Boletim 07 - Comissão de Serviços de Infraestrutura - Senado Federal
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B O L E T I MC O M I S S Ã O D E S E R V I Ç O S D E I N F R A E S T R U T U R A
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ImpressoEspecial
DEVOLUÇÃOGARANTIDA
Remetente: COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA - Senado Federal Anexo II - Plenário no 13 - Ala Alexandre Costa - 70165-900 - Brasília-DF
Em reunião movimentada, no última dia 19 (quinta-feira), a Comissão de Serviços de Infra-estrutura do Senado Federal (CI) aprovou em caráter terminativo o projeto que altera o artigo 4º da lei nº 9.537/1997, oriundo da Câmara dos Deputados, que garante a segurança no tráfego de pequenas embarcações para recreio e práticas esportivas, no mar, rios e lagos. Para a Senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), presidente da CI, a proposta, quando em vigor, “deve evitar acidentes nas praias brasileiras, envolvendo ba-nhistas e condutores de lanchas e Jet skis, como casos noticiados recentemente”.
Para fazer ser cumprida a lei, a Mari-nha do Brasil fi cará com a responsabilidade
Regulamentação do tráfego aquaviário é aprovada
Foto: Márcia Kalum
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15 Projetos pedem a inclusão de estradas estaduais ao Sistema Nacional de Rodovias
Em reunião da Comissão de Serviços de Infraestrutura – CI do Senado, da última quinta-feira (19), projetos de lei, em torno de 15, pedem a federalização de trecho de rodovias estaduais para o sistema rodoviário federal. Por falta dos pareceres técnicos sufi ciente para instruir e que os estudos são de responsabilidade do Ministério dos Transportes, a Comissão teve que retirar de
de treinar, expedir habilitações e fi scalizar o cumprimento da norma aprovada. No entan-to, o relator, Senador José Pimentel (PT-CE), apresentou emenda propondo que clubes e associações náuticas que ofereçam “cursos ou oportunidades para a prática de ativida-des em embarcações de esporte amador ou de recreio”, passem a atestar a experiência adquirida pelo candidato à habilitação.
Segundo o relator, o projeto segue instrução da Marinha, cujos representantes manifestaram, em reunião com José Pimentel, a intenção de montar estrutura sufi ciente para garantir melhor qualifi cação de condutores de embarcações, sem prejudicar as populações ribeirinhas, que
utilizam os rios para seu deslocamento.
De acordo com o deputado Lincoln Portela (PR-MG), autor do projeto de lei, o exame re-alizado hoje não permite medir a capacidade do candidato, para realizar as mínimas mano-bras como: estacionar, lançar âncora, comba-ter incêndios e evitar abalroamento no mar.
Durante o intenso debate, o senador Fle-xa Ribeiro (PSDB-PA) trouxe algumas preo-cupações com a situação dos ribeirinhos do seu Estado, e a inviabilidade no rigor do pro-cesso de habilitação dos futuros condutores, e mostrou-se preocupado com a capacidade da Marinha em habilitar condutores de em-barcações da Amazônia.
pauta todos os projetos terminativos em tramitação.
Para os parlamentares da Comissão, O Ministério dos Transportes deve elaborar um anteprojeto de lei que trata da relação descritiva das rodovias do sistema rodoviário federal e que será submetido à apreciação do Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte. A próxima etapa
será encaminhá-los à Casa Civil antes e seguida para o Congresso Nacional.
“Acho que é hora de conversarmos com o Ministério dos Transportes, com quem de direito e dever nessa área, até para podermos antes de ir à Casa Civil vir aqui para o Plenário para fazermos as discussões”. Declarou o Senador Blairo Maggi.
Comissão de Serviços de InfraestruturaSenado Federal
Praça dos Três Poderes -Anexo II Ala Alexandre Costa - Plenário no 13
CEP 70165-900 - Brasília-DFTel. (61) 3303-4607 / Fax: (61) 3303-3286E
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Presidente: Senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO)
Vice-Presidente: Senador Blairo Maggi (PR-MT)
Secretário: José Alexandre Girão M. da SilvaEquipe Técnica: Ivanice Cunha Nunes ; Jazer José de Melo ; Marcos Machado Melo ; Paulo Sérgio Cardoso Perillo e Rodrigo Barbosa de Oliveira.
Informativo Semanal da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal
Boletim - Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal No 7 - 2012
Legislação que engessa a atuação no se-tor, falta de incentivos para a formação de pilotos e concorrência de aeronaves clan-destinas. Essas foram algumas das princi-pais barreiras ao crescimento das empresas de táxi-aéreo no Brasil, identifi cadas duran-te audiência pública realizada nesta terça--feira, 24, pela da Subcomissão Temporária sobre Avião Civil do Senado Federal.
Durante a reunião, convocada pelo presi-dente da subcomissão, Vicentinho Alves (PR--TO), foi debatida a crise da aviação de pe-queno porte no Brasil. O setor é responsável pelo dinamismo do transporte aeroviário en-tre localidades não assistidas pelas empresas de aviação comercial, ligando as regiões mais remotas do País aos grandes centros urbanos.
O superintende do Sindicato Nacional das Empresas de Táxis Aéreo, Fernando Alberto dos Santos, afi rmou que um dos maiores problemas do setor é a atuação de “empresas piratas”, que são operadas irre-gularmente por pessoas que possuem aero-naves e utilizam as mesmas de forma ilegal. De acordo com Fernando, isso acontece por falha dos órgãos responsáveis pela fi scali-
Matérias jornalísticas com a Agência SenadoTiragem: 300 exemplaresJornalista Responsável: Antônio Jacinto Índio (583/DF)Edição: Randro GomesEditoração Gráfi ca e Revisão: Randro GomesRevisão: Dr. Heldo Vítor Mulatinho
inclusão do nome do Sr. Paulo Pedrosa, Presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Indus-triais de Energia e de Consumidores Livres, ABRACE, o do Sr. Charles Lenzi, Presidente Executivo da Associação Brasileira de Energia Limpa – ABRAGEL, e também o da Sra. Elbia Melo, Presidente Executiva da ABEEólica, entre os convidados para participar da audiência pública sobre a qual trata o Requerimento nº 69 de 2011.
Senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO)
AssuntoAutor (es)
PAUTA DE REQUERIMENTOS (12ª Reunião Extraordinária)
zação, que não têm funcionários sufi cientes para combater a pirataria no setor.
No Brasil, a frota de aviões de pequeno porte é composta com 1,5 mil aeronaves e emprega em torno de 250 mil pessoas, des-de as áreas de manutenção, até pilotagem. Além da ligação de localidades isoladas, as empresas de táxi-aéreo prestam também um relevante serviço, ao servir as platafor-mas de extração de petróleo.
Com 3.500 pistas de pouso em todo País, as empresas de táxi-aéreo operam aparelhos monomotores, bimotores, jatos executivos e helicópteros, além prestar um serviço de salvar vidas através das ambulâncias-aéreas. E não há como atender a essa demanda com outro problema é a escassez de pilotos. Para o repre-sentante das empresas de táxi aéreo, é neces-sária ainda a desoneração da folha de paga-mento - benefício que foi concedido apenas ao transporte aéreo regular comercial e deveria ser estendida a todas as empresas do setor.
Ainda, durante a audiência pública, que obteve quorum qualifi cado, a subcomissão elegeu o Senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), como vice-presidente do colegiado.
Audiência pública debatefuturo de empresas de táxi-aéreo
Cronograma para realização de audiências públicas sobre a malha
ferroviária brasileira
Reunião de Trabalho da Comissão de Serviços de Infraestrutura defi -nirá, na pauta da próxima reunião (26), o cronograma para realização de Audiências Públicas destinadas a debater a situação da malha ferrovi-ária brasileira.
Ainda neste ano, foi realizada Audiência Pública com o objetivo de inteirar-se do andamento, cumpri-mento de cronogramas e prestação de contas da construção da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste.
Cinco requerimentos integram a lista das audiências.
A malha ferroviária brasileira é composta por 12 ferrovias de carga totalizando pouco mais de 28 mil ki-lômetros de extensão.
Grande parte das ferrovias que existem no Brasil, em torno de 10 mil Km foram construídos pelo imperador Dom Pedro II, sendo ele o maior in-vestidor em ferrovias no Brasil, além disso desde a década de 1950, o país resolveu investir quase que exclusiva-mente em rodovias, por isso a malha é completamente defasada.
Curiosidades