Bizouro - First Book Signal

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FIRST BOOK SIGNAL Design Gráfico: Carlos Eduardo De Faria - é vedada a reprodução sem a expressa autorização

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FIRST BOOK SIGNAL

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A imagem prescinde de codificações, para ser

lida: enquanto a palavra arvore exige um conhe-

cimento prévio da estrutura de fonemas para ser

compreendida, o desenho de uma arvore é de

leitura instantânea e universal.

Mesmo considerando-se diversas formas de

representação, desde a fotografia (transposição

de imagem real). No caso da fotografia a infor-

mação é enriquecida de inúmeros detalhes e

particularidades, enquanto as sínteses gráficas

pretendem informação precisa e apenas concei-

tual.

Este é o universo de sinais gráficos que consti-

tui uma das mais poderosas fontes de informa-

ção que utilizamos contemporaneamente; sinais

advertivos, proibitivos, indicativos, persuasivos

ou simplesmente designativos.

Sua utilização inadequada ou abusiva repre-

senta uma inevitável diluição de sua força como

elemento que visa objetivamente distinguir e

personalizar as informações.

De uma maneira geral, podem se classificar os

sinais gráficos em três categorias fundamentais a

partir do elemento básico no qual se estruturam:

1 – a partir de palavras ou de letras;

2 – a partir da representação de uma imagem

ligada à função;

3 – a partir de formas arbitrárias

No primeiro caso, incluem-se logotipos, repre-

sentação da palavra de maneira particular trans-

formando-a em marca (Pirelli) como também as

marcas estruturadas a partir das letras iniciais de

um nome (RCA) (IBM).

No segundo caso incluem-se as marcas ou

sinais ditos pictográficos como, por exemplo, os

que utilizam-se de uma chama para designar

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companhias de gás ou “homem” e “mulher”

designando banheiro masculino e feminino.

No terceiro caso, ou seja, formas arbitrárias,

incluem-se os sinais designativos que na sua

origem são vazios de significados. Só a partir de

uma convenção aceita, e através do uso repetiti-

vo, impregnam-se da significação que represen-

tam.

Em todas as três situações existem fatores

comuns que devem ser levados em considera-

ção.

A qualidade ótica que permite percepção

rápida, econômica e, sobretudo a sua particulari-

zação. o fator originalidade também deve ser

levado em conta, se bem que no universo dema-

siadamente carregado de sinais seja hoje extre-

mamente difícil encontrar-se formas novas para

a formulação de uma síntese gráfica.

Há muitos casos em que o sinal baseia-se em

situações intermediárias abrangendo mais de

uma das categorias desta classificação. É impor-

tante lembrar que o sinal sozinho não é suficiente

para estabelecer a identidade visual de uma

Entidade ou Empresa. Na realidade ele represen-

ta uma síntese e o ponto focal mais importante.

Entretanto o sinal não vive sozinho.

É através do seu uso programado e das suas

relações com outros elementos de comunicação

que se pode criar uma imagem global perante o

público.

Antonio Carlos De Faria - Jornalista, Publicitário e Publisher do Portal Alimentação Fora do Lar.

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AC & CETEC COMUNICAÇÃO E EDIÇÃO LTDA.

Design Gráfico: Carlos Eduardo De Faria

Rua Manuel Pitta, 269 - Cj 01

CEP 02478-000 - São Paulo/SP - TEL. 55 11 2368-0367

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