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Sindimad SINDICATO DA INDÚSTRIA DA MADEIRA Sindicato da Indústria de Serrarias Carp. Tanoarias Mad. Comp. e Laminadas. no Estado de São Paulo Rua Cel. Xavier de Toledo, 220 – 11º andar – Cep 01048-000 – São Paulo – SP Fone/fax (0xx11) 3255-8566 – e-mail: [email protected] BOLETIM INFORMATIVO Nº 01 DE 2010 ASSOCIADAS EMPRESAS ASSOCIADAS AO SINDIMAD QUE É FILIADO A FIESP PODEM TER ACESSO AOS SEGUINTES SERVIÇOS ABAIXO RELACIONADOS, QUE SÃO LIGADOS A CENTRAL DE SERVIÇOS DA FIESP, COM CONDIÇÕES ESPECIAIS, ACESSEM: Www.Fiesp.Com.Br/Cser - Fone: (0xx11) 3549-4499. ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA COMPROVAÇÃO LEGAL DE E-MAILS COMPUTADORES-COMPRA COMPUTADORES-MANUTENÇÃO CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS E TRAINÉES ENCOMENDAS EXPRESSAS ENTREGAS RÁPIDAS –MOTOBOY HÓTEIS – REDE LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL LICITAÇÕES PASSAGÉNS AÉREAS – COMPRA PRODUTOS DE CRÉDITO E CERTIFICAÇÃO DIGITAL REGULARIZAÇÃO DE ATIVOS SISTEMAS DE PONTO E ACESSO VEÍCULOS – COMPRA VEÍCULOS – COMPRA DE CAMINHÕES VEÍCULOS – LOCAÇÃO TOLDOS E COBERTURAS (COMPRA) GALPÕES (COMPRA E LOCAÇÃO) SERVIÇOS FIESP: RECEITA FEDERAL ESCRITÓRIO EM BRASÍLIA MALOTE BIBLIOTECA JURÍDICA OFERTAS TECNÓLOGICAS.

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Sindicato da Indústria de Serrarias Carp. Tanoarias Mad. Comp. e Laminadas. no Estado de São Paulo Rua Cel. Xavier de Toledo, 220 – 11º andar – Cep 01048-000 – São Paulo – SP Fone/fax (0xx11) 3255-8566 – e-mail: [email protected]

BOLETIM INFORMATIVO Nº 01 DE 2010

ASSOCIADAS

EMPRESAS ASSOCIADAS AO SINDIMAD QUE É FILIADO A FIE SP PODEM TER ACESSO AOS SEGUINTES SERVIÇOS ABAIXO RELACIONAD OS, QUE SÃO LIGADOS A CENTRAL DE SERVIÇOS DA FIESP, COM CON DIÇÕES ESPECIAIS, ACESSEM: Www.Fiesp.Com.Br/Cser - Fone: (0xx11) 3549-4499.

� ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA � COMPROVAÇÃO LEGAL DE E-MAILS � COMPUTADORES-COMPRA � COMPUTADORES-MANUTENÇÃO � CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS E TRAINÉES � ENCOMENDAS EXPRESSAS � ENTREGAS RÁPIDAS –MOTOBOY � HÓTEIS – REDE � LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL � LICITAÇÕES � PASSAGÉNS AÉREAS – COMPRA � PRODUTOS DE CRÉDITO E CERTIFICAÇÃO DIGITAL � REGULARIZAÇÃO DE ATIVOS � SISTEMAS DE PONTO E ACESSO � VEÍCULOS – COMPRA � VEÍCULOS – COMPRA DE CAMINHÕES � VEÍCULOS – LOCAÇÃO � TOLDOS E COBERTURAS (COMPRA) GALPÕES (COMPRA E

LOCAÇÃO) � SERVIÇOS FIESP: RECEITA FEDERAL � ESCRITÓRIO EM BRASÍLIA � MALOTE � BIBLIOTECA JURÍDICA � OFERTAS TECNÓLOGICAS.

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TRABALHISTA Ref. FAP – Portaria aprova a Criação de Grupo de Tr abalho para analisar as Contestações e Decreto altera procedime nto nas contestações do Fator Acidentário Previdenciário Prezados Senhores, Informamos à V.Sas., que o Ministério da Previdência Social – MPS aprovou a Portaria nº 1, de 02/03/10, constituindo um Grupo de Trabalho para a Análise das Contestações sobre as Controvérsias relativas à apuração do FAP, que segue inteiro teor, em anexo. Ainda, publicado no Dou de 04/04/10, o Decreto nº 7.126, de 03/03/10, que altera o Decreto 3048/99, no tocante ao procedimento de contestação do Fator Acidentário Previdenciário, cujo teor, também segue na íntegra. Ressalte-se que, as contestações deverão versar, exclusivamente, sobre divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP. Da intimação da decisão do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional, no prazo de 30 dias, cabe recurso a Secretaria de Políticas de Previdência Social, examinado, respectivo recurso em caráter terminativo. A grande novidade com o advento do novo decreto é que o processo administrativo impetrado terá efeito suspensivo.

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MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL PORTARIA Nº 1, DE 2 DE MARÇO DE 2010 O SECRETÁRIO DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Portaria Interministerial MPS e MF Nº 329, de 10 de dezembro de 209, resolve: Art. 1º Constituir Grupo de Trabalho - GT "Análise das Contestações sobre Controvérsias Relativas à Apuração do FAP" para efetuar autuação e pré-análise de requerimentos apresentados pelas empresas junto ao Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional - DPSO que tratam de controvérsias relativas à apuração do Fator Acidentário de Prevenção - FAP. Parágrafo único. O GT será composto pelos servidores do Ministério da Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS: Pelo MPS 1. Luiz Eduardo Alcântara de Melo, matrícula 6888905, Coordenador de Prevenção de Acidentes do Trabalho no DPSO/SPS - que coordenará o GT; 2. Catarina Soares Martins, matrícula 220003, Datilógrafa; 3. Leila Sandra Ferreira da Silva Bandeira, matrícula 0745372, Datilógrafa; 4. Sara Conceição de Arruda, matrícula 6890204, Técnico do Seguro Social; 5. Paulo César Andrade Almeida, matrícula 2451247, Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil; Pelo INSS 1. Ana Amélia Pontes Franco de Paula Pinheiro, matrícula 597277, Técnico do Seguro Social; 2. Arlindo Ferreira de Andrade, matrícula 0923877, Técnico do Seguro Social;

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3. Arthur Barbosa da Silva, matrícula 1448360, Técnico do Seguro Social; 4. Bruno Funchal Oliveira, matrícula 1452157, Analista do Seguro Social; 5. Dayron Leite Nunes, matrícula 1537384, Técnico do Seguro Social; 6. Fabíola Vallado Machado Santos, matrícula 1375793, Analista do Seguro Social; 7. Edna Regina Gasparotto dos Santos, matrícula 0942292, Técnico do Seguro Social; 8. Enadil Soares Wisniewski, matrícula 0890341, Técnico do Seguro Social; 9. Eulalia Sandra Ito Rosa Rinaldi, matrícula 0595348, Técnico do Seguro Social; 10. José de Moura Macedo, matrícula 0547965, Técnico do Seguro Social; 11. Luis Antonio Herrera, matrícula 0948273, Técnico do Seguro Social; 12. Maria Aparecida Corrêa Pacheco, matrícula 0938721, Técnico do Seguro Social; 13. Meire Lasmar, matrícula 6892954, Técnico do Seguro Social; 14. Pablo Emiliano de Freitas Fernandes, matrícula 1567690, Analista do Seguro Social; 15. Sonia Maria dos Santos, matrícula 0879855, Técnico do Seguro Social; 16. Tércio Lago de Vasconcelos, matrícula 1377219, Técnico do Seguro Social; 17. Terezinha de Oliveira Santos, matrícula 0888473, Técnico do Seguro Social; 18. Zelia Maria Alves dos Santos, matrícula 0905322, Técnico do Seguro Social. Art. 2º O GT funcionará até o julgamento do último requerimento apresentado pelas empresas. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HELMUT SCHWARZER

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DECRETO Nº 7.126, DE 3 DE MARÇO DE 2010 Altera o Regulamento da Previdência Social, aprovad o pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, no tocante ao procedimento de contestação do Fator Acidentário de Prevenção . O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto nas Leis n.ºs 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, e 10.666, de 8 de maio de 2003, D E C R E T A: Art. 1º Os arts. 303 e 305 do Regulamento da Previdência Social, aprovado Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 303.......................................................................... § 1º................................................................................. I - vinte e nove Juntas de Recursos, com a competência para julgar, em primeira instância, os recursos interpostos contra as decisões prolatadas pelos órgãos regionais do INSS, em matéria de interesse de seus beneficiários; ........................................................................................" (NR) "Art. 305. Das decisões do INSS nos processos de interesse dos beneficiários caberá recurso para o CRPS, conforme o disposto neste Regulamento e no regimento interno do CRPS. ......................................................................................." (NR) Art. 2º O Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, passa a vigorar acrescido do seguinte art. 202-B: "Art. 202-B. O FAP atribuído às empresas pelo Ministério da Previdência Social poderá ser contestado perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional da Secretaria Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, no prazo de trinta dias da sua divulgação oficial. § 1º A contestação de que trata o caput deverá versar, exclusivamente, sobre razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP. § 2º Da decisão proferida pelo Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional, caberá recurso, no prazo de trinta

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dias da intimação da decisão, para a Secretaria de Políticas de Previdência Social, que examinará a matéria em caráter terminativo. § 3º O processo administrativo de que trata este artigo tem efeito suspensivo." (NR) Art. 3º As alterações introduzidas por este Decreto no Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, aplicam-se aos processos administrativos em curso na data de sua publicação. Parágrafo único. Os processos administrativos em curso deverão ser encaminhados ao Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional da Secretaria de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de março de 2010; 189º da Independência e 122º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega José Barroso Pimentel

NOTÍCIAS EXIGÊNCIAS AMBIENTAIS AQUECEM MERCADO DE REFLORESTAMENTO PARA REFLORESTADORAS, HÁ MUITO ESPAÇO PARA AUMENTO DA DEMANDA O aumento das exigências ambientais está movimentando os negócios de mudas de espécies nativas. O reflorestamento ? planejado e não mais improvisado ? passou a ser exigido para uma série de empresas como forma de compensação ambiental. Com isso, o setor vem aperfeiçoando seus serviços e ampliando as vendas. A Bio Flora produz em Piracicaba, no interior de São Paulo, de três a quatro milhões de mudas por ano. Entre os clientes, estão várias

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usinas, cervejarias, companhias que precisam fazer ajustes ambientais ou mesmo que estão interessadas em ações de reflorestamento. André Gustavo Nave, diretor da empresa, acredita que, no cenário atual, ainda há muito espaço para um aumento da demanda por mudas. A Bio Flora produz 200 espécies de árvores ? para a recuperação de florestas, a atual legislação ambiental prevê o uso de, no mínimo, 80 espécies. "Com as atuais exigências, nossos clientes têm aumentado e mudado. Hoje eles precisam ter mais informações para poder fazer o reflorestamento de forma correta", afirma Nave. Também do setor de mata nativa, a Tropical Flora, reflorestadora da cidade de Garça, no interior de São Paulo, tem um perfil diferente: boa parte de suas três milhões de mudas é destinada ao mercado madeireiro. Isso significa que seus clientes plantam espécies para colher, no mínimo, daqui a 15 anos. "Foi uma maneira de unirmos a questão ambiental com algo que desse retorno financeiro. Pelo menos assim, não vão destruir árvores na Amazônia", comenta Rodrigo Ciriello, diretor comercial da Tropical Flora. A empresa, criada há sete anos, pertence a um grupo familiar que existe há 30 anos e se dedicava ao plantio de café e criação de gado. Hoje, porém a Tropical Flora é o principal negócio. Além de fornecer as mudas, eles também fazem projetos de atualização da mata legal. CRISE A Camará, em Ibaté, também no interior de São Paulo, tem capacidade de produção de 15 milhões de mudas por ano. No seu caso, as espécies nativas ainda são a minoria: cerca de três milhões, enquanto, de eucalipto, são 12 milhões de mudas.

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No entanto, com a crise do setor de celulose no ano passado, enquanto a produção de eucalipto caiu para um terço, ou seja, quatro milhões de mudas, a de nativas quase não sofreu, chegou a subir um pouco, aproximando as duas produções. O número de funcionários acabou sendo também reduzido, mas pode voltar a crescer agora. "O faturamento caiu 40% em 2009. Como já estamos acostumados com essas mudanças, pois trabalhamos para atender a demanda de grandes clientes, conseguimos sair bem. Agora a tendência é voltar ao resultado de 2008", comenta o sócio-proprietário da Camará, Carlos Nogueira. A empresa fornece cerca de 70% das suas mudas para São Paulo. Os maiores clientes de espécies nativa são hidrelétricas que fazem programas ambientais. O custo das plantas varia: a nativa custa R$ 0,60; o eucalipto, R$ 0,30. "Chegamos a pensar em diminuir o plantio de nativas, mas acabamos desistindo. De uns 4 anos para cá, houve um aumento significativo na venda dessas mudas", diz Nogueira. Fonte: Estadão/SBEF. DADOS FLORESTAIS REUNIDOS EM LIVRO ESTÃO DISPONÍVEI S PARA DOWNLOAD A área das florestas naturais, plantadas e de unidades de conservação, além de taxas de desmatamento e características dos biomas são algumas das informações reunidas no minilivro Florestas do Brasil em Resumo. A publicação, com quase 60 tabelas e 20 mapas, foi compilada pela equipe do Serviço Florestal Brasileiro e está disponível para download no site do Serviço Florestal - www.florestal.gov.br, http://www.florestal.gov.br, nas versões em português e inglês. A obra traz um panorama do setor florestal no Brasil que começa com a explicação de conceitos básicos, como, por exemplo, o que é floresta, e mostra que a riqueza florestal ainda deixa o país como o segundo do mundo em extensão de florestas. Há, também, explicações sobre a

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gestão florestal e papel dos órgãos federais, como MMA, Serviço Florestal, Ibama e ICMBio. No que se refere ao mercado, o livro mostra que o setor de base florestal gera cerca de US$ 37 bilhões e participa com cerca de 3,5% do PIB nacional. Só em 2007, a extração de madeira em tora ultrapassou os 270 milhões de metros cúbicos. Este modelo de minilivro é produzido por órgãos florestais de outros países como Austrália, Finlândia, Chile, Estados Unidos e Canadá e, na avaliação do diretor-geral do Serviço Florestal, Antônio Carlos Hummel, será de grande utilidade para todos os atores interessados na conservação e o manejo dos recursos florestais do Brasil. Fonte: MMA/Ambiente Brasil. O QUE É CERTIFICAÇÃO FLORESTAL? Em detalhes saiba o que quer dizer certificação florestal e o que vem a ser o selo FSC. 13/02/2009 através de vídeo - Painel Florestal TV - http://www.agrosoft.org.br/agropag/213353.htm SERVIÇO FLORESTAL PRODUZ SISTEMA DIGITAL PARA IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS Sistema requer instrumentos de baixo custo para aprimorar fiscalização de órgãos ambientais e manejo florestal A partir de abril, agentes de órgãos ambientais e produtores florestais terão uma ferramenta que pode aprimorar a fiscalização do transporte de madeira e os planos de manejos das indústrias madeireiras. O Laboratório de Pesquisa Florestal, do Serviço Florestal Brasileiro, elaborou um sistema digital para facilitar a identificação das espécies de madeira comercializadas no Brasil. O sistema Madeiras Comerciais do Brasil catalogou 59 caracteres gerais e macroscópicos (cheiro, cor, anéis de crescimento, porosidade...) de 160 espécies de madeiras comercializadas no país. Esses caracteres podem ser identificados a olho nu ou com o auxílio de

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instrumentos simples e de baixo custo. Depois de identificada, é possível descobrir se a espécie está ameaçada de extinção, se pode ser comercializada no Brasil e no exterior, onde pode ser encontrada no país, entre outras informações. Durante o mês de fevereiro, o sistema será testado por 40 pessoas de órgãos de fiscalização, como o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama) e a Polícia Federal, e institutos de pesquisa. Depois desse período, ele será finalizado e distribuído em CD-ROM e, a partir do segundo semestre de 2010, o sistema estará disponível na internet. "Procuramos desenvolver um sistema fácil de usar e funcional. Por isso, optamos por caracteres macroscópicos, que não necessitam de laboratórios com equipamentos sofisticados para serem reconhecidos.", explica a Dra. Vera Coradin, bióloga do LPF. Após um treinamento que pode ser oferecido pelo LPF ou por outros institutos de pesquisas, o usuário do sistema precisará apenas de um canivete e uma lupa conta-fios (que custa em torno de R$ 20,00) para conseguir identificar as espécies de madeiras. "O sistema será de grande utilidade para estudantes, professores, empresas madeireiras, órgãos de fiscalização e interessados em geral", avalia Vera, que coordenou a elaboração do sistema junto com os pesquisadores do LPF José Arlete Camargo, Tereza Cristina Pastore e Alexandre Christo (consultor). Todos os dados das espécies catalogadas no sistema foram obtidos pelos pesquisadores do LPF a partir da coleção de madeiras (xiloteca) do órgão. "A confiabilidade das informações encontradas é outro aspecto importante desse sistema", completa Vera. Fiscalização mais rápida Um dos principais beneficiários do sistema "Madeiras Comerciais do Brasil" deve ser a Polícia Federal e o Ibama, que agilizará a elaboração dos laudos necessários para resolver crimes ambientais. Os policiais e fiscais do Ibama têm recebido treinamento do LPF para identificação de madeiras. Com o sistema, poderão identificar mais facilmente, por

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exemplo, se uma espécie de madeira usada na construção de móveis está ameaçada de extinção. "Além de agilizar o trabalho da perícia, esse sistema dará mais confiabilidade para os nossos laudos, pois os dados são de um laboratório que referência na área de identificação de madeira. Atualmente, não temos um padrão para comparar as espécies de madeira, então esse banco de dados deve suprir essa falta". explica Marcelo Garcia, perito da Polícia Federal que testarão o programa do LPF em uma perícia que envolve a identificação de 40 espécies de madeira. O sistema também será especialmente útil na fiscalização do transporte de madeira ilegal, já que uma fraude comum é declarar o nome de uma espécie na nota e transportar outra. Manejo mais eficaz As indústrias florestais também se beneficiarão com o programa, que facilitará o trabalho dos técnicos responsáveis pelo manejo florestal, mesmo quando estiverem em campo. Eles poderão identificar rapidamente se uma espécie encontrada está em extinção ou se está entre as mais comercializadas, pois o sistema pode ser instalado em um computador portátil sem acesso à internet. Os nomes populares também podem ser usados para auxiliar no reconhecimento das espécies. "A identificação correta da espécie de madeira no plano de manejo é primordial para garantir a legalidade de todo o trabalho da empresa que vende a madeira e das empresas que compram", ressalta Vera Coradin. Expansão Das 160 espécies de madeiras catalogadas, 60 estão na listas das 100 mais comercializadas no Brasil. A pretensão do LPF para 2011 é acrescentar mais 90 espécies no sistema.

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O Sistema Madeiras Comerciais do Brasil foi elaborado com base no software Delta para catalogar organismos vivos desenvolvido pelos pesquisadores australianos Mike Dallwitz, Tone Paine e Eric Zurcher. Fonte: MMA. 2010, COMO FICARÁ O SETOR MADEIREIRO? Um ano marcado pelo recuo nos negócios. Foi desta maneira que Alta Floresta chegou ao fim de 2009 acumulando queda no volume exportado para países e blocos econômicos. No contexto geral, houve baixa em praticamente em todos os períodos ao longo de janeiro e dezembro. A exceção ficou por conta do desempenho individual dos meses de outubro, setembro e julho que no comparativo com 2008 registraram incremento nos embarques. Os números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior revelam que, ao todo, embarcaram-se US$ 12,3 milhões - em diferentes produtos - no ano passado. O valor é 13,42% inferior frente a 2008 quando os negócios haviam alcançado US$ 14,2 milhões. O ministério constatou que, desde o início do ano, os embarques de produtos feitos pelas empresas altaflorestenses retraíram. Em janeiro, as vendas foram 40,59% menores na relação ao mesmo mês de 2008. No bimestre a baixa chegou a -46,18%; trimestre -35,12%; quadrimestre -30,98%. No acumulado janeiro-maio, exportou-se 30,47% a menos, janeiro-junho -28,50%, janeiro-julho -21,38%, janeiro-agosto -20,45%, janeiro-setembro -13,25%, janeiro-outubro -11,05%, janeiro-novembro -14,95% e, janeiro-dezembro -13,42%. A campeã de vendas de Alta Floresta foi a madeira. No entanto, os negócios envolvendo ela também contabilizaram baixa. De peças não coníferas, por exemplo, exportou-se 6% a menos. Em 2009 foram US$ 11,1 milhões contra US$ 11,8 milhões. Em exemplares serrados e cortados em folhas a queda foi ainda maior: -81,16%. Ou seja, US$ 1,9 milhão em 2008 contra US$ 363,8 mil em 2009.

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Na contra-mão do desempenho negativo caminharam os negócios de madeira densificada, em blocos, pranchas, lâminas, perfis. Comparando-se o volume exportado entre os dois anos nota-se expansão de 684% (US$ 38,8 mil para US$ 305,2 mil). Os principais compradores do produto alta-florestense foram, pela ordem, Estados Unidos (US$ 6,5 milhões), Canadá (US$ 2 milhões) e Espanha, com US$ 1,2 milhão. O primeiro e o terceiro reduziram suas importações em 13,8% e 42,5%, respectivamente. Já o Canadá, por sua vez, ampliou em 433,99%. Fonte: Só Notícias/Painel Florestal. MATO GROSSO: FÁBRICA DE TECA É INAUGURADA EM SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS Com um aporte de cerca de R$ 5 milhões o grupo Nederlof Agropecuária e Florestal, situado em Ponta Grossa (PR) e com participação de capital holandês, inaugurou ontem em Mato Grosso a fábrica de beneficiamento de Teca, Soroteca, no município de São José dos Quatro Marcos (a 315 quilômetros de Cuiabá). O objetivo é agregar valor à madeira que já vem sendo cultivada pelo grupo na região há quase dez anos. O novo investimento compreende à primeira fase de instalação da fábrica, que tem aproximadamente 4 mil metros quadrados de área construída. Até abril, a planta será ampliada para 30 mil metros quadrados em um investimento ousado na região, um aporte de R$ 15 milhões de reais. Todos os equipamentos foram adquiridos no Brasil com a preocupação de alavancar a economia em seus três níveis: municipal, estadual e federal. Para atender a demanda, existem, atualmente, 9 hectares de área cultivada, o equivalente a nove campos de futebol. Elas estão divididas em 11 fazendas distribuídas entre os municípios de Cáceres e São José dos Quatro Marcos. Com a previsão de ampliação da área plantada, os investimentos em novas plantações também deverão ser ampliados, gerando emprego, renda e o desenvolvimento da região.

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Somente na área de plantio e na fábrica em sua primeira fase 150 famílias são empregadas. Com a ampliação a previsão é de que sejam contratadas mais de 100 pessoas diretamente, gerando outros 300 empregos indiretos. As madeireiras da região já produzem móveis a partir da Teca. A família de Antônio Braz, 51, é exemplo disso. Ele e seus três irmãos acompanharam desde o início o plantio da madeira. Acostumado a lidar com lavoura no sul do país, ele nunca havia cultivado a Teca, mas recebeu treinamento e o trabalho lhe rendeu o sustento e a construção da casa onde mora, no bairro Zeferino I, em São José dos Quatro Marcos. Na varanda, ele gosta de exibir o banco de madeira, feito de Teca, claro. “Tem anos que está aí e nunca deu cupim, mofo, nada”. A idéia, de acordo com o sócio holandês da Nederlof, Coen Kerkhoven, é desenvolver uma cadeia na região, incluindo pequenos produtores e cooperativas. “Podem plantar tranqüilos que terão mercado garantido”. O grupo se encarregará de escoar a produção por meio do Porto de Paranaguá (PR). “Estamos colocando essa região de Mato Grosso no mapa do investimento mundial”. A afirmação de Kerkhoven é em função da alta produtividade que a madeira encontrou nos solos do estado. Em sua região de origem, a Ásia, a Teca completa seu desenvolvimento com 60 anos de cultivo. Em Mato Grosso ela atinge seu ápice aos 25 anos. De acordo com pesquisas já realizadas pela Empresa Brasileira de Agropecuária (Embrapa), a qualidade da fibra e a densidade adquiridas se mantém em solos brasileiros. Refém do sistema de cria de gado para corte e leite e de madeireiras, os municípios que compõem o sudoeste do Estado assistem às crises enfrentadas pelas cadeias produtivas em função dos ciclos econômicos. No caso da madeira, a Teca sai à frente das consideradas nobres, como o mogno e o cedro, porque tem o chamado “Selo Verde”, expedido por uma das principais instituições certificadoras, Forest Stewardship Council (FSC), (Conselho de Manejo Florestal).

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O evento contou com a participação de autoridades locais, como vereadores, comerciantes e secretários municipais; do prefeito João Roberto Ferlin (PT) e da senadora da república, Serys Marly (PT). Para o prefeito, os investimentos do grupo vão de encontro à política praticada no município de promover o desenvolvimento dentro dos conceitos de sustentabilidade. Já a senadora Serys Marly destacou o caráter industrial do investimento. “Chega de ver Mato Grosso exportando apenas matéria-prima. Dessa forma exportamos também o imposto que pode ser gerar desenvolvimento aqui”. TECA A Tectona Grandis tem densidade de 0,65 gramas por centímetros cúbicos (considerada leve), mas apresenta alta resistência e flexibilidade, situando-se entre o mogno e o cedro. Foi muito utilizada pelos antigos povos colonizadores do oriente na confecção de embarcações, devido a sua alta resistência as intempéries. Porque pode ser exposta a ação do sol e da chuva e apresenta excelente durabilidade nessa situação, a madeira passou a ser utilizada na execução de móveis externos, para varandas e jardins. Além da durabilidade e estabilidade, a madeira também apresenta alta resistência ao ataque de cupins, brocas marinhas e outros insetos. Por fora, o chamado alburno (caule) é estreito e claro, bem distinto do cerne, cuja cor é marrom viva e brilhante. Essa beleza peculiar faz da teca uma madeira muito procurada para decoração de interiores luxuosos e mobiliário fino. O primeiro desbaste (limpeza dos troncos menores para desenvolvimento dos mais fortes) é feito a partir dos 5 anos. Até essa idade, as mudas, plantadas com espaçamento de 3x3 metros quadrados, crescem de forma a ganhar altura, segundo o técnico florestal da Soroteca, José Vicente Gonçalves dos Santos. A partir daí o desbaste é responsável por engrossar o caule. As árvores menores são retiradas para dar espaço ao crescimento das mais fortes. Em todo o processo o madeiramento é aproveitado.

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Do total de aproximadamente 3 milhões de hectares plantados no mundo, cerca de 94% estão em zonas tropicais da Ásia, com 44% na Índia e 31% na Indonésia. Estima-se que 4,5 % das plantações estejam na África, especialmente na Costa do Marfim e Nigéria, 2,6% na América Central (Costa Rica e Trinidad e Tobago) e América do Sul (Brasil). No país, quem se destaca é Mato Grosso, com aproximadamente 50 mil ha plantados. O valor corresponde a cerca de 90% da área total plantada no território brasileiro. No Acre, a área plantada é estimada em 2 mil há, de acordo com dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Fonte: Olhar Direto/Painel Florestal. CRESCER COM PLANTIO DE PEQUENAS FLORESTAS Flávio Laginski Marco Charneski A UFPR, por meio da Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná, vai ajudar a recuperar a floresta de araucária, a árvore-símbolo do Paraná. Trabalhar com o desenvolvimento sustentável em uma das áreas com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no Paraná com plantio de pequenas florestas é o objetivo do projeto Ouro Verde, lançado no último dia 19, pelo governo do Estado. O investimento, com recursos provenientes do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), serão na ordem de R$ 800 milhões em oito anos e vai beneficiar produtores rurais com áreas de até 10 hectares. O programa segue o mesmo modelo de um projeto na Alemanha, que recuperou as florestas nativas e o território conta hoje com 45% de sua área com florestas. As espécies a serem plantadas são a bracatinga, eucalipto, pinus e araucária.

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De acordo com o secretário de Desenvolvimento Florestal, Nivaldo Krüger, o programa surgiu diante de um dado preocupante: restam 5% de matas. No caso da floresta de araucárias, a situação é ainda pior, pois há apenas 0,8%. “Estamos consumindo mais madeira do que repondo. Estimamos que haja um déficit de 55 mil hectares por ano. Se a situação persistir, entraremos em um colapso. Diante desse fato, resolvemos enfrentá-lo, por meio de um programa eficiente e praticável”, revela. O motivo da devastação é que não foi criada no Paraná uma cultura de reposição, mas sim de extração. “O nosso estado acabou com as florestas. Com esse projeto, esperamos contribuir para o equilíbrio do balanço entre o consumo e a reposição florestal, aumento de renda e melhoria no uso da terra”, conta. Para a realização desse trabalho, foi escolhido o centro-sul e nordeste do Paraná, pois, segundo Krüger, são os locais com o menor IDH do Estado. “São 120 municípios, onde vivem aproximadamente três milhões de pessoas. Partimos do princípio de que essa região deveria ser beneficiada, a fim de que possa desenvolver e melhorar o seu IDH”, informa. O secretário garante que o desenvolvimento sustentável é uma tendência para o futuro. “Partimos do princípio estabelecido pela Agenda 21 (documento que estabeleceu como os governos e a sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para problemas socioambientais), que define o desenvolvimento sustentável. Nossa meta é unir a questão ambiental com a econômica, sem que um não inviabilize o outro. É como diz aquela frase: pensar globalmente e agir localmente”, avalia. Ele diz que esse reflorestamento irá servir como uma poupança verde para o produtor rural. “Os proprietários ou locatários da terra onde vai ocorrer a reflorestação poderão pagar em até oito anos o financiamento com o desbaste. Segundo um cálculo feito pelos nossos técnicos, um investimento de R$ 20 mil iria se transformar, nesse período em R$ 500 mil. Valor muito maior do que pagaria, por exemplo, uma cultura de soja. Acredito que não há um

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projeto semelhante que garanta um lucro tão alto, além de ser rentável e poderá ser feito, inclusive, por meio de consórcios”, afirma. Para garantir o sucesso do projeto, Krüger conta que foi criada uma rede de apoio entre os mais diversos órgãos para a realização do trabalho. “Outros órgãos do Estado, como a Secretaria de Estado da Educação (Seed), vão se juntar nessa iniciativa. Participam também estatais como a Copel, sindicatos rurais, os governos municipais, além da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Eles vão fiscalizar esse projeto e vão verificar quem está apto a participar”, diz. A Universidade Federal do Paraná (UFPR), por meio da Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná (Fupef) vai fazer a execução operacional e orientação de manejo, espécies, espaçamento, entre outros, para o projeto Ouro Verde. De acordo com o engenheiro florestal, pesquisador e secretário-geral da Fupef, Marcelo Lubas, a participação da instituição foi para ajudar a recuperar a floresta da árvore-símbolo do Paraná. “A Fupef ficou sensibilizada com a situação da araucária que, no passado, era abundante e hoje se encontra em situação de perigo. Além disso, o projeto representa também uma recuperação de toda a tradição que envolve a árvore”, conta. Uma das ideias da Fupef é a de criar descascadeiras e câmera fria para armazenar o pinhão. “Com essa possibilidade, acreditamos que será possível consumir o pinhão o ano inteiro e não apenas no período de inverno. Ainda estamos nos modelos de protótipos para esse maquinário, mas em breve deveremos ter algo em definitivo”, comenta. Os planos da Fupef para a recuperação da araucária são em longo prazo, mas o secretário-geral está otimista quanto a isso. “É um trabalho que vai levar pelo menos 10 anos. Acho muito incômodo saber que há menos de 1% de mata de araucária. Com esse trabalho, até 2020, esperamos que a árvore esteja livre da ameaça de extinção”, diz.

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CRESCIMENTO URBANO E EXPORTAÇÕES AGRÍCOLAS: PRINCIPAIS CAUSAS DO DESMATAMENTO As duas principais causas do desmatamento nos países tropicais são o crescimento da população urbana e as exportações agrícolas, segundo um estudo publicado neste domingo (7) pela revista especializada Nature Geoscience. Muitas pessoas acreditam que é possível proteger as florestas reduzindo a população das áreas rurais e incentivando os moradores a não desmatarem. Porém, segundo a equipe de pesquisadores comandada por Ruth DeFries, da Universidade de Columbia, a urbanização é a maior responsável pelo desmatamento, ao provocar uma elevação do nível de vida marcada por um consumo maior de produtos agrícolas, sobretudo de origem animal. "Nas próximas décadas, quase todo o crescimento demográfico se dará nas cidades, e não no campo, o que vai impulsionar a demanda de utilização das paisagens rurais para a produção agrícola comercial", destacaram os autores do estudo. Os cientistas compararam indicadores econômicos e demográficos de 41 países da América Latina e da Ásia com dados sobre o desmatamento colhidos por satélites entre 2000 e 2005. Eles constataram que o recuo das florestas é maior nos lugares onde a urbanização cresce rapidamente e o comércio dos produtos agrícolas por habitante é alto. As exportações agrícolas também impulsionam a demanda em terras cultiváveis, frequentemente retiradas da floresta. Ao contrário, não existe uma relação significativa entre crescimento da população rural, associado a um aumento local da demanda, e desmatamento.

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Assim, as políticas atuais de combate ao desmatamento "não vão responder à principal causa do desmatamento", advertiram os pesquisadores. A advertência foi emitida num momento em que os países ricos prometeram na Cúpula do Clima em Copenhague doar 10 bilhões de dólares em três anos aos países emergentes para combater o aquecimento global. Grande parte desta verba deve ir para a proteção das florestas tropicais, importantes fontes de carbono cuja destruição acelera o aquecimento global. Uma solução para proteger as florestas pode ser melhorar o rendimento das superfícies já desmatadas, sugeriram os autores do estudo. Fonte: Yahoo!/Ambiente Brasil. Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES E EXPORTADORES DE MADEIRAS ANÁLISE FUNCEX - 2010 SERÁ AINDA PIOR PARA EXPORTADORES Para entidade, superavit comercial deve cair de US$ 25,3 bilhões para US$ 8 bilhões e rentabilidade das vendas vai diminuir. No ano passado, houve retração de 10,7% no volume exportado e recuo de 13,4% nos preços dos produtos, aponta Funcex. Afetados pelo câmbio, os exportadores viram a rentabilidade de suas vendas ao exterior cair com força, embarcaram um volume menor de produtos e conviveram com preços deprimidos em 2009. O pior é que esse cenário tende a se agravar em 2010, quando o saldo comercial deve ceder dos US$ 25,3 bilhões verificados no ano passado para US$ 8 bilhões, segundo cálculos da Funcex (Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior).

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Disponível em: http://www.totalmoveis.com.br/nw_show_news.asp?idnot=2239&ided=181&idtp=cex

Apoio às exportações deve incluir crédito automático

O pacote de apoio às exportações, que está sendo desenvolvido pelos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, deve incluir, além de medidas para reduzir a burocracia das operações, um mecanismo de mecanismo de crédito automático para compensar os impostos federais pagos pelos fornecedores. Disponível em:http://www.netcomex.com.br/noticias_interna.php?q=8f14e45fceea167a5a36dedd4bea2543&idn=2ead807305f1256d739e30b5c14e12c0

Mercados nacionais e internacionais de produtores florestais mais promissores em 2010

O ano de 2010 começa trazendo um ânimo maior para os negócios do setor florestal brasileiro. O mercado internacional e o mercado interno, após a grande queda em 2009, apresentam-se agora mais promissores segundo previsões. Disponível em:http://www.painelflorestal.com.br/noticia-7310-mercados+nacionais+e+internacionais+de+produtores+florestais+mais+promissores+em+2010.htm

Temos 40 anos para evitar o colapso da Amazônia, diz pesquisador do Inpe

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Se continuarmos no mesmo ritmo de desmatamento que tivemos durante a década de 2000, associado ao impacto das mudanças climáticas, a Amazônia chegará ao seu limite por volta de 2050. O cálculo foi feito pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) Gilvan Sampaio, um dos participantes do estudo "Assessment of the Risk of Amazon Dieback", do Banco Mundial. Disponível em: http://www.envolverde.com.br/materia.php?cod=69931&edt=

SFB INMETRO FIRMAM PARCERIA PARA AVALIAÇÃO DE CONCESSÃO FLORESTAL

O diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Antônio Carlos Hummel, e o presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), João Jornada, assinam nesta quinta-feira, 25, às 13h30, em Duque de Caxias - RJ, um acordo de cooperação para acreditação, desenvolvimento e implantação de programas de avaliação da conformidade referentes às concessões florestais. O mecanismo de concessão florestal permite ao governo conceder a particulares o direito de explorar, de forma sustentável, as florestas públicas. As concessões são submetidas a auditorias florestais de avaliação das operações quanto o cumprimento dos quesitos sócio - ambientais das atividades, de acordo com o que dispõe a legislação sobre gestão de florestas públicas. Além disso, caso a empresa concessionária obtenha a certificação florestal, pode ter um bônus nos valores a serem pagos pela concessão. (Fonte: MMA & SBS)

Senadores aprovam proposta para fortalecer o Fundo Nacional do Meio Ambiente

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Com o objetivo de fortalecer o Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), a Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) aprovou projeto de lei da Câmara que modifica a Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998) para direcionar a esse fundo recursos obtidos com o confisco de bens de empresas envolvidas em crime ambientais. Disponível em: http://www.portaldomeioambiente.org.br/politica-ambiental/3370-senadores-aprovam-proposta-para-fortalecer-o-fundo-nacional-do-meio-ambiente.html

Crise mundial: Queda do comércio global foi maior que o previsto, diz OMC

O diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio), Pascal Lamy, afirmou ontem que o comércio global encolheu 12% no ano passado em volume, previsão pior que a estimativa anterior da entidade, que apontava queda de 10%. Nos dois casos, a retração é a maior desde o fim da Segunda Guerra Mundial. A principal explicação para essa queda livre no comércio foi a redução simultânea na demanda agregada em todas as grandes economias. O crédito para o comércio, que secou durante esse período, também foi outro fator que contribuiu. Em menor escala, o comércio foi afetado negativamente por algumas decisões de aumento de tarifas e subsídios domésticos, novas medidas não tarifárias e ações antidumping, disse o dirigente na Bélgica. Questionado sobre 2010, ele preferiu não fazer previsão, dizendo apenas que certamente há uma recuperação. Se essa recuperação é breve ou se é sustentável, é difícil dizer, mas certamente estamos recuperando. (Folha de SP & Funcex) Exploração planejada garante atividade Na avaliação de técnicos e especialistas, o projeto de manejo florestal é atualmente a melhor alternativa à atividade, pois permite administrar a floresta para obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais, respeitando os mecanismos de sustentação do ecossistema. “Essa modalidade de exploração possibilita reduzir os impactos ambientais e

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gerar benefícios diversos”, aponta Júlio César Bachega, diretor executivo do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem).Disponível em:http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=365607 Domestic prices Wood products prices in Brazilian Real (BRL) increased marginally in late February. However, prices in USD, as shown in the tables below fell almost 2% due to the depreciation of the Brazilian currency against the U.S. dollar.(Informativo ITTO) January hardwood exports rise In January 2010, exports of timber products (except pulp and paper) fell 3.7% compared to values in January 2009, from US$ 155.1 million to US$ 149.4 million. Pine sawnwood exports dropped almost 30% in value in January 2010 compared to the same month in 2009, from US$ 11.7 million to US$8.2 million. In terms of volume, January exports were down 32% from 57,600 cu.m to 39,100 cu.m year on year. Exports of tropical sawnwood increased sizeable both in volume and in value, from 25,900 cu.m in January 2009 to 39,000 cu.m in January 2010 and from US$15.1 million to US$20.0 million, respectively over the same period. Pine plywood exports decreased 21.5% in value in January 2010 compared to the same period of 2009, from US$ 27.5 million to US$21.6 million. The volume exported fell 36.8% during the same period, from 104,800 cu.m to 66,200 cu.m. Exports of tropical plywood dropped from 8,100 cu.m in January 2009 to 6,300 cu.m in January 2010, representing a 22% decline. In value terms, a 31% reduction was recorded over the period, from USD5.1 million to USD3.5 million. As for wooden furniture, the value of exports dropped from USD34.6 million in January 2009 to US$ 34.3 million in January 2010, representing a 1% fall. (Informativo ITTO)

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BC diz estudar medidas para expandir mercado de câmbio O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou ontem que o banco retomou o trabalho de revisão das normas cambiais, com o objetivo de reduzir custos nas transações e torná-las mais eficientes. Meirelles disse que as mudanças podem exercer impacto sobre diversas práticas de negociação. A ideia é reduzir custos e burocracia. Estamos estudando medidas para expandir o mercado de câmbio, torná-lo mais aberto e ampliá-lo para além dos exportadores, disse. Em evento promovido pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, Meirelles destacou que, sob a ótica do longo prazo, a inflação no país se tornou mais previsível e que isso se reflete sobre o prêmio de risco do país. Questionado sobre qual seria o efeito da inflação sobre o cenário do país, o dirigente disse que ela está sólida e que o Banco Central tem credibilidade para tomar as medidas necessárias. Ele afirmou ainda que o Brasil conta com US$ 241,7 bilhões em reservas internacionais e que o perfil de crescimento da economia do país é baseado em expansão da renda, do emprego e do crédito. Meirelles disse que existem sinais de aumento do investimento estrangeiro. São esperados fortes fluxos de investimento, afirmou o presidente do BC. Para este ano, o Banco Central estima um patamar de US$ 45 bilhões. A poucos dias da próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), Meirelles justificou a decisão de aumentar o compulsório, que retirou do mercado R$ 71 bilhões. As instituições individualmente estavam com menos liquidez depositada no BC e, em compensação, o mercado estava um pouco mais líquido. (Folha de SP & Funcex) Brasil vai criar seu próprio Eximbank Banco será a grande novidade do pacote pró-exportador, segundo o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge. Para o ministro, pacote poderá ajudar o Brasil a, pelo menos, repetir os US$ 180 bi obtidos com as exportações no ano passado. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, confirmou ontem, em São Paulo, que a principal medida do novo pacote de apoio aos exportadores será a criação da versão nacional do Eximbank, sigla em inglês para Export-Import Bank -cuja finalidade é financiar o Comércio Exterior do país. Há um Eximbank nas medidas do pacote de incentivo

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às exportações. Vai ser contemplado, vai sair. Até porque esse é um pedido do próprio presidente Lula, disse o ministro, em coletiva de imprensa após a assinatura de um contrato de financiamento no valor de R$ 1,2 bilhão entre o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Mercedes-Benz do Brasil.Disponível em: http://si.knowtec.com/scripts-si/MostraNoticia?&idnoticia=26039&idcontato=956&origem=fiqueatento&nomeCliente=FUNCEX&data=2010-03-06 Câmbio já não é mais uma tábua da salvação Os exportadores que reclamam do câmbio terão de se acostumar com o atual patamar da relação entre o real e o dólar por um bom tempo, alerta Fabio Silveira, economista da RC Consultores. Diante dos movimentos derivados do aprofundamento da crise financeira irradiada dos EUA, em setembro de 2008, ele não acredita que haverá mudanças substanciais no câmbio pelo menos até 2011, e isso mesmo com a recuperação da economia global.Disponível em:http://si.knowtec.com/scripts-si/MostraNoticia?&idnoticia=26071&idcontato=956&origem=fiqueatento&nomeCliente=FUNCEX&data=2010-03-08 Fonte: NPM - Associação Nacional dos Produtores de Pisos de Madeira MERCADO INTERNO PREÇOS NO ESTADO DE SÃO PAULO O começo de 2010 foi marcado pela estabilidade dos preços médios dos produtos florestais in natura e semiprocessados no Estado de São Paulo. As regiões que sofreram alterações em seus preços foram Sorocaba, Bauru, Campinas e Marília. Enquanto os preços da região de Itapeva mantiveram-se inalterados.

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A região de Sorocaba apresentou pequena variação no preço médio do estéreo de eucalipto em pé para celulose (0,69%). Já o preço médio do estéreo da lenha de eucalipto cortada e empilhada na fazenda aumentou 4% na região de Bauru, seguindo a mesma tendência do mês de dezembro. Na região de Campinas, o preço médio do sarrafo de pinus apresentou redução de 1,21%. O preço médio da prancha de pinus na região de Marília foi o produto florestal que sofreu a maior queda (5,22%) no mês de janeiro. Quanto aos preços médios das pranchas nativas, o cenário predominante foi de estabilidade no mês de janeiro. Apenas alguns produtos na região de Campinas apresentaram variações. Na região de Campinas, os preços médios do metro cúbico das pranchas de Ipê e Jatobá sofreram aumentos de 0,77% e 1,05%, respectivamente. Já a prancha de Peroba teve seu preço médio reduzido de 1,94% em janeiro. Nas demais regiões (Bauru, Itapeva, Sorocaba e Marília), houve estabilidade dos preços médios das pranchas das madeiras nativas. Os aumentos de preços dos produtos florestais, no Estado de São Paulo, são explicados, principalmente, pela menor oferta dessas madeiras devido ao período de chuvas. Já as reduções de preços, as quais foram mais pontuais, são explicadas pelo desaquecimento da demanda.

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PREÇOS NO ESTADO DO PARÁ Em janeiro, o mercado de pranchas de essências nativas no Estado do Pará apresentou comportamento de alta nos preços médios, exceção feita ao Angelim Vermelho, o qual permaneceu constante. A maior variação foi observada no preço médio do metro cúbico da prancha de Jatobá. As pranchas de Angelim Pedra, Cumaru, Maçaranduba e Ipê, tiveram respectivos aumentos de 1,75%, 1,43%, 1,13% e 1,01%.

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Em relação aos preços médios do metro cúbico das toras dessas essências, observou-se aumento do Cumaru (4,21%), do Ipê (3,11%) e Jatobá (2,78%). Enquanto que o preço médio do metro cúbico das toras de Maçaranduba, Angelim Pedra e Angelim Vermelho permaneceram constantes. MERCADO EXTERNO EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS DE MADEIRAS Quanto às exportações de madeira, o montante de US$115,02 milhões exportados no mês de janeiro representou redução de 30,57% frente à cifra de US$165,66 milhões no mês de dezembro. Exportações de produtos florestais manufaturados – de outubro a dezembro de 2009. Item

Produtos

Mês Outubro Novembro Dezembro 2009 2009 2009

Valor das exportações (em milhões de dólares) Totais

Madeiras compensadas ou contraplacadas Madeiras Laminadas Madeiras Serradas Obras de marcenaria ou de carpintaria Painéis de fibras de madeiras Outras madeiras e manufaturas de madeiras

30,88 32,01 32,00 2,32 2,18 2,96 36,33 33,48 38,43 20,08 18,16 20,67 8,04 6,42 7,61 50,43 50,35 63,98 148,08 142,60 165,65

Fonte: CEPEA/SECEX/MDIC – Balança Comercial Brasileira/ABPMEX

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Item

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Mês Outubro Novembro Dezembro 2009 2009 2009

Preço médio do produto embarcado (US$/t)

Madeiras compensadas ou contraplacadas Madeiras Laminadas Madeiras Serradas Obras de marcenaria ou de carpintaria Painéis de fibras de madeiras Outras madeiras e manufaturas de madeiras

595,35 611,07 636,29 1.528,90 1.553,27 2.046,20 585,84 627,58 584,78 1.538,93 1.575,00 1.561,80 440,85 471,11 429,39 595,61 416,23 332,29

Fonte: CEPEA/SECEX/MDIC – Balança Comercial Brasileira/ABPMEX Item

Produtos

Mês Outubro Novembro Dezembro 2009 2009 2009

Quantidade exportada (em mil toneladas) Totais

Madeiras compensadas ou contraplacadas Madeiras Laminadas Madeiras Serradas Obras de marcenaria ou de carpintaria Painéis de fibras de madeiras Outras madeiras e manufaturas de madeiras

51,87 52,39 50,30 1,52 1,40 1,45 62,01 53,35 65,71 13,05 11,53 13,23 18,23 13,62 17,73

Sindimad SINDICATO DA INDÚSTRIA DA MADEIRA

Sindicato da Indústria de Serrarias Carp. Tanoarias Mad. Comp. e Laminadas. no Estado de São Paulo Rua Cel. Xavier de Toledo, 220 – 11º andar – Cep 01048-000 – São Paulo – SP Fone/fax (0xx11) 3255-8566 – e-mail: [email protected]

84,68 120,97 192,55 231,36 253,26 340,97

Fonte: CEPEA/SECEX/MDIC – Balança Comercial Brasileira/ABPMEX COM O IPI ZERADO, O SETOR MOVELEIRO AINDA PASSA POR DIFICULDADES Mesmo com o IPI zerado para a indústria moveleira, os fabricantes de painéis para móveis (matéria-prima do setor) aumentaram os preços, freiando as vendas de móveis que seriam realizadas com o impulso dado pelo IPI zero. Desde o início de janeiro, os preços tiveram altas significativas de 8,5%. Diante desse quadro, a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel) aposta na importação das chapas para que os preços tornem-se mais competitivos no mercado doméstico, a fim de impulsionar as vendas do setor. Fonte: Site Madeira Total. Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES E EXPORTADORES DE MADEIRAS FEIRA Cresce número de expositores presentes na Feira da Floresta A cada semana a Feira da Floresta recebe a confirmação de novas empresas que estarão presentes com stand próprio no evento. Nesta última semana, sete novas empresas foram confirmadas - três do Rio Grande do Sul, duas do Paraná e outras duas de São Paulo. As gaúchas que estarão em Gramado são a Central de Produtos

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Florestais, de Rio Grande, empresa voltada para o mercado de beneficiamento, manufatura, comércio, importação e exportação de madeira, a J.T. Importação e Exportação de Produtos Químicos Ltda., de Caxias do Sul, que distribui no Brasil o Gelplant, um inovador sistema que aumenta a produtividade na aplicação do plantio florestal com os tubetes e raíz com água armazenada por hidrogel, e também presente a Forest Planejamento e Serviços Florestais Ltda., com sede em Porto Alegre. Do Paraná, vem a Raz Export Trading S/A, uma trade company de um grupo de empresas voltadas para área de comércio exterior no ramo de exportação de madeira, com mais de 120 fornecedores (serrarias) de madeira espalhados por todo país para suprir as necessidades de mercado, além da SerFlorestal Engenharia Industrial Madeireira, empresa especializada em serviços de assessoria no desenvolvimento de projetos na área madeireira, reengenharia na indústria e validação de processos produtivos na área. As duas empresas têm sede em Curitiba. De Ribeirão Preto, em São Paulo, virá a Unibrás Agro Química Ltda., fabricante da isca formicida Atta Mex-S, marca conhecida em todo país pela alta qualidade e máxima eficiência, com destaque no segmento florestal e agrícola. E da cidade paulista de Pardinho, vem a DJ Roder Máquinas e Equipamentos, empresa do ramo de mecânica industrial, com produtos como garras florestais robustas e subsoladores hidráulico e de arrasto para implantação e reforma de áreas florestais. A DJ Roder também presta serviços, como reforma e manutenção de equipamentos industriais, florestais e agrícolas, usinagem e, ainda, prensagem de mangueiras hidráulicas. Estandes da 2ª Feira da Floresta serão em madeira A organização da 2ª Feira da Floresta confirmou que a empresa Top Feiras e Eventos Ltda, da cidade de Canoas (RS), será a montadora oficial do evento. Na escolha, pesou o fato da empresa dispor de estandes montados com chapas de madeira compensada, provenientes de empresa madeireira de Santa Catarina e são produzidas de acordo

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Sindicato da Indústria de Serrarias Carp. Tanoarias Mad. Comp. e Laminadas. no Estado de São Paulo Rua Cel. Xavier de Toledo, 220 – 11º andar – Cep 01048-000 – São Paulo – SP Fone/fax (0xx11) 3255-8566 – e-mail: [email protected]

com padrões internacionais de qualidade. O evento é promovido pela cadeia produtiva de base florestal e do agronegócio, de 14 a 16 de abril, em Gramado (RS), contando com feira de negócios, área de exposição e fórum de debates. A montadora conta com mais de 40 profissionais diretos, equipe de arquitetura e projetistas e mantém parcerias com mão de obra especializada em organizadoras de eventos, equipes de limpeza e montagem. Feira da Floresta é parceira da Maderexpo 2010 A organização da Feira da Floresta realizou um acordo de parceria com a Maderexpo Uruguay 2010 - Feria Internacional del Procesamiento e Industrialización Integral de la Madera. A parceria prevê a divulgação mútua dos dois eventos entre seus públicos. Desta forma, o evento brasileiro que acontece entre os dias 14 e 16 de abril de 2010, no Parque ExpoGramado, em Gramado (RS), tem ampliado a sua comunicação em solo uruguaio. Em contrapartida, os representantes da Maderexpo estarão presentes na Feira da Floresta para divulgar a segunda edição do evento que acontece no Parque de Exposições do Laboratório Tecnológico do Uruguai (LATU), em Montevidéu, de 19 a 22 de agosto de 2010. Os dois eventos seguem uma estrutura semelhante, reunindo uma exposição de empresas da cadeia produtiva de base florestal, realizando debates técnicos e até mesmo por receberem apoio institucional de um grupo qualificado de entidades e governo. A primeira edição da feira uruguaia de processamento e industrialização da madeira aconteceu em 2008. Para mais informações sobre a Maderexpo 2010, acesse o site www.maderexpo.com. Informações comerciais podem ser obtidas através do telefone (5982) 308-0039 ou e-mail [email protected]. Associação Baiana é nova apoiadora A Associação dos Produtores de Florestas Plantadas do Estado da Bahia (ABAF) passa a apoiar institucionalmente a 2ª Feira da Floresta. A associação baiana representa as empresas do setor florestal que atuam no estado, entre elas as indústrias siderúrgicas, de ferro ligas a carvão vegetal, de celulose e de produção de painéis e produtos sólidos

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de madeira, além dos principais fornecedores envolvidos no processo de produção. Além dela, já era confirmado o apoio das associações dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, bem como da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas e Associação Sul Brasileira de Empresas Florestais. Senge-RS também apóia Feira da Floresta O Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul, Senge-RS, também passa a apoiar institucionalmente a Feira da Floresta e seus eventos paralelos. A entidade de classe representa mais de 50 mil engenheiros do RS. Inscrições para o 2º Fórum Internacional do Agronegócio Florestal e para a 2ª Feira da Floresta As inscrições para a 2ª Feira da Floresta e para o 2° Fórum Internacional do Agronegócio Florestal estão abertas e podem ser realizadas através da internet no endereço www.feiradafloresta.com.br. A Feira da Floresta, nos dias 14, 15 e 16 de abril de 2010, nos pavilhões do ExpoGramado, em Gramado (RS). Para mais informações, contate a Futura Feiras e Empreendimentos, através do telefone (51) 3581.4117 ou e-mail [email protected]. Para mais informações, imagens e contato com a Feira da Floresta, visite o site www.feiradafloresta.com.br Fonte: Abpmex