BLOCO G80 – CCB / UEM · ser obedecidas as normas regulamentadoras NR-6 e NR –18. As cópias...

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM) PREFEITURA DO CÂMPUS SEDE (PCU) DIRETORIA DE OBRAS E PROJETOS (DOP) DIVISÃO DE PROJETOS (PTO) MEMORIAL DESCRITIVO (TERCEIRA ETAPA). BLOCO G80 – CCB / UEM ÁREAS: TÉRREO 1.420,96 m 2 PRIMEIRO PAVIMENTO 1.153,65 m 2 SEGUNDO PAVIMENTO 1.153,65 m 2 CISTERNA /CASA DE BOMBAS 24,57 m 2 CAIXA D’ÁGUA, CASA DE MÁQUINAS / ACESSO 54,63 m 2 CENTRAL DE GÁS 5,10 m 2 TOTAL 3.812,56 m 2 LOCALIZAÇÃO CÂMPUS SEDE DA UEM QUADRA 90 - ZONA 07 – MARINGÁ/ PR PROJETO ARQUITETÔNICO Marco Antonio Goes CREA 19.971/D - PR Maringá, 04 de Abril de 2007

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM) PREFEITURA DO CÂMPUS SEDE (PCU) DIRETORIA DE OBRAS E PROJETOS (DOP) DIVISÃO DE PROJETOS (PTO)

MEMORIAL DESCRITIVO (TERCEIRA ETAPA).

BLOCO G80 – CCB / UEM ÁREAS: TÉRREO 1.420,96 m 2 PRIMEIRO PAVIMENTO 1.153,65 m 2 SEGUNDO PAVIMENTO 1.153,65 m 2 CISTERNA /CASA DE BOMBAS 24,57 m 2 CAIXA D’ÁGUA, CASA DE MÁQUINAS / ACESSO 54,63 m 2 CENTRAL DE GÁS 5,10 m 2

TOTAL 3.812,56 m 2

LOCALIZAÇÃO CÂMPUS SEDE DA UEM QUADRA 90 - ZONA 07 – MARINGÁ/ PR PROJETO ARQUITETÔNICO Marco Antonio Goes CREA 19.971/D - PR Maringá, 04 de Abril de 2007

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ÍNDICE 01 ANOTAÇÕES PRELIMINARES ........................................................................................... 4 02 RESPONSABILIDADES ..................................................................................................... 4 03 INSTALAÇÃO DA OBRA .................................................................................................... 5 3.1 TAPUMES E ABRIGO PROVISÓRIO......................................................................................... 6 3.2 LOCAÇÃO DA OBRA .............................................................................................................. 6

04 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS .......................................................................................... 6 05 MOVIMENTO DE TERRA ................................................................................................... 6 06 INFRA E SUPRA ESTRUTURA............................................................................................ 7 6.1 FUNDAÇÕES......................................................................................................................... 7 6.2 LAJE DE CONCRETO ............................................................................................................. 8 6.3 CONCRETO ARMADO ............................................................................................................ 8 6.4 CONCRETO SIMPLES ............................................................................................................ 9

07 MURO DE ARRIMO ........................................................................................................... 9 08 IMPERMEABILIZAÇÃO ..................................................................................................... 9 09 ALVENARIA ....................................................................................................................10 10 REVESTIMENTOS DE PAREDE ........................................................................................10 10.1 ARGAMASSA..................................................................................................................... 10 10.1.1 CHAPISCO INTERNO E EXTERNO ................................................................................ 11 10.1.2 EMBOÇO INTERNO E EXTERNO................................................................................... 11 10.1.3 MASSA ACRÍLICA........................................................................................................ 11

10.2 AZULEJO .......................................................................................................................... 11 11 PISOS .............................................................................................................................12 11.1 CERÂMICO ....................................................................................................................... 13 11.2 CIMENTO DESEMPENADO ................................................................................................. 13

12.RODAPÉS........................................................................................................................13 12.1 CERÂMICO ....................................................................................................................... 13

13 SERRALHERIA ................................................................................................................13 14 MARCENARIA .................................................................................................................14 14.1 PORTA ............................................................................................................................. 14 14.1.1 FOLHA ....................................................................................................................... 14 14.1.2 BATENTE E GUARNIÇÃO ............................................................................................. 15

15 FERRAGENS....................................................................................................................15 16 VIDROS/ ESPELHOS.......................................................................................................15 17 FORRO............................................................................................................................16 17.1 LAJE DE CONCRETO ......................................................................................................... 16 17.2 GESSO ............................................................................................................................. 16 17.3 FORRO DE PVC EXTRUSADO ............................................................................................. 16

18 GRANITO........................................................................................................................17 18.1 BANCADA......................................................................................................................... 17 18.2 DIVISÓRIAS ..................................................................................................................... 17 18.3 SOLEIRA .......................................................................................................................... 17

19. INSTALAÇÕES: ELÉTRICA/TELEFÔNICA/SEGURANÇA-ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – LÓGICA / CLIMATIZAÇÃO...................................................................................................17 19.1 FIAÇÕES .......................................................................................................................... 17 19.2 ILUMINAÇÃO.................................................................................................................... 17 19.2.1 LUMINÁRIAS .............................................................................................................. 18 19.2.2 REATOR..................................................................................................................... 18 19.2.3 LÂMPADAS ................................................................................................................. 18 19.2.4 ACESSÓRIOS ELÉTRICOS............................................................................................ 18

19.3 SEGURANÇA – ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ................................................................... 19 19.4 TELEFONE........................................................................................................................ 19 19.5 LÓGICA............................................................................................................................ 19 19.6 CLIMATIZAÇÃO ................................................................................................................ 19 19.7 SISTEMA DE PROTEÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS .................................................. 19

20 INSTALAÇÕES: HIDRO-SANITÁRIAS/GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS/ PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO .......................................................................................................19

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20.1 LOUÇAS SANITÁRIAS........................................................................................................ 20 20.2 METAIS SANITÁRIOS ........................................................................................................ 20 20.3 ACESSÓRIOS.................................................................................................................... 21 20.4 RESERVATÓRIO DE ÁGUA / CISTERNA .............................................................................. 21 20.5 ESGOTO........................................................................................................................... 21

21 PINTURAS ......................................................................................................................22 21.1 PINTURA EXTERNA........................................................................................................... 22 21.1.1 ALVENARIA REVESTIDA .............................................................................................. 22 21.1.1.1 FUNDO SELADOR............................................................................................................... 22 21.1.1.2 TINTA ACRÍLICA................................................................................................................ 22

21.2.2 ALVENARIA APARENTE (TIJOLO FACE LISA) ................................................................ 22 21.2.2.1. FUNDO SELADOR.............................................................................................................. 22 21.2.2.2 RESINA ACRÍLICA .............................................................................................................. 22

21.2.3 LAJES, VIGAS E PILARES APARENTES (EXTERNOS) ...................................................... 22 21.2.3.1 FUNDO SELADOR............................................................................................................... 22 21.2.3.2 RESINA ACRÍLICA .............................................................................................................. 22

21.3 PINTURA INTERNA ........................................................................................................... 23 21.3.1 ALVENARIA REVESTIDA .............................................................................................. 23 21.3.1.1 MASSA ACRÍLICA............................................................................................................... 23 21.3.1.2 TINTA ACRÍLICA ACETINADA.............................................................................................. 23

21.3.2 LAJES, VIGAS E PILARES ............................................................................................ 23 21.3.2.1 MASSA CORRIDA PVA ........................................................................................................ 23 21.3.2.2 TINTA LÁTEX PVA.............................................................................................................. 23

21.4 ESQUADRIAS /CORRIMÃOS /JANELAS E PORTAS METÁLICAS ............................................. 23 21.4.1. ESMALTE SINTÉTICO................................................................................................. 23

21.5 – PORTAS DE MADEIRA .................................................................................................... 23 21.5.1. VERNIZ FOSCO.......................................................................................................... 23 21.5.2. ESMALTE SINTÉTICO................................................................................................. 24

22 COBERTURAS .................................................................................................................24 22.1 ESTRUTURA METÁLICA..................................................................................................... 24 22.2 TELHAS DE FIBROCIMENTO.............................................................................................. 24 22.3 BRISES HORIZONTAIS E FECHAMENTO LATERAL DA COBERTURA ...................................... 24

23 OUTROS..........................................................................................................................24 23.1 ESCADA ENCLAUSURADA PROTEGIDA (EP)........................................................................ 24 23.1.1.PORTA CORTA FOGO.................................................................................................. 25

23.2 ELEVADOR/ EQUIPAMENTO E INSTALAÇÃO: ...................................................................... 25 23.3 CORRIMÃO....................................................................................................................... 26 23.4 GUARDA-CORPO............................................................................................................... 26 23.5 SINALIZAÇÃO................................................................................................................... 26 23.5.1 SANITÁRIOS .............................................................................................................. 27 23.5.2 BOXES ....................................................................................................................... 27

23.6 BARRAS DE APOIO ........................................................................................................... 27 23.7 CHUVEIROS DE EMERGÊNCIA E LAVA-OLHOS .................................................................... 28 23.8 BANCADAS ....................................................................................................................... 28 23.8.1 BANCADAS EM CONCRETO ARMADO ........................................................................... 28 23.8.2 BANCADAS EM GRANITO ............................................................................................ 29 23.8.3 DIVISÓRIA NAVAL ...................................................................................................... 29 23.8.4 QUADRO VERDE, QUADRO DE AVISOS E QUADRO BRANCO ......................................... 29 23.8.5 ESCADA MARINHEIRO E ALÇAPÃO .............................................................................. 29

24- ENTORNO DA EDIFICAÇÃO...........................................................................................29 24.1 CALÇADAS E ACESSOS EXTERNOS..................................................................................... 29 24.2 TALUDES.......................................................................................................................... 29 24.3 CANALETAS EM CONCRETO (TIPO MEIA-CANA) ................................................................. 30

25 OBSERVAÇÕES ...............................................................................................................30 26 LIMPEZAS.......................................................................................................................30 26.1 LIMPEZAS DE ENTULHOS.................................................................................................. 30 26.2 LIMPEZA FINAL DA OBRA.................................................................................................. 30

27 ANEXOS..........................................................................................................................31 27.1 CENTRAL DE GLP.............................................................................................................. 31

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MEMORIAL DESCRITIVO

01 ANOTAÇÕES PRELIMINARES Projeto Arquitetônico Autor: Marco Antonio Goes Arquiteto CREA 19.971 – D / PR O Projeto contempla um edifício de três pavimentos a ser executado na Universidade Estadual de Maringá: 02 RESPONSABILIDADES A CONTRATANTE deve aprovar o Projeto Arquitetônico junto a Vigilância Sanitária, Prefeitura do Município e Corpo de Bombeiros e demais órgãos necessários. Toda a mão-de-obra a ser empregada na execução da obra, seja ela direta ou indireta, inclusive o recolhimento dos seus encargos sociais, será de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA incluindo-se toda e qualquer mão de obra especializada. Será de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA, qualquer acidente que venha a ocorrer com o seu pessoal contratado ou a de terceiros durante a vigência do presente contrato em razão da obra. Será ainda de sua responsabilidade qualquer dano ou prejuízo causado a propriedade de terceiros ou da CONTRATANTE, bem como o pagamento de toda e qualquer indenização exigida em razão de negligência ou má condução da obra. Devem ser obedecidas as normas regulamentadoras NR-6 e NR –18. As cópias dos Projetos para a aprovação junto a Vigilância Sanitária, Prefeitura do Município e Corpo de Bombeiros e demais órgãos ficarão a cargo da CONTRATANTE. A CONTRATADA fornecerá Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução da obra para aprovação dos Projetos junto aos órgãos públicos. A CONTRATADA deve manter na obra uma cópia de todos os Projetos, ART’s, Planilhas e Diário de Obra, para uso exclusivo da Fiscalização do Município CREA e outros órgãos fiscalizadores da CONTRATANTE. Ficará a CONTRATADA responsável pelos recolhimentos dos encargos da obra junto aos órgãos fiscalizadores Federal, Estadual e Municipal, o recolhimento das devidas assinaturas de responsabilidade técnica (ART’s) de execução de obra e a matrícula da obra junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), devendo apresentá-los antes do início dos serviços. Os Projetos complementares devem ser fornecidos pela CONTRATANTE, conforme discriminação abaixo:

• Projeto Estrutural; • Projetos de Instalações Elétricas, Telefônicas e de Lógica; • Projeto de Instalações Hidro-sanitárias e de Prevenção Contra Incêndio; • Projeto de rede de Gases e ar comprimido.

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Estará a cargo da CONTRATADA a execução de toda a infra-estrutura de interligação do Bloco, sendo que devem ser ligados à rede existente: o sistema de abastecimento de água potável para consumo humano, de água para prevenção contra incêndio, rede de águas pluviais, esgoto sanitário e energia elétrica de acordo com Projetos fornecidos pela CONTRATANTE. Os serviços não aprovados pela Fiscalização da (PCU/UEM) Prefeitura do Campus Universitário da Universidade Estadual de Maringá ou que se apresentarem defeituosos em sua execução, ou em desacordo com este Memorial Descritivo devem ser demolidos e reconstruídos por conta exclusivos da CONTRATADA, nos prazos determinados pela CONTRATANTE e sem qualquer ônus adicional. Todo material a ser empregado na obra, inclusive os das Instalações Hidráulicas, Elétricas e dos Serviços Especiais devem ser fornecidos pela CONTRATADA, e previamente submetidos a aprovados pela fiscalização da (PCU/UEM). Os materiais que não satisfizerem às especificações deste Memorial Descritivo ou forem julgados inadequados, devem ser removidos do canteiro de obra dentro do prazo de 48 (quarenta e oito horas) a contar da determinação do Engenheiro Fiscal e anotado no Diário de Obra. A CONTRATADA ao apresentar o preço para esta construção esclarecerá que:

• As recomendações constantes das presentes especificações prevalecem sobre os Projetos;

• Não teve dúvidas na interpretação dos Projetos apresentados e detalhes construtivos; • Visitou o local da obra, inspecionou os pontos de origem das redes hidráulicas e elétricas existentes e o movimento de terra necessário à execução da obra. A Fiscalização da (UEM/PCU) deve atestar a visita;

• Elaborará o planejamento da obra, com a devida interação com os autores dos Projetos, esclarecendo quaisquer dúvidas pertinentes às informações contidas nos Projetos apresentados;

• Compatibilizará informações dos Projetos e respectivos memoriais antes do início da obra e, se necessário ajustará os Projetos com a devida consulta aos autores responsáveis pelos Projetos, não acarretando em pedido de aditivos;

• As faturas devem ser liberadas após a medição e fiscalização dos serviços executados da etapa correspondente, mediante apresentação da quitação das guias de recolhimento de FGTS e do INSS do mês anterior.

Ao final dos serviços a CONTRATADA deve apresentar a Certidão Negativa de Débitos (CND) do INSS, sob pena de retenção da última parcela de pagamento. 03 INSTALAÇÃO DA OBRA Todas as providências e despesas correspondentes às instalações provisórias da obra devem ser de responsabilidade da CONTRATADA compreendendo os aparelhos, máquinas e ferramentas necessárias à execução dos serviços ora contratado. A CONTRATADA deve instalar a placa de obra em local visível, de acordo com as exigências da CONTRATANTE (dimensões de 2,00 x 1,00m), cujo layout será fornecido pela CONTRATANTE.

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Durante a instalação do canteiro de obras até o processo final de execução do Projeto, a CONTRATADA deve manter no mínimo um Engenheiro para administrar e acompanhar o andamento da construção, e dirimir qualquer dúvida existente na execução do Projeto. Para isso, os profissionais técnicos envolvidos na execução da referida obra devem manter contatos com a Prefeitura do Campus Sede (UEM/PCU). 3.1 TAPUMES E ABRIGO PROVISÓRIO A CONTRATADA deve executar abrigo para depósito de materiais, barraco de obras funcionários (local de vivência) e escritório de obra em chapa de madeira compensada de espessura de 14 mm, ou container, em dimensões compatíveis. Estes barracões devem permanecer em condições adequadas por todo o tempo da obra e devem estar de acordo com a NR-18 da Lei 6514 de 22/12/1977. A obra deve ser resguardada por tapumes, de modo a isolá-la do restante da edificação. Os tapumes devem ser de chapa de madeira compensada com espessura de 9 mm e altura de 2,10m. Após o término da obra, os tapumes devem ser retirados e entregue a CONTRATANTE. 3.2 LOCAÇÃO DA OBRA Após a limpeza do terreno a CONTRATADA deve executar a locação da obra, que deve ser realizada por profissional capacitado e seguir rigorosamente às indicações dos projetos específicos. A CONTRATADA deve ser responsável por qualquer erro de alinhamento, nivelamento e /ou locação da obra. 04 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS As instalações provisórias compreenderão esgoto sanitário, água potável para consumo humano e para a obra como também de energia elétrica para desenvolvimento dos serviços e locação da obra, cujos pontos devem ser definidos pela CONTRATANTE e custeados pela CONTRATADA. 05 MOVIMENTO DE TERRA Todo o movimento de terra necessário para se obter os níveis especificados em Projeto Arquitetônico deve ser executado pela CONTRATANTE.

O terreno deve ser limpo e terraplenado de acordo com o Projeto Arquitetônico. A escavação e o aterro devem ser executados de maneira a colocar o terreno nas cotas exatas para a execução dos baldrames e fundações de acordo com o Projeto Estrutural. Os aterros necessários devem ser executados com material adequado e apiloados em camadas de 20 cm, com umidade de acordo com as normas da ABNT, até atingir os níveis especificados em Projeto, contados neste a espessura de contrapiso e piso. A movimentação de terra deve prever os acessos, taludes e os aterros passíveis de plantio

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de grama com a devida remoção da vegetação existente, inclusive as árvores e a distribuição de camadas de terra limpa e isenta de pragas. O plantio de gramas deve ser executado com a devida correção e fertilização do solo nos taludes e áreas não pavimentadas. Será utilizada a grama Mato Grosso com a devida proteção. 06 INFRA E SUPRA ESTRUTURA A edificação deve ser executada em estrutura de concreto, de acordo com o projeto específico. A infra e a superestrutura devem ser executadas rigorosamente de acordo com o Projeto Estrutural e este em consonância com o Projeto Arquitetônico, o qual apresenta somente o pré-dimensionamento de pilares, vigas e lajes. Qualquer modificação que, durante a execução dos trabalhos se faça necessária, só deve ser realizada após consulta aos autores dos Projetos Arquitetônico e Estrutural da obra, e ao Engenheiro responsável da UEM pela fiscalização da mesma. A dosagem do concreto deve obedecer às especificações técnicas solicitadas em Projeto Estrutural, que será fornecida pela CONTRATADA. Devem ser moldados corpos de prova a cada concretagem, os quais devem ser moldados “in loco” e ensaiados em laboratório e os laudos devem ser apresentados a Fiscalização da (UEM/PCU), para posterior arquivo. 6.1 FUNDAÇÕES A fundação deve ser executada conforme Projeto Estrutural, de acordo com a natureza do solo e com as cargas previstas pelo cálculo Estrutural. A CONTRATADA deve fazer a sondagem para a determinação das classes de solo para o dimensionamento dos diâmetros e respectivas profundidades das fundações profundas, bem como seus blocos de fundação. Também deve ser consultada, a empresa responsável pelas fundações e seu respectivo laudo de sondagem, da área onde se localizará a obra. Antes da execução das paredes de alvenaria, as vigas baldrames devem estar convenientemente impermeabilizadas, com Neutrol (Otto Baumgart), Sikabaldrame (Sika) ou Viakote (Viapol). Na execução da infra-estrutura em concreto armado, deve ser observado o seguinte:

• As dimensões das peças e a posição da armadura nas suas respectivas formas; • As formas dos blocos e vigas baldrames devem obedecer ao dimensionamento do

Projeto Estrutural e receberem uma camada de desmoldante para formas; • Verificar as coberturas/cobrimento das ferragens; • Antes do lançamento do concreto, devem ser vedadas as juntas e realizada a limpeza

no interior das formas; • O adensamento deve ser feito por vibradores de parede e/ou por imersão; • Após a concretagem a superfície deve se conservar úmida durante o período crítico

de cura adotado para o concreto utilizado, contado após seu lançamento, o qual é determinado pela tecnologia adotada para a execução e proteção da estrutura de concreto de acordo com norma especifica;

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• A desforma deve ser feita sem choques, obedecendo aos prazos estipulados pela norma específica;

• Os muros de arrimo devem ser executados nos locais indicados no Projeto Arquitetônico ou conforme necessidade da adequação dos desníveis.

6.2 LAJE DE CONCRETO Devem ser executadas conforme projeto específico. As lajes devem ser chapiscadas e emboçadas, devem ser revestidas com massa PVA e pintadas com tinta látex PVA na cor branca. 6.3 CONCRETO ARMADO Para execução da infra e superestrutura deve ser utilizado, concreto com resistência característica exigida em Projeto Estrutural, recobrimento da ferragem no mínimo de 2,5 cm, devendo seguir as especificações do Projeto Estrutural, e atender ao disposto nas Normas Brasileiras em vigor referente à estrutura de concreto. As formas para o concreto devem ser constituídas por chapas novas de madeira compensada, resinada com cola fenólica, com dimensões de (1,10 x 2,20 x 0,14)m, para serem adaptadas através de cortes às condições do Projeto. O concreto de uma forma geral deve ter a superfície lisa e uniforme. No caso de reutilização de formas, estas devem estar limpas antes de sua imediata utilização para se evitar a ocorrência de manchas no concreto, após a desforma. As arestas e cantos não poderão apresentar irregularidades ou rebarbas e, para facilitar a desforma e se obter um concreto de bom aspecto, deve ser utilizado um desmoldante para formas de uma das marcas que seguem: DESMOL (Vedacit) ou SEPAROL (Sika). O concreto do tipo usinado deve ser dosado racionalmente de modo a assegurar, após a cura, a resistência indicada em Projeto Estrutural. Se o amassamento for mecânico este deve ser contínuo e durar o tempo necessário para homogeneizar a mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos. O concreto moldado em obra deve ser lançado logo após o fim do amassamento. Se usinado, dentro das normas existentes. Entre este e o início do lançamento, será tolerado intervalo máximo de 30 (trinta) minutos. O concreto não utilizado será descartado, não se admitindo em hipótese alguma, a remistura. O adensamento deve ser efetuado durante a concretagem e imediatamente após o lançamento do concreto, por vibração mecânica adequada. Na execução da armadura deve ser observado:

• Dobra das barras, de acordo com o Projeto Estrutural; • O número de barras e suas bitolas; • Posição correta das barras, e • O dobramento do aço deve ser feito a frio, não se admitindo o aquecimento em caso algum, bem como não devem ser admitidas emendas ou soldas de barras não

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previstas no Projeto Estrutural. As juntas de dilatação vertical e horizontal devem estar especificadas no Projeto Estrutural e tratadas convenientemente para receber acabamento final. As verticais devem receber perfil T em alumínio (5x5) cm, fixado à parede com parafuso auto atarraxante, cabeça de panela, na face interna. As juntas horizontais devem receber borracha de neoprene de forma a manter a estanqueidade com relação à água de piso e as trincas. 6.4 CONCRETO SIMPLES Deve ser utilizado concreto para execução de lastros, contrapisos, calçadas e canaletas a céu aberto. Este concreto deve apresentar resistência característica mínima à compressão de 13,5 Mpa, com espessura mínima de 6 (seis) cm e para calçadas de 5 (cinco) cm. A camada de regularização em concreto simples para contrapiso deve ser executada depois de feita a instalação hidráulica, a qual passará debaixo do piso e após estar o aterro perfeitamente apurado e nivelado. O traço mínimo a ser empregado será o de 1:3:6; de cimento, areia e brita nº 1 e 2 em partes iguais, contendo hidrófogo na proporção adequada. Esta camada terá a espessura mínima de 6 (seis) centímetros. Devem ser tomadas precauções na passagem da camada sobre canalizações, de maneira a não haver diminuição na sua espessura. A execução das fundações deve atender ao Projeto Arquitetônico e Estrutural e satisfazer às normas da ABNT, pertinentes ao assunto. 07 MURO DE ARRIMO Devem ser executados muros de arrimo, onde se fizer necessário ou conforme especificado em Projeto. Estes devem ser construídos em tijolos maciços, assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, chapiscados, rebocados e impermeabilizados ou em concreto armado 08 IMPERMEABILIZAÇÃO Nas superfícies superiores e laterais, em contato com o solo, das vigas baldrames e muros de arrimo devem ser aplicadas duas demãos de impermeabilizante à base asfáltica, de um dos tipos e marcas que seguem: NEUTROL (Otto Baumgart), SIKABALDRAME (Sika) ou VIAKOTE (Viapol). Na laje do reservatório de água e da cisterna (Face externa), deve ser impermeabilizados com manta asfáltica pré-fabricada, de espessura 4 mm, tipo-3, de acordo com a NBR 9952/98. Na laje do reservatório de água e da cisterna (Face interna), aplicar fundo epóxi, massa epóxi e duas demãos de tinta epóxi. Nas laterais do reservatório de água e da cisterna, (face interna) e piso (interno) aplicar manta asfáltica pré-fabricada, de espessura 4 mm, tipo 3 de acordo com NBR 9952/98, das marcas como seguem: TORODIN (Viapol).

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09 ALVENARIA As paredes internas e externas devem ser executadas com lajotas cerâmicas de 6 furos – dimensões nominais iguais a (9x14x19)cm, de primeira qualidade, respeitando-se os padrões técnicos necessários para uma boa segurança, durabilidade e conforto ambiental. As espessuras das paredes devem ser de 15 cm e de 20 cm, computados nesta o revestimento de acabamento, conforme indicações do Projeto Arquitetônico. Nos locais indicados no Projeto Arquitetônico (paredes externas e corredores internos) devem ser utilizadas lajotas cerâmica face lisa e acabamento conforme item pintura. As lajotas devem ser assentadas com argamassa mista de cimento, cal e areia no traço 1:2:8 com espessura de 1,5cm; e mão de obra esmerada, com os pés direitos, espessura e alinhamento conforme indicar o Projeto. As paredes internas e externas terão acabamentos apropriados, para receber os revestimentos e pintura especificada no Projeto, e nos itens específicos. Onde houver necessidade de recortes nas lajotas, estes devem ser feitos com equipamentos apropriados e lixadas, até a obtenção de um perfeito acabamento. Todas as fiadas devem ser perfeitamente alinhadas, aprumadas, devendo a obra ser levantada uniformemente, evitando-se amarrações posteriores. As três primeiras fiadas de tijolos, em todas as paredes devem ser assentadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 com adição de VEDACIT, SIKA I ou similar, em proporção de 1:15 à água de amassamento. Os batentes das esquadrias de madeira devem ser chumbados diretamente na alvenaria. Na fixação das esquadrias de ferro devem ser utilizados chapas de ferro em forma de cauda de andorinha, que devem ser chumbadas na alvenaria com argamassa de cimento e areia 1:3 à distância de 80 cm em cada lado da esquadria. No caso das esquadrias serem fixadas em concreto, deve ser usado bucha de PVC. 10 REVESTIMENTOS DE PAREDE Os revestimentos só poderão ser iniciados após serem executadas todas as instalações hidráulicas, elétricas, e colocados os batentes e esquadrias metálicas. Os revestimentos devem ser executados conforme indicação do Projeto Arquitetônico. No comprimento médio da obra deverá ser executada uma junta de dilatação na alvenaria com a interface do pilar de concreto. A junta deverá ser preenchida com material plástico. 10.1 ARGAMASSA Os revestimentos com argamassa, nos locais indicados no Projeto, devem ser executados por profissionais de perícia comprovada e apresentar-se perfeitamente desempenados, alinhados e aprumados.

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As superfícies devem ser limpas e abundantemente molhadas antes do início dos revestimentos, e obedecer à seguinte ordem: chapisco e emboço, com espessura de 15 e 20 cm. Todos os revestimentos devem ser devidamente desempenados e completamente curados, as superfícies devem apresentar-se sem defeitos para receber aplicação de massa corrida acrílica nas paredes internas sem azulejos. As lajes devem ser chapiscadas, com argamassa de cimento e areia grossa, no traço 1:3. A areia deve ser de ótima qualidade, isenta totalmente de matéria orgânica, argila e outros. 10.1.1 CHAPISCO INTERNO E EXTERNO Deve ser aplicado sobre todas as superfícies de tijolos e concreto a serem revestidos, com argamassa de cimento e areia lavada no traço 1:3. 10.1.2 EMBOÇO INTERNO E EXTERNO Também denominado reboco grosso, constituindo-se em argamassa mista de cimento, cal e areia, no traço 1:2:8 e será aplicado nas paredes, após chapiscadas e depois de embutidas todas as canalizações e colocadas às esquadrias. Os emboços devem ser fortemente comprimidos contra as superfícies a revestir e apresentar superfície áspera para facilitar a aderência do revestimento cerâmico onde determinado. 10.1.3 MASSA ACRÍLICA Devem ser aplicadas duas demãos de massa acrílica nas paredes internas e pilares indicados no Projeto Arquitetônico, de uma das marcas que seguem: Renner, Dacar, Suvinil ou Coral, para a posterior aplicação de pintura. 10.2 AZULEJO Devem ser utilizados nas Instalações Sanitárias, copa e zeladoria azulejos de primeira qualidade, tipo extra, na cor branca com dimensões (20x20) cm, não apresentando nenhum defeito de fabricação, textura acetinada, sem desenhos, das marcas Eliane, Itagres, Portobello, Incepa ou Cecrisa, assentados em paredes previamente chapiscadas e emboçadas. Devem seguir normas NBR 13.817 e NBR 13.818. Acrescentar uma faixa em duas fileiras na horizontal de cerâmico (10 x 10) cm, em dois tons de cores conforme detalhamento no Projeto Arquitetônico. Os azulejos das instalações sanitárias devem ser assentados até a laje (teto). Na copa devem, ser assentadas três fiadas acima da bancada da pia, na largura da pia, e na zeladoria devem ser assentados na parede que for instalado tanque até a altura da esquadria. Nas instalações sanitárias a 1,20 m do piso acabado devem ser utilizados duas faixas de azulejos com dimensões (10x10) cm, nas cores areia e azul nos sanitários masculinos e areia e rosa no sanitário feminino, assentados em paredes previamente chapiscadas e emboçadas, apresentarão textura acetinada, sem desenhos, não apresentarão nenhum defeito de fabricação. Serão das marcas Eliane, Incepa ou Cecrisa.

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O assentamento deve ser feito de modo a serem obtidas juntas, com espessura constante, não superior a 1,5mm. Haverá antes do assentamento rigorosa verificação de prumos e níveis de maneira a se obter um arremate perfeito e uniforme, especialmente na concordância dos azulejos com o teto, de modo que não haja corte na última fiada de azulejos. Devem ser colocados a prumo com pasta de cimento colante, de um dos tipos e marcas que seguem: Cimentcola (Weber), Votomassa (Votoram) ou Maxijunta (Rejuntabras). O acabamento deve ser feito com rejunte, antifungo, na cor cinza médio, de uma das seguintes marcas: Quartzolit (Weber) ou Superjunta-EP (Rejuntabras). Após o assentamento e rejuntamento, deve ser tomada a precaução de se limpar os azulejos retirando o excesso de massa das juntas. Nas paredes azulejadas onde houver cantos em 90 graus, tanto vertical como horizontal, deverá necessariamente, ter a utilização de cantoneiras (de embutir), em alumínio anodizado, em toda a extensão. Ao final da obra a empresa contratada deverá deixar na edificação 2% da metragem total de todos os pisos cerâmicos e azulejos utilizados, para futuras manutenções. 11 PISOS Os pisos levarão, previamente, uma camada regularizadora e impermeabilizante, denominada lastro. Os pisos cerâmicos devem ser de primeira linha, tipo extra, esmaltado, com absorção de água menor que 6%, PEI (abrasão superficial) 5, absorção profunda (m3) máxima 175 (NBR 13 818), resistência mínima a manchas de 4, de fácil limpeza. Devem ser das marcas, Portobello – linha Laser – cor cinza, dimensões 45x45cm; Eliane – linha Cargo Plus Gray – cor cinza, dimensões 41x41 cm; Itagres – linha Ultragres – gray – cor cinza, dimensões 41x41 cm; Incepa – linha – Master gray, cor cinza, dimensões 40x40 cm. Devem atender as normas NBR 13 817 e NBR 13 818. Este lastro deve ser lançado somente depois de perfeitamente nivelado o terreno, compactado e depois de colocadas as canalizações que devem passar sob o piso. Todos os pisos laváveis terão declividade de 1% no mínimo, em direção ao ralo, ou à porta externa para o perfeito escoamento de águas. A colocação e/ou execução dos elementos de piso será feita de modo a deixar a superfície plana, evitando-se ressaltos de um em relação ao outro. Inicialmente deve ser lançado o contrapiso com espessura de no mínimo 6 cm e resistência Fck= 15 MPa, com adição de impermeabilizante do tipo Vedacit (Otto Baumgart). As juntas de dilatação devem formar quadros de no máximo (5,0 x 5,0)m.

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A argamassa de regularização será composta de uma mistura de cimento e areia, no traço 1:3 e espessura mínima de 2,0cm, com a resistência adequada. Essa se destina a regularizar as imperfeições do contra-piso. O contra-piso deve ter uma idade mínima de dez dias para receber a aplicação do piso. 11.1 CERÂMICO O piso de acabamento será assentado após o contrapiso estar devidamente regularizado e limpo. As Instalações Sanitárias, Copa, D.M.L. e Zeladoria receberão piso cerâmico esmaltado, primeira linha, tipo extra, com estampa, (40X40)cm, PEI V, marca Portinari, Eliane, Incepa ou Porto Belo, na cor cinza médio ou grafite. As juntas de dilatação devem obedecer às especificações do fabricante do piso cerâmico. Os pisos devem ser assentados utilizando-se argamassa de cimento colante, da marca Quartzolit, e rejunte na cor cinza, também Quartzolit. Devem obedecer aos níveis especificados no Projeto Arquitetônico. As rampas devem ter piso cerâmico antiderrapante, que atendam as normas do Corpo de Bombeiros e NBR 9050. No comprimento médio da obra deverá ser executada uma junta de dilatação no piso. A junta deverá ser preenchida com material plástico. Ao final da obra a empresa contratada deverá deixar na edificação 2% da metragem total de todos os pisos cerâmicos e azulejos utilizados, para futuras manutenções. 11.2 CIMENTO DESEMPENADO As rampas e calçadas de entorno e acessos à edificação – devem ter contrapiso e piso em concreto simples, moldado in-loco, nas dimensões de (120x60) cm, com superfície alisada e ranhurada nas rampas com textura diferenciada no início e término dessas e das escadas, com espessura máxima de 5 cm, com juntas de dilatação a cada 1,20m. 12.RODAPÉS 12.1 CERÂMICO Os rodapés devem ser executados com o mesmo material utilizado no piso, em canto vivo, com 7 cm de altura, modelo e cor idênticos ao do piso, com o arremate do próprio piso para a parte superior e não o seu lado do recorte. 13 SERRALHERIA Janelas e portas externas devem ser executadas em perfis de ferro de 1ª qualidade, sem defeitos com fundo anticorrosivo e pintura esmalte sintético conforme especificação do item

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pinturas. As janelas terão suas aberturas tipo basculantes conforme tipo e tamanho, especificado em Detalhamento do Projeto Arquitetônico. Devem ser confeccionados em chapa dobrada de ferro nº14: contramarco central (dois perfis U) formando tubo de (10x15) cm e contramarco laterais em chapa de ferro (perfis U) de (10x5)cm. Deve ser confeccionados em chapa de ferro nº 12 a pingadeira (18 cm x comprimento da janela) com dobra para baixo na face externa da chapa afim do perfeito escoamento de água e o chapão superior de 15 cm x comprimento da janela. Demais itens das esquadrias devem seguir o Projeto de Detalhamento de Esquadrias. Todas as rebarbas e saliências de soldas devem ser eliminadas por esmerilhamento, tomando-se o devido cuidado para evitar o enfraquecimento da solda. Todos os quadros fixos ou móveis devem ser perfeitamente esquadrejados, lixados e receber fundo anticorrosivo e duas demãos de tinta esmalte fosco, na cor azul (a ser definida). Após a secagem da pintura, as esquadrias devem apresentar perfeito funcionamento em sua totalidade, não sendo permitido o emperramento de suas hastes. Todos os quadros após receberem a última demão, devem ser rejuntados com borracha de silicone transparente com a estrutura de concreto ou com os contramarcos para ter a estanqueidade contra a água e o vento.

“Os corrimãos das rampas externas e internas devem ser executados com tubos de ferro galvanizado de 2” perfeitamente chumbados no piso ou paredes e soldados entre si, será aplicado fundo anticorrosivo e duas demãos de tinta esmalte sintético fosco, na cor azul França. Devem obedecer a NBR 9050/2004 – Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Os batentes das portas internas das instalações sanitárias serão em perfil cadeirinha a perfil “U”, conforme Projeto de Detalhamento das esquadrias. As grelhas externas devem ser executados em ferro redondo, liso, 3/8” e cantoneiras em perfil “L”. 14 MARCENARIA Toda a madeira necessária à execução das folhas, batentes e guarnições deve ser de boa qualidade, seca, isenta de nós, rachaduras, escoriações, falhas e empenamentos. 14.1 PORTA 14.1.1 FOLHA As folhas das portas internas devem ser da marca Sincol ou Pormade, estruturadas e encabeçadas em madeira de ipê, revestidas nas duas faces com laminado de imbuía ou ipê, todas as faces e topos devem ser aparelhados e perfeitamente lixados, inclusive batentes e vistas de madeira com acabamento para receber verniz fosco. As dimensões das folhas se

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encontram especificadas no quadro de resumo do Projeto Arquitetônico. As portas especificadas no Projeto Arquitetônico devem ser executadas com visores, de acordo com o projeto específico. 14.1.2 BATENTE E GUARNIÇÃO Os batentes e as guarnições das portas internas, à exceção das portas das instalações sanitárias, devem ser em madeira de imbuia ou ipê, fixados diretamente na alvenaria, através de tacos de madeira afastados no máximo 60 cm entre si, nas seguintes dimensões:

• Batente – Espessura final de 3,5cm, largura conforme a largura da parede acabada e comprimentos de acordo com o quadro de esquadrias do Projeto Arquitetônico.

• Guarnição – (1,0 x 7,0)cm. 15 FERRAGENS Na sua colocação e fixação devem ser tomados cuidados especiais para que os rebordos e os encaixes, nas janelas e portas externas tenham a forma exata das ferragens, não sendo permitidos esforços nestas para seu ajuste perfeito. Não devem ser toleradas folgas que exijam correções com massa, taliscas de madeira ou outros artifícios. As ferragens não devem receber pintura. As fechaduras devem ser novas, com bom funcionamento e perfeitamente instaladas, tipo alavanca grande e roseta, do tipo tambor, nas marcas Pado, La fonte ou Papaiz, com acabamento cromado. O afastamento entre as maçanetas e a face dos batentes deve permitir o perfeito manuseio das mesmas. As dobradiças terão pino e bola, 3 1/2”x3”, com acabamento cromado da marca La Fonte. Os parafusos de fixação devem ser de material e acabamento idênticos aos das dobradiças. As portas dos boxes dos sanitários devem ter maçanetas, tipo alavanca e fechadura tipo livre/ocupado, com acabamento cromado, da marca Pado, La Fonte ou Papaiz. As portas dos sanitários para os Portadores de Necessidades Especiais devem atender a NBR 9050/2004 as quais devem ter vão livres de 0,80m, no mínimo, ter maçanetas do tipo alavanca, barra horizontal em aço inox de forma a facilitar seu fechamento e ser revestida com lamina de borracha lisa, 5 mm, na cor preta, na sua parte inferior até uma altura mínima de 40 (quarenta) cm do piso. A localização das ferragens nas janelas e portas externas deve ser medida com precisão, de modo a serem evitadas discrepâncias de posição ou diferenças de nível, salvo condições especiais, sendo três nas portas internas e quatro nas portas externas. A altura das maçanetas de alavanca em relação ao piso acabado será de 1,10m e os puxadores terão o centro a 1,10m do piso acabado. A definição das linhas e modelos das ferragens deve ser submetida à aprovação do corpo técnico da Prefeitura do Campus Sede da (UEM/PCU). 16 VIDROS/ ESPELHOS

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Os serviços de vidraçaria devem ser executados rigorosamente de acordo com os detalhes dos Projetos e com as disposições do presente memorial descritivo. Os vidros e espelhos empregados na obra não poderão apresentar bolhas, lentes, ondulações, ranhuras ou outros defeitos. Nas janelas das instalações sanitárias devem ser utilizados vidros canelados, de 3,0mm. Os vidros das esquadrias (portas de janelas de ferro e portas de madeira) devem ser lisos, transparentes, planos, e ter espessura de acordo com normativa especifica e tabela abaixo.

Semi- perímetro do vão Espessura Até 0,80m 2 mm De 0,80, a 1,50m 3 mm De 1,51m a 2,50m 4 mm De 2,51m a 3,50m 5 mm

Os espelhos devem ser do tipo cristal com espessura de 4 (quatro) mm, locados a 10 (Dez) cm das bordas das bancadas. Devem ter como comprimento toda a extensão das bancadas em todos os sanitários, com altura igual a 0,80m, fixados com parafusos com acabamento tipo botão, locados a 5 cm das bordas. A massa de calafetação das esquadrias metálicas deve ser na cor da esquadria. As placas de vidro não devem apresentar defeitos de corte (beiradas lascadas, pontas salientes, cantos quebrados, corte em bisel), nem apresentar folgas excessivas com relação ao requadro de encaixe deixando-se somente folgas necessárias para evitar trincas, decorrentes do trabalho de dilatação. A colocação dos vidros nas esquadrias metálicas deve ser feita entre as duas demãos finais da pintura de acabamento, com prévia limpeza e lixamento dos rebaixos dos caixilhos. Nas escadas será instalados vidro do tipo aramado, translúcido incolor, no qual é incorporada uma rede metálica de malha quadrada, com 12,5mm de lado. 17 FORRO 17.1 LAJE DE CONCRETO As lajes de forro indicadas no Projeto Arquitetônico devem ser executadas conforme Projeto Estrutural. 17.2 GESSO Nos Sanitários será executado forro de gesso do tipo anti-fungo. 17.3 FORRO DE PVC EXTRUSADO Nos locais especificados em Projeto Arquitetônico, nos beirais externos, devem ser instalados forro de PVC extrusado, réguas de 20 cm de largura e 100 mm de espessura, na cor branca.

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18 GRANITO 18.1 BANCADA As bancadas para apoio das cubas, nas Instalações Sanitárias e na Copa devem ser em Granito Cinza Corumbá, com espessura de 2,5cm, devem ter bordas boleadas e ter resalto de 0,5cm junto à borda para evitar que a água escorra, devem ser engastadas nas paredes, por meio de suportes ou apoiadas sobre alvenaria. Onde se fizer necessário, as bancadas terão apoio metálico. A largura das bancadas será de 60 cm ou conforme indicado em Projeto Arquitetônico com “saia” de 15 cm e “espelho” 10 cm em granito de e espessura de 2,5 cm na cor cinza Corumbá. 18.2 DIVISÓRIAS Todas as divisórias dos Sanitários devem ser em granito Cinza Corumbá, com espessura mínima de 2,5 cm, polidas em ambas as faces, com cantos vivos, chumbadas a alvenaria e fixadas às demais placas divisórias através de cantoneiras metálicas e parafusos. 18.3 SOLEIRA Todas as portas de acesso (interna e externa) e nos sanitários se houver mudança de piso, (cor ou textura) devem ter soleiras de granito Cinza Corumbá de espessura 2 cm e largura igual à espessura da parede onde a mesma será instalada. 19. INSTALAÇÕES: ELÉTRICA/TELEFÔNICA/SEGURANÇA-ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – LÓGICA / CLIMATIZAÇÃO Os serviços de instalações elétricas devem ser executados por profissionais devidamente habilitados, obedecendo ao Projeto específico e com ferramentas apropriadas, devendo seguir criteriosamente o Memorial Descritivo das instalações elétricas. A execução de qualquer serviço de eletricidade deve obedecer às: • Prescrições contidas na ABNT; • Disposições, regulamentos e códigos da COPEL; • Especificações e detalhes dos Projetos, e • Recomendações e prescrições dos fabricantes dos materiais. 19.1 FIAÇÕES Deve ser iniciada quando a cobertura do prédio estiver pronta e não existirem serviços com argamassa ou tintas que possam vir a danificar o seu isolamento. Para facilitar a fiação, devem permitir-se o uso de parafina ou talco. Os condutores, cabos ou fios devem ser todos isolados para 750 Volts e 1KV, do tipo Antichama, das marcas CORFIO, PIRELLI ou CONDUSPAR, do tipo Antichama. 19.2 ILUMINAÇÃO

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19.2.1 LUMINÁRIAS As luminárias devem ser de sobrepor, retangulares nas dimensões 307 mm x 75 mm x 1315 mm, com refletor parabólico de alumínio anodizado brilhante, de pureza 99,85% e taxa de reflexão de 88%, com aletas parabólicas em alumínio anodizado de alta pureza e refletância com suporte ou alocação para reator; rendimento mínimo de 80%, sistema de encaixe que possibilite fácil acesso ao equipamento auxiliar (reator) e às lâmpadas, para periódica manutenção e limpeza. As luminárias devem ser de embutir onde houver forro de gesso. As luminárias devem ser do tipo comercial de sobrepor, retangulares 1x32A e 2x32A. ELETROCALHAS As eletrocalhas serão galvanizadas (barras de 3m ou 6m dependendo das medidas); perfuradas; em chapa 22 ou chapa 18 (dependendo das medidas especificadas no projeto elétrico) 19.2.2 REATOR Os reatores devem ser: eletrônico de alto fator de potência, das marcas MCL, ECP, RCG ou INTRAL. Deve estar em conformidade com as normas da ABNT: NBR 14417 e NBR 14418 ou posterior. O reator deve apresentar de forma clara e permanente as seguintes identificações:

• Nome ou marca do fabricante; • Fator de potência; • Tensão nominal de alimentação; • Corrente nominal de alimentação; • Tipo de lâmpadas que se aplica; • Potência total do circuito; • Fator de fluxo luminoso do reator; • Esquema de ligações; • Freqüência nominal; • Faixa de temperatura ambiente para o funcionamento; • Data de fabricação ou código.

A iluminação externa deverá ser feita com lâmpadas de 150 watts, de vapor de mercúrio, em luminárias circulares, com fundo metalizado e refletores externos, circulares, com protetores anti-furto, colocados na parede de acordo com o Projeto Elétrico. 19.2.3 LÂMPADAS Devem ser utilizadas lâmpadas T8 de 32 w das marcas GE ou Philips, sendo: • Lâmpada fluorescente tubular de bulbo 26 mm (T8); • Potência nominal de 32 w; • Fluxo luminoso igual ou superior a 2700 lumens; • Índice de reprodução de cor (IRC) entre 75% e 85%; • Temperatura de cor entre 3000K e 4000K. 19.2.4 ACESSÓRIOS ELÉTRICOS

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Os interruptores e as tomadas devem ser da linha Pial Plus da marca Pial-Legrand de acordo com Projeto Elétrico.

O quadro de distribuição de energia deve ser de sobrepor e embonecado. Devem ser das marcas CEMAR ou PIAL Legrand. Os disjuntores devem ser da marca ELETROMAR, de acordo com o Projeto Elétrico. Todas as tomadas elétricas devem possuir aterramento, e devem ser das marcas Pial-Legrand. Será utilizado PVC rígido da marca Tigre ou Amanco com diâmetros especificados em Projeto. 19.3 SEGURANÇA – ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA A iluminação de segurança deve atender às normas que lhe são pertinentes, ao Projeto Arquitetônico e ao Projeto Hidrosanitário e de Prevenção Contra Incêndio, de forma a permitir o perfeito escoamento dos usuários da edificação, quando da falta de energia elétrica ou em caso de algum tipo de sinistro (ver Projeto Elétrico). Deve atender às normas que lhe são pertinentes, ao Projeto Arquitetônico e ao Projeto Hidrosanitário e prevenção de incêndio, de forma a permitir o perfeito escoamento dos usuários da edificação, quando da falta de energia elétrica ou em caso de algum tipo de sinistro (ver Projeto de Prevenção Contra Incêndio.). 19.4 TELEFONE Ver Projeto específico de tubulação telefônica. Deixar guia metálico no interior da tubulação.

19.5 LÓGICA Ver Projeto específico de tubulação de lógica. Deve ser dotada de cabos do ponto até o hub do tipo trançado UTP categoria 5. O ponto deve ser dotado de conector fêmea RJ-45 categoria 5. 19.6 CLIMATIZAÇÃO Devem ser previstas futuras instalações de aparelhos condicionadores de ar tipo Split, onde serão deixados, tanto os pontos elétricos como os drenos dos aparelhos. 19.7 SISTEMA DE PROTEÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Deve ser instalado um sistema completo de proteção contra descargas atmosféricas (para raio) de acordo com as especificações do projeto elétrico. (SPDA). 20 INSTALAÇÕES: HIDRO-SANITÁRIAS/GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS/ PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO Os serviços de instalação de água fria, prevenção e combate a incêndio, esgoto comum e

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galeria de águas pluviais, devem ser executados por profissionais devidamente habilitados e com ferramentas apropriadas. A execução de qualquer serviço deve obedecer às: • Prescrições contidas na ABNT; • Disposições, regulamentos e códigos da Sanepar; • Especificações e detalhes dos Projetos, e • Recomendações e prescrições dos fabricantes. As Instalações Hidráulicas e de Prevenção e Combate Contra Incêndio devem seguir Projetos e memoriais próprios e este seguirem o Projeto Arquitetônico. A rede de água fria deve ser toda em tubo de PVC rígido, soldável, marca Tigre ou Amanco com registro da marca Deca ou Docol. As águas pluviais devem ser coletadas por meios de canaletas em concreto, tipo meia-cana, ao longo da edificação, sendo seu destino final a galeria existente. Condutores, canaletas e grelhas existentes devem ser revisados antes da conexão com o novo trecho de rede. A rede de esgoto também em tubo e conexões de PVC rígido, da marca Tigre ou Amanco, embutidos no piso e/ou parede, conforme Projeto Hidrosanitário e o seu destino final deve ser a rede existente no campus. 20.1 LOUÇAS SANITÁRIAS As louças sanitárias devem ser esmaltadas, na cor branca, marca DECA, CELITE ou INCEPA. A definição das linhas e modelos deve ser submetida à aprovação do corpo técnico da Prefeitura do Campus Sede da (UEM/PCU). Os mictórios devem ser de louça esmaltada, na cor branca, marca DECA, CELITE, ou INCEPA, com válvula de acionamento hidromecânico. As cubas das Instalações Sanitárias devem ser de louça esmaltada, na cor branca, nas dimensões aproximadas de (37x50)cm, de forma ovalada, da marca DECA, CELITE ou INCEPA para apoiar em bancada de granito, espessura 2,5cm. A cuba da copa deve ser em aço inox, nas dimensões de (40x40x12) cm, assentada em bancada de granito, na cor cinza Corumbá, espessura 2,5cm. Os assentos plásticos devem ser da linha ASTRA ou AKROS, na cor branca. Os vasos sanitários para os sanitários dos Portadores de Necessidades Especiais devem ser brancos, marca DECA, CELITE, ou INCEPA instalados, conforme NBR 9050/2004. As cubas dos sanitários dos portadores de deficiência devem ser brancos e sem coluna, marca DECA, CELITE, ou INCEPA instalados, conforme NBR 9050/2004. 20.2 METAIS SANITÁRIOS Os metais e acessórios devem ser da marca DECA ou DOCOL. A definição das linhas e

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modelos deve ser submetida à aprovação do corpo técnico da Prefeitura do campus sede da (UEM/PCU). As torneiras dos lavatórios devem ter acionamento hidromecânico, com leve pressão manual, garantindo a higiene e evitando o desperdício de água das marcas DECA ou DOCOL. Registro de gaveta para coluna d`água dimensionada de acordo com o Projeto Hidráulico, acabamento de canopla em linha cromada da marca DECA ou DOCOL. Torneira de ½” de acionamento restrito angular, com acabamento cromado da marca DECA ou DOCOL, com biqueira, em pontos estratégicos necessário à rega e limpeza externa de pátios, bem como em todos os sanitários, embaixo das bancadas dos lavatórios, sendo uma para cada sanitário. Válvula de descarga para bacias sanitárias da marca HYDRA ou DOCOL, com acabamento antivandalismo, cromado. Torneira para cozinha: com cano longo, arejador móvel, de parede, da marca DECA ou DOCOL, cromado. Sifões e engates devem ser P.V.C. de 1ª qualidade e as válvulas das cubas em aço inox. Ralo sifonado, serão instalados nos locais indicados em Projeto. 20.3 ACESSÓRIOS 1-As barras de apoio e sustentação para portadores de necessidades especiais devem ser tubulares, de 1 ½”, com 80 cm de comprimento de acordo com a norma NBR9050/2004. Devem ser em aço inox 304, polido, curva de 90º, forjada, fixada com sapata de aço, com parafuso de aço inox e canopla de acabamento;

2-Saboneteira – Dispensador de sabonete líquido com refil de capacidade: 0,9 litros, modelo Aitana Branca.

3-Porta papel higiênico branco– Ref. AE 43000, com diâmetro de 31 cm

4-Porta Toalha – Toalheiro em chapa zincada com pintura em poliéster, ref. AH20000, fechamento com chave, nas dimensões 33cmx 22cmx 12,5cm. 02 (duas) unidades para cada sanitário. 20.4 RESERVATÓRIO DE ÁGUA / CISTERNA Deve ser executado reservatório de água e a cisterna, de acordo com Projetos Arquitetônico Hidráulico e Estrutural em conformidade com este memorial descritivo. 20.5 ESGOTO As instalações de esgoto dos laboratórios devem ser coletados independente do sistema de esgoto doméstico e tratados conforme norma específica, antes de ser lançados a rede de esgoto da UEM.

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21 PINTURAS As pinturas só devem ser iniciadas depois de concluídos todos os serviços ou retoques necessários, as quais devem apresentar um acabamento impecável. Todas as superfícies devem ser cuidadosamente limpas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinem. A pintura da edificação só deve ser iniciada após a cura do emboço, aplicação de selador e emassamento. Cada etapa de pintura deve possuir a superfície plana e perfeita bem como completamente seca para se iniciar a etapa seguinte. Para os diversos tipos de pintura, devem ser empregadas tintas já preparadas, devendo ser obedecidas rigorosamente às instruções dos fabricantes, sendo absolutamente vetado aos pintores à adição de qualquer produto estranho às especificações da tinta. Antes da aplicação de massa corrida acrílica nas paredes em alvenaria deve ser feito o lixamento para retirar os caroços e rebarbas nas paredes onde houver emboço.

21.1 PINTURA EXTERNA 21.1.1 ALVENARIA REVESTIDA 21.1.1.1 FUNDO SELADOR Devem ser devidamente lixadas e receber uma demão de fundo selador acrílico, das marcas CORAL, DACAR, SULVINIL ou RENNER adequado para paredes revestidas com emboço. 21.1.1.2 TINTA ACRÍLICA Após a aplicação do fundo selador as superfícies externas receberão a aplicação de duas demãos de tinta acrílica, na cor branca, marcas CORAL, DACAR, SULVINIL ou RENNER. 21.2.2 ALVENARIA APARENTE (TIJOLO FACE LISA) 21.2.2.1. FUNDO SELADOR As paredes que forem executadas com tijolo face lisa devem receber uma demão de fundo selador acrílico, das marcas CORAL, RENNER ou DACAR adequado. 21.2.2.2 RESINA ACRÍLICA Após a aplicação do fundo selador as superfícies aparentes receberão a aplicação de duas demãos de resina acrílica, marcas CORAL, RENNER ou DACAR. 21.2.3 LAJES, VIGAS E PILARES APARENTES (EXTERNOS) 21.2.3.1 FUNDO SELADOR Devem ser devidamente limpas com material adequado e receber uma demão de fundo selador acrílico, das marcas CORAL, RENNER ou DACAR, adequado para concreto aparente. 21.2.3.2 RESINA ACRÍLICA Após a aplicação do fundo selador as superfícies externas da estrutura em concreto aparente

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receberão a aplicação de duas demãos de resina acrílica, marcas CORAL, RENNER ou DACAR. 21.3 PINTURA INTERNA 21.3.1 ALVENARIA REVESTIDA 21.3.1.1 MASSA ACRÍLICA As paredes internas devem ser devidamente lixadas para receber duas demãos de massa corrida acrílica, das marcas CORAL, DACAR, SULVINIL ou RENNER. 21.3.1.2 TINTA ACRÍLICA ACETINADA Após a aplicação da massa corrida acrílica nas paredes e convenientemente lixadas, as superfícies internas revestidas receberão a aplicação de duas demãos de tinta acrílica acetinada, super lavável, na cor palha das marcas CORAL, DACAR, SULVINIL ou RENNER. 21.3.2 LAJES, VIGAS E PILARES 21.3.2.1 MASSA CORRIDA PVA Devem ser devidamente lixadas para receber duas demãos de massa corrida PVA, das marcas CORAL, DACAR, SULVINIL ou RENNER. 21.3.2.2 TINTA LÁTEX PVA Após a aplicação da massa corrida PVA as superfícies das lajes receberão a aplicação de duas demãos de tinta látex PVA, na cor branco neve, marcas CORAL, DACAR, SULVINIL ou RENNER. 21.4 ESQUADRIAS /CORRIMÃOS /JANELAS E PORTAS METÁLICAS 21.4.1. ESMALTE SINTÉTICO Devem ser lixadas e limpas e receber duas demãos de fundo anticorrosivo Silicato de Cálcio cor branca ou Fosfato de Zinco branco, após devem receber duas demãos de tinta esmalte sintético, na cor azul França, das marcas CORAL, DACAR, SULVINIL ou RENNER. OBS. As esquadrias metálicas devem ser submetidas ao seguinte tratamento:

• Limpeza das superfícies; • Preparo com fundo anticorrosivo silicato de cálcio cor branco ou fosfato de zinco

branco, de primeira qualidade das marcas CORAL, DACAR, SULVINIL ou RENNER; • Pintura final em tinta esmalte sintético na cor azul França para esquadrias, em

tantas demãos quanto necessárias, sendo no mínimo duas demãos. • Pintura de rufos e demais elementos em aço galvanizado, com prévio preparo com

fundo Super Galvite e acabamento em esmalte sintético cor da telha para coberturas em telha de fibrocimento.

21.5 – PORTAS DE MADEIRA 21.5.1. VERNIZ FOSCO

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Os batentes, das portas e das guarnições em madeira devem ser lixados, limpos e receber uma demão de fundo selador adequado para madeiras, após devem receber duas demãos de verniz fosco, das marcas CORAL, DACAR, SULVINIL ou RENNER. 21.5.2. ESMALTE SINTÉTICO As portas dos boxes dos sanitários devem receber uma demão de fundo selador e duas demãos de tinta esmalte sintético fosco na cor Platina ou Cinza Médio. 22 COBERTURAS 22.1 ESTRUTURA METÁLICA A estrutura da cobertura deve ser executada com perfis metálicos, de acordo com o Projeto Arquitetônico e Projeto específico a ser apresentado pela CONTRATADA. Devem ser lixadas e limpas e receber duas demãos de fundo anticorrosivo Silicato de Cálcio cor branca ou Fosfato de Zinco branco, após devem receber duas demãos de tinta esmalte sintético, na cor cinza médio, das marcas CORAL, SULVINIL ou RENNER 22.2 TELHAS DE FIBROCIMENTO As telhas serão em fibrocimento das marcas, Eternit, Ondulit ou Infibra, ondulada, sem amianto, espessura igual a 6 mm. Devem ser instaladas de acordo com as informações técnicas do fabricante, onde para realizar qualquer corte necessário, deve ser utilizada ferramenta adequada. As inclinações das águas serão de acordo com o Projeto Arquitetônico. 22.3 BRISES HORIZONTAIS E FECHAMENTO LATERAL DA COBERTURA Será instalada estrutura metálica independente para suporte onde serão fixadas as placas planas prensadas (8 mm) de fibrocimento (sem amianto). Está estrutura de suporte será executada junto à estrutura metálica da cobertura. A estrutura deverá ser modulada em placas com (1,20 x 2,00) m. Deverá ser composta por três linhas longitudinais para que se tenham três pontos de fixação no sentido vertical (pelo menos a cada 60 cm) e no sentido longitudinal um ponto de fixação a cada 60 cm em todo comprimento do bloco. A fixação poderá ser feita com parafusos com tratamento anti ferrugem ou rebites de alumínio. Os perfis metálicos que ficarão no sentido vertical deverão ser soldados a cada 2,0 m. para melhorar a estabilidade do suporte, deverão ser fixados perfis no sentido transversal, obtendo-se assim, um bom travamento. 23 OUTROS 23.1 ESCADA ENCLAUSURADA PROTEGIDA (EP)

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As Escadas Enclausuradas Protegidas devem ter suas caixas isoladas por paredes resistentes ao fogo por duas horas, de acordo com a norma NBR 9077/93. Devem ter (PRF) Portas Resistentes ao Fogo por no mínimo 30mim. Devem ter veneziana metálica, de alívio de fumaça, que permita a ventilação em seu término superior com área igual ao especificado em Projeto Arquitetônico. As janelas das Escadas Enclausuradas Protegidas serão construídas em perfis de aço reforçado, com espessura mínima de 3 mm, devem ter vidro de segurança, ou seja, do tipo aramado, impresso, translúcido, incolor, no qual é incorporada uma rede metálica de malha quadrada, com 12,5mm de lado. 23.1.1.PORTA CORTA FOGO As portas do tipo Corta-Fogo devem ser confeccionadas em chapa galvanizada, com núcleo em manta refratária, com batente/marco/caixilho, dobradiças de molas reguláveis, fechaduras de acordo com ABNT. Resistente ao fogo, que impede ou retarda a propagação do fogo, calor e gases de combustão de um ambiente para outro, devendo resistir ao fogo sem sofrer colapso, por tempo não inferior a 30min. As portas dos auditórios devem ter barras anti-pânico conforme a NBR 11.785, confeccionadas em metal reforçado, para portas de uma folha (simples) ou de duas folhas, com lingüeta e jogo de cremonas para fechamento superior e inferior, com maçaneta com ou sem chaves do lado oposto ou cega. O acabamento será em pintura eletrostática preta, ou cromada. 23.2 ELEVADOR/ EQUIPAMENTO E INSTALAÇÃO: Será instalado elevador de 3 paradas com capacidade para 8 pessoas; e de acordo com a norma vigente, segundo as especificações abaixo:

a) Capacidade: 600 kg ou oito pessoas b) Velocidade nominal: 45 m/min. ou 0,75 m/s c) Número de paradas: quatro d) Número de entradas: quatro e) Pavimentos: (QUATRO) - > subsolo, térreo, 1º e 2º. f) Destinação: Ensino e passageiros g) Percurso total: 13,10m. h) Dimensões Básicas da caixa de corrida: • Dimensões internas: Largura=1,60 m • Dimensões internas: Profundidade=2,10m i) Última altura: 4,40m j) Profundidade do poço: 1,70m k) Linha: FREQUENCEDYNE: acionamento em corrente alternada com variação de voltagem e variação de freqüência. (V.V.V.F.) l) Estratégia de atendimento: Automático coletivo seletivo na subida e na descida. m) Cabina: Painéis em chapa de aço inoxidável escovado. n) Dimensões nominais (LxPxH): 1,10x1,40x2,20m o) Subteto: modelo com iluminação p) Piso: Rebaixado em 30 mm para acabamento em piso de granito. q) Porta da cabina:

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• Tipo: Abertura Lateral Direito • Operador de porta: Corrente alternada com variação de voltagem e variação de freqüência (V.V.V.F.) r) Porta do pavimento: • Dimensões (LxH): 0,80x2,00m • Acabamento: Em pintura fundo base com marco estreito. s) Características gerais: • Comando: Controlador lógico programável-comando simplex • Estacionamento preferencial: Após o término do tempo programado, o elevador se desloca ao pavimento pré-definido para estacionamento. • Indicador de posição: indicador digital eletrônico com setas de direção e acabamento em policarbonato cinza instalado no térreo, 1º e 2º pavimentos. • Espelho: Na metade superior do painel do fundo. • Guarda-corpo: Inox retangular ao fundo. • Ventilador: Sistema de ventilação inteligente com vazão auto-ajustável de acordo com a temperatura ambiente. • Central telefônica: Sistema de comunicação interligando cabina, casa de máquinas e portaria – viva-voz. • Segurança; Régua de segurança eletrônica. • Apoio de soleira: Apoio metálico de soleira. • Botoeira da cabina: Botoeira de pavimento tipo “soft press”. Deve conter sistema em BRAILLE para leitura dos deficientes visuais. • Dispositivo de alarme: Sistema sinalizador de alarme de elevadores, localizado na portaria e recepção. • Serviço Bombeiro: Sistema de operação em emergência, no caso de pânico e incêndio. t) Casa de Máquinas: • Alimentação: Trifásica, 220 v, Freqüência de 60Hertz. • Tensão de luz: 110 v. O funcionamento normal do equipamento é assegurado entre os seguintes limites de tensão de rede, medidas na casa de máquinas e sob corrente de arranque: 10% como valor mínimo e 10% como valor máximo de tensão nominal.

23.3 CORRIMÃO Nos locais indicados no Projeto Arquitetônico além do guarda-corpo em concreto armado devem ser instalados corrimãos de seção circular, metálicos, em tubo industrial, de 2” de diâmetro, parede de 1,2mm. Deve ser deixado espaço livre de 4 cm no mínimo entre a parede e o corrimão. O corrimão deve prolongar-se, pelo menos 0,30m antes do início e após o termino da rampa ou escada, sem interferir nas áreas de circulação ou prejudicar a vazão. Devem ser contínuos, sem interrupção nos patamares das escadas ou rampas. 23.4 GUARDA-CORPO Executar guarda-corpo em concreto armado nas escadas. Os guarda-corpos terão altura h = 1,05 m. Tanto a face superior, como as laterais devem apresentar superfície perfeitamente lisas, sem rebarbas, receberão acabamento em verniz acrílico para concreto aparente em 3 (três) demãos. 23.5 SINALIZAÇÃO

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23.5.1 SANITÁRIOS Os sanitários devem receber sinalização, com a indicação de masculino e feminino, em acrílico com película adesiva, fixados externamente nas portas de acesso, nas dimensões de 30 cm de altura por 25 cm de largura. Segue desenho orientativo.

FEMININO MASCULINO

23.5.2 BOXES As portas dos boxes dos sanitários para Portadores de Deficiência Ambulatória, devem ter afixado o Símbolo Internacional de Acesso, em local de fácil visualização.

23.6 BARRAS DE APOIO Nos boxes dos sanitários dos deficientes, devem ser instaladas barras de apoio em inox AISI 304. Devem ser tubulares, de 1 ½”, com 80 cm de comprimento de acordo com a norma NBR 9050/2004. Deve ser polido, curva de 90º, forjado, fixado com sapata de aço, com parafuso de aço inox e canopla de acabamento; que devem estar firmemente fixadas, com uma distancia mínima de 4 cm das paredes ou divisórias, conforme exemplo a seguir.

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23.7 CHUVEIROS DE EMERGÊNCIA E LAVA-OLHOS Características de construção e instalação dos equipamentos. Os chuveiros devem proporcionar uma boa vazão de água limpa por mais de 20 minutos e ter um acionamento manual ou por pedal de fácil alcance e uso, e de efeito imediato. Os lava-olhos também devem proporcionar uma boa vazão de água limpa, por mais de 25 minutos através de dois bicos, equipados com telas de filtragem e regulados para proporcionarem dois jatos volumosos e de certa forma espumosos para não ofenderem os olhos agravando a lesão. Os seus acionamentos também devem ser fáceis e rápidos. Sobre cada chuveiro de segurança, deverá existir uma luz de emergência na cor verde. Todos os chuveiros, devem ser pintados as cores amarelo e verde e no piso, sob o crivo, ter uma área de 1m2 pintada em amarelo. O acionamento dos chuveiros e lava-olhos devem ser em princípio, padronizado de modo a permitir uma fácil familiarização dos servidores/alunos com o equipamento. Próximo a cada chuveiro de segurança, em áreas com risco de grandes projeções, deve existir uma manta (lençol) para utilização (envolvimento do servidor/aluno, caso fique exposta alguma parte do corpo) após o uso do equipamento. 23.8 BANCADAS 23.8.1 BANCADAS EM CONCRETO ARMADO Nos ambientes especificados em Projeto Arquitetônico e Projeto de Detalhamento, devem

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ser executadas bancadas em concreto armado, revestidas com massa e tinta epóxi na cor branca. Devem ser executadas, conforme detalhamento, com suas especificidades, como: tomadas, pontos de água, esgoto, e iluminação blindada. As bases dos armários, sob as bancadas devem ser em alvenaria e concreto, e o piso nivelado e alisado com argamassa de cimento e areia. 23.8.2 BANCADAS EM GRANITO Nos ambientes especificados em Projeto Arquitetônico e Projeto de Detalhamento, serão utilizadas bancadas em granito na cor Cinza Corumbá. Terá acabamento boleado nas extremidades ou bordas. Terá espelho com 7 cm de altura. Nas extremidades ou bordas terá acabamento para evitar que líquidos venham a escorrer. 23.8.3 DIVISÓRIA NAVAL Nos locais especificados em Projeto Arquitetônico serão executadas divisórias até o teto, do tipo naval, na cor areia, estruturada em perfil metálico na cor areia. 23.8.4 QUADRO VERDE, QUADRO DE AVISOS E QUADRO BRANCO Instalar nas Salas de Aula: Quadros verdes em madeira do tipo cedrilho (4,00x1,20m) e moldura de 10 cm em madeira do tipo cedrilho, envernizada, Quadro de avisos de (1,00x1,20m) em feltro verde e base emborrachada (E.V.A.) de 8 mm, e moldura de 10 cm em madeira do tipo cedrilho, envernizada, Quadro branco (120x120m) em laminado melamínico branco liso e moldura em madeira do tipo cedrilho, envernizada, com 10 cm de largura. 23.8.5 ESCADA MARINHEIRO E ALÇAPÃO Instalar escada tipo marinheiro que atenda as normas de segurança, com proteção em ferro galvanizado junto à caixa d’água, conforme Projeto Arquitetônico. O preparo e a pintura deverão atender ao item pintura em estrutura metálica deste memorial. Instalar também alçapão metálico galvanizado com mesmo preparo e pintura, nos locais indicados em Projeto Arquitetônico. 24- ENTORNO DA EDIFICAÇÃO 24.1 CALÇADAS E ACESSOS EXTERNOS Devem ser executadas calçadas por todo perímetro do edifício. As circulações externas devem ser executadas do tipo dama, com placas moldadas in loco, de concreto simples, espessura de 6,0cm, nas dimensões de (1,2 x 1,2)m e em peças menores onde se fizer necessário para o acabamento. As placas terão assentamento com juntas secas. 24.2 TALUDES

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Os taludes devem obedecer rigorosamente o Projeto Arquitetônico e onde indicado, na inclinação máxima de 1:1 (45 graus) e receber tratamento superficial para o plantio de grama do tipo mato grosso. 24.3 CANALETAS EM CONCRETO (TIPO MEIA-CANA) Devem ser executadas canaletas em concreto simples, na base dos taludes e no contorno das calçadas externas, ficando a céu aberto. Serão executadas grelhas metálicas, em perfil de ferro liso Ø=½” e perfil tipo cantoneira, junto às portas de acesso. 25 OBSERVAÇÕES Poderão ser empregados produtos de igual ou superior qualidade. Os produtos que substituem os especificados, só poderão ser empregados, mediante aprovação documentada do corpo técnico da PCU (Autor do projeto, Fiscalização responsável pela obra, ou Chefia do órgão contratante). Qualquer alteração deve ser previamente apresentada ao corpo técnico da Prefeitura do Campus Sede da UEM para devida análise e se for o caso, a sua aprovação. Os casos não previstos no presente memorial serão resolvidos diretamente com a anuência do autor do projeto ou da equipe técnica da PCU. 26 LIMPEZAS 26.1 LIMPEZAS DE ENTULHOS Os entulhos provenientes da alvenaria, do concreto-armado, revestimentos e outros, devem ser retirados periodicamente do canteiro de obras e pela CONTRATADA. 26.2 LIMPEZA FINAL DA OBRA A edificação será entregue completamente limpa: vidros, aparelhos sanitários, revestimentos em azulejo, bancadas e pisos devem ser cuidadosamente limpos com materiais não corrosivos, que não prejudiquem o brilho e o acabamento das superfícies pela ação abrasiva de seus ingredientes, devendo qualquer vestígio de tinta ou argamassa desaparecer, deixando as superfícies completamente limpas e perfeitas, sob pena de serem substituídos. Todos os sistemas: Hidráulico, Elétrico, Telefônico, Som, Lógica e Segurança devem estar funcionando perfeitamente no ato da entrega da obra. A limpeza deve seguir corretamente as orientações prescritas pela indústria de revestimentos cerâmicos e similares, utilizando (Fermalimp da Quartzolit ou Adimax Removedor da Eliane) produtos específicos de limpeza. Tudo o que se referem aos metais, ralos, torneiras, maçanetas, espelhos etc. devem ficar polidos sem arranhões ou falhas na cromagem, sob pena de serem substituídos.

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A obra deverá ser entregue em condições plenas de ocupação e uso. 27 ANEXOS 27.1 CENTRAL DE GLP Deverá ser executada Central de GLP com paredes em concreto, conforme o projeto arquitetônico. Este possuirá portões de abrir com estrutura em cantoneira metálica e tela artística e janelas também em malha artística 10x10, fio 12. Sua pintura será em tinta acrílica na cor das esquadrias do Bloco. As esquadrias metálicas também serão tratadas e pintadas da mesma forma, como descrito anteriormente no item pintura em esquadrias metálicas. Toda a rede de gás será em tubulações de cobre com todos os acessórios, executados conforme projeto específico para instalações de GLP, a cargo da CONTRATADA para execução da obra. Maringá, 04 de Abril de 2006. Marco Antonio Goes Arquiteto CREA 19.971 – D / PR