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BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO

MENSAL

Foto: www.imagensdeflores.net.com

NÚMERO 06 VOLUME 48 ANO 2014

JUNHO

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO

MENSAL DE JUNHO - 2014

Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa – CDP Boletim Agro. Mensal

V.1, N.1- 1967 -Brasília

ISSN- 0100-3860

1. Clima 2.Agricultura

CDD 630.251 5

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SUMÁRIO

Informações Gerais 04

Condições Meteorológicas Ocorridas no mês de junho / 2014 05

Mapa de Precipitação 15

Mapa de Desvio de Precipitação 15

Mapa de Temperatura Média 16

Mapa de Desvio de Temperatura Média 16

Mapa de Temperatura Mínima 17

Mapa de Desvio de Temperatura Mínima 17

Mapa de Temperatura Máxima 18

Mapa de Desvio de Temperatura Máxima 18

Mapa de Número de Dias com Chuva 19

Mapa de Insolação 19

Mapa de Umidade Relativa 20

Mapa de Evapotranspiração Potencial 20

Mapa de Evapotranspiração Real 21

Mapa de Déficit e Excesso Hídrico 21

Mapa de Armazenamento Hídrico (mm) 22

Fenômenos Adversos 23

Mapas dos Fenômenos Adversos 31

Mapas - Normal Climatológica 35

Balanço Hídrico 36

Termos Técnicos 48

Notas Explicativas 49

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Informações Gerais

O Boletim Agroclimatológico é uma publicação do Instituto Nacional de

Meteorologia – INMET, elaborado pela Seção de Apoio à Agricultura e Recursos

Hídricos – SEAGRE, subordinada a Coordenação-Geral de Desenvolvimento e

Pesquisa - CDP, e tem como objetivo proporcionar, aos agricultores e àqueles que

exercem suas atividades junto a eles, informações meteorológicas que possam contribuir

para o sucesso do planejamento agrícola.

Esta publicação conta com a colaboração dos meteorologistas e técnicos do

INMET, com especial participação daqueles atuando do Serviço de Processamento de

Informação – SEPINF/CMN, do Centro de Análise e Previsão do Tempo –

CAPRE/CGA, da Seção de Produtos de Imagens de Satélites – SEPIS/CGA, do

Serviço de Observações Meteorológicas – SEOME/CGA e do Serviço de Gerência de

Rede – SEGER/CSC.

Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa - CDP Eixo Monumental, Via S1 – Sudoeste. 70680-900 – Brasília/DF Fone: (61) 2102-4791 Email da responsável: [email protected]

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Condições Meteorológicas ocorridas no Brasil no mês de Junho de 2014

Destacam-se, a seguir, dados referentes aos valores extremos de precipitação e temperatura observados no mês de junho nas diferentes regiões do país.

REGIÃO NORTE

Em junho, a precipitação variou de normal a acima da normal climatológica em grande

parte da região norte. A exceção foi somente o centrossul do Amazonas, onde a precipitação

variou de normal a abaixo da normal climatológica. Climatologicamente, junho já corresponde

ao período de transição (junho-julho) para a estação menos chuvoso da região norte, portanto as

chuvas tendem a diminuir.

O maior acumulado mensal de precipitação foi registrado em Iauaretê (AM) com 483,7

mm. Esse valor corresponde a 31% acima da média climatológica de junho (368,7 mm).

Destaque também para Macapá (AP), onde o total mensal de precipitação de 408,9 mm

representa, aproximadamente, duas vezes o valor da média climatológica de junho que é de 219,8

mm. Esse valor também corresponde ao segundo maior já registrado nessa estação em um mês de

junho desde 1961, ficando atrás apenas dos 412,6 mm registrados em junho de 2006. Vale

ressaltar também que os maiores desvios positivos de precipitação foram registrados no Acre e

no Amazonas. Em Tarauacá (AC), o acumulado mensal de chuva foi de 138,4 mm o que

representa mais de duas vezes e meia a média climatológica de junho (53,9 mm). Em Codajás

(AM), choveu 243,6 mm, o que corresponde a aproximadamente duas vezes e meia acima da

média climatológica de junho, 99,5 mm. Já o menor acumulado mensal de precipitação da região

norte durante esse mês foi registrado em Marabá (PA): 3,1 mm. Esse valor representa apenas 8%

da média climatológica de junho: 38,5 mm. O número de dias com chuva variou entre 1 a 27

dias. Não houve registro de chuva, ou essas ficaram abaixo de 1,0 mm em oito estações

meteorológicas convencionais do INMET na região norte durante esse mês de junho.

No que diz respeito aos sistemas meteorológicos, a migração para o hemisfério norte da

Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), normal para essa época do ano, fez com que sua

atuação na região norte do Brasil ficasse restrita. Apenas no dia 16 de junho, observou-se maior

atividade convectiva sobre o extremo norte da região. Além disso, áreas de instabilidade

formadas pelo aquecimento diurno e a alta concentração de umidade disponível na atmosfera,

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também favoreceram a ocorrência de chuvas na região norte, especialmente dos dois primeiro

decêndios do mês.

As maiores precipitações em 24 horas ocorreram em Macapá (AP) com acumulado diário

de 92,0 mm, no dia 17. Esse valor representa ao segundo maior já registrado em um único dia do

mês de junho desde 1961, ficando atrás dos 120,0 mm em 21/06/2011. Em Codajás (AM) foram

registrados 88,0 mm de chuva no dia 30, correspondendo ao segundo maior já registrado em um

único dia do mês de junho desde 1961, ficando atrás apenas dos 93,0 mm em 03/06/1998.

Ainda esse mês, observou-se que entre os dias 28 a 30 uma massa de ar frio, oriunda do

centrossul do Brasil, influenciou as temperaturas do ar, especialmente as temperaturas mínimas

nos estados do Acre e Rondônia, caracterizando assim o fenômeno conhecido na região como

“Friagem”. Na ocasião, a estação automática do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET)

registrou em Vilhena (RO) a menor temperatura mínima da região de 11,3°C no dia 29/06/2014,

o que representou um declínio de 3,2°C, visto que no dia anterior (28/06) a temperatura mínima

foi de 14,5°C.

A temperatura média compensada variou entre 24,5°C em Rio Branco (AC) e 28,8°C em

Conceição do Araguaia (PA). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida

entre 30,5°C nas estações de Rio Branco (AC) e Belterra (PA) e 35,7ºC em Conceição do

Araguaia (PA) e Palmas (TO). A média das temperaturas mínimas do ar esteve compreendida

entre 18,3ºC em Araguaina (TO) e 25,1ºC em Itacoatiara (AM).

REGIÃO NORDESTE

Em junho, a precipitação variou de normal a abaixo da média climatológica em grande

parte da região nordeste. As exceções foram o sul da Bahia, centro e leste do Rio Grande do

Norte e o noroeste do Maranhão, onde a precipitação ficou a acima da normal climatológica.

Climatologicamente, junho já compreende o início do período seco em grande parte da

região, exceto na faixa leste, onde o mês corresponde ao meio da estação chuvosa. No entanto,

este ano, notou-se que apenas o litoral do Rio Grande do Norte apresentou um padrão condizente

com a climatologia.

Os maiores desvios positivos de precipitação foram registrados onde normalmente os

acumulados de chuva são pequenos em junho. Como é o caso da estação de Santa Rita de Cássia

(BA), onde o total mensal de chuva foi de 3,9 mm. Esse valor representa mais de três vezes o

total esperado climatologicamente que é de apenas 0,9 mm. Este valor corresponde ao terceiro

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maior total mensal já registrado na localidade no mês de junho, ficando atrás apenas dos 25,8

mm registrados em junho de 2009 e dos 9,2 mm registrados em junho de 1967. Por outro lado,

não houve registro de chuva (acima de 1,0 mm) em 18 estações meteorológicas convencionais do

Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) na região nordeste.

Os mais significativos dados de chuva desse mês ocorreram em Natal (RN), onde foi

registrado o maior total mensal de chuva na região -538,5 mm, e o maior total diário de chuva

(24 horas) - 222,1 mm no dia 15. Para se ter uma ideia da intensidade dessas chuvas, em apenas

um dia (dia 15) choveu mais de 9% de todo o volume climatologicamente esperado para o mês

que é de 202,2 mm. Ainda em relação a esse dado, corresponde ao maior volume de chuva já

registrado em 24 horas no mês de junho no período de 1961 a 2014, superando o antigo recorde

que era de 210,4 mm registrado no dia 09/06/2008. Além disso, nesse mesmo período é o

segundo maior volume diário entre os meses (janeiro a dezembro), ficando atrás apenas dos

253,2 mm ocorridos em 30/07/1998. Todo esse volume de chuva trouxe vários transtornos à

capital Potiguar. De acordo com informações da prefeitura e da Defesa Civil, a intensa chuva

ocasionou deslizamento de terra, várias ruas sofreram erosões, e houveram registros de pessoas

desabrigadas e desalojadas.

No que diz respeito à atuação dos sistemas meteorológico durante o mês de junho,

observou-se a atuação de apenas uma frente fria no extremo sul da Bahia no dia 04. Quatro

Distúrbios Ondulatórios de Leste (DOL) atuam sobre o leste da região: dois no primeiro

decêndio (um entre os dias 03 a 04 e outro no dia 06); um no segundo decêndio (13 a 16) e um

no terceiro decêndio (no dia 22). Além disso, a circulação dos ventos úmidos vindos do Oceano

também contribuiu para o aumento significativo da umidade e para a ocorrência de chuvas em

áreas isolada, principalmente no leste da Bahia. Além desses sistemas, áreas de instabilidade

influenciaram as condições de tempo na região: leste da Bahia no período de 09 a 13; leste da

Bahia no dia 16; norte do Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte no dia 17; Pernambuco, Paraíba e

Pernambuco no dia 27 e todo o leste da região no dia 30.

Em relação às temperaturas, observou-se que durante esse mês três massas de ar frio

conseguiram atingir o sul da Bahia. O primeiro sistema influenciou as temperaturas no dia 04. A

segunda massa de ar frio atuou sobre a região nos dias 11 e 12, e a terceira massa de ar frio nos

dias 20 e 21. Em termos médios, observou-se que as temperaturas máximas médias ficaram

acima da média (até 3,0ºC), sendo que a menor temperatura máxima média foi de 23,3ºC em

Morro do Chapéu (BA) e a maior foi de 35,5°C em Floriano (PI). As temperaturas mínimas

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médias variaram de normal a acima da média em praticamente toda a região (até 2,9ºC). As

exceções foram registradas no sul do Piauí e do Ceará e na região da Chapada Diamantina (BA)-

onde pelo sexto mês consecutivo a estação de Lençóis (BA) registrou temperatura mínima média

abaixo da média (2,1°C). A menor temperatura mínima média da região foi de 13,3°C em Vitória

da Conquista (BA), enquanto que a maior temperatura mínima média foi de 24,5°C em Zé Doca

(MA).

REGIÃO CENTRO-OESTE

Em junho, a precipitação variou de normal a acima da média climatológica em toda a

região centro-oeste. Climatologicamente, o trimestre junho-julho-agosto corresponder ao período

seco da região. No entanto, o primeiro mês do trimestre, junho, termina e reflete o padrão normal

de chuva para esta época do ano, embora algumas áreas registrassem desvios positivos, como:

grande parte do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, sul e oeste de Goiás e no Distrito Federal.

Nas demais áreas, sem registro de chuva.

O maior total de precipitação nesse mês foi registrado em Ponta Porã (MS) com 80,2 mm.

Esse valor representa 91% da média climatológica de junho: 88,1 mm. Porém, o maior desvio

positivo de precipitação foi registrado em Formosa (GO), onde o total mensal de precipitação é

de 9,1 mm e representa mais de três vezes a média de junho que é de apenas 2,6 mm.

Considerando as estações meteorológicas automáticas do INMET, o maior total mensal de

precipitação foi registrado em Porto Murtinho (MS), com 172,0 mm. O número de dias com

chuva variou entre 1 a 11 dias. Não houve registro de chuva, ou essas ficaram abaixo de 1,0 mm

em nove estações meteorológicas convencionais do INMET na região centro-oeste.

A presença de duas frentes frias e áreas de instabilidade foram as responsáveis pelos

episódios de chuvas na região centro-oeste nesse mês, especialmente no primeiro decêndio do

mês. A primeira frente fria atuou entre os dias 01 e 02, atingindo o Mato Grosso do Sul e o sul

dos estados de Goiás e Mato Grosso. A segunda frente fria atuou no dia 09, ocasionando muita

chuva no Mato Grosso do Sul. Em virtude disso, a estação meteorológica de Ponta Porã (MS),

registrou o maior acumulado diário de precipitação no dia 09: 23 mm. Além disso, durante esse

mês, três massas de ar frio atuaram na região, ocasionando os maiores declínios de temperatura

do ar, especialmente no Mato Grosso do Sul. Estado da região centro-oeste mais influenciado por

esse tipo de sistema. De acordo com a estação automática do Instituto Nacional de Meteorologia

(INMET), Rio Brilhante (MS) registrou o maior declínio de temperatura mínima do ar,

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especialmente durante a atuação da primeira massa de ar frio, no mês de junho, conforme o

observado na Tabela 1.

Tabela 1: Temperaturas mínimas diária na região centro-oeste, registrada na estação automática

do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET),

MAF- Massa de ar frio

A primeira massa de ar frio atuou no Mato Grosso do Sul, entre os dias 01 e 02/06. A

segunda massa de ar frio atuou no Mato Grosso do Sul e Goiás, entre os dias 19 e 22/06. E a

terceira massa de ar frio atuou entre os dias 28 a 30/06. A estação meteorológica de São Vicente

(MT), a temperatura mínima caiu 4°C entre os dias 28 e 29, caindo de 14,0°C para apenas

10,0°C.

Em termos médios, a temperatura máxima média variou de normal a até 2°C acima da

climatologia, exceto no sudoeste do Mato Grosso e no Distrito Federal, onde a temperatura

máxima média ficou ligeiramente abaixo da normal (entre -0,9°C a 0,3°C). Quanto às

temperaturas mínimas médias, essas ficaram até 3,5°C acima da normal, com exceções para o

sudoeste e nordeste do Goiás e sudeste do Mato Grosso, onde as temperaturas máximas médias

variaram de 0 a 0,5°C abaixo da normal.

A temperatura média compensada variou entre 16,5°C em Ponta Porã (MS) e 25,7°C em

Matupá (MT). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida entre 22,9°C em

Ponta Porã (MS) e 33,7ºC em Nova Xavantina (MT). A média das temperaturas mínimas do ar

esteve compreendida entre 12,1ºC em Ponta Porã (MS) e 20,0ºC em Cáceres (MT).

REGIÃO SUDESTE

Esse mês, pelo segundo mês consecutivo, as precipitações variam de normal a abaixo da

média climatológica em praticamente toda a região. As exceções ocorreram no nordeste de

Minas Gerais e no norte do Espírito Santo, onde as precipitações ficaram acima da média.

Estação (UF) Dia 01/06 Dia 02/06 Declínio18,1 °C 6,0°C 12,1°C

Dia 19/06 Dia 20/06 Declínio16°C 11,5°C 4,5°C

Dia 28/06 Dia 29/06 Declínio14,7°C 10°C 4,7°C

Rio Brilhante (MS)

MAF_1

MAF_2

MAF_3

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Ainda em Minas Gerais e no Espírito Santo foram registrados os maiores desvios

positivos de chuva da região. No entanto, vale ressaltar que em junho os totais mensais de chuva

em toda a região são baixos, isso porque tem início o período seco. Em Pirapora (MG) o total

mensal de chuva foi de 11,3 mm - mais que três vezes a média climatológica para o mês é de

apenas 3,0 mm. Por outro lado, não houve registro de chuva (acima de 1 mm) nas seguintes

localidades de Minas Gerais: Caratinga, Espinosa, Formoso, Januária, Monte Azul, Paracatu,

Pompeu, Sete Lagoas, Uberaba e Unaí.

Em relação aos dados mais significativos de chuva registrados nas estações

meteorológicas convencionais do INMET localizadas na região, observou-se que os maiores

totais mensais de chuva foram de 154,2 mm no Alto da Boa Vista (RJ) e 124,9 mm em São

Mateus (ES). Os maiores totais diários (24 horas) de chuva foram registrados no estado do Rio

De Janeiro: 49,0 mm no Alto da Boa Vista (RJ) e 36,0 mm em Santa Cruz, ambos no dia 11. O

número de dias com chuva na região variou de 1 (na maioria das estações localizadas em Minas

Gerais e em São Paulo) e 11 dias (Campos do Jordão-SP). Já nas estações meteorológicas

automáticas do INMET na região, os dados mais significativos foram: maior total mensal de

chuva de 157,0 mm em Teresópolis (RJ); maior chuva em 24 horas de 77,8 mm (dia 07) em

Itapeva (SP); 89 km/h em Juiz de Fora (MG) no dia 18 e 71 km/h em Rancharia (SP) no dia 08.

Durante esse mês observou-se que três sistemas de origem frontal conseguiram influenciar as

condições de tempo na região. No entanto, praticamente todos os sistemas deslocaram-se

rapidamente. A primeira frente fria atingiu São Paulo no dia 1º. No dia 2 prossegui para o Rio de

Janeiro e sul de Minas Gerais, posteriormente atuou sobre o Espírito Santo (dia 03). No dia 06

observou-se a atuação de áreas de instabilidade (pré-frontais) sobre São Paulo e o Rio de Janeiro.

No dia 09 a segunda frente fria atuou sobre São Paulo e no dia 10 sobre o Rio de Janeiro. A

terceira e mais intensa frente fria influenciou as condições de tempo em São Paulo no dia 17. No

dia 18 atuou sobre Minas Gerais e o Rio de Janeiro. Em seguida (dia 19) atingiu o Espírito Santo.

Ainda esse mês observou-se que a circulação dos ventos – úmidos vindos do Oceano Atlântico –

contribuiu para a ocorrência de chuvas, especialmente no norte do Espírito Santo entre os dias 13

e 14.

Quantos às temperaturas, essas foram influenciadas pela atuação de três massas de ar frio.

A primeira atuou na região entre os dias 03 e 04. No dia 04 foi registrada a menor temperatura

mínima da região: 0,4°C em Monte Verde (MG). Nos dia 04 e 05 houve formação de geada fraca

em Campos dos Jordão (SP). No dia 11 a segunda massa de ar frio atingiu São Paulo. No dia 11

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atuou sobre o Rio de Janeiro e Minas Gerais. No período de 19 a 22 a terceira massa de ar frio

permaneceu sobre a região. Durante a atuação desse sistema foram registradas as menores

temperaturas máximas da região: 16,5°C em Guarulhos e 16,6°C em São Paulo (menor do ano

até então), ambas no dia 20. Em termos médios, verificou-se que as temperaturas máximas

médias ficaram acima da média em toda a região. Os maiores desvios foram registrados no norte

de São Paulo e no centro de Minas Gerais. Em São Simão (SP) a temperatura máxima média foi

de 28,8ºC , o que corresponde a 2,9°C acima da média climatológica que é de 25,9°C. Em

geral, a temperatura máxima média variou de 17,2°C em Campos do Jordão (SP) a 31,3°C em

Januária (MG). Já as temperaturas mínimas médias, variaram de normal a acima da média (até

3,7°C) (observada no nordeste de Minas Gerais). Em termos médios, as temperaturas mínimas

médias na região variam de 8,0°C em Campos do Jordão (SP) a 20,7ºC em Vitória (ES).

REGIÃO SUL

Esse mês, pelo quarto mês consecutivo, as precipitações ficaram acima da média

climatológica em toda a região Sul do país. O número de dias com chuva na região variou de 8

(Maringá- PR) a 25 dias (Lages-SC).

Os maiores desvios positivos de chuva ocorreram no norte do Rio Grande do Sul, Santa

Catarina, sudoeste e oeste do Paraná. As intensas chuvas que atingiram essas áreas da região

causaram inúmeros transtornos, inclusive perdas de vidas humanas. Segundo informações das

defesas civis estaduais mais de oitocentas mil pessoas foram afetadas pelas chuvas no Paraná,

onde onze pessoas morreram. Em Santa Catarina o número supera quarenta e cinco mil e houve

duas mortes. Já no Rio Grande do Sul, mais de vinte mil pessoas sofreram em decorrência das

chuvas e duas pessoas perderam a vida. Na região seis cidades encontram-se em situação de

calamidade pública: Bituruma e União da Vitória no Paraná, Guaramirim e Rio Negrinhos em

Santa Catarina, Iraí e Barra do Guarita no Rio Grande do Sul. Em relação aos municípios que

decretaram situação de emergência, trinta e seis são Catarinenses, cento e quarenta e nove

paranaense e oitenta e nove gaúchos. Ainda em decorrência das fortes chuvas, no noroeste e

oeste do Rio Grande do sul o Rio Uruguai transbordou nas cidades de Itaqui, Iraí, São Borja,

Uruguaiana e Porto Xavier- onde a cota atingiu 17 metros no dia 29, superando a marca histórica

de 1983.

Para se ter uma idéia dos intensos volumes de chuva, nesse mês de junho foram

registrados vários recordes históricos de chuva (Ver Tabela 2). Em Chapecó (SC), por exemplo,

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choveu mais de quatro vezes e meia o esperado climatologicamente para o mês: 538,8 mm

(média de 117,5 mm). Sendo que em apenas quatro dias consecutivos (dias 25 a 28) choveu

393,7 mm. Ainda com relação aos mais relevantes dados de chuva, observou-se que o maior

total mensal de chuva da região foi de 555,2 mm registrados em Iraí (RS). Os maiores totais

diários (24 horas) de chuva da região também representam quebra de recordes históricos (Ver

Tabela 3).

Tabela 2- Maiores totais mensais de chuva da região e maiores volumes de chuva no período de

1961 a 2014.

Estação

Total Mensal (mm)

no mês de Junho

Total Mensal (mm)

Janeiro a Dezembro

Iraí (RS)

555,2 mm em 2014

518,3mm em 1972

629,6 mm em fevereiro de 1998

555,2 mm em junho de 2014

Chapecó (SC)

538,3 mm em 2014

360,9 mm em 2005

684,8 mm em julho de 1983

538,3 mm em 2014 em junho de 2014

São Joaquim (SC)

445,1 mm em 2014

207,4 mm em 1972


450,2 mm em setembro de 2009


Campos Novos (SC) 438,9 mm em 2014

288,5 mm em 1972

-

Lages (SC)

397,8 mm em 2014

215,1 mm em 1966



Cruz Alta (RS)

492,6 mm em 1972

396,0 mm em 2014

-

Indaial (SC) 384,4 mm de 2014

235,1 mm em 2013

-

Iratí (PR) 362,3 mm de 2014

341,5 mm em 2013

-

Lagoa Vermelha (RS)

361,2 mm em 2014

243,3 mm em 1972

-

- Não estão compreendidos entre os quatro maiores volumes de chuva de todos os meses (janeiro

a dezembro).

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Durante esse mês sete sistemas de origem frontal influenciaram as condições de tempo na

região. No início do mês (dia 1º), a primeira frente fria (frontogênese) originou-se e deslocou-se

muito rapidamente sobre Santa Catarina e o Paraná. A segunda frente fria atuou sobre o Rio

Grande do Sul no dia 05. No dia seguinte (dia 06) esse sistema deslocou-se sobre Santa Catarina

e o Paraná. O terceiro sistema frontal originou-se no oeste do Rio Grande do Sul no dia 7. Nesse

mesmo dia, prosseguiu para Santa Catarina e Paraná, onde atuou com muita intensidade até o dia

08 ocasionando intensos temporais e diversos transtornos. No Paraná as estações automáticas do

INMET registraram intensas rajadas de vento. No município de Cidade Gaúcha (PR) os ventos

ultrapassam os 87 km/h na tarde do dia 08. Além do vento, os dados de chuva também

impressionam: 192,0 mm em Campo Mourão (PR) no dia 07 e 175,0 mm em Iratí (PR) no dia

08. A quarta frente fria chegou ao Rio Grande do Sul no dia 13. No dia 14 atingiu Santa Catarina,

onde permaneceu atuando, especialmente no leste do estado até o dia 15 quando prossegui para o

Oceano Atlântico. No dia 16 a quinta frente fria avançou sobre o Rio Grande do Sul. No dia 17 o

sistema atingiu o centro e leste de Santa Catarina, onde permaneceu até o dia 18 quando se

deslocou para o leste do Paraná. No período de 22 a 30, as condições atmosféricas se mantiveram

muito instáveis na região sul. No dia 22 áreas de instabilidade atuaram sobre o Rio Grande do

Sul. A circulação dos ventos em altos níveis da atmosfera contribuiu para permanência e atuação

de instabilidade sobre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A sexta frente fria influenciou as

condições de tempo no leste do Rio Grande do Sul no dia 24. Esse sistema deslocou-se para o

Oceano Atlântico no dia 24. Entre os dias 25 e 26 a presença de um sistema de baixa pressão

sobre Paraguai e no oeste dos estados de Santa Catarina e Paraná organizou instabilidade nessas

áreas. No dia 27 observou-se a formação da sétima frente fria. Esse sistema permaneceu

semiestacionário e muito ativo sobre Santa Catarina, oeste e sudoeste do Paraná até o dia 30. Na

ocasião, foram registrados acumulados significativos de chuva conforme descrito anteriormente.

No dia 28 notou-se uma reorganização desse sistema frontal, quando ocorreu a formação de um

intenso ciclone extratropical.

Tabela 3- Maiores totais diários de chuva da região e recordes históricos no período de 1961 a

2014.

Estação (UF) Total Diário (24 horas) no mês de Junho Total Diário (24 horas) janeiro a

dezembro

192,0 mm no dia 07/06/2014 192,0 mm no dia 07/06/2014

14

Campo Mourão (PR) 164,9 mm no dia 12/06/1977 172,5 mm no dia 02/12/1964

164,9 mm no dia 12/06/1977

Iratí (PR)

175,0 no dia 08/06/2014

138,6 mm no dia 21/06/2013

175,0 mm no dia 08/06/2014

151,9 mm no dia 08/05/1987

138,6 mm no dia 21/06/2013

Chapecó (SC)

136,0 mm no dia 27/06/2014

115,1 mm no dia 16/06/2005

146,7 mm no dia 20/05/1983

141,0 mm no dia 02/07/1997

136,0 mm no dia 27/06/2014

Em relação ao comportamento das temperaturas, observou-se que no mês de junho essas

foram influenciadas pela atuação de cinco massas de ar frio (de origem polar). A primeira massa

de ar frio atuou sobre a região nos dias 02 e 03. Devido à atuação desse sistema houve formação

de geada em diversos municípios da região. A segunda massa de ar frio atuou no Rio Grande do

Sul no dia 06. Nos dias 09 e 10 as temperaturas foram influenciadas pela terceira massa de ar

frio. No Rio Grande do Sul houve formação de geada em várias localidades. A quarta massa de

ar frio atuou também no Rio Grande do Sul no dia 14. A quinta e mais intensa massa de ar fio

permaneceu sobre a região no período de 17 a 22. Nesse mesmo período houve diversos registros

de geada na região. Ainda durante a atuação desse sistema foram registradas as menores

temperaturas do mês: -3,8°C em São Joaquim (SC), -1,5°C em Quarai (RS) e -1,3°C em

Vacaria (RS), todas no dia 19.

Em termos médios, verificou-se que as temperaturas máximas médias variaram de

normal a até 0,9ºC acima da climatologia em praticamente toda a região. As exceções foram

registradas no sul do Rio Grande do Sul e na serra Catarinense, onde as temperaturas máximas

médias ficaram abaixo da climatologia (até 1,5°C no sul do Rio Grande do Sul). A temperatura

máxima média variou de 14,6°C em São Joaquim (SC) a 24,3°C em Maringá (PR). Quanto às

temperaturas mínimas médias, essas ficaram acima da média (até 3,9°C no centro e norte do

Paraná). Em termos médios, as temperaturas mínimas médias variaram de 6,8°C em São Joaquim

(SC) a 16,7ºC em Paranaguá (PR).

15

MAPA DE PRECIPITAÇÃO (mm)

DESVIO DE PRECIPITAÇÃO

16

TEMPERATURA MÉDIA (ºC)

DESVIO DE TEMPERATURA MÉDIA

17

TEMPERATURA MÍNIMA (ºC)

DESVIO DE TEMPERATURA MÍNIMA

18

TEMPERATURA MÁXIMA (ºC)

DESVIO DE TEMPERATURA MÁXIMA

19

NÚMERO DE DIAS COM CHUVA

INSOLAÇÃO

20

UMIDADE RELATIVA (%)

EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL (mm)

21

EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL (mm)

DÉFICIT E EXCESSO HÍDRICO (mm)

22

ARMAZENAMENTO HÍDRICO (mm)

31

MAPA DOS FENÔMENOS ADVERSOS

35

MAPAS - NORMAL CLIMATOLÓGICA 1961-1990 PRECIPITAÇÃO ( mm)

TEMPERATURA MÉDIA (ºC)

36

Tabelas de Balanço Hídrico

Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

82704-CRUZEIRO DO SUL

82915-RIO BRANCO

82807-TARAUACA

82098-MACAPA

82113-BARCELOS

82410-BENJAMIN CONSTANT

82425-COARI

82326-CODAJAS

82610-EIRUNEPE

82212-FONTE BOA

82067-IAUARETÊ

82336-ITACOATIARA

82723-LABREA

82331-MANAUS

82533-MANICORE

82240-PARINTINS

82106-SAO GABRIEL DA CACHOEIRA

82317-TEFE

82353-ALTAMIRA

82191-BELEM

82246-BELTERRA

82188-BREVES

82263-CAMETA

07°36' S

09°57' S

08°10' S

00°03' S

00°58' S

04°23' S

04°05' S

03°50' S

06°40' S

02°32' S

00°36' N

03°08' S

07°15' S

03°06' S

05°49' S

02°38' S

00°07' S

03°50' S

03°13' S

01°26' S

02°38' S

01°41' S

02°15' S

072°40' W

067°52' W

070°46' W

051°07' W

062°55' W

070°02' W

063°08' W

062°03' W

069°52' W

066°10' W

069°11' W

058°26' W

064°50' W

060°00' W

061°18' W

056°44' W

067°00' W

064°42' W

052°13' W

048°26' W

054°57' W

050°29' W

049°30' W

25,5

24,5

25,6

27,1

26,6

26,1

28,1

26,4

25,8

25,8

26,4

27,5

26,6

28,0

27,4

27,8

24,9

27,0

27,3

27,1

25,9

27,4

28,0

31,4

30,5

31,4

31,6

31,5

31,5

32,5

31,9

33,1

31,1

30,6

31,4

33,7

32,3

33,5

32,1

29,2

32,8

32,7

32,5

30,5

32,7

33,7

21,5

20,8

21,6

24,3

23,7

22,2

24,5

23,2

21,4

22,6

23,1

25,1

22,1

25,0

23,6

24,8

21,9

23,8

22,9

23,1

22,2

23,6

24,1

87,4

35,3

138,4

408,9

0,0

118,4

71,9

243,6

66,6

342,3

483,7

221,1

33,0

211,7

32,8

295,4

161,9

112,0

287,0

252,3

207,3

176,2

101

111

259

186

0

87

65

244

64

143

131

125

42

183

30

145

85

95

184

201

110

81

12

10

8

27

15

10

16

9

26

27

13

3

14

6

21

20

17

22

20

12

22

115,2

100,2

116,2

144,5

135,3

125,2

162,0

135,4

132,2

121,4

133,4

150,5

131,6

161,0

146,6

156,8

140,4

146,7

144,2

124,1

149,7

161,6

75,7

52,3

100,0

100,0

6,6

74,7

40,6

100,0

47,0

100,0

100,0

100,0

30,0

100,0

32,0

100,0

100,0

67,2

100,0

100,0

100,0

100,0

111,7

83,0

116,2

144,5

19,0

123,7

131,3

135,4

110,1

121,4

133,4

150,5

83,5

161,0

100,8

156,8

140,4

139,8

144,2

124,1

149,7

161,6

3,5

17,2

0,0

0,0

116,3

1,5

30,7

0,0

22,1

0,0

0,0

0,0

48,1

0,0

45,9

0,0

0,0

0,0

6,8

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

22,2

264,4

0,0

0,0

0,0

108,2

0,0

220,9

350,3

70,6

0,0

50,7

0,0

138,6

0,0

21,5

0,0

142,8

128,2

57,6

14,6

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da

NormalTotalmmMínMáxCompLati Long

Temp Medias do Ar(Graus Celsius)

Precipitação

ACRE

AMAPÁ

AMAZONAS

PARÁ

Balanço Hídrico

Insolação

25,0

14,0

39,0

92,0

0,0

57,0

42,0

88,0

17,0

75,0

59,0

76,0

16,0

45,0

15,0

55,0

29,0

28,0

48,0

42,0

62,0

37,0

136,0

195,0

179,0

210,0

130,0

99,0

180,9

195,0

133,0

158,0

103,0

184,0

180,4

207,0

184,8

195,6

119,5

67,0

206,0

206,0

178,0

201,0

257,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

16

2

11

17

10

21

30

5

22

5

30

13

27

2

19

18

1

16

17

17

21

Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

29/07/2014

10:34:26

Data:

Hora:

Pág.:

Mensal de Junho/2014

1/12


82861-CONCEICAO DO ARAGUAIA

82862-CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA

82445-ITAITUBA

82562-MARABA

82181-MONTE ALEGRE

82178-OBIDOS

82184-PORTO DE MOZ

82668-SAO FELIX DO XINGU

82141-SOURE

82026-TIRIOS - AEROPORTO

82145-TRACUATEUA

82361-TUCURUI

82024-BOA VISTA

82042-CARACARAI

82659-ARAGUAINA

83033-PALMAS

82863-PEDRO AFONSO

83228-PEIXE

83064-PORTO NACIONAL

83235-TAGUATINGA

82989-AGUA BRANCA

82994-MACEIO

82992-PALMEIRA DOS INDIOS

08°16' S

08°20' S

04°17' S

05°22' S

02°00' S

01°55' S

01°44' S

06°38' S

00°44' S

02°13' N

01°04' S

03°46' S

02°49' N

01°49' N

07°12' S

10°11' S

08°58' S

12°01' S

10°43' S

12°24' S

09°17' S

09°40' S

09°27' S

049°16' W

049°18' W

055°59' W

049°08' W

054°06' W

055°31' W

052°14' W

051°58' W

048°31' W

055°56' W

046°54' W

049°40' W

060°39' W

061°07' W

048°12' W

048°18' W

048°11' W

048°21' W

048°25' W

046°25' W

037°54' W

035°42' W

036°42' W

28,8

27,8

28,4

26,5

27,1

28,0

24,7

27,0

26,3

27,8

28,7

26,6

25,2

27,2

26,2

24,8

25,3

25,3

21,5

25,1

23,3

35,7

33,9

34,0

30,6

31,0

32,1

32,1

30,7

31,1

33,3

32,4

31,2

33,4

35,7

34,3

33,3

33,4

31,9

26,1

28,9

27,8

22,7

24,2

23,1

22,5

24,0

24,6

18,3

22,4

23,1

23,5

24,2

23,9

18,3

21,0

20,6

19,1

21,1

20,9

17,8

22,2

19,9

0,0

66,0

3,1

229,7

102,2

270,8

226,0

231,9

81,9

36,0

280,0

0,0

0,0

0,0

0,1

0,0

0,0

83,8

152,4

92,3

0

101

8

149

105

112

97

81

11

0

0

2

0

0

45

46

15

5

19

17

24

18

25

11

24

23

1

20

24

20

171,6

155,8

167,5

131,9

143,2

162,0

140,9

130,6

156,2

183,0

139,9

130,3

139,9

123,4

100,9

152,6

110,1

119,9

107,3

123,8

4,2

40,7

18,3

100,0

66,4

100,0

100,0

100,0

47,6

0,0

100,0

17,8

9,3

24,9

4,4

4,2

13,9

29,9

100,0

18,4

19,1

125,3

79,8

131,9

135,8

162,0

140,9

130,6

134,3

36,0

139,9

47,7

28,4

60,7

7,7

15,2

27,9

96,8

107,3

99,1

152,5

0,0

30,5

87,8

0,0

7,4

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

21,9

146,9

0,0

82,6

111,4

62,7

93,2

137,4

82,2

23,1

0,0

24,7

0,0

0,0

0,0

0,0

97,8

0,0

108,8

0,0

85,1

0,0

101,3

0,0

0,0

140,1

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

45,1

0,0

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

PARÁ

RORAIMA

TOCANTINS

ALAGOAS

Balanço Hídrico

Insolação

0,0

21,0

1,0

40,0

24,0

39,0

0,0

39,0

40,0

28,0

36,0

35,0

0,0

0,0

0,0

0,1

0,0

0,0

19,0

19,0

19,0

301,0

212,0

279,0

222,0

193,0

199,0

184,4

191,0

195,0

239,0

125,0

105,2

275,0

257,0

264,0

278,0

255,0

244,5

184,0

185,0

187,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

29

21

21

19

27

3

23

9

30

19

1

19

27

28


SEDE / SEPEA

29/07/2014

10:34:26

Data:

Hora:

Pág.:


2/12


82990-PAO DE AÇUCAR

82996-PORTO DE PEDRAS

83249-ALAGOINHAS

83179-BARRA

83236-BARREIRAS

83288-BOM JESUS DA LAPA

83339-CAETITE

83398-CANAVIEIRAS

83498-CARAVELAS

83408-CARINHANHA

83192-CIPO

83286-CORRENTINA

83446-GUARATINGA

83182-IRECE

83244-ITABERABA

83295-ITIRUÇU (JAGUAQUARA)

83292-ITUAÇU

83186-JACOBINA

83242-LENCOIS

83090-MONTE SANTO

83184-MORRO DO CHAPEU

82986-PAULO AFONSO

82979-REMANSO

83229-SALVADOR (ONDINA)

83190-SERRINHA

09°45' S

09°11' S

12°08' S

11°05' S

12°09' S

13°15' S

14°04' S

15°40' S

17°44' S

14°17' S

11°05' S

13°19' S

16°44' S

11°18' S

12°31' S

13°31' S

13°48' S

11°11' S

12°33' S

10°26' S

11°13' S

09°22' S

09°38' S

13°00' S

11°38' S

037°26' W

035°26' W

038°25' W

043°10' W

045°00' W

043°24' W

042°29' W

038°57' W

039°15' W

043°46' W

038°31' W

044°37' W

039°33' W

041°52' W

040°17' W

040°07' W

041°18' W

040°28' W

041°23' W

039°19' W

041°13' W

038°13' W

042°06' W

038°30' W

038°58' W

24,1

25,6

23,2

25,3

23,6

25,6

20,8

23,0

23,2

23,5

22,4

22,1

22,0

23,1

18,8

22,3

22,1

21,8

22,8

18,8

24,4

25,5

23,7

22,5

27,1

28,2

27,9

32,8

32,2

32,7

26,0

28,0

27,2

29,2

31,4

26,8

29,1

29,9

23,6

28,4

27,2

27,7

28,4

23,3

29,9

30,5

26,6

27,6

20,6

22,6

19,3

17,8

17,1

19,3

16,7

19,3

19,9

18,1

14,2

18,7

15,2

14,7

15,6

15,7

17,7

15,8

19,5

16,1

20,8

21,6

20,3

19,2

42,5

114,7

133,7

0,0

0,0

3,6

18,6

218,5

256,2

63,6

0,0

121,0

0,4

24,4

7,3

25,2

28,5

39,8

36,1

28,7

0,0

240,6

62,0

93

0

0

225

155

298

32

21

63

46

39

73

105

52

0

98

65

14

22

22

1

8

22

15

20

16

1

10

2

14

15

15

16

18

21

20

124,9

129,8

85,7

106,7

89,6

113,2

70,9

118,8

82,4

86,5

119,3

116,1

119,8

83,8

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76,0

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3/12


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Precipitação

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SEDE / SEPEA

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28,0

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22,3

19,2

23,1

22,6

22,0

21,3

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22,4

22,0

22,8

20,2

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17,8

17,9

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0,2

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21

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10

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0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

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mm

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Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

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SERGIPE

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Insolação

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10,0

0,2

22,0

0,0

1,0

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27,0

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272,0

266,0

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194,0

197,0

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194,0

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161,0

178,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

10

7

28

21

27

27

16

27

27

14

15

27

10

19

18

13

14

14

22

21


SEDE / SEPEA

29/07/2014

10:34:26

Data:

Hora:

Pág.:


6/12


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83579-ARAXA

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19°01' S

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18°44' S

18°14' S

20°10' S

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19°53' S

14°56' S

17°51' S

18°57' S

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15°27' S

17°44' S

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046°00' W

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17,0

23,9

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30,7

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25,9

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28,0

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31,3

29,0

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25,2

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26,9

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20,5

19,5

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0,0

0,0

0,0

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0,0

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0,0

0,0

0,0

0,0

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mm

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Precipitação

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2,0

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252,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

4

2

4

2

2

2

2

30

2

12

5

2

16

2

4

4

18

16

2

19

2

2


SEDE / SEPEA

29/07/2014

10:34:26

Data:

Hora:

Pág.:


7/12


83437-MONTES CLAROS

83479-PARACATU

83737-PASSA QUATRO

83531-PATOS DE MINAS

83393-PEDRA AZUL

83483-PIRAPORA

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83441-SALINAS

83736-SAO LOURENCO

83586-SETE LAGOAS

83492-TEOFILO OTONI

83577-UBERABA

83428-UNAI

83642-VIÇOSA

83007-ALTO DA BOA VISTA

83788-ANGRA DOS REIS

83049-AVELAR (P.DO ALFERES)

83698-CAMPOS

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83114-IGUABA GRANDE

83695-ITAPERUNA

83054-JACAREPAGUA - AEROPORTO

83089-MARICA

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17°20' S

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16°22' S

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28,2

28,1

28,7

30,2

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25,6

28,2

27,7

25,5

27,0

28,7

28,2

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28,2

15,8

15,7

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10,6

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20,6

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100,0

17,2

13,4

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1,2

55,3

1,0

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20,7

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26,2

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59,1

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48,2

64,4

65,6

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24,4

40,8

97,8

25,4

0,0

45,7

65,1

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88,8

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23,4

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0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

Armazenamento

mm

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Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

MINAS GERAIS

RIO DE JANEIRO

Balanço Hídrico

Insolação

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0,4

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1,0

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11,0

0,0

9,0

9,0

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0,6

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20,0

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10,0

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17,0

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25,0

20,0

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209,2

241,0

180,0

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201,1

177,0

175,0

251,0

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238,0

225,1

220,0

147,3

188,3

170,0

196,0

190,0

197,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

4

17

2

2

16

4

3

2

2

14

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2

11

11

19

10

14

20

3

19

11

3

11


SEDE / SEPEA

29/07/2014

10:34:26

Data:

Hora:

Pág.:


8/12


83738-RESENDE

83048-RIO BONITO

83743-RIO DE JANEIRO

83789-SANTA CRUZ

83696-SANTA MARIA MADALENA

83805-SANTO ANTONIO DE PADUA

83744-TERESOPOLIS

83714-CAMPOS DO JORDAO

83676-CATANDUVA

83630-FRANCA

83075-GUARULHOS

83821-IGUAPE

83726-SAO CARLOS

83781-SAO PAULO(MIR.de SANTANA

83669-SAO SIMAO

83784-TAUBATÉ

83623-VOTUPORANGA

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24,3

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1

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11

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14

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SÃO PAULO

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20

11

11

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14

19

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2

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2

7

2

2

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7

6

7

8

7

7

7


SEDE / SEPEA

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9/12


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13,8

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21,9

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15

22

21

19

20

15

17

20

19

13

19

17

16

10

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17

10

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17

17

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32,1

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30,8

34,6

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26,8

33,4

37,3

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33,0

33,0

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Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

PARANÁ

R. GRANDE DO SUL

SANTA CATARINA

Balanço Hídrico

Insolação

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Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

7

30

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14

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27

25

25

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4

29

29

30

23

29

23

27

27

29

8

28

25


SEDE / SEPEA

29/07/2014

10:34:26

Data:

Hora:

Pág.:


10/12


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119,5

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9,1

18,8

26,4

20,1

8,5

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23,2

16,1

27,4

35,8

7,9

21,5

28,9

12,7

4,3

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11,1

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20,2

20,2

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14,3

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13,0

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29,6

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93,0

101,4

52,4

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

DISTRITO FEDERAL

GOIÁS

MATO GROSSO

Balanço Hídrico

Insolação

10,0

8,0

0,7

9,0

0,0

0,6

1,0

9,0

0,1

0,0

12,0

8,0

0,0

8,0

19,0

0,0

3,0

14,0

22,0

1,0

2,0

10,0

224,0

232,0

247,5

254,0

269,0

242,0

237,1

230,0

232,0

259,6

220,0

158,0

264,0

170,0

223,9

246,2

279,0

268,0

214,0

190,0

248,0

197,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

4

2

2

4

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

3

2


SEDE / SEPEA

29/07/2014

10:34:26

Data:

Hora:

Pág.:


11/12


83611-CAMPO GRANDE

83565-PARANAIBA

83702-PONTA PORA

83618-TRES LAGOAS

20°27' S

19°45' S

22°33' S

20°47' S

054°37' W

051°11' W

055°42' W

051°42' W

19,4

22,0

16,5

18,9

26,7

28,8

22,9

26,7

14,7

16,1

12,1

14,2

7,8

80,2

25

91

2

11

72,2

95,4

26,1

85,9

31,4

94,3

0,0

40,8

1,1

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

MATO GROSSO DO SUL

Balanço Hídrico

Insolação

7,0

23,0

208,3

222,0

178,9

214,3

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

2

9


SEDE / SEPEA

29/07/2014

10:34:26

Data:

Hora:

Pág.:


12/12

Termos Técnicos

ANTICICLONE SUBTROPICAL - Séries de células de alta pressão alinhadas aproximadamente ao longo de uma linha de latitude em ambos os hemisférios. O eixo do cinturão se localiza nos níveis baixos a cerca de 35° de latitude em média e tem um pequeno deslocamento meridional anual.

CAVADO - Região da atmosfera em que a pressão é baixa, relativa às regiões circunvizinhas do mesmo nível. Importante na previsão de tempo, porque geralmente está associado a chuvas.

CONVECÇÃO - Movimentos internos organizados dentro de uma camada de ar, produzindo o transporte vertical de calor. A convecção é essencial para a formação de muitas nuvens, especialmente do tipo cumulus.

CUMULUS - Tipo de nuvens com desenvolvimento vertical. A altura varia de aproximadamente 600 metros na base e de 5000 metros no seu topo. Os cumulus representam condições de ar instável e geralmente ocorrem ao longo das frentes frias.

CUMULONIMBUS - Nuvens com grande desenvolvimento vertical. O cumulonimbus dá origem a pancadas de chuva forte, granizo, relâmpagos, trovões e ventos fortes.

FRENTE - Faixa de nuvens geralmente bem definidas em imagens de satélites e cartas meteorológicas, que ocorre entre duas massas de ar diferentes, é o limite entre duas massas de ar diferentes que tenham se encontrado. Temos dois tipos de frentes: frias e quentes, todas associadas com chuvas.

RAJADA - Aumento repentino da velocidade do vento em poucos minutos, causado pela turbulência. Por diversas razões, a velocidade do vento em algumas ocasiões torna-se extremamente variável. É um dos fenômenos meteorológicos que causa mais destruição.

LINHA DE INSTABILIDADE - Linha mais ou menos interrompida de nuvens cumulonimbus, com tempestades e trovoadas com um deslocamento algo retilíneo. Em geral é mais duradouro que uma rajada, via de regra ocorrendo com a passagem de um eixo de cavado, e assim que este passou, o vento ronda rápido com uma violenta rajada, a temperatura cai de modo súbito acompanhada por pancadas de chuva e granizo e muitas vezes, por relâmpagos e trovões. O vento pode aumentar abruptamente calmo até 20 a 30 nós.

MASSA POLAR - Massa de ar que tem sua origem nas regiões polares, provoca queda de temperatura em quase todas as regiões do País e geadas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, durante o inverno.

ONDA DE ESTE - Perturbação migratória tipo onde dos estes tropicais. É uma onda dentro da larga corrente dos estes e que se desloca de este para oeste, em geral mais vagarosa que a corrente na qual está envolvida. As ondas de este ocasionalmente se intensificam dentro dos ciclones tropicais. VENTOS ALÍSIOS - Ventos persistentes, principalmente na atmosfera inferior, que sopram sobre vastas regiões de um anticiclone subtropical em direção às regiões equatoriais. Direção predominante no nosso hemisfério é de sudeste.

ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) - Estreita faixa de nuvens onde se encontram os ventos alísios dos hemisférios. Influi diretamente nas chuvas da região Nordeste e principalmente ao norte da região Nordeste.

EL NINO - Fenômeno meteorológico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, por isso provoca uma série de eventos atmosféricos capazes de alterar o clima em todo o mundo. O EL NINO mais forte manifestou-se nos anos de 1982/1983, quando as temperaturas da água do mar chegaram a ficar sete graus acima do normal, com enchentes nos Estados da região Sul e seca na região Nordeste.

Notas Explicativas

1 - Temperatura média compensada calculada pela fórmula:

T = [ T ( 12h ) + 2 * T (24 h) + T (X) + T (n) ] / 5

Onde: T= Temperatura média compensada (TMG) T(12h) = Temperatura observada às 12 horas (TMG) T (24) = Temperatura observada às 24 horas (TMG) T(X) = Temperatura máxima T (N) = Temperatura mínima

2- Evapotranspiração potencial (EP) calculada pelo método de Thornthwaite (1955).

3- Na f,alta da temperatura média compensada, EP será calculada em função da média aritmética das temperaturas extremas.

4- Na falta de T, T(x) ou T(n), EP será calculada em função da temperatura média estimada (normal 1931 à 1960).

5- Os dados meteorológicos são recebidos via computador, consistidos através de programas de homogeneização de dados.

6- O Boletim Agrometeorológico é gerado por um programa escrito em linguagem DBASE IV está interligado com o Banco de Dados Meteorológicos do INMET.

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL - inmet.gov.br · Além disso, nesse mesmo período é o segundo...

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