Boletim Informativo do Grupo Pinesso - Edição 07

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C ONQUISTA Trabalho, dedicação e parce- rias resultaram na sede da nova ASCCON PÁG 07 CRESCIMENTO NO TRANSPORTE Campo Grande • dezembro de 2013 • ano 03 • edição 07 C RESCIMENTO NO TRANSPORTE SETOR ESPERA AUMENTO DE ATÉ 40% DO VALOR DO FRETE EM 2013 PÁG 04

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Boletim Informativo do Grupo Pinesso - Edição 07 - Dezembro de 2012.

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C o n q u i s t aTrabalho, dedicação e parce-rias resultaram na sede da nova ASCCON pág 07

crescimento no

transporte

Campo Grande • dezembro de 2013 • ano 03 • ed ição 07

C r e s C i m e n t o n o t r a n s p o r t e

Setor eSpera aumento de até 40% do valor do frete em 2013 pág 04

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ExpEdiEntEGrupo pinesso Ltda.Rua Spipe Calarge, 597

Campo Grande / MS

CEP 79050-260

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edição 07

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iBge prevê safra de grãos 5,1% maior em 2013, estimado 170,9 milhões de toneladasRegião Centro-Oeste será impulsionada pela produção de soja e milho

OIBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para a safra de 2013, nas regiões

Sudeste, Sul e Centro-Oeste e nos es-tados de Rondônia, Maranhão, Piauí e Bahia. Neste primeiro prognóstico, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2013, é estimada em 170,9 milhões de toneladas, 5,1% su-perior ao total obtido na safra colhida em 2012, devido, principalmente, à recuperação e ao aumento previsto para a Região Sul (20,8%), na expec-tativa de não ocorrerem problemas climáticos como os de 2012, quando a área a ser colhida deve crescer 2,5%. A Região Centro-Oeste apresenta o

Com informações do Portal Brasil

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mesmo percentual de expansão de área (2,5%), impulsionado pelos bons pre-ços dos produtos, notadamente de soja e milho.Entre os dez produtos analisados para a safra de verão 2013, seis apre-sentam variações positivas na produ-ção: o feijão 1ª safra (22,7%), a soja (21,5%), o fumo (6,8%), o milho 1ª safra (4,7%), a mandioca (2,3%) e o arroz (0,4). Quatro produtos mostram variações negativas: o amendoim 1ª safra (7,8%), o algodão (7,8%), a ce-bola (3,6%) e a batata-inglesa 1ª safra (1,1%).Com relação à área prevista, relacio-nam-se com variação positiva o feijão

1ª safra (17,5%), a soja (5,7%), o mi-lho 1ª safra (3,0%) e a cebola (0,2%). Os produtos que devem apresentar re-tração são o algodão herbáceo (9,0%), a batata-inglesa 1ª safra (3,9%), a man-dioca (1,5%), o arroz (1,2%), o fumo (0,4%) e o amendoim 1ª safra (0,3%).A décima estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, feita pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, indica uma pro-dução da ordem de 162,6 milhões de toneladas, superior em 1,5% à obtida em 2011 (160,1 milhões de toneladas), 0,7% menor que a estimativa de se-tembro (163,7 milhões). A área a ser colhida em 2012, de 49,0 milhões de hectares, apresenta acrésci-mo de 0,6%, frente à área colhida em 2011 e diminuição de 0,5% na compa-ração com a avaliação do mês anterior. As três principais culturas - o arroz, o milho e a soja respondem por 85,1% da área a ser colhida, registram, em re-lação ao ano anterior, variações negati-vas na produção do arroz (15,0%) e da soja (12,5%) e positiva para o milho (27,1%).Em 2012, Mato Grosso lidera como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 24,9%, seguido pelo Paraná, com 19,1% e Rio Grande do Sul, com 12,1%. Somados, os três estados representam 56,1% do total nacional.

Grupo Pinesso espera bater novo recorde na comercialização de grãos em 2013.

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grupo pinesso prospecta parceria internacional para novos negócios

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Sudão, Argélia e Emirados Árabes têm interesse na produção de grãos

Um encontro entre o Grupo Pinesso e o Ministro da Agricultura do Sudão, no

último dia 04 de dezembro, abriu caminhos para uma promissora par-ceria da empresa com investido-res internacionais. Uma visita ao Projeto AGADI, em Ad-Damazin, no Sudão reuniu lideranças do governo da Argélia, investidores da Cevital Internacional Financial e executi-vos da Dubai International Financial Center (United Arab Emirates).

De acordo com Levy Fonseca

Neto, essa delegação prospecta par-cerias com o Grupo Pinesso na tro-ca de informações e consultoria na produção de grãos. “O objetivo des-ta reunião é buscar junto ao Grupo Pinesso, um especialista em cada área para criar novas oportunidades de negócios, ou seja, especialistas em feijão, especialista em soja, milho e algodão”, explicou.

Abrangência internacional - Não é a primeira vez que o Grupo Pinesso apresenta seu trabalho a outros paí-ses. Em agosto deste ano a Unidade

de Água Limpa (MT) recebeu a vi-sita do Ministro da Agricultura do Congo e da Embaixadora do Congo, sediada em Brasília. Na ocasião eles acompanharam a colheita do algo-dão e do milho, observaram o feijão, a área do confinamento, o armazém e o setor algodoeiro da Unidade. O Ministro levou ótimas impressões do potencial agrícola e da bovino-cultura da Unidade e ainda levou amostras de castanhas de caju, pitan-ga, sementes de dendê, feijão, soja e algodão.

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Levy com lideranças africanas.

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Setor espera aumento de até 40% do valor do frete em 2013

transportadora alto ronuro cresce e se consolida no mercado

Com o propósito de aten-der as crescentes deman-das de transporte e des-

locamento de produtos no Brasil, o Grupo Pinesso passou a atuar no ramo de transporte de cargas a granel, grãos e insumos para o plantio. A iniciativa cresceu e tor-nou-se um negócio produtivo na empresa, pois vem vencendo as dificuldades oferecidas pelo setor diariamente: péssimas condições das estradas, alto custo dos pedá-gios, constante alta no preço do combustível, riscos de roubos e avarias. De acordo com o Gerente de Logística Harley Gomes o mer-cado apresenta excelente perspec-tivas para 2013. “Já é sentido um cenário diferenciado em relação ao aumento nas tarifas de frete. Existe uma tendência que em 2013, o fre-

te custe de 30% a 40% mais que em 2012, o que será grande ganho para o setor”, comentou Harley.

De acordo com Harley há uma grande carência neste setor e deter-minadas áreas do Estado de Mato Grosso podem ser exploradas. É o caso da região do Araguaia e Xingu, onde estão sendo feitos es-tudos. Outra demanda vem da fi-lial do Grupo em Paranaguá, um dos grandes pontos de escoamen-tos de grãos para exportação e re-cebimento de insumos. “Essa filial poderá proporcionar termos o fre-te de ida e volta, diminuindo cada vez mais ociosidade de carga e ro-dagem vazia”, explicou Harley.

O que muda com a nova Lei dos Motoristas

Já está em vigor em todo

o território nacional a Lei nº 12.619/2012, sancionada pela presidente da República, Dilma Rousseff. A Lei, tão debatida e aguardada pelo setor, estabelece regras claras para a atuação dos motoristas profissionais, sejam eles empregados ou autônomos, de cargas ou passageiros. Na prá-tica, a lei estabelece que moto-ristas não podem ultrapassar o tempo de direção de quatro horas sem descanso. O setor tem prazo para se adaptar, mas há perspec-tivas que mostram um cenário de aumento de custos e dificuldades operacionais.

Segundo o gerente, para o Grupo Pinesso, essa fase de adaptação será o maior desafio, mas tam-bém a maior vitória para o setor de transportes de cargas no Brasil.

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Frota de caminhões da Transportadora Alto Ronuro

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A empresa já direcionou mais de R$ 56 mil reais em cerca de 42 cursos profissionalizantes

unidade floresta no mt começa a implantar coleta seletiva

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Dar o destino correto aos ma-teriais descartados na rotina de trabalho, poupando o meio ambiente e incentivando a re-ciclagem são os objetivos da Unidade Floresta (Mato Grosso) com o projeto de coleta seletiva.

De acordo o Gerente de Produção da Unidade Floresta, José Alberto Espada a iniciati-va surgiu com a necessidade de dar um descarte correto para o lixo e resíduos produzidos na Unidade. “No início não pode-ríamos fazer o transporte desses materiais, então surgiu a parce-ria com a Empresa Centroeste Ambiental para fazer o trans-porte de resíduos e o projeto co-meçou”, explicou José Alberto.

O Gerente também informou que a ideia ainda está sendo im-plantada, mas a coleta seletiva já está se tornando um hábito no local. “Agora temos a cons-ciência tranquila de que esta-mos descartando corretamente os resíduos e materiais. Temos um volume grande de marmitex, estopas, filtros e outros mate-riais que antes não havia local correto para descarte. É um tra-balho contínuo, em que é preci-so ter persistência, pois depen-de muito dos nossos esforços e da conscientização das pessoas comprometidas no processo,” comentou José Alberto.

Segundo o técnico de se-gurança da Unidade Floresta, Fabio Segate, foram colocados em locais estratégicos, dentro da Fazenda, pontos de coleta para o material reciclável: plás-tico, papel, vidro, orgânico e resíduos. Hoje, com o apoio da Cooperativa do município de Campo Verde (MT) são recolhi-

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Pontos de coleta espalhados em locais estratégicos, possibilitando o descarte correto

O primeiro passo já foi dado: despertar a consciência ambiental nos colaboradores

dos papelão e seus derivados, plásticos e derivados, latinhas de conservas e vidros. Segundo Fabio, através do contrato com a empresa Centroeste Ambiental é feita a coleta, o transporte e o destino final dos resíduos como filtro de óleo, estopas contami-nadas com graxa e óleo, EPIs contaminados com graxa e óleo,

mangueiras hidráulicas, pó de serra contaminado com graxa e óleo e terra contaminada com graxa e óleo.

Para o Gerente José Alberto, o primeiro passo já foi dado: des-pertar a consciência ambiental nos colaboradores. “Agora nos-sa união e determinação farão o sucesso do projeto”, finalizou.

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grupo pinesso participa de campanha para arrecadar BrinquedosAção foi feita através da cooperativa Conacentro para transformar o Natal das crianças

O Grupo Pinesso, atra-vés da Conacentro, participou do Natal

da Cooperação 2012, promovi-do pelo sistema OCB/MS. As cooperativas participantes fo-ram postos de arrecadação dos brinquedos doados até o dia 30 de novembro. De acordo com a Supervisora de Recursos Humanos, Andréa de Queiroz Ferreira, a empresa é sempre mo-tivada a contribuir com a comu-nidade em geral. “Esta iniciativa é ainda mais especial, pois ajuda a transformar o Natal de muitas crianças”, comentou.

O Natal da Cooperação além de arrecadar brinquedos teve o objetivo de incentivar a prática da responsabilidade social nas cooperativas, destacando a im-portância da cooperação entre os dirigentes, cooperados, funcioná-rios e comunidade em geral onde as cooperativas estão inseridas.

O Natal da Cooperação já ar-recadou milhares de brinque-dos nas campanhas anteriores e transformou a noite de Natal em algo mais mágico para as crian-ças carentes do Estado. De acor-do com o presidente do Grupo,

Gilson Pinesso, “para ocorrer desenvolvimento sustentável é preciso comprometimento com uma visão responsável que bus-ca o equilíbrio social e a inte-ração ética com a comunidade”, finalizou.

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Gilson Pinesso e Andréa Queiroz Ferreira

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traBalho, dedicação e parcerias resultaram na sede nova da ascconO local é ideal para eventos sociais, culturais e artísticos, lazer e esporte das famílias

A inauguração da nova sede da ASCCON (Associação dos

Cooperados da Conacentro) foi comemorada com muita festa e sabor de realização. O evento aconteceu no último 29 de no-vembro e reuniu colaboradores, familiares, diretores e gerentes do Grupo Pinesso.

De acordo com o presidente da ASCCON, Benedito Moreira, a nova sede beneficia aos colabo-radores, familiares e proporciona qualidade de vida a todos. “Essa conquista comprova que jun-tos somos mais fortes”, afirmou Benedito.

A ASCCON é uma associa-ção criada pelos cooperados da Conacentro, com o intuito de angariar fundos para eventos so-ciais, culturais e artísticos, pro-mover ações para lazer e esporte das famílias.

A associação estimula o de-senvolvimento do bem estar de seus associados, através de ati-vidades econômicas sem fins lu-crativos, a construção de casas populares, escolas e colégios agrícolas, além de outros bene-fícios de interesse comum, para seus associados.

A nova sede é um local que oferece espaço adequado para atividades esportivas como o futebol, vôlei e competições. Para Benedito, a maior conquis-ta é a integração dos colabora-dores, em seus diversos seto-res e Unidades que compõem o Grupo Pinesso. “Este Grêmio é um marco, simbólico e mate-

rial, da conjugação de esforços necessários à melhoria da qua-lidade de nossas vidas e de nos-sos familiares. E mais: a cons-trução deste espaço se deve sem dúvida aos investimentos con-cedidos pela ASCCON, Pinesso Agropastoril, Conacentro, e Transportadora Alto Ronuro,

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Aníbal e Benedito Moreira inaugurando a nova sede da ASCCON

além das contribuições dos nos-sos fiéis fornecedores e parcei-ros nas empreitadas diárias, os quais foram estampados em nos-sos muros para que lembremos daqueles que de um jeito ou de outro permitiram que hoje exis-ta este local de esporte e lazer para todos nós,” comemorou.

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na unidade de água limpa mulheres tomam a frente nos traBalhosA iniciativa aumenta a satisfação pessoal das colaboradas e aumenta a renda familiar

Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) as mu-

lheres constituem cerca de 43% da mão de obra agrícola nos países em desenvolvimento e mais de 70% da força de trabalho em algumas economias baseadas fun-damentalmente na agricultura.

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O setor deve crescer 20% no faturamento este ano

Equipe de Mulheres que se destacam no trabalho do algodão: Marciana, Sidneya, Leidiane e Flavia.

Seguindo essa tendência mundial, o Grupo Pinesso abraçou a ideia e está apostando na força de trabalho feminina. Na Unidade Água Limpa (MT) foram abertas oportunidades para que mais mulheres pudes-sem trabalhar no setor algodoeiro, devido ao bom desempenho e de-dicação que as mesmas têm apre-

sentado em suas atividades na Unidade. As novas colabora-doras do setor de algodão es-tão atuando em praticamente todos os setores da Unidade, o que traz não somente pro-dutividade à empresa, mas também satisfação pessoal e aumento da renda familiar.

Algodão: Mato Grosso responde por 50% da produção nacional

Gilson Pinesso é eleito para presidir a Abrapa

A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) elegeu sua diretoria para o biê-nio 2013/2014. A nova liderança da entidade tem Gilson Pinesso como presidente a partir de 1º de janeiro de 2013. João Carlos Jacobsen Rodrigues, da Bahia, Paulo Kenji Shimohira, de Goiás, e Milton Garbúgio, do MT, são os vice-presidentes.

O Estado é o principal produtor do país, responsável por cerca de 50% da produção e 60% da expor-tação Nacional. Segundo Décio Tocantins, diretor executivo da Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) foi na década de 1990 que as pri-meiras lavouras em Rondonópolis começaram a ser plantadas com um foco mais empresarial e com o cultivo do algodão surgindo como

alternativa para rotação com a soja no Cerrado. Nos anos de 1960 aquela região era conhecida como a “Rainha do Algodão”, quando havia a predominância de peque-nos produtores e Mato Grosso pra-ticamente não tinha importância como produtor de algodão, o plan-tio era de cerca de 40 mil ha/ano. Hoje Mato Grosso se firmou como produtor de mais da metade do al-godão brasileiro.

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v a l o r i z a ç ã o p r o f i s s i o n a l

curso de maquiagem destaca importância do marketing pessoalAparência, higiene e postura valorizam a imagem dos profissionais no trabalho

Fazer uma maquiagem adequada para ir ao tra-balho é só o começo

dos cuidados necessários para conquistar e manter uma boa imagem no mundo corporati-vo. Pensando nesta estratégia o Grupo Pinesso ofereceu às cola-boradoras da unidade de Campo Grande (MS) um curso de ma-quiagem, onde foram passadas informações sobre a importân-cia do marketing pessoal para o sucesso na vida profissional.

O marketing pessoal é um

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desdobramento do Marketing e surge como uma ferramenta para se alcançar o sucesso pro-fissional, pois engloba os cui-dados com a imagem. Nos dias atuais, o Marketing Pessoal se transformou em uma vantagem competitiva, porque facilita a inserção de profissionais no mercado de trabalho, da mes-ma forma que contribui para o crescimento dos colaboradores. De acordo com a Supervisora de Recursos Humanos, Andrea de Queiroz Ferreira a aparência

dos profissionais é um cartão de visitas. “É uma forma de se mostrar, passando credibilidade e segurança na qualidade dos serviços prestados”, explicou.

E cada vez mais as empre-sas estão valorizando em seus funcionários, mais do que sim-plesmente a experiência profis-sional, mas todo o conjunto que ele apresenta durante o traba-lho, que se reflete no marketing pessoal. Em breve o curso será oferecido novamente às colabo-radoras da empresa.

Equipe que participou do curso de Maquiagem

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Para quem trabalha muitas horas por dia sentado, a cadei-ra e a mesa de trabalho devem ser proporcionais ao tamanho do corpo. Além disso, manter a postura correta é essencial para quem passa muitas horas em frente ao computador. Sentar-se de forma errada pode acarretar dores na coluna, várias lesões, inclusive a LER (lesão por es-forço repetitivo).

Além da coluna, podem ocor-rer outros sintomas, como can-saço crônico, tensão, ruídos ar-ticulares e a própria percepção da má postura. As dores come-çam na região lombar e sobem coluna acima, com uma forte tensão no pescoço.

Uma boa postura é essencial para melhorar o rendimento en-quanto se trabalha no computa-dor e para aumentar a qualidade de vida enquanto se está fora dele. Deve-se prestar atenção em alguns pontos do corpo que são essenciais para uma boa postura: cabeça, costas, braços e pernas.

Primeiramente, deve-se cui-dar para não ficar muito perto do monitor do computador en-quanto se navega na Internet. O pescoço tem que estar na al-tura do monitor para sempre se manter em uma postura reta. Os braços e os ombros também devem ficar retos. Para isso, o teclado e o mouse devem ficar em uma posição que não for-ce o usuário do computador. O braço deve estar em um ângu-lo de 90° graus para cansar o mínimo possível. O cotovelo deve se manter rente ao corpo.

mantenha a postura. sua coluna agradece e merece

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Ilustração com algumas dicas para manter a postura

Fazenda Fortuna, em Alta Floresta - MT

Os pés também devem receber atenção na hora que o usuário está no computador. O ideal é que os pés fiquem apoiados no chão ou em um descanso para os pés.

Para que todas essas dicas fun-cionem, é preciso fazer a escolha certa da cadeira. As ideais são aquelas que têm encosto ajustável para o usuário conseguir deixá-la da forma mais ereta possível. Uma postura ereta é essencial quando se usa o computador. É importante também que a cadei-ra possua encosto para os braços e assentos macios. A boa postura

corporal é mais do que algo para melhorar a aparência. Ela reflete o movimento dinâmico do corpo humano, por isso é tão importante para a saúde geral do corpo. Veja na ilustração acima algumas dicas de como funciona a boa postura na frente do computador.

Cuidar da postura no traba-lho, no lazer e em casa, fazer caminhadas e alongamentos são atitudes que promovem a saúde e ajudam a combater as lesões posturais e isso faz com que você tenha uma melhor qualidade de vida tanto pessoal quanto profissional.

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marcelino cavallini e sua incansável disposição para o traBalho

Em busca de uma vida me-lhor e novas perspectivas de trabalho Marcelino

Cavallini saiu de sua terra na-tal, Carazinho, no Rio Grande do Sul para morar em São Gabriel do Oeste, em Mato Grosso do Sul, com sua esposa Irma Maria Cavallini e seus quatro filhos.

O primeiro contato com o Grupo Pinesso aconteceu em 1984, quando visitou a Fazenda Mutum para negociar um arren-damento da área para outro pro-prietário rural. Mas foi em 1988 que sua história com a empresa teve início através do convite para gerenciar a Unidade Mutum, MT. Ele conta que naquela época a fa-

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zenda tinha 1400 hectares de área plantada. “Eu vi todo esse traba-lho crescer e se desenvolver aqui na Mutum. Com o passar dos tem-pos foram se abrindo novas áreas de plantio e hoje somam um total de 8.400 hectares de área planta-da. Isso é um orgulho pra mim”, comentou Cavallini.

Seu Marcelino lembra que no início das atividades na Unidade de Mutum a fazenda era de difícil acesso, as estradas eram precárias e havia muita dificuldade para contratar mão de obra qualifica-da para trabalhar na lavoura. “Os cultivos de soja, milho e algodão eram pouco explorados naquela região, mas agora tudo melhorou,

tudo se desenvolveu”, reforçou Cavallini.

Após mais de 20 anos pres-tando serviços ao Grupo Pinesso, Cavallini, apresenta uma incansá-vel disposição para lida no campo e conta que adora trabalhar com lavoura, plantar e colher, mas, que também tem uma forte pai-xão para lida com gado. “Aprendi a lidar com gado quando ainda era garoto e essa paixão continua no sangue”, lembrou Cavallini. Hoje ele exerce a função de Coordenador de Campo na fazen-da e faz o que mais lhe dá prazer no trabalho: cuidar da terra e fa-zer render frutos.

Marcelino Cavallini na lavoura.

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MURALv a g a s d e e m p r e g o

INTeressados, eNTrar em CoNTaTo peLo e-maIL: [email protected]

vagas de emprego

Buscando uma melhoria na produção da soja, o Grupo

Pinesso resolveu fazer um tes-te com o Sistema AG Celence Soja, na fazenda Vale Verde, em Rio Verde do Mato Grosso - MS, trazendo um resultado bastante positivo, segundo Iara de Jesus Arruda, Coordenadora Agrícola do Grupo Pinesso.

O sistema iniciou-se desde o tratamento da semente, onde

foi usado o fungicida/inseticida Standak® Top. “Observamos que as sementes foram mais protegi-das e houve melhor germinação comparada à área de testemunha”, afirma Iara.

Quando as plantas chegaram no estágio V3 e V4, o fungicida Comet® fez com que a planta se desenvolvesse melhor, o verde nas folhas ficou mais forte com rela-ção à área testemunha. Outra me-

lhoria importante, segundo Iara, foi a manutenção do baixeiro na planta até o fechamento do ciclo. E para finalizar, foi usada a apli-cação do fungicida Opera®, prote-gendo a soja da ferrugem asiática e diversas outras doenças.

“O resultado de todo esse tes-te foi um aumento na produção de 2,24 sacas de soja por hectare na área AG Celence® comparada com a área testemunha”, comemora Iara.

teste com o ag celence comprova a eficiência do sistema na produção de soja

Iara de Jesus Arruda, Coordenadora Agrícola do Grupo Pinesso.

UNIdade maTrIz - Campo graNde - msFUNÇÃO VAGASAssistente Financeiro 1Comprador 1

UNIdade de ÁgUa LImpa – Nova UbIraTã – mTFUNçãO VAGASTécnico de Segurança no Trabalho 2UNIdade de Campo verdeFUNçãO VAGASAuxiliar de Produção 1