Boletim informativo Bate-papo

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Cada um dos oitocentos colaboradores da Sandoz, em sua área específica, trabalha por um objetivo único: que os pacientes tenham em suas mãos medicamentos de qualidade e com preço mais acessível. Por isso cada caixinha carrega, além de sua função terapêutica, a confiança dos médicos e pacientes e a reputação da empresa. Para entender como essas caixinhas têm qualidade e segurança asseguradas, Gisely Ferraz, analista de Qualidade de Tecnologia da Informação, bateu um papo com Bruno Petenuci, que assumiu recentemente a gerência da área de Embalagens. Confira! Gisely: Quais são as responsabilidades da área de Embalagem e suas metas para 2010? Bruno: O departamento de Embalagem é responsável pelos processos de embalagens primárias (fabricação dos blisteres), embalagem secundária (formação dos cartuchos) e embalgem terciária (caixas de embarque). É a embalagem que garante a estabilidade do nosso produto, informa sobre as condições de manipulação, exibe os requisitos legais como composição e ingredientes. Aqui no Brasil, a Sandoz é especializada nas formas farmacêuticas sólidas, como comprimidos e cápsulas. As outras formas farmacêuticas como líquidos, semi-sólidos e injetáveis são embalados em terceiros ou outras plantas da empresa. As metas de 2010 serão baseadas em 3 pilares: controle dos custos, melhoria da eficiência de processos e excelência na qualidade. Gisely: Quais são as preocupações e os cuidados tomados no momento da embalagem para garantir a qualidade dos produtos? Bruno: Primeiramente, seguimos todos os procedimentos operacionais estabelecidos pela Anvisa no Brasil, além das recomendações da agência regulatória européia, EMEA e da Organização Mundial da Saúde. Como diferencial, treinamos constantemente os colaboradores da área e trabalhamos com equipamentos qualificados, que passam por manutenções preventivas periodicamente. Nós também temos sistemas de monitoramento do processo da embalagem, que nos ajudam a identificar falta de comprimido ou defeito no blister, leitores de códigos de barras para cartuchos e bulas, além de balanças de alta precisão que indicam a falta ou excesso de produto na caixinha. Gisely: Que benefícios o projeto DRIVE trouxe para os processos do departamento? Bruno: O projeto DRIVE é uma ferramenta essencial para melhorar nossa eficiência operacional, ao diminuir desperdícios e resíduos industriais, e economizar energia e recursos. Este ano temos projetos que buscam desde a otimização da preparação das máquinas (setup para redução de tempo e materiais, até a reutilização de tubetes de plásticos para embobinamento de PVC em conjunto com nossos fornecedores. Gisely: Quais tecnologias ou diferenciais a Sandoz utiliza para as embalagens? Bruno: Em janeiro deste ano, foi publicada uma nova legislação sobre rastreabilidade de medicamentos, para evitar roubos e falsificação. Estamos empenhados em ter a melhor tecnologia disponível, para que nossos produtos continuem a ser referência de confiança. Estamos em fase de estudo e avaliação do sistema de código bidimensional. Este sistema garante uma identidade única para cada caixinha que sai da Sandoz, sendo possível identificá-la em toda a cadeia produtiva até o consumidor final. Gisely: Existe algum projeto futuro para ampliação da área? Bruno: Em curto espaço de tempo não temos planos de ampliação física. Mas, este ano, receberemos diversos equipamentos para estruturação da área, como uma nova encartuchadeira, uma máquina de fabricação de blister e flow pack para a embalagem de hormônios e uma encaixotadora que automatizará o processo de armazenamento de cartuchos em caixa de embarque em uma das nossas linha de maior produtividade. T odos os anos, durante o carnaval, comunidades dão um verdadeiro show de organização e criatividade ao levar suas escolas de samba para o Anhembi e a Sapucaí, que naqueles dias se tornam verdadeiras avenidas de sonho. Por trás de cada desfile, há planejamento, trabalho pesado e ensaios. Tudo começa com a definição do samba-enredo, que é o tema que a escola irá apresentar. Depois, são desenvolvidas letra e melodia, e inicia uma pesquisa profunda para entender a história do tema e os pontos que merecem destaque nas alas. Centenas de profissionais, divididos em diversas áreas, traçam suas metas, planejam suas atividades e iniciam a operação. Estabelecem quais recursos, materiais e profissionais serão necessários para alcançar os objetivos. A linha de produção ganha força, as roupas, alegorias e inovações tomam forma. Pessoas são recrutadas para desfilar e, de maneira impressionante, escolas conseguem treinar e ensaiar cerca de quatro mil integrantes. São 365 dias de dedicação ininterrupta para 80 minutos de desfile. Vence a escola que melhor representar a perfeição. Para chegar lá, não basta ter a fantasia ou o carro alegórico mais bonito. É preciso saber gerir e combater riscos, ter processos claros, responsabilidades compartilhadas, noção de coletividade e comprometimento. Muito comprometimento. É necessário entender que um erro em uma área pode comprometer toda a evolução e harmonia da escola e recuperar esses resultados talvez só no próximo ano. Uma empresa e praticamente todos os nossos objetivos pessoais funcionam exatamente como uma escola de samba: com controles internos. Esses controles são ferramentas essenciais para alcançar os resultados que traçamos inicialmente. Eles nos ajudam a desenhar o caminho, enxergar os riscos e estabelecer procedimentos. Para a Sandoz, isso significa proteção de patrimônio, integridade, reputação, garantia de qualidade, solidez financeira, sustentabilidade para os negócios e um ambiente de trabalho justo, seguro e cheio de oportunidades de crescimento para seus colaboradores. Papo Sério 1 bate-pap EDIÇÃO 11/MARÇO/10 ACONTECENDO Ciclo da produção de medicamentos 6 3 4 2 Cuidados com a automedicação Especial Dia do Consumidor Participe do dia da Parceria Uma potência na Oncologia Integração com a Ebewe fará da Sandoz uma das líderes mundiais no mercado de genéricos oncológicos e medicamentos complexos, com produtos diferenciados por inovação e tecnologia INFORMATIVO No início de março, a Áustria foi palco da primeira reunião global de integração entre a Oncologia e a Ebewe, empresa especializada em genéricos oncológicos injetáveis, adquirida em setembro do ano passado pela Sandoz. A integração da Ebewe ao grupo deu origem a uma nova unidade de negócios global: a BUOI (Business Unit Oncology Injectables), voltada exclusivamente para produtos injetáveis. Susane Haehs, diretora Global de Integração, destaca que os times têm trabalhado fortemente nos últimos meses para que esta unidade opere de forma única e coesa o mais rapidamente possível. “Além de todos os processos que estão sendo harmonizados, como os de Recursos Humanos, Finanças, Tecnologia e Jurídico, temos três grandes desafios: formar um pipeline único de novos produtos, escolhendo as moléculas de maior potencial e que têm similaridade entre as duas empresas; criar o Centro de Desenvolvimento Sandoz, que irá liderar todas os projetos de desenvolvimento e assuntos regulatórios; e expandir a atuação da BUOI para países que não têm produtos da Ebewe disponíveis em seu mercado local, como Canadá, Japão e América Latina”, esclarece Susane. A aquisição da Ebewe traz grandes diferenciais para a Sandoz se consolidar como líder na produção de genéricos de alta complexidade e de biotecnologia. “Hoje, temos medicamentos oncológicos líquidos e em pó. A Ebewe trabalha com injetáveis e seus produtos utilizam tecnologias que facilitam o dia a dia de pacientes, farmacêuticos e enfermeiros, em apresentações prontas para o uso, além de embalagens ainda mais seguras, que protegem o medicamento contra quedas e instabilidade”, explica Marco Silva, gerente de Oncologia. Potencial brasileiro Assim como todo o mercado de genéricos, o segmento de oncologia é disputado com base em preços. A Sandoz busca se destacar não apenas no custo de seus produtos, mas em serviços diferenciados que geram valor para o tratamento do câncer. A empresa é a primeira e única no Brasil a apoiar a Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (Sobrafo) em um projeto para educação continuada desses profissionais de saúde. A Sandoz fornece materiais técnicos e científicos para ajudar na atualização profissional da classe. “Para se ter uma ideia, na última prova de certificação da Sobrafo apenas um farmacêutico conseguiu o título de especialista”, destaca Lizethe Mayra, gerente de Produtos. Este é um público- chave para o tratamento da doença e manuseio dos medicamentos. “Por isso, desenvolvemos este projeto exclusivo para farmacêuticos”, finaliza Marco. Papo de Amigos 5 Segurança e qualidade em cada embalagem Bruno Gisely Papo Cabeça Controles internos para resultados surpreendentes Por João Marcio Mota João Marcio Mota é gerente BPC Controle de Práticas de Negócio Estender a mão é um ato simples, mas que pode abrir um grande sorriso! Dia 21 de Abril, o Grupo Novartis comemora seu aniversário com mais um Dia da Parceria com a Comunidade. Aqui no Brasil, as atividades serão realizadas no dia 20 de abril. Fique atento às comunicações! A solidariedade faz bem para quem recebe e para quem doa. Dia da Parceria com a Comunidade Quer bater um papo de amigos com algém? Envie um e-mail para [email protected] sua sugestão de assunto e a pessoa que você gostaria de conhecer!

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Publicação interna mensal de seis páginas

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Cada um dos oitocentos colaboradores da Sandoz, em sua área específica, trabalha por um objetivo único: que os pacientes tenham em suas mãos medicamentos de qualidade e com preço mais acessível. Por isso cada caixinha carrega, além de sua função terapêutica, a confiança dos médicos e pacientes e a reputação da empresa. Para entender como essas caixinhas têm qualidade e segurança asseguradas, Gisely Ferraz, analista de Qualidade de Tecnologia da Informação, bateu um papo com Bruno Petenuci, que assumiu recentemente a gerência da área de Embalagens. Confira!

Gisely: Quais são as responsabilidades da área de Embalagem e suas metas para 2010?

Bruno: O departamento de Embalagem é responsável pelos processos de embalagens primárias (fabricação dos blisteres), embalagem secundária (formação dos cartuchos) e embalgem terciária (caixas de embarque). É a embalagem que garante a estabilidade do nosso produto, informa sobre as condições de manipulação, exibe os requisitos legais como composição e ingredientes. Aqui no Brasil, a Sandoz é

especializada nas formas farmacêuticas sólidas, como comprimidos e cápsulas. As outras formas farmacêuticas como líquidos, semi-sólidos e injetáveis são embalados em terceiros ou outras plantas da empresa.

As metas de 2010 serão baseadas em 3 pilares: controle dos custos, melhoria da eficiência de processos e excelência na qualidade.

Gisely: Quais são as preocupações e os cuidados tomados no momento da embalagem para garantir a qualidade dos produtos?

Bruno: Primeiramente, seguimos todos os procedimentos operacionais estabelecidos pela Anvisa no Brasil, além das recomendações da agência regulatória européia, EMEA e da Organização Mundial da Saúde. Como diferencial, treinamos constantemente os colaboradores da área e trabalhamos com equipamentos qualificados, que passam por manutenções preventivas periodicamente. Nós também temos sistemas de monitoramento do processo da embalagem, que nos ajudam a identificar falta de comprimido ou defeito no blister, leitores de códigos de barras para cartuchos e bulas, além de balanças de alta precisão que indicam a falta ou excesso de produto na caixinha.

Gisely: Que benefícios o projeto DRIVE trouxe para os processos do departamento?

Bruno: O projeto DRIVE é uma ferramenta essencial para melhorar nossa eficiência operacional, ao diminuir desperdícios e resíduos industriais, e economizar energia e recursos.

Este ano temos projetos que buscam desde a otimização da preparação das máquinas (setup para redução de tempo e materiais, até a reutilização de tubetes de plásticos para embobinamento de PVC em conjunto com nossos fornecedores.

Gisely: Quais tecnologias ou diferenciais a Sandoz utiliza para as embalagens?

Bruno: Em janeiro deste ano, foi publicada uma nova legislação sobre rastreabilidade de medicamentos, para evitar roubos e falsificação. Estamos empenhados em ter a melhor tecnologia disponível, para que nossos produtos continuem a ser referência de confiança. Estamos em fase de estudo e avaliação do sistema de código bidimensional. Este sistema garante uma identidade única para cada caixinha que sai da Sandoz, sendo possível identificá-la em toda a cadeia produtiva até o consumidor final.

Gisely: Existe algum projeto futuro para ampliação da área?

Bruno: Em curto espaço de tempo não temos planos de ampliação física. Mas, este ano, receberemos diversos equipamentos para estruturação da área, como uma nova encartuchadeira, uma máquina de fabricação de blister e flow pack para a embalagem de hormônios e uma encaixotadora que automatizará o processo de armazenamento de cartuchos em caixa de embarque em uma das nossas linha de maior produtividade.

Todos os anos, durante o carnaval, comunidades dão um verdadeiro show de organização e criatividade ao levar suas escolas

de samba para o Anhembi e a Sapucaí, que naqueles dias se tornam verdadeiras avenidas de sonho.

Por trás de cada desfile, há planejamento, trabalho pesado e ensaios. Tudo começa com a definição do samba-enredo, que é o tema que a escola irá apresentar. Depois, são desenvolvidas letra e melodia, e inicia uma pesquisa profunda para entender a história do tema e os pontos que merecem destaque nas alas.

Centenas de profissionais, divididos em diversas áreas, traçam suas metas, planejam suas atividades e iniciam a operação. Estabelecem quais recursos, materiais e profissionais serão necessários para alcançar os objetivos. A linha de produção ganha força, as roupas, alegorias e inovações tomam forma. Pessoas são recrutadas para desfilar e, de maneira impressionante, escolas

conseguem treinar e ensaiar cerca de quatro mil integrantes.

São 365 dias de dedicação ininterrupta para 80 minutos de desfile. Vence a escola que melhor representar a perfeição. Para chegar lá, não basta ter a fantasia ou o carro alegórico mais bonito. É preciso saber gerir e combater riscos, ter processos claros, responsabilidades compartilhadas, noção de coletividade e comprometimento. Muito comprometimento. É necessário entender que um erro em uma área pode comprometer toda a evolução e harmonia da escola e recuperar esses resultados talvez só no próximo ano.

Uma empresa e praticamente todos os nossos objetivos pessoais funcionam exatamente como uma escola de samba: com controles internos. Esses controles são ferramentas essenciais para alcançar os resultados que traçamos inicialmente. Eles nos ajudam a desenhar o caminho, enxergar os riscos e estabelecer procedimentos. Para a Sandoz, isso significa proteção de patrimônio, integridade, reputação,

garantia de qualidade, solidez financeira, sustentabilidade para os negócios e um ambiente de trabalho justo, seguro e cheio de oportunidades de crescimento para seus colaboradores.

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bate-papEDIÇÃO 11/MARÇO/10

ACONTECENDO

Ciclo da produção de medicamentos 63 42 Cuidados com a automedicaçãoEspecial Dia do Consumidor Participe do dia da Parceria

Uma potência na OncologiaIntegração com a Ebewe fará da Sandoz uma das líderes mundiais no mercado de genéricos

oncológicos e medicamentos complexos, com produtos diferenciados por inovação e tecnologia

INFORMATIVO

No início de março, a Áustria foi palco da primeira reunião global de integração entre a Oncologia e a Ebewe, empresa especializada em genéricos oncológicos injetáveis, adquirida em setembro do ano passado pela Sandoz. A integração da Ebewe ao grupo deu origem a uma nova unidade de negócios global: a BUOI (Business Unit Oncology Injectables), voltada exclusivamente para produtos injetáveis.

Susane Haehs, diretora Global de Integração, destaca que os times têm trabalhado fortemente nos últimos meses para que esta unidade opere de forma única e coesa o mais rapidamente possível. “Além de todos os processos que estão sendo harmonizados, como os de Recursos Humanos, Finanças, Tecnologia e Jurídico, temos três grandes desafios: formar um pipeline único de novos produtos, escolhendo as moléculas de maior potencial e que têm similaridade entre as

duas empresas; criar o Centro de Desenvolvimento Sandoz, que irá liderar todas os projetos de desenvolvimento e assuntos regulatórios; e expandir a atuação da BUOI para países que não têm produtos da Ebewe disponíveis em seu mercado local, como Canadá, Japão e América Latina”, esclarece Susane.

A aquisição da Ebewe traz grandes diferenciais para a Sandoz se consolidar como líder na produção de genéricos de alta complexidade e de biotecnologia. “Hoje, temos medicamentos oncológicos líquidos e em pó. A Ebewe trabalha com injetáveis e seus produtos utilizam tecnologias que facilitam o dia a dia de pacientes, farmacêuticos e enfermeiros, em apresentações prontas para o uso, além de embalagens ainda mais seguras, que protegem o medicamento contra quedas e instabilidade”, explica Marco Silva, gerente de Oncologia.

Potencial brasileiro – Assim como todo o mercado de genéricos, o segmento de oncologia é disputado com base em preços. A Sandoz busca se destacar não apenas no custo de seus produtos, mas em serviços diferenciados que geram valor para o tratamento do câncer. A empresa é a primeira e única no Brasil a apoiar a Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (Sobrafo) em um projeto para educação continuada desses profissionais de saúde.

A Sandoz fornece materiais técnicos e científicos para ajudar na atualização profissional da classe. “Para se ter uma ideia, na última prova de certificação da Sobrafo apenas um farmacêutico conseguiu o título de especialista”, destaca Lizethe Mayra, gerente de Produtos. Este é um público-chave para o tratamento da doença e manuseio dos medicamentos. “Por isso, desenvolvemos este projeto exclusivo para farmacêuticos”, finaliza Marco.

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Segurança e qualidade em cada embalagem

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Controles internos para resultados surpreendentesPor João Marcio Mota

João Marcio Mota é gerente BPC Controle de Práticas de Negócio

Estender a mão é um ato simples, mas que pode abrir um grande sorriso!

Dia 21 de Abril, o Grupo Novartis comemora seu aniversário com mais um Dia da Parceria com a Comunidade.

Aqui no Brasil, as atividades serão realizadas no dia 20 de abril. Fique atento às comunicações!

A solidariedade faz bem para quem recebe e para quem doa.

Dia da Parceria com a Comunidade

Quer bater um papo de amigos com algém? Envie um e-mail para [email protected] sua sugestão de assunto e a pessoa que você gostaria de conhecer!

Todos sabem que cliente satisfeito é a garantia de sucesso do negócio. Mas, nas últimas décadas, a relação entre empresas e clientes vem se aperfeiçoando e sua satisfação depende agora de inúmeros fatores que não apenas o gosto pelo produto e pelo bom atendimento. O consumidor está mais esclarecido de seus direitos e deveres, é o porta-voz de maior credibilidade ao falar de uma marca e, ainda, atua como um colaborador, podendo ajudar a aperfeiçoar produtos e serviços.

Na Sandoz, o principal canal de comunicação e relacionamento com o cliente final, o paciente, é o Serviço de Atendimento ao Consumidor, o SAC, que atende também a médicos, farmacêuticos e força de campo. Em 2009, foram milhares de contatos mensais, entre sugestões, elogios, reclamações, dúvidas, solicitações de informações científicas e relatos de farmacovigilância. “O SAC tem evoluído seu papel estratégico dentro da empresa. Atuamos na gestão de informações, função essencial para a qualidade contínua dos nossos produtos e processos”, explica Suzana Dall’Ago, coordenadora do SAC e Farmacovigilância.

O cliente pede, a Sandoz atendeTodas as sugestões enviadas para o SAC

são analisadas pelas áreas técnicas, sejam elas relacionadas a embalagem, posologia ou manuseio. Recentemente, por exemplo, a Sandoz recebeu uma sugestão para o Cloridrato de Sotalol, indicado para controle de arritmias cardíacas. Vendido em compridos de 160mg, agora o produto está no mercado em comprimidos com vinco mais adequado para fracionamento, por indicação de pacientes que recebiam do médico a prescrição de uma dosagem menor. “A adequação trouxe benefícios e facilidades para a rotina do paciente, que agora tem maior comodidade para acertar a dosagem”, completa Suzana. A equipe do SAC

atende, ainda, aos clientes internos, como as áreas de Marketing e de Comunicação que solicitam informações de produtos.

Monitoramento 24h por diaA segurança dos pacientes e a qualidade dos

produtos são prioridades para a Sandoz. Por isso, além de seguir todas as recomendações da Anvisa nos processos de farmacovigilância, a empresa tem processos globais para monitorar todos os eventos relacionados a seus produtos.

O SAC é o canal de contato mais comum para o envio de relatos de eventos adversos, superdosagem, interação medicamentosa ou uso acidental e cerca de 95% dos contatos são realizados pelos próprios pacientes. Todos os relatos são enviados para a matriz, na Alemanha, responsável por divulgar relatórios periódicos com informações compiladas em todo o mundo.

Caso sejam detectadas novas características no medicamento ou um risco até então não identificado, a bula é atualizada junto aos órgãos reguladores.

Responsabilidade de todos – Os colaboradores, estagiários e prestadores de serviço da Sandoz são treinados sobre farmacovigilância para entender sua importância, mas também suas responsabilidades. Isso porque, se alguém que trabalha para a empresa souber de um possível evento adverso relacionado ao uso de um de seus produtos, ele deve acionar a Farmacovigilância em até 24 horas, para que sejam tomadas as devidas providências e o paciente possa ser orientado da maneira correta.

Contato ValiosoQuando um consumidor entra em contato com

a Sandoz por meio do SAC, muitas vezes ele está buscando informações sobre o medicamento adquirido. Para o Dr. Luiz Steffan, gerente Médico, “esta informação se transforma em valor, pois estamos reafirmando a segurança e a exatidão

das informações contidas em bula, além de orientar o uso correto e adequado do medicamento prescrito”. Esta qualidade e disposição em atender os clientes se traduz em confiabilidade na marca Sandoz.

Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda.Rod. Celso Garcia Cid (PR – 445), km 87CEP 86183 – 600 Cambé – PRwww.sandoz.com.br

Bate-papo é um boletim informativo mensal destinado aos colaboradores da Sandoz do Brasil

Coordenador Editorial e Jornalista Responsável: Alexandre Adas (Mtb 4.6026/SP)

Colaboração:Carlos Pirani – Estagiário de Comunicação

Redação e Edição:Alude Comunicação Colaborativa

Tiragem:820 exemplares

E-mail:[email protected] www.twitter.com/sandozbrasil

Estratégias de preços priorizam rentabilidade e acesso

Todos os anos, no dia 31 de março, a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) autoriza os laboratórios a aumentar o preço fábrica de seus produtos e estipulam o preço máximo que um medicamento pode ser vendido na farmácia. Esses reajustes são calculados por uma fórmula baseada no IPCA, índice oficial do governo que mede as metas de inflação, e o faturamento de cada área terapêutica em que o produto está inserido.

Para este ano, o índice de reajuste máximo autorizado pelo governo é de 4,83%, mas a porcentagem aplicada varia em três níveis que dependem do segmento de cada produto.

No mercado de genéricos, o preço é fator decisivo na escolha de uma marca. O paciente entende que a qualidade dos medicamentos é assegurada, portanto, o fator preponderante na compra é o custo.

Para estar sempre competitiva e garantir preços acessíveis aos pacientes, a Sandoz trabalha estratégias de preços variadas, que levam em conta a demanda, o potencial de vendas e o segmento terapêutico.

“Ao lançar um genérico, a Sandoz avalia o preço em lista e o praticado pela indústria de referência e outros genéricos. Caso não existam genéricos, o valor inicial será no mínimo 35% menor que o produto de marca, conforme exige a legislação. Mas, normalmente, proporcionamos uma economia ainda maior, que pode chegar a 60% dependendo da molécula e nível de concorrência”, explica Reinaldo Neubauer, coordenador de Preços.

Depois que o genérico Sandoz está no mercado, seus concorrentes são constantemente monitorados, para que a empresa possa ter o preço como um diferencial competitivo e continuar alinhada

com sua estratégia de oferecer medicamentos de qualidade mundial a preços acessíveis.

Oportunidades estratégicas As áreas de marketing e vendas estão

sempre atentas a oportunidades de praticar um preço ainda mais acessível e que traga impacto positivo para os resultados. Ano passado, por exemplo, a unidade de negócios Especialidades identificou a chance de beneficiar os pacientes com uma redução do preço em 52% no antidepressivo Arotin. “Finanças conduziu um estudo em parceria com a Área de Especialidades para verificar a rentabilidade e o potencial de vendas do produto a partir do desconto e chegamos à conclusão que seria um excelente negócio para a Sandoz”, ressalta Reinaldo. Os resultados falam por si só, enquanto o mercado de antidepressivos cresceu 4% em 2009, Arotin cresceu 40% e mais pacientes tiveram acesso ao tratamento.

Preparada para crescer, sempre!

Uma empresa cresce quando se rein-venta e, mais ainda, quando está prepa-rada para as mudanças. A Sandoz tem uma das histórias de reinvenção mais bem sucedidas no mundo dos negócios. Desde que foi fundada, em 1886, na Suíça, evoluiu de empresa química produtora de corantes à indústria far-macêutica inovadora e essencial para o tratamento de dezenas de doenças. Iniciou sua expansão na Europa e, logo, conquistou todos os continentes.

Ao completar 110 anos de sua criação, protagonizou a maior fusão corporativa da história, dando origem ao Grupo Novartis. A Sandoz, marca valiosa e respeitada, torna-se então a segunda maior indústria de genéricos do planeta, com um objetivo claro: ser a líder no desenvolvimento de medica-mentos genéricos complexos e de alta qualidade, para então cumprir a sua missão de gerar acesso a cada vez mais pacientes em todo o mundo.

Nesta edição do Bate-Papo, registra-mos mais um passo importantíssimo para a reinvenção e o futuro da empresa, a integração com a Ebewe, dedicada a genéricos injetáveis para o tratamento do câncer, adquirida ano passado.

Em meio a integração das duas empresas, é fácil entender porque a Sandoz, depois de diversas aquisições e fusões, se mantém sólida e em expan-são: objetivos claros estabelecidos, foco no cliente, controles internos e gestão de riscos. Todos esses são temas deste Bate-Papo que traz, ainda, a nova seção Papo Família que aborda os cuidados necessários para uma automedicação consciente.

Uma ótima leitura!

José Luis Martins

Diretor de TechOps

Editorial

A Sandoz dispõe de dois canais de atendimento a clientes no formato 0800. Um deles é o SAC e o outro é a Central de Vendas. Veja as diferenças para encaminhar as suas solicitações para o melhor canal:

SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor

Contatos: 0800 400 9192 [email protected]

Público: pacientes, médicos, farmacêuticos, hospitais, clínicas, farmácias, representantes de visitação médica, vendas e oncologia, além de áreas internas, como Marketing.

Solicitações: informações científicas, informações de comercialização, bula, assistência farmacêutica, relatos de eventos adversos, sugestões, reclamações e reclamações técnicas.

Pesagem: É aqui onde se inicia a receita do bolo. Todos os ingredientes, as substâncias ativas e o excipiente são pesados nas quanti-dades neessárias para o preparo de um lote do produto.

Compressão: É na compressora que o pó mis-turado é comprimido por uma peça chamada punção e dá a forma ao produto, daí o nome! Se fosse uma cápsula, passaria pela encapsu-ladora ao invés da compressora.

Embalagem secundária: Agora os blísteres e as bulas são colocados em cartuxos, as caixinhas como vemos na farmácia. Esta máquina chama-se encartuchadeira.

Acondicionamento: Os cartuchos já lacrados são embalados em caixas de embarque e já estãoprontos para serem distribuidos para os clientes.

Mistura: Nesta etapa os ingredientes são misturados com o excipiente, a substância que dá volume ao comprimido.

Embalagem primária: É aqui que o com-primido entra no blíster, aquela cartelinha que encontramos dentro das embalagens, que pode ser todo de alumínio ou parte de alimínio e parte de PVC, dependendo das características do produto. É o blíster que confere estabilidade ao produto.

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Saiba quem procurar

Cliente em primeiro lugarO ciclo mágico de produçãoPara atender e entender seus clientes, a Sandoz disponibiliza canais e processos que fortalecem a confiança em seus produtos e serviços

Especial Dia do Consumidor

Suzana Dall’Ago

Fique atento a algumas regras de ouro, antes de decidir se automedicar:

Quem é que já não sentiu uma dorzinha de cabeça, nas costas ou sintomas de gripe e correu para o armário de medicamentos de casa a procura de alívio? Essa é uma cena comum em todas as famílias, principalmente no inverno, quando atacam as gripes, resfriados e problemas respiratórios, mas a automedicação requer cuidados e atenção, para não se tornar uma prática perigosa.

Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas, a Abifarma, cerca de 20 mil pessoas morrem anualmente devido à automedicação irresponsável. A maioria é de

idosos, que já fazem uso de medicamentos para doenças crônicas e, ao tomar um medicamento sem orientação médica, podem sofrer de intoxicação ou reação medicamentosa.

A automedicação deve ser realizada apenas com medicamentos isentos de prescrição, ou seja, aqueles que não têm tarja. E, ainda assim, exigem cautela. Analgésicos, por exemplo, quando não utilizados da maneira correta, podem atacar o estômago. Já antigripais podem aumentar a pressão arterial, dos olhos e os batimentoscardíacos. Colaborou Dr. Jonilson Favareto, médico do Trabalho

Não tem quem não se encante em conhecer

uma produção de medicamentos. Além de

colocar a toquinha, jaleco e sapatinhos

brancos, andar pelas salas onde são realizados

os processos de sintetização do medicamento

é encantador para qualquer visitante. A

planta de Cambé, apenas em 2009, produziu

cerca de 1 bilhão de comprimidos! É quase

impossível imaginar uma quantidade tão

grande quanto esta. Nas fotos abaixo, você aprende um pouco mais sobre a produção de medicamentos sólidos e suas principais etapas.

Trata-se do processo de fabricação do Atenorese (atenolol 50mg + clortalidona 12,5mg) da linha de Similares comercializado sob a marca Hexal. O medicamento é indicado para o tratamento da hipertensão arterial.

a automedicação deve ser realizada �apenas com produtos isentos de prescrição, aqueles sem tarja;

antes de tomá-lo, leia a bula e siga �rigorosamente as instruções;

caso o sintoma não melhore, procure �o médico para ter uma orientação adequada;

caso esteja fazendo uso de algum �outro medicamento, contate seu médico e verifique o risco de interação medicamentosa;

verifique sempre a validade do produto �que estava guardado;

deixe qualquer medicamento longe do �alcance das crianças;

nunca tome qualquer medicamento �tarjado sem prescrição do seu médico;

na dúvida sobre o que está sentindo, �procure seu médico para um diagnóstico preciso. Pode haver uma doença que necessita cuidados mais profundos por trás de seu sintoma.

Automedicação consciente