Bizouro - First Book Signal
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A imagem prescinde de codificações, para ser
lida: enquanto a palavra arvore exige um conhe-
cimento prévio da estrutura de fonemas para ser
compreendida, o desenho de uma arvore é de
leitura instantânea e universal.
Mesmo considerando-se diversas formas de
representação, desde a fotografia (transposição
de imagem real). No caso da fotografia a infor-
mação é enriquecida de inúmeros detalhes e
particularidades, enquanto as sínteses gráficas
pretendem informação precisa e apenas concei-
tual.
Este é o universo de sinais gráficos que consti-
tui uma das mais poderosas fontes de informa-
ção que utilizamos contemporaneamente; sinais
advertivos, proibitivos, indicativos, persuasivos
ou simplesmente designativos.
Sua utilização inadequada ou abusiva repre-
senta uma inevitável diluição de sua força como
elemento que visa objetivamente distinguir e
personalizar as informações.
De uma maneira geral, podem se classificar os
sinais gráficos em três categorias fundamentais a
partir do elemento básico no qual se estruturam:
1 – a partir de palavras ou de letras;
2 – a partir da representação de uma imagem
ligada à função;
3 – a partir de formas arbitrárias
No primeiro caso, incluem-se logotipos, repre-
sentação da palavra de maneira particular trans-
formando-a em marca (Pirelli) como também as
marcas estruturadas a partir das letras iniciais de
um nome (RCA) (IBM).
No segundo caso incluem-se as marcas ou
sinais ditos pictográficos como, por exemplo, os
que utilizam-se de uma chama para designar
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companhias de gás ou “homem” e “mulher”
designando banheiro masculino e feminino.
No terceiro caso, ou seja, formas arbitrárias,
incluem-se os sinais designativos que na sua
origem são vazios de significados. Só a partir de
uma convenção aceita, e através do uso repetiti-
vo, impregnam-se da significação que represen-
tam.
Em todas as três situações existem fatores
comuns que devem ser levados em considera-
ção.
A qualidade ótica que permite percepção
rápida, econômica e, sobretudo a sua particulari-
zação. o fator originalidade também deve ser
levado em conta, se bem que no universo dema-
siadamente carregado de sinais seja hoje extre-
mamente difícil encontrar-se formas novas para
a formulação de uma síntese gráfica.
Há muitos casos em que o sinal baseia-se em
situações intermediárias abrangendo mais de
uma das categorias desta classificação. É impor-
tante lembrar que o sinal sozinho não é suficiente
para estabelecer a identidade visual de uma
Entidade ou Empresa. Na realidade ele represen-
ta uma síntese e o ponto focal mais importante.
Entretanto o sinal não vive sozinho.
É através do seu uso programado e das suas
relações com outros elementos de comunicação
que se pode criar uma imagem global perante o
público.
Antonio Carlos De Faria - Jornalista, Publicitário e Publisher do Portal Alimentação Fora do Lar.
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