Boletim Dominical Nº 156 Fagundes dia 21.06.2015.docx

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Legenda da imagem ou do elemento g Legenda da imagem ou do elemento g BOLETIM DOMINICAL Nº 16 – ANO 2015 – 21 DE JUNHO CAPÍTULO VI DA QUEDA DO HOMEM, DO PECADO E DO SEU CASTIGO II. Por este pecado eles decaíram da sua retidão original e da comunhão com Deus, e assim se tornaram mortos em pecado e inteiramente corrompidos em todas as suas faculdades e partes do corpo e da alma. Ref. Gen. 3:6-! Rom. 3:"3! Gen. ":#$! %f. ":#-3! Rom. &:#"! Gen. 6:&! 'er. #$:(! )ito #:#&! Rom.3:#*- #. III. +endo eles o tronco de toda a humanidade, o delito dos seus pecados foi imputado a seus filhos! e a mesma morte em pecado, em como a sua nature a corrompida, foram transmitidas a toda a sua posteridade, ue deles procede por gera/ão ordin0ria. Ref. 1t. #$:"6! Gen. ":#$! Rom. &:#$, #&-#(! I 2or. #&:"#-"", &, (! +al.&#:&! Gen.&:3! 'oão3:6. Este artigo pode conter 175 a 225 palavras. O objetivo do boletim inormativo é ornecer inorma !es especiali"a para um p#blico$alvo. O boletins inormativos s um e&celente meio de anunciar produtos ou servi os' além de gerar credibilidade e criar u identidade entre seus parceiros' uncionários prestadores de servi o. (rimeiro' determine o p#blico$alvo. (oderá se )ual)uer um )ue se benefcie com o seu conte#do' por e&emplo' uncionários ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar servi o. *oc+ poderá organi"ar u lista de endere amento partir de cart!es$respo comerciais' cadastros d clientes' cart!es de vi ou listas de associa %o geral. ,e e&plorar o catálogo (ublis-er' voc+ encontr com o estilo do boletim inormativo. epois' estabele a o te e o valor )ue estará disposto a investir no boletim inormativo. Es atores ajudar%o a determinar a periodicid de distribui %o e o tam do boletim inormativo. (ara )ue seja considera uma onte de inorma %o consistente' é recomendável uma distribui %o trimestral m/nimo. ,eus clientes o uncionários aguardar%o ansiosos a sua tiragem. Este artigo pode conter 75 a 125 palavras. O t/tulo é uma parte importante do boletim inormativo e deve ser escol-ido com muito cuidado. Ou seja' ele deve representar precisament conte#do do artigo e transmitir uma ideia ge (ense no t/tulo antes d escrever o arti o isso a u manter o oco no assunt principal. 0)ui est%o alguns e&emp de t/tulos (roduto 3 (r+mio 4ndustrial 6 (roduto (ode Economi"ar ,eu empo8 9ecorde Lucros e 0gora :ma 6o ;ilial (erto de *oc+ . NOME DA EMPRESA Ano 2012 - 28 de J!"o Bo!e#$% E&'e($)! - Nº 2* (astor Eetivo 9ev. Edvaldo <iran ;one ==>?$2@>A =1?5$AB5B BB@2$@?>? ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. P+,$n) 1 Bo!e#$% E&'e($)! - Nº 2* Este artigo pode conter 175 a 225 palavras. O objetivo do boletim inormativo é ornecer inorma !es especiali"a para um p#blico$alvo. O boletins inormativos s um e&celente meio de anunciar produtos ou servi os' além de gerar credibilidade e criar u identidade entre seus parceiros' uncionários prestadores de servi o. (rimeiro' determine o p#blico$alvo. (oderá se )ual)uer um )ue se benefcie com o seu conte#do' por e&emplo' uncionários ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar servi o. *oc+ poderá organi"ar u lista de endere amento partir de cart!es$respo comerciais' cadastros d clientes' cart!es de vi ou listas de associa %o geral. ,e e&plorar o catálogo (ublis-er' voc+ encontr com o estilo do boletim inormativo. epois' estabele a o te e o valor )ue estará disposto a investir no boletim inormativo. Es atores ajudar%o a determinar a periodicid de distribui %o e o tam do boletim inormativo. (ara )ue seja considera uma onte de inorma %o consistente' é recomendável uma distribui %o trimestral m/nimo. ,eus clientes o u uncionários aguardar%o ansiosos a sua tiragem. Este artigo pode conter 75 a 125 palavras. O t/tulo é uma parte importante do boletim inormativo e deve ser escol-ido com muito cuidado. Ou seja' ele deve representar precisament conte#do do artigo e transmitir uma ideia ge (ense no t/tulo antes d escrever o arti o isso a u manter o oco no assunt principal. 0)ui est%o alguns e&emp de t/tulos (roduto 3 (r+mio 4ndustrial 6 (roduto (ode Economi"ar ,eu empo8 9ecorde Lucros e 0gora :ma 6o ;ilial (erto de *oc+ . NOME DA EMPRESA Ano 2012 - 28 de J!"o Bo!e#$% E&'e($)! - Nº 2* (astor Eetivo 9ev. Edvaldo <iran ;one ==>?$2@>A =1?5$AB5B BB@2$@?>? ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. P+,$n) 1 Bo!e#$% E&'e($)! - Nº 2* OS FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DO CULTO DOMÉSTICO (2ª 4 Deus ma5estoso e trino não se espelhou em no %le modelou o conceito terreno de família com ase em reflete mui palidamente a 7ida da )rindade +anta. 8 po o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e n ;%f 3.# -#&<. 4 amor das pessoas da )rindade era tão grand decidiu criar um mundo de pessoas ue, em ora finitas, refletissem o =ilho. +endo conformes o =ilho, elas pod santidade e go o da 7ida da família da )rindade. Deus criou 1dão > +ua pr?pria imagem e criou %7 procedeu toda a família humana, de forma ue a humani pactual com Deus. 2omo uma família de duas pessoas, os adora7am a Deus re7erentemente uando %le passea7a co ;Gn 3.<. 1dão, no entanto, deso edeceu e transformou o go comunhão com Deus em temor, terror, culpa e aliena/ão. %le, como noss representante, causou grande dano ao relacionamento da da humanidade. 2ontudo o prop?sito de Deus não pode se esta7am diante d%le no Paraíso, Deus firmou com eles Gra/a, e falou a 1dão e %7a so re o +eu =ilh destruir o domínio de +atan0s so re eles e garantir-lh gra/a ;Gn 3.#&<. 1tra7As da o edi@ncia de 2risto > lei Deus a riu o caminho para sal7ar pecadores satisfa end 5usti/a. 4 2ordeiro seria morto no G?lgota para le7ar po res pecadores como n?s pudessem ser restaurados ao glorificar, adorar e ter comunhão com o Deus trino. 2o #.3: 9 a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo . Deus relaciona-se com a ra/a humana por lideran/as, ou representa/Bes. a 7ida di0ria o representa a esposa e os filhos, os oficiais eclesi0st igre5a e os legisladores representam os cidadãos. a representada pelo primeiro 1dão, ou pelo Cltimo ;7e5a representati7idade permeia toda a %scritura. emos, po de +ete, de oA e de '? ue ofereceram sacrifícios em '? #.&<. Deus organi ou a ra/a humana em famílias e tr lideran/a do pai. 2omo disse Deus a 1 raão: 9 em ti serão benditas todas as fa terra ;Gn #".3<. 4 sistema mosaico deu continuidade ao princípio a família na adora/ão e na comunhão com Deus. 4 li7ro particular, focali a o relacionamento de Deus com o +e de suas lideran/as. 4 pai de7ia condu ir a família na seus filhos so re o seu significado. 4 papel de lidera ao longo de toda a monar uia em Israel e nos dias dos acarias, por eEemplo, predisse ue uando o %spírito futura, o po7o ha7eria de 4 eEperimentar como o %spíri le7ando-os, família por família indi7idualmente, a pro famílias particulares são chamadas conforme os nomes d (astor 9ev. Edvaldo <iranda e$mail rev. edvaldomirandaC-otmail .com ;one B@5=$1B25 <esa 0dministrativa <ic-eo avares *er/ssimo Dosé 6ildo ;reire 0ra#jo 3eni <aria do 6ascimento O (rinc/pio 9egulador do ulto 0 assembleia p#blica é um ajuntamento' um momento e um lugar para )ue eus se encontre diretamente com o ,eu povo. Ele a con-ecer a lei' e eles' em retorno' o bendi"em F...G O culto é algo especial e de nature"a dialogal. H também e&plicitamente ordenado. O ato de estar na presen a de eus signifca )ue e&iste n%o apenas

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CAPTULO VIDA QUEDA DO HOMEM, DO PECADO E DO SEU CASTIGOII. Por este pecado eles decaram da sua retido original e da comunho com Deus, e assim se tornaram mortos em pecado e inteiramente corrompidos em todas as suas faculdades e partes do corpo e da alma. Ref. Gen. 3:6-8; Rom. 3:23; Gen. 2:17; Ef. 2:1-3; Rom. 5:12; Gen. 6:5; Jer. 17:9; Tito 1:15; Rom.3:10-18. III. Sendo eles o tronco de toda a humanidade, o delito dos seus pecados foi imputado a seus filhos; e a mesma morte em pecado, bem como a sua natureza corrompida, foram transmitidas a toda a sua posteridade, que deles procede por gerao ordinria. Ref. At. 17:26; Gen. 2:17; Rom. 5:17, 15-19; I Cor. 15:21-22,45, 49; Sal.51:5; Gen.5:3; Joo3:6.

Este artigo pode conter de 175 a 225 palavras.O objetivo do boletim informativo fornecer informaes especializadas para um pblico-alvo. Os boletins informativos so um excelente meio de anunciar produtos ou servios, alm de gerar credibilidade e criar uma identidade entre seus parceiros, funcionrios ou prestadores de servio.Primeiro, determine o pblico-alvo. Poder ser qualquer um que se beneficie com o seu contedo, por exemplo, funcionrios ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar um servio.Voc poder organizar uma lista de endereamento a partir de cartes-resposta comerciais, cadastros de clientes, cartes de visita ou listas de associao em geral.Se explorar o catlogo do Publisher, voc encontrar muitas publicaes que iro combinar com o estilo do boletim informativo.Depois, estabelea o tempo e o valor que estar disposto a investir no boletim informativo. Esses fatores ajudaro a determinar a periodicidade de distribuio e o tamanho do boletim informativo. Para que seja considerado uma fonte de informao consistente, recomendvel uma distribuio trimestral, no mnimo. Seus clientes ou funcionrios aguardaro ansiosos a sua tiragem.Ttulo do artigo principalTtulo do artigo secundrioEste artigo pode conter de 75 a 125 palavras.O ttulo uma parte importante do boletim informativo e deve ser escolhido com muito cuidado.Ou seja, ele deve representar precisamente o contedo do artigo e transmitir uma ideia geral. Pense no ttulo antes de escrever o artigo, isso ajuda a manter o foco no assunto principal.Aqui esto alguns exemplos de ttulos: "Produto Ganha Prmio Industrial"; "Novo Produto Pode Economizar Seu Tempo!"; "Recorde de Lucros" e "Agora Uma Nova Filial Perto de Voc".

Nome da empresaAno 2012 - 28 de JulhoBoletim Especial - N 27

Pastor EfetivoRev. Edvaldo MirandaFone: 9943-2640 9135-0858 8862-6343 Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Legenda da imagem ou do elemento grfico.Ttulo do artigo internoPgina 1Boletim Especial - N 27

Este artigo pode conter de 175 a 225 palavras.O objetivo do boletim informativo fornecer informaes especializadas para um pblico-alvo. Os boletins informativos so um excelente meio de anunciar produtos ou servios, alm de gerar credibilidade e criar uma identidade entre seus parceiros, funcionrios ou prestadores de servio.Primeiro, determine o pblico-alvo. Poder ser qualquer um que se beneficie com o seu contedo, por exemplo, funcionrios ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar um servio.Voc poder organizar uma lista de endereamento a partir de cartes-resposta comerciais, cadastros de clientes, cartes de visita ou listas de associao em geral.Se explorar o catlogo do Publisher, voc encontrar muitas publicaes que iro combinar com o estilo do boletim informativo.Depois, estabelea o tempo e o valor que estar disposto a investir no boletim informativo. Esses fatores ajudaro a determinar a periodicidade de distribuio e o tamanho do boletim informativo. Para que seja considerado uma fonte de informao consistente, recomendvel uma distribuio trimestral, no mnimo. Seus clientes ou funcionrios aguardaro ansiosos a sua tiragem.Ttulo do artigo principalTtulo do artigo secundrioEste artigo pode conter de 75 a 125 palavras.O ttulo uma parte importante do boletim informativo e deve ser escolhido com muito cuidado.Ou seja, ele deve representar precisamente o contedo do artigo e transmitir uma ideia geral. Pense no ttulo antes de escrever o artigo, isso ajuda a manter o foco no assunto principal.Aqui esto alguns exemplos de ttulos: "Produto Ganha Prmio Industrial"; "Novo Produto Pode Economizar Seu Tempo!"; "Recorde de Lucros" e "Agora Uma Nova Filial Perto de Voc".

Nome da empresaAno 2012 - 28 de JulhoBoletim Especial - N 27

Pastor EfetivoRev. Edvaldo MirandaFone: 9943-2640 9135-0858 8862-6343 Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Legenda da imagem ou do elemento grfico.Ttulo do artigo internoPgina 1Boletim Especial - N 27

BOLETIM DOMINICAL N 16 ANO 2015 21 DE JUNHOOS FUNDAMENTOS TEOLGICOS DO CULTO DOMSTICO (2 parte)

O Deus majestoso e trino no se espelhou em nossas famlias, ao contrrio, Ele modelou o conceito terreno de famlia com base em Si mesmo. Nossa vida familiar reflete mui palidamente a vida da Trindade Santa. por isso que Paulo fala de o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a famlia nos cus e na terra toma o nome (Ef 3.14-15). O amor das pessoas da Trindade era to grande desde a eternidade que o Pai decidiu criar um mundo de pessoas que, embora finitas, tivessem personalidades que refletissem o Filho. Sendo conformes o Filho, elas poderiam assim partilhar da bendita santidade e gozo da vida da famlia da Trindade.Deus criou Ado Sua prpria imagem e criou Eva a partir de Ado. Deles procedeu toda a famlia humana, de forma que a humanidade pudesse ter comunho pactual com Deus. Como uma famlia de duas pessoas, os nossos primeiros pais adoravam a Deus reverentemente quando Ele passeava com eles no jardim do den (Gn 3.8).Ado, no entanto, desobedeceu e transformou o gozo da adorao e da comunho com Deus em temor, terror, culpa e alienao. Ele, como nosso representante, causou grande dano ao relacionamento da famlia de Deus com a famlia da humanidade. Contudo o propsito de Deus no pode ser frustrado. Enquanto ainda estavam diante dEle no Paraso, Deus firmou com eles uma nova Aliana, a Aliana da Graa, e falou a Ado e Eva sobre o Seu Filho que, como semente da mulher, iria destruir o domnio de Satans sobre eles e garantir-lhes as bnos desse pacto de graa (Gn 3.15). Atravs da obedincia de Cristo lei e do Seu sacrifcio pelo pecado, Deus abriu o caminho para salvar pecadores satisfazendo, ao mesmo tempo, Sua justia. O Cordeiro seria morto no Glgota para levar o pecado do mundo, de sorte que pobres pecadores como ns pudessem ser restaurados ao nosso verdadeiro propsito: glorificar, adorar e ter comunho com o Deus trino. Como diz verdadeiramente 1Joo 1.3: a nossa comunho com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. Deus relaciona-se com a raa humana por intermdio de Alianas e de lideranas, ou representaes. Na vida diria os pais representam os filhos, o pai representa a esposa e os filhos, os oficiais eclesisticos representam os membros da igreja e os legisladores representam os cidados. Na vida espiritual toda pessoa ou representada pelo primeiro Ado, ou pelo ltimo (veja Rm 5 e 1Co 15). Esse princpio de representatividade permeia toda a Escritura. Lemos, por exemplo, da semente piedosa de Sete, de No e de J que ofereceram sacrifcios em favor de seus filhos (Gn 8.20-21; J 1.5). Deus organizou a raa humana em famlias e tribos, e trata com elas atravs da liderana do pai. Como disse Deus a Abrao: em ti sero benditas todas as famlias da terra (Gn 12.3).O sistema mosaico deu continuidade ao princpio no qual o pai representava a famlia na adorao e na comunho com Deus. O livro de Nmeros, de modo particular, focaliza o relacionamento de Deus com o Seu povo em termos de famlias e de suas lideranas. O pai devia conduzir a famlia na adorao da Pscoa e instruir a seus filhos sobre o seu significado. O papel de liderana do pai na adorao continuou ao longo de toda a monarquia em Israel e nos dias dos profetas do Velho Testamento. Zacarias, por exemplo, predisse que quando o Esprito Santo fosse derramado numa era futura, o povo haveria de O experimentar como o Esprito da graa e de splica, levando-os, famlia por famlia individualmente, a profunda e amarga lamentao. As famlias particulares so chamadas conforme os nomes de seus cabeas e pais, a casa de Davi, de Levi e de Simei (Zc 12.10-14). continua no prximo boletim... Dr. Joel BeekePastor Rev. Edvaldo Mirandae-mail: rev. [email protected]: 8659-1825

Mesa Administrativa

Micheo Tavares VerssimoJos Nildo Freire ArajoGeni Maria do Nascimento

O Princpio Regulador do Culto

A assembleia pblica um ajuntamento, um momento e um lugar para que Deusse encontre diretamente com o Seu povo.Ele d a conhecer a lei, e eles, em retorno, o bendizem (...) O culto algo especial e de natureza dialogal. tambm explicitamente ordenado. O fato de estar na presena de Deus significa que existe no apenas princpios gerais a serem obedecidos, mas que os prprios elementos do ato de culto foram escritosde antemo. Frank Smith

LITURGIA

---------------------------------------------------Preldio: Instrumental

Chamada adorao: - Leitura Bblica Salmo 29- Orao de Adorao e Invocao - Hinrio n 164 Confisso de Pecados - Leitura Bblica 1Jo. 1: 5-10- Orao Silenciosa de confisso - Orao de declarao de Perdo - Cntico

Edificao- Leitura Corrente A.T. - Gn. 17- Orao Pastoral de gratido e splica - Cnticos - Mensagem: Rev. Edvaldo (Rute 2) - Cntico- Orao - Beno Apostlica - Amm Trplice

Palavra Pastoral

Posldio: Msica Instrumental

SALMO 29

1Tributai ao SENHOR, filhos de Deus, tributai ao SENHOR glria e fora. 2Tributai ao SENHOR a glria devida ao seu nome, adorai o SENHOR na beleza da santidade. 3Ouve-se a voz do SENHOR sobre as guas; troveja o Deus da glria; o SENHOR est sobre as muitas guas. 4A voz do SENHOR poderosa; a voz do SENHOR cheia de majestade. 5A voz do SENHOR quebra os cedros; sim, o SENHOR despedaa os cedros do Lbano. 6Ele os faz saltar como um bezerro; o Lbano e o Siriom, como bois selvagens. 7A voz do SENHOR despede chamas de fogo. 8A voz do SENHOR faz tremer o deserto; o SENHOR faz tremer o deserto de Cades. 9A voz do SENHOR faz dar cria s coras e desnuda os bosques; e no seu templo tudo diz: Glria! 10O SENHOR preside aos dilvios; como rei, o SENHOR presidir para sempre. 11O SENHOR d fora ao seu povo, o SENHOR abenoa com paz ao seu povo.

NOME PRECIOSO N 164

Santo nome, incomparvel,Tem Jesus, o amado teu!Rei dos reis, Senhor eterno.Deus na terra, Deus nos cus

Nome bom, doce f,A esperana do porvir. (bis)

Leva tu contigo o nomeDe Jesus, o Salvador!Este nome d confortoHoje, sempre e onde for.

Este nome leva semprePara bem te defender!Ele a arma ao teu alcance,Quando o mal te aparecer.

NOME PRECIOSO N 164

Santo nome, incomparvel,Tem Jesus, o amado teu!Rei dos reis, Senhor eterno.Deus na terra, Deus nos cus

Nome bom, doce f,A esperana do porvir. (bis)

Leva tu contigo o nomeDe Jesus, o Salvador!Este nome d confortoHoje, sempre e onde for.

Este nome leva semprePara bem te defender!Ele a arma ao teu alcance,Quando o mal te aparecer.