre Simon, WesleyUrzeda, Ana Maris, Tete, Doris, Valdomiro,Dagma e Navarro; 2 Marcone Lakiss, Joana D`Arc Lakiss,Valdir Maciel e Safa Maciel; 3 Taynara Melo, Gilberto Lace, VanessaAlcantara e Lorenzo Junqueira; 4 José Marcos, Cláudia Telho, Caio e Thiago;5 Laila Saidah, Mohamed Kassem, AlyneSaidah e Henrique Melo;

Festa Junina

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1 Nicolle Pina; 2 Aline Mendes; 3 Luiza Carvalho e Nilton Mário Fiorio; 4 Nilton Santos e Sueli Santos; 5 Fernanda Grande e Rogério Grande; 6 Lívia Lacerda e Nilton Lacerda; 7 Luis Stefani e Mariane Stefani; 8 Adriano Nascimento e Margô Nascimento;9 Paulo Roberto e Junia Diniz; 10 Celso Benjamim e Chistian Marçal10

CORESNA GRÁFICA

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Festa Junina

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1 Juliana Horácio e Jaqueline Fleury; 2 Ana Luíza, Lara Castro e Sara de Faria; 3 Humberto Meirelles e Giulia Martins; 4 Diogo Coelho e Rhaissa Barbosa; 5 Lorena Rodrigues, Mariana Antunes,Mariana Cavalcante, Suzana Oliveira, BarbaraÁvila e Giulia Martins; 6 Cristina Borges eLuíz Antônio; 7 Rodrigo de Oliveir, KarynneVieira, Vanessa Ribeiro e Marcelo Machado; 8 Alessandro Sousa e Ana Paula Sousa;

Quando se trata de pessoas interessadas em lucros, justi-ficam-se tais atitudes, afinal, o dinheiro parece levar o ser hu-mano a transformações animalescas. A violência que se alastranos estádios é fruto de criações inadequadas advindas de pes-soas que veem nos confrontos um sentido para a vida. Mas as-susta quando o destempero emocional chega a dirigentes deboa índole, pessoas retas familiar e empresarialmente.

Cheguei até aqui parafalar da crise que balan-çou o Goiás Esporte Clu-be, considerado a maiorequipe do Centro-Oestebrasileiro nos últimosanos. O relacionamentoda família Pinheiro com

essa agremiação se encaixa bem no perfil amor e ódio. Responsa-bilidades pelo crescimento do clube no cenário nacional eles têmde sobra, assim como também têm a família Duarte de Abreu doSr. Melchior Luís, os irmãos Sebba – igualmente responsáveis porgrandes momentos do time –, além de outros que também fizerammuito sem fins lucrativos ou com o objetivo de aparecer.

Osaudoso poeta da bola,Armando Nogueira, cos-tumava dizer que fute-bol é paixão desenfrea-da, pior que desamor de

mulher. Sentimentos diversos envolvemas pessoas ligadas ao futebol. Ódio, pai-xão, desrespeito, afrontas, brigas às viasde fato e o extremo de tudo: a morte.

No Goiás existe a lenda que condena aqueles quenão rezam no catecismo do presidente do ConselhoDeliberativo do clube, Sr. Hailé Pinheiro. Exemplosnão faltam. Comecemos por Wagner Vilela, jovemconselheiro que chegou ao trono alviverde, se em-polgando com o cargo e usando o mesmo para seeleger deputado estadual. Tentou passar por cimados Pinheiros e se deu mal. Nunca mais voltou!

O menino Paulo Lopes, cuja vida se iniciou noclube, como office boy, foi ganhando espaço até che-gar ao cargo de presidente, apoiado naturalmentepor Hailé. Passado o tempo, Paulinho entendeuque era possível se eleger novamente sem a ben-ção do papa verde e branco. Se enganou! Perdeu opleito e ganhou inimigos por muito tempo, até serperdoado.

Chegou, então, o tempo de Raimundo JoaquimQueiroz, época boa para o torcedor que pôde co-memorar grandes vitórias, como uma participaçãona cobiçada Copa Libertadores da América, e um fi-nal trágico que chegou aos distritos policiais, ondeo processo corre até hoje. Raimundo Queiroz, parauns herói das conquistas, para outros bandido, foimais um liquidado pelo clã dos Pinheiros.

Chegamos, então, à época do parlamentarismoinglês, com direito inclusive a rainhas Elizabeths,detentoras de um poder apenas representativo. Pe-dro Goulart foi a primeira delas. Gente boa e amigoíntimo da família, passou despercebido enquantopresidente e sequer pleiteou uma reeleição. SegundoEdminho Pinheiro, foi o melhor de todos! Chegou,então, a vez do médico Syd de Oliveira Reis, homemsimples e respeitado na medicina em Goiás, além deconselheiro influente no clube. Dr. Syd começou con-jugando o verbo Pinheiro e aceitando as regras do

Goiásà beira da falência

Por EVANDRO GOMES Radialista e jornalista,atua comocomentarista na Rádio 730 e naTV Brasil Central,Equipe do Mané

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O relacionamento dafamília Pinheiro com essa

agremiação se encaixa bemno perfil amor e ódio

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tem uma invejável folha de serviços prestados aessa agremiação. Surpreendendo a muitos, o pre-sidente Syd de Oliveira pediu clemência ao che-fe, buscando uma solução que pudesse salvar apátria esmeraldina, afetada por uma dívida quebeira 50 milhões de reais. A resposta de Hailé foicurta e grossa: “Renuncie, presidente!”. Não me-nos chocante foi a réplica do Dr. Syd, cujo man-dato como presidente termina em dezembro des-te ano: “Só um AVC, infarto ou tiro pra me tirardo Goiás agora”.

E assim, meus amigos, o Goiás vai se tornan-do um barco à deriva. O comandante literalmen-te perdeu a bússola que orientava o melhor e maisdigno caminho. Se os homens que dirigem oGoiás se despirem da vaidade e entenderem queesse clube é bem maior que todos eles, a salvaçãoé possível. Do contrário, vão se concretizar as pre-visões de uma situação caótica, inadministrável!Resta ao torcedor esmeraldino uma única saída:continuar torcendo e, se possível, rezar por umareviravolta no quadro atual. l

jogo. Fazia parte do agradecimento pelo cargo que lhe deram demãos beijadas os conselheiros e sócios esmeraldinos, sempre ca-pitaneados pelo grande cacique da casa. Passaram-se os dias e onovo presidente foi mudando o comportamento: o que era bomno começo, já não servia para o momento presente e, aos poucos,o novo herói do Verdão foi assumindo uma carreira solo.

Era o começo da grande crise. Cartas, acusações, tentativasde agressão, exposição na mídia de assuntos internos, dispensas

e remanejamentosdaqueles mais liga-dos a Hailé, contra-tação de outros des-ligados à família Pi-nheiro, numa clarademonstração de re-taliação. No final, a

explosão de uma dívida assustadora, considerada impagável,que praticamente coloca o Goiás numa situação caótica e de in-solvência total, segundo a própria família Pinheiro.

Qual seria o remédio para curar a doença grave que atingiuo Goiás Esporte Clube? A volta de Hailé e seus seguidores?Provavelmente sim, pois o grande mandatário verde e branco

Uma dívida assustadora,considerada impagável,

coloca o Goiás numasituação de insolvência total

Foto: Divulgação

Eleições 2010

Sem medo de escolher

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Aproveitando o clima de eleição que toma conta do país a re-vista AlphaVida traz uma matéria especial com os candidatosque concorrem ao governo do estado nas eleições do próxi-mo dia 3 de outubro. Aqui você poderá conferir as respostasde cada um para temas ligados à economia, as estataisCELG e SANEAGO, impostos, aeroporto, meio ambientee rodovias estaduais. Após acordo com as assessorias fi-cou definido que seriam enviadas as mesmas pergun-

tas a todos os candidatos, estabelecendo limite mínimo e máximo para cadaresposta. Com o fim do prazo para o retorno dos governadoriáveis apenas acandidata Marta Jane do PCB, não respondeu o questionário. A disposiçãodos candidatos na matéria será de acordo com a ordem crescente de seus nú-meros eleitorais. A revista AlphaVida espera contribuir com o processo de-mocrático das eleições levando a você, o que cada candidato tem a dizer aosseus eleitores.

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Nos arredores de Alphaville Flamboyant, dois grandescentros estão abandonados. O que fazer pelo Oscar Nie-meyer e pelo Autódromo de Goiânia?

Iris Rezende – Não só o Centro Cultural Oscar Niemeyer,há o Centro de Excelência Esportivo em Goiânia, o IML e aUEG em Aparecida de Goiânia, entre outros exemplos em-blemáticos de mais de uma centena de grandes e médias es-truturas iniciadas e até inauguradas às pressas, para em se-guida serem abandonadas à ação do tempo e à depredação.A situação das obras inacabadas, espalhadas por todo o Es-tado, é um descaso com a opinião pública, um ato lesivo aopatrimônio público e um crime contra uma população ca-rente de equipamentos e serviços públicos. Vamos termi-nar não só o Niemeyer, mas as obras que estão paralisadas,desperdiçando dinheiro público, afrontando o suor do tra-balhador. O pior é que o descaso atingiu não só obras novas,se refletiu nas que já existiam. O autódromo é prova disso.Revitalizar todo o espaço físico do autódromo, reformandointegralmente a pista, com apoio do Estado e patrocínio deempresas ligadas ao setor, é uma de nossas metas.

O Alphaville Flamboyant é cercado de áreas de preserva-ção ambiental. O que o senhor fará pelo meio ambiente epelo desenvolvimento sustentável?

Iris – Há muito, o meio ambiente deixou de ser uma preo-cupação restrita a alguns segmentos. Hoje, faz parte da agen-da de governos e empresas de todo o mundo. Incluímos emnossas propostas para a discussão do plano de governo po-líticas bem delineadas, baseadas em cuidados permanentespara a recuperação e preservação do nosso patrimônio am-biental. O Cerrado é um dos biomas mais preciosos do Bra-sil e do Planeta, com uma das maiores diversidades de fau-na e da flora. Por ser uma área de grande importância sociale econômica, o meio ambiente exige processos eficientes degestão e uma preocupação constante com pessoal especia-lizado e com políticas concretas e plenamente adequadas àsmúltiplas realidades de Goiás.

A atual situação do Aeroporto de Goiânia vem prejudi-cando não só o turismo de Goiás, mas também o sistemade carga e descarga de mercadoria, fundamental para odesenvolvimento comercial do estado. Eleito, o senhor fa-rá o quê junto à Infraero para agilizar as obras e dar à Goiâ-nia um aeroporto digno?

Iris – Além de representar apoio e segurançaao aeroporto de Brasília, existe a perspectivade Goiânia se tornar rapidamente em um dosprincipais centros de logística aérea do país. AInfraero e o Governo Federal, através do PAC2, se comprometeram em implantar o novoconjunto aeroportuário. Eleito, trabalharei jun-to com Dilma Rousseff, para que essa soluçãoseja solucionada definitivamente.

Quais as suas propostas pelo trânsito de Goiâ-nia e pelas rodovias que cortam o estado?

Iris – Como uma das medidas de combate ao“apagão” da infraestrutura que Goiás vive nosúltimos 12 anos nós propomos, em suma, fimde terceirização, recuperação asfáltica, duplica-ção de vias e programas de conservação comoforma de solucionar problemas da malha viá-ria. Vamos começar recuperando todas as ro-dovias goianas já no primeiro ano de mandato.O desenvolvimento não pode ser prejudicadopela falta de asfalto. Por isso vamos investirtambém na pavimentação de todas as ruas ha-bitadas em cidades do interior do Estado, aexemplo do que foi feito em Goiânia. As prin-cipais rodovias que saem de Goiânia, serão du-plicadas. Também considero de extrema im-portância a conclusão do anel viário da Grande

Perfil

Nome: Iris Rezende MachadoIdade: 77 anos (22 /12/1933)Local de nascimento: Cristianópolis (GO)Partido: PMDB (15)Último Cargo: Prefeito de Goiânia

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Goiânia. Vamos formar um corredor de tráfego rápido quefacilitará o transporte de cargas, criará novos pólos de de-senvolvimento e dará maior segurança, ao evitar a circula-ção de veículos pesados nas vias urbanas.

Preocupam as atuais situações de CELG e SANEAGO. Co-mo sanar as dívidas dessas estatais e garantir um me-lhor serviço sem aumentar as taxas de cobrança juntoà população?

Iris – Vou organizar as contas do Estado e devolver ao po-der público a capacidade de investimento por meio da di-minuição de despesas e de uma administração responsável.A Saneago e a Celg são empresas imprescindíveis na vida deGoiás. A Saneago se encontra inviabilizada operacional e fi-nanceiramente, trazendo sérios problemas sanitários e am-bientais nas mais diversas regiões do Estado. Existem maisde 1 milhão de pessoas sem rede de água e mais de 2 milhõessem rede de esgoto. A situação precisa ser mudada, para res-guardar a saúde das famílias goianas. A questão da Celg tam-bém deve ser tratada com absoluta seriedade. O que se ale-ga é que Goiás está correndo o risco de perder a concessão. ACelg compra R$ 100 milhões em energia a prazo das opera-doras, vende para o povo por quase três vezes mais, à vista,porque quem não paga tem a energia cortada no mês se-guinte, e dá prejuízo? Como? Depois de saber realmente oque aconteceu e eleito Governador do Estado, vamos recu-perar a Celg, visando à melhoria do desempenho econômi-co e financeiro e da eficiência dos serviços prestados à po-pulação, além de garantia de continuidade como concessio-nária de distribuição de energia elétrica.

O que melhorar na Lei de Incentivo Fiscal?Iris – Daremos continuidade ao programa que industriali-zou e permitiu a modernização do Estado, que foi o Fomen-

tar, criado no meu primeiro governo, em 1983,e que até hoje é eficiente canal de atração de in-vestimentos e geração de empregos para o nos-so Estado. O Brasil experimenta hoje uma on-da de desenvolvimento que caminha para o in-terior do País e se Goiás não estiver preparadopara se inserir neste movimento, perderemoso bonde da história para Estados como Tocan-tins ou Mato Grosso. Com um pacote de medi-das com incentivos fiscais e tributários ade-quado, o Estado dará um salto para o desen-volvimento. Soma-se a essa política de incenti-vos a reestruturação de nossa infraestruturaenergética e rodoviária, a construção de distri-tos industriais em todas as regiões do Estado.

Em poucas palavras, responda por que o se-nhor deve ser o próximo governador de Goiás?

Iris – A minha situação como prefeito de Goiâ-nia era muito confortável, dinheiro em caixa,administração aprovada e bem avaliada pelapopulação, ou seja, eu não tinha motivos paradeixar o cargo. Mas a situação que o Estado deGoiás atravessa hoje é emergencial. As pessoasnão podem ficar omissas aos problemas co-muns, da mesma forma eu não poderia ficaromisso à essa situação. Se a situação fosse pelomenos razoável, eu não deixaria a zona de con-forto da Prefeitura para lutar pelo bem do meuEstado. Renunciei pela situação que enfrentaGoiás. Não tem um político mais comprometi-do com Goiás que eu. Foi por amor a Goiás quetomei essa atitude. E, garanto, vou fazer destaa administração mais bonita da minha vida. l

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Nos arredores de Alphaville Flamboyant, dois grandescentros estão abandonados. O que fazer pelo Oscar Nie-meyer e pelo Autódromo de Goiânia?

Vanderlan Cardoso – Infelizmente o Centro Cultural Os-car Niemeyer foi inaugurado sem ter condições de funcio-namento à época. A justiça embargou a obra, que foi cons-truída na gestão passada, e o atual governador está tentan-do destravar esse processo. Penso que devemos contrataruma nova empresa e dar prosseguimento rápido para estaimportante obra, que, após concluída de fato, vai contribuire muito com a cultura goiana. Já no caso do autódromo, va-mos buscar verbas do governo federal, mais propriamente doMinistério do Turismo, para reestruturar o local e resgataro automobilismo em Goiás.

O Alphaville Flamboyant é cercado de áreas de preserva-ção ambiental. O que o senhor fará pelo meio ambiente epelo desenvolvimento sustentável?

Vanderlan – O mesmo que fiz em Senador Canedo: inibire coibir ações que degradem o meio ambiente e punir os res-ponsáveis de forma direta e incisiva. Vamos também darprosseguimento às ações que estão sendo bem elaboradaspela Secretaria do Meio Ambiente, como, por exemplo, cer-car e recuperar as nascentes das Áreas de Proteção Perma-nente e Ambiental, com o reflorestamento das matas cilia-res e a fiscalização de atividades predatórias em todas asépocas do ano. Precisamos investir em políticas públicas querecuperem e protejam a vida e os mananciais. Um exemploé o ICMS Verde, em que os prefeitos que investirem em pre-servação ambiental ganharão recursos destinados para aque-la finalidade.

A atual situação do Aeroporto de Goiânia vem prejudi-cando não só o turismo de Goiás, mas também o sistemade carga e descarga de mercadoria, fundamental para odesenvolvimento comercial do estado. Eleito, o senhor fa-rá o quê junto à Infraero para agilizar as obras e dar a Goiâ-nia um aeroporto digno?

Vanderlan – É de conhecimento de todos que as obras doAeroporto Santa Genoveva estão paralisadas por causa deuma decisão judicial. A previsão do Ministério Público Fe-deral (MPF) para desatar esse nó jurídico é de, no mínimo,cinco anos. Preocupado com a paralisação das obras doAeroporto de Goiânia, me comprometo a convidar repre-

sentantes da Infraero, do TCU e do MPF parabuscarmos soluções rápidas e eficazes paraacabar com esse constrangimento aos goianose aos visitantes que utilizam de modo cres-cente as atividades aeroportuárias. Até que aobra seja concluída, será construído um mó-dulo operacional para as áreas de embarque edesembarque que garantam mais conforto esegurança ao usuário. A conclusão do proces-so e da verificação de contas deve ter anda-mento mais célere em razão dos prejuízos quese acumulam com a falta de estrutura do Aero-porto Santa Genoveva.

Quais as suas propostas pelo trânsito de Goiâ-nia e pelas rodovias que cortam o estado?

Vanderlan – Tenho propostas no meu planode governo que buscam uma solução efetivapara o trânsito e o transporte coletivo de Goiâ-nia, em parceria com a prefeitura. Para se teruma idéia da economia, com o VLT (Veículo Le-ve sobre Trilhos) os 15 quilômetros do EixoAnhanguera ficam em torno de R$ 600 mi-lhões, enquanto cada quilômetro de metrô sub-terrâneo custa R$ 150 milhões. Outro benefí-

Perfil

Nome: Vanderlan Vieira Cardoso Idade: 48 anos (15/11/1962)Local de nascimento: Iporá (GO)Partido: PR (22)Último cargo : Prefeito de Senador Canedo

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cio é o número de passageiros que podem ser transporta-dos, passando de 12 mil para 20 mil usuários transportadospor hora. A proposta prevê duas linhas de metrô, para o ei-xo Leste-Oeste, com possibilidade de chegar a Senador Ca-nedo e Trindade, e o eixo Norte-Sul, de Aparecida ao finalda Avenida Goiás. Pretendemos ainda a concluir as obras doAnel Viário de Goiânia, que é outro ponto de fundamentalimportância para desafogar o trânsito local. Em relação asestradas, implantaremos o programa Provia Goiás. Ele con-siste na recuperação e conservação da malha viária, em par-ceria com a iniciativa privada, para manter em bom estadoas rodovias estaduais.

Preocupam as atuais situações de CELG e SANEAGO. Co-mo sanar as dívidas dessas estatais e garantir um melhorserviço sem aumentar as taxas de cobrança junto à po-pulação?

Vanderlan –No caso da Celg não há outra saída, senão o em-préstimo por parte do governo estadual. Aliás, sou o únicocandidato que defendo essa operação por conhecê-la de per-to e saber que essa solução está sendo negociada há três anosentre os técnicos da Celg e da Eletrobrás. A aquisição do em-préstimo fará com que o Estado quite os débitos da estatalcom juros menores do que a empresa paga hoje. Não só a qui-tação da dívida, mas também os investimentos da Eletro-brás vão permitir o refinanciamento dos débitos da empre-sa, com juros de 7% ao ano, reduzindo, portanto, em 70% osjuros que a empresa paga, avaliados hoje em cerca de 25% aoano. Já a Saneago possui uma situação financeira melhor eequilibrada. Mas não podemos descuidar. É preciso manteruma gestão técnica, com profissionais que visem o bem des-te patrimônio dos goianos, com ações ordenadas e que vi-sem apenas o fortalecimento da empresa no mercado.

O que melhorar na Lei de Incentivo Fiscal?Vanderlan – Não adianta ter só a políticade incentivo fiscal. Isso já ficou provado emoutros Estados que fizeram incentivos dife-renciados, mas não levaram a qualificaçãoprofissional em conta. Além de levar incen-tivos fiscais diferenciados, vamos investirem qualificação profissional, para que nãoaconteça como aconteceu na região do Valedo São Patrício com a chegada da Hyundai.Vamos também estudar melhor a forma deconcessão de crédito outorgado, para nãoacontecer o que aconteceu no caso recentedos frigoríficos, que tinham anos e anos pa-ra pagar a dívida e ainda vendiam esse cré-dito a outras empresas. O pequeno e o mé-dio empresários também podem e devemter acesso ao crédito que, em meu governo,será concedido a toda a cadeia produtiva.

Em poucas palavras, responda por que o(a)senhor(a) deve ser o(a) próximo(a) gover-nador(a) de Goiás?

Vanderlan – Eu quero e tenho condições defazer uma administração igualitária e justapara o povo goiano. Já mostrei que possogerir com competência e seriedade o patri-mônio público. Assim como Senador Cane-do, o Estado de Goiás será transformado ea população terá orgulho de bater do peitoe dizer “eu sou goiano”. Goiás terá a opor-tunidade de construir o desenvolvimentopara todos. l

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Nos arredores de Alphaville Flamboyant, dois grandescentros estão abandonados. O que fazer pelo Oscar Nie-meyer e pelo Autódromo de Goiânia?

Marconi Perillo – Lamento muito o abandono do Autó-dromo de Goiânia e do Centro Cultural Oscar Niemeyerpelo atual governo, que é inoperante e deixou-se abaterpela apatia. Nossa proposta é revitalizar o Autódromo,em parceria com a iniciativa privada, trazendo competi-ções internacionais. E reabrir o Oscar Niemeyer, um con-junto de beleza arquitetônica como poucos no mundo,com uma grande programação de shows e exposições cul-turais já nos primeiros dias do nosso governo.

O Alphaville Flamboyant é cercado de áreas de pre-servação ambiental. O que o senhor fará pelo meio am-biente e pelo desenvolvimento sustentável?

Marconi – Tenho compromisso com a preservação domeio ambiente e com o desenvolvimento sustentável.Vamos reduzir em Goiás a emissão de gases causadoresdo efeito estufa em até 25% e faremos opção clara poruma ética ambiental em todas as ações de governo. De-fendo a radicalização das políticas de proteção do biomacerrado e de santuários como o Rio Araguaia. Estamosdando exemplo na campanha eleitoral ao plantar mudasde Ipê Amarelo nas visitas ao interior de Goiás, simbo-lizando o nosso respeito ao meio ambiente.

A atual situação do Aeroporto de Goiânia vem prejudi-cando não só o turismo de Goiás, mas também o siste-ma de carga e descarga de mercadoria, fundamental pa-ra o desenvolvimento comercial do estado. Eleito, o se-nhor fará o quê junto à Infraero para agilizar as obras edar à Goiânia um aeroporto digno?

Marconi – O Aeroporto de Goiânia é uma vergonha e a pa-ralisação das obras pela Infraero demonstra o descaso comque o governo federal trata Goiás. O presidente Lula, quan-do veio ao nosso Estado, prometeu retomar as obras empoucos dias e até hoje, mais de um ano depois, nada acon-teceu. No governo, teremos atitude e firmeza necessáriaspara exigir as demandas de Goiás sejam atendidas pelaUnião. Já temos o compromisso de José Serra, nosso can-didato a presidente, de que o aeroporto de Goiânia terá pio-ridade na agenda do seu futuro governo. Temos também aproposta de construir o aeroporto de cargas em Anápolis.

Perfil

Nome: Marconi Ferreira Perillo Júnior Idade: 47 (07/03/1963)Local de nascimento: Goiânia (GO)Partido: PSDB (45)Último cargo: Senador por Goiás

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Quais as suas propostas pelo trânsito de Goiâ-nia e pelas rodovias que cortam o estado?

Marconi – Infelizmente, a prefeitura deGoiânia se descuidou nos últimos anos e nãodeu passo algum para enfrentar o desafio dotrânsito em Goiânia. Cidades de grande den-sidade populacional precisam de soluçõesousadas. Vamos caminhar nessa direção.Quanto à malha rodoviária, o quadro é pre-cário devido ao desmazelo e inoperância doatual governo. Infraestrutura é fundamen-tal para o desenvolvimento do Estado. Va-mos não só recuperar as estradas, mas du-plicar as principais para garantir segurançaàs famílias em trânsito e o bom escoamentoda nossa produção.

Preocupam as atuais situações de CELG eSANEAGO. Como sanar as dívidas dessasestatais e garantir um melhor serviço semaumentar as taxas de cobrança junto à po-pulação?

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Marconi – A Saneago e, principalmente, a Celg precisamde um choque de gestão. O caso da Celg é mais grave de-vido à liquidação das usinas de Corumbá e CachoeiraDourada pelos governos do PMDB, cuja imprudênciadescapitalizou e empurrou a empresa para o buraco fi-nanceiro. O que não pode acontecer agora é o consumi-dor pagar o pato. Estamos ouvindo especialistas, discu-tindo com a sociedade e debatendo com os funcionáriosda Celg e da Saneago alternativas para viabilizar solu-ções de curto e médio prazo para as duas estatais, quesão parte importante do patrimônio dos goianos.

O que melhorar na Lei de Incentivo Fiscal?Marconi – Nos nossos dois governo, o PIB de Goiás sal-tou de R$ 17 bilhões para R$ 57 bilhões. A economia tor-nou-se competitiva e cresceu dentro de uma perspectivaglobalizada. Grandes empresas vieram para o nosso Es-tado, como Hyundai, hoje instalada em Goiás. Geramosmais de 500 mil empregos e melhoramos a distribuiçãoda renda. Os incentivos fiscais são engrenagens impor-tantíssimas para o crescimento econômico. Mas, é pre-ciso, que estejam inseridos dentro de um projeto de de-senvolvimento. Nosso proposta de governo é avançada econtempla o incremento de atividades econômicas em

todas as regiões de Goiás, sobretudo privi-legiando as vocações locais e incentivandotodos os eixos de produção.

Em poucas palavras, responda por que osenhor deve ser o próximo governador deGoiás?

Marconi – Colocamos nosso nome na dispu-ta eleitoral com muita humildade e respeitoaos goianos. O que nos move não é a ambiçãopessoal, mas a possibilidade de ajudar Goiása crescer e a distribuir com justiça social osfrutos do desenvolvimento para toda a po-pulação goiana. O que nos motiva é o desafiode garantir a igualdade de oportunidades. Égarantir serviços de saúde de qualidade, edu-cação de tempo integral para os nossos jovense segurança para que as famílias vivam empaz. Trago sempre as minhas estendidas paraa conciliação e para o entendimento. Se Goiásnos der a oportunidade, faremos um gover-no de união de todos os goianos, com o cora-ção aberto e, acima de tudo, dialogando comtodos os setores da sociedade. l

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de carga e descarga de mercadoria, funda-mental para o desenvolvimento comercial doestado. Eleito(a), o(a) senhor(a) fará o quê jun-to à Infraero para agilizar as obras e dar àGoiânia um aeroporto digno?

Washington – Na gestão do Psol, o governoestadual unirá forças com a bancada goiana noCongresso Nacional para cobrar uma posiçãodefinitiva do governo federal para a questão doaeroporto de Goiânia. É vexatório e ultrajantepara os goianos a situação precária e ultrapas-sada em que se encontra o terminal aéreo daCapital. A reforma do Santa Genoveva já erapara estar concluída.

Quais as suas propostas pelo trânsito de Goiâ-nia e pelas rodovias que cortam o estado?

Washington – A maioria das rodovias esta-duais se encontram em estado deplorável deconservação. O governo estadual tem o deverde recuperar, duplicar e construir novas es-tradas nas mais diversas regiões de Goiás. Elassão fundamentais para o escoamento da pro-dução de grãos e demais riquezas aqui produ-zidas. O trânsito de Goiânia também é uma

Perfil

Nome: Washington Fraga GuimarãesIdade: 60 anos (22/06/1950)Local de nascimento: Barra do Garças (MT)Partido: PSOL (50)Último cargo: Diretor Executivo dos Sindicatosdos Urbanitários de Goiás (STIUEG)

Nos arredores de Alphaville Flamboyant, dois grandescentros estão abandonados. O que fazer pelo Oscar Nie-meyer e pelo Autódromo de Goiânia?

Washington Fraga – Entendemos que o Centro CulturalOscar Niemeyer é uma repartição pública de suma impor-tância para a fomento da cultura de Goiás e de Goiânia. Aintenção de se fazer um pólo cultural foi acertado. Porém,sabemos que o complexo foi inaugurado antes mesmo dotérmino total das obras. Em nosso governo, faremos comque o Niemeyer seja totalmente concluído e entregue a so-ciedade goiana pronta para os mais diversos eventos cultu-rais. Levar a cultura para as camadas menos favorecidas dasociedade usando o Centro Cultural também será um obje-tivo. Vamos de fato Inserir Goiânia no circuito dos princi-pais eventos culturais do Brasil por meio do Niemeyer. Emrelação ao Autódromo Internacional Ayrton Senna, faremosuma grande reforma, pois entendemos que esse complexoesportivo é um importante espaço socializador além de serum potencializador do turismo em Goiás. A nossa intençãoé de colocar Goiânia dentro do calendário de importantescategorias do automobilismo nacional, como a Stock CarBrasil e a Fórmula Truck. O autódromo já foi palco do Mun-dial de Moto GP no final da década de 80.

O Alphaville Flamboyant é cercado de áreas de preserva-ção ambiental. O que o(a) senhor(a) fará pelo meio am-biente e pelo desenvolvimento sustentável?

Washington – Entendemos que a questão ambiental é prio-ritária para o desenvolvimento do Estado. A preservação docerrado em Goiás será uma obsessão do meu governo. No-vas áreas serão inclusas como reservas ambientais. Sabe-mos que cerca de 70% do cerrado já foi desmatado, e a ex-pansão da atividade agropecuária pressiona cada vez maisas áreas remanescentes. No cerrado existem mais de 10.000espécies vegetais, além de uma grande variedade de animaissilvestres. Além da biodiversidade, os recursos hídricos daregião ressaltam em quantidade e qualidade. Em suas cha-padas encontra-se as nascentes dos principais rios das ba-cias Amazônica, da Prata e do São Francisco. Convocaremosa sociedade para juntos definirmos os rumos que queremospara o cerrado goiano.

A atual situação do Aeroporto de Goiânia vem prejudi-cando não só o turismo de Goiás, mas também o sistema

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responsabilidade do governo estadual. Entendemos que acriação de corredores exclusivos para ônibus, semáforos in-teligentes e a urgente viabilização de um projeto a médioprazo para o metrô de Goiânia, são fatores que podem re-verter a situação do caótico trânsito da capital. O Eixo-anhanguera deverá ser ampliado até os municípios de Se-nador Canedo e Trindade. Todos os terminais deverão serreformados, além da construção de novas plataformas deembarque e desembarque de usuários.

Preocupam as atuais situações de CELG e SANEAGO. Co-mo sanar as dívidas dessas estatais e garantir um me-lhor serviço sem aumentar as taxas de cobrança juntoà população?

Washington – Empresas estatais como a Celg e Saneago se-rão recuperadas e salvas dos desejos nefastos de privatizaçãopor parte dos grupos políticos que sempre almejam assal-tar o Estado. Situações que apenas contribuíram para lesaro povo goiano, como o caso da venda da Usina de Cachoei-ras Douradas, não se repetirá durante o nosso governo, poisserá o povo o grande senhor das decisões em Goiás. Paratentar salvar a Celg faremos tudo que for necessário que es-teja previsto na Lei e nos direitos do Estado. Vamos inclusi-ve cobrar do governo federal uma quantia no qual a Celg de-veria receber, quando na divisão dos Estados de Goiás e To-cantins. O patrimônio deixado pela empresa no estado vi-zinho é avaliado em mais de 3 R$ bilhões. A valorização dosservidores da Celg, realização de concursos públicos, fim decargos comissionados e por indicação e a contenção de gas-tos publicitários serão realidade no nosso governo.

O que melhorar na Lei de Incentivo Fiscal?Washington – A Lei de incentivos fiscais quando bem di-recionadas costumam trazer resultados positivos ao de-

senvolvimento do Estado. Entretanto, emnosso governo, vamos priorizar o pequeno emédio empresário, pois são eles os maioresempregadores de Goiás. A eles serão concedi-dos generosos incentivos fiscais. Não vamosconsiderar os latifundiários e grandes em-presários que há 28 anos fazem de Goiás ummero servo de seus interesses. Essa situaçãoserá invertida. O Estado passará a servir aque-les que sempre foram excluídos de seus direi-tos mais elementares.

Em poucas palavras, responda por que o(a)senhor(a) deve ser o(a) próximo(a) governa-dor(a) de Goiás?

Washington – Devo ser o próximo governa-dor de Goiás porque entendo que nossas pro-postas são suficientes e necessárias para tiraro estado do atraso e da desigualdade social.Nosso slogan “Goiás pra você, não pra eles”,sintetiza bem o que será o Psol a frente do Pa-lácio das Esmeraldas. Realizaremos uma ges-tão voltado para as questões sociais, não maissubserviente aos grupos elitistas formados porlatifundiários e grandes empresários que his-toricamente dominam Goiás. Nossas propos-tas para Educação, Saúde e Segurança Públicasão voltadas para a classe trabalhadora. O Psolentende que a única maneira de construir umasociedade mais justa e igualitária é por meioda democratização do acesso pelo povo ao co-nhecimento de qualidade. Por esses e por ou-tros motivos que devo ser o próximo governa-dor de Goiás por meio do voto popular. l

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As férias da criançada no Alphaville Flamboyant Clube com certeza foram inesque-cíveis. Mais de 150 crianças se divertiram muito na Colônia de férias deste ano.Acampamento, passeio na mata, piquenique, futebol de sabão, patinação no gelo,

gincana aquática e muitas outras brincadeiras fizeram a alegria dos coloninhos, duranteos cinco dias de colônia. Para garantir total suporte, uma animada e atenciosa equipe demonitores acompanhou todas as atividades. Na festa, as crianças dançaram sem parar; eno Show de Talentos, mostraram toda a sua graça em lindas apresentações de perfor-mances. E no intervalo das atividades, refeições saborosas renovavam a energia da crian-çada. O evento contou ainda com o apoio do suco La Fruit e Poligran.

Colônia de férias

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Colônia de férias

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Viagem

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Cidade de muitas faces

Para abrigar o Fórum Mundial das Culturas, em2004, a cidade passou por um projeto de reur-banização que custou 3 bilhões de euros. A re-forma representa a maior transformação ur-banística realizada na Europa nos últimos tem-pos. Depois do evento, a área se transformounum grande complexo de lazer e cultura. Noembalo do Fórum, a cidade ainda ganhou mais

de sessenta novos hotéis de três, quatro e cinco estrelas.Barcelona é conhecida como capital do modernismo. Para

entrar no espírito da cidade, mergulhe na obra de Gaudí. A ci-dade conta com algumas de suas obras mais relevantes, queatraem a cada ano milhões de visitantes de todo mundo. A maisrepresentativa é o Templo Expiatório da Sagrada Família, queGaudí deixou inacabada e que segue sendo construída da mes-ma maneira que as catedrais na Idade Média. Seu término estáprevisto para até 2020.

Outra das obras mais conhecidas de Gaudí é o Parque Güell.Trata-se de um grande jardim com elementos arquitetônicos quese situa na parte superior de Barcelona (Espanha), na vertenteque olha ao mar da montanha de El Carmel. O Parque foi dese-nhado por encomenda do empresario Eusebi Güell. Construídoentre 1900 e 1914, foi inaugurado como parque público em 1922.Em 1984 a UNESCO incluiu o Parque Güell dentro do Lugar Pa-trimônio da Humanidade, Obras de Antoni Gaudí.

Culturalmente Barcelona é uma das cidades mais ricas da Eu-ropa. Na Fundação Miró encontra-se algumas obras deste pintore são realizadas exposições itinerantes procedentes de museusde todo mundo. O Museu Picasso conta com uma importante co-leção de obras pouco conhecidas deste pintor, sobretudo de suasépocas iniciais. No Museu Nacional de Arte da Catalunha encon-tra-se exposta uma importante coleção de arte romana. A arte daépoca atual fica no recém construído Museu de Arte Contempo-rânea de Barcelona. Também são de relevância o Centro de CulturaContemporânea de Barcelona situado em El Raval, o museu daFundação Antoni Tàpies, o CaixaFòrum e o Museu da Ciência,agora chamado de CosmoCaixa.

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O que parecia impossívelaconteceu: Barcelona ficouainda melhor. Anos após agrande transformação paraas Olimpíadas de 1992,quando cresceu e apareceupara o mundo, a capital daCatalunha está mais umavez de cara nova

Fotos: Sxu.hu

A cidade também se destaca pelas belís-simas praias, uma vida noturna agitadíssi-ma, a maior concentração de bares e res-taurantes moderninhos por quarteirão daEuropa. Mesinhas coloridas, projeções, drin-ques criativos, instalações, cadeiras de de-sign, barmans com ar blasé… e na zona “bai-xa” do Bairro Gótico (a mais próxima ao Pas-seig Colón) tem a maior concentração de ta-vernas antiqüíssimas da cidade.

A cidade também se destaca no esporte,principalmente no futebol, com os clubesF.C. Barcelona (atual campeão do mundo) eEspanyol . Barcelona tem dois estádios deelite da UEFA o Camp Nou do Barcelona, omaior estádio da Europa, com uma capaci-dade de 100.000 e o Estadio Olimpico LuísCompanys com uma capacidade de 55.000,utilizado para os Jogos Olímpicos de 1992.

Apesar de grande destaque no futebol, outros desportos sedestacam na cidade catalã, entre eles esportes náuticos, auto-mobilísticos, além de outros. No Circuito da Catalunha sãodisputadas provas de F1 e do Campeonato mundial de Moto-velocidade.

Com sol o ano inteiro, diversão garantida e uma vida cultu-ral riquíssima, muita gente não resiste aos encantos de Barcelo-na e acaba ficando de vez. Por causa disso, ela é hoje uma dasmais cosmopolitas cidades da Europa.

O jeito de ser do catalão permanece marcante e notável. Or-

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gulhoso de seu idioma e de sua cultura, ele não seconsidera espanhol e, como prova disso, odeia tou-radas, por exemplo. Se você quiser desfrutar ple-namente Barcelona, relaxe e deixe-se levar. Perca-se no Bairro Gótico. Viaje nas formas de Gaudí. Caiana balada sem remorso. Durma até tarde e acordequerendo repetir o programa. Tudo bem, em Bar-celona é assim mesmo. Só não seja um turista afo-bado. Ou você corre o risco de perder o melhor dacidade: seu astral descompromissado. l

Parque Güell, uma das principais obras de Gaudí, patrimônio da humanidade

Em tempo de todos os tipos deações em prol do meioambiente, a alternati-

va para se reutilizar e reci-clar o óleo de cozinha temchamado atenção de mo-radores de várias cidadesdo Brasil. O motivo parase preocupar com essedescarte é a lista de pre-juízos que ele pode causarao meio ambiente, e ao bol-so de cada um de nós.

Quando o óleo de cozinhautilizado é lançado na pia,ele pode percorrer três ca-minhos. Parte dele fica re-tida no encanamento, de-pois de frio, se transforma emuma pasta gordurosa causando en-tupimento das tubulações e atraindo ba-ratas e roedores. Além disso, o óleo funcionacomo um aglutinante de resíduos jogadosindevidamente na rede, como fio dental, pre-servativos, absorventes, pontas de cigarro,cotonetes, obstruindo a tubulação e poden-do ocasionar transtornos à população.

Não havendo sistema adequado para tra-tamento de esgoto, a outra parte dele irá es-palhar sobre a superfície de rios e represas. Eterceiro, pode ficar no solo, causando im-permeabilização; e resulta ainda em maucheiro e agravamento do efeito estufa, já quelibera gás metano durante o processo de de-composição.

A Sabesp, responsável pelo fornecimentode água, coleta e tratamento de esgotos paramunicípios paulistas, divulgou este ano es-

tudo comprovando que basta 1 litro de óleopara poluir 25 mil litros de água. Dado preo-cupante, tendo em vista a enorme quantida-de de descarte do material que é feita diaria-mente, não apenas em Goiânia, mas em to-do o mundo. Segundo a empresa responsá-vel pelo recolhimento de óleo utilizado na Ca-pital, a BioColeta, cerca de 15 mil litros do ma-terial são recolhidos; o que significa uma eco-nomia de 375 mil litros de água.

Preocupado em evitar o descarte inade-quado do óleo de cozinha, o Residencial Al - pha Ville Flamboyant, em parceira com as em-presas BioColeta e Proeza, realizou no mês de

julho palestra sobre descarte correto do óleoe ainda distribuiu biocoletores em todas asresidências. O objetivo da ação, não é sim-plesmente ser politicamente correto, e simaprimorar o trabalho de coleta seletiva de lixo

que vem sendo realizado noResidencial. Entretanto, pa-ra alcançar esse alvo é im-prescindível a colaboraçãode todos os moradores.

Para participar basta uti-lizar o biocoletor, colocando

uma garrafa pet dentro do reci-piente e depositar dentro dela o

óleo descartado. Na última sexta-fei-ra e sábado do mês, a equipe da BioCo-

leta irá recolher todas as garrafas pets queestiverem ao lado da lixeira marrom e de for-ma visível. O biocoletor deve permanecerna residência para auxiliar o armazenamen-to do óleo utilizado. Assim que recolhido omaterial, cada morador/colaborador irá re-ceber um cupom para concorrer a um sor-teio de uma cesta de produtos de limpeza, aser realizado no sábado da semana seguin-te. O ganhador levará uma cesta de produ-tos de limpeza da marca Proeza, responsá-vel pela empresa do setor de saboaria que iráreutilizar o material descartado.

Embora o consumidor não esteja acos-tumado a calcular quantos litros de óleo sãodescartados mensalmente em sua casa,olhando para os efeitos negativos causadosnão resta dúvida sobre a necessidade de re-pensar o que se faz com o óleo utilizado. Par-ticipar da coleta seletiva é acima de tudo umgesto de cidadania. Gesto esse que não po-de ser deixado para amanhã! l

Descarte conscienteO óleo de cozinha utilizado recebe atenção no Residencial AlphaVille. Moradoressão convidados a participarem da coleta seletiva que visa proteger água e solo

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Gastronomia

Pane PenneAo molho de filé com pimentão picante

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INGREDIENTES:l 1 Pão Italianol 200 gramas de pennel 150 gramas de filé cortado em tiras l 4 colheres de sopa de pimentão amarelo cortado emtirasl Meio tomate cortado sem as sementesl 7 Castanhas do pará em pedaços menoresl 1 mão de brocolisl 1 colher de chá de pimenta calabresa l 3 shitakes cortados em tirasl 1 colher de chá de salsinhal 4 colheres de sopa de parmesão ralado l sal e pimenta do reino a gostol Molho branco (1 colher de chá de manteiga, 250 ml deleite, 3 colheres de chá de cebola, 1 colher de café denoz moscada ralada, 1 dente de alho triturado, sal agosto, 1 colher de sopa de maizena diluída em 1 copo deleite e 1 colher de sopa de requeijão)

MODO DE PREPARO DA CARNE:l Corte a tampa (parte de cima) do pão italiano, retire omiolo e reserve. l Ferva o penne por 13 minutos numa panela com 2 litrosde água.l Prepare em panela separada o molho branco. Derreta amanteiga e refogue a cebola por 2 minutos, adicione oalho e deixe cheirar por mais 1 minuto. Adicione então anoz moscada, o leite e sal a gosto. Deixe em fogo baixopor mais 3 minutos mexendo sempre com uma colher.Acrescente então a maizena diluída e mexa por mais 3minutos em fogo médio. Quando o molho estiver bemencorpado acrescente o requeijão e mexa por mais 1minuto.l Em uma frigideira refogue as tiras de shitake por 1minuto com, manteiga, alho, sal e meia dose de saquêl Em uma panela grande, derreta 1 colher de sopa demanteiga, adicione o filé temperado a gosto com sal epimenta do reino. Depois de 3 minutos adicione oshitake, o pimentão cortado em tiras, a castanha do pará,a pimenta calabresa, o tomate e o brócolis. Misture tudopor mais 2 minutos. Ao final acrescente a salsinha e openne. Mexa para misturar os ingredientes e adicione omolho branco misturando tudo.l Sirva o penne dentro do pão italiano e no prato efinalize com o parmesão ralado.

Serve 1 pessoaFica perfeito com um delicioso vinho.

O Pane Penne é umamassa servida dentrodo pão italiano dandoum visual todoespecial para o pratoe deixando o pãoainda mais saboroso

Foto: Ivan Erick

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Recreação, saúde, competição, preparo fí-sico, socialização, malhação. Não impor-ta qual seja o objetivo, os moradores doresidencial Alphaville contam com clubeexclusivo, ao lado de suas residências, queatende a todas essas necessidades. Maisdo que isso! Durante mais de 12 horaspor dia, o clube oferece profissionais de

educação física voltados para adequar atividades esportivas aoperfil de cada morador, sem nenhum valor adicional. Basta es-colher a modalidade e ir aos treinos!

O Alphaville Flamboyant Clube está pronto para formar ver-dadeiros maratonistas. São oferecidas durante a semana aulasde natação e corrida. Os treinadores acompanham o aluno des-de o primeiro dia fazendo avaliação física e estabelecendo o ca-minho a ser percorrido para que o atleta consiga alcançar suasmetas. Se o aluno tem uma competição prevista, os professo-res montam uma escala de atividades e seguem passo a passoaté o dia da prova.

A atividade mais procurada é o pilates, indicada por mui-tos médicos para melhorar o condicionamento físico, postu-ra, flexibilidade, força muscular e ao mesmo tempo diminuir o

Atividades físicaspara manter vivo o corpo e a menteO Alphaville Flamboyant Clube oferecevariada lista de esportes aos seusassociados. Além de lazer e integração,o clube proporciona atividades queprometem melhorar a qualidade devida e com a vantagem de ter ao ladode casa profissionais capacitados einfraestrutura adequada

nível de estresse. Para atender o público interes-sado, a direção do Clube reservou diferentes diase horários para esse esporte. Muitos amantes danatureza também buscam melhorar qualidade devida por meio das trilhas que tem em volta lagoe mata. Os resultados são imediatos: redução depeso, melhoria no condicionamento físico e car-dio-vascular e cardio-respiratório.

Para cada domingo do mês é organizada umaatividade diferenciada recebendo os praticantesassíduos, que não querem ficar um dia só parado,e também os esportistas de final de semana. Elasseguem o ciclo: Aulão de Hidroginástica; Cami-nhada; Esportes de areia; Passeio Ciclístico; e Do-mingo D+, que reúne em um só dia queimada, pe-teca e futebol feminino. Além disso, tem a recrea-ção infantil, aos domingos, para divertir a crian-çada enquanto os pais se distraem no clube. Os es-portes coletivos também têm espaço garantido noClube Alphaville. Homens e mulheres podem pra-ticar futebol. Para alegrar ainda mais o público fe-minino, no mês de agosto, iniciaram os treinos devôlei, às terças e quintas-feiras. A expectativa dosprofessores e administração do Clube é que esteesporte proporcione tanto bem-estar físico comointegração das mulheres associadas.

De terça a sexta, a criançada pode usufruir daescolinha de futebol infantil e natação. Enquan-to os pais se exercitam, elas podem se divertir naárea de recreação infantil e quadras. Tudo issogratuito! Depois de tantas oportunidades de exer-citar o corpo, resta a pergunta: como está a pro-gramação de eventos para o restante desse ano?No mês de setembro ocorre o Torneio Inter-resi-denciais de futebol Society adulto, de tênis e de

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pesca. Em outubro, haverá a corrida noturna, torneiode natação e infanto-juvenil de futebol society. A Ad-venture Alpha marca as atividades de novembro; e parafechar o ano, a Corrida de Natal está prevista pra o dia12 de dezembro.

AMBIENTEPara a atividade física apresentar os resultados espe-

rados, além de alimentação saudável, garra e disposição,é preciso que a área e o ambiente em volta sejam ade-quados. atenta a essa necessidade, a diretoria do

Clube Alphaville enfrenta o desafio de construir emanter áreas específicas para cada prática.

A área de esportes do Clube conta com três quadrasde petecas, dois campos de futebol society, cinco quadrasde tênis, piscina semi-olímpica e recreativa, campo de fu-tebol de areia, quadra poliesportiva – basquete, vôlei, fut-sal –, academia ampla e arejada; pista de caminhada com1.500 metros, duas trilhas, e profissionais capacitadosprontos para atender o perfil de cada associado.

O espaço conta ainda com um bolinhódromo, criadoespecialmente para resgatar as antigas brincadeiras, co-mo: bola de gude, amarelinha, caracol e finca. l

NATAÇÃOAtividade Terça e Quinta Quarta e SextaNatação Adulto 7h às 7h45 7h às 7h45Natação Iniciantes (5 a 7 anos) 9h15 às 10h 9h15 às 10hNatação Iniciantes (2 a 4 anos)* 9h30 às 10h 9h30 às 10hNatação Iniciantes (5 a 7 anos) 10h às 10h45 10h às 10h45Natação Iniciantes (8 a 14 anos) 10h45 às 11h30 10h45 às 11h30Natação Iniciantes (8 a 14 anos) 14h30 às 15h15 14h30 às 15h15Natação acima de 14 anos 15h15 às 16h 15h15 às 16hNatação Iniciante (4 a 7 anos) 16h às 16h45 16h às 16h45Natação Iniciante (4 a 7 anos) 16h45 às 17h30 16h45 às 17h30Natação acima de 14 anos) 17h30 às 18h15 17h30 às 18h15Natação Adulto 18h15 às 19h 18h15 às 19h

* Será obrigatória a entrada de pais ou responsável na piscina para a turma de dois a quatro anos.

FUTEBOLAtividade Terça e Quinta Quarta e SextaFutebol Infantil (4 a 7 anos) 10h10 às 11hFutebol Society (7 a 11 anos) 17h15 às 18h15Futebol Society (7 a 11 anos) 18h30 às 19h30Futebol Society (12 a 16 anos) 17h15 às 18h15Futsal Infantil (4 a 7 anos) 10h10às 11hFutsal (7 a 11 anos) 16h15 às 17h15Futsal (12 a 16 anos) 18h30 às 19h30Futebol adulto (treinamento) 19h30 às 21h

PILATESTerça e Quinta Quarta e Sexta18h30 às 19h30 8h às 9h19h30 às 20h30 18h30 às 19h30 19h30 às 20h30

HIDROGINÁSTICATerça e Quinta 8h às 9h

19h às 20h

GRUPO DE CORRIDASegunda, Quarta e Sexta 7h às 8h30

18h30 às 20h

YOGATerça e Quinta 19h15 às 20h15

Foto: Sxu.hu

InfluenzePor SANDRA CAMARGO Arquiteta e especialista em paisagismocamargoprojeto@yahoo.com.br

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As mãos do artesão valorizam a peça natural e determina a qualidade do acabamento. O resultado é marcado pelo seu toque delicado

Fotos: Divulgação

O naturalpor perto

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Quando vemos um tomdiferenciado nossoolhar corre ligeiro pa-ra apreciar os detalhes.Queremos inconscien-temente sair do padro-nizado e ter o exclusi-vo. Esse desejo ocorre

com vestuário, música, decoração, alimentação.O trabalho manual tem sido uma boa alternati-va para alcançar o diferenciado e exclusivo, fu-gindo da repetição em larga escala. Os materiaisadquiridos da natureza são variados e recebemtratamentos direcionados para o resultado quese busca numa criação.

Como escolher a peça certa? É preciso tomarcuidado com a qualidade do material utili-zado para confecção delas. Os sintéticospodem parecer mais fáceis de serem tra-balhados, entretanto, não possuem amesma durabilidade, qualidade estéti-ca e conforto que os materiais natu-rais oferecem. Outro fator diferen-cial são as mãos que manu-seiam o produto. Afinal, oartesanato se vale deuma técnica quedepende do toquedo artesão.

A tendência cha madade “futurismo tribal” ganhaespaço em várias marcas famosas, que têm se ren-dido ao luxo que pode vir da semelhança com o ar-tesanato. Para comprovar que o natural pode ser chi-que, a bolsa Arezzo, com trançado de couro ganhagrandeza com os detalhes dourados. Efeito seme-lhante de glamour é obtido com o uso do salto demadeira na sandália Dumond que esbanja dourado.

Possuir o diferente e exclusivo é desejo nato do ser humano.Elementos da natureza criam

variadas sugestões que vão deitens de vestuário à decoração

Calçados e bolsas, objetosde desejo do universo

feminino, abrem espaço para a exclusividade do natural

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Living principal, de Claúdia Zuppani, para a 6ª edição da Mostrade Decoração da Artefacto

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Fotos: Divulgação

RIGEL, BANJOUR e LOLAHMobiliário, da Artefacto, em fibra

natural não abre mão de ter designarrojado, apresentando o rústico e

o contemporâneo numa mesmacriação

Na decoração, a aproximação com ar-tesanal pode ser feita com mobiliáriosde materiais que nos transmitem aimpressão de contato com a nature-za, como: palha, fibras, bambu, entreoutros. Cada vez mais esses materiaisganham espaço nos projetos de inte-riores em variados estilos.

O artesanal pode dar destaque a umambiente aparentemente comum. Umasugestão de composição bem sucedida éliving principal, de Claúdia Zuppani, ex-posto na 6ª edição da Mostra de Decoração daArtefacto. O confortável banco Bouvre de fibrastrançadas equilibra o natural do material com ocharme dos pés Luís XV, que revelam sua origem.O ambiente que o recebe ganha personalizaçãocom a peça feita manualmente.

A espessura e tipo de trançado variam de-pendendo da espécie da matéria-prima.A liberdade na hora de compor o am-biente é garantida pela variedade demodelos de desenhos. As poltronas Ri-gel, Banjour e Lolah da Artefacto, comtramas diferenciadas e com acaba-mentos que simulam movimentosmostram a maleabilidade que as fibraspodem ter. São exemplos de móveis quechamam à atenção por suas personali-dades. O design arrojado das peças tra-duz a modernidade que pode ser obtidamesmo se valendo de materiais apa-rentemente rústicos.

Independente de qual seja o estilo, ter o artesa-nal na produção é uma possibilidade de aproximar-se da natureza e aquecer sua composição.Com criatividade e bom gosto é possívelde valer do aspecto exclusivo da peça pa-ra personalizar ambiente e looks. l

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Você é único! E isso quem comprovanão são somente as singularidadesde seu comportamento, personali-

dade ou beleza, mas a biometria.Biometria é um sistema de identifica-

ção que parte do reconhecimento de ele-mentos corporais particulares. São eles:impressão digital, íris do olho, retina, voze formatos da mão e do rosto.

Os primeiros a pensar nesse tipo de as-similação por meio de características bioló-gicas foram os faraós egípcios, que usavama cor dos olhos e dos cabelos, as cicatrizes ea arcada dentária para identificar pessoas.

Com o avanço da tecnologia no séculoXIX, os cientistas aprofundaram estudose começaram a desenvolver formas e equi-pamentos para dificultar usurpação e tor-

Da ficção parao mundo realConfira a lista de filmes famososque registraram o sistemabiométrico e sua evolução.

1968 – 2001 – Uma Odisséia noEspaço: reconhecimento de voz

1971 – 007 – Os Diamantes SãoEternos: impressão digital

1982 – Jornada nas Estrelas 2 – A Irade Khan: reconhecimento da retina

1983 – 007 – Nunca Mais OutraVez: reconhecimento dos olhos

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Ciência revela traços corporais exclusivos e se junta à tecnologia pra desenvolver o sistema de segurança mais eficaz da história da humanidade

Identifique-se!Fo

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nar mais precisa a identificação de pessoas.Francis Galton, além de antropólogo,

meteorologista, matemático e estatísticoinglês era primo de Charles Darwin e atéhoje é considerado o pai da biometria.

Em 1892, baseado em métodos esta-tísticos para fenômenos biológicos, ele de-senvolveu o primeiro sistema moderno deimpressão digital, que acabou sendo ado-tado pelos principais departamentos poli-ciais do mundo.

Até o advento do DNA esse foi o recur-so mais preciso e confiável de identificaçãodo planeta. Porém, os avanços tecnológicose comerciais na área, sobretudo após a dé-cada de 70, foram determinantes para queo sistema biométrico chegasse ao seu ápice.

Primeiramente, foi feita a divisão entretraços físicos e comportamentais de cadapessoa. Assinatura e ritmo datilográficossão exemplos de biometria comportamen-tal; enquanto olho (íris e retina), face, mão,voz e impressão digital fazem parte da bio-metria física, a mais segura e distante depossíveis falsificações.

Segundo estudos há três níveis de con-fiabilidade:

– Baixo: identificação vem a partir de al-go que você tem. Ex: cartão com foto;

– Médio: aquele cuja identificação vema partir de algo que somente você sabe. Ex:senha pessoal;

– Alto: aquele cuja identificação vem apartir de algo que você faz e/ou algo de seupróprio ser. Ex: traços físicos biométricos.

Recentemente, o FBI anunciou investi-mento de US$ 1 bilhão para ampliar o maiorbanco de dados biométricos do mundo.

Segundo o jornal The Washington Post,o principal objetivo é dar ao governo ameri-cano mais recursos para identificar pessoasno próprio país e ao redor de todo o planeta.

Para quem acha que o sistema biométri-co ainda se trata de uma realidade distante,o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a fimde evitar fraudes nas Eleições 2010, autori-zou mais de 50 cidades do Brasil a realizaro recadastramento biométrico com registrode fotos e impressões digitais de pessoas ap-tas a votar.

A expectativa é que pelo menos 1 milhãode pessoas passem pelo processo. Em Goiás,o único município a contar com sistema deidentificação do eleitor é Hidrolândia.

Pelo menos por enquanto, afinal, a bio-metria é o futuro da segurança e seusolhos, dedos e voz ainda hão de se depararcom ela! l

1984 – Jornada nas Estrelas 3 – ÀProcura de Spock: reconhecimento devoz

1987 – Tira da Pesada 2: impressãodigital

1989 – 007 – Licença para Matar:identificador da palma da mão (naarma de Bond)

1990 – Acima de Qualquer Suspeita:impressão digital

1993 – O Demolidor: leitura da íris

1994 – True Lies: reconhecimento deretina, voz e palma da mão

1995 – 007 Contra Goldeneye:identificador de voz, mão e retina

1996 – Missão: Impossível: impressãodigital, reconhecimento de voz eretina

1997 – Alien: A Ressurreição:reconhecimento de respiração

1999 Armadilha: reconhecimento daretina

2000 – X-Men - O Filme: controle deacesso com scanner de olho

2001 Replicante: reconhecimentopela face

2002 – 007 – Um Novo Dia ParaMorrer: identificação por uma mão

2003 – X-Men 2: identificação pelavoz, olho e mão

2004 – A Supremacia Bourne:identificação por impressão digital

2005 – Sr. e Sra. Smith:reconhecimento de voz

Baseado nestes conceitos, o Residencial Alphaville está

implantando um sistema de controlede acesso, com módulo biométrico,

capaz de identificar, registrar eliberar a cancela automaticamente,

através do pré-cadastro deidentidade biométrica (impressão

digital) feita por seus usuários

Cinema

Os brucutus voltaram. Ou será que elesnunca se foram? Senta que lá vemhistória: nos anos 80, durante a erabelicista e republicana de RonaldReagan, a marca mais popular e re-presentativa do cinema comercialnorte-americano, não por acaso, eraa truculência. Foi o auge de Chuck

Norris, Van Damme, Stallone, Steven Seagal, Schwarzenegger,Dolph Lundgren e outros menos bombados. Eram filmes de di-reita que serviam a uma administração de direita. Tudo muitocoerente num país que sempre soube muito bem como utilizara força de seu cinema para finalidades políticas.

Muito napalm passou por debaixo da ponte, os tempos mu-daram, e hoje os EUA são capitaneados pelo democrata Obama,mais liberal que a grande maioria de seus antecessores. Não sejustificaria mais, portanto, aquele tipo de cinema truculento.

Assim, causou estranheza a divulgação do projeto Os Mer-cenários, dirigido e interpretado por Sylvester Stallone, com asparticipações de ninguém menos que Dolph Lundgren, o eter-no duro de matar Bruce Willis, e até uma aparição especial deSchwarzenegger. Isso sem mencionar que Steven Seagal, VanDamme e Wesley Snipes, convidados para o elenco, não pude-ram participar, por diferentes razões. E mais: a trama, tambémco-escrita por Stallone, enfocaria um grupo de violentos mer-cenários pagos para libertar um pequeno país latino de um ter-

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Ação RetrôO primeiro passo importante paraassistir Os Mercenários é que opróprio filme não se leva a sério.Dirigido por Sylvester Stallone, o atordos clássicos de ação como Rambo,Cobra, dentre outros, aproveitou estaprodução para reunir os maioresastros deste gênero da última década

rível ditador. Os anos 80 estariam de volta? Seriao retorno do filme brucutu? Esta era a primeira im-pressão. Impressão que, felizmente, não se con-firma: Os Mercenários é, antes de mais nada, umabaita diversão sem nenhuma pretensão oitentis-ta de ostentar mensagens de direita.

O grande mérito do filme é que ele não se leva asério. Diálogos bem humorados e personagens di-vertidos passam o tempo todo se auto-parodiando,fazendo humor a partir dos próprios clichês que elesmesmos ajudaram a criar décadas atrás. Em deter-minados momentos, chega a lembrar o engraçadís-simo Trovão Tropical.

Além de dirigir e atuar, Sylvester Stalone também ajudou a escrever o roteiro do filme

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Barney (Stallone) co-manda o grupo The Ex-pendables, cuja traduçãomais apropriada seria“Os Dispensáveis”, oumesmo “Os Descartá-veis”, mas que a distri-buidora brasileira prefe-riu traduzir como OsMercenários. São bruta-montes sem pátria, alta-mente especializados emresolver grandes intrigas in-ternacionais na base da pan-cadaria, cobrando pouco eperguntando menos ain-da. Certo dia o misteriosoChurch (Bruce Willis) con-trata o grupo para derrubar dopoder de uma republiqueta lati-na o temível General Garza (David Zayas), ditador tão totalitárioque até a bandeira do seu país tem a estampa do seu rosto.

Barney e alguns de seus homens vão até o lugar, fazem um bomestrago, mas percebem que a missão seria difícil demais. Decidemnão aceitá-la. Porém, em sua curtíssima estada no país de Garza,Barney se apaixona pela bela revolucionária Sandra, interpretadapela nossa conhecida Giselle Itié, atriz brasileira nascida no Mé-xico, em papel de grande destaque (embora seu nome só apareçaem nono lugar, nos créditos iniciais).

Assim, os “Descartáveis” acabam aceitando a missão, não pordinheiro, muito menos por algum tipo de convicção política, massim pelo amor de Barney por Sandra, e pela lealdade de seus com-

panheiros, que nãodeixam o líder sozi-nho, na mão. Trata-se

de outro diferencialque Os Mercenáriosapresenta em relaçãoaos filmes dos anos

80: naquela época, amotivação por amor e

por lealdade seria malvista pelos olhares re-publicanos que nor-

teavam aquelas produ-ções onde explodir e des-

truir era imprescindível.Não que não haja

explosões e destruiçõesem Os Mercenários. Mui-

to pelo contrário. Mas aquio arrancar de cabeças é des-

proporcionalmente violento e estilizado, proposi-talmente com um pé na paródia.

Além de Giselle Itié, outro ponto de contato dofilme com o Brasil são as locações realizadas no Riode Janeiro, que em várias cenas serviu como o ce-nário ideal para representar o fictício país domina-do por Garza.

É bom ver atores veteranos como Stallone, EricRoberts e Mickey Rourke curtindo representar es-tereótipos daquilo que eles próprios foram no pas-sado. Rir de si próprio é uma das mensagens maisdivertidas deste alto astral Os Mercenários. l

Antes mesmo de estrear, o filme rendeu muitoscomentários em razão das declarações

preconceituosas de Stalone sobre o Brasil, uma das

locações doblockbuster

ODia dos Pais do Alphaville Flamboyant Clube foi maravilhoso! Para começar, umalinda manhã serviu de cenário para homenagem feita aos pais pelas famílias doResidencial Alphaville Flamboyant. Mais de 900 associados curtiram uma pro-

gramação repleta de atividades radicais como mergulho, muro de escalada, escorregador desabão e super gincanas com os pais e filhos e o espaço kids. Mais! Eles saborearam um de-licioso café da manhã. Foram parceiros do evento: o Colégio Logosófico, Mundo Sub e Or-quidário Goiás.

Dia dos Pais

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Dia dos Pais

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Serviços e sugestões à distância de um clique

Oportal do Alphaville Flamboyant oferece uma série de in-formações e serviços que podem ser acessados com facili-dade e ainda ajudam a economizar tempo. Nele é possível,

retirar 2ª via de boleto do condomínio; acompanhar projetos; vi-sualizar demonstrativo de área construída no Residencial; ter aces-so à ouvidoria para enviar sugestões ou reclamações.

Nessa edição, acompanhe o passo a passo para encontrar o Re-latório de Ocupação e também o Acompanhamento de Projetos e obraspelo portal AlphaVille Flamboyant. Nas próximas edições, mais di-cas sobre o site serão passadas. Vale lembrar que estes serviços sãode acesso restrito para garantir a segurança dos associados.

Acesse o portal pelo endereço webhttp://www.alphavillegoiania.com.br:1

Para visualizar o mapa de ocupação e informações deprojetos e obras é preciso acessar a “Área Restrita”.

Para acessar essa parte do portal basta digitar o CPF/CNPJ doresponsável do imóvel e a senha cadastrada.

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Área Restrita do portal:3

Na página que se abre já é possível visualizar umquadro resumido com informações gráficas da

“Ocupação AlphaVille Flamboyant”.

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Para visualizar o mapa de ocupação completo doResidencial AlphaVille Flamboyant basta clicar no menu

“Documentos Residencial”.

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Para visualizar o andamento de projetos e obras, ainda na“Área Restrita”, selecione o menu “Minhas informações”.9 Depois abra a aba “Meus projetos e obras”. Nesta aba

será possível o acompanhamento e apresentação dasituação construtiva do(s) seu(s) lote(s).

10

Depois de clicar no menu “Documentos Residencial”,selecione a ultima aba “Outros documentos”.6

Agora basta clicar sobre a última atualização do “Mapade Ocupação dos Residenciais”.7 Visualização do Mapa de ocupação do Residencial

AlphaVille Flamboyant:8

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Consumo

Para que ficar preso à mesa do conultório ou fazeranotações em papel sobre a evolução do seu paciente se você

pode carregar por ai um tablet de 1,5 Kg exclusivo paraprofissionais de saúde? O processador Intel Corel vPro tembateria duradoura e cripotgrafia de dados. São 160 GB no

disco e 4GB de memória RAM, tela de vidro resistente,conectividade 3G e, entre os opcionais, webcam, leitor

RFID e código de barras. Tem ainda acabamentoreforçado para aguentar respingos e outras sujeiras – e

pode ser desinfetado. Preço estimado: a partir de US$ 2.300(C5V). Mais informações: www.motioncomputing.com

C5V, Motion

Na contramão dos tablets grandões, a Delllançou sua versao que tem cara de Ipod touch,

mas roda Google Android 2.1 (atualizável para2.2 no fim do ano, Segundo a a empresa). Vem com

a família Google instalada, incluindoo Google Maps, eacesso a centenas de milhares de jogos, aplicativos e

widgets no Android Market. Tem Wi-Fi, Bluetooth, 3G,camera de 5 megapixels com autofoco e flash LED, 2 Gb de

disco e processador de 1 GHz. Segundo a Dell, a tela de 5`` égrande e confortável o suficiente par aver uma página web em sua

estrutura original – taí algo que gostariamos de ver de perto. Preço estimado: 450 libras (chega ao mercadoAmericano em agosto). Mais informações: www.dell.co.uk

Alto-falantes estéreo em formade clipe para colocar em cima dolaptop e dar ao seu computador

portátil um som de “gentegrande”, seja para ouvir música,

conversar via Skype ou assistira um bom filme. Basta subir (ou

abaixar) o volume nos botõeslocalizados no topo deste gadget

de 5 centímetros de altura. Incluicapa para transporte. Preço estimado: US$ 40.

Mais informações: www.logitech.com

Laptop Speaker Z205, Logitech

Streak Tablet

Pioneiro no mercado o Wii Fit usa uma plataformachamada Wii Balance Board, que pode calcular o índice de

massa corporal (IMC) do jogador, quando em cima daplataforma e indicado a sua altura. O jogo apresenta cerca

de 50 atividades diferentes, divididas em 4 categorias:Yoga, exercícios de equilíbrio, aeróbica e exercício físico

como flexões. além disso, o Wii Fit permite que os jogadorespossam comparar os resultados dos exercícios através do

"Wii Fit Channel" no Wii Menu.oWii Fit também tentará definir

uma idade ao usuário atravésdo "Wii Fit age", que compara o resultado dos exercícios feitos,

mais o peso e a habilidadeatlética demonstrada.

Preço: 420 reais.

A onda agora é: sensor de movimento. Pensando nisso a Sony lanca nodia 28 de Setembro o Playstation Move. Com a esfera luminosa que

o Playstation Move tem, a PlayStation Eye capta os movimentosdo controle, além dos movimentos corporais do jogador. A esfera

capta a cor que não exite no ambiente e tem 360 coresdiferentes. além disso, o Playstation Move possui um controle

secundário chamado de: Navigation Controller, sem sensoresde movimento, que apenas auxilia na jogabilidade; Possui

um analógico, os botões "X" e "o", um direcional, um botãopara voltar para o menu principal e um botão traseiro, o

design lembra muito Nunchuk da Nintendo. Entre300 e 400 reais. www.lojamagicgames.com.br

Play Station Move

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Painel com 10 lEdS, com 5 pares de luzesque acendem do verde ao vermelhopassando pelo amarelo indicando ahora exata da troca de marchas. Este éapenas o cartão de visitas do novo

volante logitech G27. o melhor produtodo mercado para os amantes de games

de corrida. 15 botões, além da manoplade câmbio e os pedais de acelerador, freio e

embreagem. Com rotação de 900 graus ocontrole possui até intensificador de força que

te permite por exemplo sentir o carro saindo detraseira. Preço: 1290 reais.

www.lojamagicgames.com.br

Nitendo Wii FIT

G27

Fotos: Divulgação

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Gran Turismo 5 Aclamado como o melhor simulador de corridas de sempre, Gran Turismo 5 é o quinto jogo da genealogia dasérie Gran Turismo da Sony / Polyphony. O jogo será lançado em novembro. Segundo os desenvolvedores, ojogo terá os recursos de Gran Turismo 5 Prologue e outros novos, como física melhorada, corridas noturnas,danos externos a todos os veículos disponíveis, capotamentos, novos locais de corrida como Madri e Roma,

comunidade online, carros da NASCAR, tecnologia 3D diferentes condições climáticas, entre outros. Haveráainda duas classes de veículos: premium (com mais de 200 carros) e standard (com mais de 800). de acordo

com o site oficial da série nos Estados Unidos, os carros premium, além de serem modelados maisprecisamente que os standard, oferecerão também visão do interior (cockpit), a partir da qual será possível

notar danos como deslocamento do painel. Preço: 180 a 230 reais. www.lojamagicgames.com.br

Consumo

O Pro Evolution Soccer 2011 que será lançado em outubro renova a franquia PES comuma série de melhorias na jogabilidade, nas opções de controle e nas animações para

ficar de acordo com o futebol real. O destaque fica por conta da total liberdade naspartidas. o game introduz uma barra de força para cada jogador que permitirá ao gamer

determinar a força e a direção exata que a bola deverá tomar em cada passe ouchute. Outro ponto que recebeu tratamento foi a Inteligência artificial dos jogadorescontrolados pelo computador, permitindo que o usuário decida qual a melhor jogada

a fazer dependendo da situação no gramado. assim, os passes, de acordo com aKonami, não farão a bola parar automaticamente nos pés do jogador mais próximo,

como nas últimas versões. as novas rotinas permitirão controle total de qualquermovimento do time em campo. O modo Master league, que permite a criação e o

desenvolvimento de um time de futebol, poderá ser jogado on-line pela primeira vez.Preço: 180 a 230 reais. www.lojamagicgames.com.br

PES 2011

Guitar Hero Quem não gosta de cantar? Ou talvez quem nuncasonhou em ter uma banda? Com o guitar hero, você jápode começar a sonhar. E mais, se não tem companheiroo jogador pode tocar sozinho, com apenas uma guitarra.Agora, se a turma levar a brincadeira a sério, existe aopção com a banda completa, microfone, guitarra, baixo ebateria. As músicas vão do country ao rock pesado. É comcerteza uma excelente opção de muita diversão para todafamília. Preço: 799 reais. www.lojamagicgames.com.br

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Black Eyed Peas deverá lançar novoálbum ainda em 2010

Anotícia foi confirmada pela assessoria da produtora Mon-do Entretenimento, responsável pela vinda da cantoraao país. Contudo, não foram revelados mais detalhes

acerca do show, tais como confirmações de datas e informaçõessobre os ingressos - que deverão sair futuramente. Esta será aprimeira vez que Amy Winehouse se apresentará no Brasil.

Amy ganhou fama mundial após o sucesso conquistado apartir do álbum Back to Black, de 2006 (que entrou na lista daRolling Stone EUA sobre os 100 melhores álbuns da década,ocupando o 19º lugar).

Amy Winehousefará show no Brasil

Música

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A cantora se apresentará em janeiro de 2011

O Black Eyed Peas já está trabalhando emum novo álbum. Quem revelou a notícia foio próprio grupo, após sua apresentação noprograma norte-americano Good MorningAmerica.

Intitulado The Beginning, o disco é o su-cessor do bem sucedido The E.N.D., que che-gou às prateleiras das lojas no ano passado.“O disco simboliza crescimento, novos co-meços e nova perspectiva”, disse Will.i.am.Ele ainda afirmou que The Beginning estáquase pronto e tem lançamento planejado pa-

ra o fim de 2010.Martin Scorsese e o frontman dos Rolling Stones Mick

Jagger estabelecerão parceria em projeto para a televisão.Segundo informou o site Deadline, a dupla irá elaborar umasérie sobre rock para a HBO.

De acordo com a página da web, a produção já tem títu-lo: History of Music, com roteiro de Terence Winter (OsSopranos). A trama trará a trajetória de dois amigos quevivenciam a indústria há 40 anos, tendo observado as al-terações nas tendências e gêneros musicais.

Martin Scorsese e Mick Jaggertrabalharão juntos em novo projeto

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