Boletim Infolimpico - janeiro 2009
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Israel sem controleIsrael sem controle
Boletim informativo - Janeiro de 2009 - Edição 1, nº 07 http://rotaractolimpico.googlepages.com
INFOLÍMPIC SINFOLÍMPIC S´́INFOLÍMPIC ´SINFOLÍMPIC ´SR o t a r a c t C l u b S ã o C a e t a n o d o S u l - O l í m p i c o
As ações da ONU para tentar mediar oconflito estão se frustrando e o Brasil se destaca como próximo representante político
As ações da ONU para tentar mediar oconflito estão se frustrando e o Brasil se destaca como próximo representante político
Rotary de Belo Horizonte é reconhecidopela campanha feita aos empresarios, médicos e gestantes.
Mortalidade Infantil
Pág. 04
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Pág. 03
Cobrança indevidaOs bancos estão cobrando taxas para
o recadastramento de clientes, saiba como se proteger.
Rotaract São Caetano do Sul Olímpico
Os TOCHAS!
Nossas reuniões acontecem aos2º e 4º domingos, às 19:00 horas, na Casa da Amizade de São Caetano do SulEndereço: Rua. Cavalheiro Ernesto Giuliano, 1253 - São Caetano do Sul / SP - CEP 09570-400
Mais informações pelo telefone de contato: 4368-6686 / 9497-9238
E-mail: [email protected]
Dimy Barozzi
Paula de Barros Casagrande
Edwin Kohei de Campos Sato
Ariane R. de Moraes e C. Sato
Edson José Silva
Leonardo
Carlo
Felipe Alan Rifa
Welber Lepore
Vinícius Severiano “Melão”
Presidente 2008-2009
D P
E
ões Públicas
Serviços Internacionais
Sócia
Projetos e prestação de serviços
Secretária
Tesoureiro
Protocolo
DQS
esenvolvimento rofissional
Presidente de serviços internos
ventos
Relaç
Sócio
William Almeida do Lago
Soares de Oliveira
s Alexandre Franco Alves
Ana Paula Rodrigues
Allan Gonçalves Monteiro da Silva
Sócios:
A defesa pelos direitos dos mais fracos é uma luta diária.
Editorial
Calendário : :08 de fevereiro - 3º Fórum DistritalTema:MARKETING DO ROTARACTAnfitrião: Rotaract Club de Cubatão
Carnaval - Distribuição de camisinhas"Você que tem cabeça Proteja”Projeto distrital
22 de março - Rotaractíadas Anfitrião: Rotaract São Caetano do Sul - Olímpico
17 de maio - 4º Fórum Distrital DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Em São Bernardo do Campo
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o meio de tantos problemas diários, às vezes, percebemos que os nossos problemas não se Ncomparam com os dos demais. Existe tanta gente
que precisa de apoio que não podemos nos deixar abalar pelo cotidiano, e temos que estar prontos para a qualquer momento ter uma palavra de consolo e uma mão amiga para estender.
Neste edição trouxemos assuntos de âmbito local, nacional e mundial, cada um deles com sua devida importância dentro do seu contexto. Mas o que podemos tirar de lição é que somos dependentes uns dos outros.
Os recentes conflitos no Oriente Médio, causando a morte de milhares de civis, mostra como ainda temos um caminho muito grande a trilhar para nos tornarmos uma sociedade mais justa e mais igual.
A defesa pelos direitos dos mais fracos é a bandeira levantada pelo ONU, seja no conflito armado ou na falta de condições básicas de saúde para os recém-nascidos.
No entanto, são as pequenas ações individuais que fortalecem o todo. A defesa dos nossos direitos é uma luta constante que começa com a taxa indevida cobrada pelo seu banco, que muitas vezes não questionamos por se tratar de um valor pequeno, mas permite que este tipo de abuso continue.
Se tentarmos resolver todos os problemas do mundo em um único dia, parece algo impossível, mas se estabelecermos metas e objetivos concretos e compartilharmos com os outros esses desejo, poderemos nos surpreender com os resultados.
Felipe Rifa
Camp anha contra a mo rtalidade infantil Na Convenção do
Rotary em junho de 2008, o Presidente Dong K. Lee dedicou o projeto de redução da mortalidade infantil, como prioritário para 2008-09 e pediu a cada rotariano que criasse a lgo para consegu i r con t r i bu i ção pa ra a Fundação Rotária com essa finalidade.
Regressei alarmado e p reocupado com as informações da plenária de que a mortalidade infantil atinge mais de dez milhões e meio de crianças por ano.
Durante o XXXI Instituto Rotário do Brasil em Belo Horizonte, no Grupo de Trabalho 04, Tema Redução da Mortalidade Infantil, presidido pelo EDRI Carlos Henrique Speroni, Expositor EGD George Pinheiro e Relator EGD Wadir Olivetti, apresentei o Certificado de contribuição p a r a a r e d u ç ã o d a mortalidade infantil, que pode ser fornecido a qualquer cidadão rotariano ou não, podendo ser fixado na parede de escritório ou residência, o que é motivo de orgulho por contribuir com tão nobre causa.
A idéia foi aplaudida pelos presentes e o EDRI Carlos Speroni levou a mesma para a Argentina.
Durante a visita oficial do governador do distrito João Petrolitano Gonçalves de Assis ao Rotary Club Belém-Sul, apresentei o Certificado de contribuição para a redução da mortalidade infantil e o governador e o presidente do clube Luiz Alberto Penna de Carvalho aprovaram a idéia, me designando para coordenar a campanha e nomear uma
comissão para angariar os fundos.
M e d i a n t e i s s o , i n d i q u e i o s c o m -panheiros Roberto Gatasse Kalume Filho e F r a n c i s c o O m a r Fernandes, respec-tivamente Tesoureiro e Relações Públicas do Rotary Club Belém Sul, para compor a comissão e agradeço a todos os que colaborarem nesta tarefa.
A e x e m p l o d a campanha que coorde-
nei no distrito na gestão do Gov. George Pinheiro para erradicação da Pólio Plus, apoiar a Fundação Rotária, contribuindo financeiramente é uma obrigação moral de todo rotariano.
Caros companheiros, a campanha é realizável e todos conscientemente devem colaborar. Nós rotarianos, somos capazes e podemos através dos n o s s o s e s f o r ç o s e contribuições dar um
mundo melhor para as crianças.Estamos enc-minhando este projeto a todas as
classes sociais, empresariais, médicas, hospitais e à mídia para divulgação. Quem tiver sensibilidade de contribuir com a Fundação Rotária, entregaremos o certificado.
EGD NABIH ABOU EL HOSNCoordenador da Campanha de Redução da Mortalidade
Infantil 2008-09 - Rotary Club Belém-Su - Distrito 4720
DAR DE SI ANTES DE PENSAR EM SI OLHANDO MAIS ALÉM DE SI MESMO
DAR DE SI ANTES DE PENSAR EM SI OLHANDO MAIS ALÉM DE SI MESMO
NO LIMITE DA SOBREVIVÊNCIARevista Veja, 22 de DezembroFoto: Jehad Nga/Corbis/Latinstock
Tel. 11 8531-2254 / 4226-1541
Banqueteria
Pimenta Rosa
Adelaide Valéria
Aviões de Israel atacam constantemente a cidade de Rafah na fronteira entre a faixa de Gaza e o Egito. O local é tido como estratégico, pois o Hamas utiliza túneis na região para traficar armas.
Ontem um bombardeio israelense atacou a sede de ONU. Dois jornalistas palestinos e três funcionários da ONU se feriram. A explosão, provocada por um projétil israelense, ocorreu no 13º andar da torre Al-Shurouq Tower, no bairro de mesmo nome. O governo israelense afirmou ter cometido um erro.
Desde que o conflito começou, em dezembro, já morreram mais de mil pessoas em menos de 20 dias. Talvez nós já estejamos apáticos com toda essa situação, mas este tem sido o conflito mais intenso e violento desde 1994. O cessar fogo, firmado em junho de 2008, foi quebrado por ambos, em 18 de dezembro.
Sem tomar posição de nenhum dos lados. Pois Israel esta lutando contra um movimento, uma ideologia e por isso tem sido tão difícil evitar a morte de civis, pois o mesmo homem que tem um trabalha digno é quem pega em armas durante a noite. Porém, a consequência destes constantes conflitos tem sido a morte de muitas pessoas, inocentes ou não.
O papel da ONU no oriente médio e no mundo é conciliar os interesses e buscar uma solução, pondo fim a este barbárie. No momento a ONU parece os ambientalistas do Greenpeace se jogando na frente dos arpões, para evitar a extinção das baleias. Em uma última tentativa de vencer ao menos uma batalha de uma guerra perdida.
No entanto, seria a ONU o conselho de ética do mundo, defendendo os nossos interesses dos mais fracos, seja na linha de frente com remédios e mantimentos ou na grande cúpula do G8. Mesmo que o Brasil ainda não faça parte do conselho de segurança, o nosso militante, Celso Amorim, ministro de Relações
No ano da conveção de PAZ do Rotary, o que percebemos são ações isoladas e individuais
Exteriores está fazendo um ótimo trabalho nos representando.
Infelizmente, Em função do ataque, a principal agência da ONU de ajuda aos refugiados palestinos anunciou que irá suspender as atividades em Gaza. Agora, o Brasil tem por que provar que sua missão é humanitária e que não enviou 14 toneladas de mantimento para fazer média, como no foi no Haiti.
Companheiro Felipe Rifa - Jornalista
Mulher palestina
ferida durante
ataque aéreo israelita em
Gaza
A ONU no conflito do Oriente Médio
Bancos cobram taxas indevidas
ecentemente muitos clientes bancários foram surpreendidos com o recebimento Rde uma correspondência, por parte do
banco mantedor de suas contas correntes, avisando acerca de uma nova cobrança a ser efetuada, cujo nome é “tarifa de renovação de cadastro”.
Nesta correspondência a instituição financeira afirma que, em virtude de “determinação” do Banco Central, o banco poderá descontar a tal tarifa de renovação de cadastro, diretamente da conta corrente do cliente, independentemente da autorização deste.
O que mais nos chama a atenção é que, contrariamente ao que é afirmado pelos Bancos, o Banco Central do Brasil não autorizou a cobrança de tal tar i fa, tendo, apenas, regularizado os limites para tais cobranças, pois aqueles estavam realizando uma verdadeira “farra” na cobrança de supostos “serviços”.
Vale esclarecer que a Resolução n°. 3.518 de 06.12.2007, por meio de seu artigo 1°, realmente possibilita a cobrança da tarifa de renovação de cadastro, mas somente se o contrato celebrado com o banco autorizar expressamente tal cobrança, ou mesmo se o serviço tiver sido solicitado pelo cliente:
“cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil deve estar prevista no contrato firmado entre a instituição e o cliente ou ter sido o respectivo serviço previamente autorizado ou solicitado pelo cliente ou pelo usuário”
Ou seja, se o contrato bancário não autorizar tal cobrança, bem como se o cliente não tiver
solicitado o serviço de renovação de cadastro, a cobrança efetuada pelo banco é completamente indevida.
Diante de tal condição, é preciso ter cuidado com a distorção da verdade apresentada pelo qual, com toda certeza, está muito compromissado com a sua própria arrecadado que com o correto cumprimento da legislaçem vigor.
Caso os Bancos insistam em descontar da conta corrente dos clientes valores referentes a tal tarifa de renovação de cadastro, é direito do cliente exigir a devolução, em dobro, do valor subtraído, conforme estipula o parágrafo único, do artigo 42, do Código de Defesa do Consumidor.
Os clientes têm, também, a possibilidade de efetuar reclamações ao PROCON, ou ao Banco Central e caso estes não consigam resolver o problema, poderão ingressar na Justiça, por meio Juizado Especial Cível, ou mesmo ir à Delegacia de Polícia e registrar Boletim de Ocorrência pelo crime de apropriação indébita, previsto no artigo 168 do Código Penal.
O mais importante é que os clientes sempre exijam que seus direitos sejam cumpridos, pois só assim será possível coibir a “farra” bancária na cobrança de tarifas ilegais.
William de Almeida do Lago, sócio fundador do Rotaract São Caetano do Sul Olímpico, advogado pós-graduando em Processo Civil pela PUC/SP ;
banco, omais ção,
ão
A ilegalidade da cobrança da tarifa de renovação de cadastro bancário
Fuja das promessas de fim de anoFim de ano. Tempo de festas, comemorações,
confraternizações. Mas, também é tempo de reflexão. Quando chega natal e ano novo, é normal, ficarmos mais emotivos e reflexivos. E também é muito comum pararmos para avaliar como foi o ano e fazer promessas para o futuro. Porém só 12% das promessas de fim de ano são cumpridas.
Mas o psicólogo Eduardo Santos aconselha fugir das promessas de fim de ano e criar metas claras. "Tem uma analogia que ouvi certa vez de que objetivos são como um mapa no porta-luvas do carro. Enquanto você sabe onde está, ele fica lá guardadinho. Quando você se perde, é só consultá-lo para reencontrar o rumo certo.”
Gastamos muito tempo lembrando-se de quantas promessas não foram cumpridas, do que queríamos ter feito, e na maioria das vezes, ficamos frustrados por não termos "feito mais" ou ter deixado alguns coisas para lá, principalmente no que se refere a nossa auto-estima.
Um psicólogo britânico, Richard Wiseman, realizou uma pesquisa sobre as promessas de final de ano e ouviu a três mil pessoas. Ao termino de um ano, chegou a conclusão. Apenas 12% das pessoas conseguem cumprir com as resoluções definidas no fim do ano.
Entre os desejos mais freqüentes estão parar de fumar, emagrecer, fazer mais exercícios ou beber menos. No início da pesquisa, 52% dos participantes afirmaram que estavam confiantes de que conseguiriam cumprir com as metas. No entanto, no ano seguinte apenas 12% conseguiu manter as promessas e alcançar os objetivos que haviam definido.
A promessa mais difícil de ser cumprida, novamente, é pára de fumar - apenas 24% dos voluntários conseguiram deixar de fumar. Entre homens e mulheres também há diferença.
22% dos homens que conseguiram atingir seus objetivos, e fizeram ao definir metas específicas, como perder um quilo por semana ao invés de apenas "perder peso". Para o pesquisador "os homens tendem a adotar uma postura machista e têm expectativas fora da realidade, portanto, definir objetivos simples os ajuda a cumprir as metas", afirma Wiseman.
Já para as mulheres, o estudo indica que a chance de manter as promessas aumenta em 10% quando elas contam para a família e para os amigos sobre a resolução. E apesar das mulheres relutarem em contar para os amigos
sobre as promessas, "o apoio de parentes e amigos as auxilia a manter suas metas, depois de torná-las públicas". Wiseman sugere que a regra geral para atingir os objetivos é decidir qual será a meta durante o ano antes da chegada do réveillon.
Muitas pessoas perdem no dia a dia a motivação de perseguirem seus ideais. Segundo John Robson (Técnica de Vendas, set/99), os principais motivos que levam as pessoas ao não cumprimento de suas metas são a falta de sinceridade, não aceitam responsabilidade pela sua própria vida, atitudes negativas, o medo de críticas e do fracasso.
Para o psicoterapeuta Chris Allmeida, fundador e presidente da Fundação Mundo Novo, uma ONG de desenvolvimento pessoal, o ser humano deve se conscientizar de que, para viver bem, deve ter um equilíbrio entre três aspectos básicos da vida: saúde, amor e dinheiro. "Se qualquer um deles faltar, o restante de nada adianta, a torre humana perde a sustentação...”
Allmeida aconselha as pessoas buscarem a felicidade dentro de si. "Meu trabalho é levar justamente o equilíbrio às pessoas, mostrar a força que têm dentro delas para conquistarem tudo o que quiserem".
Para as mulheres que precisarem de uma ajudinha para cumprir suas metas, no site euprometo.com são contabilizadas as promessas cumpridas, em andamento ou fracassadas. No site as pessoas participam de grupos com a mesma promessa, e o site te envia avisos por e-mail, periodicamente, mensagens para motivar e ajudar a não se esquecer da promessa.
O mais interessante é acompanhar os resultados das pesquisas no site que comprovam a tese do psicólogo britânico.
Saiba qual é o propósito da sua vida; Estabeleça objetivos que valham à pena; Anote, escreva; Administre seu tempo; Estimule sua criatividade; Desenvolva sua intuição e meça seu
crescimento.
Seis passos para a criação de metas:
Felipe Rifa