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Boletim Informativo – nº 1 | Pastoral da Comunicação Paróquia São Benedito – Nova Granada – SP Pároco: Padre José Aparecido Gonzaga N o dia 11 de outubro, deste ano, em Roma, o Papa Bento XVI abriu o Ano da Fé. Desde então, ressoa na Igreja um insistente convite para todos os fiéis: o de bus- carmos uma autêntica conversão ao Senhor, único Salvador do mundo. As razões para a instituição desse Ano fo- ram basicamente duas: celebrar o cin- quentenário da abertura do Concílio Vaticano II (1962-1965), uma “grande graça de que se beneficiou a Igreja no século XX”, e comemorar os vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, aprovado com a finalidade de “ilustrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé”. Ao longo deste Ano da Fé, que se encerrará no dia 24 de novembro de 2013, somos convidados: 1. A intensificar uma ampla reflexão sobre a fé, para ajudar todos os fiéis em Cristo a se renovarem em sua adesão ao Evangelho; 2. A confessar a fé no Senhor Ressuscitado, em nossas cate- drais e nas igrejas do mundo inteiro, em nossas casas e no meio de nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé recebida; 3. A descobrir novamente os conteúdos da fé professada, celebrada, vivida e rezada. Movido pelo espírito missionário sobre o qual se edifica a Igreja, faço um apelo a todas as pessoas batiza- das na fé católica de nossa paróquia - crianças, jovens, adultos, - para que abracem a causa das missões. Todas as terças-feiras, temos a oportunidade de partilhar a nossa fé por meio das Santas Missões Populares e, ao mesmo tempo, convidar os irmãos e irmãs ao “Vinde, Vede e Anunciai”. Vamos par- tilhar a nossa fé, anunciando o Evan- gelho no meio onde vivemos e apoian- do as pessoas que estão nas frentes de missão em nossa comunidade, diocese e no mundo. A fé é dom que nos foi concedido para ser partilhado e para que dê frutos, mas a fé deve se trans- formar em caridade. “Ai de mim, se eu não evangelizar” (1 Cor.9,16). Rezemos: “Ó Deus, derramai a vossa bênção sobre a obra da evangelização de nossa comunidade e do mundo. Acompanhai vossos missionários e despertai em nós maior solidariedade na partilha da nossa fé com todos os povos, construindo o vosso Reino. Isto vos pedimos, por interces- são de Nossa Senhora e São Benedito, por Cristo nosso Se- nhor. Amém”. Padre Gonzaga Ano da fé Para refletir: “Sem lenha, o fogo se apagará; e, não havendo maldizente, cessará a contenda.” (Prov. 26,20) “Como o carvão é para ao borralho, e a lenha para o fogo, assim é o homem contecioso para acender rixas”. (Prov. 26,21)

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Boletim Informativo – nº 1 | Pastoral da ComunicaçãoParóquia São Benedito – Nova Granada – SPPároco: Padre José Aparecido Gonzaga

No dia 11 de outubro, deste ano, em Roma, o Papa Bento XVI abriu o Ano da Fé. Desde

então, ressoa na Igreja um insistente convite para todos os fiéis: o de bus-carmos uma autêntica conversão ao Senhor, único Salvador do mundo. As razões para a instituição desse Ano fo-ram basicamente duas: celebrar o cin-quentenário da abertura do Concílio Vaticano II (1962-1965), uma “grande graça de que se beneficiou a Igreja no século XX”, e comemorar os vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, aprovado com a finalidade de “ilustrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé”.

Ao longo deste Ano da Fé, que se encerrará no dia 24 de novembro de 2013, somos convidados:1. A intensificar uma ampla reflexão sobre a fé, para ajudar todos os fiéis em Cristo a se renovarem em sua adesão ao Evangelho; 2. A confessar a fé no Senhor Ressuscitado, em nossas cate-drais e nas igrejas do mundo inteiro, em nossas casas e no meio de nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé recebida;3. A descobrir novamente os conteúdos da fé professada,

celebrada, vivida e rezada. Movido pelo espírito missionário

sobre o qual se edifica a Igreja, faço um apelo a todas as pessoas batiza-das na fé católica de nossa paróquia - crianças, jovens, adultos, - para que abracem a causa das missões. Todas as terças-feiras, temos a oportunidade de partilhar a nossa fé por meio das Santas Missões Populares e, ao mesmo tempo, convidar os irmãos e irmãs ao “Vinde, Vede e Anunciai”. Vamos par-tilhar a nossa fé, anunciando o Evan-gelho no meio onde vivemos e apoian-do as pessoas que estão nas frentes de missão em nossa comunidade, diocese

e no mundo. A fé é dom que nos foi concedido para ser partilhado e para que dê frutos, mas a fé deve se trans-formar em caridade. “Ai de mim, se eu não evangelizar” (1 Cor.9,16).

Rezemos: “Ó Deus, derramai a vossa bênção sobre a obra da evangelização de nossa comunidade e do mundo. Acompanhai vossos missionários e despertai em nós maior solidariedade na partilha da nossa fé com todos os povos, construindo o vosso Reino. Isto vos pedimos, por interces-são de Nossa Senhora e São Benedito, por Cristo nosso Se-nhor. Amém”.

Padre Gonzaga

BOA NOTÍCIA

Ano da fé

Para refletir:

“Sem lenha, o fogo se apagará; e, não havendo maldizente, cessará a contenda.” (Prov. 26,20)

“Como o carvão é para ao borralho, e a lenha para o fogo, assim é o homem contecioso para acender rixas”. (Prov. 26,21)

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Nosso novo BispoDom Tomé Ferreira da Silva

O Papa Bento XVI anunciou no dia 26 de setembro de 2012, a transferência do Bispo Auxiliar de São Paulo - Vigário Episcopal da Região Ipiranga, Dom Tomé Ferreira da Silva, (51), para a diocese de São José do Rio Preto. Dom Tomé assume com o lema: Cum veritate et charitate sanctitudo (Santidade na verdade e caridade).

Dom Tomé Ferreira da Silva nasceu em Cristina (MG), em 17 de maio de 1961, sendo o décimo filho de uma família de doze irmãos, constituída pelo Sr. Sebastião Ferreira da Silva e D. Ana Ferreira da Silva, já falecidos.

Foi acolhido no Seminário Diocesano Nossa Senhora das Dores, em Campanha, em fevereiro de 1975 e ordenado sacerdote no dia 1º de janeiro de 1987, em Cristina (MG), por Dom Tarcísio Ariovaldo do Amaral, já falecido.

Formação Acadêmica: o ensino fundamental e o ensino médio foram realizados nas Escolas de São Domingos Sá-vio e Cônego Artêmio Schiavon, em Cristina e no Seminá-rio Diocesano Nossa Senhora das Dores e Escola Estadual Vital Brasil, em Campanha.

Em 1982 concluiu o Curso de Filosofia, no Seminário Dio-cesano São José, em Três Corações e, em 1986, o Curso de Teologia, realizado no Instituto Teológico Sagrado Co-ração de Jesus, em Taubaté, agregado à Pontifícia Uni-versidade Católica do Rio de Janeiro (RJ).

Na Universidade Vale do Rio Verde, em Três Corações, concluiu os cursos de Estudos Sociais em 1989 e História em 1990.

Mestrado em Filosofia - Especialização em Filosofia Te-orética, pela Universidade Gregoriana, em Roma, Itália, concluído em 1993. Pós-graduação “latu senso” em Filo-sofia Contemporânea, concluído em 1998, na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, em Belo Horizonte (MG).

Trabalhos Pastorais: Na diocese de Campanha, trabalhou nas seguintes paróquias: Nossa Senhora das Dores, em Boa Esperança, Santa Isabel, em Heliodora, Santa Catari-na de Alexandria, em Natércia, Nossa Senhora da Concei-ção, em Conceição das Pedras, Sagrada Família em Três Corações.

Foi membro dos seguintes organismos diocesanos: Conse-lho Presbiteral, Conselho Administrativo e Conselho Pas-toral. Foi coordenador diocesano da Pastoral da Liturgia. Foi professor, vice-reitor e reitor do Seminário Diocesano São José, do Curso de Filosofia na diocese da Campanha. Professor de Filosofia no Seminário Arquidiocesano Nos-sa Senhora Auxiliadora, na arquidiocese de Pouso Alegre (MG). No Regional Leste 2 da CNBB, foi representante da diocese de Campanha na Organização dos Seminários e Institutos Filosófico-Teológicos do Brasil e na Comissão de Liturgia.

Foi eleito bispo no dia 9 de março de 2005 e ordenado no dia 13 de maio na cidade de Cristina (MG).

Tomou posse do ofício de Bispo Auxiliar na Arquidiocese de São Paulo no dia 28 de maio de 2005.

Bispo referencial para o Ecumenismo e o Diálogo Inter--Religioso no Regional Sul 1 da CNBB.

Dados Pessoais de D. Tomé:

Nome: Tomé Ferreira da Silva.Pais: Sebastião Ferreira da Silva e D. Ana Ferreira da Silva (já falecidos).Nascimento: 17/05/1961, em Cristina (MG).Presbiterado: 01/01/1987.

Eleito bispo: 09/03/2005

Sagrado Bispo: 13/05/2005

Posse Bispo Auxiliar na Arquidiocese de São Paulo no dia: 28/05/2005.

Fonte: www.bispado.org.br

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Na 49ª Assembleia Geral dos Bis-pos do Brasil, em Aparecida, fo-ram lançadas as novas Diretrizes

Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, aprovadas para anos de 2011 a 2015 e que apontam os rumos da ação evangelizadora no Brasil.

O objetivo geral é “Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (Jo 10,10), rumo ao Reino definitivo”.

Para essa missão de evangelizador, a Igreja do Brasil apontou cinco cami-nhos, que chama de “urgências”.n 1ª urgência: A Igreja em Estado Permanente de Missão

Quem se apaixona por Jesus Cristo deve, igualmente, transbordar Jesus Cristo, no testemunho e anúncio da sua mensagem. É urgente, porque o mundo que se afasta de Cristo e do seu Reino, começa perigosamente a destruir-se: aí estão a violência, a corrupção, o desres-peito, ameaças à vida e à convivência.

Cada comunidade deve se pergun-tar: Quais os grupos humanos que mais precisam da boa nova do evangelho? Os afastados da igreja? As crianças? Os adolescentes? Os jovens? Os casais? Os idosos? Os doentes? Os migrantes? Os dependentes químicos? Setores públi-cos? Não basta constatar, é preciso ir ao encontro deles: visitas aos locais de trabalho, aos doentes, assentamentos, asilo, santa casa, visitação permanente nas casas.n 2ª urgência: Igreja: casa da iniciação à vida cristã

Antigamente as crianças aprendiam a religião na família. Não havia necessi-dade de preparação para o batismo. A catequese era breve e já estava feita a “iniciação”, quer dizer, a preparação para o encontro com Cristo, para a vida toda. Hoje não é mais assim. A prepara-ção imediata ao batismo e ao matrimô-nio acaba tendo pouco efeito. É preciso retomar a iniciação em todas as fases da vida, refazendo, fortalecendo e reno-vando o conhecimento e a convivência com Cristo em cada etapa. Daí a neces-sidade de uma catequese geral, básica

para todos, e ainda uma formação mais especializada para aqueles que assu-mem o trabalho da evangelização. Uma catequese permanente. n 3ª urgência: Igreja: lugar deanimação bíblica da vida e da pastoral

A Exortação Verbum Domini, do papa Bento XVI não deixa dúvida de que só será possível voltar a Jesus Cristo, Pa-lavra de Deus encarnada, se tivermos intimidade com a Palavra de Deus es-crita, a Bíblia. São vários os caminhos e métodos de leitura da Bíblia: um de-les é a Leitura Orante, com seus quatro momentos (leitura, meditação, oração e contemplação) favorece o encontro pessoal com Jesus Cristo” (Doc. Apare-cida, n.249).

Somos bombardeados o tempo todo por questões que desafiam a fé, a ética e a esperança, precisamos estar familia-rizados com a Palavra de Deus, para nos manter firmes, e converter os corações daqueles que nos questionam. n 4ª urgência: Igreja, comunidade de comunidades

O Documento de Aparecida fala em “setorização das Paróquias” e “rede de comunidades”, que favorece o nasci-mento de comunidades, pois valoriza os vínculos humanos e sociais. Assim, a Igreja se faz presente nas diversas realidades, vai ao encontro dos mais afastados, promove novas lideranças e a iniciação à vida cristã acontece no am-biente em que as pessoas vivem. Sem vida em comunidade, não há como viver a proposta cristã. Existem muitas for-mas de pequenas comunidades, dentro da grande comunidade que é a Igreja. Os movimentos, os grupos de reflexão e de oração, os grupos por faixa etária – adolescentes, jovens, idosos, casais e outros – formam pequenas comunidades de vida que realmente ligam e compro-metem os que delas participam. Comu-nidades são escolas de diálogo interno e externo. São pontos de partida para o anúncio do Deus da Vida, que acolhe, redime, purifica, gera comunhão e envia em missão.n 5ª urgência: Igreja a serviço da vida plena para todos

Esta é decorrente de todas as ou-tras. “O Evangelho da vida está no cen-tro da mensagem de Jesus” já dizia o

beato João Paulo II. Não vamos voltar a Jesus sem o compromisso forte com a dignidade da vida, desde a vida não nascida, passando pelas condições de vida dos excluídos e ignorados em sua dor, até o abandono dos idosos. A vida ceifada cedo pela droga, pela violência, a ignorância, a vida dos seres humanos tratados como objetos, na prostitui-ção e na exploração do subemprego. O desprezo à vida é tão frequente que já achamos normal. E achamos que a nossa vida cristã está perfeita, quando recebemos a santa comunhão com de-voção, e ponto.

Em sintonia com as Diretrizes Gerais, o Projeto de Evangelização de nossa paróquia, está trabalhando as Santas Missões Populares, deste 2007, e que-remos “assumir à luz do discipulado e da missão, a descentralização pastoral e a renovação das estruturas de nossa paróquia, no compromisso com a vida e a construção do Reino de Deus, tendo como eixos a comunidade, a missão e a iniciação cristã”.

Para que possamos produzir frutos, em nossa caminhada de evangelização paroquial, temos como Tema: Santas Missões Populares e Lema: Vinde, Vede e Anunciai.

O “VINDE” e “VEDE” é um convite para ir ao encontro, buscar, interessar--se, sair do comodismo e se colocar a caminho. É um convite de Jesus, que chama para uma experiência de estar com Ele. “ANUNCIAI”: “Deus visitou o seu povo e se lembrou da sua santa aliança.” (Lc 1,68-72). Ele convida seus discípulos a assumir a missão que rece-beram no batismo: ide e anunciai (Mt 28.19).

As Santas Missões acontecem atra-vés das visitas permanentes às casas, pelos missionários e missionárias e também pelas visitas do padre Gonza-ga às famílias dos bairros mais afasta-dos, finalizando com a celebração da Santa Missa. São momentos intensos de escuta, de partilha, de união de ex-periências, de rica espiritualidade, de diálogo interreligioso, de aprendiza-do. Quem sai para a Missão, vivencia sentimentos e emoções jamais experi-mentados. Faça parte você também da Missão de sua Igreja!

Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja

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Final de ano é tempo de alegria e reflexão. Devemos refletir também sobre a nossa participação comuni-

tária em nossa Igreja, fazendo uma ava-liação de nossa vida e construirmos uma nova etapa na caminhada. É momento de refletirmos como está a nossa FÉ e o nossa responsabilidade para com a nossa Igreja.

É o momento de refletirmos porque apenas 15% de nossa comunidade cató-lica é Dizimista. É o momento de refle-timos porque mais da metade de nossos dizimistas são infiéis a devolução mensal do Dízimo.

Pelo Batismo nos tornamos filhos ado-tivos de Deus e membros de sua Igreja. Assumimos, desde então, o compromisso de fidelidade a Deus e o dever de prestar--lhe um culto de louvor, estabelecendo--se a dimensão religiosa do nosso ser cristão.

Esse mesmo compromisso de fidelida-de a Deus exige de nós o cuidado para com o nosso próximo, pois não é pos-sível amar a Deus a quem não se vê se não amamos ao nosso próximo a quem vemos. É a dimensão fraterna ou so-cial do ser cristão. Ainda pelo mesmo compromisso de fidelidade a Deus somos convocados a proclamar o Evangelho a

todos os povos, na dimensão missioná-ria de todo batizado.

Muitas vezes somos egoístas a pon-to de só lembrarmos de nós mesmos em nossas orações, nossos pedidos e nossos agradecimentos a Deus. Desse modo, esquecemos que vivemos em uma comu-nidade, e ser Igreja Hoje em dia é ser comunidade, ser responsável uns pelos outros.

A Devolução do Dízimo não deve ser feita somente no sentido de retribuição, de buscar algo em troca, mas como uma questão de Fé, um gesto de reconheci-mento por tudo o que Deus nos propor-ciona, e com objetivo de ser revertido em favor de todos.

Ser um dizimista autêntico e fiel não é fácil. É preciso muita Fé, coragem e perseverança.

Você, que já é dizimista, mas está in-fiel ao dízimo, é tempo de voltar à fideli-dade. Você, que ainda não é Dizimista, aproveite a oportunidade e faça o seu cadastro de dizimista. Faça essa experi-ência de Fé e gratidão. O resultado mais importante só Deus pode ver!

Que a Fé, o Compromisso e a Respon-sabilidade com a nossa Igreja sejam en-carnados em cada um de nós, neste novo ano que se inicia!

É o momento de termos a coragem e orgulho de dizer: Sou Católico, Sou FIEL, Sou DIZIMISTA! Amém!

Pastoral do Dízimo

Qual tem sido o tamanho do seu amorpela sua comunidade e pela sua Igreja?

Campanha “SOU CATÓLICO, SOU FIEL, SOU DIZIMISTA!”

n MENSAGEM

Abençoar é desejar que aconteçam coisas boas na vida de alguém. Abençoados por Deus, seremos

ajudados a enfrentar nossas dificuldades e descobriremos que tudo o que aconte-ce entra no plano do Pai. Abençoado por Deus está aquele que se coloca diante do seu olhar, como filho disposto a fazer a sua vontade. Em Jesus, nos tornamos filhos e herdeiros de Deus. Isso não é privilégio para meia dúzia, é para todos. Maria meditava e guardava no seu coração o recado de Deus em cada momento de sua vida. Ouçamos também nós o recado que Deus nos dá neste primeiro dia do Ano Novo: se dermos ouvidos ao Espírito que

no batismo Ele infundiu no nosso coração, se todos os domingos escutarmos a Palavra de Deus e seguirmos o exemplo de Jesus e de Maria, durante este ano nós seremos realmente construtores da paz. Que a saudação de Feliz Ano Novo seja nosso desejo sincero de construir um mundo novo, alicerçado na justiça, na fraternidade e na igualdade. A paz trazida por Cristo, mas sempre de novo buscada e desejada pela humanidade, poderá ser encontrada somente quando a humanidade se reconciliar com Deus, com o próximo e com toda a criação por Cristo e em Cristo. Tudo isso deve passar pela ternura da Mãe.Feliz Ano Novo, repleto das bênçãos do Senhor!

Paróquia São BeneditoPadre José Aparecido Gonzaga