Boletim dominical IGREJA PRESBITERIANA NOVA SUÍÇA, BH 14-07-2013

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Semeando para a colheita BOLETIM DOMINICAL Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330 Congregação da Nessa Edição: Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social BOLETIM DOMINICAL Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social Domingo,14 de Junho de 2013 Ano II - Número 09 Missões no Mundo Página 06-08 Páginas 02-03 Pastoral ARTIGO Páginas 04 - 05 Páginas 09-11 PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS PARA A AÇÃO MISSIONÁRIA REFORMADA - II Augustus Nicodemus Espaço Feminino Espaço Kids Leitores NÓS TEMOS A MENTE DE CRISTO! MAS, E MATEUS 18?

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Informativo semanal da Igreja Presbiteriana Nova Suíça, Belo Horizonte - MG - Rev. Afonso Celso de Oliveira

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Semeando paraa colheita

BOLETIM DOMINICAL

Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330

Congregação da

Nessa Edição:

Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social

BOLETIM DOMINICAL

Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social

Domingo,14 de Junho de 2013Ano II - Número 09

Missões no Mundo

Página 06-08Páginas 02-03

Pastoral

ARTIGO

Páginas 04 - 05 Páginas 09-11

PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS PARA A

AÇÃO MISSIONÁRIA REFORMADA - II

Augustus Nicodemus

Espaço FemininoEspaço KidsLeitores

NÓS TEMOS A MENTE DE CRISTO!

MAS, E MATEUS 18?

Page 2: Boletim dominical IGREJA PRESBITERIANA NOVA SUÍÇA, BH 14-07-2013

Aqueles que estão em Cristo adquiriram, pelo poder do Espírito,

capacidades exclusivas e distintas à nova vida gerada na regeneração, ofertadas gratuitamente como produto dos méritos de Jesus Cristo, o Senhor da Igreja.

Na prática significa uma profunda

transformação, mudança radical do

eixo hermenêutico que altera a Cos-

movisão de um homem “natural”, sem

Cristo, para uma Cosmovisão Cristã,

daqueles que agora saboreiam uma

visão realística do mundo tanto espiri-

tual, quanto natural. Em outras pala-

vras, significa que passamos a elaborar

nosso pensamento, valores, princípios,

e a julgá-los conforme a mente de

nosso Senhor. Compreende então que

teoricamente um cristão deveria pen-

sar como Cristo pensa.

Isso acontece? Talvez não, com a

frequência e a profundidade que deve-

ria, mas nem por isso deve ser um alvo

a ser abandonado.

Muitos estudiosos das Escrituras já

se debruçaram sobre este ponto: o que

significa ter a mente de Cristo? E as

opiniões convergem em um sentido

básico que ter a mente é ser transfor-

mado e ser transformador.

Simon Kistemaker ao comentar

parte desse verso afirma que:

A expressão mente de Cristo, portanto, significa o conhecimento que o crente tem de Cristo pela ação do Espírito e a apropriação da mensagem do evange-lho. (...)

O povo de deus, redimido por meio da obra de Jesus cristo, é chamado a amar a Deus de coração, alma e mente, e a amar o próximo como a si mesmo (Mt

22.37-39). Deve fazê-lo para expressar sua gratidão a deus pela salvação dada por Cristo. Devem orar para que o espírito Santo, que vive dentro deles, os conduza para mais perto de Jesus Cristo. Ter comunhão com Cristo significa ter a mente de Cristo, e eles querem serv i - lo em grat idão. (KISTEMAKER, 2004, 130).

A noção sagrada de que “ter a mente

de Cristo” está relacionada diretamen-

te à qualidade da comunhão de um

servo com seu Senhor é fascinante.

Gosto muito de como Leon Morris

expressa com clareza sua ideia ao

abordar essa passagem. Diz ele:

(...) temos a mente de Cristo. Ele não quer

dizer que o cristão é capaz de compreen-

der todos os pensamentos de Cristo. Mas,

sim, quer dizer que o Espírito que nele

habita revela Cristo. Por conseguinte o

homem espiritual não vê as coisas na

perspectiva do homem do mundo, Ele as vê

na perspectiva de Cristo. (MORRIS, 2006, 49).

Rev. Afonso Celso de Oliveira

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PASTORAL

Domingo, 14 de Julho de 2013

NÓS TEMOS A MENTE DE CRISTO!

Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo?

Mas nós temos a mente de Cristo’’. 1 Coríntios 2:16‘‘

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Perspectiva certa, só quem tem a

“mente de Cristo” pode ter. Creio que

cometeríamos menos pecados, erra-

ríamos menos em nossas decisões

particulares, públicas, e no que diz

respeito às coisas da igreja se envidás-

semos esforços para tudo fazer dentro

da perspectiva da “mente de cristo”.

Hernandes Dias Lopes citando Fritz

Rienecker traz à luz a observação

importante de que “(...) a mente de

Cristo são os pensamentos, os conselhos,

os planos e o conhecimento de Cristo,

conhecidos pelo homem mediante a ação

do Espírito Santo”. (LOPES, 2008, 51).

Calvino está inclinado a compreen-

der que Paulo ao afirmar que “nós,

porém, temos a mente de Cristo”,

pensava nos ministros, pregadores da

Palavra. Calvino admite, entretanto,

que a aplicação também pode ser

universal, ou seja, a todos os crentes.

Ele elabora essa estrutura argumentan-

do:

... os servos do Senhor são instruídos pela

particular autoridade do Espírito, o que se

acha demasiadamente distanciado da

compreensão humana, a fim de que falem

destemidamente, por assim dizer, [o que

flui] da boca do Senhor. Posteriormente,

esse dom se disseminará gradativamente

por toda a Igreja. (CALVINO, 2003, 97).

Neste momento podemos

perguntar então: Qual seria a perspec-

tiva correta para avaliarmos se estamos

exercitando corretamente a “mente de

Cristo” no nosso viver diário?

Penso que existem pelo menos três

testes que podemos submeter nosso

pensamento e ações para avaliar se de

fato o que pensamos e realizamos está

sob o crivo da “mente de Cristo”.

Motivação, propósito e integridade.

Ter a mente de Cristo tem a ver

com uma motivação santa!

O que deve motivar um cristão no

exercício de seus dons e atitudes

cotidianas? A recompensa a ser obtida?

O reconhecimento pessoal? A escalada

nos degraus do poder de sua institui-

ção? Seu orgulho?

Se pensarmos como Cristo, ficará

muito claro que a motivação para servir

sempre deverá ser prioritariamente a

glória de Deus! “Eu te glorifiquei na

terra, consumando a obra que me confi-

aste a fazer”. (João 17.4 - ARA). “Pois

desci do céu, não para fazer a minha

vontade, mas para fazer a vontade

daquele que me enviou.” (João 6.38 -

NVI).

Ter a mente de Cristo tem a ver

com propósito elevado!

Relacionado ao primeiro teste, a

motivação, vem o alvo, o propósito,

para onde estamos apontando nossos

pensamentos e atos. Se o alvo tem a ver

com nossa auto realização, penso que

começamos mal. Mas se o propósito,

sinceramente, tem a ver com a promo-

ção de todo o desígnio de Deus, a

realização de sua vontade, a obediência

irrestrita aos seus mandamentos,

então, acredito que encontramos um

propósito elevado. Tão elevado que

não depende mais de nós a sua realiza-

ção, visto que esse propósito é divino, e

se tombarmos no caminho, ou formos

recolhidos por Deus, ele mesmo

proverá outros que seguirão a mesma

visão e objetivo por ele traçados e

determinados.

Tem a ver com integridade de

caráter

Uma cosmovisão cristã verdadeira

infunde princípios e valores na mente e

coração daqueles que a possuem. Estes

não se curvam diante de manobras

manipulativas que visam pragmatica-

mente atingir objetivos, e para alcançá-

los sacrificam leis, princípios e valores

bíblicos.

O caráter de um cristão é a imagem

que ele possui de Cristo sendo formada

em seu ser. Se seu caráter é fraco e

comprometido é porque a imagem de

Cristo não existe ou, se existe, ainda

não passou de um pequeno esboço. É

fato que a maturidade cristã revelará a

seu tempo a lapidação maravilhosa que

o Espírito laborou em nós, esculpindo

em pedra bruta, nosso ser, a gloriosa

imagem de Cristo, o propósito sublime

da santificação do Espírito em nós.

Assim como está escrito:

‘‘Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predesti-nou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogê-nito entre muitos irmãos”. (Romanos 8:28-29 - NVI)

�Com certeza, ainda estamos muito

longe de poder afirmar que “mente de

Cristo” se formou em nós. Mas, como

o próprio Paulo, atrevo-me a dizer que

continuo a perseguir esse alvo. “Sendo

assim, não corro como quem corre sem

Pág. 03Domingo, 14 de Julho de 2013

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A MULHER CRISTÃ

alvo, e não luto como quem esmurra o ar.”

(1 Co 9.26- NVI). Em Filipenses, Paulo

confessa essa luta diária e seu objetivo

com mais clareza:

‘‘Quero conhecer a Cristo, ao poder da sua ressurrei-ção e à participação em seus sofrimentos, tornando-me como ele em sua morte para, de alguma forma, alcançar a ressurreição den-tre os mortos. Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus. Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcança-do, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avan-çando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prê-mio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. Todos nós que alcançamos a maturidade devemos ver as coisas dessa forma, e se em algum aspecto vocês pen-sam de modo diferente, isso também Deus lhes esclare-cerá. Tão-somente vivamos de acordo com o que já alcançamos”.

(Filipenses 3:10-16 - ARA)

Será que de fato “temos a mente de

Cristo”? Resta-nos uma esperança, na

qual me apego: “Estou plenamente certo

de que aquele que começou boa obra em

vós há de completa-la até o Dia de Cristo

Jesus”. (Fp 1.6 - ARA).

Soli Deo Gloria!

Domingo, 14 de Julho de 2013

Já p r e s e n c i e i diversas situações em que tentativas

de exercer a disciplina em pastores e líderes que cometeram faltas em público, abertamente, do conhecimento de todos, foram engavetadas sob a a l egação de que os d e n u n c i a n t e s o u q u e i x o s o s n ã o cumpriram antes o que J e s u s p r e c e i t u a e m Mateus 18:15, “Se teu irmão pecar contra ti, vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão.”

Todavia, esses passos i n i c i a i s q u e J e s u s estabeleceu em Mateus 18 têm a ver com irmãos faltosos que pecaram “contra nós” (Mat 18:15-1 7 ). E m v á r i o s

m a n u s c r i t o s g r e g o s antigos a expressão “contra ti” não aparece, o que tem levado estudiosos a concluir que se trata de uma inserção posterior de um escriba. Todavia, existem vários argumentos em favor da sua autenticidade. Primeiro, mais adiante no texto, tratando ainda do mesmo assunto, Pedro pergunta a Jesus: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe?” (Mt 18:21). A pergunta de Pedro reete o entendimento que ele teve das instruções de Jesus quanto ao pecado de um irmão contra ele. Segundo, a expressão “contra ti” aparece na maioria dos manuscritos, ainda que mais recentes. Terceiro, a omissão da expressão nos manuscritos mais antigos pode se explicar pela ação deliberada de um escriba que quis generalizar o alcance das instruções. Por esses motivos, consideramos a expressão como tendo sido originalmente pronunciada por Jesus.

Notemos, portanto, que em Mateus 18 o Senhor não tem em mente os pecados públicos cometidos contra a Igreja de Cristo. O Senhor está tratando do caso em que um irmão pecar “contra mim”. Num certo sentido, todos os pecados que um irmão comete acabam sendo contra mim, pois sou membro da Igreja que ele ofendeu. Mas, existem ofensas e faltas que me atingem de forma direta, como indivíduo. É disso que Mateus 18 trata.

Portanto, há que se distinguir duas situações gerais que precisam ser tratadas de forma diferente: aqueles pecados que foram cometidos abertamente e que são do conhecimento público, e aqueles outros que foram cometidos diretamente contra uma pessoa, e que ainda não são do conhecimento público. Os primeiros, os tais pecados abertos e públicos, devem ser tratados imediatamente pela Igreja, e não por indivíduos em

MAS, E MATEUS 18?Rev. Augustus Nicodemus

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conversas privadas. Os segundo, estes sim, exigem o tratamento que Jesus ensina em Mateus 18. Evidentemente, há pecados que se encaixam nas duas categorias e nem sempre é possível distinguir com facilidade o caminho a seguir.

De acordo com Calvino, os pecados abertos e públicos devem ser tratados sem demora pelos conselhos das igrejas, para que os bons membros não sofram uma tentação a mais ao pecado ocasionada pela demora. Calvino apela como prova para a repreensão pública imediata que Paulo fez a Pedro, conforme Gálatas 2:11,14. Paulo não esperou para falar em particular a Pedro. Como o pecado de Pedro, que era a h ipocr i s i a , fo i comet ido abertamente, Paulo passa a repreendê-lo abertamente, sem demora.

Paulo também orienta Timóteo a disciplinar publicamente àqueles que vivem no pecado: “Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam” (1Tim 5:20). Não há aqui nenhuma menção da necessidade de procurar esses fa l tosos em particular uma ou duas vezes, mas apenas a necessidade de se estabelecer o f a t o p e l o d e p o i m e n t o d e testemunhas.

Quando Paulo tratou do caso do imoral de Corinto, um caso que era público, notório e do conhecimento de todos (cf. 1Co 5:1), pediu a imediata exclusão do malfeitor (1Co 5:13), lamentando que isso ainda não tivesse acontecido. Quando Ananias e Sara pecaram, mentindo abertamente

sobre o valor das propriedades vendidas, ao trazerem diante dos apósto los a sua o fer ta , foram disciplinados imediatamente por Pedro, sem que houvesse quaisquer encontros particulares anteriores com eles (At 5:1-11).

As exortações de Paulo para que nos afastemos dos que ensinam falsas doutrinas (Rm 16:17), para que se admoestem os insubmissos (1Ts 5:14), p a r a q u e n o s a p a r t e m o s d o s desordeiros (2Ts 3:6), para que fujamos e nos separemos dos falsos mestres (2Co 6:17; 2Tm 3:5) sugerem ação disciplinar exercida pela Igreja sobre membros da comunidades que notor iamente são insubmissos, desorde i ros , f a cc io sos , f a l so s doutrinadores. O apóstolo traz uma lista complementar em 1Coríntios: “Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais” (1Co 5:11). No caso de Himeneu e Alexandre, dois notórios blasfemadores e divulgadores de falsas d o u t r i n a s , Pa u l o o s e n t r e g a diretamente a Satanás (1Tm 1:20).

Essas evidências levam à conclusão de que, no caso de irmãos que vivem notoriamente em pecado e que c o m e t e r a m e s s e s p e c a d o s abertamente, publicamente, não existe a necessidade de exortação particular e individual antes de se iniciar o processo disciplinar pela Igreja.

Aqui cabe mais uma vez citar o pensamento de Calvino, ao comentar

Mateus 18:15. O Reformador mais uma vez distingue entre pecados abertos e secretos e exclama: “Certamente seria um absurdo se aquele que cometeu uma ofensa pública, cuja desgraça é conhecida de todos, seja admoestado por indivíduos; pois se mil pessoas tiverem conhecimento dela, ele deveria receber mil admoestações”.

Isso não signica negar aos faltosos o direito de se defender e de se explicar. O pleno direito de defesa sempre deve ser

garantido a todos. Todavia, eles exercerão esse direito já diante da Igreja, e não diante de um irmão em particular, de maneira informal.

A determinação de Paulo a Tito, para que ele se afaste do homem faccioso após adverti-lo duas vezes (Tt 3:10-11), pode parecer militar contra o que estamos dizendo acerca do tratamento de pecados públicos. Todavia, é provável que as duas advertências que Paulo menciona já sejam públicas e abertas, pois se trata de homem faccioso, isto é, que promove divisões na igreja pelo ensino de falsas doutrinas. Se as mesmas não surtem efe i to, como disc ip l ina preliminar, a exclusão (implícita no mandamento para separar-se) é o passo denitivo e nal.

Infelizmente, pela falta de distinção entre pecados públicos e pessoais, concílios e igrejas apelam para o não cumprimento de Mateus 18 em casos de denúncias feitas contra seus p a s t o r e s , p a r a t r a v a r admin istrat ivamente processos disciplinares contra os mesmos. Presenciei diversos casos de denúncias feitas contra pastores que haviam cometido faltas notórias e que foram arquivadas por seus concílios sob a alegação de que os passos de Mateus 18 não haviam sido cumpridos. Todavia, não se tratavam de faltas cometidas contra irmãos especícos, mas de erros públicos, notórios, que afetavam a Igreja de Cristo como um todo.

Fonte:http://tempora-mores.blogspot.com.br/

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O propósito da missão: a Salvação

Para usar um termo mais

abrangente, podemos descrever o

propósito da missão como sendo o de

restauração. É a missão da salvação.

Aquilo que Deus criou, ele pretende

restaurar. Contudo, a restauração é

salvação não só no sentido de poupar,

mas também no sentido de julgar. Have-

rá um novo céu e uma nova terra, mas

isto através do sofrimento, tribulação e

julgamento. A mensagem de restaura-

ção no Velho Testamento, consistente-

mente, inclui estas duas dimensões de

salvação e de julgamento. Vemo-las no

relato do dilúvio (julgamento) e da arca

(salvação), da torre de Babel (julgamen-

to) e do chamamento de Abraão (salva-

ção), no Êxodo, na aliança com Israel e

na conquista de Canaã. Vemo-las nas

críticas dos profetas (julgamento) e nas

suas promessas de salvação vindoura. E

vemo-las na resposta humana à provi-

são do perdão dos pecados pela morte

e ressurreição de Jesus.

Ou misericórdia ou julgamento, era

a sorte dada a Israel e às nações, de

acordo com o seu relacionamento de

dependência de Deus e com o seu rela-

cionamento de misericórdia sobre a

criação, duas características da imagem

de Deus no homem. Por isso, tanto a

adoração apropriada e genuína para

com Deus (que demonstra a sua

dependência) quanto a justiça expressa

nos relacionamentos sociais e ecológi-

cos dentro e fora de Israel (que

demonstra a sua função de mordomo),

eram o critério usado para determinar

a ação divina, ou julgamento ou salva-

ção, ambos como alvo da restauração

da criação e da humanidade.

Este critério duplo - adoração e

justiça - integra as dimensões pessoais e

sociais da missão de restauração, fun-

dindo as distinções espirituais e materi-

ais da fé. A verdadeira espiritualidade

terá expressão mais aguda nas relações

concretas em que o povo de Deus vive.

Esta perspectiva do propósito res-

taurador da missão nos guarda contra a

falsa dicotomia da tarefa missionária e

da fé. Restauração é este propósito,

portanto a obra redentora de Jesus

Cristo e a evangelização permanecem

centrais à missão de Deus. Contudo,

esta redenção deve ser entendida

como resultando tanto em adoração

própria e sincera a Deus quanto em

relações de justiça para com o próximo

e para com toda a criação.

Implicações

Em termos de adoração, isto implica

na dinamização nas igrejas cristãs, do

culto e especialmente da liturgia. Impli-

PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS PARA A

AÇÃO MISSIONÁRIA REFORMADA - II PARTE

Timóteo Carriker(texto adaptado)

MISSÕES NO MUNDO

Domingo, 14 de Julho de 2013

Segunda ArmaçãoA existência de toda a Bíblia é a primeira evidência de que Deus tem uma missão, um

propósito salvíco para este mundo (princípio 4). Ele não é um Deus abstrato, mas é o Deus que age no nosso meio, que se revela por si mesmo a nós e que tem uma nalidade para sua criação. Se a origem da missão está em Deus — “no princípio criou Deus...” — seu m está no alcance universal da sua misericórdia e graça [a todos os eleitos e criação] (princípio 5) — “a graça do Senhor Jesus seja com todos” (Apocalipse 22.21). E este propósito restaurador da missão tem uma dimensão universal. Se Deus é o principal agente ou sujeito da missão, e a restauração o seu conteúdo, então seu alcance abrange a criação toda. Este é o lugar onde a missão se desdobra, o mundo, e o seu processo se realiza na história deste mundo (princípio 6).

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ca na valorização e implementação de

músicas e liturgias contextualizadas,

com conteúdo bíblico e expressão

afetiva, enm, um culto que leve o

povo à profunda e sincera adoração e

não ao mero estímulo intelectual.

O propósito da missão como sendo

a restauração, além de implicar em

adoração própria, também implica em

relações de justiça dentro e fora do

povo de Deus. Decerto, pouco o povo

de Deus teria de testemunho quanto às

questões de justiça se no seu próprio

meio estes padrões não encontrassem

expressão. Ser povo de Deus implica

em reetir algo do caráter de Deus, e

isto inclui fundamentalmente a qualida-

de de justiça. Por isso, a diaconia na

igreja primitiva assumiu uma importân-

cia essencial para o seu testemunho no

mundo. A igreja necessita de uma pers-

pectiva bíblica da sua tarefa para for-

mular seu entendimento sobre estas

questões de acordo com os padrões e

ensinos bíblicos. Tal formulação só

poderá desaar a igreja a participar no

propósito da missão como sendo a

remissão dos seres humanos e da cria-

ção toda; e esta participação se mani-

festará através de uma adoração since-

ra e exclusiva ao Senhor e através de

padrões de justiça dentro da igreja que

a chame a anunciar o domínio de Deus

ao mundo, o que implica, simultanea-

mente, em padrões de justiça no mun-

do.

O alcance da missão: Universal

Deus se propõe a restaurar aquilo

que criou. Sua missão é uma missão

para a criação. Não é por acaso que a

revelação escrita que descreve a mis-

são de Deus começa com a criação dos

céus e da terra e termina com a restau-

ração dos mesmos num novo céu e

nova terra. O homem não só é guar-

dião do seu próximo, mas mordomo

da própria criação. Através do julga-

mento do dilúvio, não só parte da raça

humana é salva, mas também parte

representativa da criação toda. As leis

Pág. 07

O local da missão: o Mundo e a História

Desde o início do testemunho

bíblico observamos que Deus age den-

tro e através de eventos concretos na

vida dos seres humanos. Ele não se

manifesta num plano contemplativo e

fora deste mundo, mas dentro e atra-

vés da história. Julga através da expul-

são do Éden, através do dilúvio e da

dispersão de povos. Julga as nações

através das pragas no Egito, a conquista

de Canaã e a queda de um império por

outro. Julga seu povo através dos pro-

fetas e através do exílio. Mas também

abençoa através da libertação do Egito,

do exílio, e de modo supremo e deni-

tivo através da morte e ressurreição de

Jesus. São todos estes eventos históri-

cos, acontecimentos neste mundo. Até

mesmo a literatura apocalíptica, que

enfatiza um contraste com este mun-

do, ensina que a intervenção futura e

catastróca de Deus será uma irrupção

para dentro desta história e deste mun-

do. Embora enfatize descontinuidade

com a progressividade natural da histó-

ria humana, não transfere o cenário dos

atos salvícos de Deus para um plano

extra histórico ou ultra-mundano. Ape-

nas ressalta a opção sempre presente e

futuramente iminente da intervenção

divina na história, como sendo abrupta

e extraordinária.

Implicações

Creio que a perspectiva bíblica

ilumine muito a tarefa ou a missão da

igreja no Brasil e em toda a América

Latina. Sabendo que Deus atua num

projeto histórico, a igreja tem uma boa

base para se perguntar: "Onde, nos

eventos históricos da realidade latino-

americana, podemos discernir a mão

de Deus?" Alguns podem entender isto

como sendo uma secularização da fé.

Não é nossa intenção. Em vez de redu-

zir a missão de Deus aos afazeres deste

mundo, queremos discernir onde e

como Deus poderá estar manifestando

da aliança detalham as dimensões religi-

osas, sociais e ecológicas da fé e da obe-

diência do povo de Deus, provendo

instruções para o bem-estar de toda a

criação e toda a vida, em todas as suas

múltiplas dimensões. Os salmos e hinos

no Velho Testamento incluem os louvo-

res não só do povo de Deus, mas tam-

bém da própria natureza; e a era vin-

doura de salvação só pode incluir a

expectativa de restauração não só de

Israel e das nações, mas da criação toda

(Isaías 43.18-21; 65.17-25).

Implicações

Esta perspectiva nos guarda contra

toda sorte de miopia missionária. Não

nos satisfazemos até que todos os

povos, línguas, tribos e nações rece-

bam o evangelho do reino (Mateus

24.14) para o louvor do Cordeiro de

Deus (Apocalipse 5.9-14; 7.9-12),

implica então numa motivação e estra-

tégia evangelística que procure ir não

só para os mais distantes lugares, mas

aonde quer que Cristo não tenha sido

anunciado (Romanos 15.20), quer

sejam grupos humanos negligenciados

ou "escondidos" por perto, quer sejam

povos não-alcançados mais distantes.

Os meios concretos desta missão

evangelística incluem primordialmente

a proclamação verbal do evangelho, e

também a implantação de igrejas locais.

Mas o alcance da missão não para

com toda a raça humana. Também

implica na igreja assumir a tarefa de

mordomo sobre a criação toda. Pro-

blemas ecológicos como a seca no nor-

deste, enchentes no sul, desoresta-

mento da Amazônia, poluição do meio-

ambiente, o uso apropriado e a redistri-

buição de terras também devem ser

tratados pelo povo de Deus. Fazem

parte da sua missão. Que isto seja

dever do governo não há dúvida, con-

tudo a igreja antes, tendo uma restau-

ração substancial da imagem de Deus

nela, deve opinar e se envolver num

testemunho para toda humanidade e

toda a criação.

Domingo, 14 de Julho de 2013

Page 8: Boletim dominical IGREJA PRESBITERIANA NOVA SUÍÇA, BH 14-07-2013

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seu reino na nossa história. Implica na

proclamação do evangelho para arre-

pendimento e conversão. E implica em

participar na luta pela justiça. Com os

pés no chão, as mãos em oração e os

olhos abertos à realidade multidimensi-

onal e latino-americana, a igreja dá

testemunho pela proclamação das boas

novas e pela promoção de justiça de

maneira concreta e visível.

Implica numa desmisticação

da fé. A verdadeira espiritualidade não

é aquele jejum "sagrado" com orações

de belas palavras perfumadas, mas é

um estilo de vida cotidiano para com o

seu próximo que reete o caráter justo

de Deus (Isaías 58.6-7).

Uma análise, até supercial, da

situação socioeconômica na América

Latina deixa a igreja sem desculpa quan-

to à sua missão neste mundo e nesta

história: anunciar às nações a chegada

do reino de Deus e viver um modelo

deste reino através de sincera adoração

e de um padrão de justiça que tome

expressão no mundo e na história.

Não obstante, este processo jama-

is poderá ser identicado simplesmen-

te com o processo histórico e humano.

A literatura apocalíptica e as interven-

ções singelas e dramáticas de Deus na

história de Israel (ex.: o êxodo) nos

distanciam de uma plena conança nos

processos apenas humanos da história.

O reino de Deus não poderá ser identi-

cado com o processo histórico, embo-

ra possamos e devamos detectar indíci-

os deste reino na história. Conquanto a

era escatológica seja apenas divina-

mente inaugural, o povo de Deus tam-

bém participa na sua promoção. E,

conquanto sua realização seja apenas

futura, já podemos discernir sinais dela

na história presente.

Não podemos tolerar uma visão

estreita e imediatista que sempre vê

apenas os desaos atualmente

urgentes. Tal visão curta se alimenta

duma escatologia supercial, se sujeita

à tirania do urgente e evidencia ceguei-

ra histórica. Paulo, que desejava o

retorno de Cristo, teria razão de pen-

sar assim, mas não o fez. Sempre pres-

supôs o longo prazo para o seu desem-

penho pastoral e missionário. Necessi-

tamos, portanto, duma visão larga,

profunda e extensa do presente por-

que os desaos são eternamente

urgentes, uma visão escatológica do

agora, baseada no passado distante e

um futuro que é prerrogativa apenas de

Deus (Atos 1.8, repare que o "mas"

responde à tentação de identicar

datas ou prazos temporais). Entre

outras coisas, este princípio implica

num preparo prolongado, diante tanto

do tamanho quanto da urgência do

trabalho.

O ensino, a proclamação, a cura e a

libertação todos fazem parte da missão

da igreja. Isto deve ser reetido nas

atividades dos nossos obreiros missio-

nários, sendo eles pregadores da Pala-

vra (evangelistas e pastores/apóstolos),

e também professores, gente da área

de saúde, agronomia, etc.

(continua no próximo boletim - última parte).

Domingo, 14 de Julho de 2013

Page 9: Boletim dominical IGREJA PRESBITERIANA NOVA SUÍÇA, BH 14-07-2013

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Originária do Japão, China e Coreia, a Camélia (Camellia japonica) dá ores brancas, cor-de-rosa, vermelhas e até bicolores durante o outono e o inverno.

Chegou a estação mais fria do ano. Com isso, surgem algumas dúvidas em relação aos cuidados com as plantas daquele lindo jardim que construímos nas últimas semanas. Vamos a algumas dicas e explicações antes de tomar um chocolate quente curtindo a natureza que cultivamos e zemos crescer em nossa casa!

Durante os meses de junho, julho, agosto e setembro, no sul e no sudeste do país, algumas espécies se cuidam sozinhas. Elas entram em um processo semelhante à hibernação dos animais e simplesmente adormecem. São plantas que diminuem a velocidade de seu crescimento vegetativo e acumulam energia para orescer com força total depois do frio. Entre elas, encontram-se muitos arbustos e árvores, que necessitam de poda de limpeza nesta época.

Por outro lado, algumas espécies carecem de mais atenção. Os canteiros de hortaliças, por exemplo, podem ser cobertos por uma camada de folhas e galhos secos, técnica que servirá como isolante térmico, além de repor a matéria orgânica, melhorando a fertilidade e a textura do solo.

A série de cuidados possíveis durante o frio inclui, ainda, no caso de espécies maiores tais como árvores e arbustos, a remoção de galhos secos, malformados e doentes para que a luz do sol se distribua melhor por toda a superfície da planta.

Outra dica: durante o inverno, regue as plantas somente quando a terra começar a secar, porque o frio reduz a evaporação da água.

Espécies que gostam do frioVale lembrar que algumas espécies atingem seu esplendor

justamente no tempo gelado. Por isso, vale a pena saber como podar, adubar e proteger cada uma delas conforme suas necessidades e características, uma prática que pode garantir um jardim orido durante todas as estações do ano.

Ipê roxo, pata de vaca, primaveras, camélia, azaléia e gardênia são boas dicas para o cultivo no inverno. Também cam bonitas nessa época árvores frutíferas que perdem folhas: jabuticabeira, caquizeiro, gueira, pessegueiro e pereira.

Aproveite o inverno para combater pragas e doenças: como a maioria delas reduz sua proliferação neste período, é um bom momento para controlá-las de forma mais eciente. Tenha cuidado com as exceções à regra: algumas doenças provenientes de fungos aumentam, principalmente em regiões com longos períodos chuvosos.

Para ministrar tratamentos de doenças em plantas, como fungicidas e remédios para controle de pragas, entre outros, é indicado contar com o trabalho de um prossional jardineiro, agrônomo ou paisagista.

Jardinagem

Domingo, 14 de Julho de 2013

Espaço Feminino

As azaleias (Rhododendron simsii) são arbustos de floração abundante que devem ser cultivados em sol pleno

Originária do Japão, China e Coreia, a Camélia (Camellia japonica) dá flores brancas, cor-de-rosa, vermelhas e até bicolores durante o outono e o inverno.

A Gardênia (Gardenia jasminoides) é uma planta arbustiva que chega a atingir dois metros de altura. Suas flores são extremamente perfumadas e suas folhas de um verde escuro são perenes.

Como cuidar das plantas no frio? Quais espécies são mais adaptadas ao inverno?

Alessandro Terracini

Fonte: http://mulher.uol.com.br

Page 10: Boletim dominical IGREJA PRESBITERIANA NOVA SUÍÇA, BH 14-07-2013

Pág. 10

Caro Celso saudações. (permita-me chamá-lo dire-

tamente pelo nome, com todo respeito ao querido

amigo). Confesso que trago no peito saudades do

irmão. Sempre oro por você quando me deparo com

seu blog ou quando recebo algum e-mail informativo

e muito me alegro por vê-lo tão dinâmico e atuante.

O que dizer sobre o pastor não poder adoecer fisica-

mente, e ainda pior se for emocionalmente ou "psi-

quiatricamamente"... Quando o pastor precisa ser

afastado tem como se sustentar e acaba abandonado

pela igreja, presbitério, etc... Não quero aqui entrar

nos problemas referentes a recolhimento de INSS,

etc... há casos em que o pastor termina doente e

exonerado pelo seu presbitério. Esta reflexão tem

sido levantada por alguns desde a nossa época de

seminário e termina de alguma forma sendo sufoca-

da. Muitos colegas tratam a questão de doença pas-

toral como fraqueza, moleza, etc... Espero em Deus

que este assunto seja não só debatido, mas que pro-

duza mudanças.. Um grande abraço.

Rev. Valdeli - em ‘‘A Depressão nos pastores’’.

Foram quatro perguntas bem pertinentes: Por que

aqueles que levam a Palavra da Cura estão doentes?

Porque cuidam de igrejas doentes, presbitérios

contaminados, igrejas que se deixam levar pela emoções,

corrida desenfreada para ter igrejas lotadas e grandes,

como sinal de poder, mas com pessoas vazias e louvores

pobres. Os verdadeiros pastores estão ficando

estressados por tentar não deixar se contaminar e pregar

o verdadeiro evangelho e não aquilo que os membros

querem ouvir! Pastores se estressam por assumirem

muitos compromissos perante as autarquias de suas

denominações! Estressam-se pela desvalorização

pessoal, financeiro, familiar, espiritual e vocacional!

Pastores descobriram o medo depois que ficaram a

mercê e refém de conselhos e julgamentos humanos e se

esqueceram de viver na dependência total de Deus!!

Pastores também precisam de cuidados pastorais? Sim!

Precisam de ajuda mútua, afinal é na bíblia que

aprendemos a andar de dois em dois para que se um cair

outro o ajuda a levantar.

Cleber Kraus – IP Limeira em “A DEPRESSÃO NOS

PASTORES”

A mordomia do tempo é um caso sério na vida dos

pastores. É preciso tempo para a igreja, para a família,

para o descanso, para o estudo, para a oração, para a

esposa, para as visitas pastorais..., para..., para...., e pode

chegar uma hora que o pastor para mesmo... Penso que

pode ser pecado uma grande maioria dos crentes achar

que pastor é super-homem, e o próprio pastor também

pensar que é insubstituível... Ou o pastor querer vender

uma imagem assim... Ter a humildade pra reconhecer as

próprias limitações é um grande trunfo na cabeça de um

pastor..., e também que ele não é o dono da Igreja, que

tem que fazer o impossível por ela..., ninguém de nós

pode fazer o impossível, este pertence a Deus... Faça o

pastor a sua parte e Deus cuida da Dele.

Rhute M. Oliveira em “A DEPRESSÃO NOS

PASTORES”

Caro Pr. Afonso, Triste, mas um excelente alerta. A Bíblia nos manda orar uns pelos outros e o apóstolo Paulo, orava e

pedia orações por sua vida. Acredito que o maior reflexo da nossa falta de oração por nossos pastores está relatada em

seu artigo. Hoje nosso check list de oração está muito voltado para o eu e as minhas necessidades, isto quando se ora. A

liderança da igreja deve voltar ao primeiro amor, onde o crente orava, intercedia por aqueles que se dispuseram a

pastorear, cuidar das ovelhas de Cristo. Os pastores precisam ser adotados em oração pela igreja, com franqueza e

coração aberto cumprir a missão de orar uns pelos outros. Abraços... Saudade de vocês.

Edite Colaço em “A DEPRESSÃO NOS PASTORES”

Parabéns pela iniciativa e pelo comentário! Acredito que

se faz necessário também trabalhar o tema com foco na

esposa e nos filhos dos obreiros... mais cobrados e mais

pressionados, além de receber a carga que o próprio

pastor enfrenta.

Prof. Gildelânio - Em “A depressão nos pastores”.

Espaço destinado para a publicação de críticas, sugestões, comentários,

questionamentos dos leitores deste boletim. Envie você também -

[email protected]

SL EEIT RO

Boletim IP

Nova Suíça

Domingo, 14 de Julho de 2013

Page 11: Boletim dominical IGREJA PRESBITERIANA NOVA SUÍÇA, BH 14-07-2013

Pág. 11Domingo, 14 de Julho de 2013

Espaço

Kids

MESAQUE

O profeta DanielDaniel 1-6

Vamos recordar a história de Daniel?Preencha os quadrinhos abaixo partindo da palavra já imprensa

4 letrasSETETRÊSMENEOUROANJOORAR

7 letrasMESAQUE

13 letrasNABUCODONOSOR

5 letrasDARIOPRATALEÕESFESTAACESA 6 letras

TEQUELPARSIMDANIEL

8 letrasSADRAQUEFORNALHABELSAZAR

Page 12: Boletim dominical IGREJA PRESBITERIANA NOVA SUÍÇA, BH 14-07-2013

- Ter | 9h às 12h

- Qui | 14h às 17h

- Reunião de Oração

seg às 19h30min

- Estudo Bíblico

qui às 19h30min

- Escola Bíblica Dominical

dom às 09h

- Culto Solene

dom às 18h

PROGRAMAÇÃO SEMANAL

ATENDIMENTO PASTORAL

- Rua Limoeiro, 204

Nova Suíça - BH/MG

- Tel: 3317-3330

7574-5149

- Rev. Afonso Celso

de Oliveira

- E-mail:

[email protected]

CONTATO

Congregação da

-Rev. Afonso Celso de Oliveira

(31) 7574-5149

Pb. Anderson Fleming

(31) 9238-3765

Pb. Helmut Rieg

(31) 9102-5148

Mesa Administrativa

pag. 12

18/07 - Maria Guilhermina Coimbra Bueno. Tel.: 3245-672821/07 - Zulmira Pereira de Souza. Tel.: 3295-445122/07 - Leopoldo, marido de Melise. Tel.: 3313-665528/07 - Alessandra Leitão Zorzin - Tel.: 3567-9308

Desejamos a todos os aniversariantes de Julho ricas bênçãos derramadas pelo Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua glória!

«O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12

ANIVERSARIANTES DE JULHO

Rev. Afonso Celso; Tatiane Moreia; Pedro Henrique, Samuel Joshua e Rebeca Kalley

A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 16/07 a 28/07

AVISOS

Domingo, 14 de Julho de 2013

FÉRIAS PASTORAISNosso pastor e sua família entram em merecido gozo de férias à partir do dia 15/07, retornando no dia 30/07.Oremos pela família pastoral!

Neste intervalo a congregação ficará sob a supervisão da Mesa Administrativa:Pb. Helmut RieggPb. Anderson Fleming

ESCALA DE TRABALHOS15/07 - Segunda-Feira: Reunião de Oração - Levi Silveira18/07 - Quinta-Feira: Estudo Bíblico - Levi Silveira21/07 - Domingo 9 horas: EBD - Pb. Helmut Riegg21/07 - Domingo 18 horas: Culto Vespertino Recepção: Christiane SilvaMúsica: Jaqueline Gontijo e Levi SilveiraDirigente: Helmut RieggPregador: Rev. Gustavo Quintela FrancaResponsável Culto Infantil: Melise D’AgostiniCafézinho: Silvania Silva

22/07 - Segunda-Feira: Reunião de Oração - Levi Silveira25/07 - Quinta-Feira: Estudo Bíblico - Levi Silveira28/07 - Domingo 9 horas: EBD - Pb Helmut Riegg28/07 - Domingo 18 horas: Culto VespertinoRecepção: Christiane SilvaMúsica: Jaqueline Gontijo e Levi SilveiraDirigente: Helmut RieggPregador: Pb. Anderson FlemingCafézinho - Silvania SilvaResponsável Culto Infantil: Shirley França Baumgratz29/07 - Segunda-Feira: Reunião de Oração - Levi Silveira

Apoio Diaconia: José Reis / André Filipe