BOLETIM

EDITORIAL

Dezembro | 2016

Estamos no fim de 2016 e para todos nós da Sociedade Brasileira de Infecto-logia, foi, sem dúvida, um ano de con-quistas, realizações e muito trabalho. Vários desafios foram superados e, sobretudo consolidamos os principais compromissos da SBI em todo o Brasil.

Por diversas questões no âmbito polí-tico nacional, tivemos um ano atípico, mas soubemos enfrentar as dificulda-des, mantendo o planejamento inicial proposto para o ano e sendo bem-su-cedidos. Para que isso acontecesse, contamos com um empenho da nossa

POR SERGIO CIMERMAN, PRESIDENTE DA SOCIEDADE

BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA

diretoria, comissões, comitês e tantos sócios que fizeram um relevante traba-lho que colocou a Infectologia em foco.

Além disso, consolidamos nossas fe-deradas, procuramos nos posicionar, de forma coerente, em questões de saúde pública. Estamos sempre aber-tos para um debate transparente em nome da melhoria da prática médica em todo o País. Envolvemo-nos tam-bém com a elaboração de vários pa-receres, que têm uma repercussão importante para recomendar terapêu-ticas adequadas à população brasileira e dessa forma aprimoramos e capaci-tamos os diversos serviços de saúde.

Outro aspecto que vale destacar nesse ano é o trabalho de comunicação da SBI, tanto em mídia espontânea (jornais, re-vistas, rádios, televisões e Internet) como nas redes sociais (em especial Facebook) e no nosso site. Atuamos bastante para divulgar a SBI estrategicamente, com o objetivo de tornar a entidade referência para a mídia. Como resultados, tivemos muitas reportagens divulgadas com por-ta-vozes de todo o Brasil e um aumento significativo de curtidores do Facebook

(hoje com mais de 18 mil). Como exem-plo de uma ação importante, fizemos em dezembro um projeto especial com participação no Bem Estar Global, even-to realizado junto com a Rede Globo e o Sesi, em João Pessoa (PB), para ofere-cer serviços de saúde à população e que teve grande repercussão.

Enfim, foi um ano de trabalho intenso e com uma equipe coesa, empenha-da e bem envolvida com a nossa SBI. Os desafios são diários, sem dúvida, mas para o próximo ano temos muito mais a fazer e contamos com todos para desenvolver nossas atividades e, principalmente, promover nosso XX Congresso Brasileiro de Infectologia (Infecto 2017), no Rio de Janeiro, em setembro, que será um novo marco para nossa sociedade. Esperamos por vocês na “Cidade Maravilhosa”.

Aproveitamos também esse último bo-letim do ano para desejar boas festas e um 2017 com muita saúde e sucesso aos associados, colaboradores e todos que nos acompanham. Continuaremos contando sempre com o apoio de vo-cês por uma SBI muito mais forte!

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A convite da página da SBI no Facebook, dezenas de entidades enviaram via rede social imagens de suas ações durante o Dia Mundial de Luta Contra a aids, em 1º de dezembro. Confira algumas delas!

A Sociedade Sergipana de Infectologia, junto com a Liga Acadêmica de Infectologia da Universidade Federal de Sergipe, promoveu uma aula sobre prevenção ao HIV/aids para alunos do Ensino Médio.

O Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/aids (Casa da Aids) da Faculdade de Medicina da USP realizou testagem, oficina de origami, aula de zumba, oficina de alimentação saudável e palestra sobre prevenção.

A equipe do Serviço Especializado em HIV/aids e Hepatites Virais de Pirassununga (SP) realizou testes rápidos para HIV e sífilis, além de orientação para a população em geral.Para marcar a data, a Associação de Infectologia do Estado de Roraima, juntamente com a Liga Acadêmica de Medicina Tropical e Infectologia de Roraima, realizaram o HIVida, com palestras multiprofissionais.

A equipe da Infectologia da Unesp, em Botucatu (SP), junto com alunos de graduação, no ambulatório de HIV realizou uma confraternização com os pacientes do serviço para marcar a data.

A Sociedade Goiana de Infectologia, em parceria com o Departamento de Ensino e Pesquisa do Hospital de Doenças Tropicais Anuar Auad, lembrou a data com diversas atividades: palestras educativas em escolas, evento de comemoração no Hospital de Doenças Tropicais e exposição de banners de conscientização sobre a data e uso de camisinha em dois grandes shoppings da cidade.

O Serviço de Infectologia e Marketing do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, realizou ações de orientação e prevenção.

Em Belém ocorreu um cinedebate com a participação da infectologista Socorro Corrêa e na Bahia ocorreram ações de conscientização também.

Agradecemos a todos que colaboraram com informações e fotos. Contamos com vocês das nas próximas edições!

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AÇÕES DO DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS

EM FOCO

EM FOCO

Na mesa redonda “HIV: desafios para cumprir as metas da ONU”, promovida pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, dentro da programação especial do Dia de Luta Contra a Aids, o infectologista Valdez Madruga, apresentou as contribuições da SBI aos protocolos clínicos do Ministério da Saúde. Madruga, coordenador do Comitê de HIV/aids da SBI, reforçou a mensagem sobre a importância de voltar a tratar o tema do HIV com prioridade. “É muito importante contarmos com esta data para reforçar as mensagens sobre prevenção, diagnóstico e tratamento. Porém, todos os dias devem ser marcados por esta luta, ainda mais em um cenário de crescimento do HIV/aids entre os jovens brasileiros”, disse o coordenador a um público de médicos, ativistas e profissionais de mídia.

A PRIORIDADE COM AIDS NO BRASIL

CONSULTA PÚBLICA SOBRE HEPATITE C

NOVO PARECER TÉCNICO DO COMITÊ DE HIV/AIDS

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O Comitê de HIV/aids da Sociedade Brasileira de Infectologia acaba de recomendar a realização de teste de resistência genotípica convencional (transcriptase reversa e protease) antes do tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV e não somente para populações e/ou grupos específicos. Esse novo documento é baseado em evidências científicas e reconhecidas diretrizes internacionais. “Com isso podemos promover um esquema terapêutico mais adequado e personalizado, evitando-se falhas precocemente, além de ser custo-efetivo”, diz Tânia Vergara, membro do Comitê de HIV/aids da SBI.

Para mais informações, CLIQUE AQUI

Uma nova consulta pública está em andamento até o dia 10 de janeiro de 2017 com o objetivo de incorporar e ampliar nova terapia a paciente portador de hepatite C crônica, genótipo 3 com cirrose, para 24 Semanas, uma vez que o tratamento de 12 semanas não tem apresentado resultados favoráveis. Antes dessa consulta pública, a SBI já se manifestou favoravelmente a essa nova abordagem terapêutica. Para participar e obter mais informações, ACESSE O SITE

EM FOCO

Os últimos dados divulgados pelo Ministério da Saúde em dezembro de 2016 apontam que as taxas registradas em 2015 de infecções e de óbitos pelo HIV são quase as mesmas de dez anos atrás. As taxas de mortalidade aumentaram nas Regiões Norte e Nordeste e diminuíram no Sudeste, de 2005 e 2015. Segundo o último boletim epidemiológico, o Brasil tem 5,6 óbitos a cada 100 mil habitantes com HIV e as falhas de atendimento em determinadas regiões e o diagnóstico tardio respondem por esses números.

Hoje, 827 mil pessoas vivem com HIV/aids no Brasil. Do total de pessoas soropositivas identificadas no país, 372 mil ainda não estão em tratamento, apesar de 260 mil delas já saberem que estão infectadas e cerca de 112 mil pessoas no Brasil vivem com o HIV e desconhecem essa condição, de acordo com estimativas do Ministério da Saúde.

HOMENS COM HOMENSUm dos aspectos em destaque nesse último boletim é o aumento de casos de aids entre a população jovem masculina. Na faixa de 20 a 24 anos, a taxa de detecção dobrou entre 2005 e 2015, revelando 16,2 casos por 100 mil habitantes para 33 casos por 100 mil. Entre homens, a diminuição de casos novos ocorreu apenas na faixa etária entre 35 e 49 anos. Nas mulheres, ocorreu redução do número de casos na faixa etária de 20 a 49 anos e o maior crescimento da doença ocorre entre homens que fazem sexo com homens. Esse é considerado como um dos grupos mais vulneráveis à infecção. Em 2015, a forma de contágio homossexual representava 22,6% dos casos novos da doença identificados entre a população masculina e esse porcentual subiu para 36,5%.

Para tentar conter esse avanço, o Brasil vai implementar no primeiro semestre de 2017 o uso de antirretrovirais entre pessoas saudáveis como forma de evitar a contaminação pelo HIV. A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) está prevista para ser implementada em todas as capitais e ficará restrita à parcela da população considerada mais vulnerável à contaminação, ou seja, homens que fazem sexo com homens, travestis, profissionais do sexo e casais em que apenas um dos parceiros tem HIV.

TRANSMISSÃO VERTICALA atual taxa de detecção da aids em menores de 5 anos caiu 36% nos últimos seis anos, passando de 3,9 casos para cada 100 mil habitantes em 2010 para uma taxa de 2,5 casos em 2015. A taxa em crianças nessa faixa etária é usada como

indicador para monitoramento da transmissão vertical do HIV. “As taxas de transmissão caíram significativamente, sem dúvida, mas devemos ficar muito atentos para não fazermos indução de parto e devemos minimizar riscos, mas para isso é preciso que tenha uma equipe multidisciplinar envolvida para discutir condutas, que seja feito um controle virológico e um acompanhamento rigoroso”, diz Jorge Senise, coordenador do Comitê de Infecções em Gestantes da SBI.

PREVENÇÃO O Ministério da Saúde tem foco na prevenção combinada como alternativa e a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) (terapia antirretroviral de 28 dias para evitar a multiplicação do HIV no organismo de uma pessoa após sua exposição ao vírus), disponível em serviços de saúde de todo o país. Já a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), administrada antes da exposição ao HIV, está em fase final de estudos no Brasil, prometendo integrar as opções de prevenção oferecidas aos brasileiros pelo SUS. “Essas novas estratégias são fundamentais e, sem dúvida, devemos associar testagens frequentes, uso de preservativos e medicamentos específicos, quando indicados, entre outras abordagens efetivas”, diz Beatriz Grinsztejn, infectologista da Fiocruz.

EPIDEMIA E METASSegundo o Ministério da Saúde, a epidemia no Brasil está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 19,1 casos para cada 100 mil habitantes. Contudo, o número representa cerca de 41,1 mil novos casos ao ano.

Os números apontam ainda uma queda de 42,3% na mortalidade provocada pelo HIV/aids no Brasil nos últimos 20 anos. A taxa diminuiu de 9,7 óbitos para cada 100 mil habitantes em 1995 para 5,6 óbitos em cada 100 mil habitantes em 2015.

A cobertura do diagnóstico de HIV/aids no país passou de 80% em 2012 para 87% em 2015, o equivalente a 715 mil pessoas. A meta é chegar a 90% até 2020. Os maiores incrementos são relacionados aos tratamentos, que passaram de 44% em 2012 para 64% em 2015. Quanto à meta de redução da carga viral, o Brasil passou de 75% em 2012 para 90% em 2015, o que equivale a 410 mil pessoas.

Para saber mais, CLIQUE AQUI

PANORAMA ATUAL DA AIDS NO BRASIL

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SBI PARTICIPA DO BEM ESTAR GLOBAL EM JOÃO PESSOA

PARAÍBA

JOÃO PESSOA

Duas tendas, testes rápidos de sífilis e HIV realizados e uma importante ação para a comunidade marcaram o “Bem Estar Global”, em João Pessoa (PB), no dia 9 de dezembro. O evento, iniciativa da Rede Globo em parceria com o Sesi, teve a participação da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) pela primeira vez, com o fundamental apoio e suporte da Federada paraibana, representada pelos infectologistas Francisco Bernardino e Joana D’arc Frade. O evento contou

com cerca de 5 mil pessoas e ofereceu atendimento gratuito ao público, com diversos serviços de saúde.

A SBI foi convidada e prontamente se mobilizou para realizar esse serviço de utilidade pública. “Um evento como esse nos mostra a importância que temos com o grande público. Para a SBI, foi extremamente gratificante contribuir com essa ação junto à comunidade”, diz Sergio Cimerman, presidente da SBI. Segundo Francisco Bernardino, presidente da federada da Paraíba, “nesse Bem Estar Global pudemos dar visibilidade ao papel social da SBI. Isso ficou bem evidente e percebemos uma ampla aceitação de testes rápidos e de esclarecimentos ao público em geral”.

Outra significativa parceria foi com o Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, que doou todos os kits para realização dos exames, além de materiais informativos e preservativos, que foram distribuídos ao público presente. Ao todo foram realizados 220 testes rápidos com 20 resultados foram positivos (19 para sífilis e 1 para HIV), o equivalente a 10% das pessoas que fizeram os exames.

A SBI concedeu ainda uma entrevista especial para a Rede Globo, em rede nacional, abordando o tema gravidez e sífilis com grande repercussão. Além dos médicos presentes, as tendas da SBI tiveram dez profissionais para orientar e fazer os testes rápidos, que tiveram grande procura e esteve entre as tendas mais procuradas pelos participantes.

SBI EM PAUTA

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BALANÇO 2016 E PROJETOS PARA 2017

CONGRESSO NO CEARÁ

Foi realizada em 9 de dezembro a última reunião de 2016 da diretoria da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), na sede da entidade, em São Paulo. Foram tratados temas ligados à atuação da SBI em 2017, como a realização do XX Congresso Brasileiro de Infectologia, em setembro, no Rio de Janeiro, além de prestação de contas, balanço de 2016 e perspectivas para 2017. “Estamos em plena atividade, executando uma série de ações para multiplicar a Infectologia no Brasil, mostrando o nosso importante papel dentro da área médica e de toda a sociedade”, afirma Sergio Cimerman, presidente da SBI. A importância de ressaltar as parcerias com os estados por meio das federadas também foi destaque na reunião, além de eventos regionais que continuarão a ser incentivados e apoiados pela SBI. “Dessa forma, com tantos projetos em andamento encerramos 2016 com a sensação de dever comprido e iniciamos 2017 com metas alcançáveis que nos dão folego para planejar e realizar muito mais”, completa Cimerman.

Durante os dias 1, 2 e 3 de dezembro aconteceu o IV Congresso Cearense de Infectologia, em Fortaleza (CE). Nesse ano, o evento contou com 250 participantes e teve como temas principais a cura da aids e todas as novidades para o combate ao HIV. Também merecem destaque as discussões sobre hepatites virais, infecção hospitalar, controle antimicrobiano e novidades em arboviroses. “Foi um evento bem importante, pudemos trazer muitas novidades, discutir temas atuais e bem relevantes em Infectologia”, diz Érico Arruda, presidente da federada cearense.

SBI EM PAUTA

DETECÇÃO DE HEPATITES EM GOIÂNIAPor iniciativa da Sociedade Goiana de Infectologia, aconteceu no últi-mo dia 10 de dezembro, ocorreu uma ação para teste rápido de de-tecção de hepatites B e C no Aero-porto Santa Genoveva, em Goiânia (GO). Foram feitos 180 testes. “É muito importante fazermos a detec-ção precoce do problema, propor o tratamento e acompanhar todos que necessitarem”, diz Moara Bor-ges, presidente da federada goiana.

06

NOVIDADES

Caro Associado,De acordo com as novas regras da FEBRABAN os boletos devem ser registrados junto ao banco antes de disponibilizarmos para pagamento . Desta forma, será necessário aguardar um período de até dois dias úteis para que ocorra o registro junto ao banco. E por isso enviamos esse informativo a fim de mostrar como é possível efetuar o pagamento.

Métodos de Pagamento das anuidades:• Cartão de crédito - via acesso restrito no site - é o meio mais

rápido de efetuar o pagamento.• Boleto bancário - recebido pelo correio ou acessando o site.• Depósito Identificado na conta da SBI

Sociedade Brasileira de InfectologiaCNPJ: 44.691.624/0001-78Banco do BrasilAgência: 0712-9Conta Corrente: 7821-2E enviar o comprovante por e-mail para tesouraria@infectologia.org.br , junto com o Nome e CPF. O pagamento só será validado mediante o comprovante e conferência junto ao banco.

Observações importantes:• Com essa mudança, ao gerar o boleto via site da SBI, pode

aparecer a seguinte informação - BOLETO SEM REGISTRO NO BANCO. Isso ocorre principalmente para boletos de anos anteriores a 2016. Nesse caso, uma mensagem será enviada automaticamente para a secretaria e tesouraria da SBI a fim de realizar o registro desse boleto junto ao banco e após a confirmação deste, o boleto estará disponível para

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), decidiu encerrar com esta forma de cobrança, para aumentar a qualidade das transações comerciais. Portanto, Desta fiquem atentos, nossos boletos passarão a ser emitidos de forma registrada.Qualquer dúvida entre em contato conosco e responderemos as suas dúvidas.Atenciosamente,Equipe SBI.

pagamento. Esse procedimento pode demorar até 2 dias úteis;• Para os anos anteriores, 2015 e 2014, a cobrança pode ser

solicitada via site. Essa poderá ser paga pelos métodos de pagamentos acima e se for via boleto bancário, ao gerar o boleto, aparecerá a mensagem acima - BOLETO SEM REGISTRO NO BANCO e seguirá o mesmo procedimento citado.

• Pode também aparecer a mensagem de BOLETO REJEITADO PELO BANCO. Nesse caso alguma informação do seu cadastro pode estar errada, por exemplo o CPF ou endereço. Acesse a área restrita do site e atualize seus dados cadastrais;

• Caso não consiga acessar a área restrita do site, envie um email para recuperarsenha@infectologia.com.br com seu Nome, E-mail, CPF e CRM para cadastrarmos uma senha provisória e ao entrar na área restrita, pedimos que atualize seus dados cadastrais.

• Eventuais dúvidas envie email para atendimento@binar.com.br

Separamos abaixo um texto sobre a mudança na cobrança por boleto bancário.

Fim do Boleto Simples, entenda como serão as novas cobranças.

O boleto bancário sempre esteve como uma das formas de pagamento mais solicitadas pelos brasileiros, porém você sabia que ela possui duas formas de emissão?

Isso mesmo, o famoso boleto de pagamento possui sua forma registrada, que é menos utilizada, e sua forma simples, que por ser mais fácil de se utilizar por E-commerce e por prestadores de serviços. Porém, a partir de dezembro de 2016, todos os boletos emitidos devem ser registrados, desta forma iremos nos adequar à nova lei.

Vamos conhecer as diferenças entre as duas formas de emissão do boleto:

INFORMAÇÕES SOBRE ANUIDADE DA SBI

BOLETO SIMPLES

REGISTRO

INFORMAÇÕESNO BOLETO

PAGAMENTO

NOTIFICAÇÃOBANCÁRIA

BOLETO REGISTRADO

Por não ser registrado nos bancos, não existe forma de acompanhar o andamento da operação.

Não existe obrigatoriedade para detalhar informações pertinentes à transação realizada, contendo somente dados gerais.

Não há necessidade de notificar qualquer alteração realizada no processo de Pode também aparecer a mensagem de BOLETO REJEITADO PELO BANCO, nesse caso alguma informação do seu cadastro pode estar errada, por exemplo o CPF ou endereço;compra, como por exemplo mudança de data, que só necessita reemitir o boleto atualizado.

Caso não ocorra o pagamento do boleto, as instituições financeiras não se responsabilizarão pela cobrança, não podendo ser utilizado para protesto de título.

Neste caso a instituição que recebeu o registro poderá realizar a cobrança, além de ficar disponível para protesto de título.

Caso ocorra qualquer mudança, é necessário informar à instituição financeira que registrou o boleto, permitindo o controle real da operação.

Possui informações detalhadas sobre a operação, contendo dados de quem emitiu e de quem irá pagar, além de informações detalhadas da compra.

Possui registro em instituições financeiras, permitindo o acompanhamento.

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• Fundada a Associação de Infectologia do Estado de Roraima (AIERR). Com isso, a SBI já tem 24 federadas.

• Divulgado parecer da SBI e SBH sobre o tratamento de pacientes cirróticos pelo vírus da hepatite C – genótipo 3.

• Publicado pela Anvisa o Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, versão 2016-2020, com a participação da SBI.

• Início das atividades da atual diretoria, formação dos Comitês e Comissões, reestruturação da página no Facebook, que hoje já conta com mais de 18 mil curtidores, um aumento superior a 800%.

• Pela primeira vez a SBI participa de mesa redonda no 17th International Congress on Infectious Diseases (ICID) sobre dengue, Chikungunya, Zika e leptospirose.

• Reunião do Comitê de Arboviroses discutiu diretrizes sobre a infecção por Zika.

• Campanha virtual pelo Dia Mundial da Higienização das Mãos e reunião do Comitê Científico de HIV/aids.

• Realizadas ações do “Julho Amarelo” em várias cidades brasileiras com testes rápidos gratuitos de Hepatites B e C para a população.

• Reunião da Comissão de Ensino e Residência Médica, sobre a necessidade de reestruturação do Programa de Residência Médica em Infectologia.

• De 8 a 10 de setembro, ocorreu o VI Congresso Norte-Nordeste de Infectologia, em São Luis e contou com especialistas de todo o País que puderam fazer uma ampla atualização dentre as principais áreas da Infectologia.

• Comitê de Infecções Osteoarticulares se reuniu para formular a primeira Diretriz de Antibioticoterapia Parenteral Ambulatorial (OPAT) da América Latina.

• SBI manifesta protesto contra veiculação de campanha do Ministério da Saúde, solicitando revisão do texto, por entender a necessidade e importância do uso do preservativo na prevenção do HIV/aids.

• CFM aprovou a criação da Câmara Técnica de Infectologia com participação de representantes da SBI.

• Parecer ao Ministério da Saúde e Anvisa solicitou que passasse a ser obrigatória a apresentação do certificado de vacinação contra a Febre Amarela para viajantes que vierem de Angola, seguindo recomendação da Organização Mundial da Saúde.

• Entre os dias 23 e 25 de junho, na cidade de Goiânia (GO), foi realizado o I Infecto Centro-Oeste, que contou mais de 600 participantes, uma marca histórica. Na abertura do congresso, foi lançado o novo site da SBI.

• Parecer sobre a realização dos Jogos Olímpicos 2016 na cidade do Rio de Janeiro, frente às possíveis consequências da infecção pelo vírus Zika.

• Belém (PA) foi escolhida a sede do Congresso Brasileiro da especialidade em 2019.

• SBI e SBH se reuniram com Adele Benzaken, diretora do Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

• Realizado o I InfectoSul, o primeiro Congresso das federadas da região Sul. O evento foi em Curitiba (PR) e contou com mais de 400 participantes.

• Lançada cartilha de orientação sobre as vacinas que a pacientes com HIV/Aids em parceria com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

• No dia 9 de dezembro, pela primeira vez a SBI participou do Bem Estar Global, realizando testes rápidos de sífilis e HIV, em parceria com a Rede Globo e o Sesi, em João Pessoa (PB).

• Elaborado parecer de genotipagem pré-tratamento HIV.

RETROSPECTIVA 2016

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Candidatos aprovados no Exame de Suficiência para a Obtenção do Título de Especialista em Infectologia pela AMB/SBI durante o ano de 2016

A SBI PARABENIZA SEUS NOVOS ESPECIALISTAS!

• Denise Semchechen Hnatiuk• Frederico Ricardo Zago Maneira• Laís de Oliveira Souza• Lina Paola Miranda Ruiz Rodrigues• Livio Augusto Andrade Vilela Dias• Marcelo Joaquim Barbosa

• Naiane Ribeiro Lomes• Odeli Nicole Encinas Sejas• Oscar Javier Barrantes Diago• Ralcyon Francis Azevedo Teixeira• Roger Cardoso Martins• Vânia Cristina Ribeiro Brilhante

facebook.com/SociedadeBrasileiradeInfectologia sbinfecto @sbinfecto

SBI NAS MÍDIAS SOCIAIS: SIGA, CURTA, COMPARTILHE, INTERAJA!

APOIO

EXPEDIENTE

Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI)Rua Domingos de Morais, 1.061/cj. 114Vila Mariana - CEP 04009-002(11) 5572-8958 / (11) 5575-5647e-mail: sbi@infectologia.org.br

Presidente: Sergio CimermanVice-presidente: J. Samuel Kierszenbaum1º Secretária: Maria Cassia Jacintho Mendes Correa2º Secretário: Luciano Zubaran Goldani1º Tesoureiro: Marcos Antonio Cyrillo2º Tesoureiro: Kleber Giovanni LuzCoordenador Científico: Clovis Arns da Cunha Coordenadora de Informática:Maria do Perpétuo Socorro Costa CorreaCoordenador de Comunicação: José David Urbaéz Brito

Assessor da Presidência: Leonardo WeissmannSecretária: Givalda Guanás

Produção do Boletim SBI: Primeira Letra - Gestão de Conteúdo

Contato: assessoriasbi@gmail.com

Jornalista Responsável:Bartira Betini - Mtb 27465/SP

Design Gráfico e Diagramação: Juliana Tavares Geraldo

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